Estrategia Intervenção Idoso Pa
Estrategia Intervenção Idoso Pa
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ITAPIPOCA-CE
Ano 2015
PATRICIO EZEQUIEL VELARDE
ITAPIPOCA-CE
Ano 2015
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação
Universidade Federal do Ceará
CDD 616.132
PATRICIO EZEQUIEL VELARDE
BANCA EXAMINADORA
_____________________________________
Profª. Msc. Chrisleny Aguiar Nobre (UFC)
_____________________________________
Profª. Esp. Suyanne Pontes Leitão (UFC)
____________________________________
Profª. Drª. Tatiana Monteiro Fiuza (UFC)
RESUMO
3 PROBLEMA ........................................................................................................... 11
4 JUSTIFICATIVA ..................................................................................................... 13
5 OBJETIVOS ........................................................................................................... 14
6 METODOLOGIA..................................................................................................... 14
6.3.4 Sobre a Prevenção das Complicações Cardiovasculares e Consumo de Álcool e Tabaco: ............... 17
7 CRONOGRAMA ..................................................................................................... 18
ANEXOS.....................................................................................................................24
5
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO DE LITERATURA
na Região Sul do País identificou que a longo prazo, a realização de atividade física
regular possui efeito protetor para as doenças crônicas.
3 PROBLEMA
Caminhos de Arapari
3
Não temos dados oficiais, mas é constatado nas consultas e nos registros dos prontuários que uma
grande porcentagem dos idosos não sabe ler nem escrever.
4
Há falta de dados a serem tabulados seja por falta de tecnologia adequada ou mesmo pela falta de
capacitação da equipe na triagem e na coleta desses dados.
13
4 JUSTIFICATIVA
5 OBJETIVOS
6 METODOLOGIA
A cultura do homem do semi-árido é fluída, tem sua força nas trocas orais e
no uso da imaginação. “As lembranças dos antepassados e o contato íntimo com a
realidade vão criando uma ambiência que se faz aquém e além dos grandes projetos
civilizatórios” (Maffesoli,1997).
a troca de ideias através da ação dialógica 5 entre saber científico e saber popular e
respeito à heterogeneidade do grupo e dos seus indivíduos para promover, apoiar e
facilitar os processos de transformação.
5
Termo desenvolvido por Paulo Freire que se refere ao diálogo como um elemento básico na relação educador-educando.
6
Malcolm S. Knowles é o pai da andragogia nos Estados Unidos e foi um dos principais acadêmicos-praticantes em
aprendizagem de adultos no mundo inteiro. Em homenagem a ele, a Academy of Human Resource Development deu o seu
nome ao prêmio para a dissertação do ano.
16
aproximada atendida pelo PSF Arapari é de 7.000 habitantes, o qual tem duas
equipes de saúde, cada uma composta por médico, enfermeira, auxiliar de
enfermagem, agente comunitário de saúde e motorista.
Realizar oficinas de trinta minutos com grupos de 10 idosos uma vez por
semana no acolhimento, sobre o uso correto dos anti-hipertensivos. Simulando
situações reais da vida cotidiana desses idosos e tendo como pano de fundo os
conhecimentos prévios, seja na forma de intervenções artísticas, dramatizações ou
com dinâmicas de participação ativa.
7 CRONOGRAMA
Atividades 7 8 9 10 11 12
Oficinas com grupos de 10 idosos (30min) 4 4 4 4 4 3
Grupos de atividade pratica aeróbica (20 idosos) 4 4 4 4 4 3
Palestra com equipe multidisciplinar sobre prevenção das 1 1
complicações cardiovasculares da HAS
19
8 RECURSOS NECESSÁRIOS
9 RESULTADOS ESPERADOS
Maior adesão e uso correto dos medicamentos dos idosos com HAS
do Arapari;
Promover mudanças no estilo de vida desses pacientes, envolvendo a
pratica de atividades físicas e alimentação saudável
Participação ativa das atividades convocadas pelo PSF do Arapari.
21
10 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
BRAUNWALD, Eugene; FAUCI, Anthony S.; HAUSER, Stephen L.; KASPER, Dennis
L.; LONGO, Dan L.; JAMESON, J. Larry - Harrison Medicina Interna - 2 Volumes -
18ª Edição, Editora Artmed, Rio de Janeiro, 2013.
FIGUEIREDO, R.C., et al. Obesidade e sua relação com fatores de risco para
doenças cardiovasculares em uma população Nipo-Brasileira. Arquivo Brasileiro de
Endocrinologia Metabólica, v.52, n.9, p.52-9, 2008. Disponível:
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0004-
27302008000900011&script=sci_arttext&tlng=es, acesso em 29/05/2015.
GUS, I.; FISCHMANN, A.; MEDINA, C. Prevalência dos fatores de risco da doença
arterial coronariana no Estado do Rio Grande do Sul. Arquivos Brasileiros de
Cardiologia, São Paulo, v.78, p.478-83, 2002.
LESSA, I., et al. Hipertensão arterial na população adulta de Salvador (BA) - Brasil.
Arquivo Brasileiro de Cardiologia, v.87, n.6, p.747-59, 2006. Disponível: http://
www.scielo.br/pdf/%0D/abc/v87n6/11.pdf, acesso em 29/05/2015.
WAGMAKER, D.S; PITANGA, F.J.G. Atividade física no tempo livre como fator de
proteção para a hipertensão arterial sistêmica. Revista Brasileira de Ciência e
Movimento, v.15, n.1, p.69-74, 2007. Disponível em:
http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/viewFile/732/735, acesso em
29/05/2015.
ANEXO 1
NOME:
ENDEREÇO:
IDADE: SEXO:
PESO: PRESSÃO ARTERIAL:
MEDICAMENTOS EM USO: