Caras PDF
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PRINCESA
DO POVO
VOLTA A
DESPERTAR
N.º 1319 • 21 NOVEMBRO 2020 • PORTUGAL €2,20 (Cont.) INTERESSE
“TENHO MEDO
DA MORTE, MAS NUNCA
PERDI A ESPERANÇA”
MARCO PAULO
A DURA LUTA
CONTRA
O SEGUNDO
CANCRO
DANITIIS
JUDITENIAM
SOUSANET,GARANTE:
QUAM,
COMNISSIT
“SINTO-ME
IM UTASPERO
BEM COM
A VIDA
OMNIS QUEQUAE
ESSED TENHO LEVADO”
LIQUE MI,
JOSÉDANITIIS
RODRIGUESNIAMDOS
NET,SANTOS
QUAM,
EM FAMÍLIA:IM“AUTASPERO
COMNISSIT MINHA MULHER
OMNIS
É A MINHAESSED
PRIMEIRA
QUAELEITORA”
LIQUE MI,
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Renascimento
Destruída pelos bombardeamentos dos Aliados durante a II Guerra Mundial,
a Frauenkirche (ou Igreja de Nossa Senhora), em Dresden, Alemanha, só décadas
mais tarde começou a ser reconstruída. Depois de 13 anos de obras, renasceu
completa em 2005, como quem emerge do nevoeiro ao amanhecer, como ilustra a foto.
J
oana Amaral Dias, de 45
anos, não deixa ninguém in-
diferente. Diz sempre o que
pensa, doa a quem doer, faz do
verbo agir um modo de estar
na vida, não adia os sonhos por
concretizar e veste-se como gosta,
exibindo a sua excelente forma
em vestidos curtos e biquínis sen-
suais, que suscitam tanto elogios
como comentários ofensivos nas
redes sociais. Sem querer agradar
a “gregos e troianos”, a psicóloga,
escritora, ativista e comentadora
é sempre igual a si própria, regen-
do-se apenas pelos seus valores e
por aquilo que considera correto.
biquíni, não vou vestir uma burka nas histórias uns dos outros. Mas Vicente repara nisso. Sinto-me conseguir ter esse tempo para
para tirar uma fotografia. sinto que somos muito abençoa- muito bem no papel de mãe, acho os dois. Há outra Joana além da
– A Joana adotou o seu filho dos. A espera acabou e o Diniz que sei comandar esse barco. figura pública e da mãe da qual
Diniz há um ano. Como está a chegou na altura certa. Tem um – Aos 45 anos, que mulher não abdico.
correr a adaptação a esta nova ano e meio de diferença da Luz, o é? Do que não abdica para se – Trabalha em muitas fren-
logística familiar? que é ótimo, porque podem fazer sentir realizada? tes. Pensa muito nos passos que
– Temos uma relação incrível o seu percurso – Sinto-me quer dar?
com o Diniz. Ele é um miúdo ex- lado a lado e “A adoção é um particularmen- – Não penso muito nos passos
traordinário, tivemos muita sorte. vão ter muitas te bem. Tenho que quero dar e não faço planos
Agora, a adoção é um processo experiências processo que tem vivido com ple- a médio ou a longo prazo. Tento
que tem particularidades. No partilhadas. particularidades. No nitude todas as gerir tudo de uma forma sensa-
nosso caso, estivemos sete anos – É a mãe nosso caso, estivemos fases. Sinto-me ta e equilibrada. Não sou uma
à espera para conseguirmos ado- forte que não muito bem na pessoa com grandes ambições,
tar. E essa espera é angustiante, cede ou, no sete anos à espera.” minha pele. sou, sim, alguém que quer fazer,
dolorosa e inquietante. Depois, seio familiar, Tenho proje- que põe as mãos na massa. E isso
quando a criança chega, e o é uma pessoa mais doce e per- tos e sonhos e sinto que tenho tem-me levado a envolver em
Diniz tinha dois anos, já tem missiva? aprendido muito. Estou muito vários projetos, e é isso que me
uma história que não vivemos – Era muito mais nova quando realizada com a minha família move. Tenho um enorme desejo
lado a lado, como acontece com tive o Vicente e, nessa altura, era e também com o meu trabalho. de concretizar.
os filhos biológicos. Já tinha dois mais rígida e exigente. O facto Não abdico de estar com os meus TEXTO: MARTA MESQUITA FOTOS: JOÃO LIMA
PRODUÇÃO: PATRÍCIA PINTO MAQUILHAGEM
filhos, com quem vivi tudo, desde de agora ter mais experiência amigos, do tempo para ir ao gi- E CABELOS: DEZ STUDIO
a gestação, o preparar o quarto, o torna-me uma mãe mais flexível. násio e dos momentos para estar
primeiro olhar, as papas… Neste Sou exigente na mesma, mas já só com o Pedro. Temos muito Agradecemos a colaboração de
Castilho 71 e Yakuza by Olivier
caso, temos de nos ir integrando não sou tão austera e o próprio apoio familiar, o que nos permite
IRINA SHAYK: A ELEGÂNCIA DE UM PASSEIO
DESCONTRAÍDO COM A FILHA, LEA DE SEINE
M
odelo de profissão há mais de
10 anos, Irina Shayk é uma
especialista a desfilar peças de
roupa, seja na passerelle, em anúncios
publicitários ou em festas. Uma ca-
pacidade que lhe parece intrínseca e
não deixa de se notar também quando
sai para passear a filha, Lea de Seine,
de três anos, fruto da relação já ter-
minada com o ator Bradley Cooper.
