NBR 07102 - Ensaios Sintéticos em Disjuntores de Alta Tensão
NBR 07102 - Ensaios Sintéticos em Disjuntores de Alta Tensão
NBR 07102 - Ensaios Sintéticos em Disjuntores de Alta Tensão
SUMARIO
1 Objetivo
2 Norma e docum(nto complementar
3 Definigdes
4 Deacri& do processa de interrup@o
5 Exame dos circuitor para ensaios sint&ticor corn metodor de inje#o
6 Equivalgncia sntre os circuitos de ensaio sin&ico e os circuitor da ensaio direto
7 Conformidade mm a NBR 7118
8 Prescrig8es gerair para procedimento de ensaio
9 Faltas M linha
10 Mbtodos de prolongar a dura@ do BM
11 Procedimento para mgulagem e ajuste dor circuitos de ensaio
ANEXO A - influhcia da tens% de arca M redug% da amplitude e da duraflo da altertincia de corren-
tea frsqi%ncia industrial
ANEXO B - Exsmplos de procedimento de ensaio pel0 m&ado das etapar sucessivas
ANEXO C - Dadora serem registrados norensaios sint6ticas
ANEXO D - Figuras
1 OBJETIVO y
I
SISTEMA NACIONAL DE ABNT -L ASSOCIACAO BRASILEIRA
METROLOGIA, NORMALIZACAO
DE NORMAS TECNICAS
E OUALIDADE INDUSTRIAL
(D
2 NBR 7102/1981
Nota: Nesta Norma os capituios 4, 5 e 6 tratam das bases gerais e dos princi
pios aplicaveis aos ensaios sint;ticos de disjuntores,
e os capitulos 7, 8. 9, IO e 11 examinam as prescri@es especif icas
para determinar o desempenho de interrupgao dos disjuntores utilizando
metodos de ensaios sinteticos empregando injeczo de corrente ou inje-
~20 de tensso.
3 DEFlNlCdES
3. I Ensaio direto
Ensaio de curto-circuit0 em que a corrente toda, ou sua maior parte, 6 obt ida
de uma fonte (circuit0 de corrente a freqiie^ncia industrial), ao passe que a ten-
Go de restabelecimento transit6ria provem total ou parcialmente de uma ou mais
fontes separadas (circuitos de tensso). A ten&o da~fonte de corrente 5 freqii&
cia industrial pode ser uma fragao daquela do circuit0 de tensso.
Corrente que flui atravis do espago entre contatos de urn disjuntor depois que a
corrente principal e a ten&o de arco cart-am a zero, e a tensgo de restabeleci
mento transit&ia tenha prindipiado a crescer.
4 NBR 7102/1991
du
c. -$- -idc =o
t du
I
id = idL + idc = L ua dt + C. -& (3)
0
A(t - T) ua h) d-c
i=i - i (5)
P d
NBR 7102/1981 5
4.3.2 Vista set- baixa a corrente atrav6s da capacitzncia C (Figuras 3 e 4), du-
rante este period0 de arco, pode ser usado o diagrama simplificado do circuit0 -
da Figura 6. Para as duas tens&s de arco acima, as f6rmulas seguintes podem ser
deduzidas, correspondendo a uma corrente simstrica sem componente conthua.
Estas fsrmulas sao val idas para uma inica alternzncia de arco:
t U
+ = sen (w tm) - -Z . W t
U m
t SW t2m
-+ = sen (w tm) - r
6 NBR7102ll981
e) energia do arco;
a energia do arco Wa liberada durante uma alternkcia do arco i dependen
te da tensso de at-co e da corrente, de maneira que;
tt
wa = U
a
idt
J !I
s
sen (w t,) - w t, to5 (w t,) - ^
8uw I
8 NBR 710211981
10 NBR 7102/1981
6.1.1 Para ensaiar urn disjuntor corretamente, por mkodos diretos ou sintsticos,
G necessirio obter-se urn valor instantgneo da corrente de arco o mais proximo
possivel do obtido em service.
dill 2E
dt= dt
para 0 case em que i + 0
6.2.3 0 valor dos elementos do circuito para controle da TRT do circuit0 de in-
je$ao dew ser semelhante ao dos elementos correspondentes em urn circuit0 de en
saio direto equivalente, isto 6, recomenda-se para o capacitor Ch. no d iagra&
simplificado do circuit0 da Figura 8, valor igual ao do capacitor C na Figura 3.
