Engenharia - Mecanica La Salle
Engenharia - Mecanica La Salle
Engenharia - Mecanica La Salle
UNILASALLE
CURSO DE
ENGENHARIA MECÂNICA
PROJETO PEDAGÓGICO
Resolução CONSUN nº 671/15, de 26 de junho de 2015,
Aprova a criação, a implantação e o Projeto Pedagógico do Curso.
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4.10 Atividades complementares ...................................................................................................... 58
4.11 Trabalho de conclusão de Curso ............................................................................................... 59
4.12 Avaliação do curso .................................................................................................................... 60
4.12.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem......................................................................... 62
4.13 Núcleo de apoio ao docente....................................................................................................... 63
4.14 Núcleo de apoio ao discente ...................................................................................................... 64
5 INSTALAÇÕES FÍSICAS ......................................................................................................... 65
5.1 Sala de professores e sala de reuniões ......................................................................................... 65
5.2 Gabinetes de trabalho para professores ....................................................................................... 66
5.3 Salas de aula ................................................................................................................................ 66
5.4 Laboratórios................................................................................................................................. 66
5.4.1 Laboratórios de Informática ..................................................................................................... 66
5.4.2 Laboratórios especializados ..................................................................................................... 69
5.5 Biblioteca.......................................................................................................... .......................... 71
5.5.1 Espaço físico e acervo .............................................................................................................. 71
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................................... 75
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1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO UNILASALLE E DO CURSO
1.1 Nome da Mantenedora - Sociedade Porvir Científico
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6. Inovação, criatividade e empreendedorismo.
7. Qualidade de vida no trabalho
8. Trabalho em rede
9. Valorização das parcerias
10. Internacionalização
Como Visão pretende ser, em 2018, uma universidade reconhecida pela excelência acadêmica
e pela internacionalização.
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têm idade inferior a 20 anos. Dessa forma, é possível concluir que a cidade possui mais jovens e
menos idosos que a média estadual.
Em relação à educação, Canoas desponta como o segundo pólo universitário do Estado e
contava com 67.926 matrículas na educação básica em 2008, compreendendo a pré-escola, o ensino
fundamental e o ensino médio, segundo dados do IBGE.
Na cidade atuam 191 estabelecimentos de ensino, sendo 67 estaduais, 68 municipais e 56
privados. A administração municipal atua na educação infantil, atendendo em torno de 1000
crianças e mais de 25.000 no ensino fundamental. Já o estado é responsável por mais de 29000
matrículas e atua nos três níveis de ensino. A rede de educação particular de Canoas soma 18,3% do
total de matrículas da educação básica do município.
No ensino superior, Canoas apresenta números significativos. De acordo com dados do IBGE,
em 2007 foram registradas 33.940 matrículas, em cursos de graduação. A cidade ficou atrás apenas
de Porto Alegre, com 78.845 matrículas. Devido à presença de uma Universidade e de dois Centros
Universitários, também são oferecidos cursos de pós-graduação, mestrado e doutorado, no
município.
Na área da saúde o município conta com dois tipos de atendimentos: atenção primária e
atenção secundária. O primeiro possui 25 postos de saúde, ou seja, Unidades Básicas de Atenção à
Saúde. O segundo, voltado para a Saúde Mental, conta com os seguintes centros: Cuca Legal,
Centro de Atenção Psicossocial - CAPS, Centro de Neurologia, Centro da Saúde Mental (Infância,
Adolescência e Família). Ainda conta com 4 hospitais e inúmeras clínicas particulares. A Secretaria
Municipal da Saúde, em parceria com a Secretaria Estadual, desenvolve o Programa
Multiprofissional voltado para a qualidade de vida na infância – PIM e o Programa de Saúde da
Família – PSF.
Para atendimento aos idosos, o município conta com o Conselho Municipal dos direitos do
idoso, vinculado a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania, e mais 25 lares de
assistência.
O Centro Universitário La Salle tem sua história ligada à trajetória das Obras Educativas
Lassalistas. Estas têm a sua origem na proposta educativa de São João Batista de La Salle, sacerdote
francês (1651 -1719) que, renunciando aos privilégios da sua condição de nobre, dedicou-se à
criação de escolas para crianças das classes menos favorecidas. São João Batista de La Salle fundou
uma congregação religiosa cujo objetivo central é a dedicação de seus membros à educação de
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crianças, jovens e adultos e à formação de professores. Essa congregação foi reconhecida
oficialmente pela Igreja em 1725. Da França, a atuação dos Irmãos Lassalistas espalhou-se pelo
mundo. Atualmente as Instituições Lassalistas estão presentes em 82 países e contam com mais de
5.000 Irmãos, 70.000 Educadores e 920 Comunidades Educativas que atendem aproximadamente a
850.000 crianças, jovens e adultos.
No Brasil, os Lassalistas estão presentes desde 1907, quando fundaram a sua primeira escola
para filhos de operários, no bairro Navegantes, em Porto Alegre, RS. Hoje, mais de 200 Irmãos e
2500 Educadores, em 43 Comunidades Educativas, atendem a mais de 50 mil crianças, jovens e
adultos em 11 Estados Brasileiros.
A Educação Lassalista em Canoas/RS teve início com o Instituto São José, hoje Colégio La
Salle, uma das primeiras escolas Lassalistas no Brasil. Em 04 de março de 1908, iniciou suas
atividades com regime de internato, dedicando-se ao ensino primário, comercial e agrícola. No
período de 1926 a 1992, sediou também os cursos de formação religiosa a Irmão Lassalista.
Junto ao Instituto São José foi criada a Escola Paroquial Externato São Luís, gratuita, para
atender às crianças cujos pais não tivessem condições de efetuar o pagamento. Essa escola
transformou-se em Ginásio, em 1939. Em 1942, foi criada a Escola Normal La Salle, a primeira
escola de iniciativa privada de formação de magistério primário no Rio Grande do Sul.
Posteriormente, a partir de 1958, para atender às demandas da Comunidade, foram criados os cursos
do ensino Secundário, Científico e Contábil.
Com a Reforma do Ensino, Lei 5.692/71, as diversas obras educacionais da Instituição foram
fundidas sob a denominação de Centro Educacional La Salle. A partir de 1º de outubro de 2001,
atendendo às disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96, o Centro Educacional
La Salle passou a se chamar Colégio La Salle, instituição que abrange Educação Infantil, Ensino
Fundamental, Ensino Médio e Educação Profissional.
Criado por decisão do Conselho da Mantenedora em 02 de agosto de 1972, o Centro
Educacional La Salle de Ensino Superior/CELES iniciou suas atividades em 6 de agosto de 1976
com a implantação do curso de Estudos Sociais, seguido pelos cursos de Letras e Pedagogia, com
ênfase na preparação de professores, consonante com a orientação filosófica da Congregação.
No início dos anos 1990, por iniciativa da Sociedade Porvir Científico, Mantenedora, e da
comunidade acadêmica, decidiu-se pela sua transformação em universidade, tendo sido
encaminhada para isso uma Carta Consulta em 29 de maio de 1992. Ao mesmo tempo, foram
tomadas iniciativas de incentivo à pesquisa e à extensão, bem como à expansão da oferta de cursos
de graduação e pós-graduação.
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Durante a tramitação do processo, o Conselho Federal de Educação autorizou o
funcionamento de cinco novos cursos de graduação, a saber: Administração, Filosofia, Ciência da
Computação, Ciências Econômicas e Ciências. Com a alteração da legislação sobre o
credenciamento para Universidade, houve o encaminhamento de um processo para o
credenciamento como Centro Universitário. Atendendo à Portaria n.º 639 de 13/05/97, a Instituição
foi credenciada através do Decreto Presidencial de 29 de dezembro de 1998, publicado no D.O.U.
em 30 de dezembro de 1998, tendo em vista as recomendações constantes do Parecer CES/CNE n.º
865, de 02 de dezembro de 1998. O mesmo parecer aprovou também o Estatuto e o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
A passagem da Instituição à condição de Centro Universitário (Centro Universitário La Salle –
Unilasalle) facultou-lhe agregar, nos anos seguintes, novos cursos de graduação, bem como
reordenar cursos já existentes, sempre com a aprovação de seu Conselho Superior (CONSUN):
Letras - Habilitação em Língua Portuguesa e Língua Espanhola (1999); Direito (1999); Ciências
Contábeis (1999); Educação Física - Licenciatura (1999); Geografia (2000); História (2000);
Administração - Serviços (2000); Ciências Biológicas - Bacharelado e Licenciatura (2001); Física
(2001); Matemática (2001); Química (2001); Fisioterapia (2001); Enfermagem (2001); Nutrição
(2001); Teologia (2001); Engenharia de Telecomunicações (2002); Psicopedagogia Clínica e
Institucional (2002); Relações Internacionais (2002); Turismo (2003); Química Bacharelado (2003);
Computação - Licenciatura (2003);Educação Física – Bacharelado (2003); Engenharia Ambiental
(2005); Curso Superior de Tecnologia em Design de Produto (2007); Curso Superior de Tecnologia
em Gestão de Recursos Humanos (2007); Administração- Bacharelado (2006); Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Financeira (2007); Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais
(2005); Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores (2005); Curso Superior de
Tecnologia em Sistemas para Internet (2008);Engenharia de Computação (2008); Letras- Inglês e
Literatura da Língua Inglesa (2008);Psicologia (2009);Curso Superior de Tecnologia em Logística
(2010); Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico (2011); Curso Superior de Tecnologia em
Eventos (2011); Curso Superior de Tecnologia em Gestão Comercial (2011); Curso Superior de
Tecnologia em Marketing (2011); Curso Superior de Tecnologia em Negócios Imobiliários (2011);
Engenharia Química (2013); Engenharia de Produção (2013) Engenharia Civil (2013); Arquitetura e
Urbanismo (2015) e Estética e Cosmética (2015), o que representou o aumento do número de
acadêmicos matriculados nos cursos de graduação nos últimos anos, o qual passou de 2.264, em
1999/1, para 3.873 acadêmicos em 2001/1 e 5.963 em 2006/1, 5.965 em 2008, 6841 em 2012 e em
2015, 5.683 acadêmicos.
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Os cursos de pós-graduação lato sensu foram iniciados em 1986: inicialmente, com os cursos
de Alfabetização, Literatura da Língua Portuguesa, Métodos e Técnicas de Ensino, Metodologia de
Ensino e Metodologia do Ensino de Estudos Sociais. Ao longo da década de 90, foram implantados
20 novos cursos (Abordagem Centrada na Pessoa, Administração Escolar, Administração e
Planejamento Escolar, Educação Ambiental, Educação Psicomotora: Psicomotricidade Relacional,
Estratégias e Gestão de Negócios Internacionais, História do Rio Grande do Sul, Leitura e Produção
Textual, Língua Inglesa, Língua Latina, Literatura Brasileira, Orientação Educacional, Psico-
educação/Reeducação Clínica, Psicopedagogia Clínica, Psicopedagogia Clínica e Institucional,
Reconstruindo o Ensino da Língua e da Literatura no 1º e 2º Graus, Séries Iniciais e
Interdisciplinaridade, Supervisão Escolar, e Supervisão Escolar e Orientação Educacional na
Educação Básica) e reeditados quatro do período anterior. Nessa mesma década, foram formados,
em nível de especialização, 1.373 acadêmicos.
A partir do ano 2000, atendendo à crescente e diversificadas expansões da demanda, 10 novos
cursos foram implantadas (Educação de Jovens e Adultos; Educação Estética e Arte; Ética;
Formação Integral Lassalista; Gestão e Planejamento Escolar; História Contemporânea –
Perspectivas no Final do Milênio: Pesquisa e Ensino; História Contemporânea: Pesquisa e Ensino;
O Controller e a Visão Estratégica; Psicomotricidade Relacional: Educação Psicomotora e
Tecnologias Interativas de Aprendizagem; Pedagogia Empresarial; Educação Infantil e Estudos
Africanos) e diversos outros foram reeditados.
Como meta para atendimento aos objetivos estratégicos do Unilasalle foram criados os
programas de Pós-Graduação stricto sensu. Nesse sentido, a Instituição identificou áreas prioritárias
de pesquisa como suporte para o desenvolvimento de projetos de criação de programas de mestrado,
submetendo-os à avaliação da CAPES-MEC.
Os Programas de Mestrado propostos à CAPES/MEC foram construídos a partir das áreas
prioritárias de pesquisa fomentadas e desenvolvidas pela Instituição. Em 2006 foi recomendado pela
CAPES o Curso de Mestrado Acadêmico em Educação, o qual iniciou seu funcionamento em março
de 2007. Outros dois projetos de Programas de Mestrado foram aprovados pela CAPES: Mestrado
Acadêmico em Avaliação de Impactos Ambientais em Mineração e Mestrado Profissional em
Memória Social e Bens Culturais, iniciados em 2009. Em 2013 foram aprovados os Mestrados de
Saúde e Desenvolvimento Humano e Direito. Em 2014 foi aprovado o Programa de Doutorado em
Educação e 2015 o Doutorado Profissional em Memória Social e Bens Culturais.
Em novembro de 2011 foi criada a La Salle Business School para alunos graduados com
interesse em aperfeiçoar seus conhecimentos. A La Salle Business School oferece sete cursos que
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aproximam o contexto acadêmico das demandas do mundo dos negócios, formando profissionais
com visão global, consciência, cultura e habilidades práticas, sendo: (1) Gestão de Pessoas e
Liderança Coach; (2) Gestão do Esporte e do Turismo; (3) Gestão Financeira e Controladoria; (4)
Logística Aplicada – Gestão da Cadeia de Suprimentos; (5) Marketing Estratégico; (6) Gestão
Empresarial; (7) Gestão Estratégica e Inovação. Em 2015 foram ofertadas turmas de: MBA em
Gestão Financeira e Controladoria; MBA em Gerenciamento de Projetos; MBA em Gestão de
Pessoas e Liderança Coach; MBA em Logística Aplicada – Gestão da Cadeia de Suprimentos e
MBA em Gestão Empresarial.
4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
O curso de Engenharia Mecânica desta Instituição encontra sua justificativa numa linha de
desenvolvimento encontrada no setor produtivo de nosso estado que observa um movimento de
concentração sendo gerado justamente a partir de sua cidade-sede.