Descontraída, com um top, jeans
largos, casaco de pele comprido e
carteira cilíndrica de padrão animal, a
manequim russa, de 34 anos, destaca-
se nas ruas de Nova Iorque enquanto
empurra o carrinho da filha. E tam-
bém não terá passado despercebida
ao negociante de arte Vito Schnabel
– ex-namorado de Heidi Klum e
Amber Heard –, com quem foi recen-
temente fotografada e se acredita ser a
sua mais recente conquista amorosa. .
TEXTO: JOANA CARREIRA FOTOS: GETTY IMAGES
G106008 G106007 G106009
139€ 119€ 139€
O casal almoçou
com o pai de Emilio no
restaurante que a família
possui no bairro
nova-iorquino do Soho
A
inda não falaram publicamente do
seu romance, mas Katie Holmes e
Emilio Vitolo Jr. não se escondem
dos olhares mais curiosos, mostrando
descontraidamente nas ruas de Nova
Iorque que a paixão está cada vez
mais forte. A atriz, de 41 anos, e o
chef, de 33, têm sido fotografados com
frequência nestes dois meses, tal como
aconteceu no passado dia 10 de novem-
bro, durante um almoço na esplanada
do restaurante da família de Emilio,
Emilio’s Balato, muito frequentado
D
os três filhos da princesa
Stéphanie do Mónaco, hoje com
55 anos, a mais nova, Camille, de
22, parece ser a herdeira do seu espí-
rito rebelde e provocador. Nascida a
15 de julho de 1998, da breve relação
da princesa com o seu guarda-costas
Jean Raymond Gottlieb (os irmãos,
Louis, de 27 anos, e Pauline, de 26,
são filhos do primeiro casamento de
Stéphanie, com o também guarda-
costas Daniel Ducruet), Camille
é uma presença muito relevante
no Instagram, onde a sua página,
Camille Rose Gottlieb (#camilloush),
tem cerca de 70 mil seguidores. E é
também por aí que se percebe que a
exposição pública não a atrapalha
nem a faz procurar ser consensual: é
comum publicar imagens suas em bi-
quíni, mesmo não correspondendo aos
padrões estéticos mais valorizados, ou
a fumar, uma atitude que não encaixa
no politicamente correto.
Claro que recebe algum retorno
negativo, mas também aí está à altura.
Quando, este verão, uma seguidora
a acusou de ser (ou parecer) ociosa
e de não aproveitar a sua visibili-
dade pública para ser um exemplo
útil, Camille, que se formou em
Comunicação, respondeu, de forma
educada, mas assertiva: “Cara se-
nhora, sim, eu trabalho, ocupo-me da
comunicação, agenda e marketing de
uma discoteca e supervisiono várias
pessoas. Se acompanhar minimamente
as minhas atividades e paixões, saberá
que sou, há três anos, presidente da
associação Be Safe Monaco, voluntária
na associação da minha mãe Fight Aids
Monaco e ajudo-a ainda na sua busca
pelo bem-estar dos animais. Além dis-
so, tenho vários projetos para a minha
vida profissional e associativa. Espero
que estas palavras a esclareçam um
pouco melhor sobre a pessoa que sou!
Cordialmente, Camille.”
A resposta mereceu os elogios de
dezenas de seguidores e a jovem mo-
negasca continuou a publicar imagens
de férias e de momentos de lazer.
TEXTO: ANA OLIVEIRA FOTOS: GETTY IMAGES E D.R.
D
epois de ter sido transmi-
tido como uma série de 13
episódios na RTP, O Nosso
Cônsul em Havana foi adaptado
para um filme, que chega às
salas de cinema no dia 19 de
novembro. A antestreia desta
obra cinematográfica, realizada
por Francisco Manso, acon-
teceu no Teatro da Trindade
e contou com a presença de
várias personalidades, nomea-
damente do primeiro-ministro,
António Costa, e da ministra
do Trabalho, Solidariedade e
Segurança Social, Ana Mendes
Godinho.
Apesar de se ter remetido ao
silêncio, o chefe do Governo
e a mulher, Fernanda Tadeu,
mostraram-se muito interessa-
dos neste filme, que ficciona o
período em que Eça de Queiroz
foi cônsul de Portugal em Cuba,
um lado menos conhecido do
EM NOITE DEDICADA À SÉTIMA ARTE
Elmano Sancho,
o protagonista
deste filme
e interpreta, e nos cinemas com suportar. Não é fácil, mas as coisas público aparece, mas também está mas estamos todos empenhados
este filme, o ator garante que a continuam e é essa esperança que cheio de dificuldades.” em encontrar as melhores soluções
resiliência e a paixão pelo que precisamos para ganharmos forças. Também Diogo Infante se para viabilizar a nossa atividade.
se faz têm sido essenciais para se É difícil projetarmos o futuro, tudo mostrou feliz por ver o teatro que Temos de encaixar todas estas me-
trabalhar nos tempos de correm: é feito a curtíssimo prazo. Seria dirige acolher esta antestreia, um didas com alguma tranquilidade.
“Se calhar é um ato de coragem mais fácil se houvesse uma maior sinal de que a cultura tem muito A essência do que fazemos passa
continuar a apresentar um espe- atenção a este setor da cultura. para oferecer ao público, como pela partilha.”
táculo e ter uma equipa para o Até quando vamos aguentar? O contou: “Tem sido um esforço, TEXTO: MARTA MESQUITA FOTOS: JOSÉ OLIVEIRA
O escritor
e jornalista
apresentou
o seu 22.º romance
rodeado de
familiares e amigos.