Todav ial Go admissiveis alguns ajustes nos valores da indutancia Lh do circuit0
de tensao e da tensgo Uh do circuit0 de injegao (ver 11.2).
6.2.5 Desde que o cumprimento das prescrigks precedentes, pelo circuito, possa
ser comprovado(levando-se em conta as caracterlsticas do disjuntor sob ensaio),o
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12 NBR 7102/1981
6.3.1 Corn este metodo, durante o period0 do zero de corrente, o disjuntor sob
ensaio e parte do circuit0 de corrente s freqtikcia industrial, cujas tens% e
reata^ncia s.50 inferiores aos valores equivalentes para urn circuit0 de ensaio di-
reto.
Informa@es adicionais sobre a maneira pela qua1 estes objetivos podem ser atin-
gidos &I apresentadas em 11.3. Satisfeitas as condi@es de 6.3.2, o desempenho
do disjuntor no period0 de zero de corrente seri o mesmo, em prinkipio, tanto no
circuit0 de ensaio sintetico coma no circuit0 de ensaio direto.
..
6.3.3 Corn este metodo, a parte subsequente da tensao de restabelecimento transi
toria 6 obtida do circuito de tens%: superpondo-a 12 tens& de restabelgc imento-
transitoria do circuit0 de corrente a freq@ncia industrial. 0 instante da su-
perposi$o deve ser cuidadosamente escolhido para produzir uma transigk suave
dentro das tolerancias da tensao de restabelecimento transitoria presumida espe-
cif icada.
0 ensaio sintetico deve ser conduzido, tanto quanto possivel Segundo OS meS.lllOS
principios que o ensaio direto, coma especificado na NBR 7118.
7.3 Sup6e-se que OS ensaios sinteticos sejam realizados usando-se urn circuit0
monofasico de ensaio, devendo seu aterramento obedecer, tanto quanto possivel, as
prescri@es da NBR 7118. As ligagoes usadas devem ser indicadas no relatorio de
ensaio.
7.5 Para o ensaio direto, a NBR 7118, especifica, nos ensaios de interrupgao
monofisicos, o instante de comando da separagao dos contatos relatives ao instan
te do zero de corrente para disjuntores corn curtos tempos de arco. Prescrigoes -
semelhantes sao especificadas para OS ensaios sintiticos; detalhes de procedimen
to Go dados no capitulo 10 e no Anexo B.
7.6 0 inicio das operagoes de abertura e fechamento deve estar de acordo corn
a NBR 7118.
14 NBR 7102/1981
0 - - 0 - - 0 = 3 min,
= 3 min,
para disjuntores nso destinados a rel igamento automatico rapido.
8.1.2.1 Para as seqi&cias nominais de operag6es de acordo corn a NBR 7118,a se-
qukcia de ensaio n? 4 deve ser realizada da seguinte forma:
(4a) = 3 min
(4a)
da corrente. Quando uma corrente for interrompida por urn disjuntor, haveri sem
pre, dependendo da relqao entre a ten&o de arco e a tensao do circuito, algum;
distorsao da corrente: por exemplo, a redugao da amplitude e da dura.$o da alter
kincia. Esta distor$ao 6 indicada, para uma alter&cia de arco, em 4.3. -
thrante o ensaio direto, nao i! levada em conta a influkciia da tensso de art0
do disjuntor na redu$o da amp1 itude e duragao da alternsncia da corrente (em re
lagso a corrente presumida), vista ser esta influkcia propri,edade inerente a;
disjuntor.
Contudo nos ensaios sintdticos, o aumento da razao entre a tensgo de arco e a
forFa eletromotriz 2 freqiigncia industrial proporciona uma influ&cia mais
acentuada sobre a corrente. Este aumento 6 devido 2 ten&o reduzida do circuit0
de corrente a freqilhcia industrial e ao fato de se somarem as tensoes de art0
dos disjuntores auxiliar e sob ensaio.
Por isto: a fim de evitar uma redu@o inaceitivel @s solicita@es no ensaio sin
t&t ice, e estabelecido urn limite maxim0 de distorsao em termos de tolerhcia SO
bre os dois para^metros caracteristicosda forma de onda da corrente de interrue
+, isto 6, amplitude e durasao de alternsncia.
