Apostila Com Atividades para 8 Ano em PDF
Apostila Com Atividades para 8 Ano em PDF
Apostila Com Atividades para 8 Ano em PDF
SP FAZ ESCOLA
CADERNO DO ALUNO
8 o ANO
ENSINO FUNDAMENTAL
3o BIMESTRE
Governador
João Doria
Vice-Governador
Rodrigo Garcia
Secretário da Educação
Rossieli Soares da Silva
Secretário Executivo
Haroldo Corrêa Rocha
Chefe de Gabinete
Renilda Peres de Lima
Bons Estudos!
Coordenadoria Pedagógica
Secretaria da Educação do Estado de São Paulo
SUMÁRIO
CIÊNCIAS NATURAIS
Ciências.........................................................................................7
Adolescência e Sexualidade.............................................................................9
Métodos Contraceptivos...............................................................................14
Saúde e Prevenção: As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) .................20
Ampliando o conceito de Sexualidade...........................................................27
A diversidade de manifestações e expressões da identidade humana ..............29
Sobre preconceito e discriminação, sobre movimentos por direitos sexuais.....32
CIÊNCIAS HUMANAS
Geografia....................................................................................33
Tema 1: América e África: Aspectos Populacionais, Urbanos, Políticos,
Econômicos e Ambientais................................................................33
Tema 2: Papel Ambiental e Territorial da Antártica no Contexto Geopolítico...37
Tema 3: América Latina: Recursos Naturais e Fontes Energéticas....................42
Tema 4: América Latina: Diversidade Paisagística e Cultural...........................46
Tema 5: América Latina: Cadeias Produtivas..................................................51
História........................................................................................54
LINGUAGENS
Arte.............................................................................................65
Tema: reflexos e reflexões da vida na arte: As temáticas no território
de forma-conteúdo ..........................................................................65
Língua Portuguesa......................................................................77
Língua Estrangeira Moderna......................................................95
Educação Física.........................................................................101
Unidade Temática: Danças ........................................................................101
Unidade Temática: Ginástica e Corpo, Movimento e Saúde..........................105
MATEMÁTICA..................................................................... 113
CIÊNCIAS
CIÊNCIAS DA NATUREZA
9
ADOLESCÊNCIA E SEXUALIDADE
A adolescência pode ser entendida como uma fase do desenvolvimento humano em que ocor-
rem muitas transformações - corporais, psicológicas, socioafetivas, muitas descobertas e muitas dú-
vidas, pois surgem inúmeras situações novas, que marcam a passagem da infância para a vida adulta.
Muitas dúvidas sobre sexualidade entre adolescentes e jovens dizem respeito à vivência da
sexualidade de forma plena, evitando-se certos riscos e perigos, como uma gravidez não plane-
jada ou a transmissão de doenças, como as Infecções Sexualmente Transmissíveis - IST.
c) Socializem para a classe todas as observações registradas, dando oportunidade para o(a)s
demais colegas analisarem o depoimento que coube ao seu grupo.
VOCÊ SABIA?
O dia 26 de setembro é o Dia Mundial de Prevenção da Gravidez na Adolescência e acon-
tece em mais de setenta países da Europa, Ásia e América Latina. No Brasil, foi sancionada
a Lei 13.798 de 2019, que acrescenta o artigo 8o ao Estatuto da Criança e do Adolescente
(ECA) para instituir a Semana Nacional de Prevenção da Gravidez na Adolescência, a ser
realizada na 1a semana de fevereiro.
Nas últimas duas décadas, a gravidez na adolescência se tornou um importante tema de
debate e alvo de políticas públicas em praticamente todo o mundo.
Algumas informações importantes sobre o tema:
A gravidez na adolescência teve uma queda de 17% no Brasil segundo dados preliminares do
Sinasc (Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos) do Ministério da Saúde (2004 a 2015).
Em números absolutos a redução foi de 661.290 nascidos vivos de mães entre 10 e 19 anos
em 2004 para 546.529 em 2015.
A região com mais filhos de mães adolescentes é o Nordeste (180.072 – 32%), seguido da
região Sudeste (179.213 – 32%). A região Norte vem em terceiro lugar com 81.427 (14%)
nascidos vivos de mães entre 10 e 19 anos, seguido da região Sul (62.475 – 11%) e Centro
Oeste (43.342 – 8%).
Fonte:http://portalms.saude.gov.br/saude-para-voce/saude-do-adolescente-e-do-jovem/informacoes-sobre-gra-
videz-na-adolescencia2 - Acesso em: 15 mar.2019.
De acordo com as informações acima, mesmo considerando que houve diminuição nos
índices de gravidez na adolescência em 17% no Brasil entre 2004 e 2015, podemos observar que
o número de adolescentes grávidas ainda é muito alto.
CIÊNCIAS 11
1 Diante desses dados, como podemos justificar os altos índices de bebês nascidos de mães
adolescentes?
2 Que ações preventivas são necessárias para que possamos diminuir ainda mais os casos de
gravidez na adolescência?
3 Agora, analise a imagem abaixo. Ela apresenta informações mais detalhadas sobre a questão
da gravidez na adolescência no Brasil. Faça uma leitura crítica e responda aos itens a seguir.
Prevalece em famílias Queda é tímida, taxas continuam elevadas Norte e Nordeste têm os maiores
de baixa renda Número de nascidos vivos de mães adoslecentes números relativos de casos
• É maior em áreas rurais e percentuais em relação ao total de nascidos Nascidos vivos de mães na faixa de 10 a
• Nas cidades, ocorre vivos (comparativo entre 2005 e 2015) 19 anos por região, em 2015. Números
mais nas periferias absolutos e % em relação ao total
• Potencializa o risco de bebês Faixa etária das mães
Brasil:
prematuros e de baixo peso Entre 10 e 14 anos Entre 15 e 19 anos 547.564
• Diminui conforme aumenta % 18,14%
25 661.137 82.112
a escolaridade das jovens 25,58%
20,9%
20 547.565
17,26% 180.186
21,30%
15
43.369
17,51%
10 179.332
15,00%
5 26.752 26.700
0,881% 0,884%
62.565
0 15,39%
2005 2015
Fonte:https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/especial-cidadania/gravidez-precoce-ainda-e-alta-mostram-dados
12 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
4 Pesquise na sua escola e/ou no seu bairro se há adolescentes grávidas. Registre em uma
tabela, a idade e o ano escolar em que estão. E, abaixo, transcreva esses dados em um
gráfico, de acordo com os resultados de sua pesquisa.
Número de
Grávidas 6
0
Ano Escolar
OBSERVAÇÃO: Seu(Sua) professor(a) irá decidir com sua turma, como será realizada essa
pesquisa e irá orientá-lo(a)s sobre a metodologia que utilizarão na coleta dos dados
pessoais dos entrevistados. Esta ação exigirá seguir normas de procedimento ético.
14 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Com o auxílio de diversas fontes como livros didáticos, paradidáticos, revistas, folhetos,
internet ou outros materiais que julgar necessário, realize uma pesquisa sobre os tipos de méto-
dos contraceptivos que existem e organize as informações no quadro abaixo:
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS
Rasgue cuidadosamente Desenrole até a base do Depois da relação, retire a Use a camisinha uma só
a embalagem com a mão pênis, segurando a ponta camisinha do pênis ainda vez. Depois de usada, dê
e retire a camisinha para retirar o ar duro, com cuidado para um nó e jogue no lixo
não vazar
O gel lubrificante deve ser utilizado juntamente com o preservativo, evitando que este seja danificado,
reduzindo a chance de rompimento durante a relação sexual.
Retire o preservativo da Com o dedo indicador, A argola externa deve ficar para Após a relação, torça a
embalagem e segure a certifique-se de que a fora da vagina. No momento argola externa e retire
argola interna com o argola interna esteja bem da penetração, segure a argola o preservativo com
polegar e o dedo indicador. no fundo da vagina. externa com uma das mãos. cuidado. Jogue no lixo.
Fonte: http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/prevencao-combinada/preservativo
16 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
c) Quem deve ficar como responsável pela escolha e pela utilização do método contraceptivo
escolhido? Justifique.
CIÊNCIAS 17
Contraceptivo de emergência
Agora, que já conhecemos todos os métodos contraceptivos, vamos ampliar um pouco as
nossas discussões, a partir do seguinte questionamento:
A primeira orientação é você procurar um profissional da saúde para que possa te ajudar.
Os riscos de uma gravidez não planejada ou de contaminação por uma IST existem e podem
acontecer com qualquer pessoa.
Realize uma busca na internet ou até mesmo nas Unidades Básicas de Saúde sobre o que
é contracepção de emergência e como funciona.
Bom saber...
Quanto à prevenção emergencial em IST, a PEP (Profilaxia Pós-Exposição ao HIV) é uma forma de
prevenção de urgência à infecção pelo HIV e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). O
objetivo é aumentar as formas de intervenção e evitar novas formas de HIV, Hepatites virais e ou-
tras IST. Consiste no uso de medicamentos antirretrovirais para reduzir o risco de infeções, haven-
do exposição ao vírus. Deve ser iniciado logo nas duas horas de exposição ao contato e até no
máximo 72 horas.
Fonte: http://www.aids.gov.br/pt-br/publico-geral/prevencao-combinada/pep-profilaxia-pos-exposicao-ao-hiv.
Elaborado especialmente para o São Paulo Faz Escola
Para ajudar a refletir sobre estas questões, você irá realizar duas atividades:
1 Entrevistas/depoimentos: como é ser mãe muito jovem? Como é ser pai adolescente?
Procure, entre os seus círculos de convivência (família, escola, comunidade), uma mulher e
um homem que tenham sido mãe/pai muito jovens ou adolescentes e peça para conceder uma
entrevista (ou depoimento). Faça um planejamento prévio do que é importante saber.
SUGESTÕES: Quais foram as mudanças que ocorreram em sua vida? Houve impactos em
seu projeto de vida? Quais os aprendizados com o ocorrido? No caso da mulher: afetou sua
saúde? Houve acompanhamento do pai da criança? No caso do homem: você acompanhou o
processo? Participou da criação da criança? Como?
OBSERVAÇÃO:
Não é necessário identificar a(o) entrevistada(o), somente se houver permissão.
CIÊNCIAS 19
1 “Saída da maternidade”
OBSERVAÇÃO: lembrem-se de que os bebês crescem! Vocês podem fazer uma estimativa
até 1 ano de idade.
b) Acessórios como berço, colchão, manta, mamadeira, carrinho, entre outros, também são
importantes e podem constar da pesquisa.
c) Itens de higiene, como fraldas descartáveis ou de pano, lenços umedecidos, hastes flexí-
veis, entre outros, também podem constar da pesquisa.
SAÚDE E PREVENÇÃO:
AS INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (IST)
Caro(a) aluno(a), depois de você ter aprendido sobre os métodos contraceptivos e a forma
como devem ser usados, iremos abordar outro assunto também muito importante para sua saú-
de: as Infecções Sexualmente Transmissíveis, conhecidas como IST e HIV/Aids e formas de pre-
venção.
Para iniciar os trabalhos, observe as imagens a seguir e participe da roda de diálogo orga-
nizada pelo(a) professor(a) a partir das questões apresentadas.
Após esse momento de diálogo e registro de suas reflexões, você está convidado(a) para
estudar os conceitos relacionados às IST/AIDS e as formas de prevenir essas doenças. Tenha em
mãos o livro didático ou outra fonte de consulta e responda às questões.
1 O que são Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)? E Aids? Faça uma breve pesquisa
em livros de ciências ou internet para responder.
CIÊNCIAS 21
Taxa de detecção (por 100.000 hab.) de casos de Aids, segundo faixa etária por ano de
diagnóstico Brasil 2010 -2018
Faixa Etária 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
< 5 anos 3,9 3,4 3,5 2,9 2,7 2,3 2,3 2,0
5 Você conhece ou já ouviu falar de alguma(s) forma(s) de se ter relações sexuais seguras?
Exemplifique.
