Técnico Reforma-Telhado
Técnico Reforma-Telhado
Técnico Reforma-Telhado
LAUDO DE VISTORIA
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................
3. VISTORIA.........................................................................................................
4. CONCLUSÃO...................................................................................................
5. SUGESTÕES ...................................................................................................
6. ENCERRAMENTO ...........................................................................................
1. INTRODUÇÃO
A vistoria dos elementos construtivos dos telhados foi realizada pelo signatário,
em 7 de junho de 2019, identificando a presença de eventuais anomalias e sua
origem provável por meio de inspeção visual, não tendo sido produzidos testes,
ensaios ou medições.
A
As fotografias apresentadas a seguir ilustram a inspeção visual realizada para
caracterização do estado construtivo dos telhados em exame:
Foto 73:
Foto 78:
Foto 79: Vista da estrutura da cobertura do trecho
Foto 100: Prédio Java Trecho A2 - Telhas danificadas com reparos paliativos e
diferença de tonalidade entre elementos de fibrocimento com tempo de
exposição diferente, devido à reposição de peças danificadas, indicando
escurecimento superficial associado à manifestação biológica.
Foto 101: Prédio Java Trecho A2 - Telhas danificadas com reparos paliativos.
Foto 102: Prédio Java Trecho A3 - Rufos danificados com ferrugem, telhas
danificadas com reparos paliativos e diferença de tonalidade entre elementos
de fibrocimento com tempo de exposição diferente, devido à reposição de
peças danificadas, indicando escurecimento superficial associado à
manifestação biológica.
Foto 103: Prédio Java Trecho A5 - Telhas danificadas com reparos paliativos e
sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) executado de
forma irregular.
Foto 104: Prédio Java Trecho A5 - Telhas danificadas com reparos paliativos e
diferença de tonalidade entre elementos de fibrocimento com tempo de
exposição diferente, devido à reposição de peças danificadas, indicando
escurecimento superficial associado à manifestação biológica.
Foto 105: Prédio Java Trecho A5 - Telhas danificadas com reparos paliativos.
Foto 106: Prédio Java Trecho A7 - Telhas danificadas com reparos paliativos e
diferença de tonalidade entre elementos de fibrocimento com tempo de
exposição diferente, devido à reposição de peças danificadas, indicando
escurecimento superficial associado à manifestação biológica.
Foto 107: Prédio Java Trecho A7 - Telhas danificadas com reparos paliativos e
diferença de tonalidade entre elementos de fibrocimento com tempo de
exposição diferente, devido à reposição de peças danificadas, indicando
escurecimento superficial associado à manifestação biológica.
Foto 108: Prédio Java Trecho A7 - Telhas danificadas com reparos paliativos e
diferença de tonalidade entre elementos de fibrocimento com tempo de
exposição diferente, devido à reposição de peças danificadas, indicando
escurecimento superficial associado à manifestação biológica.
Foto 109: Prédio Java Trecho A7 - Deterioração de telha de fibrocimento.
Foto 110: Prédio Java Trecho A7 - Telhas e calhas danificadas com reparos
paliativos.
Foto 111: Prédio Java Trecho A10 – Telhas e calhas danificadas com reparos
paliativos.
Foto 112: Prédio Java Trecho AJ - Telhas danificadas com reparos paliativos.
Foto 113: Prédio Barentz Trecho A12 - Telhas danificadas com reparos
paliativos.
Foto 114: - Telha danificada.
Foto 115: Prédio Barentz Trecho A17 - Telhas danificadas com reparos
paliativos.
Foto 116: Prédio Barentz Trecho A13 - Telhas danificadas com reparos
paliativos.
3.2.2. Irregularidade nos sistemas de captação e drenagem pluvial das
coberturas
Foto 145: Prédio Java Trecho A9 - Abertura irregular feita sobre a proteção
mecânica para encaminhamento da água pluvial, com altura incomum de
15cm.
Foto 150: Prédio Java Trecho A15 – Deterioração da proteção mecânica do sistema de
impermeabilização.
Foto 151: Prédio Java Trecho A15 - Detalhe da foto anterior.
Foto 152: Prédio Java Trecho A15 - Prédio Java Trecho A15 - Deterioração
da proteção mecânica do sistema de impermeabilização.
Foto 153: Prédio Java Trecho A15 - Prédio Java Trecho A15 – Deterioração
da proteção mecânica do sistema de impermeabilização.
5. SUGESTÕES
6. ENCERRAMENTO
A.R.T - ANOTAÇÃO DE
RESPONSABILIDADE TÉCNICA
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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1. Responsável Técnico
Registro: 5063473243-SP
Empresa CONTRATADA: REMASTER ENGENHARIA Registro: 2159890-SP
LTDA
2. Dados do Contrato
CONTRATANTE: Faculdade de direito de São Bernardo do CPF/CNPJ: 59.108.100/0001-89
Campo N°: 425
Endereço: Rua JAVA Bairro: JARDIM DO MAR
Complemento: UF: SP CEP: 09750-650
Cidade: São Bernardo do Campo Celebrado em: 24/06/2019 Vinculada à Art n°:
Contrato: Tipo de CONTRATANTE: Pessoa Jurídica de Direito
Valor: R$ 21.800,00 Público
Ação Institucional:
3. Dados da Obra Serviço
Endereço: Rua JAVA N°: 425
Complemento: Bairro: JARDIM DO MAR
Cidade: São Bernardo do Campo UF: SP CEP: 09750-650
Data de Início: 24/06/2019
Previsão de Término: 26/07/2019
Coordenadas Geográficas:
Finalidade: Código:
CPF/CNPJ:
4. Atividade Técnica
Quantidade Unidade
Consultoria
1 Laudo Cobertura Metálica 3727,00000 metro quadrado
Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART
5. Observações
6. Declarações
9. Informações
7. Entidade de Classe - A presente ART encontra-se devidamente quitada conforme dados
constantes no rodapé-versão do sistema, certificada pelo Nosso Número.
