Atemática: Ead - Ita

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MATEMÁTICA

FRENTE: MATEMÁTICA IV
EAD – ITA
PROFESSOR(A): ISAAC LUÍS

AULAS 08 A 11

ASSUNTO: PROGRESSÕES GEOMÉTRICAS E PROPRIEDADES

Prova. Note que 1m < 2 ×10m–1 e 1n < 2 × 10n–1, de modo que


Resumo Teórico
1m × 1n < 4 × 10m+n–2 < 10m+n–1,

donde concluímos que 1m × 1n possui, no máximo, m + n – 1


Progressão Geométrica – Definições algarismos. Por outro lado, temos 1m > 10m – 1 e 1n > 10n–1; daí,

Exemplos: 1m × 1n > 10m+n–2


Uma progressão geométrica (ou PG, abreviadamente) é uma
sequência numérica em que cada termo, a partir do segundo, é igual ao de maneira que 1m × 1n possui, no mínimo, m + n – 1 algarismos, o
anterior multiplicado por uma constante q, denominada razão da PG. que encerra a prova.
Agora, suponha, por absurdo, que existem três repunits em PG não
A sequência numérica abaixo, por exemplo, é uma PG de constante com razão inteira q, digamos (1m,1n,1p). Perceba que
razão q = 2: 0 < q ≠ 1, e assim, a PG em questão é crescente, de modo que
m < n < p. Pela propriedade fundamental, temos
(2,4,8,16,32,64,128,…).
1n2 =1m × 1p,
A Propriedade Fundamental das PG´S
e o lema que acabamos de provar nos garante que
Teorema: Sejam a, b e c números reais, com a ≠ 0. Então, (a,b,c) é
uma PG se, e somente se, b2 = ac.
Prova. (⇒) Suponha que (a,b,c) é uma PG de razão q. Se q = 0, 2n – 1 = m + p – 1 ⇒ 2n = m + p (*).
devemos ter b = c = 0, de modo que 02 = 0 = a × 0, e o resultado
segue. Suponha q ≠ 0. Nesse caso, temos b = aq e c = bq, com b e c Veja que 1n 1p, já que 1n × q = 1p. Como 1p = 1p – n × 10n + 1n, inferimos
não nulos. Daí, note que que 1n 1p – n ×10n. Ademais, desde que mdc(1n, 10n ) = 1, segue-se
que 1n 1p – n. Daí, teríamos
b aq a
= = ⇒ b2 = ac
c bq b (*)

n ≤ p − n ⇒ 2n = m + p ≤ p,
(⇐) Se b2 = ac (*), com a ≠ 0, afirmamos que (a,b,c) é uma PG de
razão b ⁄ a. De fato, basta notar que claramente uma impossibilidade.

 b Exemplo 2: (Professor Isaac Luís) Sejam a, b e c números reais não


 a × = b; todos nulos tais que a + b + c = S e abc = P. Se qualquer terna formada
a
 2 
(*) com esses números constitui uma progressão geométrica, pergunta-se:
b
b × = b ac
= = c. P
 a a a qual é o valor de 3 ?
S
A) 1
Exemplo 1: (Professor Isaac Luís) Mostre que não existem três ou mais
1
repunits em PG não constante com razão inteira. B)
3
Solução: Utilizaremos o seguinte 1
C)
9
Lema: Se 1m e 1n são repunits, então o produto 1m × 1n possui 1
D)
exatamente m + n – 1 algarismos. 27
1
E)
81

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MÓDULO DE ESTUDO

Solução. Suponhamos, sem perda de generalidade, a ≠ 0 e Logo, a PG requerida é a seguinte:


consideremos, em particular, as PG´S (a,b,c), (b,c,a) e (c,a,b). Repare
que, se b = 0, a PG (b,c,a) seria formada apenas por zeros, o que  10 10 30 90 
 , , , ,... .
não ocorre. Daí, b ≠ 0, e, de modo similar, conclui-se que c ≠ 0. Pela 273 91 91 91 
propriedade fundamental, temos

b2 = ac ⇒ b3 = abc; Propriedades das PG’S


 2
c = ab ⇒ c = abc;
3
Propriedade 1: Numa PG finita de razão q com n termos, o produto dos
a2 = bc ⇒ a3 = abc. extremos é igual ao produto de quaisquer dois termos equidistantes

dos extremos.
Assim, concluímos que a3 = b3 = c3 ⇒ a = b = c. Para o que falta,
fazemos Prova. Sejam ar e as termos equidistantes dos extremos da PG em
questão. Nesse caso, devemos ter
P a a3 1
= = =
S3
(3a) 3
27a3 27 n + 1 = r + s ⇒ n – 1 = (r – 1) + (s – 1) (*).