8.2.2 A amplitude da corrente real de ensaio na alternhcia final, nao deve ser
inferior ao valor obtido a partir da componente alternada especificada. Al6m dis
so,,para a seqiikcia de ensaios n? 5 em particular, esse valor nao deve ser infe
rior 2 soma das componentes alternada e continua da corrente de interrupGao,ap;?
ter sido permitido urn decrescimo para at6 90% da componenti alternada, e urn de-
crkcimo na componente continua ide^ntico ao que seria obtido em urn circuit0 corn
fator de potthcia [1,15 indutivo.
8.2.3 A durasao da alternsncia final da corrente real de ensaio nao deve afas-
tar-se mais que 10% da dura$o da alternhcia dada pela freqiisncia nominal, de-
pois de levar em conta, quando aplichel , o efeito da componente de corrente con
tinua especificada, corn urn decriscimo correspondente ao que seria obtido em urn
circuit0 corn fator de po,t&cia 0,15 indutivo.
8.2.4 Quando forem efetuados ensaios sinteticos sobre disjuntores corn caracte
risticas de ten&o de arco que poderiam modificar significativamente a corrente
em serviGo ou em ensaio direto, pode ser necessario compensar a influhcia da
tensso de arco sobre a amplitude da corrente e sobre a duraqao da alter&cia,con -
sideradas as tolersncias dadas em 8.2.2 e 8.2.3.
A estimativa desta, influkcia e o procedimento para efetuar a compensacao 520
dados em I I .I e Anexo A.
18 NER 710211981
onde :
k = fator de primeiro polo (I,3 ob 1,5)
U = ten&o nominal do disjuntor
Nota: Ver Figura 15.
NBA 7102/1981 19
Nota: 0 metodo de executar tais ensaios deve ser objeto de acordo entre labo
ratorio de ensaio, fabricante e usuario.
9 FALTAS NA LINHA
0 ensaio sintetico sob condiC6es de faltas na linha dew ser efetuado de acordo
corn a NBR 7118, especialmente corn respeito a corrente de ensaio, tensao de resta
belecimento e tensso de restabelecimento.transitoria do lado da linha e do ]ado
da fonte. Adicionalmente, as condigses estabelecidas nos capitulos 7 a 11 devem
ser levadas em conta, sempre que apl icsveis. As seqi.&c ias de ensaio a serem
efetuadas para fal tas na 1 inha estao indicadas em 8. I .3.
Para obter-se a elevada taxa de crescitiento initial especificada para a ten Go
de restabelecimento transit6ria nos ensaios de faltas na linha,G necesssrio uti-
lizar-se urn circuit0 adicional que proporcione forma de onda em dente de serra
corn caracteristicas corretas tenGo/tempo.
Corn circuitos de injegao de corrente, o circuit0 adicional de faltas na linha po
de ser I igado em ser ie corn o c ircu i to de tensgo, de forma que a sua indu&cia ?a-
ga parte da induta^ncia total Lh corn0 mostrado nas Figuras 8 e 10.
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20 NBR 7102/1991
Para ensaios diretos em disjuntores corn tempos de arcocurtos,a NBR 7118 especifi
ca tempos de separagao de contatos relatives ao zero de corrente e pode ass in7
exigir a manutengao do arco por mais de uma al ternsncia de correntes. 0s ensaios
sintiticos devem ser efetuados na mesma base, isto 6, devem incluir, analogamen-
te, o controle do instante de comando da separagao dos contatos corn relagao 5
onda de corrente.
, E portanto essential, qualquer que seja o tempo de arco do disjuntor sob ensaio,
que se possa prolongar o arco durante o~nrimero necesssrio de zeros da corrente
de frequ&cia industrial. 0 Gtodo utilizado depende muito das caracteristicas
-do disjuntor e das instala$es do laborat6rio de ensaio. OS m;todos seguintes
Go exemplos .
Neste &todo, so uma fonte de ten&o e utilizada e o at-co prolongado ate o zero.
de corrente, no qua1 a fonte de tensso deve ser aplicada.
Em alguns cases, o arco do disjuntor sob ensaio pode ser prolongado retardando-
-se a abertura do disjuntor auxiliar ou aumentado-se a taxa de crescimento da
tensso de restabelecimento transitoria no circuit0 de corrente 5 freqikcia in-
dustrial. A eficicia deste met,odo depende das caracteristicas do circuit0 de COT
rente 5 freqikcia industrial e do disjuntor sob ensaio.
