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Curso Técnico em Agronegócio

Planos de Ensino

Módulo – Básico

Módulo – Específico I

Módulo – Específico II

Módulo – Específico III


PERFIL PROFISSIONAL DO TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO

O Técnico em Agronegócio formado pelo SENAR é um profissional especializado


na execução de procedimentos de gestão do agronegócio que planeja e auxilia na
organização e controle das atividades de gestão do agronegócio. Executa
operações de produção, armazenamento, processamento e distribuição de
produtos agropecuários e derivados. Idealiza ações de marketing aplicadas ao
agronegócio. Avalia custos de produção e aspectos econômicos para a
comercialização e distribuição de produtos e serviços agropecuários. Identifica
linhas de crédito voltadas às melhorias da produtividade. Executa ações sociais e
ambientais visando à sustentabilidade dos negócios rurais. Sua atuação, no
entanto, não se limita aos processos internos de uma propriedade, podendo
trabalhar em empresas comerciais, estabelecimentos agroindustriais, serviços de
assistência técnica, extensão rural e pesquisa.
Para aumentar a eficiência produtiva e maximizar os resultados, ele precisa
desenvolver atividades voltadas às relações comerciais da empresa com os demais
segmentos da cadeia produtiva agropecuária, seja na compra de insumos, na
comercialização e distribuição de seus produtos, buscando sempre novas
oportunidades e melhores condições comerciais para a sua empresa.
Com postura proativa e empreendedora, o Técnico em Agronegócio busca novas
oportunidades, seja uma nova tecnologia de produção, produto inovador e novos
mercados, que permitam o aumento da produtividade ou melhoria da qualidade.
Projeta receitas e despesas, avalia custos de produção e administra as finanças.
Identifica projetos de investimento, bem como recursos, avalia o retorno dos
investimentos, orientando sobre a melhor alternativa custo- benefício entre
diferentes opções de investimento.
O Técnico em Agronegócio também:

• Organiza estruturas de estocagem e transporte, pois dispõe de noções de logística


e recursos de avaliação de qualidade que viabilizam essas ações.
• Lidera, supervisiona e zela pela segurança, bem-estar e atendimento aos direitos
de sua equipe de trabalho.
• Compreende a importância da gestão para o desenvolvimento sustentável do
negócio rural e identifica os limites e as potencialidades da propriedade rural,
preocupando-se sempre em buscar alternativas para preservar o meio ambiente,
por meio da visão sistêmica.
• Conhece os processos organizacionais de associações, cooperativas e sindicatos,
apontando os aspectos positivos que estas podem gerar para a produção.
• Reconhece o papel e a importância da agricultura familiar no contexto nacional.

• Compreende as políticas públicas voltadas para o meio rural, reconhecendo a


importância dessas para o desenvolvimento local.
• Possui capacidade de articulação, argumentação e negociação, através de
expressão oral e escrita, sempre respeitando as variações linguísticas
características de cada região.
• Este profissional reconhece a necessidade do trabalho em equipe e sabe como
desenvolver atividades coletivas de maneira produtiva, observando os valores
éticos e estéticos.

Desta forma, o Técnico em Agronegócio do SENAR cumpre seu papel de agente de


transformação, na medida em que atua como parceiro do produtor rural, por meio
de técnicas inovadoras e sustentáveis, na conquista pela produtividade e
lucratividade, com visão empreendedora para a melhoria da qualidade de vida do
meio rural.
Curso Técnico em Agronegócio
Planos de Ensino

Módulo – Básico
Curso Técnico em Agronegócio
Ambientação em Educação a Distância
Plano de Ensino

1
Plano de Ensino

Unidade Curricular Ambientação em Educação a Distância


Carga Horária 30 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Desenvolver habilidades para organizar e progredir seus estudos com autonomia e eficiência, a
partir dos conhecimentos básicos em Educação a Distância.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Compreender as concepções de EaD utilizadas no curso;
• Conhecer a legislação de EaD e de cursos semipresenciais aplicadas ao curso;
• Identificar como aprender e se organizar melhor sozinho;
• Empregar estratégias para gerenciar tempo de estudo;
• Identificar os principais atores do curso;
• Reconhecer principais ferramentas de navegação do AVA e suas possibilidades;
• Articular a capacidade de interação e cooperação no Ambiente Virtual de
Aprendizagem.

Ementa da Unidade Curricular


Conhecimentos básicos da EaD aplicados ao projeto: conceitos, concepção, resumo histórico,
benefícios, vantagens, legislação e principais atores. O ambiente virtual de aprendizagem, suas
ferramentas e possibilidades de uso. O processo de ensino e aprendizagem virtual:
aprendizagem colaborativa, interação e interatividade. Especificidades do estudo a distância:
organização dos estudos e gerenciamento do tempo. Características do aluno virtual. Como
desenvolver a autonomia intelectual por meio da pesquisa e comunicação. O processo de
comunicação no mundo virtual: dicas e regras.

2
Conteúdo Programático
Tema 1: Meu Curso em EaD

• Tópico 1: Conceito e Breve Histórico da EaD


• Tópico 2: Compreenda o Cenário da EaD Hoje
• Tópico 3: O Histórico da EaD no Brasil e no Mundo
• Tópico 4: Concepções de EaD do Meu Curso
• Tópico 5: A Legislação da EaD que Preciso Conhecer
• Tópico 6: Conhecendo o Meu Curso e Seus Agentes

Tema 2: O Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA

• Tópico 1: O Que é um Ambiente Virtual de Aprendizagem?


• Tópico 2: Meu Ambiente Virtual de Aprendizagem
• Tópico 3: Ferramentas e Possibilidades
• Tópico 4: A Aprendizagem em Ambientes Virtuais

Tema 3: O Aluno de EaD

• Tópico 1: Requisitos e características do aluno virtual


• Tópico 2: Como Estudar a Distância?
• Tópico 3: Características da Comunicação e da Pesquisa no Mundo Virtual

Estratégia Didático-Pedagógica
Nos momentos a distância serão desenvolvidas atividades de formação que favoreçam a
colaboração por meio de Fórum e Chat com o Tutor a Distância. O aluno também contará com
o Monitor para suas dúvidas de sistema (AVA) e poderá acessar a Biblioteca para aprofundar os
assuntos tratados na Unidade Curricular ou acessar os materiais indicados pelo Tutor para
realização de atividades de formação.

O Tutor estará disponível para atender as dúvidas relacionadas ao conteúdo e também será
responsável pelo diálogo e feedback ao aluno.

Avaliação da Aprendizagem
A unidade curricular Ambientação em EaD terá com critério de aprovação o comparecimento no
encontro presencial. Como recurso para acompanhar o desenvolvimento das aprendizagens, os
alunos tem a disposição várias atividades de avaliação processual e autoavaliação no ambiente
virtual de aprendizagem e nas interações com a tutoria.

3
Referências
BÁSICAS

LITTO, Frederic M. FORMIGA, Marcos M. (Org.). Educação a distância: o estado da arte. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

MAIA, Carmem e MATTAR, João. ABC da EaD. São Paulo. Editora Pearson, 2008.

BELLONI, Maria Luisa. Educação a Distância. Campinas, Autores Associados, 2006.

COMPLEMENTARES

ABED. CENSO DE EAD. ANO: 2013. DISPONÍVEL EM:


<HTTP://WWW.ABED.ORG.BR/CENSOEAD2013/CENSO_EAD_2013_PORTUGUES.PDF> ACESSO
EM: 07 DE NOVEMBRO DE 2014.

ALONSO, C; GALLEGO, D; HONEY, P. LOS ESTILOS DE APRENDIZAJE: PROCEDIMENTOS DE


DIAGNÓSTICO Y MEJORA. BILBAO: EDICIONES MENSAJERO, 2002.

ALVES, M. R. J. A HISTÓRIA DA EAD NO BRASIL. IN LITTO, M. F., FORMIGA, M. M. M. EDUCAÇÃO


A DISTÂNCIA: O ESTADO DA ARTE. SÃO PAULO: PEARSON EDUCATION DO BRASIL, 2009. P. 9 –
13.

ARAÚJO, ULISSES F.; SASTRE, GENOVEVA (ORG.). APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS


NO ENSINO SUPERIOR. SÃO PAULO: SUMMUS EDITORIAL, 2009.

BEHERENS, MARILDA. PROJETOS DE APRENDIZAGEM COLABORATIVA NUM PARADIGMA


EMERGENTE. IN MORAN, J. M., MASETTO, M. E BEHERENS, M. NOVAS TECNOLOGIAS E
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA. CAMPINAS, SP: PAPIRUS, 2010.

BELLONI, MARIA L. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. 5 ED. SÃO PAULO: AUTORES ASSOCIADOS, 2009.

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. DECRETO Nº 7.589, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011, QUE


INSTITUI A REDE E-TEC BRASIL. DISPONÍVEL EM:
<HTTP://WWW.PLANALTO.GOV.BR/CCIVIL_03/_ATO2011-2014/2011/DECRETO/D7589.HTM>.
ACESSO EM: 6 DE NOVEMBRO DE 2014.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. DECRETO Nº 5.622, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005, QUE


REGULAMENTA O ARTIGO 80 DA LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, QUE ESTABELECE
AS DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL. DISPONÍVEL EM: <HTTP://PORTAL.
MEC.GOV.BR/SEED/ARQUIVOS/PDF/DEC_5622.PDF>. ACESSO EM: 06 DE NOVEMBRO DE 2014.

CASTELLS, MANUEL. A SOCIEDADE EM REDE. SÃO PAULO: PAZ E TERRA, 2000.

COLL, CÉSAR; MONEREO, CARLES. PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO VIRTUAL: APRENDER E ENSINAR


COM TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO. PORTO ALEGRE: ARTEMED, 2010.

DIAS; C. A. R. M.; SHMITT, V.; PEREIRA, C. T. A. AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. IN


PEREIRA, C. T. A. (ORG.) AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM - EM DIFERENTES
CONTEXTOS. RIO DE JANEIRO: CIÊNCIA MODERNA, 2007. P. 2 – 23.

4
FREIRE, PAULO. PEDAGOGIA DA AUTONOMIA: SABERES NECESSÁRIOS À PRÁTICA EDUCATIVA.
SÃO PAULO: PAZ E TERRA, 2011.

. PEDAGOGIA DA ESPERANÇA: UM REENCONTRO COM A PEDAGOGIA DO OPRIMIDO.


EDIÇÃO 17º. SÃO PAULO: PAZ E TERRA, 2011.

. PEDAGOGIA DO OPRIMIDO. 50 ED. VER E ATUAL. RIO DE JANEIRO: PAZ E TERRA, 2011.

HOLMBERG, BÖRJE. THEORY AND PRACTICE OF DISTANCE EDUCATION. LONDON: ROUTLEDGE,


1995.

KNOWLES, M. (1984). THE ADULT LEARNER: A NEGLECTED SPECIES (3RD ED.). HOUSTON, TX:
GULF PUBLISHING.

LEVY, PIERRE. CIBERCULTURA. SÃO PAULO: EDITORA 34, 2008.

MACHADO, JORGE A. COMO PESQUISAR NA INTERNET - GUIA DE MÉTODOS, TÉCNICAS E


PROCEDIMENTOS GERAIS", 2004. HTTP://WWW.FORUM-
GLOBAL.DE/CURSO/TEXTOS/PESQUISA.HTM ACESSO EM NOVEMBRO DE 2014.

MATTAR, JOÃO. GUIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. SÃO PAULO: CENGAGE LEARNING : PORTAL
EDUCAÇÃO, 2011.

MOORE, MICHAEL; KEARSLEY, GREG. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UMA VISÃO INTEGRADA. SÃO
PAULO: THOMSON LEARNING, 2008.

MORAN, J. M. A EDUCAÇÃO QUE DESEJAMOS: NOVOS DESAFIOS E COMO CHEGAR LÁ. 4ª ED.
CAMPINAS, SP: PAPIRUS, 2009.

. MODELOS E AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL. EDUCAÇÃO TEMÁTICA


DIGITAL, CAMPINAS, V.10, N.2, P.54-70, JUN. 2009

. DESAFIOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA NO BRASIL. IN: VALENTE, A. J; ARANTES, V. A.


(ORG.). EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: PONTOS E CONTRAPONTOS. SÃO PAULO: SUMMUS
EDITORIAL, 2011. P. 45 – 85.

. NOVAS TECNOLOGIAS E MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA. CAMPINAS, SP: PAPIRUS, 2010.

. O QUE É EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA. ANO: 2002 DISPONÍVEL EM:


<HTTP://WWW2.ECA.USP.BR/MORAN/> ACESSO EM: 07 DE NOVEMBRO DE 2014.

MORETTO, VASCO PEDRO. PLANEJAMENTO: PLANEJANDO A EDUCAÇÃO PARA O


DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS. 4 ED. PETRÓPOLIS, RJ: VOZES, 2009.

NOVA, CRISTINE; ALVES, LYNN. EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UMA NOVA CONCEPÇÃO DE


APRENDIZADO E INTERATIVIDADE. SÃO PAULO: FUTURA, 2002.

PALLOFF, R.; PRATT, K. CONSTRUINDO COMUNIDADES DE APRENDIZAGEM NO CIBERESPAÇO:


ESTRATÉGIAS EFICIENTES PARA SALAS DE AULA ON-LINE. PORTO ALEGRE: ARTMED, 2002.

PANTOJA, ANTONIO. NOVOS CENÁRIOS EDUCATIVOS. IN PANTOJA, ANTONIO E ZWEREWICZ,


MARLENE. (ORG.) SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO, EDUCAÇÃO DIGITAL E INCLUSÃO.
FLORIANÓPOLIS: INSULAR, 2007. P. 13 – 52.

5
PEÑA, J. D. MARIA. APRENDENDO SIGNIFICATIVAMENTE: UMA CONSTRUÇÃO COLABORATIVA
EM AMBIENTES DE ENSINO PRESENCIAL E VIRTUAL. SÃO PAULO: VETOR, 2010.

PERRENOUD, P. ENSINAR: AGIR NA URGÊNCIA, DECIDIR NA INCERTEZA. PORTO ALEGRE:


ARTEMED, 2001.

PETERS, OTTO. A EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA EM TRANSIÇÃO. SÃO LEOPOLDO: UNISINOS, 2009.

. DIDÁTICA DO ENSINO A DISTÂNCIA. SÃO LEOPOLDO: UNISINOS, 2010.

SANTOS, EDMÉA. EDUCAÇÃO ONLINE PARA ALÉM DA EAD: UM FENÔMENO DA


CIBERCULTURA. IN: SILVA, MARCO; PESCE, LUCILA; ZUIN, ANTÔNIO (ORG.). EDUCAÇÃO
ONLINE: CENÁRIO, FORMAÇÃO E QUESTÕES DIDÁTICO-METODOLÓGICAS. RIO DE JANEIRO:
WAK, 2010. P. 29 – 48.

SANTOS, EDMÉA; OKADA, ALEXANDRA. A CONSTRUÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS DE


APRENDIZAGEM: POR AUTORIAS PLURAIS E GRATUITAS NO CIBERESPAÇO. ANPED, 2004.
HTTP://WWW.ANPED.ORG.BR/REUNIOES/26/TRABALHOS/EDMEAOLIVEIRADOSSANTOS.PDF

SENAR. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO: TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO A DISTÂNCIA.


BRASÍLIA, 2014.

SHEA, VIRGÍNIA. NETIQUETTE. SÃO FRANCISCO: ALBION LIVROS, 1997. EDIÇÃO ONLINE.
DISPONÍVEL EM: HTTP://WWW.ALBION.COM/NETIQUETTE/BOOK/INDEX.HTML ACESSO EM
NOVEMBRO DE 2014.

SILVA, B. MARINILSON. O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DE IDENTIDADES INDIVIDUAIS E


COLETIVAS DO ‘SER-TUTOR’ NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, HOJE. 2008. 216 P.
TESE (DOUTORADO). UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL, RIO GRANDE DO SUL.

SILVA, C. ANGELA. APRENDIZAGENS EM AMBIENTES VIRTUAIS E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA.


PORTO ALEGRE: MEDIAÇÃO, 2009.

SILVA, MARCO. SALA DE AULA INTERATIVA: EDUCAÇÃO, COMUNICAÇÃO, MÍDIA CLÁSSICA,


INTERNET, TECNOLOGIAS DIGITAIS, ARTE, MERCADO, SOCIEDADE E CIDADANIA. SÃO PAULO:
EDIÇÕES LOYOLA, 2012.

TORI, ROMERO. EDUCAÇÃO SEM DISTÂNCIA: AS TECNOLOGIAS INTERATIVAS NA REDUÇÃO DE


DISTÂNCIA EM ENSINO E APRENDIZAGEM. SÃO PAULO: EDITORA SENAC, 2010.

6
Curso Técnico em Agronegócio
Introdução à Informática
Plano de Ensino

1
Plano de Ensino

Unidade Curricular Introdução à Informática


Carga Horária 45 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Desenvolver habilidades para organizar e progredir seus estudos com autonomia e eficiência, a
partir dos conhecimentos básicos em Educação a Distância.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Identificar principais recursos educativos na utilização de computador com acesso à
Internet;
• Definir distinções entre Hardware e Software;
• Conhecer os conceitos básicos de informática e principais programas;
• Usar principais recursos Word, Excel e PowerPoint;
• Instalar principais programas para navegação no curso.

Competências Desenvolvidas
01 - Reconhecer a origem e função da Informática.
02 - Identificar os componentes do processo de computação.
03 - Identificar o conceito de hardware.
04 - Identificar o conceito de software.
05 - Diferenciar hardware de software.
06 - Reconhecer as funcionalidades dos sistemas operacionais.
07 - Utilizar os sistemas operacionais.
08 - Identificar os aplicativos.
09 - Diferenciar as funções dos aplicativos.
10 - Utilizar os aplicativos.
11 - Reconhecer a origem e funcionalidade da Internet.
12 - Utilizar os serviços da Internet.
13 - Diferenciar os recursos da Internet.

2
Ementa da Unidade Curricular
Conceitos básicos. Uso da informática na profissão. Produção e edição de textos.
Planilhas eletrônicas. Apresentações de slides. Internet. Ferramentas colaborativas.

Conteúdo Programático
Tema 1: Histórico da Informática

Tema 2: Conceitos básicos da Informática

• Tópico 1: Tipos de hardware


• Tópico 2: Unidades de medidas de dados
• Tópico 3: Tipos de software
• Tópico 4: Tipos de computadores

Tema 3: O Sistema Operacional Windows 7

• Tópico 1: Sistema Operacional


• Tópico 2: O Sistema Operacional Windows
• Tópico 3: Utilitários e Aplicativos incluídos no Windows 7

Tema 4: Aplicativos para produtividade

• Tópico 1: Word
• Tópico 2: Excel
• Tópico 3: Powerpoint

Tema 5: Internet

• Tópico 1: História e conceitos principais da Internet


• Tópico 2: Principais serviços disponíveis na Internet

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular utiliza tutoriais, exercícios práticos e resolução de problemas a serem
trabalhados pelos alunos a partir dos conteúdos expostos, contando com o apoio do tutor. O material
é disponibilizado em apostila, e-learning e videoaulas. O conteúdo é complementado por curiosidades
e estímulo à consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem será aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância. Além
destas, conta-se ainda com atividades prática ou de aplicação – encontros presenciais avaliativos,
com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos conhecimentos teóricos
desenvolvidos ao longo da disciplina.

3
Referências
BÁSICAS

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Brasil, 2004.

VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. 7ed. São Paulo: Campus, 2004

SOUSA, M. J. SOUSA, S. Microsoft Office 2010 – Para Todos Nós. Editora Lidel-Zamboni. 2011.

COMPLEMENTARES

BARRIVIERA, R.; CANTERI, M. G. Informática Básica Aplicada às Ciências Agrárias. Londrina:


Eduel, 2013.

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação: com internet. LTC Editora, 1999.

O'BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da internet. Saraiva, 2004.

RATHBONE, A. Windows 7 para Leigos. Rio de Janeiro: Alta Books Editora, 2010.

SPYER, J. et al. Para entender a internet. Juliano Spyer, 2009.

SPYER, J. Tudo o que você precisa saber sobre Twitter (você já aprendeu em uma mesa de bar):
um guia prático para pessoas e organizações. 2009.

4
Curso Técnico em Agronegócio
Português Instrumental
Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Português Instrumental


Carga Horária 45 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Entender os principais conceitos relacionados ao Agronegócio no Brasil e no mundo, bem
como seu desdobramento político, econômico e social.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Refletir sobre os aspectos culturais da linguagem oral e escrita;
• Compreender os processos de leitura, escrita e interpretação de texto;
• Revisar e ampliar o conhecimento sobre gramática aplicada e ortografia;
• Conhecer sobre estrutura textual -­­ textos técnicos e não--­técnicos.

Competências Desenvolvidas
01 - Compreender e identificar diferentes possibilidades de comunicação.
02 - Diferenciar linguagem oral de escrita.
03 - Reconhecer diferentes níveis de linguagem e situações de comunicação em que devem ser
empregados.
04 - Compreender a importância da boa comunicação.
05 - Distinguir os conceitos de texto, frase e oração.
06 - Identificar os elementos de coerência e coesão.
07 - Reconhecer os diferentes tipos de coerência textual.
08 - Reconhecer a importância da análise do texto.
09 - Identificar a ideia central e as ideias secundárias.
10 - Reconhecer a intenção do autor.
11 - Identificar ideias implícitas.Aplicar técnicas de produção textual.
12 - Aplicar técnicas de produção textual.
13 - Reconhecer e empregar técnicas que melhoram o texto.
14 - Identificar características que impedem a escrita de um bom texto.
15 - Compreender e identificar as principais regras gramaticais da língua portuguesa.
16 - Reconhecer o uso adequado de termos ortográficos.
17 - Compreender o uso adequado de sinais, de pronome e de concordância.

2
Ementa da Unidade Curricular
Leitura e compreensão de textos. Níveis de linguagem e adequação linguística. Comunicação
oral e escrita. Gramática aplicada. Redação técnica.

Conteúdo Programático
Tema 1: Agronegócio

• Tópico 1: Importância do Agronegócio


• Tópico 2: Contextualização Histórica
• Tópico 3: Definição de Agronegócio
• Tópico 4: Agricultura Familiar

Tema 1: Comunicação

• Tópico 1: O Que É Comunicação?


• Tópico 2: Elementos da Comunicação
• Tópico 3: Língua, Fala e Linguagem
• Tópico 4: Níveis de Linguagem

Tema 2: Texto

• Tópico 1: O Que É Um Texto?


• Tópico 2: Texto Literário e Texto Não Literário
• Tópico 3: Semântica
• Tópico 4: Tipologia Textual

Tema 3: Interpretação de Texto

• Tópico 1: O Que É Interpretação de Texto?


• Tópico 2: Ideia Central e Ideias Secundárias
• Tópico 3: Ideias Explícitas e Ideias Implícitas
• Tópico 4: Erros de Leitura

Tema 4: Produção de Texto

• Tópico 1: Vocabulário Adequado


• Tópico 2: Frases Curtas e Objetividade
• Tópico 3: Clareza
• Tópico 4: Coerência e Coesão
• Tópico 5: Repetição Desnecessária
• Tópico 6: Vícios de Linguagem
• Tópico 7: Dicas para Uma Boa Redação
• Tópico 8: Estrutura do Parágrafo

3
Tema 5: Aspectos Gramaticais

• Tópico 1: Acentuação Gráfica


• Tópico 2: Crase
• Tópico 3: Substantivo
• Tópico 4: Adjetivo
• Tópico 5: Pronome
• Tópico 6: Concordância
• Tópico 7: Vocabulário

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular procura apresentar o conteúdo no universo prático do participante em
ambiente usual. O aprendizado de conceitos e regras gramaticais é apresentado em situações
do dia a dia por meio de exemplos práticos de conversas, interpretação de desenhos ou
produção de cartas. A intenção é formatar uma metodologia em que o participante se sinta
presente na construção do conhecimento e, assim, aprenda pelo interesse. Durante o curso,
diversas atividades com estudo de caso, conteúdo expositivo, leitura de textos e atividades
objetivas e subjetivas são usadas como ferramentas de interação. A unidade curricular utiliza
exercícios e resolução de problemas a serem trabalhados pelos alunos a partir dos conteúdos
expostos, contando com o apoio do tutor. O material é disponibilizado em apostila, e-­­learning e
videoaulas. O conteúdo é complementado por curiosidades e estímulo à consulta de leituras
adicionais relevantes, além de encontros presenciais com atividades práticas.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem será aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta--­se ainda com atividades prática ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

Referências
BÁSICAS

FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed.,
São Paulo, Ática, 2003.

KOCH, Ingedore V. Ler e Compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

MARTINS, Dileta; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. 28. Ed. Porto Alegre:
Atlas, 2009.

4
Curso Técnico em Agronegócio
Matemática Básica e Financeira
Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Matemática Básica e Financeira


Carga Horária 60 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Utilizar conhecimentos de matemática básica e financeira para solucionar questões
relacionadas ao cotidiano do técnico em Agronegócio.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Revisar os conceitos fundamentais da matemática básica;
• Aplicar os conhecimentos matemáticos em situações concretas da
Administração Rural;
• Desenvolver o raciocínio lógico;
• Conhecer as definições básicas e os principais elementos da estatística;
• Compreender a estatística descritiva aplicada à pesquisa em Agronegócio.

Competências Desenvolvidas
01 - Conhecer os conjuntos numéricos e as operações numéricas comnúmeros inteiros e decimais,
entendendo as regras de sinais.
02 - Diferenciar as operações fundamentais com frações, encontrando o M.M.C. e o M.D.C.
03 - Resolver equações.
04 - Compreender razões e usar regras de três direta e inversamente proporcionais.
05 - Realizar operações com potências e raízes e identificar raízes por expoentes fracionários.
06 - Conhecer as medidas agrárias mais utilizadas.
07 - Compreender e calcular juros simples e montante, juros exatos e comerciais.
08 - Diferenciar os tipos de descontos simples.
09 - Calcular a taxa média e o prazo médio em operações de desconto.
10 - Realizar cálculos de montantes, taxas equivalentes, nominais e efetivas.
11 - Compreender os tipos de desconto composto.
12 - Reconhecer os tipos de pagamentos.
13 - Calcular o valor presente e o valor futuro de uma renda imediata e de uma renda antecipada.
14 - Entender o sistema de amortização constante (SAC).
15 - Realizar análises de investimentos de forma básica.
16 - Identificar os conceitos básicos de estatística e alguns modelos de tendência centrais.
17 - Compreender os conceitos básicos de probabilidade.

