Trabalho de Rochas
Trabalho de Rochas
Trabalho de Rochas
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3. Dobras e Falhas........................................................................................................................6
3.1. Dobras...............................................................................................................................6
3.2. Falha..................................................................................................................................9
4. Empastilhamento de solos......................................................................................................10
5. Referências Bibliográficas.....................................................................................................13
Índice de Figuras
Figura 1: Formação Montanhosa Dobrada......................................................................................6
Figura 2: Estrutura de uma dobra....................................................................................................7
Figura 3: Anticlinal..........................................................................................................................8
Figura 4: Sinclinal............................................................................................................................8
Figura 5: Dobras quanto a atitudo dos seus eixos............................................................................8
Figura 10: Elmentos de uma falha...................................................................................................9
Figura 14: Empastilhamento de solos............................................................................................10
Figura 15: Risco de movimento de massas devido a empastilhamnto de solos............................11
Índice de Tabelas
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2. Principais Rochas e Sua Classificação Quanto à Origem
2.1. Rochas Magmáticas
Rochas formadas pelo esfriamento e solidificação de matéria rochosa fundida, conhecida como
magma. Quando a solidificação acontece no interior da crosta originam-se as rochas magmáticas
intrusivas, como o granito. Quando o magma se solidifica na superfície terrestre, como resultado de
erupções vulcânicas, surgem as rochas magmáticas extrusivas, como o basalto.
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Diabásio Feldspato e Cores escuras. Granulação ligeiramente
Piroxênio menor. Equigranular, não
(magnetita) riscável pelo aço
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Brecha Fragmentos e Fragmentos ou seixos de tamanho maior
material que 2mm, em fragmentos angulares,
cimentante ligados por material cimentante.
Tabela 2:
Rochas
Sedimentares
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Gnaisse Quartzo, Cores claras. Granulação grossa a média.
Feldspato Grandes cristais de feldspato. Cores variadas.
(Fêmicos), Minerais placóides de mica. Rochas orientadas
Micas emplanos ou linhas. Riscável pelo aço.
3. Dobras e Falhas
As rochas se deformam devido a qualquer variação da forma e/ou de volume quando sujeita à
ação de pressões,tensões, variações de temperatura, etc. Estas deformações ser elásticas, plásticas
ou por ruptura (ou fratura). Normalmente, as variações de temperatura causam deformação
elástica, e as dobras, falhas, fraturas são deformações plásticas e de ruptura.
3.1. Dobras
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São deformações plásticas existentes em certos tipos de rochas. Por exemplo, nas formações
extratificadas, como rochas vulcânicas e sedimentares e seus equivalentes metamórficos. Entretanto,
qualquer rocha acamada ou com alguma orientação pode mostrar-se dobrada como acontece com
filitos, quartzitos ou gnaisse. O tamanho das rochas é o mais variado, uma vez que, enquanto
algumas não passam de centímetros, outras atingem grandes proporções com centenas de quilômetros
de amplitude. Quanto a origem estas podem ser:
Plano ou superfície axial: é o plano ou superfície imaginária que divide uma dobra em
duas partes similares, que pode, ou não, ser simétricas. Podem ser vertical, inclinado ou
horizontal;
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Eixo axial ou charneira: é a interseção da superfície axial com qualquer camada ou é a
linha em torno do qual se dá o dobramento. O ângulo que esta linha forma com a
horizontal é o mergulho, inclinação da dobra ou ângulo de caimento;
Flancos ou limbos: são os dois lados da dobra;
Crista: é a linha resultante da ligação dos pontos mais elevados de uma mais elevados de
uma dobra, podendo ou não coincidir com o eixo da mesma;
Figura 3: Anticlinal
É uma dobra côncava para cima. O significado, em grego, é “inclinado junto”, por se referir ao fato
de, nos mais simples sinclinais, os dois flancos mergulharem um em direção ao outro. Sinclinal
Figura 4: Sinclinal
Ê uma dobra convexa para cima. Significa, em grego, “inclinado opostamente”. Refere-se ao fato de,
em anticlinais simples, os dois flancos mergulharem em direções opostas Simétrica
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Quanto a atitude dos seus eixos as dobras classificam-se em:
3.2. Falha
É uma fractura em que houve um deslocamento de grandeza significativa ao longo da superfície
de separação das partes, designada por superfície ou plano de falha pela qual as paredes opostas
se moveram uma em relação à outra, com dimensões que variam de mm até dezenas de km. Sua
atitude ou posição é dada pela direção e mergulho.
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3.2.1. Elementos de uma falha
Falha normal: falha em que a capa (ou teto) se movimenta aparentemente para baixo em
relação à lapa (ou muro). O plano de falha mergulha para o lado que aparentemente se abateu. Esta é
uma falha de tensão.
Falha inversa ou de empurrão: falha em que a capa aparentemente se desloca para o alto, em
relação à lapa. O plano de falha mergulha aparentemente para o bloco que se elevou. É uma falha de
compressão.
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“Horst e graden”: um bloco rochoso afundado entre duas falhas constitui um graden, e um bloco que
se ergueu entre duas falhas é um horst.
4. Empastilhamento de solos
O empastilhamento dos solos corresponde a fadiga, desestruturação e desagragação do solo
resultante ciclos de expnsão e humedicimento do solo tornando-o erodível. Este fenónomeno é
prodiminante em zonas que contém solos expansivos que correspondem a solos não saturados
que sofrem considerável variação volumétrica quando sujeita a variações de humidade como é o
caso dos solos comumente encontrados em alguns bairros do Município da Beira como Maraza,
Munhava e Macurungo.
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Figura 8: Risco de movimento de massas devido a empastilhamnto de solos
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Implantação de obras de protecção em terrenos expostos, incluindo recuperação da
cobertura vegetal e a estabilização de cortes e taludes, para evitar instalação de processos
erosivos e escorregamentos;
Instalação desistemas de drenagem em áreas susceptíveis aos fenómenos de
empastilhamento, evitando escoamento superficial concentrado.
5. Referências Bibliográficas
MARAGON, M. Tópicos em Geotecnia e Obras de Terra. [S. l. : s. n.]. 20-?
OLIVEIRA, Luís Marcelo. Acidentes Geolõgicos Urbanos. 1ª Edição: Corgaf. Curitiba. 2010,
78 p.
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OLIVEIRA, A.M.S & BRITO, S.N.A. Geologia de Engenharia. São Paulo: Associação
Brasileira de Geologia de Engenharia (ABGE), 1998.
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