Sífilis:
CIÊNCIAS 23
Gonorreia:
HPV:
Cancro mole:
Condiloma acuminado:
Hepatite C:
Tricomoníase:
24 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Todo mundo transa e todo mundo • Camisinha feminina também pode ser uma opção
precisa se cuidar: é assim que se interessante e oferece a mesma segurança.
argumenta. • Experimente diversas marcas de preservativos.
Quem transa sem camisinha sempre corre o risco de Eles são diferentes em tamanho, espessura e em
pegar alguma DST ou aids. E os casos de pessoas outras coisas mais. Uma experiência negativa com
com mais de 50 anos com o HIV, o vírus da aids, vêm a camisinha pode ser apenas porque você ainda
aumentando cada vez mais. Sua experiência não encontrou o modelo ideal.
na cama não previne você. A solução
• C onfie na camisinha. Todas passam por
é sempre usar a camisinha em
um rigoroso controle de qualidade.
todas as relações sexuais.
Fonte: http://www.aids.gov.br/sites/default/files/campanhas/2008/38269/clube_dos_enta_folder1_2.jpg
a) O que a campanha do Ministério da Saúde - Clube dos Enta , intitulada como “Sexo não tem
idade. Proteção também não.”, apresentada na imagem, está querendo nos informar?
b) Retome a tabela dos dados epidemiológicos de taxa de detecção em HIV/ Aids e observe
os índices referente às faixas etárias de 40 à 44 anos até 55 à 59 anos. Que relação há
entre os índices de contaminação com a campanha do Ministério da Saúde? Comente no
espaço abaixo.
CIÊNCIAS 25
c) Você deve ter percebido que por muito tempo falávamos em Doenças Sexualmente Trans-
missíveis (DST) e durante o desenvolvimento das atividades abordamos o conceito de In-
fecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Com base nessas informações, procure se infor-
mar sobre essa diferença de nomenclatura e o porquê de ter ocorrido a alteração.
VOCÊ SABIA?
A sífilis é uma IST que ficou praticamente esquecida durante muito tempo, mas infelizmen-
te, nos últimos anos, voltou a crescer no mundo todo e principalmente no Brasil, onde atu-
almente configura uma epidemia, com números alarmantes, especialmente entre jovens.
Uma das causas é que ela pode ser assintomática ou, em uma de suas fases, apresentar si-
nais que irão desaparecer espontaneamente. A pessoa infectada poderá automedicar-se e,
ao perceber que os sinais desapareceram, pode acreditar erroneamente que foi devido à
medicação e que ficou curada. Enquanto isso, a doença continua evoluindo, sem a pessoa
se dar conta.
Daí a importância de procurar um médico quando encontrar pequenas alterações nos geni-
tais, que já podem ser sintomas de uma IST.
Mas a principal causa desta epidemia está na diminuição da conscientização quanto ao uso do
preservativo. Por isso é tão importante proteger-se nas relações sexuais, usando a camisinha.
a) epidemia:
b) assintomático:
c) automedicação:
26 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
c) Uma pessoa com o vírus HIV poderá contaminar a outra através do beijo. ( )
g) A Sífilis, a Gonorreia e a Tricomoníase são IST que também podem ser prevenidas com o
uso do preservativo. ( )
CIÊNCIAS 27
a) Baseado nas discussões coletivas, utilize este espaço para registrar o seu conceito de
sexualidade.
28 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
b) Analise as palavras abaixo, circulando as que você acredita que fazem parte do conceito
de sexualidade.
ORIENTAÇÃO
GÊNERO CONFLITO
SEXUAL
ESTUDO
PRAZER PRECONCEITO AFETO
c) Após estas reflexões, você pode afirmar que “sexualidade” é o mesmo que “sexo”? Explique.
“A sexualidade é um aspecto fundamental da nossa vida, pois, afinal, somos todos seres sexuados, não
é mesmo? Não é muito simples definir sexualidade, é um conceito bem amplo, envolve muitas coisas.
Por isso podemos dizer que a sexualidade é uma construção, ou seja, ao longo da nossa vida vamos
construindo nosso próprio conceito de sexualidade a partir das nossas vivências. Isto porque envolve
os aspectos biológicos, socioculturais e afetivos. Ah, e éticos também, claro. Todos esses aspectos in-
teragem entre si na formação das pessoas, para que elas possam vivenciar sua sexualidade de maneira
plena e feliz. Acho que é isso”.
Para compreendermos um pouco mais sobre diversidade sexual, apresentamos dois tex-
tos. Sob orientação do(a) professor(a), junte-se ao seu grupo para discutir as principais ideias
presentes nos textos.
u A orientação sexual é uma atração espontânea e não influenciável, que só pode ser conhecida plena-
mente pelo indivíduo que a vivencia. É, portanto, um equívoco dizer que se trata de uma “opção” sexual,
pois não depende de escolhas conscientes, nem pode ser aprendida. A literatura científica costuma afirmar
que são múltiplos os aspectos - psicológicos, sociais, culturais e até alguma participação de fatores genéti-
cos - que intervém na formação da orientação sexual. O mais importante é que a encaremos como uma
íntima manifestação da pessoa, e que precisa ser respeitada como um direito inalienável: toda pessoa
tem o direito de se relacionar com qualquer outra, erótica e afetivamente, livre de qualquer constrangi-
mento, com autonomia para reconhecer e exercer os próprios desejos em liberdade e dignidade.
(Adaptado de: Gênero e sexualidade na perspectiva da diversidade sexual.
Adolescentes e Jovens para a Educação entre Pares. Diversidades Sexuais. Ministério da Saúde. Série Manuais nº. 69.
Disponível em: http://www.unfpa.org.br/Arquivos/guia_diversidades.pdf . Acesso em: 25 mar. 2019.)
1 Participe da discussão e registre os principais aspectos discutidos pelo seu grupo, que serão
socializados com a turma em uma “roda de conversa” sobre os textos: “Sexo biológico,
identidade de gênero e orientação sexual” e “ Dialogando sobre a diversidade sexual”.
CIÊNCIAS 31
2 Ainda fortalecendo nossa conversa sobre diversidade sexual, leia com atenção as frases a
seguir e coloque (V) se for verdadeira e (F) se for falsa, justificando quando for necessário.
a) ( ) A
identidade é um conjunto de fatores que forma um complexo “jogo do eu”, onde
entram em cena a interioridade (como a pessoa se vê e se comporta) e a exteriori-
dade (como ela é vista e tratada pelos demais).
b) ( ) A
diversidade sexual pode ser compreendida a partir de dois eixos fundamentais,
que não interagem entre si de maneira dinâmica para a vivência da sexualidade: o
sexo biológico e a orientação sexual.
d) ( ) A
heterossexualidade ainda é entendida como a única possibilidade de relaciona-
mento sexual entre os seres humanos.
e) ( ) A
orientação sexual é entendida como a seta ou a direção que aponta o desejo eró-
tico de cada pessoa, podendo ser: heterossexual, homossexual e bissexual.
Falar de diversidade sexual também é falar das questões de gênero, da mulher, de preconceito, da
discriminação, de machismo e do feminismo, violência, e do quanto precisamos compreender todas
estas questões para nos posicionarmos de maneira coerente e ética, em favor da tolerância, do respei-
to, contra qualquer forma de preconceito, discriminação e violência.
32 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
GEOGRAFIA
1 Neste tema, vamos conhecer algumas características de países da América e África. Dian-
te disso, queremos saber o que você já conhece a respeito desses dois continentes, par-
tindo de algumas questões: Onde estão localizados geograficamente esses dois continen-
tes? Apresentam terras nos hemisférios Norte e/ou Sul? Há semelhanças e/ou diferenças
de clima e vegetação entre eles? Registre as ideias principais no espaço disponível.
Preenchimento de tabela
Converse com o (a) professor(a) sobre as principais semelhanças e/ou diferenças entre a
América e África, tanto no que se refere aos aspectos da sociedade bem como aos aspectos da
natureza. Realize esta atividade, por meio de consulta em livros didáticos, mapas disponíveis na
escola e/ou em diferentes sites da internet a fim de preencher devidamente a tabela a seguir:
Hemisfério
Vegetação
Hidrografia
Clima
Tipos de colonização
Recursos naturais
34 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
[...] rede GIFE – Quais são as principais semelhanças e diferenças entre o terceiro setor na América
Latina e na África?
Moema Miranda e Maurício Santoro – As semelhanças vêm dos problemas comuns: pobreza, exclu-
são social, degradação do meio ambiente, desigualdades de gênero e raça etc. A principal diferença é
que na América Latina a democracia formal se consolidou e a sociedade civil tem uma participação mais
ativa na vida política dos países. Na África, muitos países ainda enfrentam regimes autoritários e a socie-
dade civil precisa lutar por direitos civis básicos, como liberdade de expressão e de associação. [...]
Fonte: Gife. Disponível em: https://gife.org.br/africa-e-america-latina-devem-propor-modelo-de-integracao-social/.
Acesso em: 04 Mar. 2019.
a) Quais problemas comuns entre América Latina e África são relatados na reportagem?
Guerras abertas e conflitos civis, mais de 10.000 mortes reportadas por ano.
Locais de conflitos em curso ao redor do mundo (1) (agosto de 2014)
b) Qual a situação do continente africano em relação aos conflitos em curso, em 2014? Quais
países africanos vivem em situações de conflitos mais intensos?
d) Associando o mapa com a entrevista apresentada na questão anterior, indique quais são
os principais motivos dos conflitos nos continentes americano e africano. Em seguida, in-
dique a quantidade de mortes decorrentes desses conflitos.
1 Q
uadro A – Nigéria, África. Fonte: Wikimedia Commonns, Okeile, CC BY-SA 4.0. Disponível em: https://upload.wikimedia.org/
wikipedia/commons/3/36/The_village_drill_1.jpg. Acesso em: 13 Mar. 2019.
2 Q
uadro B - Protesto na Venezuela. Fonte: Wikimedia Commonns. Jamez42 [CC0]. Disponível em: https://commons.wikimedia.
org/wiki/Category:Shortages_in_Venezuela#/media/File:Scarcity_sign.jpg. Acesso em: 04 Mar. 2019.
GEOGRAFIA 37
a) Quais problemas são retratados? Podemos atribuir estes problemas a causas sociais, eco-
nômicas e/ou ambientais? Justifique sua resposta.
b) Com apoio do (a) professor(a), realize uma pesquisa de notícias atuais sobre os conflitos na
América do Sul, em especial a Venezuela. Para organizar a discussão da sua turma e siste-
matização do conhecimento, sugerimos que você registre as causas do conflito e consequ-
ências para a população venezuelana.
1 Vamos conhecer um pouco mais sobre o continente Antártico e para iniciar a conversa
apresentamos algumas questões para reflexão: Ele está localizado em qual hemisfério?
Como você imagina as paisagens? Como será a temperatura nesta região? Há habitantes
neste continente? Você conhece alguém que visitou a Antártica? Quais são os animais que
vivem na Antártica? Este continente possui água doce? Qual a diferença entre Antártida e
Antártica? Registre no espaço disponível as principais ideias.
38 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Imagem A1 Imagem B2
Imagem C3 Imagem D4
Imagine que você foi convidado(a) por uma importante página das redes sociais, para anali-
sar as imagens acima e escrever uma postagem apresentando fatos e opiniões, a respeito da se-
guinte questão: “Qual a relevância mundial do continente antártico para a preservação e conser-
vação do meio ambiente planetário?”. Após essa etapa, sugerimos que você troque a sua postagem
com o (a) colega, para fazer um exercício de análise. Para isso, use os seguintes critérios:
• Curtir – para os fatos mais relevantes que foram apresentados;
• Comentar – opiniões com as quais você concorda, discorda ou queira complementar;
• Compartilhar – o que você não sabia sobre este assunto e aprendeu com o(a) colega.
Simulação de postagem:
Mapa 1 - Antártida, reivindicações territoriais incluindo o Brasil Antártida, reivindicações territoriais (disponível no idioma inglês).
Fonte: Wikimedia Commons, A loose necktie, CC BY-SA 4.0. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Antarctica,_
territorial_claims_including_Brazil.svg. Acesso em: 13 Mar. 2019.
40 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
b) Tomando por base o trecho extraído do Tratado da Antártida, indique que tipo de ativida-
de é realizada, nas bases instaladas neste continente.
c) É possível estabelecer uma relação entre a reivindicação territorial de diversos países, con-
forme apresentado no mapa 1 e o “Tratado da Antártida”? Justifique sua resposta.
GEOGRAFIA 41
1 Neste tema, vamos conhecer um pouco mais sobre os recursos naturais e as diferentes
fontes de energia. Para iniciar a conversa, apresentamos algumas questões para reflexão.
Recursos naturais: Você já parou para pensar quais recursos naturais estão a sua volta nes-
te momento? Do que eles são feitos? É possível identificar quais as matérias-primas utilizadas
em cada objeto ao seu redor? Que tal construir uma lista desses objetos relacionando a sua
matéria-prima e os possíveis recursos minerais utilizados?
Diferentes fontes de energia: Que tipos de energia você conhece e quais você utiliza?
Qual a importância da energia solar e outros tipos de energias renováveis? É possível estabele-
cer alguma relação entre os recursos naturais e as diferentes fontes de energia?
Óleo 46,1 31,8 52,4 41,3 45,6 39,7 Óleo 24,6 4,1 22,8 7,6 7,2 5
Carvão 24,6 28,1 5,6 5,4 3,1 5,9 Carvão 58,5 39,3 0 5,1 1,7 4,7
Gás 16 21,6 11,5 22,3 0,4 11,8 Gás 12,2 22,9 10,9 20 0 13,7
Hidráulica 1,8 2,5 4,3 9,7 6,1 11,4 Hidráulica 2,1 16 65,4 56,4 89,4 61,8
Outras 10,7 11,2 28,2 20,3 44,8 29,9 Outras 0,6 7,1 0,8 9 1,7 12,2
a) A partir da leitura dos dados apresentados na tabela 1, indique qual a matriz energética
mais utilizada e a menos utilizada no Mundo, América do Sul e Brasil em 1973 e 2015.
Justifique sua resposta.
Imagem A1 Imagem B2
Imagem C3 Imagem D4
a) Indique os recursos naturais retratados em cada uma das imagens apresentadas anterior-
mente. Em seguida, aponte os principais impactos socioambientais decorrentes destas
atividades econômicas.
1 oto de Vinícius Mendonça, Ibama, “Fiscais encontram árvore derrubada em Novo Progresso, Pará”, CC-BY-AS-2.0, tirada em
F
2014. Disponível em: https://www.flickr.com/photos/ibamagov/29281985592/in/album-72157695142109780/. Acesso em: 26 de
fev. de 2019.
2 oto de Felipe Werneck, Ibama, “Vistoria realizada pelo Ibama em julho de 2016 no trecho atingido pelo rompimento da barra-
F
gem de rejeitos da mineradora Samarco, em Mariana, Minas Gerais”, tirada em 7 de julho de 2016. Disponível em: https://www.
flickr.com/photos/ibamagov/29075984164/in/album-72157673818327636/. Acesso em: 26 de fev. de 2019.
3 Fonte: Pixabay. Disponível em: https://pixabay.com/pt/photos/%C3%B3leo-perfura%C3%A7%C3%A3o-offshore-plataforma-2633/.
Acesso em: 26 de fev. de 2019.
4 onte: Wikimedia Commons. Itaipu Dam, Paraguay/Brazil, International Hydropower Association (IHA), CC-BY-2.0. Disponível em:
F
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Itaipu_Aerea.jpg?uselang=pt. Acesso em: 26 de fev. de 2019.
GEOGRAFIA 45
b) A partir dos recursos naturais elencados anteriormente, reflita sobre as relações e interes-
ses estabelecidos entre os produtores/usuários no que diz respeito à preservação e con-
servação do meio ambiente. Para isto, apresente os argumentos utilizados por cada um
destes no que se refere à extração e ao uso de fontes de energia.
SAIBA MAIS
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), possui um canal no Youtube, com objetivo
de contribuir com a implementação da Agenda 2030 e divulgar os Objetivos para o Desenvolvi-
mento Sustentável (ODS). Assista os vídeos abaixo:
• “IBGE explica ODS 7” Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Qi5EQ_
n0DNo&list=PL-wGeY32j3dmxVwKoi1ToZ_KBtilh37e0&index=4. Acesso em: 04 Mar. 2019.
• “IBGE explica ODS 12” Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=tMtMphzA
cK8&list=PL-wGeY32j3dmxVwKoi1ToZ_KBtilh37e0&index=9. Acesso em: 04 Mar. 2019.
Em seguida, faça uma análise crítica da relação entre sociedade e natureza destacando a impor-
tância destes dois Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS) e registre no seu caderno
e/ou folha avulsa.
Estações de Recursos
Vantagens e desvantagens
Aprendizagem Naturais
Energia Eólica
Energia Solar
Energia Hidráulica
Biomassa
46 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
1 Imagem A - Terraços utilizados pelos Incas para agricultura, Machu Picchu, Peru. Foto: Sergio Luiz Damiati (2008)
2 Imagem B - Fonte: Wikimedia Commons, Área de proteção na Amazônia Serra do Divisor, Marghara, CC-BY-AS-4.0. Disponível
em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Serra_do_divisor-550x400.jpg. Acesso em: 27 Fev. 2019.
3 Imagem C - Fonte: Unsplash. Atacama – Chile. Disponível em https://unsplash.com/photos/AKuzZrpJJew. Acesso em: 11 Mar.
2019.
GEOGRAFIA 49
4 Imagem D - Fonte: Wikimedia Commons. Zona Arqueológica de Comalcalco / Templos no México / Arquitetura Maia, Miguel
Marn, Domínio Público. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Comalcalco.jpg. Acesso em: 27 Fev. 2019.
5 Imagem E - Fonte: Wikimedia Commons, Argentine Pampas, Luis Argerich, CC-BY-SA-2.0. Disponível em https://commons.wiki-
media.org/wiki/File:Argentine_Pampas.jpg. Acesso em: 27 Fev. 2019.
6 I magem F - Fonte: Pixabay, Cordilheira dos Andes, Chile. Disponível em: https://pixabay.com/pt/photos/vulc%C3%A3o-neve-pai-
sagem-cordilheira-2288704/. Acesso em: 27 Fev. de 2019.
50 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Diante das características observadas, propomos um desafio para que você e seus (suas)
colegas relacionem as paisagens observadas com o “Mapa Biomas Mundo”. Em seguida, pre-
encham o quadro a seguir:
Quadro 1
1 Imagem A – Fonte: Wikimedia Commons, Oil Plataform, Agência Brasil, CC-BY-AS-3.0. Disponível em: https://upload.wikimedia.
org/wikipedia/commons/thumb/a/ab/Oil_platform_P-51_%28Brazil%29.jpg/800px-Oil_platform_P-51_%28Brazil%29.jpg. Aces-
so em: 28 Fev. 2019.
2 Imagem B – Fonte: Unsplash, Livestock. Disponível em: https://unsplash.com/photos/0vVQWN_D26c. Acesso em: 28 Fev. 2019.
3 Imagem C – Fonte: Pixabay, Soybean Plantation. Disponível em: https://pixabay.com/photos/harvest-soybeans-planta-
tion-1543064/. Acesso em: 28 Fev. 2019.
4 Imagem D – Fonte: Pixabay, Sugar cane. Disponível em: https://pixabay.com/photos/sugarcane-harvest-bullock-cart-223437/.
Acesso em: 28 Fev. 2019.
5 Imagem E – Fonte: Wikimedia Commons, Maquiladora. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Maquiladora.
JPG. Acesso em: 28 de Fev. 2019.
6 Imagem F – Fonte: Unsplash, Brazil Industries. Disponível em: https://unsplash.com/search/photos/brazil-industries. Acesso em:
28 de Fev. 2019.
52 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Após a leitura das imagens, dialogue com seus(suas) colegas e professor(a) sobre pontos
importantes do desenvolvimento dessas atividades. Em seguida, pesquise o significado dos
termos elencados a seguir:
a) Exploração mineral:
b) Indústria:
c) Agricultura:
d) Pecuária:
2 Leitura de esquema
Observe o esquema “cadeia produtiva da carne bovina na Argentina”, e com apoio do(a)
seu (sua) professor(a) realize uma análise e discussão com os (as) colegas sobre o esquema apre-
sentado. Em seguida, registre o que você entendeu sobre a expressão “cadeia produtiva”.
Insumos e Produção de
Distribuição
sementes bovinos, pelo
Processamento (comércio Consumo
para a sistema de (frigorífico) nacional ou final
produção de confinamento
internacional)
pastagem ou pastagem
GEOGRAFIA 53
Em grupo, escolha uma das cadeias produtivas, destacadas abaixo e elabore um esquema
retratando suas etapas. Para esta produção você poderá recortar e colar imagens, colocar setas
para indicar o fluxo da cadeia, utilizar palavras-chave ou símbolos que poderão ilustrar produtos,
a fim de transmitir suas ideias de maneira clara e objetiva.
Indústria
Soja da região
Petróleo na Carne bovina na automobilística Cana-de-açúcar
centro-oeste no
Venezuela. Argentina. da Região Sudeste, em Cuba.
Brasil.
no Brasil.
O que aprendi...
54 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
HISTÓRIA
(EF08HI28*) Conhecer as características das revoltas negras no Brasil do século XIX, princi-
palmente a Revolta dos Malês, e identificar os seus impactos na ordem escravocrata
então vigente.
ATIVIDADE 1
Responda às perguntas abaixo:
a) Você acha que as roupas e os acessórios são fontes históricas, ou seja, objetos podem nos
dar indícios sobre o passado? ( ) Sim ( ) Não
b) E ainda, você concorda que as roupas e os acessórios podem contar a História de uma
sociedade, de uma religião e/ou de uma cultura? ( ) Sim ( ) Não
c) Você sabia que as roupas são testemunhos de uma época? A intersecção entre moda e
gênero possibilita compreender as relações entre arte, corpo e suas funções na sociedade.
A partir das respostas assinaladas acima, escreva no seu caderno um pequeno texto justi-
ficando as suas respostas e apresentando sua opinião a respeito de como sua roupa diz
sobre o seu tempo.
ATIVIDADE 2
Observe as imagens abaixo e responda às questões:
b) A imagem 2, obra do pintor francês Debret (Jean Baptiste, 1768-1848), retrata uma cena
do cotidiano do Rio de Janeiro do século XIX. Além do comércio urbano, realizado pelas
escravas nas ruas, observamos o uso de roupas típicas da época. Das alternativas abaixo,
selecione aquela que melhor descreve os tipos de roupas que as escravas usavam.
Após a seleção da alternativa, justifique como esses itens do vestuário apresentam infor-
mações sobre a época dessas mulheres:
ATIVIDADE 3
Nas primeiras décadas do século XIX, várias rebeliões de escravos eclodiram no Brasil
Império e atemorizaram as elites senhoriais e o governo das Regências. Um exemplo ocor-
reu no ano de 1835 e deixou a cidade de Salvador em polvorosa. Foi uma tentativa de suble-
vação dos Malês, nome dado aos muçulmanos nascidos na África, que estavam insatisfeitos
com a escravidão como também com a imposição do catolicismo pelas autoridades locais e
o confisco de seus bens.
As pesquisas indicam que eles desejavam implantar uma república muçulmana na
Bahia. Cerca de 600 revoltosos saíram às ruas munidos de armas e correntes. Mas foram
derrotados pelos policiais armados e controlados por meio de açoites, prisão e para alguns,
a deportação e morte. De maneira geral, as revoltas negras, como a Revolta dos Malês, ca-
racterizaram-se como formas de resistência e luta contra o regime escravocrata vigente.
56 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
III Qual a religião que os Malês praticavam? Diferencie a religião praticada pelos revoltosos,
da religião oficial do Brasil Império.
ATIVIDADE 4
Atividade em grupo.
a) Sob a orientação da professora/professor, realize uma pesquisa sobre uma das revoltas a
seguir: Revolta de Carrancas (1833), Revolta de Manuel do Congo (1839) e a Balaiada
(1838-41). Após a pesquisa, discuta com o seu grupo as características (local, causa, sujei-
tos envolvidos, reivindicações e consequências) em comum entre a revolta pesquisada e a
Revolta dos Malês.
b) A partir da discussão proposta no item “a”, produza individualmente uma tabela compa-
rativa com as características da revolta pesquisada e a Revolta dos Malês.