2
Ementa da Unidade Curricular
Matemática Básica: expressões e equações algébricas, razão e proporção, regra de três simples.
Medidas agrárias. Estatística: conceitos básicos, medidas de tendência central (média, mediana
e moda), medidas de dispersão e probabilidades. Matemática Financeira: Capitalização.
Desconto. Séries de Pagamento. Sistemas de amortização.

Conteúdo Programático
Tema 1: Matemática Básica

• Tópico 1: Expressões Matemáticas


• Tópico 2: Potenciação
• Tópico 3: Razão e Proporção
• Tópico 4: Proporção
• Tópico 5: Grandezas Proporcionais
• Tópico 6: A Regra de Três
• Tópico 7: Unidades de Medida

Tema 2: Matemática Financeira

• Tópico 1: Uso da Moeda


• Tópico 2: Dinheiro x Tempo
• Tópico 3: Juros Simples
• Tópico 4: Juros Compostos
• Tópico 5: Descontos
• Tópico 6: Séries de Pagamento
• Tópico 7: Sistemas de Amortização

Tema 3: Estatística

• Tópico 1: Conceitos da Estatística


• Tópico 2: Coleta de Dados
• Tópico 3: Séries Estatísticas
• Tópico 4: Medidas de Tendência Central
• Tópico 5: Medidas de Dispersão
• Tópico 6: Probabilidade

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular utiliza exercícios e resolução de problemas a serem trabalhados pelos alunos
a partir dos conteúdos expostos, contando com o apoio do tutor. O material é disponibilizado em
apostila, e-­­learning e videoaulas. O conteúdo é complementado por curiosidades e estímulo à
consulta de leituras adicionais relevantes.

3
Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem será aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta--­se ainda com atividades prática ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

Referências
BÁSICAS

CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira fácil. 13ª ed. Saraiva, 2002.

IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de Matemática Elementar,


11: matemática comercial, matemática financeira, estatística descritiva. Atual, 2004.

BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2002.

COMPLEMENTARES

FERREIRA, R. S. Matemática aplicada às ciências agrárias: análise de dados e modelos.


Viçosa/MG: UFV, 1999.

QUILELLI, Paulo. Raciocínio Lógico Matemático. Rio de Janeiro: Editora Ferreira, 2009. SAMANEZ,

Carlos Patrício. Matemática financeira. 5ª ed, Pearson, 2010.

LIMA, Elon Lages et al. Temas e problemas elementares. Sociedade Brasileira de Matemática,
2005.

4
Curso Técnico em Agronegócio
Introdução ao Agronegócio
Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Introdução ao Agronegócio


Carga Horária 60 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Entender os principais conceitos relacionados ao Agronegócio no Brasil e no mundo, bem
como seu desdobramento político, econômico e social.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Compreender as definições de agronegócio;
• Conhecer o cenário do agronegócio no Brasil;
• Analisar as interfaces do agronegócio brasileiro;
• Refletir sobre a cadeia de valor do agronegócio e seus desdobramentos sociais,
econômicos e políticos do ponto de vista nacional e internacional;
• Entender o agronegócio brasileiro e suas perspectivas futuras.

Competências Desenvolvidas
01 - Compreender e fazer uso dos conceitos de Agronegócio utilizados no curso.
02 - Conhecer as principais características do agronegócio brasileiro.
03 - Identificar as principais questões e debates sobre o agronegócio nos contextos brasileiro e
mundial.
04 - Conhecer as principais cadeias produtivas brasileiras, assim como as suas perspectivas futuras.
05 - Comparar dados do setor agrícola nacional e do internacional.
06 - Aprofundar seu conhecimento sobre as principais questões e os debates acerca do
desenvolvimento sustentável.
07 - Conhecer as principais questões sobre meio ambiente e o agronegócio, bem como suas
perspectivas futuras.
08 - Desenvolver sua própria opinião crítica a respeito dos desafios apresentados.
09 - Identificar as principais ações necessárias no presente e futuras para o agronegócio.

2
Ementa da Unidade Curricular
Conceito. Sistema agro-­­industrial: máquinas e insumos, produção, beneficiamento,
comercialização e distribuição. Panorama geral do agronegócio no Brasil: principais cadeias,
diagnóstico e perspectivas futuras. Contribuição do agronegócio para a economia e para a
balança comercial brasileira. Panorama geral do agronegócio no mundo. Tecnologias e inovação
no agronegócio. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável: os desafios do agro. Agricultura
familiar. Tópicos especiais.

Conteúdo Programático
Tema 1: Agronegócio

• Tópico 1: Importância do Agronegócio


• Tópico 2: Contextualização Histórica
• Tópico 3: Definição de Agronegócio
• Tópico 4: Agricultura Familiar

Tema 2: Panorama Geral do Agronegócio no Brasil e no Mundo

• Tópico 1: Panorama Geral Mundial do Agronegócio


• Tópico 2: Panorama Geral do Agronegócio Brasileiro

Tema 3: Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

• Tópico 1: Definição de Desenvolvimento Sustentável


• Tópico 2: Agronegócio Sustentável
• Tópico 3: O Mercado de Orgânicos
• Tópico 4: O Consumidor de Produtos Saudáveis
• Tópico 5: O Novo Código Florestal

Tema 4: Desafios do Agronegócio

• Tópico 1: Mudanças Climáticas


• Tópico 2: O Mercado de Fertilizantes Brasileiro
• Tópico 3: Consumo Mundial de Fertilizantes
• Tópico 4: Histórico da Utilização de Tecnologia na Agricultura Brasileira
• Tópico 5: Agricultura de Precisão
• Tópico 6: Sementes geneticamente modificadas (GM)
• Tópico 7: Logística

3
Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular utiliza exercícios e resolução de problemas a serem trabalhados pelos alunos
a partir dos conteúdos expostos, contando com o apoio do tutor. O material é disponibilizado em
apostila, e-­­learning e videoaulas. O conteúdo é complementado por curiosidades e estímulo à
consulta de leituras adicionais relevantes, além de encontros presenciais com atividades práticas.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem será aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta--­se ainda com atividades prática ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

Referências
BÁSICAS

BATALHA, M.O. Gestão do Agronegócio: textos selecionados. São Carlos: EdUFSCar, 2005. BRUM,

Argemiro Luis; MULLER, Patricia K. Aspectos do Agronegócio no Brasil. Unijui, 2009. MASSILON,

A. Fundamentos do agronegócio. São Paulo: Atlas, 2003.

COMPLEMENTARES

ABIEC – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS ÍNDÚSTRIAS EXPORTADORAS DE CARNE. Disponível em:


<http://www.abiec.com.br/texto.asp?id=1>. Acessado em: 15 jan. 2014.

ABIOVE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDÚSTRIAS DE ÓLEOS VEGETAIS. Disponível em:


<http://www.abiove.org.br/site/index.php>. Acessado em: 14 jan. 2014.

ABIPECS – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA PRODUTORA EXPORTADORA DE CARNE


SUÍNA. Disponível em: <http://www.abipecs.com.br/>. Acessado em: 20 jan. 2014.

ABRAPA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PRODUTORES DE ALGODÃO. Disponível em: <http://


www.abrapa.com.br/estatisticas/Paginas/default.aspx>. Acessado em: 14 jan. 2014.

ALMEIDA, P. R. A ordem mundial e as relações internacionais do Brasil. ESPM. Curso de Férias,


São Paulo, 2009.

ANDA – ASSOCIAÇÃO NACIONAL PARA DIFUSÃO DE ADUBOS. Disponível em: <http://www.


anda.org.br/home.aspx>. Acessado em: 10 fev. 2014.

APROARROZ – ASSOCIAÇÃO DOS PRODUTORES DE ARROZ DO LITORAL NORTE GAÚCHO.


Disponível em: <http://www.aproarroz.com.br/index.php/aproarroz>. Acessado em: 18 jan.
2014.

4
ARAÚJO, M. J. Fundamentos dos agronegócios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BALLOU, R. H.
Logística empresarial. SãoPaulo: Atlas, 2001. BARBOSA, L. Tendências da alimentação
contemporânea. Evento CAEPM, ESPM, 2010. BATALHA, M. O. (coord.). Gestão agroindustrial.
São Paulo: Atlas, 1997.

BODNAR, Z. O cidadão consumidor e a construção jurídica da sustentabilidade. In: LITON, L.;


PILAU, S.; SILVA, R. Consumo e sustentabilidade. Passo Fundo-­­MG: Universidade de Passo Fundo,
2012.

BRUM, A. J. A modernização da agricultura: trigo e soja. Rio de Janeiro: Vozes, 1988. 200 p.

BUAINAIN, M. A; BATALHA, M. O. Cadeia produtiva do algodão. Ministério da Agricultura,


Pecuária e Abastecimento (MAPA): Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura
– IICA, Volume 4, jan. 2007.

. Cadeia produtiva da fruticultura. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento


(MAPA): Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura – IICA, Volume 7, jan.
2007.

CANAL DO PRODUTOR. O Novo Código Florestal. Disponível em:


<http://www.canaldoprodutor. com.br/codigoflorestal/historico-­­da-­­proposta>. Acessado em: 14
abr. 2014.

CEPEA – CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA. Piracicaba, SP: CEPEA/


ESALQ/USP. Disponível em: <http://www.cepea.esalq.usp.br/pib/>. Acessado em: 15 fev.
2014.

COMISSÃO EUROPEIA. Disponível em: <http://europa.eu/pol/agr/index_pt.htm>. Acessado


em: 11 abr. 2014.
CONAB – COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Disponível em: <http://www.conab.
gov.br/>. Acessado em: 10 fev. 2014.

CONWAY, G.. Produção de alimentos no século XXI: biotecnologia e meio ambiente. São Paulo:
Estação Liberdade, 2003.

DINIZ, J. H. S. Las Perspectivas del Comercio Solidario en Brasil. In: Visão Mundial [site]. Belo
Horizonte, 2006. Disponível em: <http://www.visaomundial.org.br>. Acessado em: 2 jan. 2014.

ECOCITRUS. Homepage. Disponível em: <http://www.ecocitrus.com.br>. Acessado em: 25 fev.


2014.

ECOVIDA. Homepage. Disponível em: <http://www.ecovida.org.br>. Acessado em: 14 fev.


2014. EMATER/RS-­­ASCAR. Homepage. Disponível em:
<http://www.emater.tche.br/site/sobre/>. Acessado em: 10 jan. 2014.

EMBRAPA – EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Homepage. Disponível em:


http://docsagencia.cnptia.embrapa.br/feijao/doc_135.pdf. Acesso em 22/02/2014.

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ETH Bioenergia S.A. Disponível em: <http://www.odebrechtagroindustrial.com/>. Acessado


em: 20 jan. 2014.

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FARINA, E. M. M. Q. Padronização em sistemas agroindustriais. In: ZYLBERSZTAJN, D.; SCARE,
R. F. (org.). Gestão da qualidade no agribusiness: estudos e casos. São Paulo: Atlas, 2003. p. 18-­­
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GOLDBERG, R. A. Agribusiness coordination: a systems approach to the wheat, soybean, and


Florida orange economies. Boston: Harvard University, Division of Research, Graduate School
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GOLDEMBERG, J. Futuro energético e biocombustíveis: existe ameaça à produção de


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GONZALEZ, F. Biocombustíveis: uma nova estratégia para o planeta. São Paulo: Ethanol
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GOODMAN, D.; SORJ, B.; WILKINSON, J. Da lavoura às biotecnologias: agricultura e indústria no


sistema internacional. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

GRAZIANO DA SILVA, José. A nova dinâmica da agricultura brasileira. 2. ed. Campinas:


Unicamp, 1998.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em: <http://www.


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IBRAF – INSTITUTO BRASILEIRO DE FRUTAS. Disponível em: <http://www.ibraf.org.br/>. Acessado


em: 31 jan. 2014.

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crescimento – algumas comparações. GASQUES, J. G.; VALDES, C.; BACCHI, M. Brasilia--­DF, 2013.

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7
QUEIROZ, T. R.; ZUIN, L. F. S. Agronegócios, gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2006.
ROMEIRO, A. R. Sustainable development and institutional change: the role of altruistic
behavior. Texto para Discussão, IE/Unicamp, n. 97, 2000.

ROMEIRO, A. R. Desenvolvimento sustentável: uma perspectiva econômico-­­ecológica. Estud. av.


vol. 26. n. 74. São Paulo, 2012.

SAES, M. S. M.; FARINA, E. M. M. Q. O agribusiness do café no Brasil. São Paulo: Milkbizz, 1999.
230 p.

SALCEDO, S. Políticas de agricultura familiar brasileiras são exemplo mundial. Disponível em:
<http://www.dw.de/pol%C3%ADticas--­de--­agricultura--­familiar--­brasileiras--­s%C3%A3o--­exemplo-­­
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SCHNEIDER, S. Agricultura familiar e desenvolvimento local. In: FROELICH, J. M.; DIESEL, V.


Desenvolvimento rural: tendências e debates contemporâneos. Ijuí--­RS: Unijuí, 2006.

SCHREINER, J. M. Abertura da Tecnoshow 2014 marcada por anseios e crescimentos do setor.


Disponível em: <http://www.agrolink.com.br/noticias/ClippingDetalhe.
aspx?CodNoticia=195735>. Acessado em: 9 abr. 2014.

SISTEMA FAEP. Novo Código Florestal. Disponível em: <https://s3--­sa--­east--­1.amazonaws.com/


comunicacao/novo--­codigo--­florestal--­principais--­mudancas.pdf>. Acessado em: 14 abr. 2014.

SPERS, E. E.; NASSAR, A. M. Competitividade do sistema agroindustrial do feijão. In: FARINA, E.


M. M. Q.; ZYLBERSZTAJN, D. (coord.). Competitividade do agribusiness brasileiro. São Paulo: PENSA,
1998. p.102-­­ 250.
SOUZA, E. L. L.; AZEVEDO, P. F.; SAES, M. S. M. Competitividade do sistema agroindustrial do
milho. In: FARINA, E. M. M. Q.; ZYLBERSZTAJN, D. Competitividade do agribusiness brasileiro.
São Paulo: USP/PENSA, 1998. p. 273--­471.

UNICA – UNIÃO DA INDÚSTRIA DE CANA-­­DE-­­AÇUCAR. Disponível em: <http://www.unica.com. br/>.


Acessado em: 2 fev. 2014.

USDA – UNITED STATES DEPARTMENT OF AGRICULTURE. Disponível em: <http://www.usda.


gov/wps/portal/usda/usdahome>. Acessado em: 21 jan. 2014.

ZYLBERSZTAJN, D. Apoio à instalação dos fóruns de competitividade nas cadeias produtivas couro/
calçados, têxtil, madeira/móveis e fertilizantes. Pensa-­­USP-­­FEA-­­FIA, 2002.

ZYLBERSZTAJN, D.. Revisando o papel do Estado. In: ZYLBERSZTAJN, D.; SCARE, R. F. (org.).
Gestão da qualidade no agribusiness: estudos e casos. São Paulo: Atlas, 2003. p. 80--­90.

ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. (org.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares:


indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária, distribuição. São Paulo:
Pioneira, 2000.

8
Curso Técnico em Agronegócio
Administração Rural
Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Administração Rural


Carga Horária 60 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Conhecer os princípios da administração com ênfase em modelos de gestão direcionadas ao
meio rural.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Conhecer as teorias e funções administrativas.
• Identificar modelos de gestão aplicados ao negócio rural.
• Compreender aspectos relacionados à empresas rurais familiares.
• Analisar a cadeia de valor do agronegócio.
• Valorizar novos conhecimentos sobre a Administração Rural.

Ementa da Unidade Curricular


Teorias administrativas. Funções administrativas: planejamento, organização, direção e
controle aplicados a empresas rurais. Administração Rural. Modelos de gestão aplicados a
empresas rurais. Gestão da cadeia de valor. Administração de empresas rurais familiares.
Sucessão familiar em empresas rurais. Tópicos especiais.

Competências Desenvolvidas
01 - Identificar os conceitos fundamentais da administração.
02 - Compreender a evolução da administração e o surgimento das teorias administrativas.
03 - Diferenciar teorias administrativas.
04 - Entender e aplicar o PDCA.
05 - Conhecer as funções e as áreas da administração rural.
06 - Diferenciar planejamento, organização, direção, controle e avaliação.
07 - Identificar a relevância das atividades administrativas.
08 - Compreender as fases da empresa rural.
09 - Caracterizar os diferentes modelos e fases da empresa rural.
10 - Compreender como as fases da empresa rural fazem com que ela adote diferentes estratégias.
11 - Ser capaz de identificar uma Cadeia de Valor.
12 - Saber formar preços e questionar margem.

2
13 - Explorar as ligações internas à cadeia.
14 - Conhecer basicamente os aspectos jurídicos da propriedade rural e das relações
familiares e sucessórias.
15 - Compreender a importância do trabalho e da vida em comunidade.

Conteúdo Programático
Tema 1: Teorias Administrativas

• Tópico 1: História da Administração


• Tópico 2: Evolução da Teorias da Administração
• Tópico 3: Método PDCA

Tema 2: Funções Administrativas

• Tópico 1: Conhecendo as Funções


• Tópico 2: Planejamento
• Tópico 3: Organização
• Tópico 4: Direção
• Tópico 5: Controle
• Tópico 6: Desafios da gestão de empresas rurais

Tema 3: Modelos de Gestão Rural

• Tópico 1: Desenvolvimento da Empresa Rural


• Tópico 2: Objetivos de Sobrevivência
• Tópico 3: Objetivos de Manutenção
• Tópico 4: Objetivos de Crescimento
• Tópico 5: Objetivos de Desenvolvimento

Tema 4: Gestão de Cadeia de Valor

• Tópico 1: O Conceito de Cadeia de Valor


• Tópico 2: Cadeia de Valor
• Tópico 3: Organização e Funcionamento de Cadeias Agroindustriais
• Tópico 4: Fatores de Produção
• Tópico 5: Produção Agropecuária
• Tópico 6: Processamento e Distribuição
• Tópico 7: Formação de Preço

Tema 5: Sucessão Familiar – A Família e a Propriedade Rural

• Tópico 1: Doação
• Tópico 2: Testamento
• Tópico 3: Constituição de Pessoa Jurídica
• Tópico 4: Oportunidades na Sucessão do Agronegócio

3
Tema 6: Associativismo e Cooperativismo

• Tópico 1: Cooperativismo
• Tópico 2: Cooperativas no Brasil
• Tópico 3: Cooperativismo Agropecuário e Desenvolvimento Rural
• Tópico 4: Desafios do Cooperativismo

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e--‐learning e
videoaulas. Os alunos exercitam a partir de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por curiosidades e estímulo à
consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta-‐‐se ainda com atividades prática ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

Referências
BÁSICAS
ARAUJO, M. J. Fundamentos de Agronegócios. São Paulo: Atlas, 2003.

BATALHA, Mário Otávio (Coord.) Gestão Agroindustrial: GEPAI. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

CHIAVENATO, I . Iniciação a administração geral. 3 ed. São Paulo: Manole, 2009.

COMPLEMENTARES
BARROS, G.S.A.C.; GALAN, V. B.; GUIMARÃES, V.D.A.; BACCHI, M. R. P. Sistema agroindustrial
do leite no Brasil. Brasília: Embrapa, 2002. 170 p.

CANZIANI, J.R. Assessoria administrativa a produtores rurais no Brasil. ESALQ/USP, Piracicaba


– SP, 2001. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo.

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração, 2. ed. Editora MC Graw-‐‐Hill, 2009. CRUZ

FILHO, H. Informação contábil como fator de estímulo à participação na cooperativa.


Viçosa: UFV, 1995.

DEMING, W. E. Qualidade: a revolução da administração. São Paulo: Marques Saraiva, 1990.

4
DERLI, D.; FRANCISCO, G.; JOSÉ, R. C. Administração rural: manual do instrutor. SENAR/PR,
Curitiba, 1995.

FAYOL, H. Administração Industrial e Geral. 10. ed. São Paulo: Atlas, 1990..

HIRONAKA, G. M. F. N. O programa empreendedor rural: a família e a propriedade rural-‐‐ Curitiba:


SEBRAE/PR e SENAR/PR, 2010. 3 volumes.

MARSHALL JUNIOR, Isnard et al. Gestão da Qualidade. Rio de Janeiro. FGV, 2006.

MARIANO, R. R.; MARIANO, M. S. B. Editora Interciência. Teoria Geral da Administração. Rio


de Janeiro: Interciência, 1979.

MEIRA, J.L. Sucesso econômico e perfil estrategista empreendedor de produtores rurais: o


caso Nilo Coelho. Lavras, 1996. 76p. Dissertação (MS) -‐‐ Universidade Federal de Lavras.

MEIRELES, P. A. Ações administrativas e participação social em cooperativas agropecuárias.


(Dissertação de Mestrado em Administração Rural) Lavras: ESAL, 1981.

RODRIGUES, R. Novos rumos do cooperativismo. In: XI Congresso Brasileiro de Cooperativismo.


Brasília, p. 90-‐‐96, novembro de 1997.

TAYLOR, F. W. Princípio de administração cientifica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1995.


VANIA, D. A. Guimarães. Programa empreendedor rural: estratégias de comercialização.
SENAR/PR, Curitiba, 2003.

ZYLBERSZTAJN, D. Organização de cooperativas: desafios e tendências. Revista de


Administração de Empresas. São Paulo, v. 29, n.3 p. 23-‐‐32, julho/setembro de 1994

5
Curso Técnico em Agronegócio
Técnicas de Produção Vegetal
Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Técnicas de Produção Vegetal


Carga Horária 75 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Desenvolver a habilidade de planejamento dos sistemas de cultivo agrícola, a partir do
conhecimento sobre os aspectos técnicos e da relevância econômica das principais culturas do
agronegócio.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Compreender os aspectos econômicos e agronômicos da produção agrícola;
• Conhecer as principais culturas e tipos de manejo;
• Conhecer as etapas das cadeias produtivas das principais produções agrícolas;
• Relacionar os aspectos agronômicos das culturas com sua importância econômica e
social;
• Conhecer os princípios da produção orgânica e da produção integrada e importância
desses tipos de produção como agregação de valor;
• Conhecer como vem acontecendo a expansão da fronteira agrícola no Brasil e no
mundo.

Competências Desenvolvidas
01 - Relacionar os aspectos econômicos das culturas com práticas de produção vegetal.
02 - Identificar sistemas de produção vegetal.
03 - Reconhecer os benefícios da produção vegetal sustentável.
04 - Identificar a importância do sistema solo-planta-atmosfera.
05 - Analisar o papel do solo na nutrição das plantas.
06 - Conhecer os principais fertilizantes e técnicas de manejo de solo.
07 - Compreender os fundamentos da nutrição mineral das plantas e da fertilidade de solo.
08 - Identificar a fertilidade do solo como fator que influencia no retorno econômico e no meio
ambiente.
09 - Decidir sobre quais fertilizantes adquirir e como aplicá-los, utilizando cálculos simples.
10 - Conhecer as peculiaridades do cultivo de café.
11 - Identificar a morfologia da planta de café.
12 - Analisar a necessidade de nutrição da cultura.
13 - Orientar a produção de café do plantio até a colheita e a secagem.

2
14 - Conhecer as peculiaridades do cultivo de cana-de-açúcar.
15 - Identificar a morfologia da planta.
16 - Analisar as necessidades de nutrição e irrigação dacultura.
17 - Manejar plantas daninhas e evitar pragas e doenças.
18 - Orientar a produção de cana-de-açúcar, do plantio até a colheita.
19 - Conhecer as peculiaridades do cultivo da soja.
20 - Identificar a morfologia e a fenologia da planta.
21 - Analisar as exigências climáticas e as necessidades de nutrição e irrigaçãoda cultura.
22 - Manejar plantas daninhas e evitar pragas e doenças.
23 - Planejar a produção e a rotação de culturas.
24 - Conhecer as principais características do cultivo de alguns grãos, oleaginosas e fibras.
25 - Conhecer as peculiaridades do cultivo de frutas e hortaliças.
26 - Identificar a morfologia de algumas frutas.
27 - Reconhecer a importância dessas culturas para o país.
28 - Reconhecer os benefícios da agricultura de precisão e identificar meiospara implementar as
mais avançadas tecnologias no meio rural.

Ementa da Unidade Curricular


Agricultura: aspectos econômicos. Principais culturas: importância, botânica, clima e solo,
cultivares e plantio, nutrição e adubação, manejo de plantas daninhas, manejo de pragas e
doenças, irrigação, colheita, secagem, beneficiamento e armazenamento, e atualidades da
cultura. Tecnologias e inovação na agricultura. Agricultura de precisão. Expansão da fronteira
agrícola.