Quando os mitodos acima forem ineficazes, poder5 s,er util izado urn circuit0 de
reignigao separado. Esta alternativa, por exemplo, proporciona urn pulse de car-
rente rapidamente crescente.de polaridade oposta 5 da corrente 5 freqikcia :in-
dustrial, aproiimadamente 10 ps antes do zero de corrente. A corrente no disjun
tar 6 assim rapidamente invertida e a condu$ao na dista^ncia de arco e mantida
por mais uma alter&cia da corrente 5 frequkcia industrial. Corn0 exemplo, urn
circuito de reigni.$o para miiltiplas altern&cias 6 indicado nas Figuras 8, ID ,
12 e 14. Diversos destes circuitos podem ser usados para prolongar o arco duran
te vsrias alternsncias de corrente.
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NBR 7102/1981 21
11.1.2 A previsk da faixa real de tempos de arco poder5 ser possivel, se forem
disponiveis resultados de ensaios anteriores do disjuntor em quest&. Se tais
resul tados de ensaios nao forem disponiveis, entao somente set-5 possivel estimar
o tempo de arco miximo provhel, corn base no projeto do disjuntor.
0 circuit0 de corrente 2 freqiicncia industrial deve ser ajustado para proporcio
nar a corrente de interrup@ apropriada 2 seqiihcia de ensaio no instante coF
respondente 3 separa& dos contatos. 0 decrkcimo da componente alternada da
corrente de curto-circui to deve ser tal que, no instante correspondente 5 crista
da C.ltima alternsncia de corrente (esta Cltima relacionada ao mkimo tempo de
arco provkel), a componente alternada da corrente presumida n&x seja inferior a
90% do valor aplicsvel para a seqti&cia de ensaio.
Em case de diivida seri aconsel;&vel efetuar urn ensaio de corrente presumida an-
.
tes dos ensaios do disjuntor. E desejsvel contudo,n& ut I I izar exclusivamente
para o decriscimo da componente alternada da corrente presumida de ensaio, 0
afastamento complete de -IO%, apl icavel a amp1 itude da ;I tima al terna^ncia DDE
corrente, a fim de cons&war alguma reserva de afastamento negative, para levar
em conta a influhcia mais pronunciada da tens& de arco sobre a distorgao da
corrente no ensaio sintgtico.
Se, todavia, o dec&scimo for excessive para a ohserv&cia da tolersncia acima,
sera aceithel a cunpensa$o por meio de aumento da corrente corn0 indicado em
8.2.5.
11.2.2 A induta^ncia do circuit0 de injegao (Lh para urn circuit0 conforme Figura
8, ou (Lh + L1) para urn circuit0 de acordo corn a Figura 101, deve ser ajustada
para proporcionar, corn a tensao do circuit0 de injegao, uma taxa de variag.50 corn
o tempo (di/dt) da corrente de injegao presumida igual 5 taxa de variagao corn o
tempo (di/dt) da corrente de curto-circuit0 presumida especificada. A tolerk-
cia corn relagao a(di/dt)da corrente de injegao presumida e -0% a +lO%.
Atualmente, nenhuma tolera^ncia e especif icada para a ‘indutincia Lh ou (Lh + L1),
sendo permitido urn desvio corn relagso 5 indutsncia do circuit0 de ensaio d i reto
equivalente para facilitar a compensacao das perdas de injegao e das perdas de
excitagao. 0 fator de pote^ncia a freqi&cia industrial da induta^ncia do circui-
to de injegao, deve ser igual ou inferior a 0,15.
11.2.5 0 valor da capacitsncia para a fonte de tens:0 Uh, deve ser escolhido a
partir da freqii&cia fh e da indu&cia Lh.
11.2.7 Deve-se ajus.tar a carga do capacitor 9ue constitui a fonte de ten&o uh,
de forma a se obter o valor de crista da tensao de restabelecimento a freqG<ncia
industrial, coma especificado em 7.8 e 8.3, levando-se em conta as perdas de
energia, por exemplo, no arco e nos componentes do circuit0 de controle da ten-
&o de restabelecimento transitoria.
c _ 25 tf ifdt
AU I 0
e Go superior a dez vezes este valor, onde AU e o valor da TRT entre os termi-
nais do disjuntor sob ensaio no-final da passagem da corrente pas-arco e tf e o
tempo de passagem da corrente pos-arco if,-atravis do disjuntor sob ensaio. Por
razoes praticas, o valor da capacitancia nao deve ser inferior a 50 nF.