Esta linha de desenvolvimento se reflete na exigência, imposta pelo próprio ritmo de evolução
do mercado, de que a qualificação profissional não se esgote na mera competência técnica ou no
exercício de funções específicas, mas seja substanciada por uma sólida formação intelectual,
caracterizada pela abrangência e versatilidade, algo para o qual o Projeto de Curso pretende dar uma
resposta.
Dados do Censo da Educação Superior (Censup) revelam que a procura pelo curso de
Engenharia Mecânica vem crescendo a uma taxa de 20% ao ano desde 2010. Em 2010 havia pouco
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mais de 59 mil alunos matriculados em instituições brasileiras, ao passo que em 2013, eram mais de
102 mil acadêmicos.
No Rio Grande do Sul (RS), seguiu-se a mesma tendência, passando de 7.559 alunos, para
10.508, conforme quadro 01 a seguir.
Os dados do Censup registram que em 2013 havia 19 Instituições de Ensino Superior (IES)
com oferta do curso de Engenharia Mecânica no RS. As IES gaúchas registraram aumento no
número de matrículas quase em sua totalidade.
Além do número de matrículas, que por si já refletem o interesse pela formação, destaca-se
que o curso de Engenharia Mecânica se enquadra nas opções de curso mais pretendidos por alunos
concluintes do Ensino Médio da cidade de Canoas, conforme pesquisa Ensino Médio, realizada
anualmente pelo Unilasalle.
A edição de 2014 mostra que o curso é a quarta opção mais apontada como carreira pretendida
dos alunos, além de ser a única engenharia entre os 10 cursos mais desejados pelos alunos.
Os conhecimentos e habilidades mais frequentes solicitadas em vagas para engenheiro
mecânico, a partir de informações obtidas de anúncios do site Indeed, são relativos à domínio de
softwares, ferramentas de gestão, qualidade total, além do aporte das ciências exatas.
Entre os empregadores, as indústrias constituem a maioria dos anunciantes, o que o indica que
esse setor é o principal responsável pelo emprego desses profissionais.
Dessa forma, a Região Metropolitana de Porto Alegre (RMPA) se apresenta como um
mercado empregador potencial. Conforme dados da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul
(FIERGS), a RMPA conta com mais de 9.700 indústrias, sendo que Canoas abriga 831 empresas e
Porto Alegre supera a marca de 2.900 estabelecimentos.
A seguir, tabela e gráfico que contempla os números de estabelecimentos industriais na
RMPA distribuídos por cidades.
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Quadro 02 – relação entre o número de estabelecimentos e seu percentual entre municípios:
Municípios Estabelecimentos %
Alvorada 245 2,5%
Cachoeirinha 499 5,1%
Campo Bom 604 6,2%
Canoas 831 8,5%
Esteio 247 2,5%
Eldorado do Sul 65 0,7%
Gravataí 644 6,6%
Guaíba 155 1,6%
Nova Santa Rita 73 0,7%
Novo Hamburgo 2.098 21,5%
Porto Alegre 2.969 30,4%
São Leopoldo 759 7,8%
Sapucaia do Sul 295 3,0%
Triunfo 88 0,9%
Viamão 208 2,1%
Total 9780 100,0%
Fonte: site Indeed.
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Isso exige responsabilidade, já que o resultado final precisa ser absolutamente seguro. A Engenharia
Mecânica é a área da engenharia que cuida do desenvolvimento, projeto, construção e manutenção
de máquinas e equipamentos, portanto, as funções de um engenheiro mecânico vão desde a área de
bens de capital às indústrias automobilística e aeronáutica, que oferecem ótimas oportunidades de
trabalho. Nessas áreas, o profissional estará apto a exercer as atividades de fiscalização, direção e
execução de obras, serviços técnicos, vistorias e perícias. É possível atuar em empresas de
consultoria e como profissional autônomo, bem como trabalhar como docente ou pesquisador em
universidades e centros de pesquisa.
Este profissional conta com a flexibilidade de poder atuar em diversas áreas, como:
Indústria Metalúrgica: na indústria, o engenheiro é responsável por realizar e conduzir
projetos, organizar a produção, gerir suprimentos e recursos, comandar equipes e até
mesmo gerenciar setores de projeto, podendo chegar, ao longo da carreira, a assumir postos
de direção;
Indústria Petroquímica: neste tipo de indústria, o engenheiro mecânico pode desenvolver
projetos que envolvam bombeamento, refino, processamento e distribuição de produtos
petroquímicos, ser responsável por equipamentos da planta ou atuar na gestão de equipes;
Indústria Automobilística: o engenheiro mecânico ganha espaço na indústria
automobilística em praticamente toda a cadeia de produção, indo desde a gestão de
produção, passando por projeto de componentes, sistemas de refrigeração, motores,
suspensão e carroceria e chegando à gerência de projetos e direção geral;
Setor Público: No setor público, o engenheiro mecânico ganha lugar em prefeituras e
governos estadual e federal, auxiliando no desenvolvimento regional, através de seus
conhecimentos de projeto e gestão e atuando em setores de fiscalização e condução de
obras;
Biociências: o engenheiro mecânico assessora hospitais, clínicas e laboratórios em projetos
de biomecânica, ergonomia, reabilitação e mecânica nos esportes;
Também pode atuar como autônomo na prestação de serviços em projetos mecânicos.
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Impacto do curso para o desenvolvimento sócio-econômico, redução das desigualdades
regionais e promoção da inclusão social.
A formação de recursos humanos com elevada qualidade técnica é vista pelo Unilasalle como
forma de inclusão social e desenvolvimento local. A área das Engenharias vem se expandido devido
à grande oferta de produtos e serviços relacionados ao meio ambiente, à tecnologia, à construção
civil, entre outras. Neste contexto, ao oferecer um curso superior que proporciona ao aluno a
oportunidade de adquirir conhecimentos específicos em uma área de alta tecnologia para a
sustentabilidade, o UNILASALLE, através do curso de Engenharia Mecânica, cumpre também seu
papel de agente social, proporcionando a inserção de seus egressos em um mercado de trabalho cada
vez mais competitivo.
Ao atuar na formação de Engenheiros qualificados e especializados, o curso de Engenharia
Mecânica também participa como agente do desenvolvimento regional constituindo um formador de
recursos humanos na área de elaboração e execução de projetos através do planejamento e gestão de
processos fortalecendo a integração entre os diferentes setores econômicos da região metropolitana
de Porto Alegre.
Políticas de pesquisa
A LDB 9394/96 estabelece como finalidade para a Educação Superior, o incentivo ao trabalho
de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da
criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em
que vive.
Os princípios filosóficos que embasam a pesquisa no Unilasalle são: pluralidade de
concepções e a liberdade de escolhas; o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o
exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho; e postura crítica perpassada pela reflexão
teórico-prática. Sendo que os princípios pedagógicos estão alicerçados na viabilização da produção
do conhecimento de forma interdisciplinar; no desenvolvimento de habilidades que permitam a
iniciação do aluno no campo da pesquisa e na interação com o professor-pesquisador, criando uma
relação de troca de conhecimentos, o que proporciona enriquecimento para ambas as partes.
As políticas buscam consolidar uma cultura de pesquisa na Educação Superior no Unilasalle
estimulando a ampliação de atividades de iniciação científica bem como a compreensão da atividade
de pesquisa como um dos principais mecanismos do desenvolvimento científico e tecnológico. É
importante destacar que essas políticas proporcionam oportunidades internas de fomento e
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viabilização de pesquisas reforçando a integração das diferentes ações da pesquisa com as áreas de
ensino e extensão, na Rede La Salle.
A pesquisa é operacionalizada através de programas, projetos e ações que visam apoiar e
incentivar a iniciação científica no nível de graduação e o aperfeiçoamento no nível de pós-
graduação lato sensu, sempre em articulação com as respectivas coordenações.
Os Projetos de Pesquisa são apoiados pela IES nos termos de suas prioridades e das suas
possibilidades, e os recursos ou financiamento para sua realização são buscados junto aos órgãos
próprios de fomento dessas atividades ou mediante convênios específicos. Os Projetos de Pesquisa
são aprovados pelos órgãos superiores mediante parecer de Comissão Científica de Pesquisa (CCP)
nomeada pelo Reitor.
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curso e por consequência dos alunos que desfrutam de toda estrutura e orientação necessárias para
uma melhor qualificação. O curso também prevê o desenvolvimento de uma empresa júnior de
engenharia, para que os alunos possam aplicar na prática o conhecimento absorvido em sala de aula.
Cada semestre do curso, através da disciplina integradora, possui empresas parceiras específicas de
acordo com o tema do semestre. Isso faz a integração entre: conceito, aplicação, projetos e parcerias.
O conceito é apresentado com uma boa metodologia de ensino baseado em uma matriz curricular
estratégica. A aplicação faz com que os alunos entendam na prática a teoria dada em sala de aula
através de laboratórios bem estruturados. Os projetos são foco do curso de engenharia mecânica, no
qual serão direcionados da melhor forma possível, tanto para atender a demanda interna do curso,
quanto das empresas e sociedade. As parcerias com empresas e laboratórios destacam-se como um
dos diferencias do curso, pois participam diretamente para o crescimento da instituição, do curso e
da qualificação dos alunos, através de parcerias para desenvolvimento de projetos de pesquisa e
extensão. A instituição pode prestar serviços para a empresa, pode desenvolver projetos inovadores,
além de entregar alunos extremamente qualificados para o mercado de trabalho.
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Apoiar o aprendizado com a utilização de laboratórios para desenvolver a visão prática e o
enfrentamento de problemas concretos, para despertar uma postura inovadora;
Desenvolver a inovação e empreendedorismo;
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
Formar profissionais conscientes da sua responsabilidade profissional e social;
Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional;
Avaliar o impacto de projetos de engenharia no contexto social e meio-ambiente.
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4.5 Perfil profissional do egresso
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IX - atuar em equipes multidisciplinares;
O currículo pleno do curso de Engenharia Mecânica está estruturado em dez semestres com
carga horária teórica e prática variada no total de 3.750 horas (incluídas as práticas) e atende o
exigido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Engenharia, bem
como o que estabelecem as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos e para a
Educação Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana.
O currículo é composto por um núcleo de conteúdos básicos, entre eles a educação em direitos
humanos e a educação das relações étnico-raciais que serão tratados de modo transversal nas
diferentes disciplinas e como conteúdo específico na disciplina de Ética e Direitos Humanos; um
núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizam a
formação de um engenheiro mecânico. Também fazem parte da formação do engenheiro mecânico
estágios curriculares obrigatórios, trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de
conhecimentos e as atividades complementares como enriquecedoras para o exercício profissional.
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4.6.1 Matriz curricular
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04566 Processos de Fabricação IV 04 60 04564
04575 Motores de Combustão Interna 04 60 01703/04569
VIII 04571 Elementos de Máquinas II 04 60 04570
02619 Trabalho de Conclusão de Curso I 04 60 -
04576 Controle Hidráulico e Pneumático 04 60 03763
04577 Estágio Supervisionado 12 180 -
04578 Máquinas de Fluxo e Volumétricas 04 60 04576
03757 Gestão da Manutenção 04 60 04555/04560
IX
04579 Projeto Mecânico Integrador 05 75 04571
04572 Elementos de Máquinas III 04 60 04571
01989 Gestão da Inovação Tecnológica 04 60 04555
04580 Refrigeração e Climatização 04 60 04578/01703
01133 Legislação Trabalhista e Previdenciária 04 60 04555
X 01096 Optativa 04 60 -
01958 Fundamentos de Microeconomia 04 60 02626
02620 Trabalho de Conclusão de Curso II 04 60 02619
Subtotal 238 3570
Atividades Complementares 180
TOTAL 3750
DISCIPLINAS OPTATIVAS
O aluno pode cursar qualquer disciplina dos cursos oferecidos pelo Unilasalle, escolhida em comum acordo
com a coordenação do curso, desde que atendidos os pré-requisitos.
A disciplina de LIBRAS pode ser cursada como optativa de acordo com o Decreto 5626/2005.
Proficiência em Língua Estrangeira: A prova de proficiência na língua Inglesa deverá ser realizada faltando no máximo 6
(seis) disciplinas para concluir o curso, conforme Resolução do Conselho Acadêmico nº CA 452/15 de 01/04/2015.
1º SEMESTRE
EMENTA
Apresentação dos principais conceitos relativos à Engenharia Mecânica. Noções Gerais sobre
Ciência e Tecnologia. Fundamentos da Engenharia Mecânica. Entendimento dos órgãos que
fiscalizam e regulamentam a profissão e suas atribuições profissionais. Tendências do mercado de
trabalho e possíveis áreas de atuação do Engenheiro. Apresenta aplicações da Engenharia Mecânica
no mercado de trabalho. Desafia os alunos a vivenciarem experiências da engenharia através de
aplicações práticas ou soluções teóricas de problemas de engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia: conceitos,
ferramentas e comportamentos. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2006.
BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
DYM, Clive L. et al. Introdução à engenharia: uma abordagem baseada em projeto. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2010.
24
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMORIM, Edemar de Souza. Em defesa da engenharia: os grandes desafios da profissão no
Brasil do século XXI. São Paulo: Instituto de Engenharia, 2009.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC,
2006.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do
planejamento aos textos, da escola à academia. 4. ed. Catanduva: Rêspel, 2010.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2009.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. História da engenharia no Brasil: séculos XVI a XIX. Rio de
Janeiro: LTC, 1984.
EMENTA
Introdução a algoritmos. Linguagem imperativa. Desenvolvimento de algoritmos. Estruturação e
documentação de programas. Noções de qualidade de software.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO, J. Linguagem C na prática. São Paulo: Ciência Moderna, 2008.
CONCILIO, Ricardo; FURLAN, Marco A.; GOMES, Marcelo; SOARES, Marcio. Algoritmos e
lógica de programação. 2. ed. São Paulo: Cengage, 2011.
GENTILE, MARTIN J. An easy guide to programming in C. Createspace, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson,
2008.
DAMAS, LUIZ. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
DEITEL, H. M. Como programar em C. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
SCHILDT, Herbert. C: completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
WALL, Kurt. Definitive guide to GCC. 2. ed. New York: Apress, 2006.
EMENTA
Introdução ao desenho técnico. Técnicas básicas para o traçado de linhas, letras e símbolos.
Projeções ortogonais. Vistas auxiliares. Perspectivas. Leitura e visualização de desenhos 2D e 3D.
Desenho das vistas ortográficas fundamentais. Cortes e cotagem em 2D com o manuseio de
ferramentas básicas de Desenho Computacional. Normas de Desenho Técnico referenciadas pela
ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. atual.,
rev. e ampl. Porto Alegre: Globo, 2005.
