Manual Injepro - S4000
Manual Injepro - S4000
Manual Injepro - S4000
Você também entende que este software e o produto Injepro que trabalha em
conjunto é produzido para ser usado apenas para fins de competição e/ou em
provas de pista fechadas, e não se destina para uso em vias públicas!
2. INTRODUÇÃO
O módulo INJEPRO S4000 gerencia de forma profissional motores de 1 à 12
cilindros com mapas de injeção e ignição completos e de alta resolução, realiza
ajustes e correções individuais por cilindro de injeção e ignição por rotação
para motores até 4 cilindros e conta com um mapa completo de correção por
sonda para um ajuste fino em qualquer situação de carga e rotação do motor.
3. CARACTERÍSTICAS
1- Verde/Preto
2- Cinza/Preto
3- Azul/Preto
4- Branco/Preto
Obs. Caso opte em usar essas saídas para suplementar o uso do Peak & Hold
é obrigatório ou na ativação da saída por MAP um rele de Estado Solido.
3.2 Funções
Dois (2) Mapas completos para controles PWM com 1300 pontos de
definição (Tabela 50x26), podendo acionar comando variável (VTI), nitro
progressivo, booster, etc.
Injeção rápida.
6. ATERRAMENTO
O Aterramento do módulo Injepro assim como chassi e motor do veículo é de
extrema importância, então, para facilitar a formatação e disposição dos cabos
assim como as suas bitolas criamos tabelas com referências de tensão e
corrente onde o objetivo é ter o melhor aproveitamento do módulo e
dimensionar a bitola de acordo com seu projeto. Caso você não tenha as
especificações técnicas do seu motor de partida ou o consumo total da corrente
dos componentes é possível utilizar um Alicate Amperímetro para fazer essa
medição, basta colocar a garra transformadora envolvendo o cabo de
aterramento e dar a partida com todos os componentes acionados, dessa
forma é possível identificar o consumo total de corrente e aplicar a bitola
correta seguindo as tabelas abaixo.
Tabela B:
Valores considerados:
Tabela C:
Valores considerados:
Valores considerados:
Códigos:
VW/FIAT: 026.906.161.12 – MTE: 4053 – IG: 802
Códigos:
FIAT: 75.479.76 – MTE: 5053 – IG: 901
8.12 Sensor de Posição de Borboleta (TPS)
Este sensor informa para a INJEPRO a posição da borboleta em relação ao
pedal do acelerador, o uso dele é de extrema importância quando o mapa
principal de injeção é (Aspirado por TPS), em configurações onde o mapa
principal é por MAP, o uso dele torna-se opcional servindo apenas para
correções de marcha lenta, corte de combustível na desaceleração, etc.
Recomendamos utilizar o sensor original que acompanha o corpo de borboleta
em função de sua fixação e curso adequado ao modelo de TBI, em casos de
adaptação recomenda-se utilizar o modelo que melhor encaixe no eixo da
borboleta. Ao parafusar o sensor, o ideal é que na posição de marcha lenta
(TPS 0%) já exista uma “pré-carga” no curso do sensor, e quando acelerar tudo
(TPS 100%) o sensor não deve dar batente final, essa “pré-carga” inicial serve
para evitar oscilações na leitura do sensor no início do curso do pedal, (na
saída da marcha lenta) e a folga final para evitar danos ao sensor.
Códigos:
Bosch código 0258010011 - NTK código OZA532-V1 - VW código 03090626Rz
Indicamos a utilização da sonda Bosch LSU 4.2 códigos 0 258 007 351
9. ATUADORES
9.2.1 Exemplo 1
Motor 4 cilindros em linha (Ordem de explosão 1-3-4-2) com uma bancada de
injetores em modo sequencial. As saídas de injeção são ligadas na ordem dos
cilindros e a ordem de explosão do motor é configurada na tabela de injeção.
Note na tabela que cada saída pulsa somente uma vez a cada ciclo do motor.
