Relavop Erj170 190 Revisao 2
Relavop Erj170 190 Revisao 2
Relavop Erj170 190 Revisao 2
EMBRAER
ERJ 170 / ERJ 190 E VARIANTES
CONTROLE DE REVISÕES
APROVAÇÃO
HISTÓRICO
ÍNDICE
CONTROLE DE REVISÕES ........................................................................................................... 2
APROVAÇÃO .................................................................................................................................... 3
HISTÓRICO ........................................................................................................................................ 4
1 Equipes ......................................................................................................................................... 7
2 SIGLAS E ABREVIATURAS .................................................................................................... 9
3 PROPÓSITO E APLICABILIDADE ........................................................................................ 11
4 DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA AERONAVE ............................................................................ 12
4.1 Informações Gerais ............................................................................................................... 12
4.2 Dimensões Exteriores ........................................................................................................... 13
5 HABILITAÇÃO DE TIPO ........................................................................................................ 14
5.1 Habilitações .......................................................................................................................... 14
5.1.1 Pilotos ........................................................................................................................ 14
5.1.2 Mecânicos de Vôo ................................................................................................... 15
5.1.3 Comissários de Vôo................................................................................................. 15
6 CARACTERÍSTICAS E PROCEDIMENTOS COMUNS EM TODOS OS AVIÕES –
REQUISITOS COMUNS (MCR)...................................................................................................... 17
6.1 Altitude de engajamento do Piloto Automático (PA) ........................................................... 17
6.2 Altitude mínima para uso do PA nas aproximações de não precisão ................................... 17
6.3 Altitude mínima para uso do PA nas aproximações de precisão .......................................... 17
6.4 Mínimos para pouso ............................................................................................................. 17
6.5 Seleção de flape para pouso .................................................................................................. 17
6.6 Procedimentos de emergência .............................................................................................. 17
7 REQUISITOS DE DIFERENÇAS (MDR) ............................................................................... 18
8 REQUISITOS DE DIFERENÇAS DO OPERADOR (ODR) ................................................... 20
9 USO DA MMEL/MEL .............................................................................................................. 21
10 ESPECIFICAÇÕES PARA TREINAMENTOS ....................................................................... 22
10.1 Geral .................................................................................................................................. 22
10.1.1 Experiência Anterior Assumida .............................................................................. 22
10.1.2 Programas Individuais para ERJ 170-100/200 e ERJ 190-100/200 ................ 22
10.2 Pilotos ................................................................................................................................ 22
10.2.1 Áreas de Ênfase Especial no Treinamento ......................................................... 22
10.2.2 Treinamento Inicial................................................................................................... 23
10.2.3 Pilotos: RBAC 121.419 – Treinamento de Solo Inicial, Transição e elevação
de nível 23
10.2.4 Pilotos: RBAC 121.424 – Treinamento em Voo Inicial, Transição e elevação
de Nível 24
10.2.5 Treinamento no FMS ............................................................................................... 24
10.2.6 ACARS, EGPWS E TCAS ...................................................................................... 24
10.2.7 Tarefas que dependem de assento específico ................................................... 24
10.2.8 Treinamento para Eventos Especiais ................................................................... 24
10.2.9 Prevenção para Voos Controlados Contra o Solo (CFIT), Acidentes na
Aproximação e Pouso (ALAR) e Incursão na Pista (Runway Incursion) ....................... 25
10.2.10 CNS/ATM ............................................................................................................... 25
10.2.11 LOFT ....................................................................................................................... 25
10.2.12 Pré-Requisitos ....................................................................................................... 25
10.2.13 Currículo de Treinamento Mínimo ..................................................................... 26
10.2.14 Treinamento Periódico ......................................................................................... 27
1 Equipes
Relatório Base
Nome Tarefa Organização
Gilberto Pedrosa Schittini Chairman ANAC
IAC 121-1012
Nome Tarefa Organização
Chefe Interino do
Jorge Luiz Brito Veloso Subdepartamento ANAC
Técnico-Operacional
Gerente Geral de
Osmar Geraldo da Silva Padrões ANAC
Operacionais
Superintendente de
Marcos Tarcisio Marques dos
Segurança ANAC
Santos
Operacional
RNP-AR
Nome Tarefa Organização
Chairman e Inspetor
Marcelo Luiz de Oliveira Portela ANAC
Avaliador
Corpo de Prova e
Rafael Correa Janczura ANAC
Piloto Inspetor
2 SIGLAS E ABREVIATURAS
ACARS “Airborne Communications Addressing and Reporting System”
AFCS “Automatic Flight Control System”
AFDS “Automatic Flight Director System” – Sistema Diretor de Voo
Automático
AGL “Above Ground Level” – Acima do Nível do Solo
ALAR “Approach and Landing Accident Reduction”
CCD “Cursor Control Device”
CFIT “Controled Flight Into Terrain” – Voo controlado contra o solo
CHT Certificado de Habilitação Técnica/Certificado de Homologação de
Tipo
CMD Comando
CNS/ATM “Communication Navigation Surveillance/Air Traffic Management”
CWS “Control Wheel Steering” – Controle de Direção no Solo
DAC Departamento de Aviação Civil
EICAS “Engine Indication and Crew Alerting System” – Sistema de indicações
do motor e de alerta da tripulação
EFIS “Electronic Flight Instrument System”
EFVS “Enhanced Flight Vision System”
EGPWS “Enhanced Ground Proximity Warning System” – Sistema de Alarme
de Proximidade do Solo
ETOPS “Extended Overwater Operations”- Operações Sobre Grandes
Extensões de Água
EVS “Enhanced Vision System”
EWT “Enhanced Wing Tip”
FANS “Future Air Navigation System” – Sistema de Navegação do Futuro
FMS “Flight Management System” – Sistema de Gerenciamento de Vôo
FOSA “Flight Operational Safety Assessment”
FPA “Flight Path Angle”
FPV “Flight Path Vector”
GPS “Global Positioning System” – Sistema de Posicionamento Global
GPWS “Ground Proximity Warning System” – Sistema de Alerta de
Proximidade com o solo
HGS “Head Up Guidance System”
HUD “Head Up Display”
3 PROPÓSITO E APLICABILIDADE
Este relatório é um compilado dos resultados das avaliações operacionais
realizadas das aeronaves ERJ 170-100/200 e ERJ 190-100/200. Dessa forma, as
informações são oriundas da IAC 121-1012, de relatórios de atividade e de ofícios onde
constam resultados obtidos nas diversas campanhas de avaliação operacional.
Este relatório contém as recomendações da ANAC para habilitação de tipo,
treinamento, exame de proficiência e experiência recente aplicáveis aos tripulantes
operando os aviões ERJ-170-100/200 e ERJ-190-100/200, de acordo com os
regulamentos RBHA 91 e RBAC 61 e 121. É aplicável às aeronaves ERJ 170 e ERJ 190 e
todas as suas variantes que constam da Especificação de Tipo do Certificado de Tipo. As
aeronaves ERJ-170-100, ERJ 170-200, ERJ 190-100 e ERJ 190-200 são conhecidos
comercialmente por EMBRAER 170, EMBRAER 175, EMBRAER 190 e EMBRAER 195,
respectivamente. Adicionalmente, o modelo 190-100, quando especialmente configurado
(EMB 190 ECJ) é conhecido comercialmente como LINEAGE 1000.
As recomendações apresentadas neste relatório são baseadas em avaliações
operacionais conduzidas para certos tipos específicos de ERJ-170 e ERJ-190, equipados
em uma configuração específica, sempre em acordo com os regulamentos aplicáveis.
Quaisquer modificações aos modelos avaliados, ou a introdução de uma nova variante,
pode requerer uma atualização do disposto neste relatório. A ANAC tem a
responsabilidade e autoridade para reavaliar e modificar sessões deste relatório, baseada
em uma nova regulamentação, alterações na operação do avião ou, até mesmo,
alterações no projeto do avião.
5 HABILITAÇÃO DE TIPO
5.1 Habilitações
5.1.1 Pilotos
No início da operação das aeronaves da Série ERJ 170/190, o designativo de tipo
E170 era aplicável para os pilotos operando o ERJ 170-100/200 em frota mista (ERJ 170-
100 e –200) ou não. Da mesma forma o designativo E190 era aplicável para os pilotos do
ERJ 190-100 e -200. Para operação de ERJ 170 e ERJ 190 em frota mista era devido o
designativo E170 E190.