ATIVIDADE 1
Leia o texto para responder, no caderno, às questões propostas:
ATIVIDADE 2
Na linha do tempo abaixo está localizado o mais grave e sangrento conflito bélico realiza-
do na América do Sul.
???
a) Qual o nome do conflito que envolveu o Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai em 1864?
b) Entre o ano do início do conflito e o ano que você nasceu, quanto tempo se passou?
ATIVIDADE 3
b) No seu caderno, construa um mapa conceitual sobre a Guerra do Paraguai a partir das
palavras em negrito identificadas no texto.
ATIVIDADE 1
Observe a Linha do Tempo abaixo:
Marcos cronológicos
L 1807 - Inglaterra proíbe o tráfico
para o fim da I
escravidão no Brasil N transatlântico
H
1845 A
Marcos cronológicos do fim
Bill Aberdeen da escravidão em outros
países da América
1850 Chile 1823
Eusébio de D México 1829
Queiroz O Bolívia 1831
Guiana Inglesa 1834
1871 Trinidad 1838
Ventre Livre Uruguai 1842
Paraguai 1842
T Colômbia 1851
1885 E Equador 1851
Lei dos M Argentina 1853
P Peru 1854
Sexagenários
O Venezuela 1854
Estados Unidos 1863
1888 Porto Rico 1873
Lei Áurea Cuba 1886
México México
a) Numere a 2ª coluna de acordo com a 1ª e reflita sobre o papel das leis para auxiliar o fim
da escravidão no Brasil:
(1) Bill
Aberdeen
(1845) ( ) A
partir de sua publicação – Lei Nº 2.040, de 28 de setembro, esta lei abolicionista
instituiu a eliminação gradual da escravidão pelo nascimento.
(2) Lei Eusébio
( ) A Princesa Isabel assinou a lei que tornava livre todos os escravos ainda existentes no país.
de Queirós
(1850)
( ) E
xtinção do tráfico de escravos em decorrência das exigências da Inglaterra para o
fim da Diáspora Africana. Dizia-se que era uma “lei para inglês ver”, devido a pouca
(3) Ventre Livre
aplicabilidade, no entanto, gerou impacto para a proibição do tráfico atlântico no
(1871)
Brasil ao ter sido uma das primeiras iniciativas para deslegitimar a escravidão.
(4) Lei dos
( ) M
edida inglesa que impediu a presença de navios negreiros brasileiros em alto-mar,
Sexagenários
ao realizar o transporte de cativos da África para a América.
(1885)
( ) L ei de 28 de Setembro de 1885, tornava livre os escravos com mais de 65 anos.
(5) Lei Áurea
(1888)
HISTÓRIA 61
II. A existência de leis brasileiras, na atualidade, que têm como temática o combate ao traba-
lho escravo;
III. A existência de leis brasileiras, na atualidade, que têm como temática a reparação aos
descendentes dos afro-brasileiros escravizados e o resgate da cultura afro-brasileira.
ATIVIDADE 2
a) Encontre as palavras-chave que fazem parte do legado da escravidão, no caça-palavras.
Atenção: as palavras estão escondidas na horizontal, vertical e diagonal, não há palavras
apresentadas ao contrário.
c) Elabore, no seu caderno, uma produção textual, visual ou musical, a ser combinada com
a Professora/Professor, que contenha, no mínimo, 4 (quatro) das palavras-chave do
Caça-Palavras.
(EF08HI21) Identificar e analisar as políticas oficiais com relação ao indígena durante o Im-
pério, relacionando-as ao seu legado na atualidade.
ATIVIDADE 1
Leia o texto:
Recentes pesquisas abordam que, durante o século XIX, o Estado Brasileiro, por meio
de políticos e intelectuais, promoveu ações para uma política indigenista. Para isso, foi im-
plantado um processo de territorialização dos povos nativos, em que eram fixados em
aldeamentos, visto que não eram considerados cidadãos do Império. Esses aldeamentos
que serviam como colônias agrícolas, administradas por religiosos, objetivavam integrar o
índio, submetê-lo às leis do Império e estabelecê-lo, em um processo de sedentarização
nos aldeamentos. Essa política indigenista visava restringir o acesso à propriedade fundiária
para distribuir as terras indígenas aos futuros imigrantes europeus. Uma parcela dos índios
resistiu, com ocorrência de fuga, agravada com os casos de epidemia e a não aceitação da
ideia de uma religião monoteísta.
c) Botucatu e Guarujá são cidades do Estado de São Paulo que foram nomeadas a partir do
tupi, um dos idiomas indígenas. Outras palavras que fazem parte do repertório linguístico
dos povos nativos, ainda fazem parte do nosso cotidiano. Pesquise individualmente como
a Língua Portuguesa, a culinária, os hábitos do dia a dia e o vestuário foram influenciados
pela cultura dos povos nativos. Registre a sua pesquisa no caderno.
(EF08HI22) Discutir o papel das culturas letradas, não letradas e das artes na produção das
identidades no Brasil do século XIX.
ATIVIDADE 1
Leia o texto abaixo e responda às questões no caderno:
a) Por que a cultura letrada estava limitada a uma pequena parcela da sociedade? Em quais
espaços da cidade circulava a cultura letrada?
b) Onde ocorria a cultura não letrada? Quais saberes eram compartilhados a partir das suas
práticas?
c) O Brasil possui uma das maiores bibliotecas nacionais do mundo, a Biblioteca Nacional, loca-
lizada na cidade do Rio de Janeiro. Com mais de 200 anos, a Biblioteca Nacional é responsável
pela guarda, preservação e difusão da informação, formação, cultura e lazer no país.
64 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
I. Em uma roda de conversa com os colegas, descrevam o que é uma biblioteca. Para que
serve? E quem a frequenta?
II. Você sabe se existe ou já existiu uma biblioteca em sua cidade? Pesquise e registre, no seu
caderno, as informações coletadas.
ATIVIDADE 2
Nas últimas décadas do século XIX, a imprensa divulgava um repertório cultural por meio
da leitura. Nesta atividade existem quatro recortes de textos literários. Associe o trecho do livro
(1, 2, 3, 4) ao texto (a, b, c, d), que trata da importância da leitura em diferentes lugares e classes
sociais:
1 Pombinha era muito querida por toda aquela gente. Era quem lhe escrevia as cartas; quem
em geral fazia o rol para as lavadeiras; quem tirava as contas; quem lia o jornal para os que
quisessem ouvir. (Aluízio de Azevedo, O Cortiço)
2 (...) Seixas falava de estrelas, flores e brisas (...). Pura imitação: como em geral os poetas da
civilização, ele não recebia da realidade essas impressões, e sim de uma variada leitura.
(José de Alencar, Senhora)
a) ( ) U
ma mãe de uma família burguesa adverte a filha curiosa sobre os prazeres da mú-
sica, comparando-a à leitura e recomendando cuidado.
b) ( ) N
o século XIX surgiram novos leitores - operários, crianças e mulheres devido ao
processo de escolarização e alfabetização - que nos momentos de lazer faziam leitu-
ra em voz alta.
c) ( ) Ela
era uma jovem moradora de um cortiço que redigia cartas para as trabalhadoras
não-letradas e para os demais moradores, além de fazer leitura do jornal em voz alta.
d) ( ) E
le era um jovem que encontrou na leitura um modo de ler o mundo para poder
escrever poesias sobre diferentes temas.
65
ARTE
TEMA: REFLEXOS E REFLEXÕES DA VIDA NA ARTE:
AS TEMÁTICAS NO TERRITÓRIO DE FORMA-CONTEÚDO
ARTES VISUAIS
MOMENTO I
Sondagem
“Olhar pensante” é a maneira de ver as coisas e fazer perguntas sobre elas.
Observe as imagens a seguir e converse sobre elas com seus colegas e com seu professor,
levando em conta estas questões: o título pode ser a “porta de entrada” para a obra? Por quê?
Então, olhe e responda a estas interrogações:
1. O que você vê em cada uma das obras?
2. Elas representam diferentes épocas?
3. Dar um nome ou título pode ser uma maneira facilitadora de entender uma obra? Por quê?
A leitura da obra, sem conhecimento do título, pode aumentar a curiosidade sobre ela,
como, por exemplo, a obra Sem Título e a obra A Virgem, o Menino Jesus e Santa Ana.
Figura 1. Marilia Marcondes Torres. Sem título, 2002. Técnica mista sobre papel.
66 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Figura 2. Leonardo Da Vinci. A Virgem, o Menino Jesus e Santa Ana, 1513. Óleo sobre madeira. Domínio Público/2019.
Figura 3. Maurício Nascimento. Borboleta, 2004. Gravura sobre papel. Domínio Público/2019.
O título da obra de Leonardo Da Vinci remete à arte sacra, nela estão presentes a avó, a
mãe e o filho juntos numa cena cotidiana.
1. É possível entendê-la sem nomeá-la?
2. Você poderia entrar na cena?
3. Ela seria diferente se tivesse outro título?
4. O que você imagina de uma obra intitulada Sem Título?
5. Somente obras abstratas podem ter este título?
ARTE 67
Figura 5. Santos Dumont. Aeronave Demoiselle, 1909. Fotografia. Anônimo. Domínio público 2019.
68 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Comparando as quatro primeiras obras com a de Johann Moritz Rugendas, o que você
pode dizer sobre:
4. Esse triângulo de luz traz significações para a nossa leitura, assim como outros elementos?
A obra de Rugendas mostra um momento típico da vida no século XIX, onde as pessoas
dançavam em torno de uma fogueira.
2. Você sabe o que quer dizer Demoiselle, está escrito em qual idioma?
MOMENTO II
Ação expressiva: reflexos e reflexões
São várias e múltiplas as temáticas presentes nas artes visuais.
A partir das respostas registradas, no seu caderno, você pode ampliar a sua leitura refletin-
do sobre os seus aspectos da vida contemporânea: sociais, culturais, políticos, econômicos, re-
ligiosos. Dentre eles, você pode destacar situações que focalizam: heranças e referências; narra-
tivas; memórias; o corpo, a identidade e o anonimato; a sofisticação e a complexidade formais;
a sensibilidade feminina, por exemplo.
ARTE 69
A partir das temáticas e suas relações, reflexos e reflexões com o cotidiano, elabore uma
obra visual que pode ser: fotografia, pintura, gravura, instalação, arte objeto, colagem, recorte.
As temáticas em comuns podem agregar grupos de alunos, revelando modos diversos de com-
por as relações forma-conteúdo e as poéticas pessoais.
Antes de mostrar suas produções, narre aos colegas o processo vivido, abordando como nas-
ceram as ideias, como elas foram transformadas ao longo do processo, o que percebeu das poéticas
desenvolvidas individualmente ou em grupos – isto é, o modo específico de pensar e construir os
trabalhos, conectados aos repertórios pessoais, inseridos em seu tempo e em seu contexto.
MOMENTO III
Agora que todos os trabalhos foram realizados, faça uma curadoria
por tema e monte uma exposição com a ajuda de seus amigos
e sob a orientação de seu professor
Atividades para casa: Pesquisa sobre diferentes temas, formas e conteúdos para construir
a sua poética em arte visual. Pesquise: Ernesto Neto Com o corpo com templo o tempo, 2002.
Poliamido, polistireno, arroz, pedras e lavanda. Rosana Paulino, Bastidores(detalhe), 1997. Xerox.
José Rufino, Plasmatio, 2002. Instalação. Móveis e caixas de madeira, têmpera. Nelson Leiner. A
lot (e), 2006, Instalaçao sobre papel, madeira, borracha, tecido, plástico, metal, gesso e lã sobre
bases de fórmica. Eugène Delacroix, Liberdade guiando o povo, 1830. Óleo sobre tela-Louvre.
Anish Kapoor. Coud gate, 2004, 110 toneladas de aço inoxidável. Chicago.
O que revelam essas obras sobre a vida na arte? Registre suas respostas, em seu caderno.
