7 Manual Do Agente Económico Modulo VII Prestação de Serviços e Consultoria
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7 Manual Do Agente Económico Modulo VII Prestação de Serviços e Consultoria
ÍNDICE
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MANUAL DO AGENTE ECONÓMICO
MÓDULO VII – CONSULTORIA E SERVIÇOS REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
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MANUAL DO AGENTE ECONÓMICO
MÓDULO VII – CONSULTORIA E SERVIÇOS REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
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MÓDULO VII – CONSULTORIA E SERVIÇOS REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
TRANSMISSÃO AUDIOVISUAL
Requisitos Legislativos e Normativos para Transmissão Audiovisual
Check List da Inspecção nas operações Económicas na área de Prestação de Serviços de
Transmissão Audiovisual
Sanções aplicáveis e Gestão da Não Conformidade para Transmissão Audiovisual
MÓDULO VIII – TRANSPORTES
8.DEFINIÇÃO DAS ACTIVIDADES INCLUÍDAS NA ÁREA DE TRANSPORTES
Requisitos Legislativos e Normativos para as Operações de Transporte
Check List da Inspecção nas operações Económicas na área dos Transportes
Sanções aplicáveis e Gestão da Não Conformidade nas operações Económicas de
Transporte
MÓDULO IX – AMBIENTE
9.DEFINIÇÃO DAS ACTIVIDADES INCLUÍDAS NA ÁREA DO AMBIENTE
Requisitos Legislativos e Normativos para as Operações de Ambiente
Check List da Inspecção nas operações Económicas na área de Ambiente
Sanções aplicáveis e Gestão da Não Conformidade nas operações Económicas de Ambiente
MÓDULO X – SEGURANÇA NO TRABALHO
10.DEFINIÇÃO DAS ACTIVIDADES INCLUÍDAS NA ÁREA DE SEGURANÇA NO
TRABALHO
Requisitos Legislativos e Normativos para as Operações de Segurança no Trabalho
Check List da Inspecção nas operações Segurança no Trabalho
Sanções aplicáveis e Gestão da Não Conformidade nas operações de Segurança no
Trabalho
MÓDULO XI – TURISMO
11.DEFINIÇÃO DAS ACTIVIDADES INCLUÍDAS NA ÁREA DE TURISMO
Requisitos Legislativos e Normativos para as Operações de Turismo
Check List da Inspecção nas operações Económicas na área de Turismo
Sanções aplicáveis e Gestão da Não Conformidade nas operações de Turismo
MÓDULO XII – SAÚDE
12.DEFINIÇÃO DAS ACTIVIDADES INCLUÍDAS NA ÁREA DA SAÚDE
Requisitos Legislativos e Normativos para as Operações Da Saúde
Check List da Inspecção nas operações Económicas na área da Saúde
Sanções aplicáveis e Gestão da Não Conformidade nas operações da Saúde
MÓDULO XIII – TABACO
13.DEFINIÇÃO DAS ACTIVIDADES INCLUÍDAS NA ÁREA DE TABACO
Requisitos Legislativos e Normativos para as Operações De Tabaco
Check List da Inspecção nas operações Económicas na área de Tabaco
Sanções aplicáveis e Gestão da Não Conformidade nas operações de Tabaco
MÓDULO XIV – CONSTRUÇÃO
14.DEFINIÇÃO DAS ACTIVIDADES INCLUÍDAS NA ÁREA DE CONSTRUÇÃO
Requisitos Legislativos e Normativos para as Operações De Construção
Check List da Inspecção nas operações Económicas na área de Construção
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MÓDULO VII – CONSULTORIA E SERVIÇOS REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
O/A (Cargo da Pessoa que promulga o Manual), representante da (nome da Entidade), pela
presente declaração, promulga esta edição do Manual do Inspector, manual este que tem
como objectivo apoiar o Agente Económico a identificar a legislação aplicável ao seu sector
de negócio e posteriormente implementar para que melhor preste os serviços e produtos a
que se propõe e que não fique sujeito a sanções e multas aquando das actividades
inspectivas realizadas pela Inspecção Nacional de Actividades Económicas.
Este manual deverá ser actualizado sempre que se verifique a alteração e/ou produção de
nova legislação aplicável aos sectores abrangidos pelo mandato da INAE.
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MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Este manual surgiu no contexto da necessidade de ter um documento que apoie tanto a INAE
na condução das inspecções que fazem parte das actividades para as quais se encontra
mandatada, como para guiar o Agente Económico na implementação dos requisitos aos quais
se encontra legalmente sujeito.
Tem como objectivo dar a conhecer ao Agente Económico a legislação aplicável e
consequentemente harmonizar o entendimento sobre os requisitos que a INAE tem como
referência nas suas actividades inspectivas e o que os agentes económicos devem cumprir
no âmbito do desempenhar das suas actividades.
O documento encontra-se estruturado e dividido pelas seguintes áreas: legislação transversal
aplicável a todos os sectores, legislação específica dos sectores que fazem parte do âmbito
de actuação da INAE, checklist com os requisitos aplicáveis que constam tanto na legislação
transversal como na legislação geral e que servem como referência aquando da realização
das inspecções da INAE, sanções aplicáveis em situação de incumprimento dos requisitos
aplicáveis e proposta de documento para registo, tratamento e monitorização das
constatações encontradas.
A consulta deste manual deverá iniciar com uma consulta à legislação aplicável (tanto a
transversal como a específica) dado que outros requisitos se poderão aplicar, fora do âmbito
de actuação da INAE.
Posteriormente encontrar-se-ão as diversas checklist (listas de verificação) que apresentam
os requisitos aplicáveis aos vários sectores e que serão objecto de inspecção por parte da
INAE.
Caso sejam detectadas não-conformidades no cumprimento dos requisitos aplicáveis, tanto a
INAE como o Agente Económico poderão utilizar as fichas de não-conformidade para registo,
tratamento e monitorização das acções a serem implementadas com vista à resolução das
situações detectadas.
Espera-se que este Manual/Manual ajude a harmonizar o entendimento sobre a legislação
aplicável aos diversos sectores, facilite a sua disseminação e implementação, permitindo que
Moçambique possa beneficiar de produtos e serviços mais justos, com melhor qualidade, que
garantam maior confiança a todos os utilizadores e que tornem o país mais competitivo.
A consulta dos documentos acima mencionados e do presente manual/manual não dispensa
a consulta e confirmação da legislação em vigor. Os utilizadores deste documento deverão ter
em atenção que este manual/manual foi criado tendo em consideração a legislão em vigor no
momento da sua elaboração. Qualquer revisão à legislação aplicável não se reflecte neste
documento, mas apenas nas revisões seguintes.
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Documento Descrição
Decreto 43/2017 Revisão do Decreto 46/2009, que cria a INAE
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MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
b) Conselho de Direcção;
O Conselho de Direcção é o órgão de direcção-geral, cabendo-lhe pronunciar-se sobre
matérias inerentes às actividades da INAE e presidido pelo Inspector-Geral. As funções e
composição do Conselho de Direcção encontram-se anexadas a este manual (Anexo1 –
Estatutos da INAE).
c) Conselho Técnico
O Conselho Técnico é um órgão de natureza técnica de aconselhamento e apoio ao Inspector
Geral, convocado e dirigido pelo Inspector-Geral. As funções e composição do Conselho
Técnico encontram-se anexadas a este manual (Anexo1 – Estatutos da INAE).
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MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
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MÓDULO VII – CONSULTORIA E SERVIÇOS REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Consiste num conjunto de actividades atribuídas a uma entidade inspectora com vista a
garantir o cumprimento da legislação e normas obrigatórias referentes às actividades
económicas, que resultar de um plano da entidade inspectora, ou também resultar de
denúncias, queixas e reclamações apresentadas por terceiros.
A actuação da INAE
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Com regularidade a INAE coopera com entidades inspectoras de outros países com o
objectivo das partes beneficiarem do intercâmbio de experiências, actualizarem,
harmonizarem e melhorarem as suas prácticas e abordagens.
Para realizar as actividades de inspecção a nível nacional, a INAE conta com um corpo
técnico de inspectores que se encontram divididos pelas direcções apresentadas no
organograma acima apresentado. Dada a natureza multissectorial dos sectores que se
encontram no âmbito da inspecção, sempre que se justifique necessário complementar as
competências e conhecimentos técnico-profissionais, as brigadas da INAE coordenam as
actividades com elementos de sectores específicos, nomeadamente elementos do Ministério
da Saúde, Ministério da Agricultura e Segurança Alimentar, Ministério da Terra, Ambiente e
Desenvolvimento Rural, Ministério da Indústria e Comercio, entre outros.
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um inimigo, mas sim alguém mandatado pelo Estado para verificar o bom
cumprimento das leis/normas em vigor;
Procure compreender quais as não conformidades que foram detectadas e como
deverá actuar para a sua correcção. Se tem dúvidas, insista no seu esclarecimento.
Antes de abandonarem o local inspeccionado, os inspectores devem sempre,
comunicar o termo da missão ao responsável do estabelecimento ou empresa ou o
seu representante e informar sobre as constatações e recomendações mediante o
preenchimento da ficha do agente económica;
Em momento algum procure corromper o Inspector ou aceitar qualquer proposta de
corrupção – estará a contribuir para a corrupção do sistema e poderá sofrer
severas penalidades caso a tentativa de corrupção seja denunciada pelo próprio
inspector ou por terceiros;
Solicite a cópia da ficha do Agente Económico ao Inspector, de modo a garantir que
conserva o histórico destas acções na sua exploração e que no futuro o mesmo
está disponível para apresentar a outras entidades.
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2010
Despacho de 3 Registo de Documentos pelo Fabricante de Produto
de Fevereiro
Lei 24/2009 Exercício da Medicina Privada
Decreto 22/99 Regulamento de Registo de Medicamentos
Decreto 21/99 Regulamento do Exercício da Profissão
Farmacêutica
Lei 26/91 Autoriza a prestação de cuidados de saúde por
pessoas singulares ou colectivas de direito privado
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0 Desenvolvimento do Manual
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Contacto telefone:
Contacto email:
Endereço:
Actividade a Publicidade
Inspeccionar
Actividades postais independentes dos correios nacionais
Agências de emprego
Seguradoras
Serviços financeiros
Transmissão audiovisual
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MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Nome:
Categoria Profissional:
Função:
Observações:
Publicidade
Requisito Não Não Sim Nº
aplicá-
vel
Decreto 38/2016 – Código de publicidade
Artigo 6 - Princípio de licitude
A publicidade, pela sua forma, objecto ou fim, ofende os
valores, princípios e instituições constitucionalmente
consagradas?
Verifica-se a publicidade que:
a) Se socorra, depreciativa e ofensivamente, de
instituições públicas e privadas, símbolos nacionais
ou religiosos ou personagens histórica?
b) Estimule ou faça apelo a violência, bem como
qualquer actividade ilegal ou criminosa?
c) Atente contra a dignidade da pessoa humana ou
qualquer dos seus direitos fundamentais?
d) Contenha qualquer discriminação ou vexame em
virtude da raça, sexo, língua, condição física ou
patológica, religião, território de origem, ascendência,
convicções politicas ou ideológicas, grau de instrução,
situação económica, posição social ou orientação
sexual, lugar de nascimento e profissão?
e) Utilize a imagem ou a voz, palavras ou ideias de uma
pessoa sem a sua autorização?
f) Utilize linguagem, imagens ou gestos obscenos?
g) Encoraje comportamentos prejudiciais à protecção do
ambiente?
h) Atente contra a saúde ou possa de algum modo
prejudicar a saúde do destinatário, usuário ou
consumidor?
i) Sendo difundida em idioma estrangeiro, não se faça
acompanhar do mesmo espaço e nas mesmas
dimensões da respectiva tradução em língua oficial
ou em línguas nacionais em uso na República de
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Moçambique?
j) Outras formas que ponham em causa os direitos do
consumidor ou que contrariem a legislação pertinente
em vigor?
A publicidade utiliza o corpo do homem ou da mulher ou partes
do mesmo quando desvinculado do produto que se pretende
publicitar, ou que associe a imagem do homem ou da mulher a
comportamentos estereotipados discriminatórios?
Em casos excepcionais nos quais é permitido a utilização de
palavras ou expressões em línguas estrangeiras quando
necessárias à obtenção do efeito visado na concepção da
mensagem, a publicidade ofende a cultura e os usos e
costumes nacionais?
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Artigo 23 - Veículos
A publicidade de veículos é permitida, desde que não contenha:
a) Situações ou sugestões de utilização do veículo que
possam pôr em risco a segurança pessoal do utente
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ou de terceiros;
b) Situações ou sugestões de utilização de veículos
perturbadores do meio ambiente;
c) Situações de infracção das regras de Código de
Estrada, nomeadamente, esxcesso de velocidade,
manobras perigosas, não utilização de acessórios de
segurança e desrespeito pela sinalização ou pelos
peões;
d) Erro quanto às características específicas do veículo,
quanto ao consumo, velocidade, desempenho,
conforto e segurança.
e)
Artigo 24 - Medicamentos, tabaco e produtos de fumo
A publicidade sobre medicamentos, tabaco e produtos de fumo
observa o disposto em legislação específica?
Artigo 28 - Cursos
A publicidade de cursos ou outras acções de formação indica a
sua natureza e a respectiva duração, de acordo com a
designação oficialmente aceite pelas entidades competentes?
A publicidade de cursos ou outras acções de formação induzem
o público a crer que um estabelecimento ou curso tenha a
situação legal regularizada?
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condição de trabalho.
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Artigo 34 - Comércio
Na publicidade do comércio em caso de oferta de produtos
expostos é mencionado o respectivo preço com a inclusão do
Imposto de Valor Acrescentado?
No caso da oferta de produtos ser de venda a crédito, a
publicidade menciona, além do preço à vista, com a inclusão do
IVA, o número de pagamentos, os valores da entrada e da
prestação e o valor total do financiamento?
Quando é mencionada a redução de preços, a publicidade
explicita o valor antigo e o novo valor?
Na publicidade esta explícito:
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Artigo 41 - Patrocínio
São patrocinados na rádio e televisão os serviços noticiosos em
hora nobre bem como os programas de informação política?
Em qualquer dos suportes, são patrocinados os artigos de
informação política?
Os programas patrocinados são claramente identificados como
tal pela indicação, no início e no final do programa, do nome ou
logótipo do patrocinador?
O conteúdo e a programação de uma emissão patrocinada são
influenciados pelo patrocinador, de forma que afecta a
responsabilidade e a independência editorial do emissor?
Os programas patrocinados incitam a compra ou locação dos
bens ou serviços do patrocinador ou de um terceiro
designadamente através de referências promocionais
específicas a tais bens ou serviços?
Artigo 43 - Televenda
A publicidade e a oferta de bens e serviços através da televisão
obedece as disposições previstas no presente Código para a
publicidade?
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causa;
b) Os detalhes da identidade da fonte de onde se obteve
a informação pessoal do destinatário, usuário ou
consumidor.
Verifica-se o envio de mensagens de dados para efeitos de
publicidade ou marketing directo com o disfarce ou ocultação da
identidade do remetente na representação do qual a
comunicação é efectuada, ou sem um endereço válido para o
qual o receptor possa enviar um pedido de cessação da
comunicação em causa?
Todo aquele que efectue comunicação por mensagem de dados
para efeitos de publicidade ou marketing directo consulta
regularmente e respeita os registos de opção negativa através
dos quais a pessoa que não deseje receber a publicidade em
causa se pode registar?
Artigo 50 - Licenciamento
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Artigo 55 - Concorrência
As agências de publicidade e os suportes publicitários praticam
actos de concorrência contrários à legislação vigente de
qualquer ramo de actividade económica?
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Comentários e Observações
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Sanções aplicáveis
Documento Irregularidade Acções Previstas Multa aplicável
Violação do disposto nos artigos 6, 7, 8, 9, Estão previstas as seguintes sanções acessórias: 10% do valor de
13 e 15 a) Apreensão de objectos utilizados na prática inserções no
de transgressões na primeira reincidência; suporte publicitário
b) Interdição temporária até um máximo de da campanha
Violação do disposto nos artigos 10, 11, dois anos de exercer a actividade 15% do valor de
12 e 17 publicitária na segunda reincidência; inserções no
c) Encerramento temporário das instalações suporte publicitário
ou estabelecimentos onde se verifique o da campanha
Violação do disposto nos artigos 14, 18, exercício da actividade publicitária bem 20% do valor de
19, 25, 26, 27 e 28 como cancelamento de licenças ou alvarás inserções no
na terceira reincidência. suporte publicitário
(Estas sanções acessórias, não prejudicam o da campanha
encerramento definitivo e a correspondente revogação
Decreto da licença ou alvará.)
38/2016 –
Artigo 64 – Medidadas Cautelares Medidas cautelares de cessação, suspensão ou Sem indicação de
Código de
Em caso de publicidade enganosa, proibição daquela publicidade, independentemente da multa
publicidade
publicidade comparativa ilícita ou de prova, de uma perda ou prejuízo real
publicidade que, pelo seu objecto, forma (As medidas cautelares de cessação e de proibição
ou fim, acarreta ou possa acarretar riscos devem ser aplicadas, sempre que possível, apos
para a saúde e segurança dos audição do anunciante e da agência de publicidade ou
destinatários, usuários ou consumidores, outra entidade que represente o visado que dispõem
os direitos ou os interesses legalmente para efeitos do prazo de cinco dias úteis para
protegidos dos destinatários, de menores apresentar alegações)
ou do público
Quando a gravidade do caso o exija e O anunciante deve fazer a difusão a expensas suas, Sem indicação de
sempre que do facto resulte contribuição de publicidade correctora, sendo a entidade multa
para a reparação dos efeitos da competente a determinar o respectivo conteúdo
publicidade ilícita modalidade e prazo de difusão
Não respeitar os princípios de Exigir a apresentação de provas de exactidão material Sem indicação de
responsabilidade ou outros previstos no dos dados de facto contidos na publicidade multa
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presente Código
Gestão da Não Conformidade Agente Económico
Tipo de
Sanções Colaborador
Inspecção
Acção responsável
(1ª Artigo/ Descriçã Acção a
Data da Aplicad pela
Data da Inspecção, Document Cláusul o da implement Prazo de
próxima a / Multa implementação
Inspecçã 1ª o de a situação ar para implementaç
Inspecçã aplicada e
o Reinicência, referência aplicáv detectad corrigir o ão
o (se acompanhamen
2ª el a detectado
aplicáve to da acção
Reincidênci
l) proposta
a)
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Contacto telefone:
Contacto email:
Endereço:
Actividade a Publicidade
Inspeccionar
Actividades postais independentes dos correios nacionais
Agências de emprego
Seguradoras
Serviços financeiros
Transmissão audiovisual
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Nome:
Categoria Profissional:
Função:
Observações:
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Comentários e Observações
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Sanções aplicáveis
Documento Irregularidade Acções Previstas Multa aplicáveis (quando
de aplicável)
referência
Sem informação da multa
Artigo 30 – Princípios gerais (Compete a Autoridade
1. As acções ou omissões que constituam violação do Reguladora instaurar o
Sanções de advertência
estabelecido na presente lei ou demais normas processo de transgressão e
ou multa
aplicáveis ao sector postal. aplicar a respectiva sanção, no
2. Não observância dos deveres decorrentes do exercício dos poderes
licenciamento. referidos no artigo 29)
Artigo 31 A pena de multa pode ser
Infracçoes administrativas e multas aplicada isolada ou
As infrações administrativas e multas devem ser objecto de cumulativamente com
Lei nº 1/2016
regulamento especifico a ser aprovado pelo Governo. outras acções.
Cria o serviço
Em caso de reincidência
postal
a autoridade reguladora
dev:
Sem informação da multa
1. Elevar as
multas ao
dobro;
2. Suspender
temporariament
e as licenças;
3. Cancelar as
licenças.
.Artigo 23 50. 000,00MT
Decreto Constitui irregularidade a falta de cumprimento das obrigações e
67/2016 sujeitas a multa:
Multa
Regulamento
de 1. Não forneciemnto do serviço postal de qualidade.
licenciamento 2. Não estipular um prazo para entrega de correspondência
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MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Contacto telefone:
Contacto email:
Endereço:
Actividade a Publicidade
Inspeccionar
Actividades postais independentes dos correios nacionais
Agências de emprego
Seguradoras
Serviços financeiros
Transmissão audiovisual
Nome:
Categoria Profissional:
Função:
Observações:
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Artigo 2
A construção de imóveis por entidades devidamente
autorizadas obedece ao plano de Urbanização?
Artigo 19
Os processos analisados e autorizados pelas Comissões
Provinciais são remetidos a Comissão Central contendo já o
contrato de adjudicação devidamente selado e assinado
pelo requerente e ainda o comprovativo de pagamento da
SISA?
Os processos da Cidade e Província do Maputo, depois de
analisados e informados pelas Comissões, foram
autorizados pela comissão central?
Artigo 20
Para cada imóvel alienado lavra-se um contrato de
adjudicação do qual constam, para além do despacho de
autorização da venda, os elementos seguintes:
a) A identificação da comissão?
b) A identificação do requerente?
c) A identificação completa do imóvel, em conformidade
com o registo de propriedade a favor do Estado?
d) O preço de aquisição?
e) As condições de pagamento?
f) Quaisquer observações que se julguem adequadas e
necessárias?
g) Assinaturas os Ministros das Obras Publicas e
Habitação, dos membros da comissão central e do
adjudicatário?
O valor de alienação de imóveis é determinado pela
aplicação da fórmula?
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Artigo 4
Nos casos em que o pé direito é superior a 8 metros, o
imóvel foi objecto de uma avaliação especial?
Artigo 7
Possuem um registo do imóvel ou o requerente do imóvel
apresentou um título de adjudicação emitido pelo Ministério
de Economia e Finanças para efeitos de registo?
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Comentários e Observações
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Sanções aplicáveis
Documento de Irregularidade Acções Previstas Multa
referência aplicáveis
(quando
aplicável)
Lei nº 05/1991
Regulamenta as Sem indicação de sanções aplicáveis Sem indicação
Sem indicação de acções
actividades de de multa
previstas
construção, venda e aplicável
transmissão de casa
Decreto 25/95
Sem indicação
Regulamento de Sem indicação de acções
de multa
Alienação de Sem indicação de sanções aplicáveis previstas
aplicável
Imóveis)
Artigo 11 – Incompatibilidades
Diploma Ministerial 1. Salvos nos casos indicados no nº 2, o quadro
77/2015 técnico permanente da empresa não pode integrar
Regulamento de técnicos que prestam serviço permanente ao
Sem indicação
Licenciamento da Estado, às autarquias locais, aos institutos Sem indicação de acções
de multa
Actividade de púbicos, às empresas públicas e às empresas previstas
aplicável
Empreiteiro de concessionárias do Estado.
Construção Civil 2. O quadro técnico permanente da empresa não
pode incluir técnicos que compõem o quadro da
mesma natureza pertencente a outra empresa.
Artigo 39 – Levantamento de licença e alvará
Sem indicação
Falta de levantamento de alvará e licença no prazo de 30
Pagamento de taxas de multa
dias da data de tomada de conhecimento da deliberação
aplicável
que ordenou a respectiva emissão.
Diploma Ministerial
Sem indicação
204/2011 Sem indicação de acções
de multa
Actualização das previstas
aplicável
taxas a cobrar pela Sem indicação de sanções aplicáveis
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emissão, alteração e
renovação de
alvarás dos
empreiteiros de
construção civil
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Documento Descrição
Contacto telefone:
Contacto email:
Endereço:
Actividade a Publicidade
Agências de emprego
Seguradoras
Serviços financeiros
Transmissão audiovisual
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Nome:
Categoria Profissional:
Função:
Observações:
Agências de Emprego
Requisito Não Não Sim Nº
aplicá-
vel
Decreto 36/2016 - Aprova o regulamento de licenciamento e funcionamento das
agências privadas de emprego e revoga o Decreto nº 6/2001, de 2 de Fevereiro e a
subclasse 78300 referente a outro fornecimento de recursos humanos. Classe 7830,
Grupo 783, Divisão 78, Serviços N, Anexo II do Decreto nº 34/2013, de 2 de Agosto
Artigo 4 - Princípio de gratuidade
Verifica-se a cobrança de qualquer valor pecuniário ou em
espécie pelos serviços prestados ao candidato ao emprego?
Artigo 5 - Actuação
Verifica-se a transmissão da licença a terceiros para a
realização dos serviços das Agências Privadas de
Emprego?
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Sanções aplicáveis
Documento de Irregularidade Acções Previstas Multa aplicáveis
referência (quando
aplicável)
Decreto 36/2016 - Artigo 15 Suspensão e revogação Metade do valor
Aprova o regulamento Constitui irregularidade: da licença da taxa
de licenciamento e a) Não exercício da actividade durante 6 meses correspondente a
funcionamento das consecutivos após lecinciamento da agência; sete vezes o
agências privadas de b) Prestação de serviços diversos daqueles para os salário mínimo
emprego e revoga o quais a licença foi concedida; nacional em vigor
Decreto nº 6/2001, de c) O exercício de actividades com a licença caducada no sector de
2 de Fevereiro e a actividade dos
subclasse 78300 serviços não
referente a outro financeiros
fornecimento de
recursos humanos.