Local data
CUSTO
CUSTO CUSTO CUSTO
UNITÁRIO
ITEM FONTE CÓDIGO DESCRIÇÃO UNID. QUANT. UNITÁRIO UNITÁRIO TOTAL BDI (%) PREÇO FINAL (R$)
TOTAL
MAT. (R$) M.O. (R$) (R$)
(R$)
1. SERVIÇOS TÉCNICOS PRELIMINARES R$ 192.336,03
1.1 TAPUMES, PROTEÇÃO E EQUIPAMENTOS R$ 192.336,03
74209/1
1.1.1 SINAPI PLACA DE OBRA EM CHAPA DE ACO GALVANIZADO M2 47,59 28,34% R$ 2.478,68
6,00 274,30 321,89 1.931,34
02.02.130
Locação de container tipo escritório com 1 vaso sanitário, 1
1.1.2 CPOS unxmês 28,34% R$ 3.257,99
lavatório e 1 ponto para chuveiro - área mínima de 13,80 m² 4,00 542,22 92,42 634,64 2.538,56
02.02.140
Locação de container tipo sanitário com 2 vasos sanitários, 2
1.1.3 CPOS lavatórios, 2 mictórios e 4 pontos para chuveiro - área mínima de unxmês 28,34% R$ 3.702,92
4,00 628,89 92,42 721,31 2.885,24
13,80 m²
2.1.6 CPOS 04.07.020 Retirada de forro qualquer em placas ou tiras fixadas m² 10.328,5 28,34% R$ 13.255,70
1.234,00 - 8,37 8,37
8
Remoção de aparelho de iluminação ou projetor fixo em teto, piso
2.1.7 CPOS 04.17.020 un 28,34% R$ 2.350,24
ou parede 138,00 - 13,27 13,27 1.831,26
2.1.9 CPOS 04.18.040 Remoção de cabo de aço e esticadores de para-raios m 28,34% R$ 10.812,00
725,00 - 11,62 11,62 8.424,50
2.2.9 CPOS 16.33.062 Calha, rufo, afins em chapa galvanizada nº 24 - corte 1,00 m m 23.350,7 28,34% R$ 29.968,29
185,00 79,77 46,45 126,22
0
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Caixilho tipo veneziana industrial com montantes em alumínio e
2.2.10 CPOS 25.01.120 m² - 25.068,0 28,34% R$ 32.172,27
aletas em fibra de vidro 120,00 208,90 208,90
0
3.10 CPOS 38.21.120 Eletrocalha lisa galvanizada a fogo, 100 x 50 mm, com acessórios m 28,34% R$ 4.244,43
71,00 29,98 16,60 46,58 3.307,18
3.11 CPOS 38.07.200 Vergalhão com rosca, porca e arruela de diâmetro 3/8´ (tirante) m 28,34% R$ 692,46
55,00 5,14 4,67 9,81 539,55
PARA A CONFECÇÃO DA PLANILHA OS PREÇOS TIVERAM COMO BASE PREFERENCIALMENTE TABELA SINAPI DE JUNHO DE 2019 E BOLETIM CPOS 176
TÉCNICO RESPONSÁVEL:
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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8. BDI
9. ORÇAMENTO SINTÉTICO
DATA: 22/07/2019
CRONOGRAMA DA OBRA
30,00
2.2 TELHADOS 1.959.959,59 74,05% 195.995,96 10,00% 979.979,80 50,00% 195.995,96 10,00% 587.987,88
%
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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10,00
3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS e DADOS 191.221,14 7,22% 20,00% 70,00%
- 38.244,23 133.854,80 19.122,12 %
25,00
4 SERVIÇOS TÉCNICOS 120.834,04 4,57% 25,00% 25,00% 25,00%
30.208,51 30.208,51 30.208,51 30.208,51 %
TOTAL MENSAL
2.646.665,24
GERAL 365.445,68 1.096.516,55 499.300,50 685.402,51
TOTAL
2.646.665,24
ACUMULADO 365.445,68 1.461.962,23 1.961.262,73 2.646.665,24
Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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AREAS / COMPRIMENTO
TOTAL COM
ALTURA
ARREDONDAM
(M)
DEPENDÊNCIA UNID. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 TOTAL ENTO
DEMOLIÇÃO E RETIRADA
RETIRADA DA IMPERMEABILIZAÇÃO - A6, A9, A15, Porção A4/A5 M2 1 221,40 128,30 28,40 378,10 379,00
RETIRADA DE FORRO - A1, A2, A5, A7, A8 E A10 M2 457,10 402,04 242,80 131,50 1.233,44 1.234,00
REMOÇÃO DE APARELHO DE ILUMINAÇÃO - A1, A2, A5, A7, A8 E A10 UN 138,00 138,00
REMOÇÃO DE DOMUS - A6 UN -
395,00
TELHADOS - -
CALHA EM CHAPA DE AÇO Nº 24 - PREDIO JAVA + BARENTZ A∆ M 1 172,30 19,65 191,95 192,00
RUFO NO TELHADO M 1 105,00 42,00 48,00 48,00 63,00 36,00 12,00 21,00 630,00 1.005,00 1.005,00
CAIXILHO TIPO VENEZIANA - h= 0,5 a 1,5m - BARENTZ M2 1,5 79,80 119,70 120,00
CADERNO DE ENCARGOS
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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SUMÁRIO
1. OBJETIVO ........................................................................................................ ..
3. TERMINOLOGIA ............................................................................................. .
7. GARANTIA ....................................................................................................... ..
8. MANUTENÇÃO ............................................................................................... ..
1. OBJETIVO ........................................................................................................ ..
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9. ENCERRAMENTO .......................................................................................... ..
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1. OBJETIVO
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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3. TERMINOLOGIA
Administração
Órgão, entidade ou unidade administrativa da Administração Pública.
Caderno de Encargos
Parte do Edital de Licitação, que tem por objetivo definir o objeto da licitação e
do sucessivo contrato, bem como estabelecer os requisitos, condições e diretrizes
técnicas e administrativas para a sua execução.
Contratada
Prestador de serviços contratado para a execução de qualquer obra ou serviço
técnico de engenharia em suas diversas modalidades.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Contratante
Órgão setorial ou seccional que contrata a execução de serviços e obras de
construção, complementação, reforma ou ampliação.
Controle de Qualidade
Técnicas operacionais e atividades da Contratada para verificar o atendimento
dos requisitos de qualidade pertinentes aos serviços e obras objeto do contrato.
Data base
É a data a que se referem os custos e preços utilizados na elaboração de um
orçamento integrante do projeto básico de uma licitação ou das propostas das
licitantes.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Especificações técnicas
Parte integrante dos projetos, que estabelece detalhadamente as características
dos materiais e equipamentos necessários e suficientes ao desempenho técnico
requerido nos projetos. As especificações técnicas devem ser justas e breves.
Devem ser redigidas em linguagem simples e clara, evitando-se expressões como
“ou similar”. O texto deve ser dirigido ao executante da obra, servindo como
texto de referência e tendo em seu corpo a especificação de todos os serviços a
executar. Sempre que possível, deve-se especificar materiais padronizados e
nunca se deve incluir o que não se pretende exigir.