24 NBR 7102/1981
/Anexo A
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NBR 7302/1981 25
A- 1 . 1 . 1 Ens&o direto
= 0,0065
*‘d Atd
- =-O,l% e - 0,6%
T =
-l-
2
A-1.1.2 Ens&o sint~tico
Fator de amplificagso a=3
‘d 109
Tensao do circuit0 de corrente us= --g- =- = 36 kv
3
Portanto:
U
a5
= 2
= 0,039
36 J2
k
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26 NBR 7102/1981
AI At
5=-6,1X e L= - 4,0 %
i T
T
Portanto:
“d Atd
-=-1,7% e - = - 2,2 $
i T
Portanto:
= 0,137s
36 fi
;S
AI At
5=- 10% e 5 = Yl1.,2 %
i T
T
NBR 710211981 27
~-2.4 Tomar a parte da tensso de arco produzida apenas pelo disjuntor sob en-
saio, e o valor de crista da tens% de urn circuit0 de ensaio direto corn tens&
plena equivalente, e calcular a razk uad para ensaio direto.
Od
A-2.6 Se:
r 1
ou -~At = 100
T Atd
2 100 +-
I
L -T 1
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28 NBR 710211981
A-2.7 Usando-se o exemplo anterior A-l.2 coma base, isto &, tens.50 de arco line
armente crescente e Figura 7 b):
AI
2= -10%
sx
sx ;;
- = 0.1375
us
us
Tensso de arco total = 36 x x 0,1375 = 7 kV
Admitindo-se, para este exempl0, ten&o de arco igualmente dividida entre o d ins
-
juntor sob ensaio e o auxilier:
Relagao
sx g
-= 3p5 = 0,0227
‘d 109 Jz
Da Figura 7 b)
‘d
- 1,7 %
T=
“isto que ambos OS valores es& dentro da tolera^ncia de -lo%, nao e necesss-
ria a compensa$go.
/Anexo B
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NBR 7102/1981 29
Vista que ambos os valores es& dentro da tolersncia de -lo%, nao 6 necesG-
ria a compensa&o.
/hex0 8
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NBR 7102/1981 31
B-l.1 Temporizar a separagao dos contatos do disjuntor sob ensaio para ocorrer
(2 + 1) ms antes de urn zero de corrente. Neste zero de corrente, apl icar 0
pulo de reignigso (se necessirio) e no zero de corrente seguinte inserir o cir-
cuito de tengo.
Se nso ocorrer reigni@o, esta seri a “primeira” operasso v;Iida de interrupqzo.
B-l .2 Se ocorrer reigni$o, repetir B-l.1 corn uma aplicaG;o adicional do pulse
de reigni$ao, para prolongar a corrente de ensaio por mais uma alternsncia, inse
rindo-se o circuit0 de tenGo no prhimo zero de corrente.
Se a reigniGa0 ocorrer novamente, o procedlmento de adicionar mais uma alter&-
cia de corrente prossegue at& que:
B-l .4 Se ocorrer reigniGa0, repetir B-l .3 corn apl icagoes adicionais de pul SOS
de reignigao seguidas pela inser~ao do circuit0 de tensso no zero de corrente se
guinte.
Se a ten&o de restabelecimento transitzria plena for suportada antes que o n&i
mo tempo de arco seja excedido, esta sers a “segunda” operagao de interrup@io vz
I ida. Se tal nao puder ser conseguido, o disjuntor se& considerado ,reprovado
no ensaio.
B-l.5 Se durante B-l.3 nao ocorrer reigni$ao no primeiro zero de corrente se-
guinte a separa@ dos contatos, a terceira operaG:o de interrupgao devers ser
feita corn o controle de temporizasgo de separaqao de contatos id&tic0 ao adota-
do em B-1.1.
~0 primiro zero de corrente apl icar o pulse (se necessario) e no seguinte inse-
rir o circuit0 de tensgo.
Se Go ocorrer reigni&, esta set-2 a “terceira” opera&o valida de interrupsao.
B-l .6 Se ocorrer reignisao, repetir B-l .5 corn virias apl icaqoes de pul sos, se-
guidas da inserG: do circuit0 de ten&o no zero de corrente seguinte.