Entretanto, em 2012, houve uma demanda da Embraer por um só designativo de
tipo para todas as aeronaves da família. Considerando o fato do nível de diferenças entre
todas as variantes ser A/A/A, o GAA concluiu não haver degradação no nível de
segurança ao aceitar a proposta do fabricante. Dessa forma, atualmente a mesma
habilitação de tipo é aplicável para os pilotos, adequadamente treinados, operando ou não
frota mista de aviões ERJ 170-100/200 e ERJ 190-100/200 ou EMB 190 ECJ, devendo
ser designada como E179.
Não obstante haver apenas uma habilitação para todas as aeronaves da família,
um piloto habilitado em uma função no ERJ 170, por exemplo, apenas estará habilitado
no ERJ 190 para realizar a mesma função se realizar o treinamento de diferenças
estabelecido na seção 9.2.15 deste relatório.
Quanto à função, o piloto poderá ser habilitado como Piloto em Comando (PIC) ou
Piloto Segundo em Comando (SIC), de acordo com o treinamento realizado e a
demonstração de proficiência na função.
Portanto, as habilitações que podem ser averbadas na licença são:
a. E179 (PIC) – Habilitação concedida ao piloto que tenha recebido
treinamento aprovado no posto de pilotagem de Piloto em Comando
(PIC) no tipo ERJ 170/190 e que tenha sido aprovado em voo de
verificação de proficiência neste posto.
b. E179 (SIC) – Habilitação concedida ao piloto que tenha recebido
treinamento aprovado no posto de pilotagem de Segundo em
Comando (SIC) no tipo ERJ 170/190 e que tenha sido aprovado em
voo de verificação de proficiência neste posto.
O GAA recomenda que constem as seguintes informações na Lista de
Habilitações de Tipo da ANAC (Instrução Suplementar – IS 61-004):
Não Aplicável.
O PA, para todos os aviões ERJ-170 e ERJ-190, deve ser desengajado antes de
o avião descer abaixo da MDA, durante aproximações de não precisão, a menos que
esteja no modo de arremetida.
Para todos os aviões ERJ-170 e ERJ-190 o flape normal para pouso é Full ou 5.
Tabela 3: MDR
DA AERONAVE
TIPO DA AERONAVE
ERJ 190-100
ERJ 170-100 ERJ 170-200 ERJ 190-100 ERJ 190-200
ECJ
A/A/A A/A/A
A/A/A A/A/A
ERJ 170-100 Não aplicável (1)(2)(3) (1)(2)(3)
(1)(2)(3) (1)(2)(3)
(4)(5)(7) (4)(5)(7) (4)(5)(7)
(4)(5)(6)(7) (4)(5)(7)
A/A/A A/A/A
A/A/A A/A/A
ERJ 170-200 Não aplicável (1)(2)(3) (1)(2)(3)
(1)(2)(3) (1)(2)(3)
(4)(5)(6)(7) (4)(5)(6)(7) (4)(5)(6)(7)
(4)(5)(6)(7) (4)(5)(6)(7)
PARA AERONAVE
NOTAS:
(1) Para treinamento de emergência, é normalmente estabelecido o nível B e assume-se que o
tripulante pratica a operação das portas e saídas de emergência em uma aeronave parada ou em
um dispositivo de treinamento equivalente.
(2) A/A/A é baseado no fato da operação ser equivalente em ambas as aeronaves. Caso haja
diferença operacional, por exemplo, no caso de apenas uma aeronave operar CAT III ou usar
HUD, então os níveis C/A/B podem ser necessários para as manobras específicas conforme a
tabela do operador.
(3) Requisitos adicionais para treinamento/exame/experiência recente podem existir (B/A/B) para
operação com frota mista devido às diferenças operacionais.
(4) Instalação de data link e/ou outro sistemas para CNS/ATM pode exigir requisitos adicionais
para treinamento/exame/experiência recente que devem ser especificados na tabela do operador.
9 USO DA MMEL/MEL
O despacho segundo o estabelecido na MEL deve ser objeto de análise e
eventualmente irá resultar em requisito de treinamento específico. O operador deve
especificar os procedimentos e treinamentos da tripulação que são típicos de cada
aeronave.
Para desenvolvimento de suas MEL, os operadores deverão utilizar como
referência as MMELs aprovadas para as aeronaves ERJ 170-100/200 e ERJ 190-100/200
pela ANAC.
10.1 Geral
10.2 Pilotos
10.2.10 CNS/ATM
Tripulações operando em áreas onde operações CNS/ATM estão em prática
devem receber instruções para uso apropriado dos sistemas relacionados para operações
nestas áreas, nas rotas e nos procedimentos a serem seguidos (ex.: RNP, ANP, RVSM e
etc...). O treinamento deve tratar das funções de comunicação, navegação, vigilância e
“data link” para assegurar proficiência e habilidade dos tripulantes para a operação
rotineira dos sistemas.
10.2.11 LOFT
Os programas de LOFT dos operadores devem ser aprovados pelo ANAC/SPO
para garantir sua efetividade.
10.2.12 Pré-Requisitos
O candidatos a uma habilitação de tipo E179 deve cumprir com o revisto no
RBAC 61.213(a)(1). Além disso, devem possuir os seguintes pré-requisitos mínimos:
- PIC:
Licença de Piloto Comercial;
Habilitação de Classe Multimotor Terrestre (MLTE);
Habilitação de Operação de Voo por Instrumentos (IFR); e
Experiência de Voo: 1500 h – das quais, no mínimo, 100 horas como PIC na
mesma classe de aeronave;
-SIC:
Licença de Piloto Comercial;
Habilitação de Classe Multimotor Terrestre (MLTE);
Habilitação de Operação de Voo por Instrumentos (IFR); e
MCC ou curso equivalente; ou experiência em operação de aeronave com tripulação
mínima certificada de 2 pilotos.
Conteúdo Carga
Horária
Web Based Training - WBT 45:00
Aulas Presenciais 61:00
TOTAL 128:00
Currículo de Voo
Conteúdo Carga
Horária
Voo de Treinamento de manobras, procedimentos normais,
anormais e de emergência, simulação de tesoura de vento
(windshear) na aproximação e decolagem, atitudes anormais e 32:00
treinamentos especiais, atuando como PF e PM.
TOTAL 36:00
Conteúdo
Currículo de Voo
Conteúdo Carga
Horária
Voo de Treinamento de manobras, procedimentos normais,
anormais e de emergência, simulação de tesoura de vento
(windshear) na aproximação e decolagem, atitudes anormais e 08:00
treinamentos especiais, atuando como PF e PM.
TOTAL 12:00
ser estabelecido um treinamento LOFT para cada variante. Crédito é permitido nos
aspectos comuns das operações.
O uso da MEL deve receber uma ênfase apropriada como parte do processo de
cheque para abordar os problemas relacionados com carga de trabalho e segurança.
Para uso apropriado da MEL deve ser confirmado que o treinamento, qualificação e
experiência dos tripulantes é adequado. Ênfase especial deve ser dada às diferenças
entre a MEL das variantes.
RBAC 121 para o ERJ 170 e ERJ 190. O exame em uma aeronave deve ser adequado
para a outra aeronave, não necessitando ser repetido, exceto no tocante às
recomendações e diferenças específicas se houver. A conclusão satisfatória de um
exame de proficiência pode substituir treinamento conforme estabelecido no RBAC
121.433(c).
Um exame oral para o ERJ 170/ERJ 190 deve ser executado após cada
treinamento no solo e antes do treinamento em simulador.
A experiência recente para operação com HUD deve ser determinada caso a
caso, em função do uso operacional do HUD pretendido.
14 DISCUSSÕES GERAIS
15 TREINAMENTOS ESPECIAIS
15.1 GERAL
16 DECLARAÇÃO DE CONFORMIDADE
Consta no Anexo 3 a declaração de conformidade com os requisitos do RBHA 91
e do RBAC 121.
17 OPERAÇÕES ESPECIAIS
A avaliação operacional da funcionalidade RNP-AR foi realizada em 2013. Seus
resultados constam no Anexo 5.