1. A vida penetra na obra com matizes que se conectam com a poética de cada artista, com
seu modo singular de viver a vida, de estar no mundo? Justifique.
2. Títulos podem ser brechas de acesso à arte, mas a ideia, o conceito, a criação, o diálogo
com a matéria fazem nascer forma-conteúdo em mútua relação? Por quê?
3. O que você percebe sobre o ato de ler obras de arte? Quais temáticas estão presentes nas
obras apreciadas?
DANÇA
Durante muito tempo, a narrativa foi o principal conceito que guiou as estruturações
coreográficas das danças clássica e moderna, sendo a ideia central desenvolvida com começo,
meio e fim. A dança contemporânea, por sua vez, quebra esse conceito de narrativa. O que
dançar e de onde partir pode ter início em uma ideia, em um tema, já existente antes de se
começar a criação. Ou um tema, uma ideia, talvez se manifeste por meio da improvisação de
movimentos. Ou, ainda, imagens visuais, música ou mesmo experimentações espaciais podem
desencadear uma ideia, um tema, para inventar o que dançar.
MOMENTO I
Roda de Conversa - Conversando sobre dança
1. Você já leu algum livro ou assistiu a algum filme, espetáculo de dança ou peça teatral so-
bre a biografia de uma pessoa ou sobre um episódio histórico? Quais?
2. Que acontecimentos da sua vida você acha que pode ter, em comum, com a história de
vida de outras pessoas?
3. Você acha que a história de vida dos dançarinos pode ser tema para a criação na dança?
Por quê?
Para enriquecer esta conversa seu professor vai apresentar imagens do espetáculo Briefwe-
chsel, criado em Essen, na Alemanha, no ano 2000. O título significa “troca de cartas” ou “cor-
respondência”, em língua alemã. A coreografia foi criada a partir da ideia da correspondência,
da distância, de situações ditas e sentidas ao longo do tempo, por duas dançarinas e coreógra-
fas brasileiras – Simone Rorato e Sayonara.
1. Você percebe algum gestual ou ação realizada pelas bailarinas, algo que sugere relação
com a ideia de correspondência?
2. Pode descrevê-lo?
4. Para você, qualquer tipo de “correspondência” pode vir a ser tema para a dança?
MOMENTO II
Apreciação
As imagens, a seguir, são da apresentação do projeto “Sentiver”, da professora Carmem
Machado, na EE Professor Benedito Leme Vieira Neto, em Salto de Pirapora/SP, com alunos dos
anos finais do Ensino Fundamental, em 2013.
Com um guarda-chuva na mão, os alunos se equilibram, fazendo de folhas secas uma corda
bamba. Cada passo é concentrado, como se antecedesse uma longa jornada. Munidos de fotos
da infância, eles avançam em direção da plateia e juntos relembram episódios marcantes. O
mergulho em tantas histórias embala, com um sentimento de nostalgia, o restante da apresen-
tação da peça teatral.
Observamos, na contemporaneidade, que as manifestações que se utilizam da linguagem
da dança trazem quase sempre, as histórias de determinado grupo de pessoas, ou mesmo de
um indivíduo que, por sua vez, poderão ter pontos comuns com as histórias de vida de várias
pessoas. É a arte relacionando-se diretamente com fatos e situações da vida. Observaremos
frequentemente que o artista-autor apresenta ao público, as experiências vividas ao longo de
sua trajetória, que o marcaram e o influenciaram, transformadas em imagens poéticas. Estas
imagens têm viés biográfico como temática e pode possibilitar mais caminhos para a sua inves-
tigação, sobre a relação forma-conteúdo em dança.
72 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
MOMENTO III
Pesquisa em grupo
Aguarde a orientação de seu professor e realize uma pesquisa em livros, revistas, jornais e
internet, sobre algumas das personagens da dança cênica do Brasil. Haverá uma data específica para
socialização e apresentação das pesquisas. Aproveite para debater e refletir sobre a dança cênica.
MOMENTO IV
Ação expressiva
Vamos realizar uma composição cênica com o tema “correspondência”. Para essa ativida-
de vamos montar grupos de seis alunos. Esta proposta apresenta uma ação expressiva de um
processo de criação, dividido em quatro etapas:
1. Ideias-tema Em movimento
2. Ideias-tema DE movimento
Pesquise corporalmente uma combinação gestual que revele, da melhor maneira, sua for-
ma preferida de se corresponder. Aguarde as orientações do seu professor para a criação da
composição junto com seu grupo.
O que eu aprendi? Faça um registro, em seu caderno, sobre o que você aprendeu, suas
impressões a respeito de cada um dos momentos, utilizando palavras ou desenho. Procure
expressar quais foram as dificuldades e as facilidades para realizar a pesquisa nos diferentes
momentos? E com quais gestos você se identificou mais? Por quê?
ARTE 73
MÚSICA
A paisagem que forma a imagem, a imagem que forma a música, a música que forma a
dança, a dança que forma a cena, a cena que forma a poesia, a poesia que forma a música...
MOMENTO I
Movendo a apreciação e transformando elementos visuais em sonoros
A Melodia da montanha
Uma das músicas utilizadas no movimento Canto Orfeônico era a Melodia da montanha de
Heitor Villa-Lobos. Ela nasceu da observação dos contornos das montanhas da Serra da Pieda-
de, em Belo Horizonte (MG). Esse olhar virou um desenho, que sofreu uma redução de traçados,
resultando em contornos simples e sintéticos.
C / DO
B / SI
A# / LA#
A / LA
G# / SOL#
G / SOL
F# / FA#
F / FA
E / MI
D# / RE#
D / RE
C# / DO
C / DO
B / SI
A# / LA#
A / LA
G# / SOL#
G / SOL
F# / FA#
F / FA
E / MI
D# / RE#
D / RE
C# / DO#
C / DO
B / SI
A# / LA#
A / LA
Como você lê essa imagem? Como seus colegas leem essa imagem? Como soaria a melo-
dia resultante do contorno da imagem da paisagem apresentada?
74 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
MOMENTO II
Fazendo soar uma paisagem
Com a orientação de seu professor, você vai compor uma melodia a partir de uma paisa-
gem, tomando por base o procedimento composicional de Villa-Lobos. O que você pode esco-
lher para o seu contorno? Lembre-se de que qualquer imagem pode servir de base para a sua
experiência. Reproduza a seguir a “paisagem” e imagine sua partitura.
Como você pode fazer soar sua partitura? Registre, no seu caderno, como foi essa experiência.
MOMENTO III
Vestígios da vida na obra de arte - Pesquisa em grupo
Que outros compositores você conhece que também fazem música a partir de observações,
olhares, situações, sentimentos e movimentos do cotidiano? Com a orientação de seu professor,
você e seus colegas farão uma pesquisa e compartilharão suas descobertas com a turma.
MOMENTO IV
Ação expressiva - Vestígios da vida
Após conversar com seus colegas e com o seu professor com base nas perguntas acima,
registre sua produção no caderno.
Pensar em criação como processo, implica movimento de continuidade que se prolonga na
investigação de poéticas pessoais e/ou de grupos. Registre como foi seu processo de criação.
TEATRO
MOMENTO I
Sondagem
O estudo em teatro pretende levar você à experimentação cênica, a partir de uma temática
gerada pela construção de figuras cênicas. Seu professor vai propor algumas situações de jogo
para você e seu grupo.
Depois de realizá-las, você pode registrar, em seu caderno, a pesquisa corporal vivida.
1. Dinâmica de Apresentação
MOMENTO II
Movendo a Apreciação
Olhe atentamente para as imagens das pinturas de Portinari, que serão apresentadas, e
converse com seus colegas e com seu professor. A fome é um tema implícito nas imagens.
1. O que é fome?
MOMENTO III
Ação Expressiva
Seu professor vai oferecer orientações para que seu grupo possa fazer experimentações de
construção gestual, a partir das obras de Cândido Portinari.
MOMENTO IV
Para finalizar o estudo sobre a construção da forma de figuras cênicas
com a temática “fome”, a proposta é você confeccionar um dicionário
escrevendo palavras que tenham relação com a experiência vivida.
Algumas palavras que não podem faltar já estão relacionadas:
1- Ação física; 2- Corporeidade; 3- Gesto; Imagem; 4- Observação; 5- Teatro; 6- Corpo;
7- Figura Cênica; 8- Fome; 9- Imitação; 10- Postura; e 11- Necessidades do ser humano.
Que outras podem estar no dicionário?
LÍNGUA PORTUGUESA
ATIVIDADE 1
Leitura e escrita
A divulgação de algo para alguém é um dos objetivos de um anúncio. O que você lerá, a
seguir, visa a conscientizar pessoas a respeito do perigo que traz a prática de Fake News. Observe:
3 Você já foi vítima de fake news ou sabe de alguém que foi? Relate.
a) ponto de exclamação ( ! )
b) símbolos
80 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
c) palavras de ordem
5 Indique, na tabela abaixo, os elementos que compõem o anúncio sobre fake news.
( ) Título ( ) Assunto
( ) Linguagem simples ( ) Argumentos
( ) Personagens ( ) Moral da história
( ) Fonte ( ) Palavras de ordem
( ) Enredo ( ) Tempo
( ) Linguagem verbal e não verbal ( ) Exploração de cores, imagens e fotografia
( ) Textos curtos ( ) Narrador
( ) Lista de produtos ( ) Espaço
O substantivo “passatempo” é formado por meio da união entre “passa” + “tempo”. Esse
processo é chamado de composição por aglutinação.
Agora, verifique no quadro abaixo outras aglutinações, ou seja, outros termos que são for-
mados de maneira semelhante ao processo de composição da palavra “passatempo”.
a) Quais são as semelhanças entre a palavra “passatempo” e as que você circulou? Explique
o que ocorreu.
7 O que as fake news, notícias falsas, têm a ver com calúnia, difamação e injúria?
82 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Calúnia, difamação e injúria são crimes contra a honra. No Código Penal, elas são conceituadas e
descritas nos Artigos 138, 139 e 140, respectivamente.
Caluniar é acusar uma pessoa em público.
Difamar é afirmar que alguém cometeu desonra.
Injuriar consiste em causar dano, ofensas, de forma direta, à dignidade de alguém.
Para saber mais a respeito, consulte:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del2848compilado.htm
(acesso em: 14 abr. 2019).
https://super.abril.com.br/comportamento/qual-a-diferenca-entre-calunia-injuria-e-difamacao/
(acesso em: 14 abr. 2019).
8 Para responder a essa questão, consulte os sites acima ou outro recurso que fale a respei-
to do assunto. Qual a penalidade imposta à pessoa que comete cada uma das ações?
10 Discuta com a turma e registre algumas falsas notícias que circularam nas redes sociais.
LÍNGUA PORTUGUESA 83
ATIVIDADE 2
Qual é a manchete?
Há título complementar?
Onde aconteceu?
Semelhanças Diferenças
LÍNGUA PORTUGUESA 85
4 Releia o fragmento do primeiro parágrafo da notícia e circule a palavra que transmite o ato
produzido pelo estudante.
“O estudante C.S.J, 10 anos, causou muito pânico em uma escola da zona leste da
cidade de São Paulo [...]”
( ) ação.
( ) estado.
( ) fenômeno da natureza.
c) Ela demonstra
( ) certeza.
( ) dúvida.
( ) ordem ou súplica.
d) Podemos identificar quem e quantas pessoas são responsáveis pelo ato ocorrido?
e) Qual das palavras do trecho abaixo pode substituir o termo em destaque sem causar
prejuízo ao entendimento?
“O estudante causou muito pânico em uma escola da Zona Leste da cidade de São Paulo”.
( ) Eu ( ) Vós
( ) Ele ( ) Eles
De acordo com suas respostas, podemos concluir que a palavra causou é um verbo, pois ela se caracte-
riza por ser flexível, indicando o tempo ocorrido, o modo empregado, número e a pessoa do discurso.
5 No primeiro parágrafo do texto, a autora escreve que: “O estudante C.S.J, 10 anos, cau-
sou muito pânico em uma escola da Zona Leste da cidade de São Paulo”. Qual é o sentido
que a palavra em destaque representa?