de maneira que devemos assinalar a alternativa D. Daí, pela fórmula do termo geral, podemos escrever

ar × as = (a1 × qr – 1) × (a1 × qs–1)=


O termo geral de uma PG

(*)

= a1 × [a1 × q(r – 1) + (s – 1)] = a1 × [a1 × qn–1] = a1 × an.


Teorema: Numa PG de primeiro termo a1 e razão q, tem-se que
Propriedade 2: Numa PG de razão q com um número n ≥ 3 ímpar de
an = a1 × qn–1,
termos, o quadrado do termo médio é igual ao produto dos extremos.
para todo n ≥ 1.
n +1
Prova. Recorde que o termo médio possui índice . Pela fórmula
Prova. Faremos indução sobre n. Se n = 1, temos 2
do termo geral, temos
a1 × q1–1 = a1 × q0 = a1 × 1 = a1,
2
n +1
−1
n +1
 n +1

e a fórmula funciona nesse caso. Agora, suponha que esse resultado an +1 = a1 + q 2 = a1 × q 2 ⇒a 2
n +1 =  a1 × q 2  = a12 × qn −1 ⇒
2 2  
seja verdadeiro para algum n ≥ 1. Por fim, note que n −1
⇒ a1 × (a1 × q ) = a1 × an.
an+1 = an × q = (a1 × qn–1) × q =
=a1 × q(n+1)–1, Observe, ainda, que, em virtude da Propriedade 1, o quadrado do
termo médio é, também, igual ao produto de qualquer par de termos
e nada mais há a fazer. equidistantes dos extremos.

Exemplo 3: Obter a PG cujos elementos verificam as relações:


A soma dos n primeiros termos de uma PG
{a2 + a4 + a6 = 10
a3 + a5 + a7 = 30
Teorema: Numa PG de primeiro termo a1 e razão q ≠ 1, a soma Sn
dos n primeiros termos é tal que

Solução. A PG procurada ficará absolutamente determinada quando a1(q − 1)


S1 = .
encontrarmos seu primeiro termo a1 e sua razão q. Pela fórmula do q −1
termo geral, podemos escrever
a1(q − 1)
Prova. Se n = 1, a fórmula nos fornece S1 = = a1, o que está
a2 + a4 + a6 = a1q + a1q3 + a1q5 = a1 q(1 + q2 + q4) = 10 (*). q −1
correto. Suponha n ≥ 2. Note que
Por outro lado, temos
n n n −1 n −1
a3 + a5 + a7 = a1q2 + a1q4 + a1q6 = a1q2 (1 + q2 + q4) = qSn = q∑ ai = ∑ aq = ∑ aq + a q = ∑ a
i i n i +1 + anq = (Sn − a1) + anq ⇒

(*) i =1 i =1 i =1 i =1
= q × [a1q(1 + q2 + q4 )] = 10q = 30 ⇒ q = 3. a1(qn − 1)
qSn − Sn = a1qn − a1 ⇒ (q − 1) Sn = a1(qn − 1) ⇒ Sn = .
q −1
Substituindo em (*), obtemos

10 10 10 Exemplo 4: Um número natural m não nulo é chamado de número


a1 = = = defectivo ou número deficiente se a soma dos seus divisores próprios
3 × (1+ 9 + 81) 3 × 91 273
é menor do que m. Mostre que toda potência de primo é um número
deficiente.

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MÓDULO DE ESTUDO

Solução. Seja p um primo. Consideremos a potência pn, com n natural. P r o p r i e d a d e L 3: S e lim an = L e lim bn = M, então
Se n = 0, a conclusão é imediata, posto que 1 é deficiente. Se n = 1, lim (an − bn ) = L − M.
n→+ ∞ n→+ ∞

