Introdução À Filosofia 1
Introdução À Filosofia 1
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à Filosofia
1. Introdução à Filosofia 4
Abordando a Matéria Filosofia 6
2. Métodos Didático-Pedagógicos 10
Origem da Filosofia 13
5. Referências Bibliográficas 40
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1. Introdução à Filosofia
Fonte: Medium1
1 Retirado em https://medium.com/
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gião; pode pensar a arte; pode pen- homens que produzem suas repre-
sar o próprio homem em sua vida sentações, suas ideias etc., mas os
cotidiana (WESCHENFEL-DER, homens reais, atuantes, tais como
s/d, s/p). são condicionados por um determi-
nado desenvolvimento de suas for-
Abordando a Matéria Filo- ças produtivas e das relações que a
sofia elas correspondem, inclusive as
mais amplas formas que estas
Segundo Souza (2009, p.8) a podem tomar. A consciência nunca
experiência no ensino de Filosofia pode ser mais que o ser consciente;
nos diferentes níveis de ensino tem e o ser dos homens é o seu processo
mostrado que uma das dificuldades de vida real. (MARX, ENGELS,
mais incisivas em relação à Filosofia 2002, p.18-19, apud SOUZA,2009,
e seu ensino é o distanciamento p.9).
entre teoria e prática, ou seja, uma
questão de conteúdo e método, de
práxis pedagógica que responda à
necessidade de uma metodologia de
ensino de filosofia mais próxima ao
concreto histórico. Esta questão foi
insistentemente discutida por Marx
e Engels, e pode ser sintetizada em
uma clássica e sempre atual passa-
gem: Indivíduos determinados co- Fonte: https://nypost.com/
matividadeprodutivasegundoummo
dodeterminadoentramemrelaçõesso Nas escolas os objetivos edu-
ciais e políticas determinadas. Em cacionais estabelecidos para o ensi-
cada caso isolado, a observação em- no de filosofia sempre procuraram
pírica deve mostrar nos fatos, e sem apresentá-la como uma disciplina
nenhuma especulação nem mistifi- com a qual o aluno não só aprende a
cação, a ligação entre a estrutura pensar, mas a pensar melhor, tor-
social e política e a produção.[...] A nando-se dessa forma um investi-
produção das ideias, das representa- gador de questões existenciais pro-
ções e da consciência está, a princí- blemáticas, capaz de assumir uma
pio, direta e intimamente ligada à postura crítica perante elas. No en-
atividade material e ao comércio tanto, voltando os olhos para o
material dos homens.[...] São os passado remoto e recente, o que se
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geu comesses três pensadores que fística. O interesse dos filósofos gira,
foram uma das maiores marcas da de preferência, não em torno da na-
história do saber. Ainda hoje a cul- tureza, mas em torno do homem e
tura e o saber ocidental são tributá- do espírito; da metafísica passa-se à
rios à mentalidade e à filosofia gre- gnosiologia e à moral. Daí ser dado a
ga, do período clássico: quando fala- esse segundo período do pensamen-
mos em corpo-alma estamos nos re- to grego também o nome de antro-
ferindo a conceitos originários de pológico, pela importância e o lugar
Platão. Quando pretendemos maior central destinado ao homem e ao
clareza de nosso interlocutor, e para espírito no sistema do mundo, até
isso lhe fazemos uma série de ques- então limitado à natureza exterior.
tionamentos, estamos nos repor- Esse período esplêndido do
tando a Sócrates. Quando falamos pensamento grego-depois do qual
em lógica, organização e sistemati- começa a decadência-teve duração
zação de conhecimentos, estamos bastante curta. Abraça, substancial-
aplicando uma metodologia aristo- mente, o século IV a. C., e compreen-
télica. de um número relativamente peque-
Outra consequência da ação no de grandes pensadores: os sofis-
desses três pilares da filosofia grega tas e Sócrates, daí derivando as cha-
foi o fato de, após suas mortes, a madas escolhas socráticas menores,
filosofia ter entrado em um período sendo principais a cínica e a cire-
de declínio. Não por ter perdido naica, precursoras, respectivamen-
qualidade ou preocupação com o te, do estoicismo e do epicurismo do
saber, mas pelo fato de, por um período seguinte; Platão e Aristóte-
longo período, não terem aparecido les, deles procedendo a Academia e
grandes nomes, propondo novos o Liceu, que sobreviverão também
sistemas. (CARNEIRO, s/d, s/p). no período seguinte e além ainda,
Para Madjarofe (s/d, s/p) o especialmente a Academia por mo-
período seguinte da história do pen- tivos éticos e religiosos, e em seus
samento grego é o chamado período desenvolvimentos neoplatônicos em
sistemático. Com efeito, nesse perío- especial - apesar de o aristotelismo
do realiza-se a sua grande e lógica ter superado logicamente o platô-
sistematização, culminando em nismo.(MADJAROFE, s/d, s/p).
Aristóteles, através de Sócrates e É certo, não obstante, que as
Platão, que fixam o conceito de ciên- obras completas de Demócrito (que
cia e de inteligível, e através também incluem as obras de Leucipo e ou-
da precedente crise cética da so- tros, bem como as de Demócrito)
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concorda com a etimologia: o mito é sagem. Pode, portanto, não ser oral;
uma fala. pode ser formada por escritas ou por
Naturalmente, não é uma fala representações: o discurso escrito,
qualquer. São necessárias condições assim como a fotografia, o cinema, a
especiais para que a linguagem se reportagem, o esporte, os espetácu-
transforme em mito(...). Mas o que los, a publicidade, tudo isso pode
deve estabelecer solidamente desde servir de suporte à fala mítica.
o início é que o mito é um sistema de (BARTHES, 1982, p.131-132, apud,
comunicação, é uma mensagem. Eis Souza, 1995, p.51).
porque não poderia ser um objeto,
um conceito, ou uma ideia: ele é um
modo de significação, uma forma.
Será necessário(...)impor a esta for-
ma limites históricos, condições de
funcionamento, reinvestir nela a
sociedade: isso não impede que seja
necessário descrevê-la de início
como uma forma.
Seria, portanto ilusório pre-
tender fazer uma discriminação
substancial entre os objetos míticos:
já que o mito é uma fala, tudo pode
constituir em mito, desde que seja
suscetível de ser julgado por um
discurso. O mito não se define pelo
objeto da sua mensagem, mas pela
maneira como a profere: o mito tem
limites formais, mas não substan-
ciais. Logo tudo pode ser mito? Sim,
julgo que sim, pois o universo é
infinitamente sugestivo. Cada objeto
do mundo pode passar de uma exis-
tência fechada, muda, para um es-
tado oral, aberto à apropriação da
sociedade, pois nenhuma lei, natural
ou não, pode impedir-nos de falar
das coisas. (...) Essa fala é uma men-
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