9.2.2 Exemplo 2
Motor 4 cilindros em linha (Ordem de explosão 1-3-4-2) com uma bancada de
injetores em modo semi sequencial, utilizando 4 saídas de injetores. As saídas
de injeção são ligadas na ordem dos cilindros e a sequência de pulsos são
selecionados na tabela de injeção. Note na tabela que os cilindros pares 1/4 e
2/3 pulsam duas vezes a cada ciclo do motor.
9.2.3 Exemplo 3
Motor 4 cilindros em linha (Ordem de explosão 1-3-4-2) com uma bancada de
injetores em modo semissequencial, utilizando 2 saídas de injetores. A saída 1
aciona em conjunto os injetores dos pares 1/4 e a saída 2 aciona em conjunto
os injetores dos pares 2/3. A sequência de pulsos são selecionados na tabela
de injeção. Note na tabela que os cilindros pares 1/4 e 2/3 pulsam duas vezes
a cada ciclo do motor.
10.1.1 Exemplo 1
Sistema com apenas uma bobina simples de 3 fios com módulo de ignição
integrado utilizando o distribuidor para ler rotação ou roda fônica para ler
rotação e o distribuidor apenas para distribuir a centelha. Neste caso é
obrigatório ligar a saída de ignição no fio cinza nº1. No menu de configurações
de entradas e saídas, configure esta saída como “Ignição Distribuidor” e no
menu configurações de ignição, selecione o sinal de ignição como
“ISD/Bobina com ignição”. Neste tipo de configuração, as saídas cinzas de 2
a 8 ficam livres para ser utilizadas em outras funções e a tabela de sequência
de ignição fica inativa, pois em cada pulso de injeção terá uma ignição nesta
saída, conforme o número de cilindros configurado.
10.1.2 Exemplo 2
Sistema com apenas uma bobina simples de 2 fios sem módulo de ignição
integrado e com amplificador de centelhas (módulo de ignição capacitivo)
utilizando o distribuidor para ler rotação ou roda fônica para ler rotação e o
distribuidor apenas para distribuir a centelha. Neste caso é obrigatório ligar a
saída de ignição no fio Cinza nº1. No menu de configurações de entradas e
saídas, configure esta saída como “Ignição Distribuidor” e no menu
configurações de ignição, selecione o sinal de ignição como “MSD/Sinal
Negativo”. Neste tipo de configuração, as saídas cinzas de 1 a 8 ficam livres
para ser utilizadas em outras funções e a tabela de sequência de ignição fica
inativa, pois em cada pulso de injeção terá uma ignição nesta saída conforme o
número de cilindros configurado.
10.1.4 Exemplo 4
Motor 4 cilindros em linha (Ordem de explosão 1-3-4-2) com 4 bobinas de FIAT
Marea, em conjunto com o ISD-4 trabalhando em modo sequencial. As
entradas e saídas do ISD devem ser ligadas de acordo com a ordem dos
cilindros, a ordem de explosão do motor deve ser configurada na tabela de
ignição, note que em cada ciclo do motor, tem apenas uma ignição em cada
saída. No menu configurações de ignição, selecione o sinal de ignição como
“ISD/Bobina com ignição”.
10.1.6 Exemplo 6
Motor 4 cilindros em linha (Ordem de explosão 1-3-4-2) com 4 bobinas de FIAT
Marea em conjunto com o ISD-4, trabalhando em centelha perdida utilizando
apenas duas saídas de ignição. As saídas do ISD devem ser ligadas de acordo
com a ordem dos cilindros e as entradas de sinais do ISD devem ser
interligadas, unindo os cilindros pares. Esta ligação não é recomendada para
bobinas com módulo de ignição integrado, sempre que usar multi-bobinas que
tenha módulo integrado, use uma saída de ignição para cada bobina. No menu
configurações de ignição, selecione o sinal de ignição como “ISD/Bobina com
ignição”.
10.1.7 Exemplo 7:
Motor GM V8 (Ordem de explosão 1-8-4-3-6-5-7-2) com 8 bobinas de FIAT
Marea, em conjunto com 2 ISD-4 trabalhando em modo sequencial. As
entradas e saídas do ISD devem ser ligadas de acordo com a ordem dos
cilindros, a ordem de explosão do motor deve ser configurada na tabela de
ignição. No menu configurações de ignição, selecione o sinal de ignição como
“ISD/Bobina com ignição”.
Sugestão para ligação dos positivos quando utilizado bobinas que precisem de
Pull Up
10.2 Tabela de ligação de bobinas individuais mais utilizadas
11. SOFTWARE
www.injepro.com/downloads
Essas e mais diversas outras funções que serão descritas nas seções a
seguir.
Nº Nome Descrição
1 Menu e Barra de Menu com todas as funções do software e a barra
Ferramentas onde ficam os botões com as funções mais
utilizadas.
2 Barra de Status e Barra que mostra o estado da conexão, a versão do
Mensagens módulo conectado e as mensagens com o resultado
das ações realizadas no software.
3 Novo Mapa Cria um novo mapa com os valores padrões.
4 Abrir Mapa Abre um mapa que está salvo em um arquivo.
5 Datalogger Abre a janela para manipulação de dataloggers.
6 Receber Mapa Recebe um dos 5 mapas da memória do módulo.
13.3 Salvar
Atalho: “Ctrl+S”.
Este botão salva em um arquivo as alterações feitas no mapa. Se o mapa já foi
aberto de um arquivo as alterações serão salvas neste mesmo arquivo, caso
contrário será requisitado o nome do arquivo e a pasta onde deseja salvar o
mesmo.
Este botão está habilitado apenas se um mapa estiver aberto.
A pasta que o software abre para salvar o mapa é sempre a pasta padrão de
mapas. Vá até a seção CONFIGURAÇÕES DE SOFTWARE para ter mais
informações sobre esta pasta.
13.5 Datalogger
Abre a janela de dataloggers que possui uma nova barra de ferramentas
voltada para a manipulação de dataloggers. Esta tela será mostrada na seção
TELA DE DATALOGGERS.
13.6 Conectar/Desconectar
Se o módulo não estiver conectado este botão serve para requisitar conexão
com o módulo, se estiver conectado, requisita desconexão com o módulo.
Como o software conecta-se automaticamente, ele serve também como
mostrador do status da conexão porque o seu estado é atualizado quando o
software se conecta (veja também a seção BARRA DE STATUS).
Atenção, devido à grande variedade de computadores em que o software pode
ser instalado, pode haver situações em que alguma incompatibilidade não
permita que o software se conecte ao módulo. Caso o seu módulo não esteja
conectando, entre em contato com a INJEPRO para verificarmos qual o
problema.
Esta função possui como atalho a tecla “Alt” mais o número do mapa desejado.
Por exemplo a combinação “Alt+4” enviará o mapa atual para a posição 4 no
módulo.
O atalho “Alt+0” é um atalho especial que envia o mapa atual para o mapa
ativo do módulo, independente de qual posição ele seja.
13.14.2
Mesma função que o botão Abrir Mapa na barra de ferramentas. Veja a seção
Abrir Mapa para mais detalhes.
13.14.3 Salvar
Mesma função que o botão Salvar na barra de ferramentas. Veja a seção
Salvar para mais detalhes.
13.14.4 Salvar como
Mesma função que o botão Salvar como na barra de ferramentas. Veja a seção
Salvar como para mais detalhes.
13.14.5 Datalogger
Assim como o botão Datalogger na barra de ferramentas este botão abre a tela
de dataloggers. Veja a seção Datalogger para mais detalhes.
13.14.6 Configurações
Abre a tela de configurações de software. Veja a seção CONFIGURAÇÕES DE
SOFTWARE para detalhes sobre as configurações disponíveis.
13.14.7 Email
Abre a tela de envio de email. Esta tela tem o objetivo de auxiliar no envio de
email com mapas e dataloggers em anexo para os assistentes da INJEPRO.
Veja a seção E-MAIL para detalhes sobre como usar esta função.
13.15.9 Resetar
Este botão retorna o módulo para o padrão de fábrica. É necessário ter cuidado
ao utilizar esta função pois ela não pode ser desfeita, ocasionando a perda dos
5 mapas da memória. Antes de resetar o módulo salve todos os mapas.
Este botão só é habilitado quando o módulo está conectado e o tempo real está
desativado.
15.1.1 Configurações
A aba de configurações pode ser vista na Figura 12.
Esta aba consiste de dois subgrupos: “Configurações de Ignição” e
“Configurações de Injeção”.
Se a sonda utilizada no carro for uma banda larga os valores deste mapa serão
em λ (lambda). Se a sonda for banda estreita, os valores serão V (volts). A
Figura 22 mostra esta interação.
A figura 30 mostra esta aba. O identificador de cada campo indica a cor do fio
da entrada ou saída que ele representa.
Na parte direita estão as configurações das saídas, onde, assim como nas
entradas, é configurado se a saída está ligada e o que está ligado nela. As
saídas estão agrupas em 2 grupos: Cinza e Azul. As saídas cinzas, são saídas
que suportam até 5 volts de tensão com 1 ampère de corrente. Já as saídas
azuis suportam tensões negativas com até 5 ampères de corrente.
Figura 30-Configurações de Entradas e Saídas
15.2 Modo Contínuo
O modo contínuo é um painel simples para verificar os valores dos sensores e
atuadores do módulo. Nele as informações estão organizadas de uma forma
que os dados que possuem relação estão próximos uns dos outros.
Para a aba de modo contínuo estar habilitada é necessário o tempo real estar
ativo, e como visto anteriormente, para ativar o tempo real é necessário
receber o mapa ativo do módulo.
Nº Nome Descrição
1 Barra de Ferramentas Barra com as funções mais importantes e
para Dataloggers comuns quando está trabalhando com
dataloggers.
2 Lista de Arquivos Lista onde ficam os múltiplos arquivos abertos.
3 Lista de Dataloggers do Lista onde ficam os dataloggers que estão
Módulo gravados no módulo
4 Barra de Status Mesma função que a BARRA DE STATUS da
tela inicial.
5 Área de Desenho do Área onde é desenhado o gráfico do datalogger
Gráfico (arquivo ou gravado no módulo) selecionado.
6 Legendas Área onde é mostrado os nomes, cores e
valores dos canais do datalogger.
Esta tela permite abrir múltiplos arquivos, estes arquivos abertos vão sendo
inseridos na lista de arquivos (região 1 na Figura 33). Ao selecionar um destes,
o seu gráfico é desenhado na região 5 da tela.
16.1.2 Salvar
Atalho: “Ctrl+S”.
O software sempre abre a pasta padrão para dataloggers para salvar o arquivo.
Vá até a seção CONFIGURAÇÕES DE SOFTWARE para obter mais
informações;
Assim como na função “Salvar”, a função “Salvar como” também sempre abre a
pasta padrão para dataloggers para salvar o arquivo. A seção
CONFIGURAÇÕES DE SOFTWARE mostra como configurar esta pasta.
16.1.5 Conectar/Desconectar
Mesma função que o botão Conectar/Desconectar da Tela Inicial. Veja a seção
Conectar/Desconectar para mais detalhes.
É importante ter certeza ao utilizar esta função pois ela não pode ser desfeita.
As gravações vão ficando em uma nova lista chamada “Gravações”. Esta lista
aparece em baixo da lista “Injeção” ao fazer a primeira gravação. A Figura 36
mostra esta lista com três gravações.
16.1.10 Zoom +
Atalho: “+”.
O menor nível de zoom permitido é até a área total visível ser de 1 minuto (60
segundos). A partir deste ponto não é possível mais diminuir o zoom.
Como visto na Figura 33, com esta opção ativa, o gráfico e a legenda passam a
ficar com o fundo na cor preta, passando as escritas para a cor branca. Porém,
é preciso ter uma atenção porque não é feita nenhuma operação em cima da
cor dos canais, portanto, se houver algum canal com a cor preta ele não ficará
visível no gráfico pela falta de contraste com o fundo.