Classe 7830, Grupo
783, Divisão 78,
Serviços N, Anexo II
do Decreto nº
34/2013, de 2 de
Agosto
Lei 23/2007 - Lei do Artigo 66 –Infracções disciplinares
trabalho 1. Considera-se infracção disciplinar todo o comportamento
culposo do trabalhador que viole os seus deveres
profissionais, nomeadamente: Despedimento por
a) o incumprimento do horário de trabalho ou das tarefas infração disciplinar
atribuídas; Sanção disciplinar nos
b) a falta de comparência ao trabalho, sem justificação válida; termos do artigo 65 20 Vezes salários
c) a ausência do posto ou local de trabalho no período de mínimos
trabalho, sem a devida autorização; Multa
d) a desobediência a ordens legais ou instruções decorrentes
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período de um ano a contar da data de notificação dobro nos seus mínimo valor mínimo e
do auto de notícia correspondente à última e máximo maximo
contravenção, constitui transgressão agravada
6. Violação de quaisquer normas jurídico-laborais Três a dez
salários mínimos
Multa por cada
trabalhador
abrangido
Nota 1: Os agentes de Inspecção só têm o poder de fixar as multas pelo seu mínimo, podendo o empregador
liberar-se da multa pelo seu pagamento voluntário ou reclamar ao superior hierárquico, caso em que este pode
fazer uma graduação diferente até ao limite máximo da multa.
Nota 2: A recusa da notificação constitui crime de desobediência punível nos termos da lei.
Nota 3: Para efeitos do presente artigo, considera-se salário mínimo o que estiver em vigor para cada ramo de
actividade à data da verificação da infração.
Artigo 268 – sanções aplicáveis Suspensão das
O não cumprimento do disposto nos artigos 197,198, 202, 207 garantias previstas nº 8
do artigo 202 e infração
disciplinar
O não cumprimento do disposto nº 6 do artigo 202 e nº do Dois a dez
Multa
artigo 205 salários mínimos
Violação do disposto no nº 1 doa artigo 202 e no nº 1 artigo Faz incorrer os
209 trabalhadores em greve
e resposanbilidade civil
e penal
Violação do disposto no nº 1 e 2 do artigo 203 da presente Lei Seis vezes o
Indemnização aos salário referente
trabalhadores ao tempo em que
Multa estiver durado o
lock out
Resolução nº 29/2016
Sem indicação de Sem indicação de
- Aprova a política de Sem indicação de sanções aplicáveis
acções previstas multa aplicável
emprego
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Documento Descrição
Contacto telefone:
Contacto email:
Endereço:
Actividade a Publicidade
Inspeccionar
Actividades postais independentes dos correios nacionais
Agências de emprego
Seguradoras
Serviços financeiros
Transmissão audiovisual
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Nome:
Categoria Profissional:
Função:
Observações:
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Artigo 11 - Pedido
1. Antes de iniciar a actividade, a empresa de
segurança privada requere ao Ministro do interior a
vistoria às respectivas instalações e de todos os
matérias e equipamentos de segurança e de outros
materiais destinados para esse fim?
Artigo 17 - Requisitos
1. São admitidos guardas de segurança privada aos
candidatos que reúnam cumulativamente os seguintes
requisitos:
Cidadão nacionais no pleno gozo dos seus direitos
políticos?
b) Maiores de 21 anos?
c) Cumprimento de serviço militar obrigatório?
d) Robustez física e sanidade mental comprovada por
certificado da junta médica?
e) Comportamento moral e cívico idóneo comprovado
por certificado do registo policial, criminal e de
residência?
f) Concluído com aproveitamento positivo um curso
de formação de guarda, em escola ou centro de
formação reconhecido pelo Ministério do interior?
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Artigo 28 - Veículos
1. Os veículos das empresas de segurança privada
são licenciadas pelo Ministério dos transportes e
Comunicações e utilizam um distintivo de modelo a aprovar
por despacho do Ministério do Interior, sob proposta da
empresa interessada?
2. Os veículos portadores de distintivos especiais são
fiscalizados em áreas de segurança para onde são
mandados conduzir pelas forças policiais, sem prejuízo de
acções de emergência perante fortes suspeitas de utilização
abusiva dos mesmos?
3. São previamente comunicados à autoridade
policial os percursos utilizados pelos veículos referidos nos
números anteriores quando transportam valores?
Artigo 29 - Uniforme
1. O uso de uniforme pelos guardas no exercício de
actividade de segurança privada, excepto nos casos
devidamente autorizados pelo Ministério de Interior?
2. Compete ao Ministério do Interior aprovar os
modelos de uniforme e distintivo das empresas de
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Artigo 39 - Competências
1. A fiscalização e inspecção das actividades de
segurança privada são efectuadas pela polícia?
2. Todos proprietários e representantes de empresas de
segurança privada facultam os seus livros para efeito
de fiscalização, bem assim os documentos com eles
relacionados aos fiscais ou inspector da polícia
quando lhe são solicitados?
Diploma Ministerial 172/2014 - Fixa as taxas devidas pela prática dos actos
previstos no Regulamento das Empresas de Segurança Privada
Artigo 1
Foram pagas as taxas para autorização de abertura,
mudança do local, transmissão e cessão de exploração e
vistorias?
Reclamações ou recursos, registos e passagem de alvará
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Comentários e Observações
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Sanções aplicáveis
Documento de Irregularidade Acções Previstas Multa
referência aplicáveis
(quando
aplicável)
Decreto 9/2007 - Artigo 10 250. 000,00MT
Regulamento das O exercício de actividade de segurança privada não a 500.
empresas de autorizado é punida com multa 000,00MT
segurança privada Consequente
apreensão e
perda de todo
equipamento
empregue a
favor do estado
Artigo 11 7 000,00 a 15
Antes do inicio de actividades a empresa de 000,00 MT
segurança privada não requerer ao Ministro do
Interior a vistoria às respectivas instalações e de
todos os materiais e equipamentos de segurança e
de outros materiais destinados para esse fim
Artigo 15 O Ministro do interior suspende a
Não sendo saneada, pelo interessado, a deficiência autorização para o exercício de
apontada dentro do prazo não superior a noventa segurança privada
dias
Artigo 16 5 000, 00 a 20
A ausência de registos emitidos pela Conservatória 000, 00MT
do Registo Comercial; Ministério do Interior e
Ministério das Finanças pois ceder o prazo de trinta
dias, a partir da data do auto de vistoria que autoriza
o início do funcionamento da empresa de segurança
privada
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uso, o seguinte:
a) Fotocópias autenticadas dos cartões de
identificação dos canídeos;
b) Licença de posse e circulação emitida pela
Secção Canina da Direcção da Ordem e Segurança
Pública;
c) Relação nominal dos guardas portadores de
canídeos em acções de serviço e cópias de
certificados de formação na área;
d) Registos dos locais e horas de utilização;
e) Identificação e currículo do responsável pelo
treino do pessoal e canídeos, para aprovação e
reconhecimento pelo Ministério do Interior.