Q
uando José Rodrigues dos
Santos se propôs escrever
sobre o Holocausto, no início
de 2018, e começou a pesquisar
os factos históricos sobre o tema,
nunca pensou quão duro poderia
ser. O escritor e jornalista da RTP
ainda ponderou desistir a meio do
processo de investigação, tal o hor-
ror e a brutalidade do genocídio de
Florbela e José Rodrigues
dos Santos com a filha
mais nova, Inês
Porque a princesa
foi um ícone
de estilo,
o guarda-roupa
tem um papel
importante na série.
DIANA É A FIGURA CENTRAL DA QUARTA
TEMPORADA DA SÉRIE “THE CROWN”
A infeliz e conturbada Diana
dos anos do seu casamento
com Carlos é interpretada
por uma atriz quase
estreante, Emma Corrin.
Separada do oligarca
russo Sergei Pugachev,
que é hoje perseguido
pelo Kremlin,
Tatiana viu-se forçada
a leiloar os seus bens.
GONÇALO RIBEIRO TELLES: PORTUGAL DE LUTO
G
onçalo Ribeiro Telles, arquiteto paisagista,
político, professor universitário e uma refe-
rência a vários níveis, morreu aos 98 anos,
no passado dia 11, em Lisboa, a cidade que o viu
nascer e à qual deu os jardins da Gulbenkian ou
o corredor verde entre o Parque Eduardo VII e
a mata de Monsanto, obras maiores entre um
vasto conjunto, todo ele digno de admiração.
Foi também responsável, enquanto político,
por leis fundamentais na área da proteção
do património, nomeadamente a criação da
Reserva Ecológica Nacional e da Reserva
Agrícola Nacional. Um legado que foi recor-
dado por muitos dos que se juntaram na Igreja
de Santa Maria de Belém, nos Jerónimos, para
a última despedida, na passada quinta-feira, 12,
que o Governo decretou Dia de Luto Nacional.
“Tinha a paixão pelo ambiente e pelas nossas
cidades do novo urbanismo. Tinha a paixão pela
monarquia democrática. A paixão do serviço pelos
outros, da disponibilidade total, do ensino, da Marcelo Rebelo
ecologia, do futuro, e com essas paixões marcou de Sousa e Eduardo
Lisboa e Portugal”, sublinhou o Presidente da Fernando Medina Ferro Rodrigues
República, Marcelo Rebelo de Sousa. e António Costa
Isabel Leonor Burguete, Rita Ribeiro Telles João e Assunção Ribeiro Telles
Meirelles e Matilde Conceição com a nora Ceatana e a filha Graça
CONFINAMENTO
Os semáforos acendem-se para
estradas desertas, aqui e ali um
transeunte solitário dá vida a ruas
vazias, onde sobressaem as luzes
do comércio fechado, a restauração
tenta sobreviver com o “take away”
– mal, como se viu pelos protestos
dos passados dias 13 e 14, no Porto
e em Lisboa. Assim foi o primeiro fim
de semana de recolher obrigatório em
muitas cidades do país. Na busca pelo
abrandamento do número de infetados
e pela preservação dos serviços
FOTOS: JOÃO LIMA
D
e cabelos brancos assu-
midíssimos, Marco Paulo,
de 75 anos, recebe-nos em
sua casa com um sorriso, feliz
por nos poder dizer que acabou
os tratamentos que estava a
fazer para combater o cancro da
mama e que só em janeiro terá
de voltar ao hospital para manter
a vigilância. Está tão contente
que o conseguimos “arrancar”
de casa, deixar o canto da sua
sala de estar, onde se rodeia de
discos e prémios, e dar um pas-
seio pela sua quinta, onde não
faltam árvores de fruto, patos,
gansos, cisnes e cães de guarda.
“Deixo um alerta
aos homens para que
se policiem e não
tenham vergonha
de fazer a palpação,
o cancro da mama
também nos afeta.”
Seguidos de perto pela cadela
Zuka, um buldogue francês de
seis anos, fomos conversando
e o cantor, considerado o rei
da música romântica portu-
guesa, confessa-nos, mais uma
vez, que tem medo da morte e
que sempre que se depara com
um problema de saúde mais
relevante − e já soma quatro
sustos, começando pelo cancro
do cólon em 1996, a massa no
rim direito que o obrigou a uma
intervenção cirúrgica em 2017,
o princípio de AVC que sofreu
no palco do Coliseu do Porto
cerca de um ano depois e agora
o cancro de novo − agarra-se à
fé e ao otimismo para vencer
essa batalha. E sublinha-nos
que, embora o cancro da mama
seja mais comum nas mulheres,
“Ao receber o
diagnóstico, engoli
em seco, revi o que
passei há 20 anos,
questionei-me porquê
eu novamente, mas
aceitei e fui à luta.”
− Foi um choque?
− Não é de ânimo leve que
se recebe uma notícia destas.
Engoli em seco, revi o que tinha
passado há 20 anos, questionei-
me porquê eu novamente, mas
rapidamente aceitei e fui à luta.
− Sofreu muitas vezes em
silêncio?
− Tive sempre uma atitude
muito positiva e estive focado na
minha recuperação. O que mais
me custou foram as sessões de qui-
mioterapia. Fiz 16, às quais se se-
guiram 28 sessões de radioterapia,
até poder respirar de alívio. Pelo
meio, 18 testes à Covid-19, que
me deixavam ansioso enquanto
não sabia o resultado.
− Quando soube que tinha
saído vencedor, como é que se
sentiu?
− Voltei a ter alegria de viver.
− Nunca se perde a espe-
rança?