LÍNGUA PORTUGUESA 87
7 No fragmento “ele não foi encontrado para tomar as devidas providências”, a palavra em
destaque apresenta qual ideia?
As palavras que você analisou são advérbios. Os advérbios são palavras invariáveis que modificam o
sentido do verbo, do adjetivo e do próprio advérbio. Passam a ideia de tempo, afirmação, dúvida, inten-
sidade, lugar, entre outras.
8 De acordo com o texto, relacione as colunas, unindo a ideia transmitida pelos advérbios.
a) negação ( ) aqui
b) lugar ( ) muito
c) tempo ( ) não
d) intensidade ( ) ontem
88 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
9 Verbos, substantivos, advérbios, entre outros, são termos que fazem parte de estruturas
gramaticais. Esses termos, aplicados e entendidos em contextos, fazem a diferença. Se
retirarmos esses elementos do período “O estudante C.S.J, 10 anos, causou muito pânico
em uma escola da Zona Leste da cidade de São Paulo”, teremos um exemplo de como as
escolhas das palavras requerem conhecimento da estrutura de nossa Língua Portuguesa.
Observe:
11 Se “a” e “c” apresentam sentidos prejudicados, na estrutura “b”, essa ausência quase
passa despercebida. Isso significa que alguns elementos são imprescindíveis para a estru-
tura de um período. Observe, novamente, a letra “c” e responda:
a) Quem fez o que em uma escola da Zona Leste da cidade de São Paulo?
b) Reveja a parte grifada no primeiro parágrafo do texto “Menino mente e causa tumulto em
escola”. Agora, identifique e transcreva os trechos que correspondem ao:
• sujeito da oração: ___________________________________________.
• predicado: _________________________________________________.
LÍNGUA PORTUGUESA 89
ATIVIDADE 3
Figura de Linguagem
Observe o anúncio publicitário.
2 Denotação é
3 Conotação é
A linguagem é conotativa quando utilizada em seu sentido figurado, ou seja, quando palavras, ex-
pressões ou enunciados ganham novo significado dependendo do contexto em que aparecem.
4 De acordo com o anúncio, quais são os sentidos empregados na frase “Domine a língua,
diga não ao fake”?
LÍNGUA PORTUGUESA 91
5 Qual é o objetivo do enunciador, quando diz “Fake News é uma pedra no sapato de al-
guém”? Em que sentido está sendo empregada a palavra pedra?
6 Por que o enunciador, ao escrever a frase “Fake News é como lixo, tem destino certo”,
utilizou o conectivo em destaque?
7 Qual é a intenção do enunciador ao dizer “É tão inteligente quem divulga Fake News”?
9 A ironia é utilizada para dizer o contrário daquilo que se quer dar a entender. No anúncio,
qual frase apresenta esse recurso? Transcreva. Dê exemplos de frases que podem ser
utilizadas com ironia.
ATIVIDADE 4
3 Pesquise, nas redes sociais e sites de notícias, os assuntos que foram destaques nos últi-
mos meses. Depois, discuta com seus colegas:
Para que a prática de checagem seja retomada e os impactos sejam menores, várias agências, sites,
plataformas ou iniciativas coletivas oferecem serviços para verificação das informações compartilhadas.
Veja: https://www.techtudo.com.br/noticias/2018/10/como-identificar-fake-news-oito-sites-pa-
ra-checar-se-noticia-e-verdadeira.ghtml (acesso em: 14 abr. 2019).
ATIVIDADE 5
Produção textual
Desenvolva com seus colegas uma notícia escrita. Noticie algum fato que envolva o com-
partilhamento de notícias falsas. Depois de escrita e revisada, faça uma exposição no mural da
escola ou em outro local que vocês considerarem conveniente.
Há inadequações na
paragrafação?
Há inadequações na
ortografia?
Há inadequações na
pontuação?
Conseguimos identificar
os seguintes elementos do
gênero: quem? quando?
como? onde?
97
LÍNGUA ESTRANGEIRA
MODERNA
(EF08LI05) Inferir informações e relações, que não aparecem de modo explícito no
texto para construção de sentidos.
(EF08LI14) Utilizar formas verbais do futuro para descrever planos, expectativas e
fazer previsões.
ACTIVITY 1
TV History
Television arrived in Brazil in the 1950s. The first channel was TV Tupi. It mainly exhibited
programs of auditorium (such as Faustão), american western movie, (adapted soap operas of
radio), among other programs. At that time all programming was in black and white.
Color TV only emerged in the early 1970s, and with it the sophistication of TV sets. Today
there is a wide variety of models, sizes and features. These characteristics added to high quality
signals and sharp images make the devices attractive.
3. Use the text to create a timeline of the television over the centuries.
4. How can you imagine television in the future? Discuss with your partner and write some
sentences of the possibilities on your notebook.
6. Do you agree? The TV of the future will have machine learning, 3D, hologram and 100%
mobile? Justify your answer.
TELEVISION IN 10 YEARS
POSITIVE NEGATIVE
ACTIVITY 2
(EF08LI09) Avaliar a produção escrita e oral dos colegas, com base no contexto de
comunicação (finalidade e adequação ao público, conteúdo a ser comunicado, or-
ganização textual, legibilidade, estrutura de frases).
INFLUENCES OF TV
2. How many hours a day do you spend in front of the TV? What kind of program do you and
your family like most?
4. Now, make a power point presentation or a paper to show your classmates the influences
of TV in your house.
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA 99
ACTIVITY 3
ADDICTED TO SERIES
2. ead the text about the creation of one of the most famous in the world. Have you heard
R
about it?
The Simpsons™, an American animated sitcom, was created by Matt Groening for the Fox
Broadcasting Company™. It was about a satirical depiction of working-class life, epitomized by
the Simpson family. The show is set in the fictional town of Springfield.
Source: adapted by Leonardo C.A.Moreira
3. What kind of series do you like most? Draw a smile face next to the genre you like.
GENRE DRAWING
DRAMA
COMEDY
HORROR
THRILLER
DOCUMENTARY
FICTION
ACTIVITY 3
DEATH
1. What do you understand about the title and the image? Discuss it with the whole group:
2. Read the following text carefully and circle the words you don’t know and find their mea-
nings on the dictionary:
TV is dying… 41% of millennials aged 14-25 watch television on a computer. 16% watch it
either on a tablet or a smartphone. Most young adults, 47%, do not rely on television sets to
follow their favorite program. What is happening to TV? Most people say that television is no
longer a relevant part of our lives. Why does this matter?
Source: adapted by Leonardo C. A. Moreira
4. Find more information about it and compare with the text above.
SELF-ASSESSMENT
Dear student,
It is your time to evaluate what you have learned so far. Answer on the table:
EDUCAÇÃO FÍSICA
“Ser protagonista é também gerenciar a própria aprendizagem”.
UNIDADE TEMÁTICA: DANÇAS
DANÇAS DE SALÃO: ZOUK
Você provavelmente já vivenciou vários estilos de dança no seu cotidiano, assistindo filmes
com coreografias e videoclipes de danças. Agora vamos conhecer um pouco mais sobre as
danças, especialmente as danças de salão.
1ª ATIVIDADE:
O QUE VOCÊ SABE SOBRE AS DANÇAS?
REGISTRE ABAIXO A SUA EXPERIÊNCIA
1. Que tipo de dança você conhece?
2ª ATIVIDADE:
(RE) CONHECENDO AS DANÇAS DE SALÃO - ZOUK
Em grupo, pesquise assuntos que possam fornecer mais informações sobre a História da
dança de sala e do Zouk. Cada grupo ficará responsável por um dos temas abaixo. Na internet,
você poderá encontrar textos, imagens e vídeos relacionados à história da dança de salão e do
Zouk, os movimentos do Zouk, o ritmo e curiosidades que ampliará os conhecimentos sobre esta
forma de manifestação cultural. Anote as informações encontradas para socializar com a turma.
3. Vestimentas 4. Curiosidades
EDUCAÇÃO FÍSICA 103
3ª ATIVIDADE:
JÁ CONHECEMOS UM POUCO SOBRE A HISTÓRIA DO ZOUK
E SUAS CARACTERÍSTICAS, QUE TAL PARTICIPAR DE ATIVIDADES
QUE SEU (SUA) PROFESSOR (A) IRÁ PROPOR:
Agora, é hora de dançar! Sugerimos alguns vídeos abaixo, após assistir aos vídeos tente
desenvolver com os seus colegas de turma os passos básicos do Zouk.
• P
asso básico. Duração: 4,08 min.: https://youtu.be/L7kuRWVyKM4
Acesso em 25/02/2019;
• P
asso deslocamento. Duração: 2,47 min.: https://youtu.be/L-A2UHJcG40
Acesso em 25/02/20119;
• P
asso corredor. Duração: 3,09 min.:
https://youtu.be/kUHF1ogfc60?list=PLZ57b5iMKoe7dRXEtHrsjrwMZHR70vLAw
Acesso em 25/02/2019;
• P
asso cambret. Duração: 2,03 min.: https://youtu.be/wSuq3dkEDrM
Acesso em 25/02/2019;
• Passo giro simples. Duração: 1,44 min.: https://youtu.be/ohWCLV5IQMk
Acesso em 25/02/2019;
• A
ula de Zouk Resumo. Duração: 3,16 min.: https://youtu.be/lS9w6OC2iok
Acesso em 25/02/2019.
104 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
4ª ATIVIDADE:
VAMOS MONTAR A NOSSA COREOGRAFIA?
Após vivenciar os passos básicos da dança de salão Zouk, em grupos mistos, os compo-
nentes do grupo deverão escolher uma música, elaborar movimentos baseados nos passos do
Zouk, montando uma coreografia. Em seguida apresente para os demais colegas a coreografia
elaborada.
Para finalizar, vamos participar da uma roda de conversa para avaliar a atividade vivenciada.
1. Como você avalia a apresentação de seu grupo? E dos demais grupos? Justifique.
3. Qual estilo de música que você e seu grupo mais gostaram? Por quê?
Autoavaliação
Ao terminarmos essa Unidade Temática, é necessário que você reflita sobre a sua partici-
pação nas aulas e nas atividades propostas. A intenção da retomada é que você analise o
seu envolvimento nas atividades: você encontrou facilidade e/ou dificuldade; você sentiu-
-se o tempo todo como parte integrante do processo de aprendizagem; você percebeu a
exclusão de algum colega das atividades, o que poderia ter sido feito para que ele não
fosse excluído; como foi a sua atitude em relação às opiniões dos seus colegas; você teve
liberdade para ampliar os seus conhecimentos por meio das participações nas atividades e
nas pesquisas.
Obs.: A reflexão sobre a sua aprendizagem deve ser constante
EDUCAÇÃO FÍSICA 105
Essa Unidade Temática chegou ao fim, então é o momento de você registrar tudo que apren-
deu! Através das vivências, experiências, interação com os colegas, socialização, desenvolvi-
mento das atividades, pesquisas e estudos realizados sobre essa Unidade Temática.
DICA: Caso tenha dúvidas sobre o tema, converse com seu (sua) Professor (a).
1ª ATIVIDADE:
VOCÊ PRATICA ACADEMIA? QUAIS TIPOS DE ATIVIDADES?
Ao longo dos anos anteriores, em vários momentos você aprendeu sobre as capacidades
físicas, relacione as atividades que você faz na Academia às capacidades físicas que você recor-
da. Caso não pratique atividade física, relacione as capacidades físicas às ginásticas de Academia
que você conhece. Em seguida socialize com sua turma a relação que conseguiu estabelecer.
2ª ATIVIDADE:
AGORA QUE VOCÊ RELEMBROU AS CAPACIDADES E ASSOCIOU
AS GINÁSTICAS DE ACADEMIA, PROPORMOS UM DESAFIO,
ELABORE UMA SEQUÊNCIA DE MOVIMENTOS QUE CONTEMPLE
AS CAPACIDADES FÍSICAS DA GINÁSTICA.
Essa sequência de movimentos poderá ser elaborada em grupo, e após ser experimentada.