GIESECKE, Frederick E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.
SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. 4. ed.
rev. e atual. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2007.
25
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, Claudia Pimentel. Desenho técnico para engenharias. 1. ed. Curitiba: Juruá, 2008.
GIESECKE, Frederick E. et al. Technical drawing. 12th ed. New Jersey: Pearson, 2003.
LEAKE. James M.; BORGERSON, Jacob L. Manual de desenho técnico para engenharia:
desenho, modelagem e visualização. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MANFÈ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecâni-
co: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Pau-
lo: Hemus, 2004. 2008.
SILVA, Arlindo. et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
EMENTA
Estudo elementar dos vetores. Cinemática em uma e duas dimensões. Gráficos. Dinâmica da
partícula. Leis de Newton. Atrito estático e dinâmico, energia, trabalho mecânico, leis de
conservação, sistemas de partículas e colisões. Limites da Mecânica Clássica; História do
desenvolvimento da Mecânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008-2009. v. 1.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher,
2002. v. 1.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. v. 1.
___. Física Básica - Gravitação, Fluídos, Ondas, Termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Física básica - Mecânica. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
HERSH, Moyses Nussenzveig. Curso de física básica 1 – Mecânica. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2010.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky: física. 12. ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2008. v. 4.
EMENTA
Conceito e teoria do planejamento. Histórico do planejamento ambiental. Abordagem
socioambiental (interação entre culturas, povos e meio ambiente) Tipos de Planejamento.
Planejamento ambiental e o desenvolvimento sustentável. Agenda 21. Etapas, Estruturas e
Instrumentos de planejamento ambiental (Zoneamento, Planos Diretores, Planos de Bacia
Hidrográfica, Planos de Manejo, Áreas de Proteção Ambiental). Planejamento ambiental no espaço
rural. Planejamento ambiental em sistemas de gestão Ambiental. Indicadores ambientais e de
sustentabilidade. Modelos e Sistemas de Gestão Ambiental, Auditorias ambientais. Saídas de
campo.
26
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de et al. Política e planejamento ambiental. 3. ed., rev. e atual. Rio
de Janeiro: Thex, 2009.
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2007.
SANTOS, Rosely Ferreira dos Santos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo:
Oficina de Textos, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. 2.
ed. São Paulo: Annablume; Blumenau, SC: Ed. da FURB, 2001.
GOMES, Marco Antônio Ferreira; PESSOA, Maria Conceição Peres Young (Ed.). Planejamento
ambiental do espaço rural com ênfase para microbacias hidrográficas: manejo de recursos
hídricos, ferramentas computacionais e educação ambiental. Brasília, DF: Embrapa, 2010.
MOURAD, Anna Lúcia; GARCIA, Eloísa E. C.; VILHENA, André. Avaliação do ciclo de vida:
princípios e aplicações. Campinas: CETEA/CEMPRE, 2002.
RONCHI, Luiz Henrique; COELHO, Osmar Gustavo Wöhl (Org.). Tecnologia, diagnóstico e
planejamento ambiental. São Leopoldo, RS: Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2003.
ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento ambiental.
São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
EMENTA
Conjuntos numéricos, equações, inequações, funções, limites e continuidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 1.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.
FOLEY, Gregory; DEMANA, Franklin. Pré-cálculo. Porto Alegre: Addison Wesley Bra, UFRGS,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DANTE, L. R. Matemática: contexto e aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática, 2010.
MURAKAMI, Carlos; IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemática
elementar. 8. ed. São Paulo: Atual, 2005. v. 7.
PHILIP, A. Schmidt; FRANK, Ayres JR. Introdução ao cálculo. 3. ed. Bookman, 2006.
STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2009. v. 1.
THOMAS, G.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
v. 1.
27
2º SEMESTRE
EMENTA
Matrizes e determinantes. Sistemas lineares. Espaços vetoriais. Base e dimensão. Transformações
lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOLMAN, Bernard; Introdução à álgebra linear com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Makron
Books, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard A.; BUSBY, Robert. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman,
2006.
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e
aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 1990.
GOMES, Sérgio Concli. Cálculo vetorial e geometria analítica. 2. ed. São Leopoldo/RS: Ed. da
UNISINOS, 1993.
STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage, 2010.
WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.
EMENTA
Desenvolvimento de habilidades comunicativo-expressivas, considerando os diferentes níveis de
linguagem, com ênfase na norma escrita, por meio da leitura, produção e revisão textual. O uso da
Língua Portuguesa em diferentes áreas do conhecimento, incluindo o debate sobre temas
ambientais, de relações étnico-raciais, da cultura afro-brasileira, africana, entre outros. Estudo de
gêneros acadêmicos: resumo, resenha e artigos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Prática de textos para estudantes universitários.
Petrópolis: Vozes, 1992.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. 2. ed.
São Paulo: Contexto, 2006.
MOTTA-ROCHA, Désirée; HENDGES, Graciela H. Produção textual na universidade. São
Paulo: Parábola Editorial, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAGNO, Marcos. Gramática pedagógica do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial,
2012.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Lucerna, 1999.
Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2009.
28
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a
pensar. 26 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
MACHADO, Ana Rachel, LOUSADA, Eliane, ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resumo. São
Paulo: Parábola Editorial, 2004.
PERIÓDICOS
http://www.ufjf.br/revistaveredas/
http://revistalingua.uol.com.br/
http://www.revistas.unilasalle.edu.br/index.php/Cippus
EMENTA
Desenvolvimento histórico e conceitual relacionados com a Dinâmica de rotações, oscilações.
Equilíbrio estático. Estática e dinâmica de fluidos, conceitos e aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. v. 4.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 9. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. v. 4.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher,
2002. v. 4.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCA, Luis Novaes Ferreira. Introdução as vibrações mecânicas. São Paulo: Edgard Blücher,
2006.
MERIAN, J. L.; KRAIJE, L. J. Mecânica para engenharia. 6. ed. São Paulo: LTC, 2009.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 1996. v. 1.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro:
Ao Livro Técnico, 1996. v. 2.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 6. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009. v. 1.
EMENTA
Derivadas, aplicações das derivadas; integral, técnicas de integração, formas indeterminadas e
integrais impróprias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 1.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.
THOMAS, G.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
v. 1.
29
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMANN, L. D. e BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio
de Janeiro: LTD, 2002.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2.
MATOS, Marivaldo P. Séries e equações diferenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2008. v. 2.
STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2009. v. 1.
EMENTA
CAD. Sistema de Coordenadas e formatos de dados. Modelagem Bidimensional e Tridimensional.
Modelagem de Conjuntos Mecânicos. Cotagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDAM, Roquemar. Autocad 2004: utilizando totalmente. Érica, 2004.
GIESECKE, Frederick. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.
SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: Princípios Gerais de
Representação em Desenho Técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. Porto
Alegre: Globo, 2005.
JANUÁRIO, Antônio Jaime. Desenho Geométrico. Florianópolis: Editora da UFSC, 2000.
MANFÈ, Giovanni et al. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e
ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.
SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. 3. ed.
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2004.
EMENTA
Características e propriedades dos materiais. A evolução dos modelos atômico e estrutura atômica.
Modelos de ligações Químicas, polaridade das ligações e das substâncias. Funções Químicas.
Reações químicas. Noções de estequiometria. Noções de soluções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2002.
KOTZ, John. C; TREICHEL, Paul. Química e reações químicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
v. 1, 2.
RUSSELL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: McGraw Hill, 1994. v. 1, 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v. 1
e 2.
30
MAHAN, Bruce M. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1995.
MAIA, Daltamir J.; BIANCHI, J. C. de A. Química Geral: fundamentos. São Paulo: Prentice Hall,
2007.
MASTERTON, William L. et al. Princípios de química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
QUÍMICA NOVA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1978.
3º SEMESTRE
EMENTA
Estuda a mecânica estática voltada para a engenharia. Abrange os sistemas estruturais isostáticos
abordando assuntos de fundamental importância para a engenharia: princípios gerais da engenharia,
vetores de força, equilíbrio de partículas, resultantes de um sistema de forças, equilíbrio de um
corpo rígido, análise estrutural, forças internas, centro de gravidade, centroide e momento de
inércia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER. Ferdinand P; JOHNSTON JR E. Russel; CLAUSEN William E. Mecânica vetorial para
engenheiros – Estática. 9. ed. São Paulo: Bookman, 2012.
HIBBELER R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.
HIBBELER R. C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER. Ferdinand P; JOHNSTON JR E. Russel; CLAUSEN William E. Mecânica vetorial para
engenheiros: dinâmica. 7. ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2007.
HIBBELER, R. C. Mecânica: estática. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica: estática. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
SILVA, Daiçon Maciel da; SOUTO, André Kraemer. Estruturas: uma abordagem arquitetônica. 3.
ed. Porto Alegre: Sagra, 2002.
SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. Porto Alegre: Globo, 1994. v. 1.
EMENTA
Sequências e séries. Funções reais de mais de uma variável: limites e continuidade, derivadas
parciais e direcionais, máximos e mínimos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 2.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.
THOMAS, G.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMANN, L. D. e BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio
de Janeiro: LTD, 2002.
31
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2.
MATOS, Marivaldo P. Séries e equações diferenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2008. v. 2.
STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2009. v. 2.
EMENTA
A identidade do ser humano em seus diversos contextos culturais; A relação entre o ser humano, a
cultura, a religião e a natureza a partir da ética do cuidado; Fenômeno religioso e o ser humano:
Religião e questões de Gênero, étnico-raciais e Direitos Humanos; A dimensão religiosa,
constitutiva do ser humano; Ser humano e transcendência; O sagrado e sua linguagem: mitos,
símbolos e ritos; As concretizações históricas do fenômeno religioso: as religiões; Novos
Movimentos Religiosos; Ciência, religião e ética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COOGAN, Michael D. (Org.). Religiões. História, tradições e fundamentos das principais crenças
religiosas. São Paulo: Publifolha, 2007.
CROATTO, José Severino. As linguagens da experiência religiosa. Uma introdução à
fenomenologia da religião. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 2004.
GAARDER. Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo:
Cia. das Letras, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADAILTON MACIEL AUGUSTO (Org.). Ainda o sagrado selvagem. Homenagem a Antonio
Gouvêa Medonça. São Paulo: Paulinas, 2010.
CEZARO, Rosa Assunta de (Org.). Culturas e diversidade religiosa na América Latina. 2. ed.
São Paulo: Editora da FURB, 2010.
FRANCHINI, A. S.; SEGANFREDO, Carmen. As 100 melhores histórias da mitologia. Deuses,
heróis, monstros e guerra na tradição greco-romana. 7. ed. Porto Alegre: L&PM, 2005.
PARTRIDGE, Christopher. Enciclopédia das novas religiões. Novos Movimentos Religiosos,
seitas e Espiritualidades Alternativas. Lisboa: Verbo, 2004.
SMITH, Wilfred Cantwell. O sentido e o fim da religião. São Leopoldo: Sinodal, 2006.
EMENTA
Histórico do estudo da Ergonomia. Conformidade legal, economia e certificação. Áreas que
compõem as Bases Científicas da Ergonomia: cognição, fisiologia do trabalho, biomecânica e
organização do trabalho. Bases Metodológicas. Projeto Ergonômico e aplicações. Contexto
estratégico, análise ambiental e controle e avaliação das estratégias da Segurança no Trabalho.
Normas para a Gestão e Garantia da Segurança e Higiene do Trabalho. Análise ambiental da
segurança e higiene do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
32
KROEMER, K. H. E.; GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
MASCULO, Francisco Soares. Higiene e segurança no trabalho. São Paulo: Campus, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COUTO, Araujo Hudson. Ergonomia aplicada ao trabalho. Belo Horizonte: Ergo Editora: 1995.
v. 1.
___. Ergonomia aplicada ao trabalho. Belo Horizonte: Ergo Editora: 1995, v. II.
EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Atlas, 2011.
MASCULO, Francisco Soares. Ergonomia: trabalho adequado e eficiente. São Paulo: Campus,
2011.
SALIBA, T. M. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. São
Paulo: LTR, 2009.
DISCIPLINA: ELETROMAGNETISMO
EMENTA
Apresenta os conceitos relacionados ao eletromagnetismo. História da eletricidade. Características e
propriedades da carga elétrica e matéria. Lei de Coulomb e campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial
elétrico; Energia potencial elétrica; Lei de Ohm, resistividade e resistores, geradores e receptores,
capacitores e capacitância; Corrente elétrica: contínua e alternada; circuitos elétricos; circuito RC.
Medidas elétricas e instrumentos de medida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008-2009. v. 4.
HAYT, William Hart; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. 4. ed. rev. São Paulo: Edgard Blücher,
2002. v. 4.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, João Pedro Assumpção. Eletromagnetismo para Engenharias: estática e quase-
estática. 2. ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 2008.
BUCK, John A.; HAYT JR, William H. Eletromagnetismo. 7. ed. São Paulo: Mcgraw- Hill
Interamerica, 2008.
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. v. 2.
HALLIDAY, David; RESNIK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física-
Eletromagnetismo. 9. ed. São Paulo: LTC, 2012. v. 3.
SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
EMENTA
Estudo de diferentes materiais envolvidos nos processos de engenharia. Seleção de materiais.
Comportamento mecânico dos materiais. Processos de reciclagem de materiais.
33
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos materiais. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo:
Hemus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, José Dafico. Materiais de construção. 8. ed. Goiânia: Editora da UFG/Editora da UCG,
2006.
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem
integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais.
Rio de Janeiro: LTC, 2000.
SHACKELFORD, James F. Introdução à ciência dos materiais para engenheiros. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Materiais para equipamentos de processo. 6. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2003.
4º SEMESTRE
EMENTA
Integração múltipla. Cálculo vetorial: integral de linha, integral de superfície. Teoremas de Green,
de Gauss e de Stokes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v. 2.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.
THOMAS, G.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMANN, L. D. e BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio
de Janeiro: LTD, 2002.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2.
MATOS, Marivaldo P. Séries e equações diferenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books,
2008. v. 2.
STEWART, J. Cálculo. 6. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2009. v. 2.