Para isto clique no botão, note que ao clicar o cursor do mouse passa a ter o
formato de “+”, e então clique no gráfico no ponto onde deseja-se que seja
marcado o instante zero.
Também é possível acessar esta função clicando com o botão direito do mouse
no ponto onde deseja-se que seja o zero, e escolher a opção “Zerar” (Figura
38).
Figura 38-Formar alternativa de marcar o instante inicial (zero) do datalogger
16.1.16 Tempos
Este botão abre a janela de inserção de tempos no datalogger. Esta janela
(Figura 39) trata-se de uma tabela onde insere-se uma descrição sobre o
instante (coluna Descrição) e o tempo dele (coluna Tempo). A última coluna
(Intervalo) mostra o intervalo entre o instante anterior e o atual, e ela é
calculada automaticamente.
Estes tempos são colocados no gráfico como linhas verticais no tempo de cada
um. Uma caixa de texto ao lado da linha, na parte de cima, mostra a descrição
e o instante exato.
Este botão possui um menu com as opções de mapas em que pode ser feito
este trace. A Figura 43 mostra este menu.
Com isto pode se percorrer o datalogger com o cursor e ver no mapa as células
pintadas em cinza mostrando que informações estavam sendo utilizadas
naquele instante.
Para fechar o trace, basta clicar no botão “Fechar” no canto superior direito do
mapa onde está sendo feito o trace.
16.2 Legenda
A legenda é responsável por ajudar na identificação dos canais no gráfico e
mostrar os valores dos mesmos, mas além disso ela possui algumas funções
extras, como será visto a seguir.
Também existe uma forma mais direta de trocar a cor do canal. Ao clicar
diretamente no retângulo que mostra a cor do canal na legenda, aparece
opções de cores, ao escolher uma delas a cor será trocada (veja a Figura 450).
O tempo real é uma das funções que mais facilita o acerto do carro. Quando
ele está ativado as mudanças nos valores dos parâmetros são enviadas no
momento que o valor é modificado. O seu principal uso é no acerto dos mapas
de injeção.
Para isto ao ativar o tempo real uma janela é aberta mostrando o valor atual
das sondas, tanto banda estreita quanto banda larga. A Figura 46 mostra esta
janela na parte direita. Esta janela está sempre visível independente da aba
que esteja aberta. Ela também é móvel, pode-se arrastar ela com o mouse e
posicioná-la na posição desejada.
Um cuidado que deve ser tomado quando está acertando os mapas de injeção
com o tempo real, é desativar a correção por sonda no módulo, por que esta
correção pode atrapalhar o trabalho. Por causa disto o software emite um aviso
quando o tempo real é ativado e a sonda também está ativada (Figura 472).
18. AUTOMAPEAMENTO
O automapeamento é uma função avançada disponibilizada pelo software
S4000 que usa as informações de sonda para corrigir qualquer um dos mapas
de injeção.
Para acessar esta função ative o tempo real, vá até o menu Ferramentas e
clique em Automapeamento. Se o botão estiver desabilitado, verifique a
correção por sonda, ela deve estar desativada (veja a seção Complementares).
Neste diálogo você insere o valor de sonda que deseja que o software busque
e o nível de vazão dos seus bicos injetores. Ligue o carro e clique em “Iniciar”
para dar início ao automapeamento e saia com o carro. Observe como o
software vai corrigindo as células marcadas pelo trace (fundo cinza). Fica a seu
cargo determinar quando o automapeamento já está satisfatório. Clique em
“Finalizar” para terminar o processo.
Figura 49-Automapeamento
Se a correção de sonda está ativada, seja com banda estreita ou com banda
larga, o módulo utiliza o Mapa de Sonda x MAP/TPS como valores alvos de
sonda para cada situação de rotação versos carga (TPS ou MAP), e aplica
correções em cima dos mapas de injeção com o objetivo de fazer o valor da
sonda chegar nestes valores alvos.