COMPLIANCE METHOD
Base Aircraft: EMBRAER 170
Difference Aircraft: EMBRAER 175 TRAINING Checking/Currency
STD
170 175
MRW 36150 kg 37660 kg
MTOW 35990 kg 37500 kg
MLW 32800 kg 34000 kg
MZFW 29600 kg 31700 kg
LR
170 175
MRW 37360kg 38950 kg
MTOW 37200 kg 38790 kg
MLW 32800 kg 34000 kg
MZFW 29600 kg 31700 kg
4% to 27% at MZFW
EMBRAER 175 STD = 10 to 25.6% at MTOW
4% to 30% at MZFW
EMBRAER 175 LR = 8.1 to 28.1% at MTOW
4% to 30% at MZFW
LIMITATIONS No No A - - -
Speeds VA is different according to AFM chart.
Table I: General differences between EMBRAER 175 and EMBRAER 170 models.
* There are no systems differences between EMBRAER 170 and EMBRAER 175 that
require differences training. Systems operation is identical, and existing physical
differences are minor and unnoticed by the pilots. There are no changes in flight
characteristics and operational procedures
* There are no maneuvers differences between EMBRAER 170 and EMBRAER 175 that
require differences training. There are no changes in flight characteristics and operational
procedures.
COMPLIANCE METHOD
Base Aircraft: EMBRAER 170
Difference Aircraft: EMBRAER 190 TRAINING Checking/Currency
Length = + 20 ft 10 in (6.33 m)
Height = + 2 ft 5 in (0.75 m)
Wing span = + 8 ft 14 in (2.72 m)
EMBRAER 170
Length = 98 ft 1 in (29.90 m)
Height = 32 ft 3 in (9.82 m)
Wing span = 85 ft 4 in (26.00 m)
EMBRAER 190
Length = 118 ft 11in (36.23 m)
Height = 34 ft 8 in (10.57m)
Wing span = 94 ft 3 in (28.72 m)
Takeoff modes:
EMBRAER 170
CF34-8E5A1:
T/O-1: 13800 lbf (OEI ATTCS ON: 14200 lbf)
T/O-2: 13000 lbf (OEI ATTCS ON: 14200 lbf)
T/O-3: 11700 lbf (OEI ATTCS ON: 13000 lbf)
CF34-8E5
T/O-1: 13000 lbf (OEI ATTCS ON: 14200 lbf)
T/O-2: 11700 lbf (OEI ATTCS ON: 13000 lbf)
EMBRAER 190
CF34-10E6A1 (ISA + 20°C):
T/O-1: 18500 lbf
T/O-2: 17100 lbf (OEI ATTCS ON: 18500 lbf)
T/O-3: 15450 lbf (OEI ATTCS ON: 17100 lbf)
STD
170 190
MRW 36150 kg 47950
MTOW 35990 kg 47790
MLW 32800 kg 43000
MZFW 29600 kg 40800
LR
170 190
MRW 37360kg 50460
MTOW 37200 kg 50300
MLW 32800 kg 43000
MZFW 29600 kg 40800
EMBRAER 170
EMBRAER 170-STD = 9.6% to 27% at MTOW
7% to 27% at MZFW
EMBRAER 190
EMBRAER 190 STD= 6% to 28.7% at MTOW
6% to 29% at MZFW
Table II: General differences between EMBRAER 190 and EMBRAER 170 models
COMPLIANCE METHOD
Base Aircraft: EMBRAER 170
Difference Aircraft: EMBRAER 190 TRAINING Checking/Currency
170 190
AC BUS 1 Loss of Pitch
OFF Trim
indication
AC ESS BUS Loss of Pitch
OFF Trim
indication
DC ESS BUS Loss of Pitch
2 OFF Trim
indication
DC ESS BUS Loss of Pitch
3 OFF Trim
indication and
Loss of AFT
LAV SMOKE
DETECTION
AVNX MAU Loss of Mach
2B FAIL Trim
EMBRAER 170
Max usable quantity per tank = 4714 kg
Unusable quantity per tank = 34 kg
Fuel LO LEVEL message trigger = 300 kg
EMBRAER 190
Max usable quantity per tank = 6550 kg
Unusable quantity per tank = 46 kg
Fuel LO LEVEL message trigger = 400 kg
VLO-
extension 250 265
VLO-
retraction 250 235
EMBRAER 170
TL (Thrust Lever) are advanced beyond 45
TLA for two engines.
EMBRAER 190
TL are advanced beyond 38 TLA for two
engines.
70 POWER PLANT No No A - - -
EMBRAER 170
CF34-8E5A1
N1 = 99.5% (MAX)
N2 = 58.5 (MIN) ; 99.4 (MAX)
ITT:
START = 815°C (MAX)
NORMAL T/O = 989°C (MAX)
NORMAL G/A = 965°C
MAX. T/O and G/A = 1006°C
MAX. CONTINUOUS = 960°C
CF34-8E5
N1 = 99.5% (MAX)
N2 = 58.5 (MIN) ; 99.4 (MAX)
ITT:
START = 815°C (MAX)
NORMAL T/O and G/A = 965°C (MAX)
MAX. T/O and G/A = 1006°C
MAX. CONTINUOUS = 960°C
EMBRAER 190
Table III: System differences between EMBRAER 190 and EMBRAER 170 models
Note: (1) Level B for cabin crew.
COMPLIANCE METHOD
Base Aircraft: EMBRAER 170
Difference Aircraft: EMBRAER 190 TRAINING Checking/Currency
. TAKEOFF PITCH
FLAPS POS EMBRAER EMBRAER
170 190
1 11° 11°
2 10° 11°
3 - 9°
4 12° 12°
Table IV: Operational differences between EMBRAER 190 and EMBRAER 170 models
COMPLIANCE METHOD
Base Aircraft: EMBRAER 175
Difference Aircraft: EMBRAER 190 TRAINING Checking/Currency
Length = + 15 ft (4.55 m)
Height = +2 ft 5 in (0.75 m)
Wing span = + 8 ft 14 in (2.72 m)
EMBRAER 175
Length = 103 ft 11 in (31.68 m)
Height = 32 ft 3 in (9.82 m)
Wing span = 85 ft 4 in (26.00 m)
EMBRAER 190
Length = 118 ft 11in (36.23 m)
Height = 34 ft 8 in (10.57m)
Wing span = 94 ft 3 in (28.72 m)
CF34-8E5A1:
T/O-1: 13800 lbf (OEI ATTCS ON: 14200 lbf)
T/O-2: 13000 lbf (OEI ATTCS ON: 14200 lbf)
T/O-3: 11700 lbf (OEI ATTCS ON: 13000 lbf)
CF34-8E5
T/O-1: 13000 lbf (OEI ATTCS ON: 14200 lbf)
T/O-2: 11700 lbf (OEI ATTCS ON: 13000 lbf)
EMBRAER 190
CF34-10E6A1 (ISA + 20°C):
T/O-1: 18500 lbf
T/O-2: 17100 lbf (OEI ATTCS ON: 18500 lbf)
T/O-3: 15450 lbf (OEI ATTCS ON: 17100 lbf)
STD LR
MRW + 10290 kg + 11510 kg
MTO + 10290 kg + 11510 kg
W
STD
175 190
MRW 37660 kg 47950
MTOW 37500 kg 47790
MLW 34000 kg 43000
MZFW 31700 kg 40800
LR
175 190
MRW 38950 kg 50460
MTOW 38790 kg 50300
MLW 34000 kg 43000
MZFW 31700 kg 40800
EMBRAER 175
EMBRAER 175 STD = 10 to 25.6% at MTOW
4% to 30% at MZFW
EMBRAER 175 LR = 8.1 to 28.1% at MTOW
4% to 30% at MZFW
EMBRAER 190
EMBRAER 190 STD= 6% to 28.7% at MTOW
6% to 29% at MZFW
Table V: General differences between EMBRAER 190 and EMBRAER 175 models.
COMPLIANCE METHOD
Base Aircraft: EMBRAER 175
Difference Aircraft: EMBRAER 190 TRAINING Checking/Currency
175 190
AC BUS 1 Loss of Pitch
OFF Trim
indication
AC ESS BUS Loss of Pitch
OFF Trim
indication
DC ESS BUS Loss of Pitch
2 OFF Trim
indication
DC ESS BUS Loss of Pitch
3 OFF Trim
indication and
Loss of AFT
LAV SMOKE
DETECTION
AVNX MAU Loss of Mach
2B FAIL Trim
EMBRAER 170
Max usable quantity per tank = 4714 kg
Unusable quantity per tank = 34 kg
Fuel LO LEVEL message trigger = 300 kg
EMBRAER 190
Max usable quantity per tank = 6550 kg
Unusable quantity per tank = 46 kg
Fuel LO LEVEL message trigger = 400 kg
Extended -
VLE - KIAS 250 265
VLO-
extension 250 265
VLO-
retraction 250 235
EMBRAER 170
TL (Thrust Lever) are advanced beyond 45
TLA for two engines.
EMBRAER 190
TL are advanced beyond 38 TLA for two
engines.
70 POWER PLANT No No A - - -
EMBRAER 175
CF34-8E5A1
N1 = 99.5% (MAX)
N2 = 58.5 (MIN) ; 99.4 (MAX)
ITT:
START = 815°C (MAX)
NORMAL T/O = 989°C (MAX)
NORMAL G/A = 965°C
MAX. T/O and G/A = 1006°C
MAX. CONTINUOUS = 960°C
CF34-8E5
N1 = 99.5% (MAX)
N2 = 58.5 (MIN) ; 99.4 (MAX)
ITT:
START = 815°C (MAX)
NORMAL T/O and G/A = 965°C (MAX)
MAX. T/O and G/A = 1006°C
MAX. CONTINUOUS = 960°C
EMBRAER 190
Table VI: System differences between EMBRAER 190 and EMBRAER 175 models
Note: (1) Level B for cabin crew.
COMPLIANCE METHOD
Base Aircraft: EMBRAER 175
Difference Aircraft: EMBRAER 190 TRAINING Checking/Currency
. TAKEOFF PITCH
FLAPS POS EMBRAER EMBRAER
175 190
1 11° 11°
2 10° 11°
3 - 9°
4 12° 12°
Table VII: Operational differences between EMBRAER 190 and EMBRAER 175 models
COMPLIANCE METHOD
Base Aircraft: EMBRAER 170
Difference Aircraft: EMBRAER 195 TRAINING Checking/Currency
Length = + 30 ft (9 m)
Height = + 2 ft 5 in (0.75 m)
Wing span = + 8 ft 14 in (2.72 m)
EMBRAER 170
Length = 98 ft 1 in (29.90 m)
Height = 32 ft 3 in (9.82 m)
Wing span = 85 ft 4 in (26.00 m)
EMBRAER 195
Length = 128 ft 8 in (38,65m)
Height = 34 ft 8 in (10.57m)
Wing span = 94 ft 3 in (28.72 m)
Takeoff modes:
EMBRAER 170
CF34-8E5A1:
T/O-1: 13800 lbf (OEI ATTCS ON: 14200 lbf)
T/O-2: 13000 lbf (OEI ATTCS ON: 14200 lbf)
T/O-3: 11700 lbf (OEI ATTCS ON: 13000 lbf)
CF34-8E5
T/O-1: 13000 lbf (OEI ATTCS ON: 14200 lbf)
T/O-2: 11700 lbf (OEI ATTCS ON: 13000 lbf)
EMBRAER 195
CF34-10E6A1 (ISA + 20°C):
T/O-1: 18500 lbf
T/O-2: 17100 lbf (OEI ATTCS ON: 18500 lbf)
T/O-3: 15450 lbf (OEI ATTCS ON: 17100 lbf)
STD
170 195
MRW 36150 kg 48950 Kg
MTOW 35990 kg 48790 Kg
MLW 32800 kg 45000 Kg
MZFW 29600 kg 42500 Kg
LR
170 195
MRW 37360kg 50950 Kg
MTOW 37200 kg 50790 kg
MLW 32800 kg 45000 Kg
MZFW 29600 kg 42500 Kg
EMBRAER 170
EMBRAER 170-STD = 9.6% to 27% at MTOW
7% to 27% at MZFW
EMBRAER 195
EMBRAER 195 STD= 10% to 31% at MTOW
10% to 30% at MZFW
Table VIII: General differences between EMBRAER 195 and EMBRAER 170 models
COMPLIANCE METHOD
Base Aircraft: EMBRAER 170
Difference Aircraft: EMBRAER 195 TRAINING Checking/Currency
170 195
AC BUS 1 Loss of Pitch
OFF Trim
indication
AC ESS BUS Loss of Pitch
OFF Trim
indication
DC ESS BUS Loss of Pitch
2 OFF Trim
indication
DC ESS BUS Loss of Pitch
3 OFF Trim
indication and
Loss of AFT
LAV SMOKE
DETECTION
AVNX MAU Loss of Mach
2B FAIL Trim
EMBRAER 170
Max usable quantity per tank = 4714 kg
Unusable quantity per tank = 34 kg
Fuel LO LEVEL message trigger = 300 kg
EMBRAER 195
Max usable quantity per tank = 6550 kg
Unusable quantity per tank = 46 kg
Fuel LO LEVEL message trigger = 400 kg
32 LANDING GEAR No No A - - -
EMBRAER EMBRAER
170/175 190/195
Extended -
VLE - KIAS 250 265
VLO-
extension 250 265
VLO-
retraction 250 235
EMBRAER 170/175
TL (Thrust Lever) are advanced beyond 45
TLA for two engines.
EMBRAER 190/195
TL are advanced beyond 38 TLA for two
engines.
70 POWER PLANT No No A - - -
EMBRAER 170
CF34-8E5A1
N1 = 99.5% (MAX)
N2 = 58.5 (MIN) ; 99.4 (MAX)
ITT:
START = 815°C (MAX)
NORMAL T/O = 989°C (MAX)
NORMAL G/A = 965°C
MAX. T/O and G/A = 1006°C
MAX. CONTINUOUS = 960°C
CF34-8E5
N1 = 99.5% (MAX)
N2 = 58.5 (MIN) ; 99.4 (MAX)
ITT:
START = 815°C (MAX)
NORMAL T/O and G/A = 965°C (MAX)
MAX. T/O and G/A = 1006°C
EMBRAER 195
Table IX: System differences between EMBRAER 195 and EMBRAER 170 models
COMPLIANCE METHOD
Base Aircraft: EMBRAER 170
Difference Aircraft: EMBRAER 195 TRAINING Checking/Currency
. TAKEOFF PITCH
FLAPS POS EMBRAER EMBRAER
170/175 190/195
1 11° 11°
2 10° 11°
3 - 9°
4 12° 12°
Table X: Maneuvers differences between EMBRAER 195 and EMBRAER 170 models
COMPLIANCE METHOD
Base Aircraft: EMBRAER 175
Difference Aircraft: EMBRAER 195 TRAINING Checking/Currency
Length = + 24 ft (7.9m)
Height = + 2 ft 5 in (0.75 m)
Wing span = + 8 ft 14 in (2.72 m)
EMBRAER 175
Length = 103 ft 11 in (31.68 m)
Height = 32 ft 3 in (9.82 m)
Wing span = 85 ft 4 in (26.00 m)
EMBRAER 195
Length = 128 ft 8 in (38,65m)
Height = 34 ft 8 in (10.57m)
Wing span = 94 ft 3 in (28.72 m)
Takeoff modes:
EMBRAER 175
CF34-8E5A1:
T/O-1: 13800 lbf (OEI ATTCS ON: 14200 lbf)
T/O-2: 13000 lbf (OEI ATTCS ON: 14200 lbf)
T/O-3: 11700 lbf (OEI ATTCS ON: 13000 lbf)
CF34-8E5
T/O-1: 13000 lbf (OEI ATTCS ON: 14200 lbf)
T/O-2: 11700 lbf (OEI ATTCS ON: 13000 lbf)
EMBRAER 195
CF34-10E6A1 (ISA + 20°C):
T/O-1: 18500 lbf
T/O-2: 17100 lbf (OEI ATTCS ON: 18500 lbf)
T/O-3: 15450 lbf (OEI ATTCS ON: 17100 lbf)
STD
175 195
MRW 37660 Kg 48950 Kg
MTOW 37500 Kg 48790 Kg
MLW 34000 Kg 45000 Kg
MZFW 31700 Kg 42500 Kg
LR
175 195
MRW 38950 kg 50950 Kg
MTOW 38790 kg 50790 kg
MLW 34000 kg 45000 Kg
MZFW 31700 kg 42500 Kg
LIMITATONS Limits for conditions of cruise with flaps and No No A - - -
Center of Gravity gear ups.
EMBRAER 175
EMBRAER 175 STD = 10 to 25.6% at MTOW
4% to 30% at MZFW
EMBRAER 175 LR = 8.1 to 28.1% at MTOW
4% to 30% at MZFW
EMBRAER 195
EMBRAER 195 STD= 10% to 31% at MTOW
10% to 30% at MZFW
emergency door.
Table XI: General differences between EMBRAER 195 and EMBRAER 175 models
COMPLIANCE METHOD
Base Aircraft: EMBRAER 175
Difference Aircraft: EMBRAER 195 TRAINING Checking/Currency
170/175 190/195
AC BUS 1 Loss of Pitch
OFF Trim
indication
AC ESS BUS Loss of Pitch
OFF Trim
indication
DC ESS BUS Loss of Pitch
2 OFF Trim
indication
DC ESS BUS Loss of Pitch
3 OFF Trim
indication and
Loss of AFT
LAV SMOKE
DETECTION
AVNX MAU Loss of Mach
2B FAIL Trim
EMBRAER 170/175
Max usable quantity per tank = 4714 kg
Unusable quantity per tank = 34 kg
Fuel LO LEVEL message trigger = 300 kg
EMBRAER 190/195
Max usable quantity per tank = 6550 kg
Unusable quantity per tank = 46 kg
Fuel LO LEVEL message trigger = 400 kg
32 LANDING GEAR No No A - - -
EMBRAER EMBRAER
170/175 190/195
Extended -
VLE - KIAS 250 265
VLO-
extension 250 265
VLO-
retraction 250 235
EMBRAER 170/175
TL (Thrust Lever) are advanced beyond 45
TLA for two engines.
EMBRAER 190/195
TL are advanced beyond 38 TLA for two
engines.
70 POWER PLANT No No A - - -
EMBRAER 175
CF34-8E5A1
N1 = 99.5% (MAX)
N2 = 58.5 (MIN) ; 99.4 (MAX)
ITT:
START = 815°C (MAX)
NORMAL T/O = 989°C (MAX)
NORMAL G/A = 965°C
MAX. T/O and G/A = 1006°C
MAX. CONTINUOUS = 960°C
CF34-8E5
N1 = 99.5% (MAX)
N2 = 58.5 (MIN) ; 99.4 (MAX)
ITT:
START = 815°C (MAX)
NORMAL T/O and G/A = 965°C (MAX)
MAX. T/O and G/A = 1006°C
MAX. CONTINUOUS = 960°C
EMBRAER 195
Table XII: System differences between EMBRAER 195 and EMBRAER 175 models
COMPLIANCE METHOD
Base Aircraft: EMBRAER 175
Difference Aircraft: EMBRAER 195 TRAINING Checking/Currency
. TAKEOFF PITCH
FLAPS POS EMBRAER EMBRAER
170/175 190/195
1 11° 11°
2 10° 11°
3 - 9°
4 12° 12°
Table XIII: Maneuvers differences between EMBRAER 195 and EMBRAER 175 models
COMPLIANCE METHOD
Base Aircraft: EMBRAER 190
Difference Aircraft: EMBRAER 195 TRAINING Checking/Currency
Length = + 10 ft (2,4m)
EMBRAER 190
Length = 118 ft 11in (36.23m)
EMBRAER 195
Length = 128 ft 8 in (38,65m)
STD
190 195
MRW 47950 Kg 48950 Kg
MTOW 47790 Kg 48790 Kg
LR
190 195
MRW 50460 Kg 50950 Kg
MTOW 50300 Kg 50790 kg
MLW 43000 Kg 45000 Kg
MZFW 40800 Kg 42500 Kg
EMBRAER 190
EMBRAER 190 STD= 6% to 28.7% at MTOW
6% to 29% at MZFW
EMBRAER 195
EMBRAER 195 STD= 10% to 31% at MTOW
10% to 30% at MZFW
Table XIV: System differences between EMBRAER 195 and EMBRAER 170 models
* There are no systems differences between EMBRAER 195 and EMBRAER 190 that
require differences training. Systems operation is identical, and existing physical
differences are minor and unnoticed by the pilots. There are no changes in flight
characteristics and operational procedures.
* There are no maneuvers differences between EMBRAER 195 and EMBRAER 190 that
require differences training. There are no changes in flight characteristics and operational
procedures.
1 – OBJETIVO
O aluno será capaz de exercer sua função a bordo, operando segundo o RBHA
121 ou RBHA 91.
2 – PÚBLICO ALVO
Este tipo de treinamento será aplicado ao piloto recém-contratado pela Empresa.
TREINAMENTO DE SOLO
OBJETIVO
O aluno será capaz de aplicar os conhecimentos apreendidos nesta fase no
treinamento de vôo.
TREINAMENTO DE VÔO
OBJETIVO
O aluno estará qualificado para iniciar a aquisição de experiência em rota.
TREINAMENTO DE VÔO
CARGA HORARIA CARGA HORARIA
CONTEÚDO
RBAC 121 RBHA 91
Vôo de treinamento de manobras, procedimentos normais,
procedimentos de emergência, escape de tesoura de vento
32:00 20:00
na aproximação e decolagem e treinamento especial,
atuando como PF e PNF.
Exame de proficiência de manobras, procedimentos
normais, procedimentos de emergência, escape de tesoura 04:00 04:00
de vento na aproximação e decolagem e treinamento
especial, atuando como PF e PNF.
TOTAL 36:00 24:00
OBJETIVO
O aluno será capaz de exercer sua função a bordo, operando segundo o RBAC
121 ou RBHA 91.
OBJETIVO
O aluno será capaz de operar os diversos sistemas da aeronave de acordo com
os procedimentos operacionais da empresa.
CONTEÚDO
TPC170-01 04:00
Familiarização do TPC
Inspeção de segurança da cabine
Energização inicial
Procedimentos antes da partida
Partida dos motores
Procedimentos após a partida
Procedimentos antes da decolagem
Procedimento de decolagem e subida
Procedimento de descida
Procedimento ILS
Procedimentos após o pouso
Procedimento de corte dos motores
Procedimento de abandono da aeronave
Conhecimento e uso do “Checklist”
Coordenação de Cabine
Gerenciamento do Vôo.
TPC170-02 04:00
Inspeção de segurança da cabine
Energização inicial
Procedimentos antes da partida
Partida dos motores
Procedimentos após a partida
Procedimentos antes da decolagem
Procedimento de decolagem e subida
Procedimento de não precisão
Procedimentos de arremetida na “MDA”
Procedimento de descida
Procedimento ILS
Procedimento após o pouso
Procedimento de corte dos motores
Procedimento de abandono da aeronave
Conhecimento e uso do “Checklist”
Coordenação de Cabine
Gerenciamento do Vôo.
TPC170-03 04:00
Inspeção de segurança da cabine
Energização inicial
Procedimentos antes da partida
Partida dos motores
Procedimentos após a partida
Procedimentos antes da decolagem
Procedimento de decolagem e subida
Procedimento de descida
Procedimentos de operação em baixa visibilidade (ILS CAT II)
Procedimento após o pouso
Procedimento de corte dos motores
Procedimento de abandono da aeronave
TPC170-04 04:00
Inspeção de segurança da cabine
Energização inicial
Procedimentos antes da partida
Partida dos motores
Procedimentos após a partida
Procedimentos antes da decolagem
Rejeição de decolagem
Procedimento de decolagem e subida
Procedimento de descida
Procedimento de aproximação ILS
Procedimento após o pouso
Procedimento de Evacuação de emergência
Procedimento de abandono da aeronave
Conhecimento e uso do “Checklist”
Coordenação de Cabine
Gerenciamento do Vôo.
TREINAMENTO DE VÔO
OBJETIVO
O aluno estará qualificado e preparado para iniciar a aquisição de experiência em
rota.
CONTEÚDO
TVI170-01 04:00
PARTE A 02:00
PARTE B 02:00
Repetir a PARTE A
TVI170-02 04:00
PARTE A 02:00
2ª decolagem
Procedimentos antes da decolagem;
Decolagem com “A/T”;
Treinamento de “EGPWS” com piloto automático
Procedimentos após a decolagem;
Procedimentos de descida e aproximação;
Aproximação “ILS”;
Procedimentos de arremetida;
Aproximação “ILS” com a falha da “MAU 1A”
Procedimentos antes do pouso;
Utilização dos reversores, frenagem manual;
Procedimentos antes do pouso;
Partida na APU;
Procedimento de corte dos motores;
Procedimento de abandono da aeronave.
PARTE B 02:00
TVI170-03 04:00
PARTE A 02:00
2ª decolagem
Procedimentos antes da decolagem;
Decolagem com “A/T”:
Windshear a 300 pés
Procedimentos após a decolagem;
Aproximação de não precisão (“Localizer”) devido a falha do transmissor de GS
Procedimentos antes do pouso;
Windshear com “flaps full”
Procedimento de arremetida “Go-Thrust”;
Aproximação ILS;
Vento cruzado
Procedimentos antes do pouso,vento cruzado
Utilização dos reversores;
Frenagem manual, procedimentos após o pouso e de corte dos motores.
PARTE B 02:00
2ª decolagem
TVI170-04 04:00
PARTE A 02:00
2ª decolagem
Procedimentos antes da decolagem;
Decolagem com “A/T”;
Separação do motor 1 com V1+ 5
Procedimentos após a decolagem;
Aproximação “ILS”,mono-motor;
Procedimentos antes do pouso;
Utilização dos reversores; frenagem manual e procedimentos após o pouso.
3ª decolagem
Procedimentos antes da decolagem;
Decolagem com “A/T”;
Fogo no motor 2 com V1+ 5
Procedimentos após a decolagem;
Aproximação de não precisão
Mono-motor;
Procedimentos após o pouso
Evacuação de emergência
PARTE B 02:00
Repetir a PARTE A exceto:
1a decolagem
ANAC, São José dos Campos, Brasil 79
Relatório de Avaliação Operacional – Embraer ERJ 170/ERJ 190 Revisão 2 – 15/09/2016
2ª decolagem
Aproximação “LOC”, mono-motor;
Procedimentos após o pouso;
Fogo na APU
Evacuação de emergência
3ª decolagem
Decolagem com HGS
Aproximação “ILS” ,mono-motor com HGS
TVI170-05 04:00
Parte A – 02:00
Parte B – 02:00
TVI170- 06 04:00
Parte A – 02:00
3ª decolagem
Parte B – 02:00
2ª decolagem
TVI170- 07 04:00
Parte A – 02:00
2ª decolagem
Explicar falha do Flap/Slat (antes da decolagem):
Demonstração no EICAS
Mensagens
Decolagem com “A/T”;
Alavanca de trem em discordância;
Procedimentos após a decolagem;
Subida para FL 050
Demonstração de “flap overspeed”;
FL 080,demonstração de falha dos Flaps;
Aproximação ILS;
Falha dos Flaps e Slats
Flaps zero para pouso;
Utilização dos reversores;
Frenagem manual;
Após o pouso ,superaquecimento dos freios
3ª decolagem
Decolagem com “A/T”;
Falha de motor na V2;
Parte B – 02:00
2ª decolagem
3ª decolagem
TVI170- 08 04:00
Parte A – 02:00
Após a decolagem;
Apu desligado,acordo SOP
Subindo para FL050;
“Pitch trim runnay”
Aproximação ILS;
Falha do pitch trim
Antes do pouso;
Vento cruzado de 15 Kts
Falha dos reversores;
Frenagem manual;
Procedimentos após o pouso;
2ª decolagem
3ª decolagem
Parte B– 02:00
Aproximação ILS;
Sem diretor de vôo;
Antes do pouso;
Vento cruzado de 15 Kts
Falha dos reversores;
Frenagem manual;
Procedimentos após o pouso
2ª decolagem
Aproximação ILS
Procedimentos antes do pouso;
Falha dos reversores;
Frenagem manual;
Procedimentos após o pouso;
3ª decolagem
Recuperação do motor 1
Aproximação mono-motor
Antes do pouso ,VMC à 300 pés
Falha dos reversores;
Frenagem manual;
INTRODUÇÃO
NOTAS
Um INSPAC ou um examinador credenciado conduzindo um exame de proficiência
pode, a seu critério, dispensar a execução de qualquer das manobras ou
procedimentos para os quais existam condições especiais no apêndice F do RBAC
121, desde que sejam obedecidas as orientações contidas no RBAC 121.
Esta lição pode também ser praticada, antes da verificação pelo INSPAC ou
Examinador Credenciado da Empresa.
Este exame não deve ser aplicado pelo instrutor que conduziu o treinamento.
Caberá ao INSPAC/Examinador montar o perfil do vôo visando verificar/treinar os
itens abaixo.
OBJETIVO
CONTEÚDO
Pré-vôo
Partida dos motores
Táxi
Verificações antes da decolagem
Decolagem
o Por instrumentos
o com falha de motor (V1 CUT)
o normal e
o com vento cruzado
o Decolagem abortada (RTO)
Subida
Manobras em vôo:
o curvas de grande inclinação e
o recuperação de aproximação de estol
Procedimentos de aproximação por instrumentos:
o STAR / procedimentos pelo FMS e
ANAC, São José dos Campos, Brasil 92
Relatório de Avaliação Operacional – Embraer ERJ 170/ERJ 190 Revisão 2 – 15/09/2016
o espera
Procedimentos por instrumento
Procedimento de aproximação de precisão sendo:
o uma com auxílio do piloto automático e
o uma manual.
Procedimento de aproximação de não precisão sendo:
o uma deve incluir uma curva de reversão e
o uma pode ser cancelada
Procedimento de aproximação perdida sendo:
o uma a partir de um procedimento de precisão;
o uma com o procedimento completo e
o uma com motor inoperante
Pousos
o com vento cruzado
o a partir de uma aproximação de precisão
o com motor inoperante
o com rejeição e
o a partir de uma aproximação sem flap ou com o flap anormal
1 – OBJETIVO
O aluno será capaz de exercer sua função a bordo, operando segundo o RBAC 121 ou
RBHA 91, de acordo com a política de operação da empresa.
2 – PÚBLICO ALVO
Este tipo de treinamento será aplicado ao piloto recém-contratado pela empresa e que:
- possua CHT válido e a experiência recente atualizada no ERJ-170 ou ERJ-
190;
- vá exercer a mesma função e a mesma operação para a qual foi treinado na
empresa onde efetuou o treinamento para obtenção do CHT do ERJ-170 ou
ERJ-190.
Nota:
Caso o CHT do piloto esteja vencido ou ele tenha perdido a experiência recente, o
treinamento será de acordo com o previsto no RBAC 61.
O piloto enquadrado nos critérios acima efetuará o treinamento abaixo, conforme aplicável
à função e operação que irá exercer na empresa.
4 - EXAME EM ROTA
Efetuar exame em rota, por examinador credenciado, visando verificar se o piloto atingiu o
objetivo proposto nesta seção.
Nota:
Embora o examinador credenciado deva registrar esta avaliação, não é necessário
efetuar o processo para obtenção da licença, pois o piloto está com a licença válida.
TREINAMENTO PERIÓDICO
1 – OBJETIVO
O aluno será capaz de manter-se adequadamente treinado e permanentemente
proficiente em sua função a bordo na aeronave, operando segundo o RBAC 121 ou RBHA
91.
2 – PÚBLICO ALVO
Este tipo de treinamento é destinado ao piloto que tenha sido treinado e qualificado pelo
operador no ERJ-170-100/200 e que continuará trabalhando na mesma aeronave e
função a bordo.
TREINAMENTO DE SOLO
OBJETIVO
O aluno será capaz de manter-se adequadamente atualizado para exercício de função a
bordo na aeronave, operando segundo o RBAC 121 ou RBHA 91.
TREINAMENTO DE VÔO
OBJETIVO
O aluno será capaz de manter-se proficiente em sua função a bordo, operando segundo o
RBAC 121 ou RBHA 91.
CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA
CONTEÚDO
RBAC 121 RBHA 91
Vôo de treinamento de manobras e procedimentos
normais, anormais, de emergência, escape de tesoura de 08:00
08:00
vento em baixa altura, treinamento especial periódico,
atuando como PF e como PNF.
LOFT, com treinamento de CRM, atuando como PF e 03:00 Acontece junto ao
como PNF. treinamento de
Treinamento de CAT II. 01:00 manobras e
procedimentos
Exame de proficiência e IFR (Rota): manobras e
procedimentos normais, especiais, anormais e de 04:00
emergência, atuando como PF e como PNF (RBHA 04:00
121.441/440).
TREINAMENTO DE VÔO
TVP170-01 04:00
Manobras:
o Curvas de grande inclinação
o Aproximações para estol e recuperações
o Recuperação de atitudes anormais
o Treinamento para escape de tesoura de vento em baixa altura
o Treinamento de pouso sem flap
o
Falhas e anormalidades nos seguintes sistemas:
o Elétrico
o Controles de vôo
o Navegação
o Piloto automático e “auto-throttle”
Notas:
TVP170-02 04:00
Procedimentos normais
o Power up
o Before start
o After start
o Before take off
o After take off
o Climb, cruise and descent
o Approach
o Before landing
o After landing
o Shutdown
Manobras:
o Decolagem com falha de motor antes da V1: RTO
o Decolagem com falha de motor após a V1 (entre a V1 e V2)
o Decolagem com fogo após a V1 (entre a V1 e V2)
o Procedimento de aproximação mono-motor CAT I
o Arremetida mono-motor
o Pouso mono-motor
o Partida em vôo
o Vôo em condições de trafego intenso (TCAS RA)
o Descida de emergência
o Evacuação dos passageiros
Nota:
1- As manobras e procedimentos de emergência poderão ser repetidos ou ajustados
visando adequar o treinamento ao aproveitamento do aluno.
2- Um procedimento de aproximação perdida deve ser completado conforme
publicado.
LOFT 03:00
CAT II 01:00
Pelo menos 1 decolagem com as condições meteorológicas de baixa visibilidade; e
OBJETIVO
O aluno será capaz de manter-se qualificado no tipo ERJ-170-100/200 e ERJ-190/100.
NOTAS
Este exame, preferencialmente, não deve ser aplicado pelo instrutor que conduziu
o treinamento.
Bloco 1
Vôo de linha (LOFT) visando a avaliação dos procedimentos normais da empresa e dos
procedimentos IFR1 e IFR2.
Bloco 2
Realização do exame de proficiência contendo, pelo menos, os procedimentos e
manobras requeridos no apêndice F do RBHA 121:
Nota:
Itens avaliados no bloco 1 podem ser excluídos, a critério do avaliador.
Conhecimento do Equipamento
o Demonstração oral ou escrita das limitações, itens de memória, procedimentos
normais, anormais e de emergência e conhecimento da operação dos diversos
sistemas e performance da aeronave.
Decolagens
o Normal
o Por instrumentos
o Com vento de través
o Com falha de motor (V1 CUT)
o Decolagem abortada (RTO)
Procedimentos de emergência:
o Aplicar, pelo menos, as seguintes emergências, com o objetivo de verificar a
execução do procedimento e a coordenação da tripulação.
Evacuação de emergência
Descida de emergência
Fogo em vôo
Controle de fumaça.
TREINAMENTO DE TRANSIÇÃO
1 – OBJETIVO
O aluno será capaz de exercer sua função a bordo, operando segundo o RBAC 121 ou
RBHA 91.
2 – PÚBLICO ALVO
Este tipo de treinamento será aplicado ao piloto que tenha sido previamente treinado e
qualificado pela empresa em outra aeronave do Grupo II (Jato) para uma específica
função, e esteja sendo qualificado para a mesma função no ERJ-170-100/200 e ERJ-
190/100.
NOTAS
1- O conteúdo do treinamento de transição é idêntico ao do treinamento inicial exceto que
o treinamento de transição não inclui o doutrinamento básico e Materiais Perigosos.
4 - TREINAMENTO DE VÔO
Ver Treinamento Inicial.
OBJETIVO
O aluno será capaz de exercer com proficiência sua função a bordo, operando segundo o
RBAC 121 ou RBHA 91.
1 - OBJETIVO
BRIEFING
Item Duração Conteudo Material
1 Modos operacionais do HGS e simbologia AOM 2
2 Falhas do HGS AOM 2
01:00 AOM 2
3 Procedimentos com baixa visibilidade
4 Aproximações visuais AOM 2
INFORMAÇÃO DE VÔO
Origem: EDDF Aeronave: 170
FUEL
TOI NIL TRIM -3.8
LSZH 300/18 6000 OVC011 07/02 Q1003 18
WX EDDF 290/05 0200 VV001 FG 04/04 Q1003
CG
EDDL 090/15 3500 OVC018 09/03 Q1003 CREW N/A
/PAX
PERF TO FLAPS 2, TO-2 FLEX 34, V1=127,Vr=136,V2=141,Vfs=190
Nota: Tripulação standard : LSP será o PF parte A / RSP será o PF na parte B (No caso
de dual HGS)
malfunctions
19 ILS approach – CAT II 8 ENVIR SET RVR300m
20 Before landing
21 Use of reverse 9 FREEZE WHEN A/C STOPPED
22 Visual approach 10 POS SET Downwind ATC Vectors for Visual
(VMC mode) ENVIR SET CLEAR, 160/15kts approach 25L
Straight in, long final
23 Before landing
24 Use of reverse
25 Use of autobrake
RBHA 91
Subpart A – General.
(f) The ERJ-170 design does not include provisions for fuel tanks in the
passenger compartment or the baggage compartment.
(g) The fuel design complies with these requirements.
91.205 Instrument and equipment requirements. Powered civil aircraft with valid
airworthiness certificate.
(a) ERJ-170 instrumentation supports this operational requirement.
(b)(1) - (b)(6) The ERJ-170 instrumentation meets these requirements.
(b)(7) This requirement does not apply to turbine-powered aircraft.
(b)(8) The ERJ-170 instrumentation meets these requirements.
(b)(9) - (b)(10) The ERJ-170 meets these requirements.
(b)(11) This requirement does not apply to the ERJ-170.
(b)(12) - (b)(13) The ERJ-170 instrumentation meets these requirements.
(b)(14) The ERJ-170 has passenger floatable seats but the slide/raft survival kit
does not include a smoke flare. These requirements are operational in
nature and as such compliance is not directly dependent on the ERJ-
170 design.
(b)(15) ERJ-170 seat belt design supports this requirement.
(b)(16) - (b)(19) These requirements do not apply to the ERJ-170.
(b)(20) The ERJ-170 meets this requirement.
(b)(21) These requirements do not apply to the ERJ-170.
(b)(22) The ERJ-170 meets this requirement.
(b)(23) These requirements do not apply to the ERJ-170.
(c)(1) Requirements for instruments and equipments in paragraph (a) are
addressed above.
(c)(2) - (c)(6) The ERJ-170 instrumentation meet these requirements.
(c)(7) This requirement does not apply to the ERJ-170 design, which does not
have fuses in the flight deck.
(c)(8) - (c)(9) The ERJ-170 meets these requirements.
(d)(1) Requirements for instruments and equipments in paragraph (b) and (c)
are addressed above.
(d)(2) The ERJ-170 instrumentation supports this requirement.
(d)(3) This requirement for gyroscopic instruments does not apply to the ERJ-
170 because the ERJ-170 has an Integrated Electronic Standby System
(IESS), which meets these requirements.
(d)(4) - (d)(11) The ERJ-170 instrumentation meets these requirements.
(a) - (b) The ERJ-170 altitude alerting system support this requirement.
(c) - (d) These requirements are operational in nature and as such compliance
is not directly dependent on the ERJ-170 design.
91.221 Traffic alert and collision avoidance system (TCAS). Equipment and use.
(a) The ERJ-170 design includes controls and displays to support this
requirement.
(b) These requirements are operational in nature and as such compliance is
not directly dependent on the ERJ-170 design.
(c) The ERJ-170 design includes controls and displays to support this
requirement.
91.409 Inspections
(a) - (h) These requirements are operational in nature and as such compliance
is not directly dependent on the ERJ-170 design.
91.411 Altimeter system and altitude reporting (mode C) equipment. Tests and
inspections
(a) These requirements are operational in nature and as such compliance is
not directly dependent on the ERJ-170 design.
(b) - (c) Initial altimeter system and altitude reporting equipment tests are made
on the ERJ-170 airplane prior to delivery meeting the requirements of
this paragraph.
(d) These requirements are operational in nature and as such compliance is
not directly dependent on the ERJ-170 design.
(b) - (c) The ERJ-170 design and Airplane Flight Manual provide sufficient
information necessary for the operator to conduct operations defined in
this requirement.
RBHA 121
121.173 General.
(a) This section is not applicable to ERJ-170.
(b) This section requires compliance with RBHA 121, sections 121.189 through
121.197 and is applicable to the ERJ-170. Refer below to RBHA 121,
sections 121.189 through 121.197 for specifics.
(c)This section applies to non-transport aircraft and is not applicable to the ERJ-
170.