34
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SÓLIDOS II
EMENTA
Aborda os conceitos de Resistência dos Materiais, as relações entre tensões e deformações nos
corpos sólidos. Forças internas em membros estruturais. Apresenta assuntos relacionados à
resistência dos materias: carga axial, torção, flexão. Relações entre carga distribuída, esforço
cortante e momento fletor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais - para entender e gostar. São
Paulo: Edgar Blücher, 2008.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
RILEY, William; STURGES, Leroy. MORRIS, Don. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GERE, J. M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Thomson, 2003.
KOMATSU, José Sergio. Resistência dos materiais. São Paulo: EdUfscar, 2001.
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 13 ed. São Paulo: Érica, 2002.
POLIAKOV, Vladimir P. Introdução à termodinâmica dos materiais. Curitiba: UFPR, 2004.
REBELLO, Y. C. P. Estruturas de aço, concreto e madeira: Atendimento da expectativa
dimensional. São Paulo: Zigurate Editora, 2005.
EMENTA
Conceituação de moral e ética; Ética e outras formas normativas do comportamento humano;
História da ética; Temas de ética contemporânea: os valores morais, a dignidade humana, a
igualdade de direitos e o reconhecimento; valorização das diferenças e das diversidades; Ética
aplicada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDREOPOULOS, George J.; CLAUDE, Richard Pierre (trad. Ana Luiza Pinheiro). Educação e
direitos humanos para o século XXI. São Paulo: Universidade de São Paulo NEV/PNUD/SEDH.
2007.
CORTINA ORTS, Adela; MARTÍNES NAVARRO, Emilio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 30. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENCI, Angelo Vitório. Ética geral e das profissões. Ijuí/RS: Editora da UNIJUÍ, 2011.
CORTINA, Adela. Ética sem moral. São Paulo: Martins Editora, 2010.
SILVEIRA, Vladmir Oliveira da. Direitos humanos: conceitos, significados e funções. São Paulo:
Saraiva, 2010.
TAYLOR, Charles. A ética da autenticidade. São Paulo: É Realizações, 2011.
WEINLICH, Carlos Norberto; DONADON, Adriana Maria Canto Piron. Reflexões para despertá-
lo da consciência ética. São Paulo: Loyola e Fapec (Ibiuna), 2010.
35
DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO
EMENTA
Introdução à instrumentação. Estuda os transdutores e sensores. Experimentação com sistemas
eletrônicos, Instrumentos de medida. Transdução, transmissão e tratamento de sinais. Aplicações
industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. v. 1.
São Paulo: LTC, 2007.
BEGA, Egídio Alberto. Instrumentação Industrial. 1. ed. São Paulo: Interciência, 2003.
BOLTON, William. Instrumentação e Controle. 3. ed. Ed. Leopardo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTAZZI, A. G. Jr. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. São Paulo:
Manole, 2008.
ALVES, J. L., L. Instrumentação, Controle e Automação e de Processos. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
CAPUANO, F.G. e Marino, M.A.M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 20 ed. Érica Ltda,
2003.
LANG T.T. Electronic of Measuring Systems. John Wiley, 1987.
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro U. B. Sensores Industriais – Fundamentos e
Aplicações. São Paulo: Érica, 2008.
DISCIPLINA: METROLOGIA
EMENTA
Conceitos de metrologia. Estrutura metrológica nacional. Sistema Internacional de Unidades – SI.
Normativa associada à metrologia. Estudo dos erros de medição e tolerâncias. Tipos e
características dos instrumentos de medição. Análise dimensional. Incertezas de medição.
Importância da metrologia no mercado de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, André Roberto de. Fundamentos de metrologia científica e
industrial. Barueri: Manole, 2008.
ANDERSSON, V. Conhecimentos Básicos para a Metrologia Mecânica. Editora da FURG – Rio
Grande, 2012.
GUEDES, Pedro. Metrologia industrial. Lisboa: ETEP, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6158 - Sistemas de Tolerâncias e
Ajustes. Rio de Janeiro, 1995.
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de
medidas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
GONÇALVES JR., A.A. Metrologia e Controle Geométrico. UFSC, 2000.
INMETRO - Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais em Metrologia, 1995.
MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4..ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
36
DISCIPLINA: DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR
EMENTA
Introdução ao desenho assistido por computador. Aplicar o software (CREO Parametric) na
modelagem em duas (2D) e três dimensões (3D). Sistema de Coordenadas e formatos de dados.
Modelagem de Peças Mecânicas para projetos de engenharia. Modelagem de Conjuntos Mecânicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOUIS GARY. CREO™ PARAMETRIC 2.0. C L Engineering, 1. ed. 2013.
SHAH J.J. e MÄNTILÄ M. Parametric and Feature-Based CAD/CAM - John Willey, 1995.
SILVA, A. et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: Princípios Gerais de
Representação em Desenho Técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
BAXTER, Mike. Projeto de Produto - Guia Prático para o Design de Novos Produtos.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. Porto
Alegre: Globo, 2005.
OMURA, George. Introdução ao AutoCAD 2009: Guia Autorizado. Ed.Altabooks. Brasil, 2009.
PAHL, G., BEITZ, W. et all. Projeto na Engenharia. São Paulo: Edgard Blücher, 2005
5º SEMESTRE
EMENTA
Apresenta o entendimento das tensões internas, existentes nos corpos elásticos, em decorrência de
solicitações externas (carregamentos). Desenvolve os assuntos relacionados à resistência dos
materiais: cisalhamento, cargas combinadas, transformação de tensão e deformação. Critérios de
resistência para a base de projeto e verificação estrutural de componentes de engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F., & J. Jr., R. Resistencia dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Makron, 1995.
HIBBELER, R.C. Mecânica para Engenharia (Estática). São Paulo: Pearson Prentice Hall.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São
Paulo: Edgard Blücher, 2008.
FRANÇA, Luís Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. São Paulo:
Mauá, 2004.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. São Paulo: Erica, 2000.
POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978.
37
DISCIPLINA: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO I: USINAGEM
EMENTA
Apresentar ao aluno os conceitos básicos dos processos de usinagem. Classificar os processos
industriais. Compreender a dinâmica do processo de usinagem. Tipos de materiais e ferramentas
utilizadas. Analisar, mensurar e calcular as variáveis dos processos de usinagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais. São
Paulo: Aranda, 2003.
FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgar Blücher, 1995.
NOVASKI, Olivio. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Edgard
Blücher, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANSELMO E. D., FRANCISCO C. M. e NIVALDO L. C. Tecnologia da usinagem dos
materiais. Ed. Artliber, 2006.
MACHADO, A., R.; COELHO, R., T.; ABRÃO, A., M. e da SILVA, M., B. Teoria da Usinagem
dos Materiais 2. ed., São Paulo: Edgard Blücher, 2011.
SANTOS, S., C. e SALES, W., F. Aspectos tribológicos da usinagem dos materiais 1. ed., São
Paulo: Artliber, 2007.
STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte I. 4. ed. Florianópolis:, Ed. da UFSC, Série Didática,
1995.
STEMMER, C. E. Ferramentas de Corte II. 2. ed. Florianópolis:, Ed. da UFSC, Série Didática,
1995.
EMENTA
Estuda os princípios da dinâmica para a engenharia. Cinemática e cinética de uma partícula
(Impulso e Quantidade de movimento, Trabalho e Energia, Força e Aceleração). Cinemática do
movimento plano de um corpo rígido (Impulso e Quantidade de movimento, Trabalho e Energia,
Força e Aceleração). Cinemática tridimensional de um corpo rígido. Cinética tridimensional de um
corpo rígido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HIBBELER, R. C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2011.
HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenharia (Estática). São Paulo: Pearson Prentice Hall.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
BORESI, A. P., SCHMIDT, R. J. Dinâmica. Thomson, 2003.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São
Paulo: Edgard Blücher, 2008.
38
FRANÇA, Luís Novaes Ferreira; MATSUMURA, Amadeu Zenjiro. Mecânica geral. São Paulo:
Mauá, 2004.
POPOV, E. P. Introdução à Mecânica dos Sólidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1978.
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA
EMENTA
População e amostra. Estatística descritiva. Correlação e regressão. Séries Estatísticas.
Probabilidades. Distribuição binomial. Distribuição normal. Distribuição de Poisson.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREUND, John E.; GARY, Simon A. Estatística aplicada: Economia, Administração e
Contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2000.
SPIEGEL, Murray Ralph. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1974.
STEVENSON, Willian J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENSON, P. George; McCLAYE, James T; SINCICH, Terry. Estatística para administração e
Economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
BISQUERRA, R.; SARRIERA, J. C; MARTINEZ. Introdução à estatística: enfoque informático.
Porto Alegre: Artmed, 2004.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2002.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando o EXEL. São Paulo: Lapponi Treinamento e Editora,
2000.
MOORE, David. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
EMENTA
Zeros de Função. Sistemas de equações lineares. Interpolação polinomial. Ajuste de curvas.
Integração numérica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENALES, Selma Helena de Vasconcelos; DAREZZO, Artur. Cálculo numérico: aprendizagem
com apoio de software: Thomson Pioneira, 2008.
FRANCO, Neide Maria Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lucia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos
teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLÁUDIO, Dalcídio Moraes; MARIS, Jussara Maria. Cálculo numérico computacional: teoria e
prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
FAIRES, J. Douglas; BURDEN, R. Analise numérica. São Paulo: Thompson Learning, 2008.
PUGA, Leila Zardo; TARCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Paz. Cálculo numérico. São
Paulo: LCTE, 2009.
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo numérico:
características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice-Hall,
2003.
39
ZAMBONI, Lincoln César; MONEZZI JÚNIOR, Orlando. Cálculo numérico para universitários.
São Paulo: Páginas & Letras, 2002.
DISCIPLINA: ELETROTÉCNICA
EMENTA
Circuitos com excitação em corrente contínua e alternada. Potência e Energia. Circuitos
monofásicos e trifásicos. Instalações elétricas básicas. Luminotécnica geral e de ambientes.
Técnicas usadas na execução de instalações elétricas de acordo com normas vigentes. Projeto e
instalação de Pára-raios e Sistemas de Aterramento. Teoria geral e aplicada de Transformadores,
geradores e motores CA e CC, dispositivos de comando e proteção, reatores e lâmpadas, sistemas de
emergência. Projetos de Instalações de Luz e Força.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. 4. ed. São Paulo: Prentice-
Hall, 2003.
ROBERT, Arnold. Fundamentos de eletrotécnica. São Paulo: EPU, 2008. v. 1.
SANTANA, Crismara Janina da Rosa. Instalações elétricas hospitalares. 2. ed. Porto Alegre: Edi-
tora da PUCRS, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Instalações elétricas em estabeleci-
mentos assitenciais de saúde: requisitos para segurança. BR 13534. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
BARRETO, Gilmar; CASTRO JUNIOR, C. Alberto de; MURARI, C. A. de F.; SATO, Fujio.
Circuitos de Corrente Alternada. São Paulo: Oficina de Textos, 2012.
CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 15 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CUNHA, Ivano José. Eletrotécnica. São Paulo: Hemus, 2008.
MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
6º SEMESTRE
EMENTA
Entender o comportamento das tensões devido aos esforços combinados atuantes nos projetos de
engenharia. Apresentar o projeto de vigas e eixos e suas deflexões. Entender a flambagem de
estruturas. Aplicar os métodos de energia voltados à engenharia. Desenvolvimento teórico de
projetos de engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Jr. Resistência dos Materiais. 4. ed. São Paulo: Makron Books,
2006.
HIBBELER, R. Resistencia dos Materiais. 7. ed. Prentice Hall Brasil, 2010.
SHIGLEY, J.E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica, 7. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GERE, J. M. Mecânica dos Materiais. São Paulo: Thomson Learning, 2003.
40
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência de materiais. 10 ed. São Paulo: Érica,
1999.
NASH, William A. Resistência dos materiais. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
RILEY, W.F. Mecânica dos Materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
TIMOSHENKO, Stephen; GERE, James E. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC Livros
Técnicos e Científicos, 1998.
EMENTA
Apresenta a relação CAD/CAM para a engenharia. Programação em linguagem de máquina para
manufatura de peças. Estratégias de usinagem. Aulas práticas de simulação com o software
CREO/CAM. Modelamento Geométrico Tridimensional. Desenho de Multivistas e Perspectivas.
Troca de Dados. Comunicação de Dados. Processo de Produção Automatizada. Seleção e
Gerenciamento de Sistema CAD/CAM.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AHOLA, Jouni. Creo Parametric Milling. Klaava Media, 2014.
GROOVER, M. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. Pearson, 2011.
SOUZA, A.F.. Engenharia Integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC - Princípios
e aplicações. São Paulo: Artliber, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, S.; CAULLIRAUX, H. Manufatura Integrada por Computador. Rio de Janeiro:
Campus, 1995.
IBRAHIM ZEID. CAD/CAM Theory and Practice. McGraw - Hill International Editions, 1991.
KALPAKJIAN, S. Manufacturing, Engineering and Technology.5th ed., NJ: Pearson/Prentice
Hall, 2006.
MCMAHON, C E BROWNE, J. CAD/CAM – Principles, Practice and Manufacturing
Management, 1998.
SILVA, S.D. CNC - programação de comandos numéricos por computador. 8. ed. Érica, 2008.
DISCIPLINA: TERMODINÂMICA
EMENTA
Apresenta os conceitos termodinâmicos. Processos reversíveis e irreversíveis. Calor e trabalho.
Propriedades de uma substância. Leis da termodinâmica em sistemas abertos e fechados. Entropia.
Ciclos termodinâmicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, E.G. Termodinâmica Aplicada. 3. ed. Escolar, 2011.
MORAN, M. J. Princípios de termodinâmica para engenharia. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
VAN WYLEN, G.; SONNTAG, R.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica. 6. ed..
São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENGEL, Y.; BOLES, M. A. Termodinâmica. 5 ed. McGraw - Hill - Artmed, 2006.
KREITH F. MARK S. BOHN Princípios de Transferência de Calor. Cengage.
41
LUIZ, A.M. Termodinâmica - Teoria e Problemas. LTC, 2007.
PADUA, A.B.; PADUA, C.G. Termodinâmica - Uma Coletânea de Problemas. Ed. Livraria da
Física, 2006.
SCHMIDT, F. W. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e
transferência de calor. São Paulo: Edgard Blucher. 1996.
EMENTA
Apresenta os Fundamentos dos Processos de Fabricação por Conformação Mecânica. Aborda os
processos: forjamento, laminação, extrusão, trefilação, embutimento, estampagem, corte, dobra e
metalurgia do pó e suas relações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CETLIN, Paulo R. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. 2. ed. rtliber, 2005.