EDUCAÇÃO FÍSICA 107
3ª ATIVIDADE:
ANALISE AS IMAGENS ABAIXO, APONTANDO QUAIS CAPACIDADES
FÍSICAS ESTÃO SENDO DESENVOLVIDAS E QUE TIPO DE GINÁSTICA
ESSAS ATIVIDADES SE REFEREM:
Imagem 1: https://pixabay.com/pt/vectors/silhueta-a-constru%C3%A7%C3%A3o-do-corpo-3276824/
Imagem 2: https://pixabay.com/pt/photos/mulher-pilates-ioga-menina-trecho-2093816/
Imagem 3: https://pixabay.com/pt/photos/desporto-fitness-forma%C3%A7%C3%A3o-2262083/
108 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Lição de casa
4ª ATIVIDADE:
EM GRUPO, PESQUISE ASSUNTOS QUE POSSAM FORNECER MAIS
INFORMAÇÕES SOBRE OS PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO E SUA
RELAÇÃO COM A MANUTENÇÃO DAS CAPACIDADES FÍSICAS.
Cada grupo ficará responsável por um dos temas abaixo. Na internet, você poderá encon-
trar textos, imagens e vídeos relacionados aos temas. Anote as informações encontradas para
socializar com a turma.
5ª ATIVIDADE:
DESAFIO
Em grupo, vocês irão apresentar e aplicar para sua turma uma ginástica de academia, fa-
zendo relação e explanando durante a aplicação quais capacidades físicas estão sendo desen-
volvidas. Combine com seu (sua) professor (a) a disponibilidade dos materiais necessários.
ASPECTOS FISIOLÓGICOS:
ASPECTOS MORFOLÓGICOS:
ASPECTOS PSICOSSOCIAIS:
EDUCAÇÃO FÍSICA 111
6ª ATIVIDADE:
HORA DA PESQUISA
Para finalizar, vamos fazer uma pesquisa em grupo, que pode ser da turma, ou da escola.
Seu principal objetivo é relacionar quantas pessoas praticam ginástica de academia e levantar
quais os motivos que a levaram a praticar essa atividade.
4 Você acredita que ao praticar esse tipo de ginástica você possa melhorar no seu dia a dia?
Após a pesquisa, vamos elaborar um gráfico com: quantidade de pessoas que responde-
ram à pesquisa; quantidade de pessoas que não praticam atividade física; quantidade de pesso-
as que praticam atividade física; principais atividades praticadas por essas pessoas; principais
motivos que levam essas pessoas a praticar atividade física.
Após a elaboração do gráfico, discuta com sua turma como está a prática de atividades fí-
sicas, e quais os principais motivos que levam as pessoas a praticar.
112 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
7ª ATIVIDADE:
Estamos chegando ao fim desta Unidade Temática, e como proposta final será necessário
que você retome tudo que aprendeu sobre ginástica de academia, exercícios físicos e seus be-
nefícios, e pesquise diversos anúncios sobre a ginástica de academia. Leve os anúncios para
discutir com a turma.
Inicialmente você deve associar os discursos da ginástica de academia a busca de padrões
de beleza.
Após a discussão e registro, você deve estabelecer relação entre as ginásticas de acade-
mia, a busca de padrões de beleza corporal e os parâmetros de saúde.
Redija um texto, seu (sua) professor irá definir o gênero textual, onde o principal
assunto seja a relação entre a ginástica de academia, a busca de padrões de beleza
corporal e os parâmetros de saúde.
ATIVIDADE 1
ATIVIDADE 2
A tabela abaixo demonstra, em reais, as quantias que Carlos e Rodrigo depositaram mensal-
mente no banco. Observe que eles seguiram um padrão. Complete a tabela e escreva a equa-
ção que relaciona x e y.
Carlos ( x ) 50 60 80 100
ATIVIDADE 3 ATIVIDADE 4
Escreva a equação que representa cada situa- Escreva uma sentença matemática que repre-
ção abaixo, utilizando as incógnitas x e y: senta a seguinte frase:
X
a) Y = , onde X e H são as incógnitas.
H
2∙Y
c) X = +4
3
116 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 2
Verifique se é possível organizar bancos de 4 e 3 lugares para que exatamente 50 pessoas pos-
sam se sentar. Siga as orientações do fluxograma abaixo para estudar algumas possibilidades:
Início
Fim
118 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 3 ATIVIDADE 4
Resolva as seguintes situações-problema, Numa lanchonete o “x-tudo” custa 9 reais,
buscando soluções inteiras. mas o comprador só tem notas de 2 reais e a
lanchonete só de 5 reais. Nessas condições,
a) Quantos carros e motos devemos juntar será possível pagar a importância da compra
para obter 36 rodas? de um “x-tudo”?
Conclusão:
120 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Guilherme
b) Você compreendeu as duas resoluções?
2x + 3 = 21 Qual delas você é capaz de fazer?
1º Passo
2x + 3 – 3 = 21 – 3
e obteve 2x = 18
2x 18
2º Passo =
2 2
Juliana
2x + 3 = 21
1º Passo
2x = 21 – 3
e obteve 2x = 18
2º Passo x = 18 ÷ 2
D C
b) Paulinho acrescentou mais 4 lâmpadas de b) ABCD e AMPQ
mesma potência na sua casa, mas sabia são retângulos.
que o consumo de energia elétrica aumen-
taria aproximadamente 60 kWh em um
mês. Então, qual é o consumo aproximado
de kWh, em um mês, desse tipo lâmpada?
Sabe-se que:
CB = 15 cm
Q P R
AM = 2 ∙ MB
PMBR é um quadrado A M B
ATIVIDADE 4 O perímetro de AMPQ é a quinta parte do períme-
Resolva os problemas a seguir, encontrando suas tro de ABCD
raízes e utilizando o procedimento que achar
mais conveniente, do Guilherme ou da Juliana. Determine a medida de cada lado do retângulo
AMPQ.
a) Em média uma família gasta 152 kWh de
energia elétrica por mês. A família de
Luiza gastou nos meses de maio e junho,
a média de 160 kWh. Sabendo que no
mês de maio eles haviam gasto apenas
143 kWh, quanto gastaram em junho?
E sua família, quanto gasta de energia elé-
trica por mês, em kWh? Pesquise quais
são os eletrodomésticos que mais gastam
energia e o porquê.
MATEMÁTICA 123
ATIVIDADE 5 ATIVIDADE 7
João tinha 3 anos de idade quando nasceu Jane convidou mais rapazes do que moças
Pedro. Hoje João tem mais que 15 anos. O para uma reuniãozinha em sua casa. Mesmo
que podemos afirmar a respeito da idade de faltando três dos rapazes convidados, o nú-
Pedro hoje? mero de rapazes ainda era maior que o de
Quais das sentenças a seguir poderia traduzir moças que era 5.
a idade de Pedro hoje, representando a ida-
de de Pedro por x? a) o que você pode dizer a respeito do nú-
mero de rapazes convidados?
(A) x > 18.
(B) x < 12.
(C) x > 12.
ATIVIDADE 6
Somando-se R$ 100,00 ao meu salário eu passo
a ganhar mais do que um motorista de ônibus.
O que você pode dizer a respeito do meu sa-
lário, sabendo que neste mês, um motorista
de ônibus ganhou dois salários mínimos?
Utilize uma sentença matemática para traduzir
a situação do meu salário em relação ao salá-
rio de um motorista de ônibus.
I. x>8
II. x >5+3
III. x – 3 > 5
Os rapazes e as moças que Jane convidou são alguns dos seus colegas de classe do curso de inglês
cujo número de alunos não ultrapassa 17.
d)
Faça uma marca azul nos números apresentados na reta abaixo que poderia representar a
quantidade de rapazes convidados.
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
Os valores, que você marcou, são elementos do chamado conjunto solução e representamos da
seguinte maneira:
S = {9,10,11,12}
ATIVIDADE 8
Uma companhia de aviação está selecionando Débora conseguiu se inscrever porque atendia
moças para serem comissárias de bordo. Entre a todos os quesitos.
os quesitos exigidos, as candidatas devem ter
altura mínima de 1,62 m e máxima de 1,75 m.
MATEMÁTICA 125
ATIVIDADE 10
c) por que na atividade ( 7 ) o conjunto uni-
Responda às seguintes questões:
verso trabalhado é o Conjunto dos nú-
meros naturais e na atividade ( 8 ) não?
a) descubra um valor de x que torna a sen-
tença abaixo verdadeira:
4x > 3x
ATIVIDADE 9
Realize o que se pede no roteiro abaixo:
ATIVIDADE 11
Complete o quadro abaixo, aplicando as propriedades das desigualdades.
x x
<3 ∙2<3∙2 x<6
2 2
1 1
3x > 12 3x ∙ 12 ∙ x>4
3 3
y – 5 < 10 y–5+5 10 + 5 y
∙–2∙ ∙2∙
1 1
–2x > 4 –2x ∙ 4∙ x –2
7y < 3
2x 1 2x 3 1 3
< ∙ ∙
3 2 3 2 2 2
4 – 3x < 7
128 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
Moças +
Rapazes Moças
Rapazes
c) é comum indicar as incógnitas por letras Multiplicando ambos os membros por (-1) se
e escrever as equações. Escolha duas le- obtém
tras e escreva as equações correspon- 6 ∙ (–1) + 2 ∙ (–1) = 8 ∙ (–1)
dentes. (–6)+ (–2)= (–8)
–8 = –8
Propriedade 1 – 2y =
Somando-se (ou subtraindo-se) membro a
membro duas igualdades, o resultado é ainda
∙ 4x + = 132
uma igualdade.
3 4 = 12 Aplicando, agora, a propriedade 1, isto é, adi-
Exemplo: ∙ 6
∙
+ 2 = 8
cionando membro a membro, obtém-se:
Adicionando membro a membro se obtém: (–2x – 2y) + (4x + 2y) = –84 + 132
(3 ∙ 4) + (6 + 2) = 12 + 8
–2x + 4x – 2y + 2y =
20 = 12 + 8
20 = 20
Propriedade 2 =
Multiplicando ambos os membros de uma
igualdade por um mesmo número, o resulta- 48
do é ainda uma igualdade. x=
2
Exemplo: 6 + 2 = 8 x = 24
130 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 4
A resolução do sistema pelo MÉTODO DA
SUBSTITUIÇÃO consiste “isolar” uma das in-
cógnitas em uma das equações e substituí-la
na outra equação. Para resolver o problema
da atividade 1, esse é o método mais adequa-
do, uma vez que uma das incógnitas já está
isolada em um dos membros. Observe as
equações que representam as duas condições
do problema, quando chamamos de x o nú-
mero de rapazes e de y o número de moças:
4º passo: Verifique se os valores que encon-
x + y = 33 trou para o número de rapazes e moças satis-
∙ x = 2y fazem as duas equações do sistema.
y = 33
y=
MATEMÁTICA 131
ATIVIDADE 5 ATIVIDADE 7
Numa loja, há caixas e caixotes. Sabendo-se que A soma de 2 números é 50 e um deles é 2/3 do
4 caixotes e 1 caixa pesam 29 quilogramas e que outro. Quais são os números?
5 caixotes e 3 caixas pesam 45 quilogramas, qual
é o peso de cada caixote e de cada caixa?
ATIVIDADE 8
ATIVIDADE 9
Resolva os sistemas a seguir usando
o método que julgar mais apropriado.
2x + y = 5 3x + 2y = –4
a) ∙ x – y = 4
c) ∙ 4x – 3y = 23
3x + 5y = –6 2x – y = 7
b) ∙ x – 2y = –2
d) ∙ x + 3y = –7
MATEMÁTICA 133
x = 3y – 1 x + 5y = 1
e) ∙ 2x + y = 12
g) ∙ 3x – y = –13
∙
2x + 3y = 0 1
f) ∙ 6x – 4y = 13 h)
2 x – y = –24
y
2x – 3 = 14
134 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
2x + 2y 20 20 20 20
B C
x 2,5 4 5
y 0,5 2,5 4
x–y 2 2 2 2
B C
y
20
18
16
14
12
10
2
x
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
MATEMÁTICA 137
ATIVIDADE 4
Uma conta de R$ 700,00 foi paga com 10
cédulas. Quantas cédulas de R$ 100,00 e de
R$ 50,00 foram utilizadas para pagar a conta?