(d) This section requires compliance with RBHA 121, sections 121.175 through
121.197 but only 121.189 through 121.197 is applicable to the ERJ-170.
Refer below to RBHA 121, sections 121.189 through 121.197 for specifics.
(e) This section is not applicable to ERJ-170.
(f) This section describes deviation methods and as such compliance is not
applicable to the ERJ-170 design.
(e) A placard is installed on the lavatory ceiling next to the smoke detector.
Placard wording must comply with this paragraph before revenue
operations by RBHA 121 operators.
(f) - (k) These requirements are operational in nature and as such compliance
is not directly dependent on the ERJ-170 design.
(l) This requirement is not applicable to the ERJ-170.
(d) A fluorescent flood/storm light, chart, dome and reading lights provide high
quality illumination to assure panel readability under high intensity ambient
lighting, an electronic dimmer supplies the lighting control for the
instruments and control panels except the electronic displays. The output of
each light dimmer channel may be controlled by means of a single-turn
potentiometer, located in the overhead cockpit light panel. Three dimmer
channels are provided to control the instruments and panel lighting by
means of single turn potentiometer located in the left and right glare shield
lights panel. The brightness level of each electronic display (PFD, MFD and
EICAS) can be adjusted by means of a single turn potentiometer, located
also in the left and right glare shield lights panel.
(e) Airspeed is provided to the primary displays by three independent air data
system with four air data smart probes (ASDP) will have airspeed indicated
either on the PFDs or on IES. All ASDPs and TATs probes include heater
elements to accomplish de-icing and anti-icing tasks for the probes to
provide continued sensor accuracy in ice environments.
(f) Altitude is provided to the PFD and standby indicator by the three
independent Air Data System (ADS) with four Air Data Smart Probes
(ADSP).
121.333 Supplemental oxygen for emergency descent and for first aid; turbine
engine powered airplanes with pressurized cabins.
(a) See response to (b) through (e).
(b) Flight crew oxygen systems are sized to meet the requirements of this
requirement of this requirement (it is one of the primary sizing parameters).
(c)(1) The ERJ-170 is approved per the requirements in RBHA 25, section
25.1447(c)(2).
(c)(2) - (c)(4) These requirements are operational in nature and as such
compliance is not directly dependent on the ERJ-170 design.
(d) Portable oxygen equipment is installed for each attendant’s seat. While
attendants are between attendants seat locations, oxygen is available from
10% additional oxygen masks installed (vs. number of passenger seats)
(e)(1) - (e)(2) The basic chemical and optional gaseous passenger oxygen
system are sized to meet the requirements based on the
customers intended route structure.
(e)(3) The number and size of portable oxygen bottles has been determined
based on these requirements.
(f) This requirement is operational in nature and as such compliance is not
directly dependent on the ERJ-170 design.
121.351 Radio equipment for extended over water operations and certain other
operations.
(a) The ERJ-170 has dual NAV/COMM system (VHF) and an HF system
(b) - (d) These requirements are operational in nature and as such compliance
is not directly dependent on the ERJ-170 design.
(a) The ERJ-170 EGPWS complies with TSO C92c and TSO C151b.
(b) - (d) This requirement is operational in nature and as such compliance is not
directly dependent on the ERJ-170 design.
(e) The ERJ-170 EGPWS complies with TSO C92c and TSO C151b.
(f) This requirement is not applicable to the ERJ-170.
121.577 Food and beverage service equipment during takeoff and landing.
(a) - (e) These requirements are operational in nature and as such compliance
is not directly dependent on the ERJ-170 design.
and for expected flight duration. The observer’s seat is qualified by TSO-
C127.
(b) - (c) Not applicable to the ERJ-170.
10.2.1 ERJ-170 Observer Seat. On ERJ-170 aircraft, the observer seat complies with the
requirements of RBHA 121.581.
10.2.3 Proving Tests, RBHA 121.163. Initial RBHA 121 proving tests in accordance with
provisions of RBHA 121.163 (a) for the ERJ-170/ERJ-190 are to be based on program
approved by ANAC/SSO. Normally, a proving flight in one variant will suffice for all
variants.
GOS (01:30)
GS (6:00) GS (4:00) GS (4:00)
GS (04:30) GS (7:00)
LAB (1:00) LAB (3:00) LAB (3:00)
LAB (1:00)
GS (3:00)
GS (5:00) GS (5:00) GS (4:00) GS (4:00)
GOS (1:00)
LAB (2:00) LAB (2:00) LAB (3:00) LAB (3:00)
LAB (3:00)
GOS (07:00) Teste Escrito (3:00) CPT Sessão 1 (4:00) CPT Sessão 2 (4:00) CPT Sessão 3 (4:00)
10. O curso foi considerado eficiente e adequado para treinar pilotos como PIC e
SIC nas aeronaves da série ERJ 170/190;
ANAC, São José dos Campos, Brasil 128
Relatório de Avaliação Operacional – Embraer ERJ 170/ERJ 190 Revisão 2 – 15/09/2016
11. Agora há dois syllabi aprovados e que podem ser utilizados como base para
a aprovação de programas de treinamento dos operadores: o já aprovado e constante no
Embraer 170/190 Type Rating Course, Revision 10, 01 de Maio de 2008 da Swiss
Aviation Training e o outro ora avaliado e já com as propostas de alteração incluídas e
que deve aparecer em um document denominado ERJ 170/190 Series Pilot Training
Program;
12. Para um operador poder utilizar esse novo programa de treinamento do
fabricante como base para aprovação de seu próprio treinamento ele deve prover os
estudantes com todos os dispositivos de treinamento (ou equivalentes) aqui utilizados:
DTS, dispositivos adequados para a prática de CPT (GFS, FFS com motion desligado,
etc.) e FFS. No caso, o syllabus avaliado é o mínimo recomendado em termos de
conteúdo e carga de trabalho.
5. O Load do software instalado no FFS era o 21.4 e não suporta o opcional Auto
LNAV (apenas disponível a partir do Load 23);
8. O tempo mínimo de voo é de 4 horas (pelo menos 2 horas como pilot flying
(PF) e 2 horas como pilot monitoring (PM)). O piloto deve realizer ao menos duas
aproximações como PF e duas como PM;
10. O Guia de Treinamento recomendado para ser usado como mínimo pelos
operadores de aeronaves da Série ERJ 170/190 é o “ERJ 170/190 Series Pilot Training
Program – RNP-AR, Revision 0, de Abril, 2013;
proceda corretamente em uma situação de alta carga de trabalho. Logo, ênfase especial
deve ser dada no treinamento dos pilotos em relação à localização de todas as páginas
do MCDU necessárias à realização segura de um procedimento RNP-AR.
Observando-se o constante na nota deste anexo bem como nos demais itens
apontados neste relatório, o GAA considera que os níveis D/D/D relativos a treinamento,
exame e experiência recente repectivamente, são adequados para o RNP-AR < 0.3.
ANEXO 7 – FANS 2
Foi realizada uma avaliação do impacto operacional trazido pela introdução do
FANS 2 na frota dos atuais E-Jets.
Os níveis de diferenças propostos pela Embraer relativos ao FANS foram B/B/A.
Para o treinamento, o uso de um Ipad foi escolhido como ferramenta de aprendizado
desta nova funcionalidade.
O uso de um Ipad fornecido pela FlightSafety, provedora de treinamento escolhida
pela Embraer, mostrou-se adequado para o nível proposto.
O treinamento possuía uma parte teórica, seguida de um teste e finalizada com
uma prática.
O GAA considera que os níveis de diferença propostos conforme acima são
adequados para o FANS 2.
ANEXO 9 – FMS NG
O FMS NG faz parte do LOAD 27.1 que foi implementado nas aeronaves ERJ-170
e ERJ-190 (E-Jets).
Nota: Os níveis A/A/A são os mínimos recomendados pelo GAA. Os POI’s da ANAC bem
como os operadores das aeronaves devem, de acordo com o seu perfil operacional,
experiência e back ground de seus pilotos, implementar, caso for necessário, um
treinamento complementar de acordo com sua realidade operacional.
Nota: o treinamento HGS foi estabelecido para familiarização dos pilotos com o
sistema. Esse treinamento pode ser dispensado caso os pilotos já tenham
familiarização com o equipamento.
Áreas de Treinamento com Ênfase Especial (Tranining Areas of Special Enphasis – TASE):