MARTINS, Paulo; RODRIGUES, Jorge. Tecnologia Mecânica. v. 1. Fundamentos Teóricos.
Escolar Editora, 2010.
ROCHA, A. S. SCHAEFFER, L. Conformação Mecânica - Cálculos Aplicados em Processos de
Fabricação. Imprensa livre.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVERINI V. Tecnologia mecânica. 2. ed. São Paulo: McGraWHill, 1986. v. 1-3.
HELMAN, H. e CETLIN, P. R. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais.
MARTINS, Paulo; RODRIGUES, Jorge. Tecnologia Mecânica. Tecnologia da Deformação
Plástica. Portugal: Escolar Editora, 2011, v.3.
SCHAEFFER, L. Conformação de Chapas Metálicas. Editora: imprensa livre.
SCHAEFFER, L. Forjamento - Introdução Ao Processo. Editora: imprensa livre.
DISCIPLINA: MECANISMOS
EMENTA
Conceitos Gerais. Dinâmica de Sistemas. Principais Tipos de Mecanismos. Análise Cinemática de
Mecanismos com Movimento Plano. Síntese de Mecanismos Articulados. Cames. Introdução à
síntese cinemática de mecanismos de barras. Análise de Forças Dinâmicas em Mecanismos.
Projetos. Mecanismos de transmissão: correias, polias, engrenagens e correntes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLORES, P. Cinemática dos Mecanismos. Castelo Branco: Ed. Almedina. 2007.
HIBBELER, R. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
NORTON, R.L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Ed. McGraw - Hill - Artmed. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
JUVINALL, R.C. Fundamentos do projeto de componentes de maquinas. 4. ed., LTC, 2008.
MABIE, H. H. & OCVIRK, F.W. Mecanismos e Dinâmica das Máquinas.
NORTON, R.L. Projetos de máquinas: uma abordagem integrada. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,
2006.
SHIGLEY, J.E. Cinemática dos mecanismos. 1. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1970.
SHIGLEY, J.E. e MISCHKE, C.E. Mechanical Engineering Design. 6. ed., McGraw-Hill, 2001.
42
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS FLUIDOS
EMENTA
Estática e cinemática de fluidos. Equações gerais da dinâmica dos fluidos. Fluidos newtonianos e
não newtonianos. Análise dimensional e similaridade. Tipos de escoamentos. Camada limite.
Escoamento em dutos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BENNETT, C.O.; MYERS, J.E. Fenômenos de transporte: quantidade de movimento, calor e
massa. Rio de Janeiro: McGraw-Hill S.A., 1978.
BIRD, R.B.; STEWARD, W.E.; LIGHTFOOT, E.N. Fenômenos de transporte. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2004.
FOX, R. W.; McDONALD, A. T. Introdução à mecânica dos fluidos, 6. ed., LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. Prentice Hall Brasil, 2008.
GREENKORN, R. A., KESSLER, D. P. Momentum, heat, and mass transfer fundamentals.
Marcel Dekker, 1999.
MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. 4. ed.,
São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
SISSOM, L.E.; PITTS, D.R. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: Guanabara Dois S.A.,
1979.
WELTY, J.R.; WICKS, C.E.; WILSON, R.E. Fundamentals of momentum, heat and mass
transfer. 4. ed., New York: John Wiley & Sons Inc., 2001.
7º SEMESTRE
EMENTA
Apresenta os conceitos sobre os processos de soldagem e técnicas conexas. Junção para união de
dois ou mais componentes. Estuda os fundamentos físicos, mecânicos e metalúrgicos da soldagem.
Aplicação industrial. Descrição e análise dos processos de soldagem. Metalurgia geral da soldagem.
União dos materiais metálicos, cerâmicos e polímeros. Práticas de laboratório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, IVAN GUERRA. Soldagem e Técnicas Conexas. Rio de Janeiro: Fundação
Brasileira de Tecnologia da Soldagem (FBTS), 2007.
MARQUES, P.V., et al. Soldagem – Fundamentos e Tecnologia. Belo Horizonte: Editora da
UFMG, 2005.
WAINER, E. et al. Soldagem - Processos e Metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AWS. Welding Handbook – Welding Science & Technology, Miami: American Welding Society,
9. ed., v. 1, 2001.
43
MARQUES, P. V. Tecnologia de soldagem. Belo Horizonte: O Lutador, 1991.
OKUMURA, Toshie; TANIGUCHI, Célio. Engenharia de Soldagem e Aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 1982.
SCOTTI, A.; PONOMAREV, V. Soldagem MIG/MAG: melhor entendimento, melhor
desempenho. Artiliber Editora, 2008.
WAINER, E., BRANDI, S.D., HOMEM DE MELLO, F.D. Soldagem: processos e metalurgia. São
Paulo: Edgard Blücher, 1992.
EMENTA
Compreender os métodos de energia aplicados nos projetos de engenharia. Entender as falhas nos
materiais resultantes de carregamento estático ou falha por fadiga resultante de carregamento
variável. Introduzir aos projetos de elementos mecânicos. Analisar as concentrações de tensões nos
projetos mecânicos. Métodos de vida para projetos de engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; Johnston, E. R. Jr. Resistência dos Materiais. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
BUDYNAS, R. G. NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley - Projeto de Engenharia
Mecânica. 8. ed., McGraw – Hill, 2011.
HIBBELER, R. Resistencia dos Materiais. 7. ed. Prentice Hall Brasil, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRAIG, R. Jr. Mecânica dos Materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
JUVINALL, R. C. e MARSHEK, K. M. Projeto de Componentes de Máquinas. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência de materiais. 10 ed. São Paulo: Érica,
1999.
RILEY, W.F. Mecânica dos Materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
TIMOSHENKO, Stephen; GERE, James E. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC Livros
Técnicos e Científicos, 1998.
EMENTA
Apresenta o conceito de elementos finitos aplicados a engenharia. Aplicação teórica do método dos
elementos finitos (FEM) através do software CREO Parametric. Solução de problemas de
engenharia. Integração de sistemas CAD/CAE. Sistemas para projeto e análise de elementos de um
produto e conjuntos mecânicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES FILHO, A. Elementos finitos: a base da tecnologia CAE. Análise Dinâmica. Tatuapé:
Érica, 2003.
TOOGOOD R. Creo Simulate Tutorial Release 1.0 & 2.0: Structure / Thermal – 1 de janeiro de
2012 SDC Publications Editora.
VAZ, Luiz Eloy. Método dos elementos finitos em analise de estruturas. Campus Elsevier, 2010.
44
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo:
Pearson, 1995.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2004.
NAM-HO KIM; BHAVANI V. SANKAR. Introdução à Análise e ao Projeto em Elementos
Finitos. Ed. LTC, 2011.
SOBRINHO, Antônio. Introdução ao método dos elementos finitos. Ed. Ciência Moderna, 1. ed.
2006.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1.
DISCIPLINA: VIBRAÇÕES
EMENTA
Apresenta os fenômenos e processos relacionados às vibrações mecânicas. Componentes básicos de
um sistema vibratório. Análise vibratória de sistemas com vários graus de liberdade. Análise
vibratória de sistemas discretos e contínuos. Introdução à análise modal experimental. Obtenção de
respostas temporais. Obtenção das equações de movimento com o auxílio da Mecânica
Lagrangeana. Determinação de frequências naturais e formas de vibração. A modelagem
matemática de sistemas de graus de liberdades diferentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALAKUMAR, B; Edward. B, M. Vibrações mecânicas, São Paulo: Ed. Cengage Learning, 2011.
RAO, S. Vibrações mecânicas. 4. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
SILVA, R. M.; BECK, J. C. P. Introdução à engenharia das vibrações, Sistemas lineares e
discretos. Porto Alegre: EdiPUCRS, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALACHANDRAN,B.; MAGRAB, E. B. Vibrations 2. ed. Cengage Learning. Toronto:
International Edition, 2009.
CRAIG, Roy. Structural Dynamics. Ed. John Willey Sons, 1996.
MVEH, J. D. B. M. e al. Efeito do uso de isoladores de vibração sobre o acabamento de peças
torneadas. Anais do V Salão de Inicião Científica e II Feira de Iniciação Científica. Suliani
Editografia Ltda .v. 1. p. 96-96 Porto Alegre, 1993.
SILVA, R. M. Manuscrito de instrução de vibrações mecânicas. Porto Alegre: 1993.
THOMAS, T, W. Theory Of Vibration With Aplication. Ed. Prentice Hall, 1998.
EMENTA
Alternativas de investimento, estudo de mercado, tamanho, localização, engenharia do projeto, fontes
e usos, custos e receitas, fluxo de caixa e análise de rentabilidade privada e social do investimento,
sustentabilidade ambiental do investimento; riscos do projeto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLEMENTE, Ademir. Projetos empresariais e públicos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
REBELATTO, Daisy. Projeto de investimento. Barueri, São Paulo: Manole, 2004. + CD-ROM.
45
WOILER, Samsão & MARTINS, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração e análise.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática
financeira, engenharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de negócios – seu guia definitivo: o passo a passo para você
criar o seu negócio de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
KASSAI, José Roberto et al. Retorno de investimento: abordagem matemática e contábil do lucro
empresarial: cálculos financeiros, e contabilidade. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2005.
MACHADO, Jessé Anderson Pinto. Projetos Econômicos: uma abordagem prática de elaboração.
São Paulo: Nobel, 2002.
SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Decisões financeiras e análise de investimentos:
fundamentos, técnicas e aplicações. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
8º SEMESTRE
EMENTA
Introdução ao processo de Metalurgia do Pó, Pós Metálicos, Compactação, Sinterização,
propriedades e produtos da metalurgia do pó, Moldagem de Pós por Injeção, principais aspectos do
processo de Fundição, as etapas para obtenção de uma peça fundida e suas aplicações, processos
especiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALDAM, Roquemar de Lima; VIEIRA, Estéfano Aparecido. Fundição – Processos e Tecnologias
Correlatas. 2. ed. Érica, 2015.
CHIAVERINI, V. Metalurgia do Pó. 4. ed. 2001.
KIMINAMI, Claudio S.; CASTRO, W. Benício de; OLIVEIRA, M. Falcão de. Introdução aos
processos de fabricação de produtos metálicos. Blucher, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
CHIAVERINI, V. Aços e Ferros Fundidos. 7. ed. 2012.
GUESSER, Wilson Luiz. Propriedades mecânicas dos ferros fundidos. Blucher, 2009.
MARTINS, Paulo; RODRIGUES, Jorge. Tecnologia Mecânica. vol. II – Aplicações Industriais.
Portugal: Escolar Editora, 2010.
SCHAEFFER, L. Conformação Mecânica. Editora Imprensa Livre, 2004.
EMENTA
Apresenta os conceitos sobre: motores de combustão interna. Ciclos Otto e Diesel. Componentes
básicos dos motores. Parâmetros principais dos motores. Sistemas de alimentação. Sistemas de
46
ignição. Propriedades físico-químicas dos combustíveis. Sistemas de refrigeração. Lubrificação.
Performance dos motores. Avarias nos motores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNETTI, FRANCO; BRUNETTI, FRANCO Motores de Combustão Interna. Blucher, 2012.
v. 1.
MARTINS, Jorge. Motores de Combustão Interna. 4. ed. Editora: Publindústria, 2013.
TAYLOR, C. F. Análise dos Motores de Combustão Interna. Blucher, 1995. v. 1 e v. 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSCH, ROBERT. Manual de Tecnologia Automotiva. 25 ed. Edgard Blucher, 2010
BRUNETTI, FRANCO; BRUNETTI, FRANCO Motores de Combustão Interna. Blucher, 2012.
v. 2.
DESANTES, J. M.; PAYRI, F. Motores de Combustión Interna Alternativos. Editorial Reverté,
2010.
GIACOSA, Dante. Motores Endotérmicos. Ediciones Omega, 2010.
HEYWOOD, JOHN B. Internal Combustion Engine Fundamentals Mcgraw-hill College, 2009.
EMENTA
Apresentar o desenvolvimento de projetos mecânicos: Parafusos, Fixadores e Projeto de Junções Não-
Permanentes, Soldagem, União e Projeto de Junções Permanentes, Molas Mecânicas, Mancais de Contato
Rolante.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; Johnston, E. R. Jr. Resistência dos Materiais. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley. Projeto de Engenharia
Mecânica. 8. ed., McGraw – Hill, 2011.
HIBBELER, R. Resistencia dos Materiais. 7. ed. Prentice Hall Brasil, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRAIG, R. Jr. Mecânica dos Materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
JUVINALL, R. C. e MARSHEK, K. M. Projeto de Componentes de Máquinas. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência de materiais. 10 ed. São Paulo: Érica,
1999.
RILEY, W.F. Mecânica dos Materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
TIMOSHENKO, Stephen; GERE, James E. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC Livros
Técnicos e Científicos, 1998.
EMENTA
Metodologia de pesquisa. Diferentes tipos de conhecimento e pesquisas. Orientações e normas de
apresentação e elaboração de trabalhos acadêmicos: projetos de pesquisa, artigos científicos e monografias.
47
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências
naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
BASTOS, Dau; SOUZA, Mariana; NASCIMENTO, Solange. Monografia ao alcance de todos.
Rio de Janeiro: Garamond, 2004.
CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos
do Centro Universitário La Salle. 3. ed. 2011. 85 p. Disponível em:
<http://academicos.unilasalle.edu.br /portal.php>. Acesso em: 25 de junho de 2015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais.
9. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com
as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática.
17. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011.
EMENTA
Apresenta os conceitos da hidráulica e pneumática e suas aplicações. Aborda os assuntos
relacionados: atuadores, válvulas, tecnologias de lógica e acionamento. Projeto de comandos
combinatórios, métodos sequenciais, servo-pneumática e servo-hidráulica. Discussão sobre sensores
e transdutores de diferentes naturezas e instrumentação. Aspectos genéricos relacionados à
controladores Industriais. Programação de Controladores. Digramas de funcionamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIALHO, A. B. Automação Hidráulica: projeto, dimensionamento e análise de circuitos. São
Paulo: Érica, 2002.
LISINGEM, I. V. Fundamentos de Sistemas Hidráulicos. Florianópolis: UFSC, 2001.
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação
Industrial. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 10138 - Sistemas hidráulicos e
pneumáticos – Terminologia. Brasil, 1987.