basta notar que 1 < 2 ≤ p. Suponha n ≥ 2. Recorde que os divisores n→+ ∞

da potência pn são da forma pα, com 0 ≤ α ≤ n. Assim, os divisores


próprios de pn são os números 1, p, …, pn – 1. Veja que esses divisores Prova. Seja ε >0. Como lim an = L, ∃n1 ∈ N tal que, se n > n1, temos
n→+ ∞
formam uma PG de razão p. Daí, pelo teorema acima, obtemos ε
an − L < (*). Analogamente, ∃ n2 ∈ N tal que, se n > n2, então
2
pn − 1 pn
1+ p + ... + pn −1 = < ≤ pn , ε
p −1 p −1 bn − M < (**). Agora, tomemos n0 = máx{n1,n2}, de modo que, se
2
e o resultado segue. n > n 0, as desigualdades (*) e (**) ocorrem. Somando essas
desigualdades membro a membro, obtemos
A soma dos termos de uma PG infinita ε
an − L + bn − M < 2 × = ε.
Agora, a fim de demonstrarmos o último teorema deste 2
material, introduziremos o conceito de limite de uma sequência e
provaremos alguns resultados preliminares. O que será exibido aqui Agora, o lema que acabamos de provar nos garante que
raramente é abordado na literatura matemática convencional em nível (an − bn ) − (L − M) = (an − L ) − (bn − M) ≤ an − L + bn − M ,
de Ensino Médio. Em geral, os livros simplesmente lançam mão da
fórmula para o cálculo da ‘soma’ dos infinitos termos de uma PG cujo e portanto, (an − bn ) − (L − M) < ε, o que encerra a prova.
módulo de sua razão é menor do que 1, isto é, não há demonstrações
e, sim, um apelo excessivo para a intuição do estudante. Vejamos outro resultado importante que nos auxiliará na
demonstração do teorema principal desta seção.
Definição: Seja (an)n∈N* uma sequência de números reais. Dizemos que
L ∈ ℜ é o limite de (an)n∈N*, quando n tende ao infinito, e escrevemos Proposição: Seja q ∈ ℜ tal que |q| < 1. Então, lim qn = 0.
lim an = L, se, dado um número real ε >0, existir n0 ∈ N tal que, se n→+ ∞
n→+ ∞

n > n0, então an − L < ε.  (L1 )

Prova. Se q = 0, temos lim = 0n = lim 0 = 0. Suponha q ≠ 0.


n→+ ∞ n→+ ∞
No que segue, demonstraremos três propriedades satisfeitas Daí, 0 < | q | < 1. Seja ε > 0. Tome n0 ∈ N tal que n0 > log|q| ε. Como a função
pelos limites de sequências, as quais chamaremos, respectivamente, exponencial de base positiva menor do que 1 é decrescente, temos,
de L1, L2 e L3. para n > n0,

Propriedade L1: Seja c ∈ ℜ. Então, lim c = c. n n0 log q ε n


n→+ ∞ q < q < q = ε ⇒ q = qn = qn − 0 < ε.
Prova. Dado ε >0, tome n0 ∈ N. Note que, se n > n0, temos
Finalmente, podemos provar o seguinte
c − c = 0 = 0 < ε,
Teorema: Considere uma PG infinita de razão q tal que | q | < 1. Defina
e a demonstração está encerrada.

n
a sequência (Sn)n∈N*, com Sn = a . Então,
i =1 1

Propriedade L2: Seja c ∈ ℜ. Se lim an = L, , então lim can = cL.


n→+ ∞ n→+ ∞ a1
lim Sn = .
Prova. Se c = 0, temos
n→+ ∞ 1− q


L1
Prova. Inicialmente, note que
lim 0 × an = lim 0 = 0 = 0 × L,
n→+ ∞ x →+ ∞

( L3 )
lim (qn − 1) = lim qn − lim 1 = 0 − 1 = −1(*).
n→+ ∞ n→+ ∞ n→+ ∞
e o resultado vale. Suponha c ≠ 0. Seja ε > 0. Como lim an = L, ∃ n0 ∈ N
n→+ ∞
tal que, se n > n0, então
Assim,
ε
an − L < ⇒ c an − L = c (an − L ) = can − cL < ε,
c a1(qn − 1) (L2 ) a1  a
(*)
lim Sn = lim = lim (qn − 1) = 1 ,
o que encerra a prova.
n→+∞ n→+∞ q −1 q −1 n →+∞ 1− q

Para a última propriedade, usaremos o seguinte como queríamos demonstrar.