Fiscalização
Atividade exercida de modo sistemático pelo Contratante e seus prepostos,
objetivando a verificação do cumprimento das disposições contratuais, técnicas e
administrativas, em todos os seus aspectos.
Garantia de Qualidade
Ações planejadas e sistemáticas a serem realizadas pela Contratada durante a
execução dos serviços e obras, de modo a infundir no Contratante a confiança de
que os produtos, fornecimentos ou serviços atendem aos requisitos de qualidade
estabelecidos no Caderno de Encargos.
Gestão de Qualidade
Parte da função gerencial da Contratada que implementa o Sistema de Qualidade
a ser adotado na execução dos serviços e obras objeto do contrato.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Sistema de Qualidade
Estrutura organizacional, responsabilidades, processos, procedimentos e recursos
mobilizados pela Contratada na gestão da qualidade dos serviços e obras objeto
do contrato.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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4. DISPOSIÇÕES GERAIS
Fiscalização
A contratante designará equipe fiscalizadora composta por engenheiro, arquiteto
ou funcionário devidamente credenciado com a função e autoridade de exercer
qualquer ação de orientação, controle e fiscalização das obras e serviços de
construção para com a contratada.
Materiais
Todos os materiais utilizados devem ser novos, de primeira qualidade
obedecendo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas, manuais do
fabricante, projeto e especificações técnicas ou, quando não possuir em acervo
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Mão de obra
Será fornecida pela contratada toda mão de obra, sendo de sua responsabilidade a
seleção e contratação de funcionários com capacidade técnica pertinente ao
serviço de forma a atender os termos de qualidade, prazo de execução e
segurança estabelecidos além do cumprimento de todas as disposições e acordos
relativos à legislação trabalhista em vigor.
Medições
A(s) medição (ões) dos serviços será (ão) realizada(s) pela fiscalização da
contratante acompanhada por representante da contratada.
Serão pagos os serviços efetivamente executados e aceitos, não sendo admitidos
quaisquer adiantamentos, assim como materiais “postos obra”.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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5. CONDIÇÕES GERAIS
Critério de Similaridade
Os materiais e equipamentos que porventura estejam especificados com marcas e
tipos em projeto fornecido pela contratante, poderão ser substituídos por outros
similares propostos pela contratada, desde que a alternativa proposta possua
comprovação de similaridade, realizada por instituição especializada e o aceite da
contratante.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Horários de expediente
Apenas em casos excepcionais, julgados pela fiscalização da contratante, será
permitida a execução de serviços aos domingos, feriados e dias de expedientes
suspensos ou noturnos.
As Built
Caso haja necessidade de modificações, em consequência das condições locais,
estas só poderão ocorrer após a devida autorização da fiscalização da contratante,
bem como do projetista responsável e tais modificações deverão ser
acrescentadas pela contratada nos desenhos definitivos.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Placa de Identificação
Ficará por parte da contratada o fornecimento e instalação de placas de
identificação da obra. Deverá constar identificação da obra, nome da empresa
contratada e nome do responsável técnico com respectivo número de registro
junto ao CREA e na outra dados fornecidos pela contratante. Deverá seguir o
modelo que a contratante apresentar.
Canteiro de Obras
A instalação do canteiro de obra é de responsabilidade da contratada e deverá
atender todas as exigências da NR-18 “Condições e Meio Ambiente do Trabalho
na Indústria da Construção” e das demais das Normas Regulamentadoras do
Ministério do Trabalho e da fiscalização da contratante.
Contratações Paralelas
A contratante se reserva o direito de contratar com outras empresas,
simultaneamente e para o mesmo local, a execução de obras e serviços distintos
daqueles abrangidos pelo objeto aqui descritos.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Diário de Obras
A contratada deverá manter na obra um Diário de Obras, com no mínimo duas
vias, para anotações de ocorrências e comunicação entre as partes, sendo que sem
a abertura do mesmo a liberação para início dos serviços não será dada.
Corpo técnico
A contratada deverá manter no canteiro um técnico em edificações ou
encarregado/mestre de obras, um apontador além de um engenheiro civil
residente durante todo período de execução, em função da complexidade da obra,
que na ausência do responsável técnico, responderá pela mesma perante a
fiscalização da contratante. Deverá haver visitas realizadas por Técnico de
Segurança, com frequência mínima de 2 vezes por semana, acompanhada de
emissão de relatórios assinados e anexados ao diário de obra.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Modelo de contratação
A regime de contratação se dará por empreitada por preço global
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Ficam a cargo da contratada, salários, despesas com leis sociais, impostos, taxas
e emolumentos fiscais.
A contratada deverá estar ciente, que será obrigatório cumprir fielmente e as suas
próprias custas, as Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde do
Trabalhador do Ministério do Trabalho e Emprego.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Obrigações da contratada
Durante a execução de serviços e obras, cumprirá à contratada a execução das
seguintes medidas:
Providenciar junto ao CREA as ARTs ou junto ao CAU os RRTs referentes ao
objeto do contrato e especialidades pertinentes, nos termos da Lei nº
6.496/1977;
Obter junto à Prefeitura Municipal o alvará de construção ou reforma e, se
necessário, o alvará de demolição, na forma das disposições em vigor;
Efetuar o pagamento de todos os tributos e obrigações fiscais incidentes ou
que vierem a incidir sobre o objeto do contrato, até o recebimento definitivo
pelo contratante dos serviços e obras;
Manter no local dos serviços e obras instalações, funcionários e equipamentos
em número, qualificação e especificação adequados ao cumprimento do
contrato;
Submeter à aprovação da Fiscalização até 5 (cinco) dias após o início dos
trabalhos o projeto das instalações provisórias ou canteiro de serviço
compatível com o porte e características do objeto do contrato, definindo todas
as áreas de vivência, dependências, espaços, instalações e equipamentos
necessários ao andamento dos serviços e obras, inclusive escritórios e
instalações para uso da fiscalização, quando previstas no Caderno de
Encargos;
Providenciar as ligações provisórias das utilidades necessárias à execução dos
serviços e obras, como água, esgotos, energia elétrica e telefones, bem como
responder pelas despesas de consumo até o seu recebimento definitivo;
Manter no local dos serviços e obras instalações, funcionários e equipamentos
em número, qualificação e especificação adequados ao cumprimento do
contrato;
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Retirar até 15 (quinze) dias após o recebimento definitivo dos serviços e obras,
todo pessoal, máquinas, equipamentos, materiais, e instalações provisórias do
local dos trabalhos, deixando todas as áreas do canteiro de serviço limpas e livres
de entulhos e detritos de qualquer natureza.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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o contratante por quaisquer pagamentos que seja obrigado a fazer a esse título,
incluindo multas, correções monetárias e acréscimos de mora.