Conteúdo Programático
Tema 1: Contexto da Agricultura em Sistemas de Produção Sustentável

• Tópico 1: Aspectos Econômicos


• Tópico 2: Produção Vegetal
• Tópico 3: Produção Vegetal Sustentável
• Tópico 4: Sistemas de Produção Sustentável
1. Agricultura Orgânica
2. Produção Integrada Agropecuária
3. Integração Lavoura--‐Pecuária--‐Floresta – iLPF

3
Tema 2: Sistema Solo--‐Planta--‐Atmosfera

• Tópico 1: Solo, Planta e Atmosfera


1. Água
2. Solo
3. Planta
4. Atmosfera
• Tópico 2: Sistemas de Manejo do Solo

Tema 3: Nutrição Mineral de Plantas e Fertilidade do Solo

• Tópico 1: Nutrição Mineral de Plantas


1. Deslocamento dos nutrientes na planta
2. Absorções radicular e foliar dos nutrientes
• Tópico 2: Fertilidade do Solo
1. Calagem
2. Gessagem
3. Adubação

Tema 4: Cultura do Café

• Tópico 1: História e Características Gerais do Café


1. Classificação e características
• Tópico 2: Morfologia
1. Ramos
2. Folhas
3. Flor e floração
4. Fruto e frutificação
• Tópico 3: Implantação da Lavoura
1. Conservação do solo
2. Plantio
• Tópico 4: Clima e Solo
1. A geada e a cafeicultura
• Tópico 5: Nutrição do Cafeeiro
1. Aspectos práticos da nutrição
• Tópico 6: Manejo de Plantas Daninhas
1. Modos e épocas de controle
2. Herbicidas e doses
3. Pragas e doenças do cafeeiro
• Tópico 7: Colheita e Pós--‐colheita
1. Secagem em terreiros
2. Secagem em secadores
3. Secagem mista
4. Armazenamento
• Tópico 8: Classificação do Café por Sabor da Bebida e pelo Tipo dos Grãos
1. Tipo
2. Bebida

4
Tema 5: Cultura da Cana--‐de--‐açúcar

• Tópico 1: Histórico e Importância Econômica da Cana--‐de--‐açúcar


• Tópico 2: Classificação Botânica
• Tópico 3: Morfologia
• Tópico 4: Fenologia – a Vida da Planta em Relação às Condições Ambientais
1. Cana planta e cana soca
2. Estágios fenológicos da cana--‐de--‐açúcar
• Tópico 5: Planejamento e Instalação da Cultura
1. Instalação da cultura
• Tópico 6: Adubação e Irrigação
1. Cana planta
2. Cana soca
3. Irrigação
• Tópico 7: Plantas Daninhas, Doenças e Pragas
1. Plantas daninhas em cana--‐de--‐açúcar
2. Doenças da cana--‐de--‐açúcar
3. Pragas da cana--‐de--‐açúcar
• Tópico 8: Colheita e Parâmetros de Qualidade

Tema 6: Cultura da Soja

• Tópico 1: Histórico e Importância Econômica da Soja


1. Classificação botânica
• Tópico 2: Exigências Climáticas e Ambientais
1. Água
2. Exigências térmicas e fotoperiódicas
3. Planejamento do plantio
4. Preparo do solo
• Tópico 3: Morfologia e Fenologia
1. Morfologia
2. Estágios fenológicos
3. Cultivares
4. Semente
• Tópico 4: Controle de Plantas Daninhas, Pragas e Doenças
1. Doenças e medidas de controle

5
Tema 7: Outros Produtos Brasileiros

• Tópico 1: Grãos, Fibras e Oleaginosas


1. Algodão
2. Feijão (em grão) – primeira safra
3. Milho (em grão) – primeira safra
4. Arroz (em casca)
5. Centeio
6. Trigo
7. Canola
• Tópico 2: Frutas e Hortaliças
1. Definição e classificação dos frutos
2. Definição e classificação das hortaliças
3. Ciclo vital dos frutos e das hortaliças
4. Planejamento da produção de hortaliças
5. Planejamento e produção de frutas

Tema 8: Agricultura de Precisão

• Tópico 1: Ferramentas para a Agricultura de Precisão


1. Fertilizantes e corretivos com apoio do Sistema de Posicionamento Global – GPS
2. Condutividade elétrica aparente – Cea
3. Sensoriamento remoto – SR
4. Mapa de produtividade

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e-‐‐learning e
videoaulas. Os alunos exercitam a partir de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por conteúdos externos e
estímulo à consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta--‐se ainda com atividades prática ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

6
Referências
BÁSICAS

BORÉM, A.; GIUDICE, M. P.; QUEIROZ, D. M.; MANTOVANI, E. C.; FERREIRA, L. R.; VALLE, F. X.
R.; GOMIDE, R. L. Agricultura de precisão. Viçosa, MG: UFV, 2000. 467 p.

CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-­­colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2.


ed. Lavras: UFLA, 2005. 785 p.

KIMATI, H. et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4. ed. v. 2 Piracicaba,
SP: 2005. 663 p.

REICHARDT, K.; TIMM, L. C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. São Paulo:
Manole, 2004, v. 1, 478 p.

TECNOLOGIAS de produção de soja Região Central do Brasil 2012/2013. Londrina: Embrapa


Soja, 2011. 262 p.

VARENNES, A. Produtividade dos solos e ambiente. 1. ed. Lisboa: Escolar Editora, 2003.

COMPLEMENTARES

BERNARDI, A. C. C. et al. Agricultura de precisão: resultado de um novo olhar. Embrapa. Brasília,


DF, 2014. 596 p. Disponível em: http://www.macroprograma1.cnptia.embrapa.br/redeap2.
Acesso em: 14 jan. 2015.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Desenvolvimento


Agropecuário e Cooperativismo. Agricultura de precisão: boletim técnico. 3. ed. rev.atual.
Brasilía, DF. 2013. 36 p. Disponível em:
<http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Desenvolvimento_ Sustentavel/Agricultura-‐‐
Precisao/Boletim%20T%C3%A9cnico%20%20-‐‐%20Agricultura%20
de%20Precis%C3%A3o%202013.pdf>. Acesso em: 14 fev. 2015.

COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS (CFSEMG).


Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5a aproximação.
Viçosa-‐‐MG: Universidade Federal de Viçosa, 1999.

COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB). Acompanhamento da safra brasileira


de café – Primeiro Levantamento – Safra 2015. Janeiro/2015. Disponível em:
<http://www.conab.gov.
br/OlalaCMS/uploads/arquivos/15_01_14_11_57_33_boletim_cafe_janeiro_2015.pdf>.
Acesso em: 14 jan. 2015.

. Acompanhamento da safra brasileira de cana--­de--­açúcar – Terceiro Levantamento – Safra


2014/2015. Dezembro/2014. Disponível em: http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/
arquivos/14_12_19_09_02_49_boletim_cana_portugues_--‐_3o_lev_--‐_2014--‐15.pdf. Acesso em:
14 jan. 2015.

. Acompanhamento da safra brasileira de grãos – Quarto Levantamento – Safra


2014/2015. Janei-‐‐ ro/2015. Disponível em:
http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/15_02_13_10_34_06_
boletim_graos_fevereiro_2015.pdf. Acesso em: 14 jan. 2015.

7
FAQUIN, V. Nutrição mineral de plantas. Curso de Pós--‐Graduação Latu Sensu
(Especialização) a Distância: Solos e Meio Ambiente. UFLA/FAEPE. Lavras, MG: UFLA/FAEPE,
2005. 184 p.

FURTINI NETO, A. E. et al. Fertilidade do solo. Curso de Pós--‐Graduação Latu Sensu


(Especialização) a Distância: Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas no Agronegócio.
UFLA/FAEPE. Lavras, MG: UFLA/FAEPE, 2001. 261 p.
GUIMARÃES, R. J.; MENDES, A. N. G. Fisiologia do cafeeiro. Curso de Pós-‐‐Graduação “Latu Sensu”
(Especialização). Lavras, MG: UFLA/FAEPE, 1996. 38 p.

. Manejo da lavoura cafeeira. Curso de Pós--‐Graduação Latu Sensu (Especialização).


Lavras, MG: UFLA/FAEPE, 1997. 45 p.

. Produção de mudas de cafeeiro. Curso de Pós--‐Graduação Latu Sensu


(Especialização). Lavras, MG: UFLA/FAEPE, 1997. 60 p.

MATIELLO, J. B.; GARCIA, A. W. R.; ALMEIDA, S. R. Adubos, corretivos e defensivos para a


lavoura cafeeira – indicações de uso. Varginha, MAPA/Fundação PROCAFÉ, Embrapa/Café,
2006. 89 p.

MORAIS, H. et al. Escala fenológica detalhada da fase reprodutiva de Coffea arabica. Bragantia,
Campinas, v. 67, n. 1, p. 257-‐‐260, 2008.

MOREIRA, F. M. S. et al. O ecossistema solo: componentes, relações ecológicas e efeitos na


produção vegetal, Lavras, MG: UFLA, 2013. 352 p.

MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. 2. ed. atual. e ampl. Lavras, MG: UFLA, 2006. 729 p. PAIVA,
R.; OLIVEIRA, L. M. Fisiologia e produção vegetal. Lavras, MG: UFLA, 2014. 119 p.

PENTEADO, S. R. Manual prático de agricultura orgânica – fundamentos e técnicas. Ed. do


autor. 2. ed. Campinas, SP. 2010. 232 p.

RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; ALVAREZ, V. (ed.). Recomendações para o uso de corretivos
e fertilizantes em Minas Gerais: 5a Aproximação. Viçosa: COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO
DO ESTADO DE MINAS GERAIS – CFSEMG/UFV, 1999. 259 p.

SEGATO, S. V. et al. Atualização em produção de cana--­de--­açúcar. Piracicaba, SP: CP2, 2006.


415 p. SILVA, D. R. G.; LOPES, A. S. Princípios básicos para formulação e mistura de fertilizantes.
Lavras, MG: UFLA, 2011.

SILVA, E. C. Olericultura geral – conceitos, planejamentos e produção. Alfenas, MG: Unifenas,


2012. 274 p.

SILVA, O. F. da; FARIA, L. C. de; MELO, L. C.; DEL PELOSO, M. J. Sistemas e custos de produção
de feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) em diferentes épocas e regiões de cultivo. Santo
Antônio de Goiás, GO: Embrapa Arroz e Feijão, 2004, 40 p.

8
Curso Técnico em Agronegócio
Planos de Ensino

Módulo – Específico I
Curso Técnico em Agronegócio
Gestão de Pessoas
Plano de Ensino
Plano de ensino

Unidade Curricular Gestão de Pessoas


Carga Horária 45 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Compreender os aspectos conceituais e práticos da gestão de pessoas contextualizando a
importância desse gerenciamento para a efetividade organizacional dentro da empresa rural.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Identificar os principais processos e instrumentos relacionados à gestão de pessoas.
• Compreender a gestão de pessoas e seu papel no contexto do negócio rural.
• Avaliar a importância do alinhamento da gestão do desempenho aos objetivos da
organização.
• Aplicar competências individuais, coletivas e organizacionais.

Competências Desenvolvidas
01 - Definir a gestão de pessoas e as suas características fundamentais.
02 - Identificar os processos de gestão de pessoas.
03 - Descrever a importância da gestão de pessoas no agronegócio.
04 - Empregar ações de gestão no ambiente rural.
05 - Registrar a importância do diagnóstico que se faz de liderança.
06 - Comparar e esclarecer a diferença entre líder e chefe.
07 - Valorizar a liderança participativa.
08 - Valorizar o trabalho em equipe.
09 - Interpretar os desafios e buscar solucionar situações e problemas com criatividade.
10 - Esclarecer os diversos modos de planejamento estratégico de RH.
11 - Examinar os meios para obter saúde, segurança e qualidade de vidano trabalho.
12 - Descrever as técnicas de recrutamento.
13 - Definir processo seletivo e suas características.
14 - Registrar a abordagem de cargos e a avaliação de desempenho e potencialidades.
15 - Expressar como se constrói relações de excelência com os empregados
16 - Explicar a administração de conflitos.
17 - Definir a legislação trabalhista rural.

2
Ementa da Unidade Curricular
Gestão de pessoas. Processos de Recursos Humanos. Recrutamento e seleção. Treinamento e
desenvolvimento. Plano de cargo e salário. Clima organizacional. Saúde e segurança no trabalho.
Avaliação de desempenho. Gestão estratégica de RH. Gestão de competência. Legislação
trabalhista. Desafios do trabalho e da gestão de pessoas no setor agropecuário.

Conteúdo Programático
Tema 1: Gestão de pessoas: conhecendo e entendendo os seus processos

• Tópico 1: Conceito e contexto de gestão de pessoas


1. O que é gestão de pessoas e quais seus objetivos
2. Os processos da gestão de pessoas
3. A gestão e os novos papéis

• Tópico 2: Setor agropecuário: seus desafios na gestão de pessoas


1. A importância da gestão no agronegócio
2. Desafios e o cenário moderno da gestão no agro
3. Ações facilitadoras para uma boa gestão

• Tópico 3: Liderança na gestão de pessoas


1. A liderança e suas formas de relação
2. Diferenças entre líder e chefe
3. Quais as competências de um líder
4. Liderança participativa

• Tópico 4: Conhecendo o clima organizacional e uma gestão de competência


1. O clima organizacional e suas consequências
2. Pesquisas e avaliações
3. Gestão de competência e seus benefícios

• Tópico 5: Concepções do planejamento estratégico de RH


1. A estratégia organizacional
2. Planejamento estratégico e seus modelos
3. O que prejudica um planejamento estratégico na gestão de pessoas

Tema 2: Aplicando, desenvolvendo e mantendo as pessoas

• Tópico 1: Higiene, saúde, segurança e qualidade de vida no trabalho


1. Introdução à higiene e saúde no trabalho
2. Segurança no trabalho: qual a sua importância
3. O que é a qualidade de vida? Compreenda os seus benefícios no trabalho

• Tópico 2: Processos rotineiros da gestão de pessoas


1. Recrutamento e suas técnicas
2. Seleção de pessoas e o seu processo
3. O programa de treinamento
4. Cargos e salários: entenda a sua importância
5. Motivos e métodos da avaliação de desempenho

3
• Tópico 3: Relações e gestão de conflitos
1. Relações com os empregados e seus programas
2. Disciplina
3. O processo de conflito e como saber administrar

• Tópico 4: Legislação trabalhista rural


1. Empregado e empregador rural
2. A legislação brasileira para o setor agro

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e-learning e
videoaulas. Os alunos exercitam a partir de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por conteúdos externos e
estímulo à consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta-se ainda com atividades práticas ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

Referências
BÁSICAS

ASHLEY, Patrícia A. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo, Saraiva, 2003.
BITENCOURT, Cláudia C... (org). Gestão Contemporânea de Pessoas: novas práticas, conceitos
tradicionais. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
RIBEIRO, Antonio de Lima. Gestão de Pessoas. São Paulo: Saraiva, 2006.

COMPLEMENTARES

CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: fundamentos básicos. 7 ed. São


Paulo: Manoele, 2008.
PONTES, Benedito R. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. 7 ed. Brasil: Ltr; 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano nas organizações. 8 ed. São
Paulo: Atlas, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 4 ed. São Paulo: Manoele, 2014.

4
Curso Técnico em Agronegócio
Contabilidade Rural
Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Contabilidade Rural


Carga Horária 45 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Aprender os fundamentos de contabilidade, aplicando os conhecimentos contábeis para a
proposição de soluções em empreendimentos agrícolas.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Distinguir princípios básicos de Contabilidade da empresa agrícola;
• Analisar características de contabilidade fiscal para a empresa rural;
• Distinguir formas de lançamentos contábeis das firmas;
• Construir demonstrativos de fluxo de caixa e de resultados do exercício;
• Elaborar plano de contas nos livros contábeis;
• Aplicar estruturação contábil e balanço patrimonial nos empreendimentos rurais;
• Analisar variações do patrimônio líquido das propriedades agropecuárias.

Competências Desenvolvidas
01 - Compreender os fundamentos, a utilidade e os principais usuários da Contabilidade.
02 - Reconhecer os princípios e as características qualitativas da informação contábil.
03 - Diferenciar os elementos patrimoniais de um empreendimento rural.
04 - Identificar as principais demonstrações contábeis utilizadas no agronegócio.
05 - Analisar contribuições da Contabilidade para a atividade rural.
06 - Conhecer alguns aspectos da legislação para a Contabilidade Rural.
07 - Identificar diferentes formas legais de exploração da atividade agrícola.
08 - Comparar modalidades de exploração no agronegócio.
09 - Compreender as demonstrações contábeis no agronegócio.
10 - Reconhecer a importância do fluxo de caixa nas empresas rurais.
11 - Diferenciar as culturas temporárias e as permanentes de um empreendimento rural.
12 - Identificar as principais demonstrações contábeis utilizadas no agronegócio.
13 - Analisar as contribuições dos demonstrativos de contabilidade para a tomadade decisões dos
usuários internos e externos.
14 - Comparar modalidades de exploração no agronegócio.
15 - Identificar, catalogar e definir valores para itens do patrimônio dapropriedade rural.
16 - Analisar a estruturação contábil, bem como o balanço patrimonialnos empreendimentos
rurais.

2
Ementa da Unidade Curricular
Contabilidade. Princípios básicos da contabilidade. Escrituração contábil. Fluxo contábil. Ativo.
Passivo. Patrimônio Líquido. Demonstrativos contábeis. Balanço Patrimonial. Demonstrativo
dos Resultados do Exercício. Indicadores econômico-­­ financeiros. Natureza legal e tributária
das empresas rurais.

Conteúdo Programático
Tema 1: A Contabilidade e sua Aplicação no Meio Rural

• Tópico 1: Contabilidade: objetivos, utilidade e visão geral


• Tópico 2: Elementos patrimoniais e introdução aos Demonstrativos Contábeis
• Tópico 3: Contabilidade Rural
• Tópico 4: Natureza legal e tributária das empresas rurais

Tema 2: Fluxos e Demonstrações Contábeis no Agronegócio

• Tópico 1: Escrituração e fluxos contábeis no setor agrícola


• Tópico 2: Planos de Contas
• Tópico 3: Principais Demonstrações Contábeis
• Tópico 4: Fluxos de Caixa

Tema 3: Análises Contábeis e a Gestão do Agronegócio

• Tópico 1: Análises contábeis auxiliando na gestão dos negócios rurais


• Tópico 2: Indicadores econômico--­financeiros

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e--­learning e
videoaulas. Os alunos exercitam por meio de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por curiosidades e estímulo à
consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta--­se ainda com atividades prática ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

3
Referências
BÁSICAS

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.

MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004. MARION,

José Carlos. Contabilidade Rural. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

COMPLEMENTARES

MAROSTICA, Josiane. Custo--‐Beneficio dos Incentivos Fiscais e seu Impacto nos Indicadores de
Desempenho das Empresas Calçadistas Listadas na BM&FBOVESPA. Projeto de Dissertação de
mestrado. Universidade Federal de Santa Catarina--­Programa de Pós--­Graduação em
Contabilidade. 2015. Florianópolis. Orientador, Sérgio Murilo Petri, Dr.

NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo. Contabilidade Básica e estrutura das demonstrações
financeiras. São Paulo: Editora Frase, 2002.

SILVA, Alexandre Alcantara. Estrutura, Análise e Interpretação das Demonstrações Contábeis.


São Paulo: Editora Atlas, 2012.

VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Contabilidade Avançada e análise das demonstrações
financeiras. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.

4
Curso Técnico em Agronegócio
Políticas Públicas para o Agronegócio
Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Políticas Públicas para o Agronegócio


Carga Horária 30 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Compreender os instrumentos políticos adequados ao setor agropecuário na busca da maior
eficiência de atuação dentro do mercado do agronegócio.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Contextualizar o agronegócio;
• Conhecer as interfaces políticas relacionadas ao agronegócio;
• Analisar o cenário internacional do agronegócio;
• Identificar as agências reguladoras;
• Reconhecer as linhas de crédito rural.

Competências Desenvolvidas
01 - Compreender os conceitos do agronegócio e fazer uso deles.
02 - Apontar as relações das políticas públicas do agronegócio pelocontexto histórico.
03 - Compreender os fundamentos das políticas públicas rurais.
04 - Enumerar os principais formuladores de políticas públicas para o agronegócio brasileiro.
05 - Compreender a metodologia de formulação de políticas públicas.
06 - Reconhecer o cenário que abrange as políticas públicas internacionais.
07 - Entender o desenvolvimento histórico das políticas agrícolas brasileiras.
08 - Conhecer a legislação pertinente a políticas agrícolas brasileiras.
09 - Compreender o funcionamento das políticas agrícolas relacionadas ao agronegócio
brasileiro.

Ementa da Unidade Curricular


Políticas Públicas. Panorama geral do agronegócio. Política agrícola. Política florestal e de
produção ambiental. Política agroindustrial. Política de meio ambiente. Política de investimento
e de financiamento para expansão da atividade agropecuária.

2
Conteúdo Programático
Tema 1: Agronegócio

• Tópico 1: Contextualização do Agronegócio


• Tópico 2: Desenvolvimento do Agronegócio no Brasil

Tema 2: Políticas Públicas

• Tópico 1: Contextualização de Políticas Públicas


• Tópico 2: Formulação de Políticas Públicas no Brasil
• Tópico 3: Formuladores de Políticas Públicas para o Agronegócio Brasileiro
• Tópico 4: Políticas Públicas Internacionais

Tema 3: Políticas Agrícolas

• Tópico 1: Contextualização Histórica do Desenvolvimento de Políticas Agrícolas


Brasileiras
• Tópico 2: Marco Legal da Política Agrícola Brasileira
• Tópico 3: Políticas de Planejamento
• Tópico 4: Políticas de Crédito Rural
• Tópico 5: Políticas de Seguro Rural
• Tópico 6: Políticas de Pesquisa Agropecuária
• Tópico 7: Políticas de Assistência Técnica e Extensão Rural
• Tópico 8: Políticas de Defesa Agropecuária
• Tópico 9: Políticas de Proteção ao Meio Ambiente
• Tópico 10: Políticas de Produção, Comercialização, Abastecimento e Armazenagem

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e-learning e
videoaulas. Os alunos exercitam a partir de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por conteúdos externos e
estímulo à consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta-se ainda com atividades práticas ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

3
Referências
BÁSICAS

BACHA, C. J. C. Economia e Política Agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2012.

BONNAL, Philippe; LEITE, Sergio Pereira (Org.). Análise Comparada de Política Agrícolas. São
Paulo: MAUAD, 2011.

LEITE S. Políticas Públicas e Agricultura no Brasil. Ed. UFRGS. Porto Alegre. 2001.

COMPLEMENTARES

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA.


<http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/home>. Acessado em junho-2015.

BATALHA, Mário O. (coord.). Gestão Agroindustrial. v. 1. São Paulo: GEPAI, 1997.

Buainain, A. M. et al. O mundo rural no Brasil do século 21: a formação de um novo padrão
agrário e agrícola. Brasília, DF : Embrapa, 2014.
BUAINAIN, A. M.; SILVEIRA, J. M. F. J.; ARTES, R.; MAGALHÃES, M. M.; BRUNO, R. Avaliação
Preliminar do Programa Cédula da Terra. Convênio IE/Unicamp, NEAD-MDA, Banco Mundial,
1999.

BUAINAIN, A. M.; SOUZA FILHO, H. M. Trajetória recente da política agrícola brasileira. Campinas,
SP: Unicamp, 1997. p. 77

COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO.


<http://www.conab.gov.br/conteudos.php?a=1253&> Acessado em: jun. 015.

DEUBEL, Andre-Noel Roth. Políticas públicas: formulación, implementación y evaluación.


Bogotá, Colômbia: Ediciones Aurora, 2006.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA.


<http://bs.sede.embrapa.br/2012/impacto.html>. Acessado em: jun. 2015.

FARINA, E. M. M. Q., ZYLBERSZTAJN, D. Competitividade e Organização das Cadeias


Agroindustriais. Costa Rica: IICA, 1994.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.


<http://www.agricultura.gov.br>. Acessado em: jun. 2015.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO. <http://www.mda.gov.br>. Acessado em: jun.


2015.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. <http://www.mma.gov.br>. Acessado em: jun. 2015.

NAVARRO, Z. Desenvolvimento rural no Brasil: os limites do passado e os caminhos do futuro.


Estudos Avançados, v. 15, n. 43, p. 1-18, 2001.

NEVES, Marcos Fava. Agribusiness: conceitos, tendências e desafios. In: ZYLBERSZTAJN, Décio;
Giordano, Samuel R. e Gonçalves, Maria L. Fundamentos do Agribusiness. I Curso de
Especialização em Agribusiness. UFPB/PEASA/USP/PENSA. Campina Grande: 1995.

4
ROSENAU, James (Org.). Domestic Sources of Foreign Policy. Londres: Collier-Macmillan
Limited, 1967.

SANCHEZ, M. R. et al. Política externa como política pública: uma análise pela regulamentação
brasileira (1967-1988). Revista Sociologia Política, Curitiba, nov. 2006, p. 125-143.

SCHNEIDER, S. Situando o desenvolvimento rural no Brasil: o contexto e as questões em


debate. Revista de Economia Política, v. 30, n.3, p.511-531, Jul- Set/2010.

TEIXEIRA, Elenaldo Celso. O Papel das Políticas Públicas no Desenvolvimento Local e na


Transformação da Realidade. [S.l.]: 2002

VIEIRA FILHO, J. E. R. Políticas Públicas de Inovação no Setor Agropecuário: uma avaliação


dos Fundos Setoriais. Rio de Janeiro: Ipea, 2012. 26 p. (Ipea. Texto para discussão, 1722).

ZYLBERSZTAJN, Decio. Conceitos Gerais, Evolução e Apresentação do Sistema Agroindustrial.


In: ZYLBERSZTAJN, Decio; NEVES, Marcos Fava (Orgs). Economia e gestão dos negócios
agroalimentares: indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária,
distribuição. São Paulo: Pioneira, 2000. 428p.

5
Curso Técnico em Agronegócio
Legislação Agrária e Ambiental
Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Legislação Agrária e Ambiental


Carga Horária 45 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Conhecer a legislação agrária e ambiental indispensáveis ao exercício da profissão de técnico
em agronegócio.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Discriminar questões referentes ao direito e contratos agrários;
• Compreender o que são terras devolutas e faixas de fronteira;
• Analisar tópicos da legislação brasileira relacionados aos conceitos agrário e
ambiental;
• Distinguir singularidades do direito agrário internacional;
• Reconhecer a atuação do INCRA, principalmente em relação a imóveis rurais, módulos
rurais, minifúndios e parceleiro, latifúndio, planos, zoneamentos e cadastro, e
tributação da terra.
• Compreender a conceituação acerca de colonização, aforamento e sesmarias;
• Identificar a importância das cooperativas para o desenvolvimento do agronegócio;
• Aplicar o código florestal em propriedades visando à proteção de áreas prioritárias
sem prejudicar o desenvolvimento das atividades de produção rural;
• Analisar a importância do CAR -­­ Cadastro Ambiental Rural para o negócio rural;
• Identificar principais noções do Direito Ambiental com base no agronegócio;
• Categorizar a natureza legal e tributária das empresas e empresários no
empreendimento rural;
• Empregar na propriedade normas do estatuto do trabalhador rural.