3. Caso os canídeos não sejam acompanhados por
um guarda da empresa de segurança privada
detentora ou proprietária dos mesmos, e não sejam
conduzidos na trela e uso de açaime funcional
devidamente colocado.
4. Utilizaçâo de canídeos doentios ou pouco
cuidados.
5. A empresa de segurança privada que utilize
canídeos em acções de serviço que não mantem
fichas individuais dos mesmos, devendo constar:
a) Elementos de identificação, nomeadamente,
nome, sexo, variedade, data de nascimento,
pelugem e sinais particulares;
b) Número de licença emitida pela Secção Canina
da Direcção da Ordem e Segurança Pública;
c) Todos os registos das vacinas.
Artigo 28 10 000,00 a 40
Caso não seja previamente comunicado à 000,00 MT
autoridade policial os percursos utilizados pelos,
veículos portadores de destintivo especial, das
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d) O encerramento das
actividades.
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Artigo 17 10 000,00 a 20
As empresas de segurança privada que contratem 000,00 MT por
ao seu serviço pessoal que não preencha os cada guarda
requisitos exigidos, nomeadamente: irregularmente
a) Serem cidadãos nacionais no pleno gozo contratado
dos seus direitos políticos;
b) Serem maiores de 21 anos;
c) Terem a sua situação militar regularizada;
d) Terem a necessária robustez física e
sanidade mental comprovadas por
certificado da junta médica;
e) Terem comportamento moral e cívico
idóneo, comprovado por certificados do
registo policial, criminal e de residência;
f) Terem concluído com aproveitamento
positivo um curso de formação de guarda,
em Escola ou Centro de Formação
reconhecido pelo Ministério do Interior.
Diploma Ministerial
172/2014 - Fixa as
taxas devidas pela
prática dos actos
Sem sanções aplicáveis
previstos no
Regulamento das
Empresas de
Segurança Privada
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Contacto telefone:
Contacto email:
Endereço:
Actividade a Publicidade
Inspeccionar
Actividades postais independentes dos correios nacionais
Agências de emprego
Seguradoras
Serviços financeiros
Transmissão audiovisual
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Nome:
Categoria Profissional:
Função:
Observações:
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Comerntários e Observações
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Sanções aplicáveis
Documento de Irregularidade Acções Previstas Multa aplicáveis (quando
referência aplicável)
Artigo 99 Sem sanções aplicáveis
Lei 28/2009 – Artigo 92 a) Advertência;
Estatuto da b) Repreensão registada;
Ordem dos 2. Comete infracção c) Multa de quantitative até ao valor da alçada
Advogados de disciplinar o advogado dos tribunais judiciais de província;
Moçambique que, por acção ou d) Suspensão de um a seis meses
omissão, violar dolosa e) Suspensão por mais de seis meses até dois
ou culposamente, anos;
algum dos deveres f) Suspensão por mais de dois anos até dez anos
decorrentes deste g) Proibição do exercício da profissão e o
Estatuto, dos consequente cancelamento da inscrição.
regulamentos internos
ou demais disposições Artigo 102
aplicáveis. 2 – Publicidade das sanções nos jornais.
Lei 5/2014 – Sem sanções aplicáveis Sem sanções aplicáveis Sem sanções aplicáveis
Estabelece o
regime jurídico
aplicável às
sociedades de
advogados a
operar no
território da
República de
Moçambique
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Documento Descrição
Contacto telefone:
Contacto email:
Endereço:
Actividade a Publicidade
Inspeccionar
Actividades postais independentes dos correios nacionais
Agências de emprego
Seguradoras
Serviços financeiros
Transmissão audiovisual
Nome:
Categoria Profissional:
Função:
Observações:
Seguradoras
Requisito Não Não Sim Nº
aplicá-
vel
Decreto 42/2003- Aprova o Regulamento do Regime Jurídico das Garantias
Financeiras Exigíveis à Entidades Habitadas ao Exercício da Actividade Seguradora
Artigo 2 – Garantias Financeiras
As entidades habilitadas para o exercício da actividade
seguradora dispõem das seguintes garantias financeiras:
provisões técnicas e margens de solvência?
Relativamente às provisões técnicas:
Possuem provisões para prémios não adquiridos?
Possuem provisões para riscos em curso?
Possuem provisão matemática do ramo “vida” e “Acidentes
de trabalho”?
Possuem provisão para sinistros?
Possuem provisão para participação nos resultados?
Possuem provisão para desvios de sinistralidade?
Artigo 11 - Denominação
Da denominação da sociedade, conforme a sua natureza,
constam as expressões “seguradora”, “companhia de
seguros”, “resseguradora”, sociedade mútua de seguros”,
mútua de seguros” ou outra da qual resulte inequivocamente
que seu objecto é exercido da actividade seguradora?
Artigo 24 - Constituição
A constituição de sociedades mútuas de seguros, revestida
com as necessárias adaptações, a forma de sociedade
anónima de responsabilidade limitada, está em harmonia
com as respectivas disposições do Código Comercial e
demais legislação aplicável?
Comentários e Observações
Sanções aplicáveis
Documento Irregularidade Acções Previstas Multa aplicável
Provisões técnicas insuficientes ou incorretamente constituídas ou Retificação de acordo
representadas com as instruções da --------------
ISSM
Prevalência da insuficiência das provisões técnicas ou não se Submissão à ISSM de
Decreto encontra totalmente representadas um plano de
42/2003 - financiamento a curto
Regulamento prazo, fundamentado --------------
do Regime num adequado plano de
Jurídico das actividades, que inclua
Garantias contas provisionais.
Financeiras Insuficiência circunstancial ou previsivelmente temporária da Submissão à aprovação
Exigíveis à margem de solvência ao ISSM um plano de --------------
Entidades recuperação
Habitadas ao Consequência da não apresentação dos planos de recuperação e financiamento
Exercício da Não apresentação dos planos de recuperação ou de Restrição ao exercício
Actividade financiamento e não-aceitação por duas vezes consecutivas, ou da actividade ou
Seguradora não cumprimentos destes planos nos prazos afixados aplicação de qualquer
outra medida prevista --------------
por lei (revogação toral
ou parcial da
autorização)
Decreto Cessação da Actividade
41/2003 - Não devolução do cartão de identificação de promotor de seguro à Multa
estabelece os entidade habilitada ao exercício da actividade seguradora, em --------------
respectivos caso de cessação da actividade
limites Caducidade da Autorização
percentuais Não devolução da licença caduca no prazo de cinco dias Multa --------------
Lei nº 03/2003 Praticar actos ou operações inerentes ao exercício da actividade Pena de prisão de um a 300 milhões de meticais
- Lei da de seguradora, por conta própria ou alheia sem autorização. dois anos e 3 mil milhões de
Actividade meticais
Documento Descrição
Contacto telefone:
Contacto email:
Endereço:
Actividade a Publicidade
Inspeccionar
Actividades postais independentes dos correios nacionais
Agências de emprego
Seguradoras
Serviços financeiros
Transmissão audiovisual
Nome:
Categoria Profissional:
Função:
Observações:
Serviços Financeiros
Requisito Não Não Sim Nº
aplicá-
vel
Lei nº 14/2013- Lei de Prevenção e Combate ao Branqueamento de Capitais e
Financiamento ao Terrorismo e revoga a Lei nº 7/2002, de 5 de Fevereiro
Artigo 10 - Deveres de Identificar e verificar
As instituições financeiras e não financeiras identificam os
seus clientes e verificam a sua identidade mediante
documento comprovativo válido, sempre que:
I. Estabeleçam uma relação de negócios?
II. Efectuam transações ocasionais de montante
igual ou superior, a quatrocentos e cinquenta mil
meticais?
III. Se a totalidade do montante não for conhecida no
momento do início da operação, a entidade
financeira procede à identificação logo que tenha
conhecimento desse montante e verificar se o
limiar foi atingido?
IV. Nos casos de transferências de fundos
domésticos ou internacionais?
V. Existam suspeitas de que as operações,
independentemente do seu valor, estejam
relacionadas com o crime de branqueamento de
capitais ou de financiamento do terrorismo?
VI. Existam dúvidas quanto à veracidade ou
adequação dos dados de identificação do cliente?
As instituições financeiras e as entidades não financeiras
efectuam:
I. A Recolha de informações sobre o objecto e
natureza da relação de negócio?
II. Identificam o beneficiário efectivo e tomar
medidas adequadas para verificar a sua
identidade?
III. Estabelecem sistemas de gestão de risco que
permitam determinar se os clientes ou os
beneficiários efectivos das operações são
pessoas politicamente expostas?
IV. Estabelecem políticas e procedimentos
destinados a enfrentar riscos específicos
relacionados às relações de negócio ou
transações ocasionais sem presença do cliente?
Artigo 33 - Formação
Todas as instituições financeiras e entidades não
financeiras garantem formação adequada aos
seus gestores e empregados com o objectivo de
melhorar o conhecimento de operações e acções
que possam estar ligadas ao branqueamento de
capitais e ao financiamento de terrorismo e instrui-
los sobre os procedimentos que devem adoptar?
provisão?
O banco autor da decisão de rescisão celebra nova
convenção de cheque com a mesma entidade antes de
decorridos 6 meses, sem prova do pagamento de todos os
cheques ou da supressão de outras irregularidades que
hajam motivado a decisão?
O banco confiou livros ou impressos de cheque a entidades
que integrem listagem de utilizadores de cheque que
oferecem risco, no sentido de ter sido objecto de duas
rescisões consecutivas da convenção de cheque, ainda que
em bancos sacados diferentes?
Artigo 25 - Sucursais
As instituições de crédito e sociedades financeiras com sede
Lei 9/2004 - Altera os artigos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7,10, 11,12,13, 14,15, 17,18,19, 20, 21, 23,
24, 32, 40, 41, 49, 51, 52, 55, 59, 65, 66, 68, 73, 77, 78, 79, 81, 83, 84, 106, 107, 108,
110, 116, 117, 118, 119 e 120, elimina o artigo 53 e adita os artigos 1A, 24A e 65A, da
Lei n.º 15/99, de 1 de Novembro (Lei das Instituições de Crédito e Sociedades
Financeiras)
Artigo 13 - Autorização de constituição
Possui autorização do Banco de Moçambique para
constituição da instituição de crédito ou sociedade
financeira?
O estabelecimento da sucursal foi autorizada pelo Banco de
Moçambique?
Moçambique?
Artigo 34 - Exclusividade
As sociedades de locação financeira possuem autorização
para celebrar, de forma habitual, na qualidade de locador,
contratos de locação financeira?
As casas de câmbio porventura realizam operações a
prazo?
Garantias financeiras
Como condição do exercício da respectiva, actividade, as
entidades habilitadas ao exercício da actividade seguradora
dispõem das garantias financeiras e outras reservas
prudentemente consideradas necessárias para fazer face ao
risco da mesma actividade e directamente vinculadas ao
seu objecto: provisões técnicas e margem de solvência?
Princípios básicos
Artigo 59 - Acreditação de provedores de serviços de certificação
O provedor de serviços de certificação que emitem
certificados qualificados possui acreditação emitida pelos
serviços competentes?
Artigo 44 - Registo
Comentários e Observações
Sanções aplicáveis
Documento Irregularidade Acções Previstas Multa aplicável
Constitui irregularidade os seguintes factores: Artigo 78
a) O incumprimento do dever de identificar e a) a revogação ou suspensão da
verificar, previsto no artigo 10; autorização concedida pelo No âmbito da
b) A inobservância das medidas estabelecidas nas periodo de três anos; instituição
alíneas a) a d) do número 2 do artigo 10; b) a inibição, por um período de 1 financeira:
c) A violação da alínea i) do nº 2 do artigo 10; a 10 anos, do exercício de cardo 800 000,00 a 800 000
d) O incumprimento do disposto no artigo 11; da direção, chefia ou gerência de 000,00 Meticais se o
e) O incumprimento do disposto no artigo 15; pessoas colectivas; infractor for uma
f) O incumprimento do disposto no artigo 16; c) impedimento do exercício das pessoa colectiva
g) A inobservância do dever de conservação de actividades empresaríais directa
documentos previsto no artigo 17; ou indirectamente, por um período 360 000,00 a 3 650
h) O incumprimento do dever de comunicação, de seis meses a três anos; 000,00 Meticais se o
conforme o disposto do artigo 18; d) a colocação sob a supervisão infractor for uma
i) A inobservância do disposto no artigo 20; reforçada da entidade competente; pessoa singular
Lei nº 14/2013
j) A não observância do dever de abstenção e) encerramento das actividades
previsto no nº 1 do artigo 23; que serviram para a prática do No âmbito da
k) O incumprimento do sigilo profissional nos crime; instituição não
termos do artigo 25; f) a colocação em processo de financeira
l) A não adpção de programas de formação, em dissolução;
violação do disposto no artigo 33; g) a publicação da sentença 400 000,00 a 4 000
m) A violação do que se encontra previsto no artigo condenatória a expensas do 000 Meticais se o
34; agente da infracção; infactor for uma
n) A violação do disposto no nº 2 do artigo 31; h) expulsão do país depois do pessoa colectiva
o) A violação de normas constantes de cumprimento da pena, tratando-se 185 000,00 a 1 850
instrumentos regulamentares sectoriais emitidos de estrangeiro. 000,00 Meticais se o
em aplicação da presente lei, no exercício da infractor for singular
competência prevista na alínea a) e b) do nº 2
do artigo 29;
Decreto 66/2014 Sem sanções aplicáveis
Decreto 83/2010 Sem sanções aplicáveis
obrigatórias;
e) a omissão de informações e comunicações devidas
ao Banco de Moçambique, nos prazos estabelecidos,
e a prestação de informações incompletas;
g) a prática, pelos detentores de participação
qualificada de actos que impeçam ou dificultem de
forma grave uma gestão sã e prudente da entidade
em causa;
h) omissão da comunicação imediata ao Banco de
Moçambique da impossibilidade de cumprimento de
obrigações em que se encontre ou corra risco de se
encontrar uma instituição de crédito ou sociedade;
i) não cumprimento de determinações do Banco de
Moçambique ditadas especificamente.