BONACORSO, N.; NOLL, V. Automação Eletropneumática. 10 ed., São Paulo: Érica, 2007.
BOLLMANN, A. Fundamentos da Automação Industrial Pneutrônica. São Paulo: ABHP, 1998.
DE NEGRI, J. V. Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos para automação e controle, Parte II.
Sistemas Pneumáticos para a automação. Florianópolis: 2001.
___. Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos para automação e controle, Parte III. Sistemas
Hidráulicos para a automação. Florianópolis: 2001.
48
9º SEMESTRE
EMENTA
Inserção no mercado profissional. Acompanhamento de projetos, montagens e execuções no âmbito
da Engenharia Mecânica, visando à complementação da habilitação técnica do aluno pela prática
profissional e a experiência de ações no campo profissional. O estágio é concluído com a
apresentação de um relatório.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de
orientação: estágio supervisionado. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O estágio supervisionado. 7. ed. Cortez, 2011.
PORTELA, Keyla Christina Almeida, SCHUMACHER, Alexandre José. Estágio supervisionado -
Teoria e Prática. 1. ed. Alexandre Schumacher, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de relatórios técnicos -
científicos: NBR 10 719. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
JOAZEIRO, Edna Maria Goulart. Estagio supervisionado: experiência e conhecimento. 1. ed.
Esetec Editores.
LIMA, Manolita Correa, OLIVO, Silvio. Estagio supervisionado e trabalho de conclusão de
curso. 1. ed. Thomson Pioneira, 2006.
SOUZA, Antonio P. Ferreira et all. Uma reflexão sobre o estágio supervisionado. Disponível em:
<www.pp.ufu.br/ASIBEI/trabalhos/686.pdf> Acesso em: 3 mar. 2010.
EMENTA
Introdução as Máquinas de Fluxo e volumétricas. Apresenta os conceitos relacionados: bombas,
turbinas, compressores e ventiladores. Classificação das Máquinas. Entendimento dos elementos
mecânicos e cinemáticos. Aborda: escoamento, perdas, rendimentos e cavitação. Apresenta os
princípios para o projeto, seleção, instalação, montagem e operação de máquinas de fluxo e
volumétricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, J. R., Máquinas de Fluxo. São José dos Campos: ITA, 2010.
BRAN, R. SOUZA Z. Máquinas de Fluxo Turbinas, Bombas e Ventiladores. 2. ed. Ao livro
Técnico S A., 1984.
MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACINTYRE, J. Máquina Motrizes de Fluxo. Guanabara Dois,1980.
PFLEIDERER, C. PETERMANN, H. Máquinas de Fluxo. 4. ed. Livros Técnicos e Científicos
Editora SA, 1979.
RODRIGUES, P. S. B. Compressores Industriais. EDC,1991.
49
SILVA, N. F. da. Compressores Alternativos Industriais: Teoria e Prática. 1. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2009.
SOUZA, Z. de. Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo III – Turbinas Hidráulicas com Rotores
tipo Francis. 1. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011.
EMENTA
Conceitos básicos da Manutenção Produtiva Total. Princípios básicos da manutenção. Classificação
da Manutenção. Manutenção Corretiva. Manutenção Preventiva. Manutenção Sistêmica.
Manutenção Preditiva. Confiabilidade de Sistemas: série, paralelo, mistos, stand by, complexos -
aplicações Industriais. Testes de vida. Estimativas dos parâmetros - Aplicações Industriais. Cálculo
da confiabilidade usando Estado limite - Aplicações na engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERGAMO F., VALENTINO. Confiabilidade. São Paulo: Edgard Blücherd, 2003.
FOGLIATTO, F.S., RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e manutenção industrial. Abepro. São
Paulo: Campus Elservier, 2009.
OSADA, Takashi, TOKAHASHI, Yoshikazu. TPM/MPT: Manutenção produtiva total. São Paulo:
IMAM, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES Jr., ALVAREZ, R., KLIPPEL, M., BORTOLOTTO, P., PELLEGRIN, I. Sistemas de
produção: conceito e práticas para projeto e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman,
2008.
FOGLIATO, F.S.; RIBEIRO, J.L.D. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio de Janeiro:
Campus Elsevier, 2010.
FREITAS, M.; COLOSIMO, E. Confiabilidade: análise de tempo de falha e testes de vida
acelerados. Série Ferramentas da qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1997. v.
12.
LAFRAIA, J. R. B. Manual de confiabilidade, mantanabilidade e disponibilidade. Rio de
Janeiro: Qualitymark: Petrobrás, 2001.
RYAN, Thomas P. Estatística moderna para engenharia. São Paulo: Campus Elsevier, 2009.
EMENTA
A disciplina apresenta o desenvolvimento de um projeto integrador, com fundamentação teórica e
aplicação prática. Utiliza metodologias de aprendizado ativo como resolução de problemas e
aprendizado voltado a projetos. Incentiva o aluno a solucionar problemas e aplicar o conhecimento
adquirido ao longo do curso trabalhando em equipes multidisciplinares. Projeto multidisciplinar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NORTON, Robert L. Projeto de Máquinas - Uma Abordagem Integrada. 4. ed., 2013.
ROZENFELD, H. Gestão de Desenvolvimento de Produtos - Uma Referência para a Melhoria do
Processo. São Paulo: Saraiva, 2006.
50
SHIGLEY, J. E.; Mischke, C. R.; Budynas, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica, 7. ed. Porto
Alegre: Bookman,2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAXTER, Mike. Projeto de Produto - Guia Pratico Para o Design de Novos Produtos.
EHRLICH, P.J.; Engenharia Econômica – Avaliação e Seleção de Projetos de Investimento 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2005.
GROOVER, M. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. Pearson, 2011.
NORTON, Robert L. Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos. 1. ed. McGrawHill, 2010.
OLIVEIRA, J. A. N. Engenharia Econômica: uma abordagem às decisões de investimento. São
Paulo : McGraw-Hill,1982.
EMENTA
Apresentar os conceitos relacionados aos projetos mecânicos: lubrificação e mancais de munhão,
embreagens, freios, acoplamentos e volantes. Elementos mecânicos flexíveis, eixos rotativos e
fixos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; Johnston, E. R. Jr. Resistência dos Materiais. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2006.
BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley. Projeto de Engenharia
Mecânica. 8. ed., McGrawHill, 2011.
HIBBELER, R. Resistencia dos Materiais. 7. ed. Prentice Hall Brasil, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRAIG, R. Jr. Mecânica dos Materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
JUVINALL, R. C.; MARSHEK, K. M. Projeto de Componentes de Máquinas. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência de materiais. 10 ed. São Paulo: Érica,
1999.
RILEY, W.F. Mecânica dos Materiais. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
TIMOSHENKO, Stephen; GERE, James E. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC Livros
Técnicos e Científicos, 1998.
EMENTA
Entendimento da natureza, fonte e determinantes do progresso técnico à nível de empresa, com
destaque para a importância da cadeia produtiva e a administração deste processo. Serão abordados
temas como mudanças técnicas, estratégias tecnológicas e processos de aprendizado tecnológico.
Conceito de inovação tecnológica. A inovação e a empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORAL, Eliza; OGLIARI, André; ABREU, Aline França de (Org.). Gestão integrada da
inovação: estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2008.
51
TAKAHASHI, Sérgio; TAKAHASHI, Vania Passarini. Gestão de inovação de produtos:
estratégia, processo, organização e conhecimento. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2007.
TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro:
Elsevier: Campus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREASSI, Tales. Gestão da inovação tecnológica. São Paulo: Thompson Learning, 2007.
BARBIERI, José Carlos; ALVARES, Antonio Carlos Teixeira; CAJAZEIRAS, Jorge Emanuel
Reis. Gestão de idéias para inovação continua. Porto Alegre: Bookman, 2009.
MATTOS, João Roberto L.; GUIMARAES, Leonam dos Santos. Gestão da tecnologia e inovação:
uma abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2005.
MOREIRA, Daniel Augusto; QUEIROZ, Ana Carolina S. (Coord.). Inovação organizacional e
tecnológica. São Paulo: Thomson, 2007.
REIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. São Paulo: Manole, 2007.
10º SEMESTRE
EMENTA
Apresenta o entendimento sobre: ciclos frigoríficos e componentes, conforto térmico, equilíbrio de
operação do sistema, psicrometria, fluidos refrigerantes, sistemas de controle. Cálculo de carga
térmica, sistemas de ar condicionado e distribuição. Análise de projetos de sistemas de refrigeração
e ar condicionado. Isolantes Térmicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Ennio Cruz da. Refrigeração. São Paulo: Edgard Blücher, 1982.
DOSSAT, ROY. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Ed. Hemus, 1987.
STOECKER, W. F., JABARDO, J. M. Refrigeração industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NORMA NBR 6401 (ABNT). Instalações Centrais de Ar Condicionado para Conforto.
SILVA, Josué Graciliano. Da Introdução a Tecnologia de Refrigeração e da Climatização. São
Paulo: Artliber, 2004.
PIRES, J. R. Simões. Fundamentos e Aplicações da Psicrometria. São Paulo: RPA,1999.
STOECKER, W. F.; JONES, J. W. Refrigeração e Ar Condicionado. São Paulo: McGraw-Hill,
1995.
WILBERT, F. Refrigeração e Ar Condicionado. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.
EMENTA
Noções gerais do direito do trabalho. Fontes do direito do trabalho. A empresa e o empregado.
Contrato de trabalho. Folha de pagamento. Salário. Acidente do trabalho. Duração do trabalho.
Aviso prévio e despedida. Estabilidade. Trabalho de mulheres, menores e estrangeiros. Previdência
social. Direito coletivo do trabalho. Organização judiciária do direito do trabalho. Seguridade social.
52
Teoria geral. Evolução histórica. Dogmática do direito da seguridade social: beneficiários, custeio e
benefícios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 30. ed., atual. até 17-12-2013. São Paulo: Atlas,
2014.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro; NASCIMENTO, Sônia Aparecida Costa. Curso de direito do
trabalho: história e teoria geral do direito do trabalho: relações individuais e coletivas do trabalho.
29. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
SANTOS, Marisa Ferreira dos. Direito previdenciário esquematizado. 4. ed. São Paulo: Saraiva,
2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CUNHA, Maria Inês Moura S. A. da. Direito do trabalho. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva,
2010.
GOMES, Orlando; GOTTSCHALK, Elson. Curso de direito do trabalho. 18. ed., atual. Rio de
Janeiro: Forense, 2007.
HINZ, Henrique Macedo. Direito individual do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2006.
LEITÃO, André Studart; MEIRINHO, Augusto Grieco Sant'Anna. Manual de direito
previdenciário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
VIANNA, João Ernesto Aragonés. Curso de direito previdenciário. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
PERIÓDICOS
REVISTA DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. São Paulo: LTR, 1977-.
DISCIPLINA: OPTATIVA
EMENTA
Análise dos mercados: oferta e demanda. Elasticidade e suas aplicações. Efeitos da intervenção
governamental. Mercados e bem-estar. Determinantes da curva de oferta. Determinantes da curva de
demanda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2009.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia.
3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MANSFIELD, Edwin; YOHE, Gary. Microeconomia: teoria e aplicações. São Paulo: Saraiva, 2006.
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. 5. ed., rev. São Paulo:
Thomson, 2005.
TROSTER, Roberto Luis; MORCILLO, Francisco Mochón. Introdução à economia. Ed. rev. e
atual. São Paulo: Makron Books, 2001.
VASCONCELLOS, M.A.S. e OLIVEIRA, R, G. Manual de Microeconomia. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
53
WESSELS, Walter J. Microeconomia: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
EMENTA
Fundamentos teóricos do Trabalho de Conclusão. Elaboração da monografia de aprofundamento de
uma temática do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos
do Centro Universitário La Salle. 3. ed. 2011. 85 p. Disponível em:
<http://academicos.unilasalle.edu.br/portal.php>. Acesso em: 25 de junho de 2015.
FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, Jean-Jacques. Metodologia filosófica. 3. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2006.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática.
17. ed. Campinas/SP: Papirus, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa:
propostas metodológicas. 20. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.
FLEURY, A.C.C. et al. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de
Operações. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 36. ed. Petrópolis/RJ: Vozes, 2009.
4.7 Metodologia
54
Aulas de laboratório, onde os alunos utilizam equipamentos e técnicas relacionados ao
conteúdo programático das disciplinas. Além do desenvolvimento de atividade práticas como
complemento ao ensino de disciplinas teóricas, a matriz curricular do curso conta com disciplinas
em que a maior parte das aulas é desenvolvida em laboratório. Nestas disciplinas há coerente
integração entre a teoria, também desenvolvida em outras disciplinas do curso, com atividades
práticas de projeto, análises e desenvolvimento de experimentos. Para maximizar o aproveitamento
dos alunos em atividades práticas, as turmas das disciplinas obrigatórias de laboratório têm o
número máximo de alunos limitado em cerca de 20.
Aulas em laboratório de informática, onde os alunos desenvolvem a capacidade de
utilização de programas computacionais nas atividades de engenharia. As atividades devem ser
praticadas em salas apropriadas, onde os alunos tenham individualmente a disposição computadores
com os softwares específicos ao conteúdo ministrado. O laboratório de informática - Labin gerencia
a distribuição das salas e a guarda no acervo de programas do Unilasalle.
Aulas teóricas dinâmicas, que proporcionam a interação aluno-professor-conteúdo e a
própria construção do conhecimento.
Exercícios extraclasses, metodologia importante para a construção do conhecimento, como
também de estimulo a busca de conhecimentos complementares em bibliotecas, banco de periódicos
e em sites recomendados na internet.
Estímulo à escrita em formato científico, por meio de eventos científicos da Instituição ou
em disciplinas, onde o aluno escreve sobre um tema em forma de artigo e o apresenta.
Estímulo à interdisciplinaridade no desenvolvimento dos conteúdos e habilidades.
Ciclos de palestras ministradas por professores, alunos ou convidados externos ao curso.
Visitas técnicas, viagens de estudo e trabalhos de campo: as visitas técnicas são muito
utilizadas pelas disciplinas, pois permitem vislumbrar e atuar em práticas da área. As viagens de
estudo acontecem em algumas disciplinas e permitem a reunião de alunos e professores, num
exercício profissional de visualização e de contemplação da atividade. Os trabalhos de campo têm,
geralmente, duração de um dia, para observação in loco ou aplicação dos conhecimentos expostos
em sala de aula.
Atualização filosófico-pedagógica com constante aprimoramento dos conteúdos
programáticos incluindo as novas abordagens do processo de ensino-aprendizagem.
Inter-relação das unidades de estudo na execução do currículo
As estruturas curriculares mais avançadas consagram a pluralidade, a abertura e a integração
dos componentes de diversas áreas do conhecimento, identificadas em afinidades explícitas. Os
55
componentes curriculares de áreas afins devem corresponder à necessidade de interação e
interdisciplinaridade. O avanço do conhecimento abriu os compartimentos temáticos, o que
produziu, em quase todas as áreas do conhecimento, o fenômeno acadêmico da
interdisciplinaridade. O profissional da atualidade, além do domínio de sua área específica de
atuação, terá, também, de possuir a amplitude cultural e técnica suficiente para lidar com os
complexos problemas da sociedade tecnológica, particularmente, os ligados às relações entre o meio
ambiente e o desenvolvimento social.
O curso de Engenharia Mecânica do Unilasalle apresenta um caráter intrinsicamente
interdisciplinar. Além da inerente relação entre as diferentes disciplinas do curso, os docentes são
estimulados a utilizar a interdisciplinaridade em suas aulas. Exemplos de atividades que
contemplam esta interdisciplinaridade são as realizadas em laboratório e os projetos solicitados aos
alunos, que freqüentemente demandam conhecimentos adquiridos em diversas disciplinas já
cursados pelo aluno. Outros exemplos são as viagens de estudos, visitas técnicas, trabalhos de
campo e os eventos do curso.
A participação dos discentes em atividades de extensão, fomentada pela política de atividades
complementares do curso, proporciona momentos em que o discente terá de exercitar a
concatenação dos diferentes conhecimentos adquiridos, para melhor compreender o assunto que está
sendo explorado no curso ou palestra.
Eventos do Curso de Engenharia Mecânica são atividades desenvolvidas por professores,
alunos ou convidados externos ao curso. Cabe mencionar: Encontro de Turmas de Engenharia
Mecânica, que propõe a apresentação aos alunos ingressantes das possibilidades de inserção do
aluno em programas de ensino, pesquisa, extensão e intercâmbio, bem como integrar as diversas
turmas do curso. Este evento ocorre no início de cada semestre, com duração de um dia, com
palestras dos professores e apresentações dos alunos sobre suas atividades no curso e projetos
desenvolvidos. Outro evento que acontece são as exposições de disciplinas com a finalidade de
expor os trabalhos desenvolvidos. Além destes eventos, outros acontecem, porém não são fixos. As
próprias disciplinas promovem estes espaços como momentos de reflexão e atualização, quando
profissionais da área são trazidos para abordar temas emergentes da Engenharia Mecânica.
O estágio curricular supervisionado tem a duração mínima de 180 horas, sendo pré-requisito
para aprovação e obtenção do diploma de Bacharel em Engenharia Mecânica. O estágio é
56
supervisionado e as atividades desenvolvidas pelo estagiário devem ser pertinentes ao campo de
conhecimentos da Engenharia Mecânica e áreas correlatas.
O estágio é supervisionado por um professor do curso de Engenharia Mecânica do Unilasalle,
que acompanhará as atividades do estagiário, orientando-o para a observação das atividades
realizadas no local do estágio, no planejamento e na realização das atividades, bem como na
elaboração do relatório, que deve ser feito no semestre em curso da disciplina de Estágio. As
atividades realizadas deverão ser registradas no local de estágio e serem supervisionadas pelo
professor orientador de estágio em um cronograma de horários agendados para este fim.
O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Mecânica segue as normas específicas
aprovadas pelo Conselho Acadêmico e as aprovadas pela Resolução nº 215/08, de 14 de março de
2008, que trata das Normas de Funcionamento dos Estágios Curriculares Supervisionados dos
Cursos de Graduação - Bacharelado do Unilasalle. É fundamental que o estágio seja uma ferramenta
de integração dos conhecimentos técnicos teóricos adquiridos em sala de aula com vivência prática
do trabalho em uma instituição ou empresa.
Os encontros presenciais terão por objetivo desenvolver no aluno habilidades e competências
necessárias para atuação no mercado de trabalho, orientando quanto ao desenvolvimento de suas
atividades técnicas, bem como na interação social, desenvolvimento de trabalhos em equipe e
respeito mútuo, além de orientá-lo quanto ao desenvolvimento do relatório de estágio.
Em caso do aluno já estar atuando no mercado de trabalho o mesmo deverá desenvolver na
disciplina de estágio supervisionado atividades complementares a sua atividade cotidiana da
instituição ou empresa incorporando habilidades diferenciadas visando à formação completa do
profissional. Estas atividades poderão ser desenvolvidas por meio de desenvolvimento e
acompanhamento de projetos ou observação e prática em outras áreas ou setores afins localizados
dentro da instituição ou empresa.
É o estágio desenvolvido como atividade opcional pelos acadêmicos. A Lei nº 11.788/08 que
dispõe sobre o estágio não obrigatório de estudantes destaca que:
§ 2º Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga
horária regular e obrigatória. Esta modalidade de prática profissional se caracteriza por: não criar
vínculo empregatício de qualquer natureza; possuir carga horária de 6 horas diárias e 30 horas
semanais (para estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino
médio regular); ter duração que não exceda 2 anos, exceto quando se tratar de estagiário com
deficiência; ser facultativo recebimento de bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser
57
acordada, bem como a do auxílio transporte; ser assegurado ao estagiário, sempre que o estágio
tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado
preferencialmente durante suas férias escolares; aplicar ao estagiário a legislação relacionada à
saúde e segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente
do estágio.
No caso do curso de Engenharia Mecânica, a supervisão dos estágios não obrigatórios é feita
pelo Coordenador do Curso, considerando que as atividades desenvolvidas sejam compatíveis com
a formação profissional de Bacharel em Engenharia Mecânica, de modo a garantir o caráter
educativo e de formação profissional para o acadêmico estagiário.
58
integralizando o currículo. No Curso de Engenharia Mecânica fazem parte da carga horária total do
currículo, perfazendo um total de 180 horas. As Atividades Complementares estão regulamentadas
pela Resolução CA nº 436/2013.
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complexos problemas da sociedade tecnológica, particularmente, os ligados às relações entre a
engenharia mecânica e o desenvolvimento social.
O curso de Engenharia Mecânica do Unilasalle apresenta um caráter intrinsicamente
interdisciplinar. Além da inerente relação entre as diferentes disciplinas do curso, os docentes são
estimulados a utilizar a interdisciplinaridade em suas aulas. Exemplos de atividades que
contemplam esta interdisciplinaridade são as realizadas em laboratório e os projetos solicitados aos
alunos, que freqüentemente demandam conhecimentos adquiridos em diversas disciplinas já
cursados pelo aluno. Outros exemplos são as viagens de estudos, visitas técnicas, trabalhos de
campo e os eventos do curso.
A participação dos discentes em atividades de extensão, fomentada pela política de atividades
complementares do curso, proporciona momentos em que o discente terá de exercitar a
concatenação dos diferentes conhecimentos adquiridos, para melhor compreender o assunto que está
sendo explorado no curso ou palestra.
60
das desigualdades e democratização da gestão dos processos e práticas educativas destinadas ao
Ensino Superior;
implantar uma dinâmica avaliativa processual e cíclica que potencialize a construção
coletiva, o trabalho e a participação consciente de toda a comunidade acadêmica, incluindo
dirigentes, docentes, funcionários (as), estudantes, egressos e sociedade civil no processo de
avaliação;
imprimir um caráter formativo ao ato avaliativo que leve à reflexão crítica e à ação criativa,
principalmente dos órgãos colegiados, identificando potencialidades e avanços, fragilidades,
equívocos e carências, com vistas ao aprimoramento do desempenho institucional;
estimular o diálogo, a participação coletiva e a interação grupal nos processos avaliativos,
como forma de repensar a operacionalização das dinâmicas processuais interna e externa;
impulsionar movimentos críticos e criativos de autocrítica em torno de pressupostos, diretrizes,
objetivos e metas comuns, auxiliando na reorganização dos currículos, rituais e rotinas
administrativas e acadêmicas.
Os resultados referentes à aplicação do instrumento são analisados através de software
estatístico específico para tratamento e análise dos dados, o SPSS.
O método aplicado constitui-se de um processo de construção coletiva, com a participação de
toda comunidade acadêmica. Promover um processo compartilhado de produção de conhecimento
sobre os diferentes segmentos que integram o Unilasalle - Canoas/RS, tornado possível à revisão e o
aperfeiçoamento dos documentos de políticas administrativas e acadêmicas nos níveis de graduação,
pós-graduação, pesquisa e extensão; melhor qualificar o processo que temos referente à
autoavaliação.
Os resultados da avaliação são gerados em meio eletrônico e divulgados através de relatórios à
Reitoria e Pró-reitorias e aos Coordenadores de Curso para juntamente com seus docentes propor
intervenções e melhoria no processo de ensino.
O processo de avaliação contínuo é uma das formas de buscar o aperfeiçoamento constante do
projeto pedagógico do curso, bem como a qualidade do ensino.
Avaliar toda a ação administrativa ou pedagógica desenvolvida pelos diferentes cursos é uma
das metas da instituição. Para tanto os cursos podem utilizar diferentes instrumentos, técnicas e
critérios de avaliação. Entre estes podemos desatacar:
Avaliação institucional - prevista no PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional),
aplicada anualmente pela CPA (Comissão Permanente de Avaliação). O relatório dos
resultados é encaminhado ao coordenador para correção dos desvios;
61
Resultados das avaliações realizadas pelos alunos nas disciplinas;
Resultados das avaliações externas executadas pelo MEC;
Auto-avaliação dos professores;
Avaliação do curso pelos professores.
A auto-avaliação do curso de Engenharia Mecânica, deverá ocorrer semestralmente durante as
reuniões regulares do colegiado de curso. É prevista a apresentação de relatórios, feitos pelos
docentes, referentes ao andamento do semestre acadêmico encerrado, apontando itens como:
Cumprimento da ementa de maneira satisfatória;
Realização de aulas práticas;
Propostas de melhorias a serem implementadas nos próximos semestres;
Propostas de atualização de ementas e bibliografias;
Propostas de equipamentos e materiais de apoio a serem adquiridos para aulas práticas.
A implementação das mudanças aprovadas no colegiado é executada pela Coordenação do
Curso sempre em consonância com as resoluções das instâncias superiores da Instituição, com o
Estatuto e o Regimento do Unilasalle e com os projetos pedagógicos do curso e institucional.
A interação com professores do núcleo básico de disciplinas, lotados em outros cursos como
Matemática, Química, Física e Ciências Biológicas é realizada através das coordenações desses
cursos em encontros de grupos de trabalho e reuniões do Conselho Acadêmico (colegiado dos
coordenadores de curso).
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A avaliação da assiduidade compreende a verificação do índice de frequência do acadêmico às
atividades presenciais, nelas incluídas aulas, seminários, conferências e demais trabalhos correlatos
com a disciplina e indicados pelo docente. A freqüência mínima exigida para a aprovação é de 75%
(setenta e cinco por cento) do total de horas letivas definidas no Calendário Acadêmico.
As modalidades excepcionais de cumprimento de disciplina ou atividade curricular, na forma
de Regime Especial de Aprendizagem, Regime de Exercícios Domiciliares ou Tutoria, observam os
requisitos legais pertinentes e obedecem a critérios e a condições estabelecidos pelo Colegiado do
Curso e a normas complementares.
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4.14 Núcleo de apoio ao discente
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Achados e Perdidos
O Serviço de Achados e Perdidos possui uma estrutura para guarda dos pertences perdidos no
Campus.
A retirada do material deve ser feita pelo proprietário, através da apresentação de documento e
assinatura de protocolo de entrega e recebimento. O tempo de guarda dos pertences no campus é
durante o semestre em que o mesmo foi localizado e entregue no setor, caso o responsável não o
procure até o término do semestre, os pertences são doados para instituições de caridade
conveniadas com o Unilasalle.
Central de Relacionamento
A Central de Relacionamento tem por finalidade atender as ligações recebidas no telefone
geral da instituição, sejam de acadêmicos, docentes, colaboradores ou comunidade, com o objetivo
de estreitar o relacionamento da instituição com os acadêmicos e comunidade, promovendo um
atendimento com clareza, agilidade e qualidade, garantindo a satisfação dos clientes.
Ouvidoria
A Ouvidoria tem como objetivo oportunizar ao usuário da instituição o registro da suas
sugestões, elogios, críticas ou reclamações. Garantir o encaminhamento dos registros através de um
processo ético que estabeleça oportunidades de melhoria. As manifestações podem ser registradas
pessoalmente, por e-mail ou por telefone.
Suporte Acadêmico
O Suporte Acadêmico tem como objetivo atender os Docentes do Unilasalle seja
presencialmente na retirada de materiais, por e-mail, telefone ou em sala de aula, primando pela
excelência no atendimento e garantindo a satisfação dos mesmos.
5 INSTALAÇÕES FÍSICAS
O Unilasalle entende que um bom ambiente de trabalho favorece a qualidade do ensino, por
isso, pensando no bem-estar dos seus professores, a Instituição equipou duas salas destinadas ao seu
descanso e trabalho individual ou em grupo. Essas salas estão situadas, uma no andar térreo do
prédio 5 e outra no andar térreo do prédio 15. Ambas são salas espaçosas, com excelente iluminação
natural e artificial, bem como ótimas condições de aeração e ventilação.
As salas dos professores contam com mobília adequada ao descanso a aos trabalhos, como:
sofás, cadeiras, mesas com capacidade para quatro ou seis professores, máquinas de café,
condicionadores de ar, murais, armários e escaninhos, mesas com garrafas térmicas para o café,
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computadores, com acesso à internet, impressoras. Anexo às salas dos professores encontram-se
dois conjuntos de sanitários, masculino e feminino. As condições de conservação e limpeza, tanto
do espaço físico, como do mobiliário e equipamentos são excelentes.
Todos os Cursos do Unilasalle possuem gabinetes para os Coordenadores. Esses gabinetes que
servem para atendimento aos alunos estão localizados no 2º e 3º andar do prédio 5. Estão equipados
com mesas e cadeiras, computadores, com acesso à internet, armários e quadro mural. Todos
possuem condicionador de ar e excelentes condições de luminosidade, ventilação e aeração. A
conservação e limpeza dos gabinetes também podem ser consideradas ótimas.