Competências Desenvolvidas
01 - Compreender os fundamentos do Direito Ambiental brasileiro.
02 - Reconhecer a importância da norma princípio do Direito Ambiental pátrio e sua aplicação no
agronegócio.
03 - Entender a importância de se conhecer o significado do princípiodo desenvolvimento
sustentável.
04 - Conhecer a busca de alternativas de produção que respeitem o meio ambiente e não paralisem
o desenvolvimento econômico.
05 - Compreender as alternativas para a conservação de Áreas dePreservação Permanente – APP’s e
de Reserva Legal – RL.

2
06 - Conhecer as principais Áreas de Preservação Permanente.
07 - Entender a importância da recuperação desses espaços territoriais.
08 - Conhecer os percentuais de área dentro dos imóveis rurais que precisam ser destinados para
fins de Reserva Legal.
09 - Compreender a importância de regularizar os Espaços Territoriais Especialmente Protegidos –
ETEP’s.
10 - Entender a importância da inscrição dos imóveis rurais no CAR.
11 - Conhecer os principais pontos da Lei Complementar nº 76/1993 no que se refere à justiça e aos
processos agrários.
12 - Compreender as regras de desapropriação de um imóvel rural por interesse social para fins de
reforma agrária.
13 - Conhecer os dispositivos constitucionais de regência sobre o tema.
14 - Compreender a aplicação das normas sobre terras devolutas e faixa de fronteira.
15 - Entender o conceito de colonização, aforamento e sesmarias.
16 - Conhecer a repercussão do conceito de aforamento na prática e olegado
(positivo ou negativo) do regime das sesmarias na política fundiária nacional.
17 - Compreender o que é latifúndio por extensão e latifúndio por exploração, e a
aplicação desses conceitos no que se refere à possibilidade de desapropriaçãode um imóvel.
18 - Conhecer as obrigações e os direitos dos parceleiros (beneficiários dareforma agrária).
19 - Analisar a atuação do Incra nos planos, nos zoneamentos e nos cadastros.
20 - Compreender o significado de “diagnóstico regional” e os principais contratos do
Direito Agrário.
21 - Conhecer as principais normas de regência sobre o tema no Estatuto da Terrae na legislação
agrária.
22 - Compreender o que é e qual é a finalidade de um tributo muito relevante no meio rural:
o Imposto Territorial Rural – ITR.
23 - Conhecer as principais normas ligadas à Lei do Trabalho Rural.
24 - Compreender os aspectos normativos e a aplicabilidade do usucapião agrário.

Ementa da Unidade Curricular


Direito Agrário. Terras devolutas. Faixa de fronteira. Direito agrário internacional: visão geral.
INCRA. Imóvel Rural. Módulo Rural. Minifúndio e parceleiro. Latifúndio. Planos, zoneamento e
cadastro; Tributação da terra. Áreas prioritárias. Justiça e processos agrários. Direito
comparado. Direito Ambiental. Código. Florestal. Cadastro Ambiental Rural. Tópicos
emergentes.

3
Conteúdo Programático
Tema 1: O Pilar Fundamental do Direito Ambiental Brasileiro 10 e sua Aplicação no
Agronegócio

• Tópico 1: O Direito Fundamental ao Meio Ambiente Ecologicamente Equilibrado


• Tópico 2: A Livre Iniciativa do Trabalho e a Defesa do Meio Ambiente

Tema 2: O Código Florestal e os Espaços Territoriais Especialmente Protegidos

• Tópico 1: As Áreas de Preservação Permanente – APPs e a Reserva Legal – RL


• Tópico 2: O Cadastro Ambiental Rural – CAR

Tema 3: Notas Introdutórias ao Direito Agrário

• Tópico 1: Base Normativa Essencial do Direito Agrário


• Tópico 2: Terras Devolutas e Faixas de Fronteira
• Tópico 3: Conceitualização de Colonização, Aforamento e Sesmarias

Tema 4: O Estatuto da Terra

• Tópico 1: Módulo Rural e Módulo Fiscal


• Tópico 2: A Pequena, a Média e a Grande Propriedade Rural e a Possibilidade de
Desapropriação
• Tópico 3: Latifúndio por Extensão e Latifúndio por Exploração
• Tópico 4: Parceleiro
• Tópico 5: Planos, Zoneamento e Cadastro
• Tópico 6: Contratos Agrários
• Tópico 7: Cooperativismo

Tema 5: Tributação da Terra

• Tópico 1: O Imposto Territorial Rural

Tema 6: Estatuto do Trabalhador Rural

• Tópico 1: Principais Normas Aplicáveis na Propriedade Referentes à Lei do Trabalho


Rural (Lei no 5.889/73 e alterações)

Tema 7: Usucapião Agrário

• Tópico 1: Bases Normativa e Constitucional


• Tópico 2: Aplicação e Prática do Instituto

4
Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e--­learning e
videoaulas. Os alunos exercitam por meio de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por curiosidades e estímulo à
consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta--­se ainda com atividades prática ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

Referências
BÁSICAS
ANCELES, Pedro dos Santos. Manual de Tributos da Atividade Rural. São Paulo: Atlas, 2001.

BARBOSA FILHO, Antônio Nunes Barbosa. Segurança do trabalho & gestão ambiental. São Paulo:
Atlas, 2007.

MARQUES, Benedito Marques. Direito Agrário Brasileiro. São Paulo: Atlas, 2012.

COMPLEMENTARES
AMADO, Frederico Augusto Di Trindade. Direito ambiental esquematizado. 2. ed. São Paulo:
Método, 2011.

. Direito ambiental esquematizado. 4. ed. São Paulo: Método, 2013.

ANTUNES, Paulo de Bessa. Direito Ambiental. 12. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.

. Direito Ambiental. 13. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.

. Manual de Direito Ambiental. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

AYALA, Patryck de Araújo. A proteção jurídica das futuras gerações na sociedade do risco global:
O Direito ao futuro na ordem Constitucional Brasileira. In: FERREIRA; LEITE; BORATTI (Orgs.).
Estado de direito ambiental: tendências. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

CARVALHO, Carlos Gomes de. O que é direito ambiental. Dos descaminhos da casa à harmonia
da nave. Florianópolis: Habitus, 2003.

FARIAS, Talden. Direito ambiental: Tópicos especiais. João Pessoa: Universitária, 2007.

. Introdução ao Direito Ambiental. Belo Horizonte: Del Rey, 2009.

5
. Licenciamento ambiental: aspectos teóricos e técnicos. 4. ed. Belo Horizonte: Fórum,
2013, p. 117.

FERREIRA, Heline Sivine; LEITE, José Rubens Morato. Tendências e perspectivas do Estado de
Direito Ambiental no Brasil. In: FERREIRA; LEITE; BORATTI (Orgs.). Estado de direito ambiental:
tendências. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

FILHO, Ari Alves de Oliveira. Responsabilidade civil em face dos danos ambientais. Rio de Janeiro:
Forense, 2009.

; FERREIRA, Renata Marques. Comentários ao “código” florestal: Lei no 12.651/2012.


São Paulo: Saraiva, 2013.

FURLAN, Anderson; FRACALOSSI, William. Direito ambiental. Rio de Janeiro: Forense, 2010.

INSTITUTO Nacional de Colonização e Reforma Agrária – Incra. Lei no 8.629/93 comentada por
procuradores federais: uma contribuição da PFE/Incra para o fortalecimento da reforma agrária
e do direito agrário autônomo. Brasília: Incra, 2011.

MARCHESAN, Ana Maria Moreira. O princípio da reparação natural dos danos ao meio ambiente
e sua aplicação prática. In: FERREIRA; LEITE; BORATTI (Orgs.). Estado de direito ambiental:
tendências. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2010.

MUKAI, Toshio. Direito Ambiental esquematizado. 8. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012.

MESQUITA. Rodrigo Alcantara. Legislação ambiental brasileira: uma abordagem descomplicada.


Rio de Janeiro: Quileditora, 2012.

PINTO JUNIOR, Joaquim Modesto; FARIAS, Valdez Adriani. Função social da propriedade:
dimensões ambiental e trabalhista. Brasília: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento
Rural, 2005.

SÉGUIN, Elida; CARRERA, Francisco. Planeta terra: uma abordagem de Direito Ambiental. 2. ed.
Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2001.

SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental constitucional. 9. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. SILVA,

Vicente Greco da. Comentários à legislação ambiental. Brasília: W.D Ambiental, 1999.

6
Curso Técnico em Agronegócio
Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo
Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo


Carga Horária 60 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Desenvolver o associativismo, cooperativismo e sindicalismo como forma de organização
social, econômica e política eficiente para gestão dos empreendimentos rurais.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Distinguir os conceitos de associativismo, cooperativismo e sindicalismo com ênfase
em ambientes rurais;
• Compreender o histórico e a importância do associativismo, do cooperativismo e do
sindicalismo para o desenvolvimento social e econômico no meio rural;
• Definir melhores estratégias de estrutura e funcionamento de organizações sociais
ligadas ao setor rural;
• Analisar estratégias de gestão das organizações sociais agropecuárias;
• Estimular a cooperação social como elemento de transformação sociocultural no
agronegócio;
• Exercitar os conceitos de associativismo, cooperativismo e sindicalismo com ênfase em
ambientes rurais.

Competências Desenvolvidas
01 - Conhecer os principais tipos de associativismo.
02 - Compreender o histórico e a importância do associativismo no meio rural.
03 - Diferenciar o negócio social típico das associações.
04 - Entender o conceito de associação e diferenciá-la das demais entidades privadas.
05 - Conhecer os passos para a formação de uma associação rural.
06 - Identificar as principais vantagens oferecidas pelas associações rurais.
07 - Contextualizar a sociedade rural brasileira no desenvolvimento da agricultura.
08 - Conhecer e definir a sociedade cooperativa e diferenciá-la da associação.
09 - Identificar o solidarismo e o mutualismo nas relações cooperativas.
10 - Conhecer o principal objetivo da sociedade cooperativa.
11 - Conhecer o instituto da cooperação.
12 - Compreender as condicionantes do desenvolvimento econômico.
13 - Identificar cada um dos aspectos econômicos na relação com o mercado.

2
14 - Diferenciar lucro de sobras líquidas na sociedade cooperativa.
15 - Identificar as atividades inerentes à sociedade cooperativa deprodução agropecuária.
16 - Diferenciar os negócios realizados pela sociedade cooperativa deprodução agropecuária.
17 - Conhecer o tratamento tributário ao ato cooperativo.
18 - Conhecer as atividades qualificadas como “ato não cooperativo”.
19 - Identificar as principais relações contratuais realizadas pelas sociedades cooperativas.
20 - Conhecer as principais estratégicas utilizadas pelasentidades.
21 - Conhecer as atribuições de cada sistema.
22 - Compreender a concepção moderna do sindicalismo.
23 - Identificar as principais etapas históricas do sindicalismo rural.
24 - Conhecer os princípios do sindicalismo.
25 - Compreender suas estruturas interna e externa.
26 - Entender o funcionamento do sistema sindical sob a ótica das lideranças.
27 - Conhecer o papel dos atores no sindicalismo rural.
28 - Diferenciar o papel dos órgãos integrantes do sistema CNA.

Ementa da Unidade Curricular


Conceito. Associativismo como estratégia de cooperação e desenvolvimento interinstitucional.
Principais tipos de associativismo. Associações. Cooperativas. Gestão de cooperativas. Outras
formas de associativismo. Sociedade rural brasileira. Importância e contribuição ao
desenvolvimento do setor agropecuário. Sindicatos Rurais. Representação política
institucional. Sistema CNA.

Conteúdo Programático
Tema 1: Associativismo

• Tópico 1: As Associações e sua Importância no Cenário Brasileiro


• Tópico 2: Conceito e Características das Associações
• Tópico 3: Associações de Produtores Rurais

Tema 2: Cooperativismo

• Tópico 1: Organização das Cooperativas Brasileiras : O Nascimento de uma Grande


Ideia
• Tópico 2: Concepção, Objetivos e Fundo Ético do Sistema Cooperativo: Solidarismo e
• Mutualismo
• Tópico 3: A Cooperação no Agronegócio
• Tópico 4: Cooperativismo e as Regras do Mercado
• Tópico 5: A Sociedade Cooperativa

3
• Tópico 6: Atos Cooperativos
• Tópico 7: Gestão das Sociedades Cooperativas de Produção Agropecuária
• Tópico 8: Análises Estratégicas de Gestão das Organizações Sociais Agropecuárias
• Tópico 9: Sistema OCB/Sescoop

Tema 3: Sindicalismo

• Tópico 1: Aspectos Gerais e Históricos do Sindicalismo


• Tópico 2: Legislação sobre Princípios, Liberdade Sindical e de Organização
• Tópico 3: Organização e Atividades Sindicais
• Tópico 4: Sindicalismo Rural – Regras e Atores
• Tópico 5: Sistema Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil – CNA

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e--‐learning e
videoaulas. Os alunos exercitam por meio de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por curiosidades e estímulo à
consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta--‐se ainda com atividades prática ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

Referências
BÁSICAS

BIALOSKORSKI NETO, Sigismundo. Aspectos econômicos das cooperativas. Belo Horizonte:


Mandamentos, 2006.

FURQUIM, Maria Célia de Araújo. A cooperativa como alternativa de trabalho. São Paulo: Ltr,
2001.

OLIVEIRA, D. P. R. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2006.

4
COMPLEMENTARES

ANCELES, Pedro Einstein dos Santos. Manual de tributos da atividade rural. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2002.

. Sociedade cooperativa de produção agropecuária: estudo dos ganhos indiretos dos


cooperados. São Paulo, 2014. Tese (Doutorado) – Universidade de São Paulo, 2014. 172 p.

AROUCA, José Carlos. Curso básico de Direito Sindical. 4. ed. São Paulo: Ltr, 2014.

. Organização sindical no Brasil: passado, presente futuro (?). São Paulo: Ltr, 2014.

BECHO, Renato Lopes. Tributação das cooperativas. São Paulo: Dialética, 1997.

. In: BECHO, Renato Lopes (Coord.). Problemas atuais do Direito Cooperativo. São Paulo:
Dialética, 2002.

BIALOSKORSKI NETO, Sigismundo. Agribusiness cooperativo: economia, doutrina e estratégias


de gestão. Dissertação de mestrado – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – ESALQ,
Universidade de São Paulo, Piracicaba, 1994. 135 p.

. Agribusiness cooperativo: a questão do capital nas empresas de trabalho. Revista Preços


Agrícolas, 118: 11--‐13, 1996.

. Gestão do agribusiness cooperativo. In: BATALHA, M. O. (Coord.). Gestão


Agroindustrial. Vol.1. São Paulo: Atlas, 1997.

BIALOSKORSKI NETO, Sigismundo. Cooperativas: economia, crescimento e estrutura de capital.


Tese de doutorado – Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz – ESALQ, Universidade de
São Paulo, Piracicaba, 1998.

BIALOSKORSKI NETO, S.; NEVES, E. M.; MARQUES, P. V. Agribusiness cooperativo, eficiência e


princípios doutrinários. Revista de Economia e Sociologia Rural, 33: 85-‐‐121, 1995: UFSC, 2005.

. Economia e gestão de organizações cooperativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

BRITO FILHO, José Claudio Monteiro de. Direito sindical. São Paulo: Ltr, 2015. BULGARELLI,
Waldirio. As Sociedades cooperativas e sua disciplina jurídica. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar,
2000.
CECHIN, Andrei. Cooperativas brasileiras nos mercados agroalimentares contemporâneos.
Limites e perspectivas. In: BUAINAIN, Antônio Marcio et ali. O mundo rural no Brasil do século
21: a formação de um novo padrão agrário. Brasília/DF: Embrapa, 2014.

CIURANA, Fernandez. Curso de cooperación. Barcelona, 1968. COSTA, Luiz Flávio Carvalho.
Sindicalismo rural brasileiro em construção. Rio de Janeiro: Forense Universitária, UFRJ, 1996.
CUSTODIO, Márcio Ferezin. A participação das organizações sindicais nos colegiados de órgãos
públicos. São Paulo: Ltr, 2014. DA COSTA, Fernando Ferreira. Código cooperativo anotado.
Anotação ao art. 71, p. 94. Coimbra: Livraria Petrony, 1981.

5
Curso Técnico em Agronegócio
Gestão de Custos
Plano de Ensino
Plano de Ensino
Unidade Curricular Gestão de Custos
Carga Horária 30 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Aprender a realizar uma boa gestão de custos dentro da empresa rural na perspectiva de
mudanças de processos e comportamentos, almejando lucros e contendo os custos.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Compreender as despesas do processo produtivo para serem utilizadas no processo de
gestão de custos;
• Entender os principais conceitos de custos;
• Conhecer o sistema de custeio.
• Analisar os custos visando a maximização dos lucros em uma empresa rural.

Competências Desenvolvidas
01 - Compreender os conceitos básicos de gestão de custos.

02 - Avaliar que tipos de fatores interferem no processo de gestão de uma propriedade rural.

03 - Analisar a importância do gerenciamento dos custos de uma propriedaderural.

04 - Conhecer os conceitos básicos de contabilidade gerencial.

05 - Aprender a implantar um sistema de custeio em uma empresa rural.

06 - Conhecer técnicas de contabilidade gerencial.

07 - Conhecer o processo administrativo e produtivo de uma propriedade rural.

08 - Classificar os diferentes tipos de custos de uma propriedade rural.

09 - Calcular os custos produtivos de uma propriedade rural.


10 - Avaliar a viabilidade econômica do empreendimento agropecuário.

Ementa da Unidade Curricular


Custos e despesas. Classificação dos custos. Custos de produção. Sistemas de custeio. Análise
custo-volume-lucro. Determinação do ponto de equilíbrio.

2
Conteúdo Programático
Tema 1: Introdução à Gestão de Custos

• Tópico 1: Conceitos Iniciais de Gestão de Custos


1. O que é gestão?
2. Processo de gerenciamento
3. O que são custos de produção?
4. Fluxo de Caixa
• Tópico 2: Características da Gestão Rural
1. Particularidades do setor rural
2. Importância do cálculo do custo de produção
3. Limitações na formação dos custos agropecuários

Tema 2: Contabilidade Gerencial

• Tópico 1: Introdução à Contabilidade Gerencial


1. Conceitos básicos
2. Sistema de custeio nas empresas rurais
• Tópico 2: Técnicas de Contabilidade Gerencial
1. Controle dos custos produtivos
2. Orçamento e Plano de Contas

Tema 3: Gestão dos Custos de uma propriedade rural

• Tópico 1: Cálculo de custos de produção agropecuários

1. Administração da empresa rural


1.1 Comercialização e Marketing
1.2 Finanças
1.3 Produção
1.4 Recursos Humanos
2. Classificação dos custos produtivos
3. Cálculo dos custos de produção agropecuários

• Tópico 2: Técnicas de Cálculo e de Gestão de Custos


1. Avaliação Custos x Benefícios dos empreendimentos rurais
1.1 Custos
1.2 Receita
1.3 Produtividade
1.4 Preço e resultado operacional
2. Análise do ponto de equilíbrio (ou custo/volume/lucro)
3. Indicadores técnico-econômicos
4. Tomada de Decisão

3
Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e-learning e
videoaulas. Os alunos exercitam a partir de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por conteúdos externos e
estímulo à consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta-se ainda com atividades práticas ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

Referências
BÁSICAS

COGAN, S. Custos e formação de preços: análise e prática. São Paulo: Atlas, 2013.
IUDÍCIBUS, S.; MELLO, G. R. Análise de custos: uma abordagem quantitativa. São Paulo: Atlas,
2013.
MARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2010.

COMPLEMENTARES

ANDRADE, J. G. Introdução à Administração Rural. Lavras: UFLA/FAEPE, 2002.


ALBERTIN, A. L.; ALBERTIN, R. M. M. Tecnologia da informação e desempenho empresarial.
São Paulo: Atlas, 2009.
BARBOSA, E. S. Proposta de sistemática para avaliação e controle de custos em propriedades
rurais: o caso de uma empresa de criação de gado. 2004. 102f. Dissertação (Mestrado em
Engenharia de Produção), Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2004.
BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2012.
BREITENBACH, R. Gestão rural no contexto do agronegócio: desafios e limitações. Desafio
Online, v. 2, n. 2, p. 714-731, 2014.
COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Custos de produção agrícola: a metodologia da
Conab. Brasília: Conab, 2010.
CONAB – COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Disponível em:
http://www.conab.gov.br/. Acesso em: 13 de agosto de 2015.
CREPALDI, S. A. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial. São Paulo: Atlas, 2012.
CUNHA, C. F. L. Gestão da unidade de produção familiar. Brasília: Ministério do
Desenvolvimento Agrário, 2011.

4
HOFER, E.; SOUZA, J. A.; ROBLES JUNIOR, A. Gestão estratégica de custos na cadeia de valor do
leite. Custos e @gronegócio, v. 3, p. 2-17, 2007.
LEONE, G. S. G.; LEONE, R. J. G. Curso de contabilidade de custos. São Paulo: Altas, 2010.
PORTO, E. M. V.; GONÇALVES, V. D. A empresa rural. Montes Claros: Unimontes, 2011.
SAMPAIO, A. L. M.; AKAHOSHI, W. B.; LIMA, E. M. Avaliação da aplicação do método de custeio
baseado em atividades (ABC), na produção agrícola de grãos: culturas temporárias. Custos e
@gronegócio, v. 7, n. 3, p. 133-160, 2011.
SANTOS, L. F. B. Gestão de custos: ferramentas para a tomada de decisões. Curitiba:
Intersaberes, 2013.
SCHIER, C. U. C. Gestão de custos. Curitiba: Intersaberes, 2013.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Módulo Gerencial: Bovinocultura de corte.
Brasília: SENAR, 2014.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Módulo Gerencial: Bovinocultura de leite.
Brasília: SENAR, 2014.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Módulo Gerencial: Café. Brasília: SENAR,
2015.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Módulo Gerencial: Fruticultura. Brasília:
SENAR, 2014.
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL. Módulo Gerencial: Horticultura. Brasília:
SENAR, 2014.
SILVA, R. O. Teorias de administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
VALE, S. M. L. R.; RIBON, M. Manual de escrituração da empresa rural. Viçosa: Editora Viçosa,
2000.
VARIAN, H. R. Microeconomia conceitos básicos. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2003.

5
Curso Técnico em Agronegócio
Técnicas de Produção Animal
Plano de Ensino
Plano de Ensino
Unidade Curricular Técnicas de Produção Animal
Carga Horária 75 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Conhecer e compreender os principais aspectos da produção animal e sua importância social,
ambiental e econômica, relacionando com as estratégias do agronegócio.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Refletir sobre a importância econômica e social da criação de animais domésticos.
• Conhecer as principais espécies de animais domésticos utilizadas na pecuária
brasileira, exprimindo a visão do agronegócio para as cadeias produtivas nos moldes
internacional, nacional e regional.
• Identificar sistemas de manejo e melhoramento zootécnico ligado à produção animal.
• Conhecer as principais doenças que podem comprometer a sanidade das espécies
exploradas e as formas de prevenção.

Competências Desenvolvidas
01 - Elaborar planejamento e projetos de implantação e melhoria da produçãode leite,
da criação de gado de corte, de ovinos e caprinos.
02 - Elaborar planejamento e projetos de implantação e melhoria da produçãode aves, suínos e
coelhos.
03 - Elaborar planejamento e projetos de implantação e melhoria da produção peixes.
04 - Aplicar técnicas de produção animal.
05 - Analisar sistemas de produção e buscar oportunidades de melhoria.

Ementa da Unidade Curricular


Pecuária. Principais raças de animais domésticos. Manejo e saúde animal. Alimentação animal.
Sistemas e estatísticas de produção animal. Importância econômica e social da criação de
animais domésticos. Pecuária de precisão. Tecnologias e inovação na pecuária.

2
Conteúdo Programático
Tema 1: Animais Ruminantes (Bovinos Leiteiros, Bovinos de Corte, Ovinos e Caprinos)

• Tópico 2: Bovinocultura de corte


1. Importância socioeconômica
2. Sistemas de criação
3. Alimentação e manejo
4. Instalações para bovinos de corte
5. Raças de bovinos de corte
6. Novas tecnologias para a produção de carne
7. Principais doenças e parasitas de grandes ruminantes (sanidade animal)

• Tópico 3: Ovinocultura
1. Importância socioeconômica
2. Produção de carne, leite, lã e pele
3. Alimentação e manejo de ovinos
4. Instalações para ovinos
5. Raças ovinas e aptidão
6. Inovação na ovinocultura

• Tópico 4: Caprinocultura
1. Sistemas de criação
2. Alimentação e manejo de caprinos
3. Instalações para caprinos
4. Raças caprinas e aptidão
5. Inovação na caprinocultura
6. Principais doenças e parasitas de pequenos ruminantes

Tema 2: Animais Monogástricos (Aves, Suínos e Coelhos)


• Tópico 1: Avicultura
1. Produção de carne
2. Alimentação e manejo
3. Instalações para aves
4. Raças de aves
5. Principais doenças das aves

• Tópico 2: Suinocultura
1. Alimentação e manejo
2. Instalações para suínos
3. Raças de suínos
4. Principais doenças dos suínos
5. Alternativas para a criação de suínos

• Tópico 3: Cunicultura
1. Alimentação e manejo
2. Instalações para coelhos
3. Raças de coelhos
4. Principais doenças dos coelhos

3
Tema 3: Peixes
• Tópico 1: Piscicultura
1. Sistemas de produção de peixes
2. Alimentação e manejo
3. Construção de viveiros
4. Espécies criadas
5. Criação integrada de peixes
6. Novas alternativas para a piscicultura

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e-learning e
videoaulas. Os alunos exercitam a partir de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por conteúdos externos e
estímulo à consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta-se ainda com atividades práticas ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

Referências
BÁSICAS

DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Série didática edições S.A. 1968.

PEREIRA, J.C.C. Melhoramento genético aplicado à produção animal. Belo Horizonte.

TORRES, G.C.V. Bases para o estudo da zootecnia. Salvador: Centro Editorial e Didático da
UFBA.

ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal. 4. ed., v. 1 e v. 2, Nobel, 1990.

4
Curso Técnico em Agronegócio
Planos de Ensino

Módulo – Específico II
Curso Técnico em Agronegócio
Economia Rural
Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Economia Rural


Carga Horária 45 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Reconhecer os principais elementos da economia para analisar o comportamento do mercado
agropecuário, cujos resultados deverão auxiliar na tomada de decisões nos negócios rurais.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Identificar os princípios de economia, microeconomia e macroeconomia no
agronegócio;
• Compreender análise mercadológica da oferta e demanda dos produtos
agropecuários;
• Realizar cálculos de receita, lucro e custos de produção;
• Compreender o processo de elaboração de preço de produtos agropecuários,
considerando a elasticidade de preços;
• Analisar etapas de produção;
• Aplicar análise de custos;
• Identificar conceitos da Lei de escassez e suas consequências;
• Conhecer estruturas de mercado ligadas ao agronegócio, com foco na produção,
beneficiamento, comercialização e acesso aos produtos;
• Analisar o sistema econômico capitalista e as atividades econômicas ligadas ao setor
agropecuário.

Competências Desenvolvidas

01 - Conhecer os conceitos básicos de economia.


02 - Analisar o funcionamento do sistema econômico.
03 - Avaliar a estrutura e a dinâmica de uma cadeia produtiva agropecuária.
04 - Identificar algumas especificidades da economia do setor rural.
05 - Reconhecer os principais tipos de estruturas de mercado e diferenciá-los.
06 - Analisar o funcionamento do mercado agropecuário sob a perspectiva da Teoria do
consumidor.
07 - Avaliar as situações de equilíbrio e de desequilíbrio do mercado do agronegócio brasileiro.
08 - Analisar os conceitos aplicados à elasticidade e calculá-la.
09 - Avaliar o funcionamento dos preços dos produtos agropecuários.

2
10 - Conhecer os conceitos da Teoria da Firma aplicados ao setor rural.
11 - Analisar as principais características de administração da empresa (propriedade) rural.
12 - Avaliar o comportamento dos custos produtivos da empresa rural no curto e no longo prazo.
13 - Reconhecer os conceitos básicos da Teoria Macroeconômica.
14 - Avaliar os principais tipos de políticas macroeconômicas da economia brasileira.
15 - Analisar a evolução do agronegócio na economia brasileira.
16 - Avaliar estratégias de comercialização internacional de produtos agropecuário.
17 - Reconhecer o que é desenvolvimento sustentável.
18 - Compreender a importância do crédito rural.

Ementa da Unidade Curricular


Economia. Microeconomia. Oferta e demanda. Elasticidade preço-­­demanda. Formação de
Preços. Mercados. Macroeconomia. Políticas monetária, cambial e fiscal. Crédito e sistema
financeiro. Endividamento. Economia do agronegócio. Comércio internacional.

Conteúdo Programático
Tema 1: Princípios de Economia

• Tópico 1: Introdução à Economia

1. Conceitos básicos
2. Classificação de bens e serviços
3. Fatores de produção
4. Agentes econômicos
5. Cadeias produtivas do agronegócio brasileiro
6. Economia Rural (ou Economia do Agronegócio)

Tema 2: Estudo dos Mercados

• Tópico 1: Estruturas de Mercado

1. Conceituação de mercado
2. Estruturas de mercado

Tema 3: Teoria do Consumidor

• Tópico 1: Análise Mercadológica de Oferta e de Demanda

1. Demanda
2. Oferta
3. Equilíbrio de mercado
4. Excesso e escassez de mercado

3
Tema 4: Elasticidade e Sistema de Preços

• Tópico 1: Análise de elasticidade e de sistema de preços

1. Conceitos básicos
2. Elasticidade--­preço da demanda
3. Elasticidade--­preço cruzada da demanda
4. Elasticidade--­preço da oferta
5. Sistema de preços dos produtos agropecuários

Tema 5: Teoria da Firma

• Tópico 1: Análise da Teoria da Empresa Rural

1. Aspectos iniciais
2. Conceitos básicos
3. Receita, custo e lucro
4. Produtos total, médio e marginal
5. Custos médio e marginal
6. Custos total, fixo e variável
7. Comportamento dos custos no curto prazo
8. Os custos no longo prazo
9. Lucro máximo
Tema 6: Princípios de Macroeconomia

• Tópico 1: Aspectos Iniciais de Macroeconomia

1. Conceitos básicos
2. Sistema Financeiro Nacional – SFN
3. Política monetária
4. Política cambial
5. Política fiscal

Tema 7: Desenvolvimento Rural no Brasil

• Tópico 1: Aspectos Iniciais de Desenvolvimento Rural

1. Evolução do agronegócio na economia brasileira


2. Desenvolvimento agrícola sustentável
3. Tipos de empreendimentos rurais no Brasil

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e--­learning e
videoaulas. Os alunos exercitam por meio de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por conteúdos externos e
estímulo à consulta de leituras adicionais relevantes.

4
Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta--­se ainda com atividades prática ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

Referências
BÁSICAS

ARBAGE, A. P. Fundamentos de Economia Rural. Chapecó: Argos, 2012.

ROSSETI, J. P. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1997.

ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F. Economia e Gestão dos Negócios Agroalimentares. São Paulo:
Pioneira, 2000.

COMPLEMENTAR:

BACEN – BANCO CENTRAL DO BRASIL. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/pt-­­


br/paginas/default.aspx. Acesso em: 20 de abril de 2015.
BARBOSA, F. F. Economia Rural. Montes Claros: Unimontes, 2011. BATALHA,
M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2012.
CEPEA – CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA. Disponível em:
http://www.cepea.esalq.usp.br/. Acesso em: 17 de abril de 2015.
CNA – CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA AGRICULTURA. Estudo sobre a eficiência econômica e
competitividade da cadeia agroindustrial da pecuária de corte no Brasil. Brasília: Instituto Euvaldo
Lodi, 2000.
DALLAGNOL, R. C. C. Apostila Economia I. Cascavel: Faculdade Assis Gurgacz, 2008.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em:
http://www.ibge.gov.br/home/. Acesso em: 20 de abril de 2015.
MAGALHÂES, G. F. P. Teoria de demanda e do comportamento do consumidor. Viçosa: Editora
UFV, 2005.

MAPA – MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. Estatísticas de


Comércio Exterior. Disponível em: http://www.agricultura.gov.br/internacional/indicadores--­e-­­
estatisticas/balanca--­comercial. Acesso em: 22 de abril de 2015.
MARTINS, S. S. Cadeias produtivas do frango e do ovo: avanços tecnológicos e sua apropriação.
1996. 125 f. Tese (Doutorado em Economia) – Fundação Getúlio Vargas, São Paulo.

MTUR – MINISTÉRIO DO TURISMO. Turismo rural. Disponível em:


http://www.turismo.gov.br/turismo/programas_acoes/regionalizacao_turismo/estruturacao_s
egmentos/rural.html. Acesso em: 22 de abril de 2015.

5
PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. São Paulo: Thomson, 2003.
PINDYCK, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. São Paulo: Pearson Hall, 2006.
SACHS, I. Desenvolvimento includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Editora
Garamond, 2004.
SANCHES, L. Introdução à Economia. Paraíso do Norte: Faculdade de Paraíso do Norte, 2015.
(Disponível em: http://www.fapanpr.edu.br/site/docente/arquivos/ECONOMIA_1.pdf. Acesso
em: 17de abril de 2015.)
SANDRONI, P. Novo Dicionário de Economia. São Paulo: Editora Best Seller, 1999.
SEBRAE – SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Turismo rural
apresenta grande oportunidade de negócios. Disponível em:
http://www.sebraemercados.com.br/turismo-­­rural-­­apresenta-­­grande-­­oportunidade-­­de-­­
negocios/. Acesso em: 07 de abril de 2015.
VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 2004.

6
Curso Técnico em Agronegócio
Gestão da Produção e Logística para o Agronegócio
Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Gestão da Produção e Logística para o Agronegócio


Carga Horária 60 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Compreender a importância estratégica da gestão da produção rural nas cadeias produtivas e
da logística agroindustrial envolvida no processo produtivo (processamento, armazenagem,
transporte, informação e suprimento) a fim de tornar a empresa mais lucrativa.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Entender o funcionamento dos sistemas de produção rural;
• Conhecer os métodos de planejamento da produção rural;
• Conhecer os tipos de produtos agropecuários;
• Compreender o conceito e a caracterização dos principais componentes da cadeia
logística do agronegócio;
• Descrever e analisar as áreas de atuação da Logística;
• Conhecer os diferentes processos da Logística e aplicá-los ao negócio rural;
• Identificar principais estratégias para armazenagem, manuseio, acondicionamento e
transporte de produtos em agronegócios;
• Empregar ações de controle de estoques, aquisição e programação de produção.

Competências Desenvolvidas
01 - Compreender os processos de produção.
02 - Assistir o técnico em agronegócio ou o produtor nas suas atividades de gestãoda propriedade
rural.
03 - Aplicar técnicas modernas de produção animal e vegetal.
04 - Identificar custos de produção para viabilizar novos investimentos.
05 - Buscar alternativas de produção identificando oportunidades de negócio.
06 - Enfrentar desafios e buscar solucionar situações-problema com criatividade e inovação.
07 - Avaliar mercados e analisar produtos a fim de propor estratégias inovadoras de comercialização.
08 - Compreender a utilização dos conhecimentos da matemática básica, financeirae contábil nas
atividades de comercialização, produção e gestão.
09 - Identificar custos de produção para viabilizar novos investimentos.
10 - Entender a aplicação do raciocínio lógico-matemático nas diferentes atividades de gestão:
cálculo, análise, informática, entre outros.
11 - Conhecer alguns tipos de produtos agropecuários em suas cadeias produtivas.

2
12 - Compreender o conceito e a caracterização dos principais componentes da cadeia logística do
agronegócio.
13 - Incentivar o associativismo e o cooperativismo como oportunidadesde desenvolvimento
econômico e social.
14 - Enfrentar desafios e buscar solucionar situações-problema com criatividade e inovação.
15 - Descrever e analisar as áreas de atuação da logística.
16 - Conhecer os diferentes processos da logística e aplicá-los ao negócio rural.
17 - Identificar as principais estratégias para armazenagem, manuseio, acondicionamento e
transporte de produtos do agronegócio.
18 - Desenvolver espírito investigativo e pensamento crítico diante da realidade, sendo capaz de
propor ideias e soluções com criatividade e autonomia intelectual.
19 - Compreender o valor do planejamento e da gestão como atividades essenciais para o
desenvolvimento sustentável do negócio rural.

Ementa da Unidade Curricular


A função produção. Sistemas de produção. Cadeia de suprimentos. Gestão da produção.
Planejamento e controle de produção. Necessidades de materiais. Sistemas logísticos. Gestão
de estoque. Transporte. Distribuição. Gerenciamento de riscos. Tópicos especiais.

Conteúdo Programático
Tema 1: Administração da Produção e Operações

• Tópico 1: Conceitos Iniciais


1. O que é Administração da Produção?
2. Evolução da Administração da Produção
3. Dimensões dos Processos Produtivos

• Tópico 2: Sistemas de Produção


1. Modelo de Transformação
2. Projeto de Processos
3. Projeto de Produtos e Serviços

• Tópico 3: Estratégias de Produção


1. Função Produção
2. Objetivos da Produção
3. Aplicação das Estratégias de Produção

Tema 2: Planejamento e Controle da Produção

• Tópico 1: A Função do Planejamento e Controle


1. O que é o Planejamento e Controle da Produção?
2. Suprimento e Demanda
3. Atividades de Planejamento

3
• Tópico 2: Planejamento e Controle da Capacidade
1. Conceitos de Capacidade de Produção
2. Como Planejar a Capacidade de Produção
• Tópico 3: Planejamento e Controle de Estoque
1. Conceito de Estoque;
2. Tipos de Estoque e Materiais Armazenados;
3. Gestão e Controle de Estoque

Tema 3: Gestão da Cadeia de Suprimentos

• Tópico 1: Cadeias de Suprimentos


1. Cadeia de Suprimentos;
2. Gestão da Cadeia de Suprimentos;
3. Cadeias de Suprimentos versus Cadeias Produtivas

• Tópico 2: Elementos nas Cadeias de Suprimentos


1. Produtor Rural;
2. Agroindustriais;
3. Varejo;
4. Intermediários (Transportadores, Trades e Fornecedores de Insumos).

• Tópico 3: As Principais Cadeias Produtivas do Agronegócio


1. Cadeia da Carne
2. Cadeia do Leite
3. Cadeia de Grãos;
4. O setor Sucroenergético.

Tema 4: Sistemas Logísticos

• Tópico 1: Conceitos Fundamentais da Logística


1. O que é Logística?
2. Evolução da Logística;
3. Atividades da Logística
• Tópico 2: Sistemas Estratégicos da Logística no Agronegócio
1. Transporte
2. Armazenagem e Conservação

Tema 5: Tópicos Especiais sobre Produção e Logística

• Tópico 1: Os Desafios da Produção no Agronegócio


1. Os gargalos nas operações agroindustriais
2. O papel da mão de obra
3. Desafios da produção no agronegócio

• Tópico 2: Os Desafios Logísticos da Produção do Agronegócio


1. Os gargalos logísticos
2. A competição internacional
3. Desafios da logística no Agronegócio

4
Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e-learning e
videoaulas. Os alunos exercitam a partir de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por conteúdos externos e
estímulo à consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta-se ainda com atividades práticas ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

Referências
BÁSICAS

CORRÊA, Henrique L. e CORRÊA, Carlos A. Administração da produção e operações –


manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.

BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística


empresarial. 5ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

CAIXETA-FILHO, J.V. e GAMEIRO, A.H. Transporte e logística em sistemas agroindustriais. São


Paulo: Atlas, 2001.

SLACK, N., et al. Administração da produção. Revisão técnica: Henrique Côrrea e Irineu Gianesi.
São Paulo: Atlas, 1996.

COMPLEMENTARES

GAITHER, Norman e FRAZIER, Greg. Administração da produção e operações. 8ª Ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2002

SLACK, N. et al. Princípios de administração da produção. São Paulo: Atlas, 2013.

CORRÊA, Henrique Luiz. Gestão de redes de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2010.

5
Curso Técnico em Agronegócio
Qualidade e Segurança Alimentar
Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Qualidade e Segurança Alimentar


Carga Horária 30 horas

Objetivo Geral de Aprwendizagem


Reconhecer os agentes causadores de doenças nos alimentos, bem como a aplicação de boas
práticas de fabricação para elaboração de alimentos seguros ao consumidor.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Conhecer a legislação sanitária;
• Identificar os principais causadores de doenças por meio dos alimentos;
• Reconhecer as boas práticas de manipulação e fabricação, armazenamento e
conservação;
• Compreender os processos de limpeza do ambiente;
• Valorizar a segurança alimentar na cadeia produtiva;
• Conhecer sistemas e ferramentas da gestão da qualidade.

Competências Desenvolvidas
01 - Reconhecer a função dos órgãos fiscalizadores.

02 - Compreender as legislações sanitárias relacionadas às Boas Práticas de Fabricação.

03 - Explicar a importância da segurança alimentar nas cadeias produtivasdo agronegócio.

04 - Conhecer os perigos relacionados aos alimentos.

05 - Compreender as causas das doenças de origem alimentar.

06 - Conhecer microrganismos de importância em alimentos.

07 - Entender os principais sistemas de gestão para o controle de qualidade dos alimentos.

08 - Compreender as Boas Práticas Agropecuárias.

09 - Conhecer a estrutura do Programa de Boas Práticas de Fabricação para a indústria de

alimentos.

10 - Analisar os Procedimentos Operacionais Padronizados (POP’s).

11 - Reconhecer os principais métodos de conservação emalimentos.


12 - Listar os tipos de embalagens utilizados para armazenar alimentos.

2
Ementa da Unidade Curricular
Legislação sanitária. Microrganismos. Controle higiênico-sanitário de alimentos. Boas Práticas
de Fabricação. Saúde do Manipulador. Controle de matérias-primas. Armazenamento e
conservação dos alimentos. Doenças de origem alimentar. Sistemas de gestão da qualidade.

Conteúdo Programático
Tema 1: Aspectos relacionados às legislações sanitárias

• Tópico 1: Competências
1. Vigilância Sanitária
2. Serviço de Inspeção Federal
3. Serviço de Inspeção Estadual
4. Serviço de Inspeção Municipal
5. Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária

• Tópico 2: A legislação sanitária que preciso conhecer


1. Legislação brasileira para produção de alimentos seguros
2. Objetivos da RDC 49/13 da ANVISA

• Tópico 3: A segurança alimentar nas cadeias produtivas do agronegócio


1. Antes da porteira (insumos agropecuários)
2. Dentro da porteira (a produção agropecuária propriamente dita)
3. Fora da Porteira (processamento/agroindústrias)

Tema 2: Qualidade em Alimentos

• Tópico 1: Perigos em alimentos


1. Perigo Químico
2. Perigo Físico
3. Perigo Biológico

• Tópico 2: Microbiologia em alimentos


1. Bactérias
2. Fungos
3. Vírus
4. Protozoários e helmintos

• Tópico 3: Doenças transmitidas por alimentos


1. Agentes bacterianos de toxinfecções
2. Brucelose
3. Tuberculose
4. Protozooses
5. Doença de Chagas
6. Toxoplasmose
7. Ascaridíase e tricuríase
8. Cisticercose bovina
9. Cisticercose suína
10. Viroses

3
Tema 3: Sistemas de Gestão da Qualidade

• Tópico 1: Ferramentas para a segurança de alimentos


1. Programa de Boas Práticas de Fabricação
2. APPCC
3. Normas ISO
4. 5S

Tema 4: As Boas Práticas Agropecuárias e de Fabricação

• Tópico 1: As Boas Práticas Agropecuárias


1. Objetivos e principais áreas de atuação
2. Características das Boas Práticas Agropecuárias
3. Desafios para a implementação das Boas Práticas Agropecuárias

• Tópico 2: As Boas Práticas de Fabricação na Indústria de Alimentos


1. O que é o manual de Boas Práticas de Fabricação?

• Tópico 3: Procedimentos Operacionais Padronizados para a Indústria de Alimentos


1. POP 1- Higienização das instalações, equipamentos, móveis e utensílios
2. POP 2 – Controle da potabilidade da água
3. POP 3 – Higiene e saúde dos colaboradores
4. POP 4 – Manejo de resíduos
5. POP 5 – Manutenção preventiva e calibração de equipamentos
6. POP 6 – Controle integrado de vetores e pragas urbanas
7. POP 7 – Seleção de matérias-primas, ingredientes e embalagens
8. POP 8 – Programa de recolhimento de alimentos

• Tópico 4: Planilhas de monitoramento


• Tópico 5: Instruções de trabalho

Tema 5: Conservando e armazenando os alimentos

• Tópico 1: Métodos de conservação de alimentos


1. Conservação pelo uso de calor
2. Desidratação
3. Conservação pelo uso do frio
4. Conservação pelo uso do açúcar
5. Uso de aditivos alimentares

• Tópico 2: Embalagens para alimentos


1. Embalagens mais utilizadas na agropecuária
2. Embalagens mais utilizadas na indústria de alimentos

4
Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e-learning e
videoaulas. Os alunos exercitam a partir de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por conteúdos externos e
estímulo à consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta-se ainda com atividades práticas ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

Referências

BÁSICAS
ANDRADE, Nélio José de. Higiene na Indústria de alimentos: avaliação e controle da adesão e
formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, 2008.

GERMANO, P.M.L. e GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade


das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos.
5 ed. Barueri/SP: Manole, 2015.

SILVA JUNIOR, E. A. Manual de Controle Higiênico: sanitário em Alimentos. São Paulo: Livraria
Varela, 1995.

COMPLEMENTARES

ARAÚJO, M. J. Fundamentos de Agronegócio. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

As micotoxinas. Revista Food Ingredientes Brasil [online]. Edição 7. São Paulo: Insumos,
páginas 32-40, maio, 2009. Disponível em: <http://www.revista-fi.com/materias/90.pdf>.
Acesso em: 12/02/2016.

AZEREDO, H. M. C. Fundamentos da estabilidade de alimentos. Fortaleza: Embrapa


Agroindústria Tropical, 2004.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Boas Práticas Agropecuárias.


Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/desenvolvimento-sustentavel/producao-
integrada-cadeia-pecuaria/boas-praticas-agropecuarias> Acesso em: 14/02/2016.

BATTIKHA, M. G. Quality management practice in highway construction. International Journal


of Quality & Reliability Management, v. 20, n. 5, p. 532-550, 2003.

5
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de
2002. Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos
Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas
Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/ Industrializadores de Alimentos.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria nº 326, de 30 de julho


de 1997. Regulamento Técnico sobre as Condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de
Fabricação para Indústrias de Alimentos.

GAVA, A. J.; SILVA, C. A. B. E FRIAS, J. R. G. Tecnologia de alimentos: princípios e aplicações. São


Paulo: Nobel, 2008.

JORGE, N. Embalagens para alimentos. São Paulo: Cultura Acadêmica: Universidade Estadual
Paulista, Pró-Reitoria de Graduação, 2013.

LAKHAL, L.; PASIN, F.; LIMAM, M. Quality management practices and their impact on
performance. International Journal of Quality & Reliability Management, v. 23 n. 6, p. 625-646,
2006.

PARDI, C. M.; SANTOS, F. I.; SOUZA, R. E.; PARDI, S. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne.
Goiânia: Editora UFG, 1991. p. 373-380.

PREZOTTO, L. L. Manual de Orientações sobre Constituição de Serviço de Inspeção Municipal


(SIM). Brasília, 2013. Disponível em
<https://www2.mppa.mp.br/sistemas/gcsubsites/upload/37/MANUAL%20-%20SIM%20-
%20Servico%20de%20Inspecao%20Municipal.pdf>. Acesso em: 12/02/2016.

REIS, D. O.; RAGHIANTE, F. Cisticercose bovina: Tendência da doença em animais abatidos em


um frigorífico de Uberlândia, MG., sob inspeção federal, 1984-1998. Higiene Alimentar. São
Paulo: L.F.G.S. Higiene Alimentar Publicações e Serviços Ltda. v. 14, n. 70, p. 20-22. mar. 2000.

RICCETTI, R. V. et al. Investigação epidemiológica sobre as zoonoses de maior constatação em


matadouros. I 1. Bovinos. Rev. Fac. Méd. Vet. Zoot. USP São Paulo, v. 26, n. 1, p. 61-68. 1989.

6
Curso Técnico em Agronegócio
Responsabilidade Social e Ambiental no Agronegócio
Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Responsabilidade Social e Ambiental no Agronegócio


Carga Horária 45 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Analisar a importância da responsabilidade social e os impactos da questão ambiental nos
empreendimentos rurais para o alcance de um modelo de desenvolvimento sustentável no
meio rural visando a promoção do agronegócio.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Compreender os conceitos de meio ambiente e de responsabilidade social e
ambiental;
• Analisar os processos de produção do ponto de vista de sustentabilidade e da
preservação ambiental;
• Identificar modelos de gestão;
• Identificar princípios fundamentais;
• Conhecer políticas públicas e privadas de desenvolvimento social integrado;
• Conhecer políticas públicas e privadas de desenvolvimento social integrado ao meio
ambiente.

Competências Desenvolvidas
01 - Conhecer os desafios da modernidade.
02 - Definir os conceitos de “responsabilidade social” e de “sustentabilidade” e diferenciar um do
outro.
03 - Identificar diferentes práticas de gestão socioambiental.
04 - Compreender os fundamentos e as principais teorias.
05 - Conhecer processo de surgimento do conceito de responsabilidade social.
06 - Conhecer padrões, acordos, recomendações e códigos unilaterais emultilaterais.
07 - Entender o processo de elaboração da norma internacional de responsabilidade social.
08 - Compreender a importância da responsabilidade social e identificar seus diferentes estágios.
09 - Identificar as partes interessadas.
10 - Organizar as partes interessadas por ordem de prioridade.
11 - Compreender, analisar e discutir as relações existentes entre o agronegócio, a sociedade e o
meio ambiente no contexto das políticas públicas e de outrosespaços de construção social.
2
12 - Entender os processos de produção.
13 - Compreender o valor do planejamento e da gestão com atividades essenciais para o
desenvolvimento sustentável do negócio rural.
14 - Conhecer a diferença entre a gestão tradicional e a gestãosocialmente responsável.
15 - Conhecer os princípios de responsabilidade social e identificá-los em situações reais.
16 - Incentivar a comunicação entre indivíduos visando à integraçãodas organizações e do mundo.
17 - Compreender, analisar e discutir as relações existentes entre os temascentrais e o
agronegócio.
18 - Conhecer as normas e as ferramentas de gestão, suas estruturas e as possibilidades de uso.

Ementa da Unidade Curricular


Princípios e dimensões da responsabilidade social. Agronegócio, meio ambiente e
responsabilidade socioambiental. Gestão da responsabilidade socioambiental. Eficiência e
outros modelos de gestão ambiental. Boas práticas de responsabilidade socioambiental.
Medição e avaliação de sistemas de gestão socioambientais: indicadores, processos e
certificações.

Conteúdo Programático
Tema 1: Compreensão da Responsabilidade Socioambiental

• Tópico 1: Fatores e condições que influenciam o desenvolvimento sustentável


1. Questões relevantes para a sociedade e o planeta
2. Relação entre responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável

• Tópico 2: Responsabilidade social: a história de um conceito com múltiplas


definições

• Tópico 3: A responsabilidade socioambiental como ferramenta para o


desenvolvimento sustentável
1. Tendências atuais da responsabilidade social
2. Princípios e diretrizes internacionais
3. Reconhecimento global
4. Os cinco estágios da responsabilidade socioambiental

Tema 2: Agronegócio e a gestão de partes interessadas

• Tópico 1: O papel das partes interessadas na responsabilidade social


1. As diversas relações entre as partes interessadas (stakeholders)
• Tópico 2: Caracterizando o agronegócio sob o olhar socialmente responsável
1. Aspectos sociais e ambientais: realidades, desafios e oportunidades
• Tópico 3: A diversidade do ambiente agroindustrial
• Tópico 4: A complexa gestão contemporânea do agronegócio
1. Gestão administrativa
2. Gestão socialmente responsável

3
Tema 3: Princípios da Responsabilidade Social

• Tópico 1: Conscientização e desenvolvimento de competências para a gestão


socialmente responsável
1. Accountability,
2. Transparência,
3. Comportamento ético
4. Respeito das partes interessadas
5. Respeito pelo estado de direito
6. Respeito pelas normas internacionais de comportamento
7. Respeito pelos direitos humanos

• Tópico 2: Análise de risco e a gestão socialmente responsável


1. A importância da comunicação dialógica para um engajamento eficaz

Tema 4: Práticas de Responsabilidade Social

• Tópico 1: Liderança em responsabilidade social: reconhecendo temas e questões


relevantes
1. Governança organizacional
2. Direitos Humanos
3. Práticas de trabalho
4. Meio ambiente
5. Práticas leais de operação
6. Questões relativas ao consumidor
7. Envolvimento e desenvolvimento da comunidade

• Tópico 2: O desafio de escolher a ferramenta de gestão adequada


1. Ferramentas baseadas em princípios:
2. Ferramentas baseadas em desempenho
3. Ferramentas baseadas em processos
4. Ferramentas híbridas

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e-learning e
videoaulas. Os alunos exercitam a partir de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor.O conteúdo é complementado por conteúdos externos e
estímulo à consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta-se ainda com atividades prática ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

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Referências
BÁSICAS
ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz A.; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão Socioambiental:
Responsabilidade e Sustentabilidade do negócio. Londrina: Porto, 2009.

DIAS. R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.

PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: manual do produtor rural. São Paulo: Nobel, 1992.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 16001: responsabilidade social –


sistema da gestão – requisitos. Disponível em: <
http://www.inmetro.gov.br/qualidade/responsabilidade_social/norma_nacional.asp>. Acesso
em: 28 set. 2015.

COMPLEMENTARES
ALLEDI FILHO, Cid; QUELHAS, Osvaldo Luiz Gonçalves. Transparência nos Negócios a partir do
Diálogo. IN: 1O SIMPÓSIO LATINO-AMERICANO DE TRANSPARÊNCIA NOS NEGÓCIOS, 2007.
Universidade Federal Fluminense. Disponível em:
<http://www.latec.com.br/Eventos/Simpósios/
TransparêncianosNegócios/Programação/tabid/227/Default.aspx>. Acesso em: 05 set. 2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGROBUSINESS. Elementos do Sistema Agronegócio. Disponível


em: <http://www.mettodo.com.br/ebooks/Norma%20AA1000.pdf>. Acesso em: 19 Out. 15.

BARROS, J.R.M. e BARROS, A.L.M. A revolução do agronegócio com ênfase na economia do


conhecimento. In: VELOSO, J.P.R. O desafio da China e da Índia. A resposta do Brasil. Rio de
Janeiro: Editora José Olympio, 2005.

BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001.


BITENCOURT, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos
tradicionais. Porto Alegre: Bookman, 2004.

BOBBIO, N. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. 10. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2004.

BONSUCRO. Guia para o Padrão de Produção. Disponível em: <http://bonsucro.com/site/wp-


content/uploads/2013/02/PT_BonsucroGuidance_v4.1.1_all.pdf>. Acesso em 26 dez. 2015.

BRANDÃO et al. Crescimento agrícola no período 1999-2004, explosão da área plantada com
soja e meio-ambiente no Brasil. IPEA/DIMAC, 2005.

BSD BRASIL. AA1000: Estrutura de gestão da responsabilidade corporativa. Informações gerais.


[s.d.]. Disponível em: <http://www.mettodo.com.br/ebooks/Norma%20AA1000.pdf>. Acesso
em: 19 Out. 15.

BUSINESS FOR SOCIAL RESPONSABILITY. Disponível em: <http://www.bsr.org>. Acesso em: 28


set. 2015.

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CERQUEIRA, Jorge P. Sistemas de Gestão Integrados: ISO 9001, NBR 16001, OHSAS: 18001, SA
8000: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Administração: tarefas, responsabilidades, práticas. São Paulo:


Pioneira, 1975.

ESPM. Núcleo de estudos do Agronegócio. Os 10 mandamentos da boa gestão no


agronegócio. Disponível em: < http://agrors.espm.br/artigos/os-10-mandamentos-da-boa-
gestao-no-agronegocio/>. Acesso em: 15 out. 2015

FELIPE, Davi Loredo. Os sistemas integrados de gestão (ISO9000, ISO4000, OHSAS18001) como
indicadores de responsabilidade social (SA8000) em processos produtivos de indústrias de
confecções no Espírito Santo -Brasil. 2001. 160 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de
Produção) – Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Universidade Federal de
Santa Catarina, Florianópolis, 2001. Disponível em:
<http://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/7492.pdf>. Acesso em: 15 out. 2015.

FIGUEIREDO, Rosane. FRANÇA, Sérgio. Fatores estratégicos para a promoção de relações


sustentáveis entre empresas e comunidades. Disponível em:
<http://www.excelenciaemgestao.org/portals/2/documents/cneg6/anais/t10_0261_1460.pdf/
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FREEMAN, R. Edward et al. Stakeholder Theory: the state of the art. Cambridge University
Press, 2010.(APA: Freeman, R. E., Harrison, J. S., Wicks, A. C., Parmar, B. L., & De Colle, S.
(2010). Stakeholder theory: The state of the art. Cambridge University Press.

. MCVEA, John. A Stakeholder Approach to Strategic Management. Darden Business


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FUNDAÇÃO ABRINQ. Programa empresa amiga da criança. Disponível em: <abrinq.org.br>.


Acesso em: 18 de agosto de 2015.

GOLAN, Elise; KRISSOFF, Barry; KUCHLER, Fred. Traceability for Food Marketing and Food
Safety: What’s the Next Step?. Agricultural Outlook. U.S. Dept. Agr., Economic Research
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GLOBAL REPORTING INITIATIVE. G4: diretrizes para relato de sustentabilidade: princípios para
relato e conteúdos padrão. Amsterdam: GRI, 2013. 93 p.

. G4: diretrizes para relato de sustentabilidade: manual de implementação.


Amsterdam: GRI, 2013. 269 p.

INSTITUTO BIODINÂMICO. Princípios e Critérios da Round Table on Sustainable Palm Oil (RSPO)
para Produção Sustentável de Óleo de Palma. Disponível em:
<http://ibd.com.br/media/arquivo_digital/2162ebde-ba9a-4023-8c04-0407c7ca27f9.pdf>.
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INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Guia de sustentabilidade para as


empresas - IBGC. Disponível em: <http://www.ibgc.org.br/userfiles/4.pdf>. Acesso em: 21 set.
2015.

INSTITUTO DE ANÁLISES SOCIAIS E ECONÔMICAS. Disponível em:


<http://www.balancosocial.org.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm>. Acesso em: 07 out. 2015.

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INSTITUTO ETHOS. Indicadores Ethos – Disponível em:
<http://www3.ethos.org.br/wpcontent/uploads/2014/10/Indicadores_Ethos_20141.pdf>.
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<http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3344&Alias=ethos&Lang=pt-BR>.
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INTERNATIONAL FINANCE CORPORATION. Stakeholder Engagement: a good practice handbook


for companies doing business in emerging markets. Washington D.C.: International Finance
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INTERNATIONAL LABOUR ORGANIZATION (ILO). Declaração sobre os Princípios e Direitos


Fundamentais do Trabalho. 1998. Disponível em:
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KARKOTLI, G.; ARAGÃO, S. D. Responsabilidade social: uma contribuição à gestão


transformadora das organizações. Petrópolis: Vozes, 2004.

MARIN, J. O. B. Trabalho infantil: necessidade, valor e exclusão social. Brasília: Editora da UFG,
2005.

MARQUES, Daniela et al. Avaliação dos impactos sociais de tecnologias agropecuárias: geração
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MARQUES, Vânia de Lourdes. Modelo para a Gestão de Stakeholders em Empresas de
Construção Civil. Tese (Doutorado em Engenharia Civil)‒Universidade Federal Fluminense.
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MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à


revolução digital. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Disponível em:


<http://www.desenvolvimento.gov.br/arquivo/secex/emprcoopbras/unidade20062 005.xls>.
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. Carta da Terra. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/responsabilidade-


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OCDE-FAO. Perspectivas agrícolas 2015-2024. Disponível em:
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<http://www.pactoglobal.org.br/Public/upload/ckfinder/files/Folder_PEAA_portugues(1).pdf/
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mundiais 2000-2012 / Bureau international do Trabalho, Programa Internacional para a
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<http://www.ilo.org/wcmsp5/groups/public/---ed_norm/---
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OIT. Convenções ratificadas pelo Brasil. Disponível em:


<http://www.oitbrasil.org.br/convention>. Acesso em: 12 out. 2015.

OLIVEIRA, J A. O que significa agronegócio. Disponível em:


<http://www.seea.org.br/artigojoseadilson2.php>. Acesso em: 12 out. 2015

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS NO BRASIL. Disponível em: <http://www.onu-


brasil.org.br/>. Acesso em: 09 out. 2015.

. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Objetivos de


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PIMENTEL, Dilma. A educação de base na promoção da sustentabilidade ambiental do


agronegócio brasileiro. Tese (Mestrado em Engenharia Civil)‒Universidade Federal
Fluminense. Niterói, 2008.
PORTAL DE CONTABILIDADE. NBC T 15 - Informações de Natureza Social e Ambiental. Disponível
em: <http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t15.htm>. Acesso em: 12 out. 2015.

RAMOS, Pedro et al. Dimensões do agronegócio brasileiro: políticas, instituições e perspectivas.


Brasília: MDA, 2007. 360p. Disponível em:
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RESPONSABILIDADESOCIAL.COM. Disponível em:


<http://www.responsabilidadesocial.com/institucional/institucional_view.php?id=1 >. Acesso
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SEBRAE. Guia Prático para Sustentabilidade nos Pequenos Negócios. Disponível em:
<http://sustentabilidade.sebrae.com.br/sustentabilidade/baixarArquivo?arquivo=54ae3cbc2c9
85410VgnVCM100000b072010aRCRD>. Acesso em: 09 out. 2015

SOUZA, Zenira Pires de. A responsabilidade social empresarial sob uma perspectiva sistêmica.
2004. 251 f. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção)–Curso de Pós-Graduação em
Engenharia de Produção, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2004.
Disponível em: <http://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/3769.pdf>. Acesso em: 08. out. 2015.

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TENÓRIO, F. G. (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Editora da FGV, 2004.

TORRES, Ciro. Quando o social é a diferença. Disponível em:


<http://www.base.br/paginas/diferenca.html>. Acesso em: 28 out. 2015

WORLD ECONOMIC FORUM. The Global Risks Landscape 2015. Disponível em:
<http://www3.weforum.org/docs/WEF_Global_Risks_2015_Report15.pdf>. Acesso em: 12
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ZACHARIAS, Oceano J. SA 8000 / NBR 16000 - Responsabilidade Social: Estratégia Para


Empresas Socialmente Responsáveis. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.

9
Curso Técnico em Agronegócio
Marketing Aplicado ao Agronegócio

Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Marketing Aplicado ao Agronegócio


Carga Horária 60 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Desenvolver a percepção de valor dos produtos agropecuários a fim de promover o marketing
no agronegócio.

Objetivos Específicos de Aprendizagem

• Conhecer os fundamentos do marketing;


• Utilizar estratégias de marketing;
• Fazer pesquisa mercadológica;
• Compreender sobre marketing de relacionamento, produtos e serviços;
• Analisar os aspectos do marketing internacional;
• Compreender o processo de comercialização.

Competências Desenvolvidas
01 - Conhecer a função marketing e o melhor uso do composto de marketing.
02 - Entender os processos técnicos de marketing que existem em todatransação com troca e valor.
03 - Aprimorar o conhecimento técnico por meio da análise da rede de produçãoem marketing.
04 - Direcionar o uso técnico do marketing em agronegócios.
05 - Aprender a direcionar o marketing a partir do mercado-alvo.
06 - Aprender a segmentar por grupos de interesse.
07 - Entender como se posicionar diante dos objetivos planejados.
08 - Entender, de forma ampla, o que é produto em marketing.
09 - Compreender a importância do preço em marketing.
10 - Conhecer a relevância dos canais de distribuição.
11 - Conhecer as possibilidades da comunicação em marketing.
12 - Explicar o que é um setor e como ocorre a sua competição.
13 - Compreender a importância das capacidades da empresa.
14 - Descrever de que modo o marketing é utilizado na análise do cliente.
15 - Compreender como usar o marketing na análise da concorrência.
16 - Enumerar a importância das redes estratégicas.
17 - Reconhecer a importância de uma pesquisa em marketing.

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18 - Selecionar a melhor forma de usar a pesquisa em marketing.
19 - Coletar os dados em uma pesquisa em marketing.
20 - Analisar os dados coletados em uma pesquisa em marketing.
21 - Redigir um relatório de pesquisa em marketing.
22 - Identificar o que é valor no relacionamento de marketing.
23 - Reconhecer o que é valor no relacionamento de marketing em um mercado organizacional.
24 - Identificar o que é valor no relacionamento de marketing em um mercadode consumo final.
25 - Aprender o que é varejo.
26 - Conhecer o uso do composto de marketing no varejo.
27 - Aprender a gerenciar o composto de marketing no varejo.
28 - Identificar o que são serviços.
29 - Conhecer o uso do composto de marketing em serviços.
30 - Gerenciar o composto de marketing em serviços.
31 - Aprender o que é agronegócio e seus desdobramentos particulares a partirdo sistema
produtivo principal.
32 - Reconhecer a definição de commodity.
33 - Entender a importância da estratégia de marketing em agronegócios.
34 - Conhecer a importância da operacionalização estratégica emmarketing.
35 - Compreender a utilização do marketing para causas sociais.

Ementa da Unidade Curricular


Fundamentos de marketing. O composto de marketing. Produto. Preço. Praça. Promoção.
Gestão de marketing. Pesquisa de marketing. Marketing de relacionamento. Gestão de varejo.
Gestão de serviços. O marketing aplicado ao agronegócio.

Conteúdo Programático
Tema 1: O que é Marketing?

• Tópico 1: O que é Marketing?


1. O conceito de Marketing
2. Os níveis do Marketing
3. Fundamentos do Marketing

• Tópico 2: Troca e Valor


1. Análise do conceito de troca
2. Análise do conceito de valor

• Tópico 3: Rede de Produção


1. Processo de produção – atividades meio e atividades fim
2. Função Marketing na Liderança Corporativa
3. Função Marketing no Gerenciamento Estratégico

3
• Tópico 4: Marketing Aplicado em Sistemas Agroindustriais
1. Conhecendo o Ambiente Externo do Marketing
2. Conhecendo o Ambiente Interno do Marketing

Tema 2: Marketing Estratégico


• Tópico 1: Segmentação

• Tópico 2: Mercado-alvo
1. Necessidades e definição do mercado-alvo

• Tópico 3: Posicionamento
1. Definindo o posicionamento a partir do segmento selecionado
2. Estratégia de diferenciação
3. Função Marketing no Gerenciamento Estratégico

Tema 3: Marketing Operacional


• Tópico 1: O que é produto?
1. O que é produto?
2. O que é marca?
3. O Ciclo de Vida do Produto

• Tópico 2: O que é preço?


1. O que é preço?

• Tópico 3: O que é Canal de Distribuição (Praça)


1. O que é Canal?
2. Análise de Atendimento por Demanda
3. Análise da cobertura por fluxo

• Tópico 4: O que é Comunicação?


1. O que é Comunicação?
2. Meios e formas de Comunicação

Tema 4: Gestão de Marketing?


• Tópico 1: Mercado Competitivo – Análise Setorial
1. Grupos Estratégicos
2. Evolução Setorial
3. Análise do Ambiente
4. Vantagem Competitiva

• Tópico 2: Mercado Competitivo – Análise das Capacidades da Empresa


1. Capacidade corporativa
2. Visão Baseada em Recursos
3. Análise das Competências Centrais

• Tópico 3: Mercado Competitivo – Análise do Cliente


1. O que se deve conhecer sobre os clientes
2. Pesquisa de Mercado
3. Organização da Informação do cliente

4
• Tópico 4: Mercado Competitivo – Análise da Concorrência
1. Dimensões da Análise da Concorrência
2. Pesquisa de Mercado
3. Organização da informação da concorrência

• Tópico 5: Mercado Competitivo – Alianças Estratégicas e Networks


1. A era da colaboração estratégica
2. Tipos de redes
3. Alianças e Parcerias
4. Vantagens e riscos da Aliança Estratégica

Tema 5: Pesquisa de Marketing?


• Tópico 1: Definição do problema de pesquisa
1. Qual é o problema a ser respondido?
2. Qual o objetivo a ser alcançado?
3. Quais são os recursos disponíveis?
4. Ética no processo de pesquisa

• Tópico 2: Selecionando a abordagem da pesquisa


1. Pesquisa Exploratória
2. Pesquisa Descritiva
3. Pesquisa Causal
4. Técnicas e Fundamentos por tipo de pesquisa

• Tópico 3: Coleta de dados da pesquisa


1. Tipos de fontes (primária e secundária)
2. Trabalho de campo

• Tópico 4: Análise dos dados


1. Análise por Frequência
2. Análise por Variância
3. Análise por Correlação e Regressão
4. Análise Discriminante
5. Análise Fatorial
6. Análise de Clusters

• Tópico 5: Preparação do Relatório


1. Organização dos dados para obter informação
2.Respondendo o objetivo de pesquisa
3. Respondendo o problema da pesquisa

Tema 6: Marketing de Relacionamento


• Tópico 1: Identificação do que é Valor na relação de troca
1. Proposição de Valor
2. Cocriação de Valor
3.Valor de Uso

• Tópico 2: Gestão do Relacionamento no Mercado Consumidor Intermediário


(Organizacional) B2B
1. Diferenças no processo de compra técnico – B2B

5
• Tópico 3: Gestão do Relacionamento no Mercado Consumidor Final (B2C)
1. Diferenças no processo de compra comum – B2C

Tema 7: Gestão de Varejo


• Tópico 1: O que é varejo?
1. Definição de varejo
2. Tipos de varejo

• Tópico 2: O composto do Marketing aplicado no varejo


1. Revisitando o composto de marketing no varejo

• Tópico 3: Gerenciamento do Marketing no Varejo


1. Gerenciando o composto de Marketing no Varejo

Tema 8: Gestão de Serviços


• Tópico 1: O que são Serviços?
1. Definição de serviços
2. Tipos de serviços

• Tópico 2: O composto do Marketing aplicado em Serviços


1. Revisitando o composto de marketing em serviços

• Tópico 3: Gerenciamento do Marketing de Serviços

Tema 9: Marketing Aplicado no Agronegócio


• Tópico 1: O que é commodity?
1. Revendo o conceito de cadeia produtiva
2. Revendo o conceito de Sistema Agroindustrial
3. Análise do ambiente produtivo – variáveis controláveis e variáveis incontroláveis

• Tópico 2: Revisão do composto de marketing em mercado de commodity


1. Produto commodity e produto industrial

• Tópico 3: A importância do Marketing Estratégico no Agronegócio


1. Diferenças no Marketing Estratégico

• Tópico 4: A importância do Marketing Operacional no Agronegócio


1. Diferenças no Marketing Operacional

• Tópico 5: O Marketing Social


1. O Marketing Social

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e-learning e
videoaulas. Os alunos exercitam a partir de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por conteúdos externos e
estímulo à consulta de leituras adicionais relevantes.

6
Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação à distância.
Além destas, conta-se ainda com atividades práticas ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

Referências
BÁSICAS
NEVES, M. F. Planejamento e Gestão Estratégica de Marketing. São Paulo: Atlas, 2005.

PALMER, Adrian. Introdução ao marketing: teoria e prática. São Paulo: Ática, 2006.

TEJON, José Luiz; XAVIER, Coroliano. Marketing e Agronegócio - a nova gestão. São Paulo:
Prentice Hall Brasil, 2009

COMPLEMENTARES
HOOLEY, G. J.; SAUNDERS, J. A ; PIERCY, N. F. Estratégia de Marketing e Posicionamento
Competitivo. 2ª Edição. São Paulo: Prentice Hall, 2001.

KOTLER; KELLER. Administração de Marketing. 15ª Edição. São Paulo: Pearson Educacional,
2013

LIMA JÚNIOR, J. C. Proposição de um modelo de inovação em serviços a partir da perspectiva


do marketing de serviços. 2014. 426 f. Tese (Doutorado em Ciências) – Faculdade de
Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2014.

PORTER, M. E. Vantagem competitiva. 16 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1989

GIRARDI, E. P.; MELLO-THÉRY, N. A.; THERY, H.; HATO, J. Mapeamento do trabalho escravo
contemporâneo no Brasil: dinâmicas recentes. Espaço e Economia. V. 4, Ano II, N. 4, 2014.

7
Curso Técnico em Agronegócio
Empreendedorismo e Plano de negócio
Plano de Ensino
Plano de Ensino
Unidade Curricular Empreendedorismo e Plano de Negócio
Carga Horária 45 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Desenvolver visão empreendedora e criativa para criação de novos negócios agropecuários
eficientes e sustentáveis no meio rural.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Identificar principais conceitos e características de empreendedorismo no âmbito
rural.
• Compreender o papel e a importância do comportamento empreendedor no
agronegócio.
• Descobrir perfis profissionais empreendedores, levando em consideração atitudes,
habilidades e competências.
• Valorizar processos coletivos, estimulando a criatividade e comunicação.
• Desenvolver espírito de liderança e responsabilidade pessoal, por meio de processos
de autoconhecimento e autodesenvolvimento.
• Conhecer a definição de negócio.
• Reconhecer um plano de negócio e sua importância para a Administração Rural;
• Entender e incentivar o processo de busca de oportunidades dentro e fora do
agronegócio.
• Identificar as etapas de elaboração de um plano de negócio.
• Compreender os processos de estruturação e organização de um plano de negócios;
• Estimular a iniciativa e a tomada de decisão, considerando os riscos envolvidos nos
empreendimentos rurais.

Competências Desenvolvidas
01 - Compreender os conceitos básicos de gestão de custos.
02 - Avaliar que tipos de fatores interferem no processo de gestão deuma propriedade rural.
03 - Analisar a importância do gerenciamento dos custos de uma propriedaderural.
04 - Conhecer os conceitos básicos de contabilidade gerencial.
05 - Aprender a implantar um sistema de custeio em uma empresa rural.
06 - Conhecer técnicas de contabilidade gerencial.
07 - Conhecer o processo administrativo e produtivo de uma propriedade rural.
08 - Classificar os diferentes tipos de custos de uma propriedade rural.
09 - Calcular os custos produtivos de uma propriedade rural.
10 - Avaliar a viabilidade econômica do empreendimento agropecuário.

2
Ementa da Unidade Curricular
Empreendedorismo. Fundamentos do empreendedorismo. Perfil do empreendedor. Plano de
negócios. Empreendedorismo no meio rural.

Conteúdo Programático
Tema 1: Empreendedorismo

• Tópico 1: Empreendedorismo
1. O que é empreendedorismo?
2. O processo empreendedor
• Tópico 2: Empreendedorismo no meio rural
1. A importância do empreendedorismo no meio rural

Tema 2: Perfil do empreendedor

• Tópico 1: Importância do empreendedor no agronegócio


1. O empreendedor de sucesso no agronegócio
2. Conhecimentos, habilidades e atitudes
3. 10 Características do comportamento empreendedor
4. Você possui perfil empreendedor?

Tema 3: Plano de negócios

• Tópico 1: O que é um plano de negócio?


1. Por que planejar?
2. Objetivos e utilidade de um plano de negócio
3. O que é preciso saber para elaborar um plano de negócio?
• Tópico 2: Identificando e avaliando ideias e oportunidades de negócios
1. Fontes de ideias dos empreendedores
2. Identificando ideias inovadoras e oportunidades empreendedoras
3. Estimule a criatividade e as ideias inovadoras
4. Avaliando oportunidades
• Tópico 3: Estruturando e organizando um plano de negócios
1. Estrutura do plano de negócio.

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e-learning e
videoaulas. Os alunos exercitam a partir de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), além de encontros
presenciais, contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por conteúdos
externos e estímulo à consulta de leituras adicionais relevantes.

3
Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta-se ainda com atividades práticas ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

Referências
BÁSICAS
ANDRADE, J. G. de. Introdução a administração rural. Lavras: UFLA / FAEPE, 1996.

AURORA ALIMENTOS. Missão. Disponível em: <www.auroraalimentos.com.br>. Acesso em: 20


abr. 2016.
BIZZOTTO, C. E. N. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. São Paulo: Atlas,
2008.

CANAL DO PRODUTOR. Presidente da CNA defende construção de terminais portuários


privados e trânsito de cargas próprias e de terceiros. Disponível em:
<http://www.canaldoprodutor.com.br/comunicacao/noticias/presidente-da-cna-defende-
construcao-de-terminais-portuarios-privados-e-transit.> Acesso em: 20 abr. 2016.

CHÉR, R. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier,


2008.

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.

DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:


McGraw-Hill, 1989.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. Rio de Janeiro: Sextante, 2008.

DORNELAS, José Carlos de Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4.


ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

Frases e pensamentos. Disponível em: http://pensador.uol.com.br/ Acesso em 20/04/2016.

FLEURY, A.; FLEURY, M. T. L. Aprendizagem e inovação organizacional: as experiências de


Japão, Coréia e Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

GLOBO RURAL. Avanços tecnológicos melhoraram a produtividade da agricultura. 26 de abril


de 2015.Disponível em:
<http://g1.globo.com/economia/agronegocios/noticia/2015/04/avancos-tecnologicos-
melhoraram-produtividade-da-agricultura.html>. Acesso em: 30 abr. 2016.

BHIDÉ, A. HARVARD BUSINESS REVIEW. Empreendedorismo e estratégia. 2. ed. Rio de Janeiro:


Campus, 2002.

HISRICH, Robert D. PETERS, Michael P. SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. Tradução:


Teresa C. Felix de Sousa. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

4
KELLEY, D.; SINGER, S.; HERRINGTON, M. Global Entrepreneurship Monitor: Global Report
2015/16. London Business School, London, United Kingdom Founding Institution, 2016.

MACHADO, Millor. Planejamento financeiro: Você entraria em um avião sem um plano de


voo? Publicado em 03/02/2014. Disponível em:
<http://saiadolugar.com.br/financas/planejamento-financeiro-voce-entraria-em-um-aviao-
sem-um-plano-de-voo>. Acesso em: 20 abr. 2016.

MAXIMIANO, Antônio Cesar A. Administração para empreendedores: fundamentos da


criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

MENDES, Jerônimo. Manual do empreendedor: como construir um empreendimento de


sucesso. São Paulo: Atlas, 2009.

SAKAR, Soumodip. O empreendedor inovador: faça diferente e conquiste seu espaço no


mercado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SANTOS, Gilberto José dos; MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Administração de custos na
agropecuária. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 165 p.

SENAR – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Missão. Disponível em:


<www.senar.org.br>. Acesso em 20 abr. 2016.

SUN-TZU.A arte da guerra. Tradução Candida de Sampaio Bastos. São Paulo: DPL, 2007.

WOOD JR., Thomaz. Mudança organizacional. São Paulo: Atlas, 1995.

ZUIN, Luís Fernando Soares; Queiroz, Timóteo Ramos...[et al.] Agronegócio: gestão e
inovação. São Paulo: Saraiva, 2006.

COMPLEMENTARES
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. Rio de Janeiro, Sextante, 2008.

DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo, a viagem do sonho: como se preparar para ser um


empreendedor. Brasília, Agência de educação para o desenvolvimento, 2002.

DRUCKER, Peter F. Inovação e espírito empreendedor (entrepreunership): prática e princípios.


Tradução de Carlos Malferrari. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

FARAH, Osvaldo. CAVALCANTI, Marly. MARCONDES, Luciana Passos (coords).


Empreendedorismo: estratégias de sobrevivência para pequenas empresas. São Paulo: Saraiva:
2012.

HERMANN, Ingo Louis. Empreendedorismo. 3ª ed. revista e atualizada. Palhoça: UnisulVirtual,


2011.

MALHEIROS,R.; Ferla, L.; Cunha, C.; organizadores. Viagem ao mundo do empreendedorismo.


Florianópolis: IEA – Instituto de Estudos Avançados. 2ªedição, 2005.

Origem das coisas. Disponível em: www.origemdascoisas.com.br Acesso em 18/04/2016.

5
Curso Técnico em Agronegócio
Planos de Ensino

Módulo – Específico III


Curso Técnico em Agronegócio
Finanças Aplicadas ao Agronegócio
Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Finanças Aplicadas ao Agronegócio


Carga Horária 60 horas
Requisito Gestão de Custos

Objetivo Geral de Aprendizagem


Entender a importância do conhecimento das condições econômico-financeiras de uma
propriedade rural a fim de garantir uma receita futura estável, maximizando o retorno da
atividade agrícola.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Formular o planejamento e o orçamento financeiro da empresa rural, analisando os
riscos e desenvolvendo uma estratégia financeira;
• Conhecer as principais fontes de financiamento para o negócio rural;
• Empregar o conhecimento sobre Gestão Financeira à realidade do negócio rural;
• Realizar os principais cálculos financeiros para o negócio rural;
• Avaliar o aspecto financeiro do negócio rural.

Competências Desenvolvidas
01 - Conhecer os princípios básicos que regem o fator financeiro no empreendimento, a fim de
poder determinar a linha básica operacional em que as decisões estejam baseadas no custo e
valor do dinheiro no tempo e seu risco.
02 - Compreender a função do estágio do capital no empreendimento, identificando o tempo de
retorno e o custo para cada momento do capital, sob controle e monitoramento de todo o
empreendimento.
03 - Aplicar estratégia administrativa sobre as questões da formação dos estoques operacionais
obrigatórios, procurando amenizar seus impactos no custo de produção e na captação de
financiamentos.
04 - Reconhecer e aplicar as principais ferramentas administrativas e financeirasque devem ser
utilizadas no agronegócio para a etapa dentro da porteira.
05 - Compreender o custo de produção como ferramenta estratégica para o agronegócio.
06 - Aplicar métodos de apuração do custo de produção. Interpretar e traçar novas estratégias
operacionais para o ciclo com o uso do custo de produção dinâmico.
07 - Entender os mecanismos de avaliação e referência, que possibilitam compreender a
viabilidade e rentabilidade do negócio.

2
08 - Avaliar os resultados projetados ou alcançados pelo empreendimento.
09 - Reconhecer as instruções do Banco Central do Brasil e das políticas de crédito rural.
10 - Compreender que é possível utilizar diferentes estratégias de financiamento rural conforme
As especificidades do empreendimento rural.
11 - Conhecer os principais pontos a serem atendidos no projeto para solicitaçãode crédito rural
no agronegócio.
12 - Entender os mecanismos de garantia de preços ofertados pela bolsa de mercadorias e
futuros como instrumento para amenizar as oscilações de preços futuros para produtos
agropecuários.

Ementa da Unidade Curricular


Introdução à administração financeira. Objetivos e funções da administração financeira. Custo de
capital. Estrutura de capital. Gestão de caixa. Capital de giro. Contas a receber. Administração de
estoques. Necessidade de capital de giro. Orçamento.

Conteúdo Programático
Tema 1: Introdução à administração financeira

• Tópico 1: A administração financeira no agronegócio


1. Empresa agropecuária ou produtor rural?
2. A formalização da propriedade rural como pessoa jurídica
3. A administração financeira no agronegócio
4. Valor do dinheiro no tempo
5. Risco e retorno
6. Orçamentos

• Tópico 2: Estrutura do capital no agronegócio


1. O capital imobilizado fixo ou de longo prazo
2. O capital imobilizado semifixo ou de médio prazo
3. Capital de giro ou capital de curto prazo.
4. Fluxo de caixa.
5. Livro-caixa
6. Balanço patrimonial

• Tópico 3: Administração dos estoques no agronegócio


1. O estoque insumo, o estoque produto e a logística dentro da propriedade
2. O estoque silencioso e seu custo

3
Tema 2: A Gestão financeira do empreendimento no agronegócio

• Tópico 1: Custo de produção


1. Organização dos fatores de despesas
2. Fatores que devem compor o custo de produção no agronegócio
3. Depreciações
4. Os fatores de custo de produção que podem gerar polêmicas
6. O fator de custo de produção de difícil mensuração - pastagens.
7. Planilhas de custo de produção de pecuária de leite, corte, soja e milho, modelagem
simplificada e tradicional.
8. Planilhas de custo de produção, a modelagem denominada de Custo Dinâmico.

• Tópico 2: Avaliação da rentabilidade do empreendimento no agronegócio


1. Características próprias do agronegócio
2. Análise financeira do empreendimento no agronegócio
3. Mecanismos avaliadores: TIR e VPL
4. Mecanismos referenciadores: Relação benefício/custo
5. Mecanismos referenciadores: Payback descontado e break even point

Tema 3: Financiamentos e outras operações financeiras no agronegócio

• Tópico 1: Crédito rural


1. Os agentes financeiros do crédito rural no Brasil
2. Formatos de projetos para obtenção do crédito rural
4. As operações de crédito rural para o agronegócio
5. O programa de garantia da atividade agropecuária (Proagro)
6. Cédula de produto rural e demais títulos do agronegócio, o financiamento privado da
agropecuária
7. Endividamento do crédito rural, como prevenir

• Tópico 2: Contrato futuro e opções agrícolas


1. Contratos de commodities agrícolas disponíveis na BM&FBovespa com liquidação
financeira
2. A lógica operacional dos contratos futuros e contrato de opções agrícolas

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e-learning e
videoaulas. Os alunos exercitam a partir de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por conteúdos externos e
estímulo à consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância. Além
destas, conta-se ainda com atividades práticas ou de aplicação – encontros presenciais avaliativos,
com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos conhecimentos teóricos
desenvolvidos ao longo da disciplina.

4
Referências
BÁSICAS

ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 1988.

. Mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2001.

GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

COMPLEMENTARES

BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN). Manual de crédito rural. Disponível em:


<http://www3.bcb.gov/mcr>. Acesso em: 3 out. 2015.

BANCO DO BRASIL. Agronegócio. Disponível em: <http://www.bb.com.br>. Acesso em: 2 out. 2015.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Plano Agrícola e Pecuário


2015/2016. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/pap>. Acesso em: 2 fev. 2016.

. Plano Agrícola e Pecuário 2015/2016. Brasília, DF: Mapa, 2015. Disponível em:
<http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/Cartilha_PAP_2015_16_Publicada.pdf>. Acesso em:
2 fev. 2016.

BRASIL. Lei no 4.504, de 30 de novembro de 1964. Dispõe sobre o Estatuto da Terra e dá outras
providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1 dez.
1964. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4504.htm>. Acesso em: 2 fev.
2016.

BM&FBOVESPA. Disponível em: <http://www.bmfbovespa.com.br>. Acesso em: 2 out. 2015.

. Commodities. Disponível em:


<http://www.bmfbovespa.com.br/shared/iframe.aspx?altura=900&idioma=pt-
br&url=www.bmf.com.br/bmfbovespa/pages/contratos1/contratosProdutosAgropecuarios1.a sp>.
Acesso em: 2 fev. 2016.

ECONOMIANET. Dicionário de economia. Disponível em:


<http://www.economiabr.net/dicionario/economes_jkl.html>. Acesso em: 2 fev. 2016.

FRANCISCHINI, P. G.; GURGEL, F. A. Administração de materiais e do patrimônio. São Paulo:


Pioneira Thomson Learning, 2004.

GHEMAWAT, P. A estratégia e o cenário dos negócios: textos e casos. Porto Alegre: Bookman, 2000.

GUIMARÃES, J. M. P.; SETTE, R. S. Administração da produção. Lavras: Esal/Faepe, 1991.

GUIMARÃES, J. M. P.; VIEIRA, G. Administração financeira II. Lavras: Esal/Faepe, 1991. MARION,

J. C. et al. Contabilidade e controladoria em agribusiness. São Paulo: Atlas, 1996.

MARTIN, N. C.; SANTOS, L. R.; DIAS FILHO, J. M. Governança empresarial, riscos e controles
internos: a emergência de um novo modelo de controladoria. Revista de Contabilidade e

5
Finanças, São Paulo, v. 15, n. 34, jan./abr. 2004. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1590/S1519-7077200400010001>. Acesso em: 28 set. 2015.

O'BRIEN, J. A. Sistemas de informações e as decisões gerenciais na era da internet. São Paulo:


Saraiva, 2001.

OLIVEIRA, C. A. Produto Geroleite: descrição de uma metodologia para apoiar a gestão técnica e
financeira do pecuarista leiteiro. 43f. 2002. Dissertação (Mestrado em Gestão e Estratégia em
Negócios) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2002.

. Sistema de informação de gestão técnica e custo aliada à rastreabilidade em pecuária de


corte. 119f. 2010. Tese (Doutorado em Zootecnia) – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro,
Rio de Janeiro, 2010.

. A sazonalidade da pecuária leiteira e sua relação com o custo de produção. Zootec 2012,
Cuiabá, 2012.

. Custo de produção em pecuária de corte na visão do custo dinâmico. Custos e


Agronegócios Online, v. 8, p.133-153, 2012.

. A terra e o custo de produção em pecuária. Zootec 2013, Foz do Iguaçu, 2013.

. Protocolo para adequação das Unidades Animal (UA) em pecuária de corte – o fator de
correção para UA como ferramenta de precisão para o controle do rebanho bovino. In: SIMPÓSIO
BRASILEIRO DE PECUÁRIA DE PRECISÃO APLICADA À BOVINOCULTURA DE CORTE.
Anais... Campo Grande, 2014.

PINHO, C. M. Metodologia da ciência econômica. Manual de economia. São Paulo: Saraiva, 1988.

PUCCINI, A. L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1986. ROSS,

S. A. Princípios de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SALAZAR, G. T. Administração financeira I. Lavras: Esal/Faepe, 1991.

SILVA, A. T. Administração de empresas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1999.

STAL, E. Estratégia tecnológica na empresa: o caso Agroceres. Revista de Administração, São


Paulo, v. 28, n. 1, p.102-109, jan./mar. 1993. Disponível em:
<http://www.rausp.usp.br/download.asp?file=2801102.pdf>. Acesso em: nov. 2015.

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO. Projeto Geroleite Rastrear. Instituto de


Zootecnia, DRAA, 2004.

VASCONCELLOS, M. A. S. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2000.

6
Curso Técnico em Agronegócio
Assistência Técnica e Extensão Rural
Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Assistência Técnica e Extensão Rural


Carga Horária 45 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Possibilitar ao aluno uma melhor compreensão da assistência técnica e da extensão rural a fim
de estimular sua atuação como agente de mudanças, através da difusão de conhecimentos
tecnológicos no meio rural.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Entender a realidade rural brasileira;
• Conhecer a origem, a evolução e os princípios da extensão rural;
• Reconhecer a importância e os desafios da extensão rural no processo de
desenvolvimento da agricultura brasileira;
• Conhecer as principais metodologias da extensão rural, assim como os processos de
comunicação e de organização das comunidades rurais;
• Conhecer as políticas agrícolas que tratam da assistência técnica e da extensão rural;
• Conhecer a atuação das Organizações de Assistência Técnica e Extensão rural;
• Compreender o propósito, o processo de organização e o funcionamento das ações
extensionistas para o desenvolvimento rural.

Competências Desenvolvidas

01 - Conhecer a realidade rural brasileira.


02 - Compreender a estrutura do setor rural brasileiro.
03 - Conhecer as necessidades do homem do campo.
04 - Entender como surgiu a extensão rural no Brasil.
05 - Compreender a evolução da Ater desde o seu início.
06 - Identificar a filosofia que orienta a Ater.
07 - Identificar a importância da assistência técnica e extensão rural parao desenvolvimento das
propriedades rurais brasileiras.
08 - Compreender os desafios do processo de desenvolvimento rural.
09 - Compreender a aplicação dos principais métodos de Ater.
10 - Entender os desafios do processo de comunicação rural.
11 - Conhecer a Política Nacional de Ater.
12 - Entender a necessidade de empregar esta política nas suas atividadesde técnico de Ater.

2
13 - Entender a forma como a Ater se organiza no país.
14 - Conhecer as principais entidades do Sistema de Ater.
15 - Compreender o modelo da ATeG do SENAR.
16 - Compreender o perfil do extensionista para o bom desempenho da Ater.
17 - Compreender como a assistência técnica e extensão rural pode estimularsua atuação
como agente de mudanças.

Ementa da Unidade Curricular


Histórico da assistência técnica e extensão rural no Brasil. Política Nacional de Assistência Técnica
e Extensão Rural - PNATER. A Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural
- Embrater. Fundamentos e modelos de extensão rural. Sistema de gestão da Ater. Experiências
exitosas e boas práticas de assistência técnica e extensão rural. Extensão rural e o
desenvolvimento da agropecuária brasileira.

Conteúdo Programático
Tema 1: O setor rural no Brasil

• Tópico 1: Contextualização da realidade rural brasileira.


1. A realidade rural brasileira.
2. Estabelecimentos de produção rural.
3. Classe de produtores rurais no Brasil.

Tema 2: Origem, evolução e filosofia da Ater.

• Tópico 1: Origem da extensão rural no Brasil.


• Tópico 2: Fases da extensão rural no Brasil.
• Tópico 3: Princípios e diretrizes que orientam a política nacional de Ater.
• Tópico 4: Conceitos da Assistência Técnica e Extensão Rural.

Tema 3: A importância da Ater.

• Tópico 1: Extensão Rural e o desenvolvimento da agropecuária brasileira.

Tema 4: Métodos de extensão rural e processos de comunicação rural.

• Tópico 1: Métodos de extensão rural.


1. Visita técnica.
2. Dia de campo.
3. Palestra.
4. Reunião técnica.
5. Demonstração de método.
6. Demonstração de resultados.
7. Excursão.
8. Benchmark.

3
• Tópico 2: Processos de comunicação rural.
• Tópico 3: Processos educativo.

Tema 5: Política Nacional de Ater.

• Tópico 1: Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural – PNATER.


1. A nova Lei de Assistência Técnica e Extensão Rural.
2. Os papéis dos Ministérios.
3. Programa Nacional de ATER no Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário
(MDSA).

Tema 6: Organizações de Ater.

• Tópico 1: Organizações de assistência técnica e extensão rural


• Tópico 2: Entidades participantes do Sistema Nacional de Ater.
1. Arcabouço institucional da Assistência Técnica e Extensão Rural.
• Tópico 3: Modelo de Assistência Técnica e Gerencial do SENAR

Tema 7: Boas práticas de assistência técnica e extensão rural.

• Tópico 1: O extensionista e seu desempenho.


1. Perfil e atribuições do extensionista.
2. Capacitação.
3. Experiências exitosas.
4. O crédito rural e o serviço de extensão.

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e-learning e
videoaulas. Os alunos exercitam a partir de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por conteúdos externos e
estímulo à consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta-se ainda com atividades práticas ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

4
Referências
ASBRAER. Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: um debate nacional sobre as
realidades e novos rumos para o desenvolvimento do país. Minas Gerais, 2014. Disponível em:
<http://goo.gl/TkNzhO>. Acesso em: 9 jun. 2016.

BANCO CENTRAL DO BRASIL (BCB). Manual de Crédito Rural. Brasília, 2015. Disponível em:
<http://www3.bcb.gov.br/mcr>. Acesso em: 9 jun. 2016.

BRASIL. Constituição. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado


Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p.

. Lei nº 4.829, de 05 de novembro de 1965. Institucionaliza o crédito rural. Disponível


em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4829.htm>. Acesso em: 01 ago. 2016.

. Lei nº 8.171, de 17 de Janeiro de 1991. Dispõe sobre a política agrícola. 1991.


Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8171.htm>. Acesso em: 01 ago.
2016.

. Lei nº 12.188, de 11 de janeiro de 2010. Institui a Política Nacional de Assistência


Técnica e Extensão Rural para a Agricultura Familiar e Reforma Agrária - PNATER e o Programa
Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural na Agricultura Familiar e na Reforma Agrária
- PRONATER, altera a Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências. 2010.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12188.htm>.
Acesso em: 01 ago. 2016.

. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Política Nacional de Assistência Técnica e


Extensão Rural. Brasília, 2007. Disponível em:
<www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_arquivos_64/Pnater-4.doc>. Acesso em:
9 jun. 2016.

. Secretaria Especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário, Brasília,


2015. Disponível em: <
http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_arquivos_1035/Oficial%20Emater%
20-%20PR%20%28cooperativismo%29.pdf>. Acesso em: 01 ago. 2016.

BORDENAVE, J. E. D. Comunicação Rural: discurso e prática. In: XI Congresso Brasileiro de


Estudos Interdisciplinares da Comunicação. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1988.

CAPORAL, F.R.A. Extensão rural e os limites à pratica dos Extensionistas do serviço público.
1991. 221 p. Dissertação (Mestrado em Extensão Rural) - Universidade Federal de Santa Maria,
RS. Santa Maria, 1991.

CENSO AGROPECUÁRIO 2006. Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação. Rio de


Janeiro: IBGE, 2006. Disponível em:
<http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/51/agro_2006.pdf>. Acesso em: 01 ago.
2016.
CEPEA. Centro de estudos avançados em economia aplicada. PIB do Agronegócio CEPEA-
USP/CNA. Disponível em: < http://cepea.esalq.usp.br/pib/> Acesso em 01 ago. 2016.

CHIAVENATO, I. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. São


Paulo: Thomson, 2004.

5
EMATER. O serviço público de assistência técnica e extensão rural no brasil e a lei 12.188/12 –
Lei da Ater. Disponível em:
<http://www.emater.pr.gov.br/arquivos/File/Biblioteca_Virtual/2a_Ceater/Texto_Base_Discus
sao.pdf> Acesso em: 13 jun. 2016.

GASQUES, J. G. et al. Produtividade da agricultura brasileira e os efeitos de algumas políticas.


Revista de Política Agrícola, Brasília, DF, v. 21, n. 3, p. 83-92, jul./set. 2012. Disponível em:
<https://seer.sede.embrapa.br/index.php/RPA/article/view/248/208>. Acesso em: 01 ago.
2016.

GUADAGNIN, D. Comunicação interpessoal e a administração rural: um estudo no Estado de


Santa Catarina. 1995. Dissertação(Mestrado Administração) Universidade Federal de Lavras.

KNOWLES, M. S. et al. Andragogia em ação: aplicando princípios modernos de educação de


adultos. San Francisco: Jossey-Bass, 1984.

OLINGER, G. Ascensão e decadência da extensão rural no Brasil. Florianópolis: EPAGRI, 1996.

RODRIGUES, C. M. Conceito de Seletividade de Políticas Públicas e sua Aplicação no Contexto


da Política de Extensão Rural no Brasil. In: Cadernos de Ciência & Tecnologia, Brasília, v. 14, n.
1, p. 113-154, agosto, 1997.

ROGERS, M.E. Diffusion of innovations. 5nd ed., Free press, New York, 2003.

SILVA, N. G. da; MÜLLER, L. Comunicação rural: evolução x potencialidades. Revista Eletrônica


em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, Santa Maria, v. 19, n. 1, p. 121-128, jan./abr.
2015.

6
Curso Técnico em Agronegócio
Gestão de Projetos

Plano de Ensino
Plano de Ensino
Unidade Curricular Gestão de Projetos
Carga Horária 45 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Compreender a importância de se incorporar a prática de gerir os projetos de uma propriedade rural por
meio das estratégias aplicadas na gestão de projetos.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Habilitar o aluno para o planejamento e a gestão de projetos.
• Habilitar para o controle e a avaliação dos resultados de projetos;
• Apresentar e habilitar o aluno para o uso das tecnologias de apoio ao planejamento,
execução, controle e avaliação de projetos.
• Reconhecer a relevância do planejamento e da gestão de projetos.
• Compreender a importância do planejamento e da organização dos projetos nas
propriedades rurais.
• Entender a importância do controle e da avaliação dos resultados de projetos.
• Descrever estratégias de gestão de projetos englobando o controle e a avaliação dos
resultados.
• Compreender o planejamento e a gestão dos projetos rurais.
• Elencar os principais pontos a serem gerenciados em projetos rurais.
• Relatar executar um projeto considerando o controle e a avaliação dos resultados do
projeto rural.
• Compreender o papel da gestão de projetos no agronegócio para a responsabilidade social e
na sustentabilidade mundial.
• Enunciar os métodos sustentáveis e responsáveis de gestão de projetos.
• Reconhecer a importância da adoção de uma gestão socioambientalmente responsável.
• Listar tecnologias de apoio ao planejamento, à execução, ao controle e à avaliação de
projetos.
• Compreender a aplicação de tecnologias de informação e comunicação para o
gerenciamento de projetos em propriedades rurais.

Competências Desenvolvidas
01 - Identificar os aspectos básicos para a gestão de projetos.
02 - Compreender o valor do planejamento e da gestão como atividades essenciais para o
desenvolvimento da propriedade rural.
03 - Entender a aplicabilidade do raciocínio lógico-matemático em diferentes atividades de
gestão.

2
04 - Compreender qual é o papel e quais são as habilidades esperadas do gerente de projetos.
05 - Entender como relacionar-se adequadamente no ambiente de trabalho diante da
necessidade de gerenciar projetos.
06 - Compreender os processos de produção.
07 - Identificar as atividades básicas para a gestão de projetos na propriedade rural.
08 - Reconhecer as principais formas de organizar as atividades e tarefas dentro de um projeto.
09 - Compreender como iniciar, executar e encerrar um projeto.
10 - Entender como executar um projeto considerando os processos de controle e avaliação.
11 - Identificar meios de promover ideias e ações inovadoras na propriedade rural, buscando o
melhoramento contínuo do empreendimento.
12 - Conhecer a estrutura de projetos rurais e os aspectos relacionados ao planejamento, à
logística, ao levantamento de recursos e à avaliação de resultados.
13 - Compreende como planejar projetos considerando os processos de execução, controle e
avaliação.
14 - Identificar alternativas de melhorias no processo de produção capazes de gerar avanços ao
negócio.
15 - Compreender o valor do planejamento e da gestão como atividades essenciais para o
desenvolvimento sustentável do negócio rural e do mundo.
16 - Reconhecer a importância de os empreendimentos do agronegócio adotarem uma posição
compatível com a sustentabilidade social e ambiental.
17- Reconhecer como a responsabilidade social e a sustentabilidade surgem diante das decisões
da gestão de projetos.
18 - Compreender a importância da preservação dos recursos naturais nas diferentes
dimensões da ação humana: política, econômica, social, cultural e ambiental.
19 - Entender como a propriedade rural pode agir de forma comprometida com o
desenvolvimento sustentável e com a salubridade do trabalho no campo.
20 - Entender a comunicação social como ferramenta da gestão socioambientalmente
responsável capaz de integrar todas as partes interessadas.
21 - Reconhecer como o empreendimento rural pode se posicionar na sociedade considerando
os princípios da ética, do profissionalismo e da responsabilidade socioambiental.
22 - Compreender a importância da comunicação entre colegas, produtores e trabalhadores
rurais visando à integração desses e dos empreendimentos rurais no ambiente social e
laboral.
23 - Conhecer as inovações e tecnologias importantes para maximizar os resultados de projetos
do agronegócio.

3
24 - Compreender a importância da busca por novas ideias e tecnologias que visam à constante
atualização tecnológica e metodológica do gerenciamento de projetos rurais.

Ementa da Unidade Curricular


Introdução à Gestão de Projetos. Papel e competências do gerente de projetos. Estrutura
organizacional para gerenciamento de projetos. Gerenciamento do escopo do projeto.
Gerenciamento dos prazos do projeto. Gerenciamentos dos custos do projeto. Gerenciamento dos
riscos do projeto. Gerenciamento da qualidade do projeto. Gerenciamento do capital humano do
projeto. Gerenciamento das comunicações do projeto. Gerenciamento das aquisições do
projeto. Gerenciamento da integração do projeto. Softwares de apoio ao gerenciamento de
projetos.

Conteúdo Programático
Tema 1: Conceito básico de gestão de projetos.

• Tópico 1: Introdução a Gestão de Projetos Rurais.


1. O que é projeto?
2. O que é gestão de projetos?
3. Qual é o ciclo de vida um projeto?

Tema 2: Organização de gerenciamento de projetos voltados para o agronegócio.

• Tópico 1: Estrutura organizacional para gerenciamento de projetos rurais.


1. Como organizar um projeto
2. Principais diferenças entre organização funcional, por projeto ou matricial.

• Tópico 2: Principais etapas da elaboração e do gerenciamento do escopo dos projetos rurais.


1. Como elaborar e gerenciar o escopo de um projeto?
2. Inicialização de um projeto
3. Planejamento do projeto e sua importância.
4. Execução e controle do projeto.
5. Encerramento do projeto.

Tema 3: Como gerenciar projetos rurais.

• Tópico 1: O que gerenciar em um projeto rural?


1. Gerenciamento do escopo do projeto.
2. Gerenciamento dos prazos e dos custos do projeto.
3. Gerenciamento dos riscos e da qualidade do projeto.
4. Gerenciamento do capital humano e das comunicações do projeto.
5. Gerenciamento das aquisições do projeto.
6. Gerenciamento da integração do projeto.

4
Tema 4: Responsabilidade social e sustentabilidade.

• Tópico 1: Origem e importância da Responsabilidade social e da Sustentabilidade


1. Conceito de responsabilidade social e sustentabilidade em projetos.
2. Motivadores de responsabilidade social. 3.

• Tópico 2: Responsabilidade social do projeto rural.


1. Visões e dimensões da responsabilidade social de um projeto.
2. Responsabilidade social externa e interna.

• Tópico 3: Comunicação social.


1. Stakeholders e indicadores sociais.
2. Instrumentos de avaliação e impacto social.

Tema 5: Uso da tecnologia para o gerenciamento de projetos.


• Tópico 1: Softwares de gerenciamento de projetos.
1. Principais softwares para o gerenciamento de projetos.
2. Como escolher um software de gerenciamento de projetos?

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e-learning e
videoaulas. Os alunos exercitam a partir de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de discussão
e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por conteúdos externos e estímulo
à consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância. Além
destas, conta-se ainda com atividades práticas ou de aplicação – encontros presenciais avaliativos,
com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos conhecimentos
teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

Referências
BÁSICAS
KEELLING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2002. KERZNER, H. Gestão

de projetos: as melhores pr áticas. Porto Alegre: Bookman, 2002. MENEZES, L. C. de M. Gestão de

Projeto. São Paulo: Atlas, 2001.

MEREDITH, J. R., MANTEL, S. J. Administração de Projetos . Rio de Janeiro: LTC, 2003.

5
COMPLEMENTARES
MACEDO, D. Áreas de conhecimento do gerenciamento de projetos . Disponível em:
<http://www.diegomacedo.com.br/areas-de-conhecimento-de-gerenciamento-de-projetos>.
Acesso em: 6 jul. 2016.

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos. 3.


ed. Project Management Institute, 2004.

. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos . 4. ed. Project Management


Institute, 2008.

. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos . 5. ed. Project Management


Institute, 2013.

RAMOS R., MARTINS A., RESTON M. Tipos de estruturas organi zacionais e sua relação com projetos.
Disponível em: <https://brainstormdeti.wordpress.com/2010/06/08/estruturas-
organizacionais-e-projetos>. Acesso em: 6 jul. 2016.

REIS, T. Gestão de Projeto Ờ O que é e para que serve. Disponível em:


<http://www.projectbuilder.com.br/blog-pb/entry/conhecimentos/o-que-e-gestao-de-
projetos-e-para-que-serve>. Acesso em: 6 jul. 2016.

. Ciclo de vida de gestão de projetos: tudo o que você precisa saber . Disponível em:
<http://www.projectbuilder.com.br/blog-pb/entry/estrategia/ciclo-de-vida-de-gestao-de-
projetos-tudo-o-que-voce-precisa-saber>. Acesso em: 6 jul. 2016.

STAKEHOLDER. O que um gerente de projeto faz na iniciação do projeto. Disponível em:


<http://stakeholdernews.com.br/artigo/termo-de-abertura-projeto>. Acesso em: 6 jul. 2016.

6
Curso Técnico em Agronegócio
Tecnologia e Inovação Agropecuária
Plano de Ensino
Plano de Ensino

Unidade Curricular Tecnologia e Inovação Agropecuária


Carga Horária 45 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Aprender a importância do estímulo ao desenvolvimento tecnológico e a inovação para
agregação de valor aos bens e serviços provenientes do meio rural, avançando na adoção de
sistemas produtivos sustentáveis como forma de melhorar a qualidade e eficiência do
agronegócio nacional.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Identificar os conceitos básicos sobre inovação e Tecnologia no Agronegócio, com
ênfase no estudo das relações entre Ciência, Tecnologia e Produção;
• Compreender o contexto da inovação tecnológica e sua importância para o
desenvolvimento do Agronegócio;
• Construir estratégias de gestão com foco na inovação tecnológica como estratégia
para a competitividade comercial no meio rural;
• Aplicar estratégias inovadoras fomentando novas ações buscando melhoramento
contínuo para o negócio rural;
• Analisar as fronteiras dos conhecimentos buscando novas tecnologias de produção
para o empreendimento rural.

Competências Desenvolvidas
01 - Identificar a necessidade de inovações e tecnologias para maximizaros resultados do
agronegócio.
02 - Reconhecer fatos importantes do desenvolvimento de técnicas de produção avançadas.
03 - Entender formas básicas de aplicação de inovações e novas tecnologiasna produção
agropecuária.
04 - Compreender a importância do espírito investigativo e do pensamentocrítico diante da
realidade rural brasileira.
05 - Identificar meios de propor ideias e soluções com criatividade e autonomia intelectual.
06 - Entender a importância e os meios de promover novas ideias visando à constante
atualização tecnológica e metodológica para acompanhar asexigências do mercado do
agronegócio.

2
07 - Conhecer a motivação para a realização de pesquisas visando ao desenvolvimento de
técnicas agrícolas mais avançadas.
08 - Reconhecer a importância da capacitação de profissionais para atuarem no meio rural.
09 - Compreender a importância da atuação de mão de obra especializada nas diversas áreas
do agronegócio.
10 - Entender como enfrentar desafios e buscar soluções para problemascom criatividade e
inovação.
11 - Reconhecer a importância da agricultura de precisão para o aprimoramentodos processos
produtivos.
12 - Conhecer meios institucionais de fomento ao desenvolvimento de tecnologia e inovação.
13 - Compreender o valor do planejamento e da gestão como atividades essenciais para o
Desenvolvimento sustentável do negócio rural.
14 - Reconhecer formas de desenvolver a empresa rural empregando tecnologiase inovações
pertinentes.
15 - Compreender formas de gerar tecnologia e inovação no próprio processo produtivo.
16 - Entender a importância da gestão da inovação para a sustentabilidadeda empresa rural no
mercado competitivo.
17 - Identificar meios de superar as dificuldades para criar inovações deprodutos, serviços ou
processos.
18 - Conhecer os meios pelos quais a empresa rural pode gerenciar a inovação no campo.
19 - Identificar os perfis profissionais mais qualificados para trabalharcom gerenciamento de
inovação na agropecuária.

Ementa da Unidade Curricular


Ciência, Tecnologia e Inovação na agropecuária. Inovação e gestão da inovação. Agentes de
inovação. Fomento para inovação agropecuária. Geração de inovação nos processos
agropecuários. Inovação e competitividade. Tópicos emergentes. Novas tecnologias. Agricultura
de precisão.

Conteúdo Programático
Tema 1: A importância da ciência, tecnologia e da inovação para a agropecuária

• Tópico 1: Conceito de ciência, tecnologia e inovação.


1. O que é ciência, tecnologia e inovação?
2. As novas tecnologias disponíveis na agropecuária.

3
• Tópico 2: Importância da tecnologia e inovação para o agronegócio.
1. Por que utilizar tecnologia e inovação.
2. Perspectivas do emprego de técnicas agrícolas inovadoras no meio rural.
3. Exemplos de bons resultados do uso de tecnologia e inovação.

• Tópico 3: Relação entre tecnologia e inovação e ciência, tecnologia e produção.


1. De onde vem a tecnologia e inovação?
2. O papel dos profissionais das ciências agrárias na difusão de novas técnicas de
produção.
3. Agentes de fomento para inovação agropecuária.

Tema 2: As estratégias e os desafios da aplicação de tecnologias e inovação na agropecuária

• Tópico 1: Conhecendo as estratégias em inovação para superar desafios no meio rural.


1. Como fazer uso de novas tecnologias.
2. Agricultura de precisão como ferramenta de produção e gestão no agronegócio.
3. Onde buscar inovação e tecnologia?

• Tópico 2: Empresas rurais competitivas.


1. O que é uma empresa rural competitiva?
2. Como a inovação e a tecnologia tornam a empresa rural competitiva.

• Tópico 3: O que falta ser feito em tecnologia e inovação na agropecuária.


1. Tendências em tecnologias e inovação na agropecuária.
2. Atuação do produtor rural como gerador de inovação.

Tema 3: A gestão da inovação no setor agropecuário

• Tópico 1: Importância da gestão da inovação para o agronegócio.


1. Como fazer uso de novas tecnologias.
2. Desafio da gestão da inovação.

• Tópico 2: Ferramentas utilizadas para gerenciar inovações.


1. Como a empresa rural pode gerenciar inovação?
2. Os profissionais envolvidos no gerenciamento da gestão.

Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e-learning e
videoaulas. Os alunos exercitam a partir de atividades de aprendizagem teóricas, fóruns de
discussão e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por conteúdos externos e
estímulo à consulta de leituras adicionais relevantes.

4
Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação presencial e uma avaliação a distância.
Além destas, conta-se ainda com atividades práticas ou de aplicação – encontros presenciais
avaliativos, com o propósito principal de oportunizar ao aluno a aplicação prática dos
conhecimentos teóricos desenvolvidos ao longo da disciplina.

Referências
BÁSICAS
NETO. Ivan R. Ciência, Tecnologia e Inovação: Enunciados e Reflexões. Universa, 2004.
TIDD, Joe, et al. Gestão da inovação. Tradução Elizamari Rodrigues Becker. 3. ed. Porto Alegre
: Bookman, 2008.

ZUIN, Luiz F. Soarez; QUEIROZ, Timóteo Ramos. Agronegócios: gestão e inovação. Saraiva,
2006.

COMPLEMENTARES
BALEM, TATIANA A. & DONAZZOLO, JOEL. Formação profissional nas ciências agrárias: um
desafio para o desenvolvimento sustentável. Resumos do II Congresso Brasileiro de
Agroecologia. Revista Brasileira de Agroecologia, v.2, n.1, fev. 2007.

BERETTA, ROGÉRIO. Qualificação de mão de obra no campo. Setembro de 2015. Disponível em:
http://www.canaldoprodutor.com.br/comunicacao/artigos/qualificacao-de-mao-de-obra- no-
campo. Acesso em 05/05/2016.

BERGAMASO, A. A. Afinal de onde vem a inovação? Disponível em


http://www.fesa.com.br/afina-de-onde-vem-a-inovacao/. 2014. Acesso em 10/05/2016.

BRANDT, Sérgio Alberto; OLIVEIRA, Francisco Tarcizio Goes. O planejamento da nova empresa
rural brasileira. Editora APEC,1973. 260p.

BILIBLIO, Carolina. Competitividade no empreendimento agrícola. Editora Edufma. 2009. 146p.

CILO, HUGO. Inovação premiada no campo. Disponível em


http://dinheirorural.com.br/secao/agronegocios/inovacao-premiada-no-campo. Março de
2013. Acesso em 10/05/2016.

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA - IPEA. Base de dados. 2014.

HICKS, JAMES. O. Management Information System EUA: Library, 1987, 620 p.

GOMIDE, ESTER VILELA DE ANDRADE & VILELA, EVALDO. Pensando ciência,


repensando inovação. Revista Ciência para a vida, n11, pag 62. 2015.

LIMA, L. S. FLAVIO. Como surge a inovação. Fevereiro de 2013. Disponível em:


http://www.cimm.com.br/portal/noticia/exibir_noticia/9971-como-surge-a-inovacao. Avesso
em 08/05/2016.

5
GODINHO, RICARDO FERREIRA & CARVALHO, RITA DE CÁSSIA RIBEIRO. Reflexões sobre a
formação do profissional de ciências agrárias. Revista Ciência et Praxis v. 3, n. 5, 2010.

MACHADO, P.L.O.A.; BERNARDI, A.C.C.; SILVA, C.A. Agricultura de Precisão para o Manejo da
Fertilidade do Solo em Sistema de Plantio Direto. Embrapa Solos, Rio de Janeiro, 2004. 209 p.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO - MAPA. Agricultura de precisão.


Boletim Técnico. Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo. Brasília:
Mapa/ACS, 2011. 36 p.

MOLIN, J.P. Agricultura de Precisão: O Gerenciamento da Variabilidade. O Autor, Piracicaba,


2003. 83p.

MONICO, J.F.G. Posicionamento pelo GNSS: descrição, fundamentos e aplicações. São Paulo:
Editora UNESP, 2007. 433 p.

MOREIRA, DANIEL AUGUSTO; QUEIROZ, ANA CAROLINA (Coord.). Inovação

organizacional e tecnológica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

NETO, LADISLAU MARTIN. O momento da automação agropecuária. Abril de 2010. Disponível


em:
http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Newsletter.asp?id=29449&secao=Artigo
s%20Especiais. Acesso em 11/05/2016.

ONU – Organização das Nações Unidas no Brasil. Disponível em: <http://www.onu-


brasil.org.br/>. Acesso em: 09 out. 2015.

PINTO, MIRIAN DE MAGDALA. Tecnologia e inovação. Florianópolis: Departamento de Ciências


da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2012. 152p.

ROBERT A. BURGELMAN, CLAYTON M. CHRISTENSEN; STEVEN C. WHEELWRIGTH. Gestão


Estratégica da Tecnologia e da Inovação: Conceitos e Soluções. AMGH Editora, 2013. 638p.

TIGRE, P. B. Gestão da inovação: a economia de tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier,


2006.

VALE, SÔNIA MARIA LEITE RIBEIRO. O gerenciamento da empresa rural diante dos desafios da
atualidade. Junho de 2006. Disponível em: http://www.cafepoint.com.br/radares-
tecnicos/gerenciamento/o-gerenciamento-da-empresa-rural-diante-dos-desafios-da-
atualidade-101n.aspx. Acesso em 14/05/2016.

VIOTTI, EDUARDO BAUMGRATZ; MACEDO, MARIANO DE MATOS. Indicadores de ciência,


tecnologia e inovação no Brasil. Editora da Unicamp, 2003. 614p.

6
Curso Técnico em Agronegócio
Tópicos Especiais
Plano de Ensino
Plano de Ensino
Unidade Curricular Tópicos Especiais
Carga Horária 45 horas

Objetivo Geral de Aprendizagem


Entender os principais conceitos relacionados ao Agronegócio no Brasil e no mundo, bem como
seu desdobramento político, econômico e social. Consolidar o conhecimento dos conteúdos
trabalhados no decorrer do curso. Conhecer a metodologia para planejamento e
desenvolvimento do projeto final.

Objetivos Específicos de Aprendizagem


• Compreender as definições de Agronegócio.
• Conhecer o cenário do Agronegócio no Brasil.
• Analisar as interfaces do Agronegócio brasileiro.
• Refletir sobre a cadeia de valor do Agronegócio e seus desdobramentos sociais,
econômicos e políticos do ponto de vista nacional e internacional.
• Entender o Agronegócio brasileiro e suas perspectivas futuras.
• Conhecer os eixos temáticos para desenvolvimento de pesquisa e trabalho final.
• Desenvolver trabalho final respeitando a metodologia da instituição de ensino.
• Demonstrar capacidade crítica e inovadora para atuar em ambiente real de trabalho do
Técnico em Agronegócio.
• Sintetizar dados e informações para tomada de decisão.
• Aplicar princípios da metodologia científica em situações de expressão e produção do
conhecimento.

Ementa da Unidade Curricular


Panorama da atividade agropecuária no Brasil, nas regiões e nos estados. Principais atividades
agropecuárias. Caraterísticas edafoclimáticas: clima, hidrografia, solo, relevo e biomas
principais. Políticas públicas regionais. Desafios, oportunidades e perspectivas futuras para
o agronegócio da região. Tópicos emergentes de interesse regional. Produção agropecuária.
Comercialização e marketing. Assistência Técnica e Extensão Rural. Assistência Técnica e
Gerencial. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável. Desafios, oportunidades e
perspectivas para o agronegócio da região. Agricultura familiar. Eixos temáticos para a
atuação do Técnico em Agronegócio. Metodologia para desenvolvimento de trabalho
científico. Desenvolvimento de plano de negócio. Métodos de pesquisa. Processo de
planejamento e pesquisa científica. Metodologia de estudos. Trabalhos científicos.

2
Conteúdo Programático
Tema 1: Retomadas das Unidades Curriculares

• Tópico 1: Introdução à Informática


• Tópico 2: Português Instrumental
• Tópico 3: Matemática Básica e Financeira
• Tópico 4: Introdução ao Agronegócio
• Tópico 5: Administração Rural
• Tópico 6: Técnicas de Produção Vegetal
• Tópico 7: Economia Rural
• Tópico 8: Contabilidade Rural
• Tópico 9: Políticas Públicas para o Agronegócio
• Tópico 10: Legislação Agrária e Ambiental
• Tópico 11: Associativismo, Cooperativismo e Sindicalismo
• Tópico 12: Gestão de Custos
• Tópico 13: Técnicas de Produção Animal
• Tópico 14: Gestão da Produção e Logística para o Agronegócio
• Tópico 15: Finanças Aplicadas ao Agronegócio
• Tópico 16: Gestão de Pessoas
• Tópico 17: Marketing Aplicado ao Agronegócio
• Tópico 18: Qualidade e Segurança Alimentar
• Tópico 19: UC Responsabilidade Social e Ambiental no Agronegócio
• Tópico 20: UC Empreendedorismo e Plano de Negócio
• Tópico 21: UC Tecnologia e Inovação na Agropecuária
• Tópico 22: Assistência Técnica e Extensão Rural
• Tópico 23: Gestão de Projetos

Tema 2: Elaboração do projeto final

• Tópico 1: Plano de trabalho


1. Definição do tema de pesquisa
2. Justificativa
3. Cronograma
4. Objetivos
• Tópico 2: Projeto final
1. Elementos pré-textuais do projeto
2. Elementos textuais
3. Elementos pós-textuais
4. Como a inovação e a tecnologia tornam a empresa rural competitiva.
• Tópico 3: Metodologia de pesquisa
1. Tipos de pesquisa
2. Amostra
3. Coleta de dados
4. Elaboração dos dados
5. Análise e interpretação dos dados
6. Representação dos dados em tabelas, quadros e gráficos
• Tópico 4: Entrega, apresentação e critérios de avaliação do projeto final

3
Estratégia Didático-Pedagógica
A unidade curricular apresenta conteúdo acessível, disponibilizado em apostila, e-learning e
videoaulas. Os alunos exercitam a partir de fóruns de discussão, elaboração de pré-projeto e
projeto final e interação no Ambiente Virtual de Aprendizagem, além de encontros presenciais,
contando com o apoio do tutor. O conteúdo é complementado por conteúdos externos e
estímulo à consulta de leituras adicionais relevantes.

Avaliação da Aprendizagem
A aprendizagem é aferida por meio de uma avaliação a distância (entrega do pré-projeto) e uma
avaliação presencial (entrega e apresentação do projeto final).

Referências
BÁSICAS

VERDUM, Roberto; FONTOURA, Luiz Fernando Mazzini. Temáticas rurais: do local ao regional.
Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. 48 p. (Série Educação a Distância).

BRASIL. Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura (IICA). Panorama do


Agronegócio Brasileiro. Caderno de estatísticas do agronegócio brasileiro. Brasília, 2010.

ADALBERTO MIELITZ NETTO, Carlos Guilherme; MANOEL DE MELO, Lenivaldo; MACHADO


MAIA, Cláudio. Políticas Públicas e Desenvolvimento Rural no Brasil. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2010. 82 p. (Série Educação a Distância).

COMPLEMENTARES

ABAG – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DO AGRONEGÓCIO. Logística e competitividade no


agronegócio brasileiro. Disponível em: <http://www.abag.com.br/media/20150807---
relat0ri0---c0mite-l0gistica---abag.pdf> Acesso em: 22 set. 2016.

BALEM, T. A.; DONAZZOLO, J. Formação Profissional nas Ciências Agrárias: um desafio para o
desenvolvimento Sustentável. Rev. Brasileira de Agroecologia, v.2, n.1, p. 322- 325, 2007.

BARBOZA; J. G.; AFFONSO, M. H. F.; SILVA, F. M. da. Gestão de pessoas no agronegócio: um


estudo de caso sobre a grenja Bretanhas S/A, Jaguarão. Disponível em:
<https://www.linkedin.com/pulse/gest%C3%A3o-de-pessoas-agroneg%C3%B3cio- um-estudo-
caso-sobre-sa-gomes-barboza?forceNoSplash=true> Acesso em: 22 set.
2016.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Texto constitucional promulgado em 5
de outubro de 1988, com as alterações adotadas pelas Emendas Constitucionais nos 1/1992 a
68/2011, pelo Decreto Legislativo no 186/2008 e pelas Emendas Constitucionais de Revisão
nos 1 a 6/1994. Brasília, DF, 1988. Disponível em:
<http://www2.camara.leg.br/documentos-e-pesquisa/publicacoes/edicoes/paginas-
individuais-dos-livros/constituicao-da-republica-federativa-do-brasil-2>. Acesso em: 22 set.
2016.

4
. Decreto no 5.153, de 23 de julho de 2004. Aprova o Regulamento da Lei nº 10.711,
de 5 de agosto de 2003, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas - SNSM,
e dá outras providências. Diário Oficial da União. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5153.htm>. Acesso
em 10 set. 2016.

. Lei no 10.711, de 5 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Sistema Nacional de


Sementes e Mudas e dá outras providências. Diário Oficial da União. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.711.htm>. Acesso em: 22 set. 2016.

DAVIS, J. H.; GOLDBERG, R. A. A concept of Agribusiness. Boston: Harvard University. Boston:


Harvard University, 1957.

EMBRAPA – EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Boletim de pesquisa


e desenvolvimento 117. Disponível em:
<http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/118050/1/BPD-117.pdf> Acesso
em: 22 set. 2016.

EMPREENDEDOR RURAL. Agricultores se sucesso: inspire-se nessas histórias. Disponível em: <
http://www.empreendedorrural.com.br/agricultores-de-sucesso-inspire-se- nessas-
historias.html>. Acesso em: 22 set. 2016.

FERREIRA, R. R. Avaliação de necessidades de treinamento: Proposição e aplicação de um


modelo teórico-metodológico nos níveis macro e meso-organizacionais. 2009. 211
f. Dissertação (Pós-graduação em Psicologia Social do Trabalho e das Organizações),
Universidade de Brasília, Brasília-DF. Disponível em:
<http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/4295/1/2009_RodrigoRezendeFerreira.pd f>.
Acesso em: 20 set. 2016.

FILHO, J. A. Contabilidade rural: metodologia para registros das atividades de pequenas


propriedades rurais. 2011. 73 f. Monografia (Pós-graduação Lato Sensu em Gestão Financeira,
Contábil e Auditoria) – Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana, Apucarana,
2011. Disponível em:
<https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/909830/1/armelin.pdf> Acesso
em 22 set. 2016.

GONÇALVES, J. L. M.; ROCHA, J. H. T.; BAZANI, J. H.; HAKAMADA, R. E. Nutrição e


adubação da cultura do eucalipto manejada no sistema de talhadia. In: PRADO, R. M.; WADT,
P. G. S. (Ed.). Nutrição e adubação de espécies florestais e palmeiras.
Jaboticabal: FCAV/CAPES, 2014. p. 349-382.

KANNENBERG, V. Produtores gaúchos investem em robôs para fazer a ordenha.


Disponível em: <http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/campo-e-
lavoura/noticia/2014/06/produtores-gauchos-investem-em-robos-para-fazer-a-
ordenha-4532969.html>. Acesso em: 22 set. 2016.

MONTE, E. Z. Condicionantes da adoção da tecnologia de despolpamento na


cafeicultura. Disponível em:
<http://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/62826/1/Paginas-de-pol-agr- 02-
20064-17-22-OK.pdf>. Acesso em: 22 set. 2016.

5
NISHIGAWA, K. S.; GIMENES, F. M. P.; GIMENES, R. M. T. Responsabilidade Social no
agronegócio cooperativo: o caso da cooperativa agrícola Consolata. Disponível em:
<http://www.ecopar.ufpr.br/artigos/a4_068.pdf>. Acesso em: 22 set. 2016.

OLIVEIRA, L. G. de. Avaliação do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e do Programa


Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) na agricultura familiar: estudo de caso na
microrregião de Ubá-MG. 2015. 149 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) –
Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. Disponível em:
<https://www.repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/3788/6789.pdf?sequenc
e=1&isAllowed=y>. Acesso em: 20 set. 2016.

ORIONE, L. A importância do marketing no agronegócio. Disponível em: <


http://www.beefpoint.com.br/radares-tecnicos/gerenciamento/a-importancia-do-
marketing-no-agronegocio-22274/> Acesso em: 22 set. 2016.

SANTOS, A. P. R. dos; JUNQUEIRA, A. M. R. Gestão da qualidade na couve minimamente


processada no distrito federal: o caso da agroindústria machadinho. Revista Brasileira de
Produtos Agroindustriais, Campina Grande, v. 14, n. 4, p. 337-352, 2012.

SLACK, N.; JOHNSTON, R.; BRANDON, A. J. Princípios de Administração da Produção. São


Paulo: Atlas, 2013.

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