Exercício da actividade com inobservância das Cinco a cinquenta
normas sobre registo no Banco de Moçambique milhões de meticais
ou de vinte a duzentos
milhões de meticais
Omissão de informações e comunicações devidas ao, Cinco a cinquenta
Banco de Moçambique, nos prazos estabelecidos, e a milhões de meticais
Lei 9/2004 prestação de informações incompleta ou de vinte a duzentos
milhões de meticais
Exercício pelas instituições de crédito ou pelas
Dez a cem milhões de
sociedades financeiras, de actividades não incluídas
meticais ou cinquenta
no seu objecto legal
a quinhentos milhões
Inexistência de contabilidade organizada, bem como a
de meticais
inobservância de outras regras contabilísticas
Decreto 56/2004 Sem sanções aplicáveis
Decreto 30/2014 Sem sanções aplicáveis
Decreto 31/2006 Sem sanções aplicáveis
Artigo 67
a) Acesso ilegal, todo ou parte de um sistema de
Artigo 153
a) Exercício de actividade de intermediação financeira
sem habilitação legal para o efeito
c) Realização de ofertas à subscrição pública sem que
Decreto-lei 4/2009
haja registo
d) Publicação de um anúncio de uma oferta pública de
aquisição sem autorização do Banco de Moçambique
e) a prestação de informação falsa ou enganosa na
150 000,00 MT a
publicidade das ofertas à subscrição públicas.
500 000,00 MT
Publicação de um anúncio de uma oferta pública de
aquisição sem autorização do Banco de Moçambique
Documento Descrição
Contacto telefone:
Contacto email:
Endereço:
Actividade a Publicidade
Inspeccionar
Actividades postais independentes dos correios nacionais
Agências de emprego
Seguradoras
Serviços financeiros
Transmissão audiovisual
Nome:
Categoria Profissional:
Função:
Observações:
Transmissão Audiovisual
Requisito Não Não Sim Nº
aplicá-
vel
Lei nº 1/ 2017 – Lei do Audiovisual e do Cinema
Artigo 11 - Autorização de filmagem ou visto de rodagem
A rodagem ou gravação de obras audiovisuais e
cinematográficas em todo o território nacional, faz-se
acompanhar de autorização ou visto de rodagem a atribuído
pelo INAC ou outras entidades a quem tenham sido ou
venham a ser atribuídas tais competências?
O visto de rodagem inclui o número de Registo da Obra,
obrigatório em todas as exibições públicas?
Artigo 18 - Licenciamento
A produção, distribuição, venda, aluguer e empréstimo de
obras audiovisuais e cinematográficas destinadas à
exploração comercial, apresenta licença emitida pelo INAC?
cinema e vídeo.)
autorização do INAC?
Artigo 41 - Distribuição
A exploração da actividade de distribuição de filmes possui
licença de distribuição emitida pelo INAC?
A obra audiovisual e cinematográfica objecto de distribuição
é original?
A obra audiovisual e cinematográfica objecto de distribuição
respeita o direito do autor e demais direitos conexos?
As obras audiovisuais e cinematográficas distribuídas on
line e noutras plataformas digitais, destinadas à exploração
comercial são distribuídas com a devida legendagem ou a
dobragem em português ou línguas nacionais?
(Excluem-se da obrigatoriedade, as obras destinadas
exclusivamente à projecção em salas de cinema
especializadas na exibição de obras estrangeiras na língua
de origem, mostras ou ciclos de cinema e vídeo, devendo,
porém, remeter-se uma mera informação explicativa ao
INAC.)
Artigo 42 - Reprodução
A exploração da actividade de reprodução de obras
audiovisuais ou cinematográficas, a partir da matriz
registada possui autorização do autor da obra, ou do seu
legítimo representante, ou ainda, sendo o caso, do
proprietário dos direitos sobre a obra?
Comentários e Observações
Sanções aplicáveis
Documento Irregularidade Acções Previstas Multa aplicáveis (quando
de referência aplicável)
Sem prejuízo de outras sanções previstas na
Lei nº 1/2017 lei, as infracções decorrentes da aplicação da
presente lei são puníveis com as penas de
multa, suspensão e proibição de exercício de
actividade.
Constitui irregularidade os seguintes factores:
Decreto a) Exercer actividade audiovisual sem a) Encerramento; a) 50 Salários
41/2017 licença; b) Encerramento até 15 dias mínimos;
úteis após o pagamento da
multa; b) 15 Salario
b) Exercer actividade audiovisual com c) Interrupção e apreensão do mínimo;
licença caducada; respectivo equipamento até
15 dias úteis após o c) 150 Salários
pagamento da multa; mínimos;
c) Filmar sem autorização de rodagem; d) Interrupção da pesquisa;
e) Interrupção da pesquisa; d) 100 Salários
d) Pesquisa de produção e co-produção f) Suspensão imediata da mínimos;
nacional sem autorização; actividade;
g) Interdição da circulação da e) 200 Salários
obra; mínimos;
e) Pesquisa de produção estrageira sem h) Apreensão do equipamento
licença; de reprodução e todos os f) 100 Salários
exemplares reproduzidos, mínimos;
f) Uso de credencial para filmagem incluindo a matriz;
alheias ao referido no pedido de i) Interdição e apreensão da g) 20 Salários
autorização; obra; mínimos;
j) Interrupção da sessão e
devolução do valor dos h) 5% Do salário
g) Exploração de obra audiovisual e bilhetes ao espectador; mínimo de cada