Apesar de não possuir gabinetes individuais para professores, a Instituição destina algumas
salas que podem ser utilizadas para atendimento aos alunos e para pequenas reuniões. Estas salas
situam-se no 2º e 3º andar do prédio 5 e contam com uma mesa de reuniões, cadeiras, ar
condicionado, quadro branco e multimídia.
O Unilasalle possui dois tipos de salas de aula: as maiores que comportam até 50 alunos e as
pequenas, com capacidade para 15 alunos que são utilizadas para turmas menores, de TCC,
Estágios, ou até para atendimento a pequenos grupos. Todas as salas são amplas, bem arejadas e
bem iluminadas, possuem mobiliário adequado que se constitui de mesas e cadeiras individuais.
Todas as salas do prédio 1 possuem datashow, quadro branco, tela de projeção, acesso à internet e
ventiladores. As salas do prédio 15 além de todos esses itens também possuem uma televisão. As
salas do 3º andar do prédio 8 possuem bancadas e cadeiras estofadas, além de datashow, tela de
projeção e quadro branco. As demais salas do prédio 8 possuem apenas o material convencional e
ventiladores. Quando os professores destas salas precisam de datashow, utilizam os do apoio.
5.4 Laboratórios
Os docentes têm acesso aos equipamentos de informática através de 9 laboratórios que são
utilizados nos três turnos, de segunda a sexta-feira e sábados pela manhã e tarde. A Instituição
dispõe de 9 laboratórios de informática exclusivamente para aulas (305-1-Lab01, 306-1-Lab02, 307-
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1-LabA, 308-1-LabC, 309-1-Lab03, 310-1-Lab04, 311-1-Lab05, 312-1-Lab06, 408-1-Lab07).
(Prédio 1/ 3º e 4º andar).
Para a utilização dos laboratórios de informática e rede wireless os professores deverão
efetuar cadastro no domínio ACADEMICO dirigindo-se ao setor de TI. Toda utilização será
realizada através de agendamento prévio para as disciplinas com alocação fixa semestral, mediante
necessidade das Coordenações de Cursos.
As reservas para uso dos laboratórios de informática no decorrer do semestre (uso esporádico)
serão realizadas somente pelo professor, com acesso através do “Portal do Professor”. Conforme as
normas do LABIN. Em caso de dúvidas, consultar o manual que está disponível no próprio Portal
ou pelo e-mail, [email protected].
O ingresso nos laboratórios de aula será permitido somente com a presença do professor da
respectiva turma sendo expressamente proibido sair e deixar alunos sozinhos no laboratório. Não é
permitida ao professor a instalação de jogos e software nos laboratórios. As solicitações para
instalação de software (licenciados (licença adquirida pelo Unilasalle), freeware / shareware)
devem ser realizadas apenas por professores com antecedência de no mínimo 48 horas. O professor
que necessitar utilizar notebook ao término da atividade deverá conectar o microcomputador que foi
desinstalado da rede, observando o cumprimento dessa norma também pelos alunos.
Os alunos têm acesso aos equipamentos de informática através de 10 laboratórios que são
utilizados nos três turnos, de segunda a sexta-feira e sábados pela manhã e tarde. A Instituição
dispõe de 9 laboratórios de informática exclusivamente para aulas (305-1-Lab01, 306-1-Lab02, 307-
1-LabA, 308-1-LabC, 309-1-Lab03, 310-1-Lab04, 311-1-Lab05, 312-1-Lab06, 408-1-Lab07).
Os alunos também dispõem de 1 laboratório de uso individual nos três turnos, que se situa na
sala 313-1. Essa sala possui 37 computadores, todos possuem gravador de CD e DVD- DL entrada
USB para uso de notebook, palmtop, pen driver, câmera digital e demais mídias necessárias para o
trabalho acadêmico. Também dispõem de 2 computadores conectados a dois scanners para capturar
imagens e textos pertinentes aos seus trabalhos, assim como o software Virtual Vision para atender
aos alunos com necessidades educativas especiais. Além de contar com a rede wireless que abrange
todo o Campus.
Os computadores possuem as seguintes configurações de hardware:
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Laboratórios 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07: Dell Optiplex 390 – Processador Intel Core i3, HD
de 250GB; 4GB de Memória RAM; Placa de vídeo integrada, teclado (em português) e
mouse(óptico) USBs, gravador e leitor de CD/DVD, Monitor LCD de 19" Widescreen.
Laboratórios A e C: Dell Optiplex 380 – Processador Intel Core 2duo, HD de 250GB; 4GB
de Memória Ram; Placa de vídeo integrada, teclado(em português) e mouse(óptico) USBs; gravador
e leitor de CD/DVD, Monitor de LCD de 17”.
Laboratório de Uso Individual: Lenovo ThinkCentre - Processador AMD64, HD de 80GB,
1GB de Memória Ram, Placa de vídeo integrada, teclado(em português) e mouse(óptico) USBs;
gravador e leitor de CD/DVD, Monitor de LCD de 17”.
Para as aulas, são sete laboratórios com 20 computadores cada e dois laboratórios com 18
computadores, sendo que todos possuem gravador de CD e DVD e entrada USB.
O ingresso nos laboratórios de aula é permitido somente com a presença do professor da
respectiva turma. O Laboratório de Uso Individual só é permitido perante a apresentação da carteira
estudantil ou documento de identificação contendo número de matrícula. Qualquer acesso aos
equipamentos do laboratório se dá, única e exclusivamente, através de senha pessoal, que também o
habilita a utilizar a rede wireless.
Os alunos podem realizar seus trabalhos acadêmicos através dos inúmeros softwares,
aplicativos, linguagens e demais ferramentas computacionais instaladas nos laboratórios, podem
utilizar a Internet para elaborar pesquisas com fins educacionais e podem usar os serviços de correio
eletrônico.
Todos os alunos têm acesso à Internet e à rede do LABIN. O acesso à Internet é ilimitado,
respeitando-se as normas de utilização dos laboratórios de informática que estão em consonância
com a Resolução da Reitoria Nº 003/2002 de 29 de julho de 2002, que “define políticas, normas e
procedimentos que disciplinam a utilização dos equipamentos, recursos e serviços de informática do
Unilasalle”. Essas normas estão disponíveis no site do LABIN: http://www.labin.unilasalle.edu.br.
Cada aluno possui uma senha que lhe dá acesso a um espaço no servidor, redimensionado a
cada início de semestre de acordo com a quantidade de alunos matriculados, onde o aluno pode
armazenar seus arquivos durante o semestre: pasta de uso pessoal/Home Director. Também são
disponibilizadas cópias de CDs para os alunos quando necessário. O LABIN também dispõe de um
diretório temporário (T:/), que serve para compartilhar arquivos entre os alunos.
Os professores também podem utilizar o Ambiente Virtual de Aprendizagem Moodle, como
suporte para as aulas presenciais e como uma alternativa para disponibilizar material e se comunicar
com os alunos.
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5.4.1.3 Software – Labin
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Laboratório de Projetos
Laboratório de Motores
Laboratório de Matemática
Da relação acima, boa parte da infraestrutura necessária já está disponível na Instituição,
conforme quadro abaixo. Evidentemente, uma análise mais aprofundada indica a necessidade de
equipamentos específicos para as unidades já existentes no UNILASALLE, para uso no Curso de
Engenharia Mecânica.
O Unilasalle já possui os laboratórios de Física, Química e Informática atendendo aos
requisitos Resolução CNE/CES nº11, de 11/03/2002. Sendo assim, para a instalação do curso de
Engenharia de Mecânica não há a necessidade de investimentos.
Laboratório de Fabricação: apresenta uma estrutura que atenda a fabricação de
componentes mecânicos. Atende as disciplinas de Usinagem, Fabricação Assistida por Computador
– CAM, Conformação Mecânica, Técnicas conexas e soldagem, Mecanismos e Projeto Mecânico
Integrado. Com este laboratório em plenas condições de uso, pode ser utilizado para prestação de
serviços ou parcerias externas, principalmente quanto à fabricação de peças na máquina centro de
usinagem (caso for comprada). Este laboratório foi solicitado para o campus em Nova Santa Rita.
Laboratório de Materiais: conta com estrutura que atenda as análises e metalogafia dos
materiais. Estudo de diferentes materiais envolvidos nos processos de engenharia. Seleção de
materiais. Comportamento mecânico dos materiais. Este laboratório atende a disciplina de Ciência e
tecnologia dos Materiais. Com este laboratório em plenas condições de uso, pode ser utilizado para
prestação de serviços ou parcerias externas, tanto com análises dos materiais quanto para ensaios
mecânicos na máquina de tração (caso for comprada). Este laboratório foi solicitado para o campus
em Nova Santa Rita.
Laboratório de Metrologia: este laboratório atende a disciplina de Metrologia atendendo os
tópicos: erros de medição e tolerâncias, tipos e características dos instrumentos de medição, análise
dimensional e incertezas de medição. Este laboratório foi solicitado para o campus em Nova Santa
Rita.
Laboratório de Motores: apresenta de forma didática e experimental os conceitos referentes
a motores de combustão interna e seus sistemas de transmissão, arrefecimento, injeção e hidráulico.
Atende a disciplina de Motores. Este laboratório foi solicitado para o campus em Nova Santa Rita.
Laboratório de Projeto: com programas específicos para desenvolvimento da disciplina de
Desenho Técnico Mecânico, Desenho Assistido por Computador – CAD, Fabricação Assistida por
Computador – CAM, Engenharia Assistida por Computador – CAE e Projeto Mecânico Integrado.
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Este laboratório é muito importante para o curso de engenharia mecânica, precisando apenas da
compra do software Creo Parametric, no qual oferece um pacote completo, com excelência, para
desenvolvimento de projetos de engenharia. Este software foi solicitado.
Laboratório de Hidráulica: tem a finalidade de atender as aulas práticas das disciplinas de:
Fenômenos de Transporte, Máquinas de Fluxo e Volumétricas e possivelmente a disciplina de
Refrigeração e Climatização. É necessário um módulo experimental de hidráulica composto
basicamente de: canaleta de declividade variável com as laterais de vidro transparente; dutos
cilíndricos de alimentação e de medida de PVC rígido, medidores de vazão, medidores de
velocidade e medidores de pressão; bomba hidráulica; quadro de medidores de pressão; tomadas de
pressão em anel para tubos e outros acessórios. Este laboratório está em processo de implantação.
Laboratório de CHP: tem a finalidade de atender as aulas práticas das disciplinas de:
Controle Hidráulico e Pneumático. É necessário um módulo didático de controle, no qual engloba
os experimentos de hidráulica e pneumática. Este laboratório foi solicitado para o campus em Nova
Santa Rita.
Laboratório de Desenho: conta com estrutura já existente e objetiva atender as aulas de
Desenho básico.
Os laboratórios relacionados são fundamentais à realização plena das disciplinas
profissionalizantes do curso de Engenharia Mecânica. Por outro lado, poderão disponibilizar para a
sociedade trabalhos específicos na área de engenharia, o que representará ao tempo a recuperação
dos investimentos realizados. Os laboratórios são ambientes de aula onde podem ser implementados
projetos de pesquisa, extensão e de prestação de serviços, cujos orçamentos alocarão recursos para
ampliação e modernização instrumental. Parcerias externas são de extrema importância para o
desenvolvimento e modernização dos laboratórios e consequentemente ensinamentos de qualidade
aos alunos que utilizam tais estruturas.
5.5 Biblioteca
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a) Saguão
- balcão de informações e devolução de materiais;
- lounges para descanso;
- guarda-volumes e sanitários;
- totens para consulta ao catálogo (pesquisa, reserva e renovação);
- 2 elevadores para acesso aos andares.
b) Segundo andar
- lounges para leitura e descanso;
- mesas de estudo individuais;
- 7 salas de estudos;
- balcão de empréstimo e informações;
- totens para consulta ao catálogo (pesquisa, reserva e renovação);
- acervo de coleções especiais, áreas de informação, filosofia, psicologia, religião,
sociologia, relações internacionais, economia e direito;
- área administrativa – coordenação da biblioteca; sala do bibliotecário de referência, sala
de reuniões e área de restauro;
- sanitários.
c) Terceiro andar
- lounges para leitura e descanso;
- mesas de estudo em grupo,
- 8 salas de estudos;
- balcão de empréstimo e informações;
- acervo de educação, turismo, ciências exatas e da terra, saúde, engenharias,
administração, contabilidade, design, linguística, literatura, geografia e história;
- totens para consulta ao catálogo (pesquisa, reserva e renovação);
- área administrativa – área de aquisição e tratamento da informação;
- sanitários.
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domiciliar de obras; pesquisa bibliográfica; educação de usuários; atendimento individual para
normatização dos trabalhos acadêmicos; ficha catalográfica; visitas guiadas; atendimento virtual de
referência.
Atualmente a Biblioteca La Salle integra as seguintes redes de bibliotecas:
a) Rede Pergamum: composta por mais de 3.000 bibliotecas no Brasil, sendo a maior parte
delas de universidades. A Rede tem como objetivo a cooperação entre as bibliotecas, visando a
trocas de experiências, padronização de informações técnicas, determinação de normas e
procedimentos de forma a facilitar produtos e serviços de seus integrantes;
b) Rede de Bibliotecas Lassalistas (Redebila): composta por 28 bibliotecas, a qual tem como
objetivo, o intercâmbio de informações técnicas, bibliográficas, bem como a disponibilização do
acervo das demais bibliotecas da rede para empréstimo a estudantes e professores;
c) Rede Brasileira de Bibliotecas da área de Psicologia (Rebap): tem como objetivo operar de
forma integrada, buscando o compartilhamento de recursos e a cooperação de esforços, com vistas à
promoção do acesso eficiente e equitativo à informação e ao documento para o profissional e
estudioso da Psicologia, independente da região do País;
d) Rede de Bibliotecas de ODUCAL (Organización de Universidades Católicas de América
Latina y Caribe): tem como objetivo compartilhar esforços, conhecimentos e experiência para
expandir o acesso a recursos e serviços de informação relevantes para as comunidades universitárias
das instituições participantes;
e) Rede de Biblioteca do Comung (Consórcio das Universidades Comunitárias Gaúchas): tem
como objetivo operar de forma integrada na construção de um repositório de conteúdos produzidos
pelas instituições cooperantes do Consórcio.
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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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