ATIVIDADE 3
A soma de dois números é 129 e a diferença é
35. Quais são os números?
ATIVIDADE 5 ATIVIDADE 6
O preço de 9 limões e 7 maçãs é 107 e o preço A soma dos dígitos de um número de dois dí-
de 7 limões e 9 maçãs é 101. Qual o preço de gitos é 10. Trocando a ordem das dezenas, o
cada fruta? novo número é igual ao original subtraído de
36. Que número é esse?
a) Resolva o problema algebricamente.
a) Resolva o problema algebricamente.
b) Utilizando uma folha de papel quadricu- b) Utilizando uma folha de papel quadricu-
lado, desenhe um plano cartesiano e re- lado, desenhe um plano cartesiano e re-
presente o problema. presente o problema.
MATEMÁTICA 139
ATIVIDADE 7
Considere o seguinte problema:
x+y=6 x–y=1
x y x y
1 2
2 3
3 4
b) represente no plano cartesiano a seguir os pares ordenados (x; y) que correspondem aos
valores encontrados nas tabelas.
y
x
0 1 2 3 4 5
140 SÃO PAULO FAZ ESCOLA – CADERNO DO ALUNO
ATIVIDADE 8
Nos gráficos a seguir, as retas representam as equações de um sistema linear. Classifique os
sistemas de acordo com o tipo de solução resultante:
Determinada
Possível
Solução de um Indeterminada
sistema linear
Impossível
s
s
y y r
r x x
y y s
x x
ANOTAÇÕES
MATEMÁTICA 143
ANOTAÇÕES
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO PCNP da DE Andradina; Lígia Estronioli de Castro – PCNP da DE
Bauru; Maria Izildinha Marcelino – PCNP da DE Osasco; Nabil José
COORDENADORIA PEDAGÓGICA – COPED Awad – PCNP da DE Caraguatatuba; Neara Isabel de Freitas Lima
Coordenador – PCNP da DE Sorocaba; Sandra Regina Valadão – PCNP da DE
Taboão da Serra; Tiago Oliveira dos Santos – PCNP da DE Lins;
Caetano Pansani Siqueira
Thaisa Pedrosa Silva Nunes – PCNP da DE Tupã.
Diretora do Departamento de Desenvolvimento Inglês
Curricular e de Gestão Pedagógica – DECEGEP Jucimeire de Souza Bispo – Equipe/LEM; Teônia de Abreu Ferreira
Valéria Arcari Muhi – Equipe/LEM; Catarina Reis Matos da Cruz – PCNP da D.E. Leste
2; Liana Maura Antunes da Silva Barreto – PCNP da D.E. Centro;
Diretora do Centro de Ensino Médio – CEM Marisa Mota Novais Porto – PCNP – da D.E. Carapicuíba; Nelise
Ana Joaquina Simões Sallares de Mattos Carvalho Maria Abib Penna Pagnan – PCNP – D.E. Centro-Oeste; Sônia
Diretora do Centro de Anos Finais do Ensino Aparecida Martins Peres – PCNP da D.E. Osasco; Viviane Barcellos
Fundamental – CEFAF Isidorio – PCNP da D.E. São José dos Campos.
Carolina dos Santos Batista Murauskas Língua Portuguesa
Alessandra Junqueira Vieira Figueiredo; Alzira Maria Sá Magalhães
ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA – CIÊNCIAS Cavalcante; Andrea Righeto; Cristiane Alves Oliveira; Daniel
Ciências Carvalho Nhani; Daniel Venâncio; Danubia Fernandes Sobreira
Aparecida Kida Sanches – Equipe Curricular de Biologia; Arnaldo Tasca; Eliane Cristina Gonçalves Ramos; Igor Rodrigo Valério
da Silva Santana – PCNP da D.E. Santos; Cássia Rosalina Príncipe Matias; Jacqueline da Silva Souza; João Mário Santana; Katia
Voigt – PCNP da D.E. Leste 1; Elizabeth Reymi Rodrigues – PCNP Amâncio Cruz; Letícia Maria de Barros Lima Viviani; Lidiane Maximo
da D.E. Mogi das Cruzes; Luciana Maria Victoria – PCNP da D.E. Feitosa; Luiz Fernando Biasi; Márcia Regina Xavier Gardenal; Martha
Piracicaba; Marceline de Lima – PCNP da D.E. Bragança Paulista; Wassif Salloume Garcia; Neuza de Mello Lopes Schonherr; Patrícia
Rosimeire da Cunha – PCNP da D.E. São Vicente; Silvana Roberto Fernanda Morande Roveri; Reginaldo Inocenti; Rodrigo César
Tonon – PCNP da D.E. Campinas Leste. Gonçalves; Shirlei Pio Pereira Fernandes; Sônia Maria Rodrigues;
Tatiana Balli; Valquiria Ferreira de Lima Almeida; Viviane Evangelista
ÁREA DE CIÊNCIAS HUMANAS – GEOGRAFIA E HISTÓRIA Neves Santos; William Ruotti
Geografia Organização, adaptação/elaboração parcial e validação: Katia
Andréia Cristina Barroso Cardoso – Equipe Curricular de Geografia; Regina Pessoa; Mary Jacomine da Silva; Mara Lucia David; Marcos
Sergio Luiz Damiati – Equipe Curricular de Geografia; Alexandre Rodrigues Ferreira.
Cursino Borges Júnior – PCNP da D.E. Guaratinguetá; Beatriz ÁREA DE MATEMÁTICA
Michele Moço Dias – PCNP da D.E. Taubaté; Dulcinéa da Silveira
Ballestero – PCNP da D.E. Leste 5; Cleunice Dias de Oliveira Matemática
– PCNP da D.E. São Vicente; Elizete Buranello Perez – PCNP da Ilana Brawerman – Equipe Curricular de Matemática; João dos
D.E. Penápolis; Rosenei Aparecida Ribeiro Libório – PCNP da D.E. Santos Vitalino – Equipe Curricular de Matemática; Maria Adriana
Ourinhos; Telma Riggio – PCNP da D.E. Itapetininga; Viviane Maria Pagan – Equipe Curricular de Matemática; Otávio Yoshio Yamanaka
Bispo – PCNP da D.E. José Bonifácio. – Equipe Curricular de Matemática; Vanderley Aparecido Cornatione
– Equipe Curricular de Matemática; Benedito de Melo Longuini –
Leitura Crítica: Patrícia Silvestre Águas. PCNP da D.E. Pirassununga; Delizabeth Evanir Malavazzi – PCNP
História da D.E. Fernandópolis; Edson dos Santos Pereira – PCNP da D.E.
Edi Wilson Silveira – Equipe Curricular de História; André Calazans Centro Sul; Eliã Gimenez Costa – PCNP da D.E. Votorantim; Erika
dos Santos – DE Piracicaba; Douglas Eduardo de Sousa – Miracatu; Aparecida Navarro Rodrigues – PCNP da D.E. Presidente Prudente;
Flávia Regina Novaes Tobias – DE Itapevi; Gelson dos Santos Rocha Fernanda Machado Pinheiro – PCNP da D.E. Jales; Inês Chiarelli
– DE Suzano; Gerson Francisco de Lima – DE Itararé; Isis Fernanda Dias – PCNP da D.E. Campinas Oeste; Leandro Geronazzo – PCNP
Ferrari – DE Americana; Marco Alexandre de Aguiar – DE Botucatu; da D.E. Guarulhos Sul; Lilian Ferolla de Abreu – PCNP da D.E.
Maria Aparecida Cirilo – DE Diadema; Maristela Coccia Moreira de Taubaté; Lilian Silva de Carvalho – PCNP da D.E. São Carlos; Luciane
Souza – DE Campinas Oeste; Osvaldo Alves Santos Júnior – DE Ramos Américo – PCNP da D.E. São Vicente; Lúcio Mauro Carnaúba
Centro-Sul; Priscila Lourenço Soares Santos – DE Sul 1; Rodrigo – PCNP da D.E. Osasco; Malcon Pulvirenti Marques – PCNP da D.E.
Costa Silva – DE Assis; Tiago Haidem de Araujo Lima Talacimo – DE Sul 1; Marcelo Balduíno – PCNP da D.E. Guarulhos Norte; Maria
Santos. Dênes Tavares da Silva – PCNP da D.E. Itapevi; Osvaldo Joaquim
Colaboradore(a)s: Bruna Rodrigues – Cruz PCNP da D.E. Apiaí. dos Santos – PCNP da D.E. Jundiaí; Rodrigo Soares de Sá – PCNP
Revisores de História: Isis Fernanda Ferrari – PCNP da D.E. Americana; da D.E. Avaré; Simoni Renata e Silva Perez – PCNP da D.E. Campinas
Viviane Pedroso Domingues Cardoso – CEJA – COPED – SEE. Leste; Sueli Aparecida Gobbo Araújo – PCNP da D.E. Piracicaba;
Willian Casari de Souza – PCNP da D.E. Araçatuba.
ÁREA DE LINGUAGENS – ARTE, EDUCAÇÃO FÍSICA, INGLÊS E Colaboradore(a)s: Andréia Toledo de Lima – PCNP da D.E. Centro
LINGUA PORTUGUESA Sul; Cristina Inácio Neves – PCNP da D.E. Centro Sul; Elaine
Arte Aparecida Giatti – PCNP da D.E. Centro Sul; Lyara Araújo Gomes
Carlos Eduardo Povinha – Equipe Curricular de Arte; Eduardo Martins Garcia – PCNP da D.E. Taubaté; Marcel Alessandro de Almeida –
Kebbe – Equipe Curricular de Arte; Ana Maria Minari de Siqueira PCNP da D.E. Araçatuba; Patricia Casagrande Malaguetta – PCNP
– PCNP da D. E. são José dos Campos; Débora David Guidolín – da D.E. Piracicaba; Rosilaine Sanches Martins – PCNP da D.E.
PCNP da D.E. Ribeirão Preto; Djalma Abel Novaes – PCNP da D.E. Jales; Ruanito Vomieiro de Souza – PCNP da D.E. Fernandópolis;
Guaratinguetá; Eliana Florindo – PCNP da D. E. Suzano; Elisangela Wanderlei Aparecida Grenchi – PCNP da D.E. São Vicente.
Vicente Prismit – PCNP da D.E. Centro Oeste; Evania Rodrigues
Moraes Escudeiro – PCNP da D.E. Caraguatatuba; Madalena Ponce Revisão Língua Portuguesa: Lia Suzana de Castro Gonzalez
Rodrigues – PCNP da D.E. Botucatu; Marilia Marcondes de Moraes
Sarmento e Lima Torres – PCNP da D. E. São Vicente; Pedro Kazuo
Nagasse – PCNP da D. E. Jales; Renata Aparecida de Oliveira dos Impressão e Acabamento
Santos – PCNP da D.E. Caieiras; Roberta Jorge Luz – PCNP da D. Imprensa Oficial do Estado S/A – IMESP
E. Sorocaba; Rodrigo Mendes – PCNP da D.E. Ourinhos; Silmara
Lourdes Truzzi – PCNP da D.E. Marília. Projeto Gráfico
Educação Física Fernanda Buccelli
Luiz Fernando Vagliengo – Equipe Curricular de Educação Física; Diagramação
Sandra Pereira Mendes – Equipe Curricular de Educação Física; Marli Santos de Jesus; Fernanda Buccelli
Diego Diaz Sanchez – PCNP da DE Guarulhos Norte; Felipe Augusto Teresa Lucinda Ferreira de Andrade;
Lucci – PCNP da DE Itu; Flavia Naomi Kunihira Peixoto – PCNP da Ricardo Ferreira; Vanessa Merizzi e Fátima Consales
DE Suzano; Gislaine Procópio Querido – PCNP da DE São Roque;
Isabela Muniz dos Santos Cáceres – PCNP da DE de Votorantim; Tratamento de Imagens
Janaina Pazeto Domingos – PCNP da DE Sul 3; Katia Mendes Silva – Tiago Cheregati; Leonidio Gomes