Na Figura 51 esta tela pode ser observada. Nela pode-se ver três grandes
grupos de parâmetros: Datalogger, Software e Pastas.
a) b) c)
f) e) d)
Ao selecionar uma ou mais células é possível entrar com valores para estas
células. Pode-se apertar a tecla “Enter” para aparecer o diálogo mostrado na
Figura 54. Neste diálogo digite o valor e aperte “Enter” novamente para
confirmar o valor.
Também pode-se digitar o valor direto, sem apertar o “Enter”, que o diálogo já
aparece com o valor digitado.
Esta operação permite copiar um valor para todas as colunas de uma linha.
Para isto selecione a célula com o valor desejado e acesse a função (atalho,
botão direito ou menu ferramentas). A Figura 55 mostra esta operação.
a) b)
a) b)
21.4 Adicionar %
Atalho: “*”.
Para subtrair uma porcentagem, entre com um valor negativo no diálogo. Por
exemplo, -10% irá subtrair 10% dos valores das células.
a) b)
21.5 Interpolar
Atalho: “Ctrl+I”.
É possível interpolar valores nas células. Para isto selecione a região que
deseja interpolar e acesse a função de interpolação (atalho, botão direito ou
menu ferramentas). O diálogo de interpolação aparecerá (Figura 58) para
inserir os valores desejados para as células das extremidades. Ao apertar
“Enter” as células das extremidades terão os valores escolhidos e as células
intermediárias terão os valores interpolados.
a) b)
21.6 Restaurar
Esta função serve para restaurar os valores originais de um mapa. Por
exemplo, ao abrir um mapa e manipular as tabelas, pode-se utilizar esta função
para retornar os valores das células aos valores que elas possuíam quando o
mapa foi salvo pela última vez.
Para configurar uma escala, clique com o botão direito no mapa, (através do
menu ferramentas) e vá em “Configurar Escalas”. Ao fazer isto abrirá a janela
de “Configuração de Escalas”. Nela estarão as duas escalas que controlam o
mapa, a escala das linhas, e a escala das colunas. Na Figura 59 podemos ver
o que aparece quando vamos configurar as escalas do mapa de injeção por
MAP. A partir daí pode-se mudar os valores conforme desejado.
Porém é preciso notar algumas regras a respeito dos valores das escalas. A
escala deve ser sempre crescente, ou seja, o valor de uma célula posterior,
não pode ter um valor menor que o de uma célula anterior. Por exemplo, na
escala de rotação, se o terceiro ponto possui valor 1200, o quarto ponto não
poderia ter 1100, pois seria um valor maior que o do terceiro ponto.
Outra regra é a respeito do primeiro ponto das escalas de RPM e MAP. Estes
não são configuráveis por razões de funcionamento interno do módulo.
21.8 Copiar
Atalho: “Ctrl+C”.
21.9 Colar
Atalho: “Ctrl+V”.
22. E-MAIL
Após isto a tela passará para o estado mostrado na figura b). Aperte o pedal
até o fundo e, com pedal ainda apertado, clique no botão “Calibrar TPS no
fundo”.
Com isso o processo pode demorar um pouco nesta última transição pois o
software pega as novas informações de dentro do módulo. Nesta fase, teste a
calibração soltando o pedal e apertando de novo até o fundo e vendo no
mostrador do assistente se está indo de 0 a 100%.
Figura 61-Calibração de Pedal/TPS
Após isto, destrave o ponto com o botão “Destravar Ponto”. E verifique o ponto
em algumas faixas de rotação.
calibração.
Este diálogo tem, na parte esquerda, uma lista com as versões disponíveis,
escolha a versão desejada, geralmente será a última, e veja na parte direita
uma descrição com o que foi mudado nesta versão. Clique em atualizar para
iniciar a atualização do seu módulo. Esta atualização pode demorar alguns
minutos.
Figura 64-Atualização de Firmware
27. Anexo A
27.1 Tabela de ligação de bobinas duplas.
28. Anexo B
30. GARANTIA
A INJEPRO fornece a garantia de 5 anos a partir da data de aquisição descrita
na nota fiscal para defeitos de fabricação. A INJEPRO não se responsabiliza
por: