Jogo Terapeutico Alimentação Adolescente
Jogo Terapeutico Alimentação Adolescente
Jogo Terapeutico Alimentação Adolescente
Para a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), dois fatores podem explicar a opção dos adolescentes pelos alimentos
menos nutritivos: os jovens passam menos tempo em casa e a maioria faz somente uma refeição com a família. Na
rua, fast foods e produtos industrializados acabam sendo mais atraentes porque são práticos e estão prontos para o
consumo.
Os lanches e as refeições rápidas geralmente têm grandes concentrações de açúcares simples e gorduras. Pobres em
vitaminas, sais minerais e fibras, estes produtos, quando consumidos frequentemente, favorecem a carência
nutricional de ferro, zinco, cálcio e vitaminas – essenciais para a formação e fortalecimento de ossos e dentes, por
exemplo. Tanto os excessos, quanto as restrições alimentares, podem provocar problemas como peso acima do ideal,
diabetes, excesso de colesterol, hipertensão, depressão e doenças cardíacas nos adolescentes.
Outro hábito que prejudica a alimentação dos jovens é a ausência do café da manhã. Um levantamento da SBP
indicou que 30% deles costumam pular a primeira refeição do dia, e quando a fazem, ingerem alimentos não
recomendados.
Qual a quantidade de alimentos que o adolescente precisa comer para crescer saudável?
A pirâmide alimentar dá uma ideia da quantidade de cada grupo de alimentos que o adolescente deve comer por dia.
O número de porções pode variar de acordo com o sexo, idade, peso e frequência da atividade física. Para mais
orientações, convém consultar o pediatra, nutricionista ou nutrólogo.
O que fazer para o adolescente comer melhor?
Devido a uma maior preocupação com a imagem corporal e com a opinião de terceiros,
estão sujeitos a transtornos alimentares, muitas vezes se submetendo a dietas restritivas e
hipocalóricas ou ao uso inadvertido de suplementos/anabolizantes que poderão afetar todo
o resto de suas vidas.
A alimentação inadequada nesta faixa etária pode acarretar risco imediato ou a longo
prazo de doenças crônicas não transmissíveis (ex. hipertensão, obesidade, diabetes, etc.).