Lema: Sejam x e y números reais. Então, x − y ≤ x + y A riquíssima teoria desenvolvida até aqui nos motiva naturalmente a
estabelecermos a seguinte
Prova. Em virtude da desigualdade triangular, podemos escrever
Definição: Seja uma PG infinita de razão q tal que | q | < 1. O número
x − y = x + ( − y) ≤ x + − y = x + y , a
S = 1 = lim Sn é a soma dos infinitos termos dessa PG.
1 − q n→+∞
e acabamos.

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MÓDULO DE ESTUDO

1 AD e por N uma reta s paralela ao lado AB, que se interceptam


Exemplo 5: O primeiro termo e a razão de uma PG são iguais a . no ponto O. Considere os quadrados AMON e OPCQ, onde P é
2
a interseção de s com o lado BC e Q é a interseção de r com o
O limite da soma dos n primeiros termos dessa PG, quando n → + ∞, é: lado DC. Sabendo-se que as áreas dos quadrados AMON, OPCQ
A) 1+ 2 e ABCD constituem, nessa ordem, uma progressão geométrica,
B) 1 então a distância entre os pontos A e M é igual, em metros, a:
1 A) 15 + 5 5
C)
2 B) 10 + 5 5
1 C) 10 − 5 5
D)
2+ 2 D) 15 − 5 5
E) 0 E) 10 − 3 5
1 1 03. (Professor Isaac Luís) Seja n um número natural maior do que 1.
Solução. Perceba, inicialmente, que = < 1. Daí, pelo teorema
2 2 Os k divisores d1 = 1,d2, …, dk de n, formam, nessa ordem, uma
acima, temos progressão geométrica. Então, é correto afirmar que:
A) n é um quadrado perfeito.
1
B) n é um cubo perfeito.
2 = 1 C) n é um número perfeito.
lim Sn = = 2 + 1,
n→+ ∞ 1 2 −1 D) n é uma potência de primo.
1−
2 E) Nenhuma das alternativas anteriores.

de modo que a alternativa A é a correta. 04. Os senos dos ângulos de um triângulo estão em PG. Nessas
Para encerrarmos, vejamos mais um exemplo. condições:
A) O triângulo é necessariamente equilátero.
 π B) O triângulo é necessariamente retângulo.
Exemplo 6: Seja θ um valor fixado no intervalo  0,  . Sabe-se que
 2 C) O triângulo é necessariamente acutângulo.
a1 = cotg θ é o primeiro termo de uma progressão geométrica infinita D) O triângulo é necessariamente obtusângulo.
de razão q = sen2θ. A soma de todos os termos dessa progressão é: E) Os lados do triângulo estão em PG.
A) cossecθ × tgθ
B) secθ × tgθ 05. Se as soluções da equação algébrica 2x3 – ax2 + bx + 54 = 0, com
C) secθ × cossecθ coeficientes a, b ∈ ℜ, b ≠ 0, formam, numa determinada ordem,
D) sec2 θ a
uma progressão geométrica, então, é igual a:
E) cossec2 θ b
A) –3
 π 1
Solução. Veja que q = sen2θ < 1, já que θ ∈  0,  . Aplicando o
 2 B) −
3
teorema acima novamente, obtemos
1
C)
cos θ 3
cotg θ sen θ 1 cos θ 1 1 D) 1
S= = = × = × =
1 − sen2θ cos2 θ cos2 θ sen θ cos θ sen θ E) 3
= sec θ × cossec θ .
06. Seja A ∈ M2×2 (ℜ) uma matriz simétrica e não nula, cujos elementos
Alternativa C são tais que a11, a12 e a22 formam, nessa ordem, uma progressão
geométrica de razão q ≠ 1 e trA = 5a11. Sabendo-se que o sistema
AX = X admite solução não nula X ∈ M2×1 (ℜ), pode-se afirmar
que a11
2
+ q2 é igual a:
Exercícios 101
A)
25
121
01. Um polinômio P é dado pelo produto de 5 polinômios cujos graus B)
formam uma progressão geométrica. Se o polinômio de menor 25
grau tem grau igual a 2 e o grau de P é 62, então o de maior grau C) 5
tem grau igual a: 49
D)
A) 30 9
B) 32 25
E)
C) 34 4
D) 36
07. Sejam A, B e C conjuntos tais que C ⊂ B, n(B\C) = 3n(B ∩ C) =
E) 38
6n(A ∩ B), n(A ∪ B) = 22 e (n(C),n(A),n(B)) é uma progressão
geométrica de razão r > 0.
02. Considere o quadrado ABCD com lados de 10m de comprimento.
A) Determine n(C).
Seja M um ponto sobre o lado AB e N um ponto sobre o lado AD,
B) Determine n[℘(B\C)].
equidistantes de A. Por M traça-se uma reta r paralela ao lado

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MÓDULO DE ESTUDO

08. Sobre os elementos da matriz 13. Seja (a1,a2,a3, …) a sequência definida da seguinte forma:
a1 = 1, a2 = 1 e an = an–1 + an–2, para n ≥ 3. Considere as afirmações
 x1 x 2 x3 x4  a seguir:
y y y3 y4  I. Existem três termos consecutivos, ap, ap+1, ap+2, que, nessa
A= 1 2 ∈ M4 × 4 ( ℜ),
0 0 0 1 ordem, formam uma progressão geométrica.
 
1 0 0 0 II. a7 é um número primo.
III. Se n é múltiplo de 3, então an é par.
sabe-se que (x1,x2,x3,x4) e (y1,y2,y3,y4) são duas progressões
geométricas de razões 3 e 4 e de soma 80 e 255, respectivamente. É (são) verdadeira(s):
Então, det(A–1)) e o elemento (A–1)23 valem, respectivamente: A) apenas II.
1 B) apenas I e II.
A) e 12 C) apenas I e III.
72
1 D) apenas II e III.
B) − e − 12 E) I, II e III.
72
1 14. Seja A =(aij)5×5 a matriz tal que aij = 2i – 1 (2j – 1), 1 ≤ i, j ≤ 5.
C) − e 12
72 Considere as afirmações a seguir:
1 1 I. Os elementos de cada linha i formam uma progressão
D) − e
72 12 aritmética de razão 2i.
1 1 II. Os elementos de cada coluna j formam uma progressão
E) e geométrica de razão 2.
72 12
III. trA é um número primo.

09. Considere a equação algébrica ∑ k =1 (x − ak )4 −K = 0. Sabendo


3
É (são) verdadeira(s):
que x = 0 é uma de suas raízes e que (a1,a2,a3) é uma progressão A) apenas I. B) apenas I e II. C) apenas II e III.
geométrica com a1 = 2 e soma 6, pode-se afirmar que: D) apenas I e III. E) I, II e III.
A) a soma de todas as raízes é 5.
B) o produto de todas as raízes é 21. 15. (Professor Isaac Luís) Sejam a, P e S, respectivamente, a medida
C) a única raiz real é maior do que zero. da hipotenusa, o perímetro e a área de um triângulo retângulo.
D) a soma das raízes não reais é 10. Sabe-se que (a, P, S) é uma progressão geométrica. Encontre todos
os possíveis valores de a.
E) todas as raízes são reais.

10. Considere a matriz quadrada A em que todos os termos da


diagonal principal são 1, 1+x1, 1 + x2, ..., 1 + xn e todos os outros
Gabarito
termos são iguais a 1. Sabe-se que (x1, x2, …, xn ) é uma progressão 01 02 03 04 05
1
geométrica cujo primeiro termo é e a razão é 4. Determine a B D D E B
2
ordem da matriz A para que o seu determinante seja igual a 256. 06 07 08 09 10
A – C A 5
∑ n= 0 anxn = 0 em que a soma das raízes é
5
11. Considere a equação 11 12 13 14 15
igual a – 2 e os coeficientes a0, a1, a2, a3, a4 e a5 formam, nessa D – D E –
∑ n = 0 an
5
ordem, uma progressão geométrica com a0 = 1. Então, – Demonstração.
é igual a:
A) – 21
2
B) −
3
21
C)
32
63
D)
32
E) 63

12. Três circunferências C1, C2 e C3 são tangentes entre si, duas a duas,
externamente. Os raios r1, r2 e r3 dessas circunferências constituem,
1
nessa ordem, uma progressão geométrica de razão . A soma
3
dos comprimentos de C1, C2 e C3 é igual a 26πcm. Determine:
A) a área do triângulo cujos vértices são os centros de C1, C2 e C3.
B) o volume do sólido de revolução obtido pela rotação do
triângulo em torno da reta que contém o maior lado. SUPERVISOR/DIRETOR: MARCELO PENA – AUTOR: ISAAC LUÍS
DIG.: SAMUEL – 15/01/19 – REV.: AMÉLIA

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