Fiscalização
Fiscalização é a atividade que deve ser realizada de modo sistemático pelo
contratante e seus prepostos, com a finalidade de verificar o cumprimento das
disposições contratuais, técnicas e administrativas em todos os seus aspectos. A
fiscalização da contratante, constatando inoperância, desleixo, incapacidade, falta
de exação ou ato desabonador, poderá determinar o afastamento de preposto ou
de qualquer empregado da contratada bem como subempreiteiras e
subcontratados.
O período decorrente de testes dos materiais, não poderá ser descontado no prazo
de vigência contratual.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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A empresa contratada para execução da obra deve facilitar, por todos os meios ao
seu alcance, a ação da fiscalização, permitir o amplo acesso aos serviços em
execução e atender prontamente às solicitações que lhe forem dirigidas.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Recebimento da obra
Após a execução do contrato, a obra será recebida provisoriamente pelo
responsável por seu acompanhamento e fiscalização, mediante termo
circunstanciado, assinado pelas partes, no prazo de até quinze dias da
comunicação escrita do contratado de que a obra foi encerrada.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Sanções
Pela inexecução total ou parcial do contrato, a Administração poderá aplicar ao
contratado as seguintes sanções, garantida a prévia defesa:
Advertência;
Multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;
Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar
com a Administração, por prazo não superior a dois anos;
Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração
pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que
seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a
penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a
Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção
aplicada com base no item anterior.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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6. CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
Medições mensais a serem realizadas, após agendamento, até o 5º dia útil que a
contratante definir do mês subsequente ao qual a medição se referir.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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7. GARANTIA
Além disso, esse mesmo normativo legal prevê que: o contratado é obrigado a
reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, às suas expensas, no total ou
em parte, o objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou
incorreções resultantes da execução ou de materiais empregados.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Portanto, tão logo surja o vício, defeito ou incorreção, o gestor deve contatar a
empresa responsável pela execução da obra para que efetue os reparos
necessários, os quais devem ser realizados sem ônus para a Administração.
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8. MANUTENÇÃO
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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9. PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA
Objetivo
Instituir os requisitos e padronizar os procedimentos das condições a serem
apresentadas pelas empresas contratadas, subcontratadas, profissionais
autônomos que prestam serviços para a instituição, visando a prevenção de
acidentes e doenças ocupacionais aos trabalhadores.
RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA:
Uniforme e identificação
É obrigatória a utilização e o porte do crachá nos modelos estabelecidos pela
instituição nas dependências das obras, bem como o uso de uniforme adequado
as atividades a serem executada.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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O Programa da Contratada deve ser composto por ações descritas de forma que
explicitem seus objetivos, responsáveis pela execução, locais e períodos onde
serão realizados, público alvo e recursos utilizados.
Além das ações efetivas citadas nas legislações, o Programa deve prever ações
efetivas para cada um dos temas:
a) Trabalhos em Altura;
b) Inspeção de segurança mensal (veículos, ferramentas, máquinas,
equipamentos, EPI, EPC, materiais, etc.);
c) Vistoria semanal das equipes no campo de trabalho;
d) Mapeamento de risco – NR-5;
e) Dinamização das CIPA;
f) Fechamento, Desligamento, Bloqueio e Identificação Provisória, da
Alimentação de Redes Hidráulicas e Elétricas, de Máquinas e Equipamentos,
em instalações Civis, Químicas, Elétricas e ou Mecânicas, antes do Acesso,
Verificação, Manutenção, Limpeza ou Conservação das mesmas;
g) Planejamento e supervisão dos serviços executados;
h) Prevenção de choque elétrico / reanimação cardiopulmonar;
i) Aterramento temporário de redes;
j) Trabalhos de Solda e Corte;
k) Trabalhos em Espaço Confinado;
l) Manuseio e Descarte de Produtos Químicos.
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Nos casos em que a Contratada não for legalmente obrigada a manter profissional
especializado conforme o Quadro II da NR-4, supracitado, a mesma deverá
designar ou contratar um profissional, para se responsabilizar sobre ações de
Segurança e Saúde Ocupacional.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Transporte de pessoal
O transporte de pessoal deverá ser efetuado em veículo apropriado, conforme a
legislação vigente, respeitando as limitações de carga e espaço do mesmo.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Dos equipamentos
Os equipamentos tais como guindaste, braço hidráulico, cesta aérea, devem ter
seu controle de manutenção preventiva de acordo com o indicado no manual do
fabricante.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Mão-de-obra
Capacitação da mão-de-obra - Todos os trabalhadores que exercem atividades de
risco, devem estar qualificados, habilitados e identificados de acordo com a
determinação da Portaria n° 3.214/78 – MTE e Código de Trânsito Brasileiro –
CTB, conforme a Lei n.º 9.503, de 23 de setembro de 1997, tais como:
a) Eletricista;
b) Operador de Caldeira;
c) Operador de Empilhadeira (Palleteira);
d) Operador de Ponte-rolante;
e) Operador de Guindaste;
f) Operador de Elevador;
g) Operador de Máquina Agrícola ou Pavimentadora – Trator, Motoniveladora,
Pá-carregadeira, Retroescavadeira, Rolo-compressor, etc.;
h) Operador de Motosserra e similares;
i) Motorista de Veículo;
j) Operadores de Prensas e Similares;
k) Trabalhador em espaço confinado;
l) Trabalhador em serviço em altura.
Jornada de trabalho
A jornada de trabalho deverá respeitar os limites de exercício e descanso
impostos pela CLT.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Cargas Suspensas
O local de trabalho deverá dispor de sinalização e isolamento físico, a fim de
evitar o acesso de pessoas alheias às atividades e em hipótese alguma permanecer
abandonado, sem o acompanhamento de pessoa responsável.
Quando da utilização de guincho, o operador deve ser treinado para tal operação.
Durante atividades/trabalhos, que envolvam utilização de cargas suspensas, é
terminantemente proibido o acesso e permanência de pessoas que não estejam
envolvidas na operação.
Trabalhos em altura
Antes de iniciar atividades/trabalhos em altura, a empresa deverá elaborar a
Analise de Risco e Permissão de Trabalho.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Escadas de mão
Devem ser atendidos os requisitos da Portaria n° 3.214/78 – MTE - NR-18 item
18.12 - Escadas, Rampas e Passarelas.
Andaimes
Devem ser atendidas os requisitos da Portaria n° 3.214/78 – MTE - NR-18 item
18.15 - Andaimes e Plataformas de Trabalho.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Instalações Elétricas
Devem atender os requisitos da Portaria n° 3.214/78 – MTE - NR-10 e as normas
da ABNT, de forma a garantir a proteção dos trabalhadores e do ambiente de
trabalho.
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Normas
A CONTRATADA deve obedecer as normas relativas a Segurança e
Medicina do Trabalho expedidas pela ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas ou por órgãos governamentais, destacando-se como
Mínimas as seguintes:
NR1 – Disposições Gerais
NR4 – Serviços especializados em segurança e medicina do trabalho;
NR5 – Comissão interna de prevenção de acidentes (CIPA)
NR18 – Condições e Meio Ambiente do Trabalho na Indústria da Construção;
NBR5682 – Contratação, Execução e Supervisão de demolições;
NBR7678 – Segurança na Execução de Obras e Serviços de Construção.
Operações de Materiais
Quanto à armazenagem de materiais:
Deve ser feita de tal forma que não prejudique a circulação de pessoas, cargas ou
equipamentos de combate a incêndio ou cause sobrecargas ou empuxos em lajes
e paredes, adicionais aos que foram previstos em seus dimensionamentos.
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Quanto ao transporte:
O peso máximo para transporte e descarga individual realizados manualmente é
de 60 kg. O peso máximo para levantamento individual é de 40 kg.
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Máquinas e Equipamentos
Quanto à operação:
Só poderá ser feita por profissional devidamente treinado em espaço
desobstruído e sinalizado.
Nas paradas temporárias ou prolongadas, os operadores devem colocar os
controles em posição neutra, acionar os freios e adotar outras cautelas com o
objetivo de eliminar riscos provenientes de deslocamentos.
Quanto à manutenção:
Inspeção, limpeza, ajuste e reparo somente devem ser executados com a máquina
ou equipamento desligado, salvo se o movimento for indispensável à realização
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Resolução nº 1.025/2009 - Anexo I - Modelo A
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Os cabos de aço devem ser fixados por meio de dispositivos que impeçam
deslizamento e desgaste, e devem ser substituídos quando apresentarem
condições que comprometam a sua integridade, face à utilização a que estiverem
submetidos.
Ferramentas Diversas
As ferramentas devem ser apropriadas ao uso a que se destinam, proibindo-se o
emprego das defeituosas, danificadas ou improvisadas.
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10. ENCERRAMENTO
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ANEXO I
Observação
Turno/Tempo
IMPRATICÁVEL
Equipe envolvida
Descrição Quantidade utilizada
Equipamentos utilizados
Descrição Quantidade utilizada
F CHECK-LIST
I Descrição Respostas
S O objeto do contrato está no prazo ?
C Há frentes de trabalho abertas para aumento do efetivo ?
A
Há materiais suficientes para execução dos serviços ?
L
I O técnico de segurança realizou visita e entregou o relatório ?
Z O engenheiro residente está presente na obra ?
A Observações
Ç
Ã
O
NOMES, R.G.
E ASSINATURAS _____________________________ _____________________________
CONTRATADA FISCALIZAÇÃO
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
SUMÁRIO
1. OBJETIVO .........................................................................................................
9. ENCERRAMENTO ...........................................................................................
1. OBJETIVO
4. DISPOSIÇÕES GERAIS
Todos os materiais a empregar nas obras serão novos e devem atender as normas
brasileiras especificas ou relativas a cada um deles. E vedado o reaproveitamento
de materiais.
As amostras de materiais aprovadas pela FISCALIZAÇÃO, depois de
convenientemente autenticadas por esta e pela CONTRATADA, serão
conservadas no canteiro da obra até o fim dos trabalhos, de forma a facultar, a
qualquer tempo, a verificação de sua perfeita correspondência aos materiais
fornecidos ou já empregados.
Igualmente, se com relação a quaisquer outras partes dos serviços, apenas uma
parte estiver desenhada, todo o serviço deverá estar de acordo com a parte assim
desenhada, ou detalhada e assim deverá ser considerada para continuar através de
todas as áreas ou locais semelhantes a menos que indicado ou anotado
diferentemente.
Especial atenção deverá ser dada pela CONTRATADA pela escolha dos
profissionais que deverão executar as mais diferentes tarefas, pois se trata de um
Edifício da Faculdade de Direito, em funcionamento. Portanto, todos os
empregados da CONTRATADA deverão ser previamente autorizados para
ingresso no Edifício e deverão portar crachá de identificação.
As despesas com insumos e serviços auxiliares, ainda que não mencionadas nessa
documentação, mas necessárias à completa execução do objeto – tais como:
ferramentas e equipamentos, EPI, tapumes e proteções, instalações de canteiro e
ou depósito de materiais, transporte de materiais, limpezas periódicas e fina da
obra, mobilização e desmobilização – deverão ter sua remuneração computada
nos respectivos preços unitários ou valores relativos aos serviços a que disserem
respeito, ou ainda nas despesas indiretas consideradas na taxa de BDI.
5. SISTEMAS CONSTRUTIVOS
5.1. COBERTURAS
5.1.1. JOIST (Ref. Fast-Roof, Santo André Distr. Industrial LTDA) com
telhas termoacústicas
Esse sistema contempla os trechos em que não há laje de concreto entre o teto do
último pavimento e o telhado, apenas fechamento em forro mineral.
Sua escolha se dá pela rápida velocidade de execução, sendo grande parte dos
componentes com características pré-fabricadas como pintura, corte, dobra e
montagem.
Os forros minerais existentes não serão mais utilizados nos trechos supracitados,
deixando à mostra toda a estrutura e telha desse sistema nos ambientes internos.
Para os trechos que serão instalados o sistema JOIST, onde não haverá forro,
constatou-se a incompatibilidade de utilizar as luminárias existentes e da
infraestrutura de alimentação elétrica das mesmas.
Devido a administração relatar que não poderia ficar sem iluminação até
posterior licitação para execução do serviço de instalações elétricas, fez-se
necessário incluir no escopo de serviços o projeto de luminotécnica e suas
especificações técnicas.
Local: Trechos contemplados são: A3, A4, A9, A11 a A14, A16 a A18 e AΔ
Esse sistema contempla os trechos em que há laje de concreto entre o teto do
último pavimento e o telhado.
Sua escolha se dá pela rápida velocidade de execução, sendo grande parte dos
elementos pré-fabricados que propiciam rápida montagem e instalação.
6. SERVIÇOS INICIAIS
Janelas de vestiários e banheiros deverão ser preservadas tendo seu alcance visual
reduzido.
Para início dos serviços, a CONTRATADA deverá manter no canteiro um
encarregado ou mestre de obras, um apontador além de um engenheiro civil,
conforme orçamento técnico, em função da complexidade da obra.
Deverá ser utilizada lona plástica reforçada de qualidade e com boa resistência, à
base de Polietileno, em espessura compatível com a destinação de proteção.
As bordas deverão ser fixadas de modo a não permitir que a lona se desloque até
o término da intervenção.
A) Abrigos
E) Andaimes e Tapumes
Deverão estar bem firmes e escorados, tendo seus montantes apoiados sobre
calços ou sapatas, capazes de resistir aos esforços e as cargas transmitidas e
serem compatíveis a resistência do solo.
Não e admitida a utilização de emendas nas tabuas utilizadas como piso sobre os
andaimes.
7. SERVIÇOS EXECUTIVOS
7.1. DEMOLIÇÃO E REMOÇÃO DE INTERFERÊNCIAS
A remoção de entulhos poderá ser feita por meio de calhas e tubos, respeitando
as tolerâncias estipuladas nos itens 7.1.3 e 7.1.4 da Norma NBR 5682.
Nos trechos sem laje do edifício JAVA, todas as divisórias internas que não
forem de alvenaria deverão ser removidas sejam elas tipo Eucatex, fórmica,
vidro, madeira ou outros materiais.
O material contendo amianto que for retirado não deve ser empilhado nem
apoiado diretamente sobre o piso ou solo e deverá ter seu peso distribuído sobre
vigas de madeira ou aço de pelo menos 08 cm de altura.
Todo material contendo amianto que for quebrado deverá ser recolhido em
caçambas, caixas de madeira ou caixas metálicas sem aberturas ou frestas no
fundo e nas laterais e posteriormente acondicionado (embalado) em “Big Bags”,
ou tambores com tampa removível, sobre “pallets” para ser encaminhado à
disposição final.
Deverão ser retiradas todas as luminárias dos trechos do edifício JAVA em que
não haverá mais forro mineral, ou seja, para os locais que serão implementados a
cobertura com o sistema JOIST. Os itens retirados em boas condições de uso
deverão ser devolvidos em sua totalidade para a Faculdade.
Nos trechos sem laje do edifício JAVA, as alvenarias INTERNAS poderão ser
removidas parcialmente caso o sistema de cobertura apresente alguma
interferência devido a paginação de sua estrutura.
A remoção da alvenaria deverá ocorrer de cima para baixo, até atingir a altura
necessária sem afetar os elementos construtivos inferiores, sendo permitida
apenas a remoção do bloco inteiro.
Toda avaria causada na alvenaria deverá ser reparada, em especial o topo da
parede que deverá estar limpa, nivelada e sem buracos, executando regularização
com argamassa para reboco quando necessário.
7.2. COBERTURAS
Deverá ser executado antes da colocação das treliças e terças dos telhados.
A) Materiais
- Após o início da pega da argamassa, não será adicionada água (para aumento de
plasticidade) na mistura;
B) Processo Executivo
B.1) Chapisco
Toda a alvenaria que necessite de chapisco deverá estar previamente limpa. Os
chapiscos serão executados com argamassa de cimento e areia grossa no traço
volumétrico 1:4 e deverão ter espessura máxima de 5 mm.
O emboço a ser realizado nas paredes somente será iniciado antes da instalação
das treliças dos telhados e após a completa pega das argamassas de chapisco.
A) Matéria Prima
Todos os perfis metálicos para apoio das treliças e outras peças da estrutura
deverão ser compostas com chapas ou perfis laminados inteiramente soldados,
conforme indicação do projeto.
B) Cortes
Se não puderem ser evitadas, as bordas deverão ter acabamento liso, obtido por
esmeril, goiva ou plaina.
As rebarbas deverão ser removidas para permitir o ajustamento das partes que
serão parafusadas ou soldadas, ou se originarem riscos durante a construção.
O nível dos perfis se dará de forma que deverá seguir as seguintes premissas:
1 - Toda estrutura deverá ficar acima do nível da parte mais alta de qualquer
janela daquele trecho;
2 - Ficar o mais alto possível respeitando as limitações de fixações na estrutura
de concreto existente e com nível do telhado não transpassando a altura das
platibandas e muretas;
3 - Em último caso, o telhado poderá transpassar as platibandas e muretas sendo
necessário providenciar os fechamentos laterais nas aberturas com o mesmo
material.
Os elementos deverão ser posicionados de tal modo que a maior parte do calor
desenvolvido durante a solda seja aplicado ao material mais espesso. As soldas
serão iniciadas pelo centro e se estenderão até as extremidades, permitindo que
estas estejam livres para compensar a contração da solda e evitar o aparecimento
de tensões confinadas.
Também as áreas adjacentes aos parafusos de campo deixados sem pintura serão
devidamente escovadas, de forma a assegurar a aderência da tinta e pintadas. A
pintura de acabamento será aplicada nas demãos necessárias, conforme indicação
das especificações, de modo a obter uma superfície final uniforme.
Os perfis das treliças do sistema JOIST, deverão ser formados a frio em aço
galvanizado, espessura mínima #16 (1,55mm) e respeitando todas as normativas
da NBR 7008. Pintura pelo processo eletrostática a pó com tinta resina epóxi /
poliéster (camada mínimo de 55 micras) na tonalidade preto modelo (Ref. Fast-
Roof, Santo André Distr. Industrial LTDA)
As treliças do sistema JOIST deverão vir com todo seu comprimento montado e
pintado de fábrica e o conjunto composto por 2 vigas treliça gêmeas e demais
componentes de ligação entre elas.
Emendas das treliças poderão ser parafusadas no canteiro de obras antes de sua
elevação. Essa possibilidade é permitida apenas em casos de comprimentos que
impossibilitem o transporte, descarga ou manuseio no local.
Esquema sistema JOIST - Conjunto de vigas treliças gêmeas (twin), travamentos, terças e
telhado - Fonte: Revista Techne Pini
A altura das treliças deverão ser a menor possível. Recomenda-se entre 60 e 100
cm, com intuito de deixar o pé direito do trecho o mais alto possível.
D.1) Montagem
Após a montagem no chão dos travamentos entre as vigas treliça, parte-se para a
elevação das mesmas. As vigas duplas deverão ser elevadas com quatro cabos de,
no mínimo, 6 m de extensão cada. Os cabos devem estar posicionados a 3,60 m
do centro da viga para os dois lados.