Se a tensso de restabelecimento transitsria plena for suportada antes que o &xi
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32 NBR 7102/1991
,r,o tempo de arco seja excedido, esta sers a “terceira” opera+ vilida de inter-
rup@o. Se tal nao puder ser conseguidb, o d i sjuhtor sera considerado reprovado
no ensaio.
~-2 E~emplo de urn procedimento de ensaio pe7.0 m&odo das etapas sucessivas de
ncop& COG 10. Z, para seqikcin de ens&b nP 5
B-2.1 Temporizar a separaG:o dos contatos para ocorrer durante uma menor alter
nlhzia de corrente a (2 + 1) ms antes do zero de corrente, corn a porcentagem
especificada de componente de corrente continua no instante da separacao dos con
tatos. Neste zero de corrente, apl icar o pulse de reigni@o (se necessario) e
no zero de corrente seguinte inserir o circuit0 de ten&o.
Se nao ocorrer reignigao, esta set+ a “primeira” operacao valida de interrupsao.
B-2.4 Se ocorrer reignigao, repetir B-2:3 corn apl ica$ges adicionais de pul SOS
de reigni$ao seguidas pela insersao do circuit0 de tensao no zero de corrente
seguinte.
Se a ten& de restabelecimento transithia plena for suportada antes que o r&i
mo tempo de arco seja excedi.do, esta se& a “segunda” operasgo vi1 ida de ‘inter-
rupgao. Se tal nao puder ser conseguido, o disjuntor serz conside.rado reprovado
no ensa io.
/Anexo C
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C-l Oscitografos
Recomenda-se que os seguintes dados sejam registrados por meio de oscilogramas
em complementagao a outros dados especificados na NbR 7118.
34 NBR 7102/1981
No&: Outros registros podem ser adicionados para obter dados de ensaio ou
de projeto, mas nao MO essencias para comprovar o desempenho e as ca-
racteristicas nominais do disjuntor.
/Anexo D
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NBR 7102/1981 3s
ANEXO D - FIGURAS
SC
Simbtrico
Assimhco corn
pewma dterndncia fimxl
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-
4 \
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NBR 7102/1981 37
FIGURA 4 - Carrentededirtor@‘o
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NBR 7102/1981 39
i WI
IO I I I I I IA ,
FIGURA 8 - Esquema tipica de inle~o de corrente corn circuito de ten%% em paralelo corn o
disjuntor rob ensaio; esquema rimplificado
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42 NBR 7102/1981
FIGURA 10 - Esquema tipico de inje#o de conente corn circuito de tens% ein par&lo urm o
disjuntor auxiliar; esquema simplificado
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NOR 7102/1981 43
bl
d)
m diintm ouxllims,
FIGURA 11 - Forma de on& de eorrente para instanter diferantea da injeq&‘o de corrente no esquema de
inje& de corrente corn circuito de tentaO em paralalo corn o disjuntor auxiliar
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cm
p
1 1 , I I
Lh - i-
WV
Gh
T tuh
FIGURA 12 - Esquema tipico de injeq% de ten& corn circuito de ten& em par&lo corn o
disjuntor sob ensaio; esquema simplificado
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“I 1J,
A
- I
P-
t- / 1 t
7 I
,T /:
-
“t
- tc
- /
kI -------_
A- t
4,
a) Circuit0 de tens% em
k
ti
b) Circuit0 de
t
tensao
pakalelo corn o disjun- em paralelo corn 0
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m ;bG;j,“h
St
r 7 YE
rl
FIGURA 14 - Esquema tipim de in&To de tens% corn circuito de ten%% em paralelo corn o
dirjuntor auxiliar; equama aimplificado
, InlS ,
---
1 = tensso de restabelecimento corn decrescimo exponential P, = ponto abaixo do qua1 a ten& de restakelecimento ii)
nos terminais do disjuntor durante urn ensaio sintitico nao deve cair a fim de nao ficar abaixo da curva espz
cificada (2) coma fixado em 8.3
2 = tens% de restabelecimento 5 freqiihcia industrial do
primeiro polo a interromper no ensaio equivalente dire P2 = ponto abaixo do qua1 a ten& de restabelecimento nab
to, p.ex., fator de primeiro polo k 5 I ,3 deve cair durante urn ensaio sintetico
,,, ,, ,,
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46 NBR 7102/1981
b)
j = corrente
ua = tens% de at-co