Para o trecho A10, em função de sua pequena dimensão e altura, poderá ser
realizado manualmente com andaimes, guinchos de coluna ou talhas. Toda
programação e planejamento deverá ser apresentado e aprovado pela
FACULDADE antes do início da obra.
A fixação das treliças nos perfis metálicos de suporte só poderá ser executada
após a elevação, alocação e conferência dos posicionamentos.
Os perfis das treliças do sistema Steel Frame, deverão ser formados a frio em aço
galvanizado, espessura mínima #20 (0,95mm) e respeitando todas as normativas
da NBR 7008. Deverá ser totalmente aparafusada com parafuso autobrocante
indicado pelo fornecedor (Ref. Carpintaria metálica, Santo André Distr.
Industrial LTDA).
Foto sistema da estrutura em Steel Frame da cobertura - (Ref. Carpintaria Metálica, Santo André
Distr. Industrial LTDA) Fonte: Santo André Distr. Industrial.
Para o edifício JAVA, poderá ser montada tanto na laje quanto no canteiro.
Elevação até a cobertura através de talhas ou guincho de coluna e posterior
fixação na laje.
Nas coberturas que forem retirados os telhados existentes, deverão ser protegidos
que a CONTRATADA não tiver com seus funcionários trabalhando ou em
momentos de chuvas e tempestades.
Para o trecho A4, deverá ser contemplado eventuais estruturas auxiliares de baixo
peso para comportar as treliças e contornar a disposição das caixas d’águas. Essa
modificação poderá ser realizada apenas no pequeno trecho em desnível que as
abriga.
A) Materiais
Referência: modelo TR40 (largura útil 980mm), Santo André Distr. Industrial
LTDA.
Amostra de telha sanduiche formado por enchimento EPS e telha sem pintura colada em ambas
as faces do enchimento.
Referência modelo TR40 (largura útil 980mm), Santo André Distr. Industrial
LTDA.
Amostra de telha perfurada sem pintura.
As medidas das telhas deverão ser extraídas no local antes da instalação das
mesmas, não serão admitidas telhas com imperfeições, rebarbas, sinais de
amassamento ou qualquer outro tipo de avaria, a CONTRATADA deverá instalar
as telhas de modo que a cobertura permaneça estanque.
As chapas das calhas e rufos devem estar isentas de ferrugem e suas dobras
isentas de fissuras.
B) Montagem
A fixação das telhas na estrutura de terças, deverá sempre ser na parte alta da
telha, comumente chamada de “onda alta”. Deverá ser no mínimo 3
parafusos/telha/terça, e no mínimo 3 parafusos por m2 de cobertura.
Quaisquer fixadores deverão estar no mínimo 25mm das bordas das telhas
Deve-se usar parafusadeira de alto torque, com controle de velocidade e limitador
de profundidade, com intuito de não causar fixação excessiva ou insuficiente.
A fixação longitudinal entre telhas (costura) deverá sempre ser na “onda alta” ou
na diagonal que liga a “onda alta” com a parte baixa (“onda baixa”) do trapézio
da telha. O espaçamento entre fixadores, deverá ser no máximo 500mm.
Imagem ilustrativa Telha trapezoidal 40 Sanduiche. Referência modelo TR40 (largura útil
980mm), Santo André Distr. Industrial LTDA
Não será permitido nenhum fixador na “onda baixa” da face externa das telhas,
com objetivo de mitigar riscos de infiltrações para o ambiente interno.
Imagem ilustrativa sistema de fixação. Referência modelo TR40 (largura útil 980mm), Santo
André Distr. Industrial LTDA
Será permitido fixador na onda baixa apenas na face interna das telhas no sistema
em lã de rocha.
Imagem ilustrativa sistema de fixação para telha em lã de rocha. Referência modelo TR40
(largura útil 980mm), Santo André Distr. Industrial LTDA
A fixação para as telhas em lã de rocha, poderá ser feita apenas na aba horizontal
superior do perfil cartola, sendo que para isso o perfil deverá estar fixado em
ambas as abas horizontais inferiores nas terças.
Nos locais críticos, utilizar fitas de vedações recomendadas pelo fabricante nas
sobreposições transversais e longitudinais.
A elevação das telhas deverá ser realizada por meio mecanizado seguindo as
recomendações de segurança previstas em normas.
A montagem das calhas e rufos devem ser feitas sobrepondo umas sobre as
outras seguindo a orientação do trecho mais alto ao mais baixo do caimento.
Calhas e Rufos devem ser fixadas com rebites e vedadas com selante a base de
poliuretano tanto nas emendas das peças e bocais quanto na cabeça dos rebites. A
quantidade de rebites deverá respeitar o mínimo exigido pelo fabricante.
Esquema de rufo-calha
Todas as faces interiores das muretas ou platibandas deverão estar revestidas com
rufos, calhas, arremates ou outros acabamentos de chapa metálica.
Todo este sistema deverá ao final estar devidamente fixado e garantir o perfeito
escoamento das águas pluviais.
As novas calhas devem estar devidamente ligadas aos condutores verticais e todo
sistema de captação de águas pluviais.
B) Execução
Para colagem com asfalto: aplicar (após aplicação do prímer) uma demão de
asfalto oxidado a quente (camada de adesão), na temperatura 180°C a 220°C,
com auxílio de um espalhador. A manta deve ser desenrolada sobre a superfície,
seguindo instruções do fabricante.
Deve ser previsto nos planos verticais encaixe para embutir a impermeabilização,
para o sistema que assim o exigir, a uma altura mínima de 20 cm acima do nível
do piso acabado ou 10 cm do nível máximo que a água pode atingir.
A manta que ficar nos planos verticais deverão ficar embutidas entre a alvenaria
e o reboco da parede.
Todo encontro entre planos verticais e horizontais deve possuir reforços com
telas ou outro material específicos da impermeabilização conforme
recomendação do fabricante.
Nas paredes maiores que 1,00m, a manta deverá subir até altura recomendada
pelo projeto ou fabricante e toda face da parede deverá ser pintada sobre o
reboco/emboço com impermeabilizante acrílico para parede na cor branca - Ref.
Viapol, Viaflex Parede; Vedacit, Vedapren parede branco. A superfície deverá
estar limpa e deverá ser aplicada no mínimo 3 demão respeitando o tempo de
secagem entre elas conforme recomendações do fabricante.
Ralos, condutores, arremates devem ser tratados com a própria manta (verificar
recomendação do fabricante), ou com produtos pré-fabricados.
Em locais transitáveis, após a colocação da manta, colocar uma camada
separadora com papel Kraft, gramatura 80, ou o filme de polietileno de baixa
gramatura, com a finalidade de formar película separadora entre a camada
permeável e a de proteção mecânica.
Para todos os locais onde será feito a estrutura do telhado aparente, será utilizado
sistema de iluminação alimentado por luminárias e infraestrutura visível.
Conferir as quantidades;
Verificar as condições dos materiais, como, por exemplo, estarem em
perfeito estado, sem trincas, sem amassamentos, pintados, embalados e
outras;
Designar as áreas de estocagem, em lugares abrigados ou ao tempo,
levando em consideração os tipos de materiais, como segue:
Estocagem em local abrigado - materiais sujeitos à oxidação, peças
miúdas, fios, luminárias, reatores, lâmpadas, interruptores, tomadas,
eletrodutos de PVC e outros;
Estocagem ao tempo - peças galvanizadas a fogo, transformadores
(quando externos), cabos em bobinas e para uso externo ou subterrâneo.
A) Quadros elétricos
A.1) Material
A.2) Execução
Deverão interligar com os quadros de luz existentes. Deverá ser feito avaliação
qual o melhor disposição para ligação entre os quadros, sendo que toda
tubulação, conexões, cabos deverão atender as normas vigentes.
Executar furações nas caixas dos quadros para fixação dos eletrodutos.
B) Conduletes
B.1) Material
Deverão também ser providas de tampas apropriadas, com espaço suficiente para
que os condutores e suas emendas caibam folgadamente dentro das caixas depois
de colocadas as tampas.
As caixas com interruptores deverão ser fechadas por espelhos, que completem a
montagem desses dispositivos. As caixas de tomadas e interruptores de 100 x 50
mm (4"x2") serão montadas com o lado menor paralelo ao plano do piso.
Quando não for indicada a altura dos conduletes, as disposições dos conduletes
ficarão a critério da FISCALIZAÇÃO.
C.1) Material
C.2) Execução
Executar as junções com luvas de modo que estas toquem às pontas dos dutos
apresentando boa resistência à tração.
Não deve haver curvas com raio inferior a 6 vezes o diâmetro do eletroduto.
Somente curvar na obra eletroduto com bitola menor ou igual a 25 mm², desde
que não apresente redução da seção, rompimento, dobras ou achatamento do
tubo. Caso contrário utilizar curvas pré-fabricadas.
D) Eletrocalhas e perfilados
D.1) Material
D.2) Execução
Sempre que possível, a trajetória dos cabos deverá seguir a estrutura lógica das
edificações. Isto significa que todos os cabos devem seguir a direção dos
corredores.
E) Interruptores
E.1) Material
F.1) Material
F.2) Execução
As emendas, exceto quando feitas com luvas isoladas, deverão ser revestidas com
fita de borracha moldável até se obter uma superfície uniforme, sobre a qual
serão aplicadas, em meia sobreposição, camadas de fita isolante adesiva. A
espessura da reposição do isolamento deverá ser igual ou superior à camada
isolante do condutor.
Nas eletrocalhas, os cabos deverão ser puxados fora das bandejas ou canaletas e,
depois, depositados sobre estas, para evitar raspamento do cabo nas arestas.
Cabos singelos em lances horizontais deverão ter fixação a cada 10.00 m. Cabos
singelos em lances verticais deverão ter fixação a cada 0,50 m. Os cabos em
bandejas deverão ser arrumados um ao lado do outro, sem sobreposição.
G) Luminárias
G.1) Material
- LUMINÁRIA quadrada LED 617x617mm x 37W DE SOBREPOR COM
CONTROLE DE OFUSCAMENTO em chapa de aço, acabamento com pintura a
pó eletrostática, aletas em alumínio de alto brilho, difusor em policarbonato,
fluxo luminoso 3930lm, temperatura de cor entre 3000 e 5000Kr. REF.: EAA06-S
LUMICENTER
G.2) Execução
H.1) Material
H.2) Execução
Todas as ligações mecânicas não acessíveis devem ser feitas pelo processo de
solda exotérmica. Todas as ligações aparafusadas, onde permitidas, devem ser
feitas por conectores de bronze com porcas, parafusos e arruelas de material não
corrosível.
I.1) Material
Local: Trechos A1, A2, A5 e A10 (Fechamento dos vãos parede x telhado)
I.2) Execução
Nos trechos que não houver laje, não poderá haver vão entre as paredes de
alvenaria de divisa entre ambientes existentes e o telhado. Deverá ser feito
divisória em fechamento com gesso acartonado e estrutura em light steel frame
partindo do topo das paredes até o telhado.
Nos locais que precisar de abertura para passagem da estrutura do telhado, esses
deverão ter acabamentos de qualidade e o produto final deverá apresentar boa
aparência.
O tratamento das juntas será executado de modo a resultar uma superfície lisa e
uniforme.
Deverá utilizar fita e produto indicado pelo fabricante para todas as juntas. As
juntas horizontais não poderão ser contínuas entre placas. Deverão ser
intercaladas.
As placas de gesso aplicadas em estrutura metálica serão fixadas com parafusos
fosfatizado e com ponta agulha, próprios para drywall.
Nas salas de audiência, mesmo não havendo laje, deverá ser contemplado forro
estruturado em placa drywall.
J.2) Execução
ÁREAS A1, A2 e A10 (Sala 10, 15, 16, De Estudos, T.I., CAXXA, ATLÉTICA
e BATERIA);
- Prever ponto de fixação para Datashow. Deverá ser fixado com material
galvanizado pintado ou plástico, na estrutura do telhado sem perfura-la, podendo
envolver os banzos inferiores para sustentação como por exemplo com
abraçadeiras ou fitas perfuradas. Deverá prever também ponto elétrico próximo
ao Datashow.
8. NORMAS DE EXECUÇÃO
Seus trabalhos serão direcionados a partir da reunião inicial a ser agendada com a
FACULDADE, bem como instruções e decisões que ocorrerem à medida que
forem sendo liberadas as diversas frentes de serviço.
Deseja-se, ao final dos serviços, obter o sistema, objeto desta contratação, sob
forma totalmente operacional, de modo que o fornecimento de materiais,
equipamentos, mão de obra e demais serviços deverão ser previstos de forma a
incluir todos os componentes necessários para tal, mesmo àqueles que embora
não claramente citados, sejam necessários para atingir o perfeito funcionamento
de todo o sistema.
9. ENCERRAMENTO