“Fui desde cedo muito cuidadoso, Aos 75 anos, e com os problemas de saúde
que tem tido, o artista faz parte do grupo mais
pouco gastador e pensei vulnerável à Covid-19 e é também por isso que
se mantém mais resguardado. A sua vontade
sempre no dia de amanhã.” agora é, no entanto, aproveitar todos os instantes.
− Embora tenha medo da acreditem que é possível recu- acontecer, mas estou desejoso de de como gerir o que eu ganhava,
morte, nunca perdi a esperança. perar e prefiro que me digam voltar a subir ao palco, agrade- ensinamento esse que foi muito
Tive sempre fé em Deus e em “obrigado, Marco Paulo”. cer aos portugueses toda a sua útil numa área de incerteza como
Nossa Senhora de Fátima, a quem − O que é que lhe faz mais generosidade por se preocupa- a música. Por isso não andei
agradeço mais esta oportunidade falta agora? rem comigo, pelas mensagens durante 54 anos de carreira no
para continuar a minha vida. − Fazem-me de c a r i n ho “chapa-ganha, chapa-gasta”. Fui
− A sua história serve de falta os aplau- “O importante agora e palavras de desde cedo muito cuidadoso,
exemplo para muita gente. Tem sos, a proxi- é travar a pandemia. apoio que são pouco gastador e pensei sempre
essa noção? midade com ainda mais im- no dia de amanhã. Tudo o que
− Tenho essa noção e o facto as minhas fãs, Os jantares, portantes em tenho foi fruto do meu trabalho,
de partilhar isto com os portu- com o meu pú- os convívios entre alturas em que mas também não me esqueço
gueses é para alertar consciên- blico. amigos podem ficar estamos mais que tem sido o público que me
cias e para que estejam atentos − Espera fragilizados. tem ajudado a construir a minha
à saúde. Quero deixar um alerta rever o seu para outra altura.” − Com a sólida carreira e a quem estou
especial aos homens, para que se público em pandemia, a eternamente grato por isso.
policiem e não tenham vergo- breve? área da cultura tem sido um − Que legado gostaria de
nha de fazer a palpação, porque − Eu tinha concertos marca- dos setores mais penalizados, e deixar?
o cancro da mama, embora me- dos que deixaram de acontecer muitos artistas ficaram numa − O amor que tenho pelos
nos provável, também existe no devido à crise pandémica. O que situação fragilizada. Como é que meus fãs.
sexo masculino. E com isto não era para ter acontecido no Porto se sobrevive sem espetáculos? TEXTO: CRISTIANA RODRIGUES FOTOS: JOÃO LIMA
quero que os meus fãs tenham foi adiado para março do próxi- − Sempre fui muito bom ges-
pena de mim e me chamem de mo ano e outro, no Olympia de tor. O meu pai trabalhava nas Agradecemos a colaboração de
Loja das Meias
“coitado”. Quero que saibam e Paris, ainda não sei quando vai finanças e sempre me deu lições
SEJA O PRIMEIRO A SABER O QUE
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Maria Helena
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Mais notícias em caras.pt
ANNA WESTERLUND
“O Pedro tinha uma vontade
enorme de se tratar”
Cinco meses após a morte do marido, o ator Pedro
Lima, Anna Westerlund partilhou nas redes sociais um
testemunho a propósito de uma peça de roupa usada
pelo filho mais velho do ator, João (em cima), em que
parte das vendas reverte para causas que promovem
a saúde mental. “O Pedro estava a ser seguido por
um psicólogo e um psiquiatra (...). Tinha uma vontade
enorme de se tratar. Há medicamentos que têm como
possível efeito secundário o suicídio. Se o diz, é porque
em algumas pessoas causará esse efeito. Isto é um
facto, não é uma especulação. A depressão tem várias
formas de existir, pode ser mais ou menos ‘fulminante’,
mais ou menos visível aos olhos dos outros, pode ser
FOTOS: D.R.
FOTOS: D.R.
mais ou menos silenciosa. É importante falar de certas
doenças sem associar estigmas”, escreveu a ceramista.
Em contagem decrescente para sair da Casa Branca, depois da vitória de Joe Biden nas
eleições presidenciais – que Donald Trump teima em não aceitar –, o ainda Presidente
e a mulher, Melania, estavam com cara de poucos amigos na homenagem aos americanos
mortos em guerras que se realiza anualmente a 11 de novembro. Apesar de se tratar
de uma cerimónia solene, a verdade é que o casal parece ter cada vez mais dificuldade
em esconder que o seu casamento é apenas de fachada. E fontes próximas dizem GEORGINA RODRÍGUEZ
que o divórcio será o passo mais provável assim que Trump deixar a cadeira do poder.
Namorada de Ronaldo mostra
a sua faceta mais solidária
Georgina Rodríguez esteve em Madrid para visitar
a Novo Futuro, associação que acolhe crianças
e jovens desprotegidos e privados de meio familiar
seguro, e deixou um autêntico “carregamento” de
brinquedos. “As crianças são anjos de Deus e merecem
ter uma boa infância. Por isso há muitos anos que não
me separo da Novo Futuro, porque o seu grandioso
trabalho conquistou o meu coração. É um sonho poder
ajudar as crianças e vê-las felizes”, diz a ex-bailarina,
que, ao que parece, também marcará presença
FOTO: GETTY IMAGES
Pedro Teixeira
aplaudiu de pé
N
o dia em que o Teatro
Experimental de Cascais ce-
lebrou o seu 55.º aniversário,
subiu ao palco a peça Yerma, de
Federico García Lorca, encenada
por Carlos Avilez e protagonizada
por Sara Matos. Entre as diversas
caras conhecidas presentes des-
tacava-se o ator Pedro Teixeira,
companheiro da protagonista,
que antes de ver o espetáculo já
antecipava o orgulho que iria
sentir pelo trabalho de Sara, pois
testemunhou o seu empenho
O encenador Carlos Avilez,
na preparação da personagem:
a secretária de Estado da Cultura,
“Tenho a certeza de que vai ser
Ângela Ferreira, e o presidente da
Câmara de Cascais, Carlos Carreiras
uma noite maravilhosa. Ela é
uma belíssima atriz e dirigida
Assunção Cristas
pelo incrível Carlos Avilez não há
e o marido, Tiago
As condicionantes impostas pela pandemia mudaram como falhar. Para mim, é uma das
Machado da Graça
os horários do teatro, que começa agora mais cedo do que melhores da geração dela. Tenho
era habitual. Um pormenor que não impediu a afluência muito orgulho na Sara, é uma mu-
ao Teatro Municipal Mirita Casimiro, no Monte Estoril. lher à séria, que trabalha, que luta
MATOS, ASSINALA 55.º ANIVERSÁRIO DO TEC
A
o contrário do que é habitual sempre
que se trata de Xutos & Pontapés, na
apresentação do segundo volume da
autobiografia da banda, À Minha Maneira
Vol. II – 2000-2020, a plateia ficou quase
vazia devido às restrições impostas pela
Covid-19. Apesar disso, Tim, Kalu, João
Cabeleira e Gui estavam felizes nesse
final de tarde no Teatro Maria Matos, em
Lisboa. “Já estávamos à espera que assim
fosse, consequência dos tempos que vivemos,
mas desejo e acredito que tempos melhores
hão de vir para todos. Ainda assim, para nós
foi muito bom relembrarmos estes últimos 20
anos. Cada um de nós tinha uma memória e
é isso que também torna o livro naquilo que
é”, confessou Tim.
Embora seja assinado por Ana Ventura,
à semelhança do primeiro volume, este
livro foi contado na primeira pessoa pelos
elementos dos Xutos. “Acho que escrever um
livro na primeira pessoa se torna mais fácil,
porque me retira responsabilidade. É, sim,
mais trabalhoso, mas também mais divertido,
porque tive de fazer com que o que os cinco
interlocutores me contaram faça sentido ao
leitor. Demorou menos de um ano, foi tudo
feito no ano passado, mas, infelizmente, já
não tínhamos cá o Zé Pedro [que morreu
em novembro de 2017, aos 61 anos, vítima
de cancro]. No entanto, ele está presente
nos testemunhos de todos os companheiros
da banda e também fala na história toda,
porque me socorri de colegas jornalistas que o
entrevistaram em diferentes alturas e citei-o”,
contou a jornalista.
Tim, João Cabeleira, Zé Pedro foi relembrado em toda a
Gui e Kalu movem apresentação com imagens, mas também
multidões, mas desta com fotografias de todos os elementos dos
vez isso não aconteceu Xutos junto das suas famílias e nos palcos
por causa da pandemia que percorreram pelo mundo. A autora,
que atravessamos. TEXTO: ANDREIA CARDINALI FOTOS: JOSÉ OLIVEIRA
Ana Ventura
MÁRIO LAGINHA E CAMANÉ: UMA AMIZADE QUE
O pianista
e o fadista
juntaram-se em palco
e eternizaram-se
em disco. “Aqui
Está-se Sossegado”
é o resultado
desta união.
H
á um sossego muito intimista,
uma paz e uma cumplicidade
que se sentem entre Camané
e Mário Laginha. Desde a primei-
ra vez que tocaram juntos que se
mantiveram sempre ligados, numa
forma de estar sensível à música,
aos tempos e aos sentimentos. E
esta conexão quase simbiótica,
baseada na amizade, no respeito
e no amor por esta arte, é total-
mente palpável num espetáculo
onde há fado e há piano e nada
mais é preciso para se sentir a ma-
gia deste encontro. Aqui Está-se
Sossegado é uma ode a isto mesmo
e está nomeado para os prémios
de música Grammy Latinos 2020,
na categoria de Melhor Álbum
de Raízes em língua portuguesa.
– E a nomeação para os contava-me que, enquanto – E como tem sido percorrer porque as pessoas nunca tiram
Grammy foi uma completa crescia, era o único entre os o país com este vosso ‘sossego’ a máscara, sentam-se separada-
surpresa? seus amigos que ouvia fado. nesta altura de pandemia? mente, há uma série de regras e
– Na verdade, foi. [Risos.] Como é para si perceber que Mário – Tem sido um pra- é seguro.
Camané – Não estávamos essa realidade mudou tanto nos zer enorme, na realidade. Há – As pessoas estão, de fac-
à espera. Aliás, também nos últimos anos? uma situação muito especial e to, mais sedentas de cultura.
prémios Play não estávamos à Camané acho que está Acham que, neste momento,
espera. Estávamos nomeados – Sim, as ve- “Estamos todos tudo com as os espetáculos funcionam ain-
para duas categorias e ganhámos zes que tive sequiosos destes emoções à flor da mais como uma espécie de
as duas. Ficámos supercontentes. de defender o da pele. As sa- terapia emocional?
Mário – Claro que ficámos. fado quando momentos las têm esta- Mário – Acho que tem esse
O meu filho ficou tão entusias- era miúdo... Nós de estarmos do esgotadas, lado, sim. E mesmo mais dis-
mado que me veio abrir a porta Havia muitos no palco e o público na medida tantes e com a cara tapada, as
às duas da manhã, quando ga- preconceitos do possível, e pessoas continuam a entregar-se.
nhámos estes prémios. [Risos.] em relação ao de poder viver estas parece-me que Há um certo medo, nota-se,
Saber que aquilo que fazemos fado. Quando experiências.” (M.L.) o facto de as para não serem tão expansivas,
é apreciado por alguém dá-lhe comecei a gra- pessoas não mas vivem o espetáculo. E, na
mais sentido. Queremos sempre var o meu primeiro disco, fiz dois terem podido ver concertos verdade, estamos todos sequio-
fazer bem e fazemos o melhor concertos em Portugal e mais ao vivo durante um tempo sos destes momentos. Nós de
que conseguimos. Depois disso, de 30 no estrangeiro. Só muito fê-las valorizar mais a ida a um estarmos no palco e o público
queremos que chegue às pessoas. depois é que as coisas começaram espetáculo. de viver estas experiências.
– Camané, numa das últi- a mudar e começou a surgir malta Camané – E nos espetácu-
TEXTO: VANESSA BENTO
mas entrevistas que fizemos mais nova. los não há perigo de contágio, FOTOS: JOAQUIM NORTE DE SOUSA
CONFERÊNCIA
PORTUGAL
EM EXAME
DATA
23 A 27
DE NOVEMBRO
Discutir o País, neste momento tão desafiante 11H30
para a economia portuguesa LOCAL
SITE E FACEBOOK
Reshaping the future DA EXAME
Sérgio do Monte Lee – Partner da Deloitte
Pensar Portugal
Francisco Assis – Presidente do Conselho
Económico e Social
António Bagão Félix – Economista
O financiamento na retoma
Luís Castro e Almeida – CEO do BBVA Portugal
Grande Entrevista
Pedro Siza Vieira – Ministro de Estado,
da Economia e da Transição Digital
www.paulocardoso.com
CARAS CRUZADAS
HORIZONTAIS Volume de ilustrações elucidativas de um texto espaço aéreo. 10. Jogo que consiste em fazer 72. Grande massa de água salgada que cobre a
1. Máxima da Holanda deixa de parte os visuais ou de uma área do conhecimento. 62. Estalar girar uma pitorra que tem quatro faces, em cada maior parte da superfície terrestre. 75. Madeira
(…) e aposta em look discreto. 8. Protestar. como a pipoca. 64. Operária. 66. Excede-se. uma das quais há a inicial de uma das quatro (abrev.). 77. Tornar semelhante à pele de anta.
16. Antes de Cristo (abrev.). 17. Olhei para. 67. Terreno em que há valas para as águas. palavras rapa, tira, deixa e põe. 11. Despedida. 78. Que diz a verdade. 79. Grande leque usado
18. Que não foi memorado. 20. Elemento de 73. Exprime a ideia de ar, vento (pref.). 74. 12. Indivíduo que colhe forragem para o gado. nas cerimónias eclesiásticas. 81. Divindade dos
formação de palavras que exprime a ideia de Espécie de macaco asiático, muito utilizado em 13. Ecoo. 14. Patetice. 15. Monarquia. 19. Doença assírios e fenícios. 84. Minha (ant.). 85. Virtude.
ovo. 21. Substância que tem a propriedade investigações científicas. 75. Que ou aquele que infecciosa que ataca o gado cavalar e asinino, 89. Sociedade anónima (abrev.). 90. Cento e um
de acelerar ou retardar a velocidade de uma tem cor trigueira. 76. Tornar oco. 80. Unidade de transmissível ao homem, e que é caracterizada em numeração romana.
reação química sem se alterar no decorrer medida agrária. 81. Pequena vasilha em forma por corrimento de pus pelas vias nasais. 22.
deste processo (Quím.). 24. Delonga. 27. Tornar de casco ou pipa. 82. Cancela alta do carro Torrefação. 23. Cólera. 25. Réptil sáurio. 26.
solitário. 28. Administra. 29. Popularidade. 30. de bois. 83. Escantilhão para medir o calibre Mulher jovem bonita (gír. Brasil). 33. Variante SOLUÇÃO DO NÚMERO ANTERIOR
Um certo. 31. Olhadela. 32. Estrada, linha férrea das balas. 85. Pequeno barco. 86. Unidade de enclítica do pron. pess. a. 35. Hindustani. 40.
ou caminho secundário que entronca noutro medida de irradiação ionizante absorvida. 87. Escudo oval de couro usado pelos mouros. 41.
principal. 34. Donativo (ant.). 36. Sarro. 37. Árvore leguminosa cesalpinácea. 88. A mais Enunciar ou percorrer com a vista ou com os
Troca-tintas (prov.). 38. Pano de algodão, de velha de determinadas mulheres. 89. Diz-se dedos (palavra, texto) procurando interpretar o
inferior qualidade, que serve para forros e outros do diamante em bruto. 90. Rosto. 91. Saliência seu significado. 42. Choro, queixume. 44. De que
usos. 39. Nome próprio feminino. 40. Outra coisa óssea da articulação da perna com o pé. 92. resulta encargo. 45. Casa de pedra (Brasil). 47.
(ant.). 42. Deixei fugir. 43. Semelhante a bago Tornar amoral. Ter bons presságios ou indícios. 51. Desgostar.
de uva. 46. Referente a ritos. 48. Humedecer. 52. Apoiados. 55. Repetir. 56. Naquele lugar. 58.
49. Qualquer abertura circular. 50. Nome com VERTICAIS Que é partidário da liberdade política, econó-
que se designa o aspeto inconsciente da per- 1. Cair cacimba. 2. Casual. 3. Tornar oval. 4. mica, civil e religiosa. 60. Conjunto de árvores.
sonalidade. 53. Dividir ao meio. 54. Nobélio Cozinhado em que entram rins. 5. Exprime a 61. Mata de arecas. 63. Colocaram. 65. Peixe
(s. q.). 55. Embarcação de recreio, a motor ideia de dois (pref.). 6. Doença da gota que ataca triglídeo da costa de Portugal. 68. Barra de ouro
ou velas. 57. Mililitro (abrev.). 59. Conjunto de as espáduas. 7. Limpar com escova de sedas ou prata. 69. Ratazana (reg.). 70. Quadril. 71.
pessoas que vão rogadas para a vindima. 61. (objetos de ourivesaria). 8. Do lado norte. 9. O Transmite gratuitamente a outrem (bens, etc.).
N
asceu no dia 13 de maio,
data em que se comemora
a festa de Nossa Senhora de
Fátima, o que ditou o nome com
o qual seria batizada. Licenciada
em Comunicação Social, Fátima
Lopes cedo se deixou seduzir pelo
universo televisivo, tendo-se tor-
nado num dos rostos principais da
SIC em 1994, quando se estreou
como apresentadora no programa
Perdoa-me. Desde então, o seu
sorriso, o seu olhar atento e a sua
empatia têm entrado pela casa dos
portugueses quase todos os dias.
“Sou uma mulher de sonhos e gosto
de ir atrás deles. Sou uma apaixona-
da por todas as áreas relacionadas
com o bem-estar. A mudança assus-
ta, mas não dá tanto trabalho como
continuar a sofrer. Temos de começar
a fazer mudanças positivas na nossa
vida”, defende Fátima Lopes, que,
aos 51 anos, se pode orgulhar
de ter conquistado uma imagem
credível enquanto profissional e o
equilíbrio do seu bem-estar físico,
emocional e pessoal, ao lado dos
filhos, Beatriz, de 20 anos, que
nasceu de um primeiro relaciona-
mento, e Filipe, de 11, fruto do seu
casamento com o enfermeiro Luís
Morais, de quem está separada Numa produção para
deste 2017. a CARAS no Museu
da Água, julho de 2007
TEXTO: CLÁUDIA ALEGRIA FOTOS: ARQUIVO CARAS
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€167,20 (20% de de desconto no “site”) 4. Jarra de vidro,
Loja Querido, €54,90 5. Saco para roupa, Zara Home, €29,99
6. Ambiente com revestimento da Cinca, na Mantovani 7.
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antiderrapante da Sanindusa, 100x70 cm, na Mantovani, €266,17
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€52 10. Sabonete Verbena, 150 g, da Castelbel no El Corte Inglés,
€6,90 11. Toalha de banho, Kinda Home, €11,99 12. Espelho de
aumento 3x, Kinda Home, €19,99 13. Misturadora monocomando da
Sanindusa, na Mantovani, €354,55 14. Lavatório de pousar, 50x40
cm, Ikea, €119 15. Conjunto de banho em resina, Zara Home, €67,94
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CARAS ‘Cartoccio’ de ‘fettuccine’
com frutos do mar (para 4 pessoas)
CULINARIA
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Ingredientes
• 400 g de massa linguine
Preparação
Cozer a massa al dente. Numa frigideira com
• 300 g de amêijoas um fio de azeite, refogar o alho com alguns
• 300 g de mexilhão talos de salsa picada. Juntar os moluscos e os
• 300 g de lulas médias frescas camarões, refrescar com o vinho branco e deixar
limpas
evaporar. Saltear durante um ou dois minutos
antes de adicionar o tomate fresco e o molho de
• 200 g de miolo de camarão
tomate. Cobrir e deixar cozinhar até as conchas
tamanho médio
começarem a abrir. Nessa altura, juntar a massa
• 4 camarões tigre médios cozida, envolver todos os ingredientes e colocar
• 500 g de tomate fresco em cubos tudo dentro de uma folha de papel vegetal, que
• 400 g de molho de tomate deve ser fechada como um rebuçado. Levar
triturado em lata este cartoccio ao forno, a 180°C, durante 3 a 4
• 2 dentes de alho picado minutos. Abrir ligeiramente o papelote, regar com
• 10 cl de vinho branco seco azeite extravirgem e polvilhar com salsa picada.
• 30 g de salsa picada
• Azeite q. b.
‘Panna cotta’ de canela com molho
de laranja e crocante de ‘amaretti’ (para 4 a 6 pessoas)
Ingredientes Preparação
Para a ‘panna cotta’ Colocar numa caçarola as natas, a canela e o açúcar
por ‘chef’ Augusto Gemelli
• 500 ml de natas frescas e deixar em infusão durante 8 a 12 horas. Amolecer Restaurate La Squadra
para bater as folhas de gelatina em água fria. Aquecer as natas,
• 75 g de açúcar sem deixar ferver, e retirar do lume. Juntar a gelatina
• 5 g de gelatina em folha e deixar repousar, tapado, durante cerca de 1 hora. No final
• 4 g de canela moída
do tempo, verter o preparado para uma tigela ou formas
individuais e reservar no frigorífico durante 8 horas.
• 100 g de bolacha
Para o caramelo, preparar uma calda com a água
amaretti
e o açúcar, deixando ferver até começar o processo de
Para o caramelo caramelização. Acrescentar o sumo de laranja ligeiramente
de laranja aquecido e deixar cozer mais alguns minutos. Desenformar a
• 100 ml de sumo panna cotta e servir acompanhada com o caramelo de laranja,
de laranja fresco raspas de casca de laranja, cacau em pó e amêndoas laminadas.
• 75 g de açúcar
• 2 colheres de sopa
de água
CARAS 1
IDEIAS 2
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www.caras.pt
Diretora: Natalina de Almeida [email protected]
Diretora de Arte: Alexandra Belmonte [email protected]
Editora Executiva: Ana Oliveira [email protected]
Editoras: Ana Paula Homem [email protected],
Restaurante •maat Café
Cristiana Rodrigues [email protected]
Relações-Públicas: Patrícia Pinto [email protected]
Mesmo à beira-Tejo, o novo café do
Redação: Cláudia Alegria [email protected], Joana Carreira [email protected] MAAT – Museu de Arte, Arquitetura
Fotografia: João Lemos (Subeditor) [email protected],
João Lima [email protected], Luís Coelho [email protected] e Tecnologia, em Lisboa, serve
Gestor de Conteúdos Digitais e Internacionais:
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diariamente pequenos-almoços,
Assistente Editorial: Maria João Bogarim [email protected] almoços e lanches e tem como grande
Secretariado: Marina Gonçalves [email protected]
Arte: Carla Mendes (Coordenadora) [email protected],
aposta os brunches aos sábados
Gonçalo Tenreiro [email protected], Rute Luís [email protected] e domingos. A ementa, preparada
Online: Sofia Martinho (Editora), Jorge Verdasca (Multimédia), Cláudia
Sérgio, Cláudia Turpin, Filipa Bulha Pereira e Sâmia Fiates (Jornalistas) pelos chefs Natanael Silva e Ricardo
Colaboradores: Andreia Cardinali, Andreia Montes, Inês de Brito Martins, Estevas, do grupo Mercantina, tem
Joaquim Norte de Sousa, Marta Mesquita, Paulo Jorge Figueiredo,
Pedro Jorge Melo, Ricardo Santos, Rita Vilhena, Vanessa Bento, ofertas para todos os gostos e, além
Vanessa Marques, Victor Freitas
Centro de Documentação: Gesco
dos tradicionais croissants, panquecas,
Redação, Administração e Serviços Comerciais: scones, ovos, tostas especiais e
Rua da Fonte da Caspolima – Quinta da Fonte, Edifício Fernão
de Magalhães, nº8, 2770 - 190 Paço de Arcos - Tel.: 218 705 000 saladas, inclui também opções veggie
Fax: 218 705 001 Delegação Norte: Rua Roberto Ivens, 288 e sumos detox. Se consumir 15 euros
4450-247 Matosinhos. Tel.: 220 993 810
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no maat Café tem um bilhete de oferta
Vânia Delgado (Diretora Comercial) [email protected] para o museu. Reservas: 211 592 700.
Sofia Cruz (Diretora Coordenadora de Publicidade) [email protected]
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Delegação Norte - Telefone: 220 990 052
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MARKETING: Marta Silva Carvalho (Diretora) [email protected],
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Produção, Circulação e Assinaturas: Vasco Fernandez (Diretor),
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Serviço de apoio ao assinante. Tel.: 218 705 050 (Dias úteis das 9h às 19h)
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Espetáculos•Concertos e “stand up comedy” no espaço Lapo
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Dias úteis das 9h às 19h e cocktails, uma loja de arte e uma sala de espetáculos que também serve jantares,
o Provador. E para este mês organizou uma agenda que inclui momentos de stand up
comedy e vários concertos. Entre eles um do cantor e violinista brasileiro
Fred Martins, a 20, outro do saxofonista de jazz Ricardo Toscano, a 27,
e ainda um da cantora brasileira Valéria Carvalho (na foto). Informações em lapo.pt.
Peça
“Maria, a Mãe”
Até 20 de dezembro sobe ao palco da Sala Estúdio
do Teatro da Trindade INATEL, em Lisboa, esta
peça, com texto original de Elmano Sancho,
que assina também a encenação. Maria, a Mãe
faz parte de uma trilogia sobre a família, as suas
imperfeições, os seus defeitos, os seus vícios
e as suas fraquezas e fala de perda, dor, solidão,
velhice, esquecimento e morte. O elenco
reúne Custódia Gallego (na foto), Elmano
Sancho, João Gaspar e Lucília Raimundo.
De quarta a domingo, sempre às 19h00.
Livro
“Murro no Estômago”
Em Portugal, a violência
doméstica, realidade que
atravessa todos os estratos
sociais, económicos e etários,
matou mais de 500 mulheres
nos últimos 15 anos, 20 entre
janeiro e agosto de 2020,
e só em 2019 causou 45
órfãos. Neste livro, o jornalista
Paulo Pereira junta às histórias
de vítimas na primeira pessoa
A
os 21 anos, Raquel Sampaio orgulha-se lindos, que, juntamente com
do percurso que tem feito. Ainda tentou a decoração boho, transmitem muita paz.
seguir as pisadas do pai, o atleta de decatlo
Mário Aníbal, no desporto, mas cedo percebeu FIM DE SEMANA
que não era isso que a faria feliz, e aos 14 anos
RESTAURANTE começou a trabalhar como modelo. Decidiu Porto
depois aventurar-se na representação, com É uma cidade maravilhosa,
Bahia Beach Club a pasteleira Débora da novela da SIC Vidas cheia de pessoas simpáticas
Junto à praia, em Oeiras. Opostas e a estudante Olívia da novela Nazaré, e sítios incríveis para
Tem uma localização projetos que lhe deram notoriedade para abra- descobrir. Já passei muitos
espetacular, uma çar o desafio como apresentadora e repórter do fins de semana lá e, mesmo
energia incrível, além programa Fama Show. E Raquel tem ainda ou- assim, o Porto surpreende-
de boa comida, boa tra prioridade bem definida: terminar o curso me sempre. Tenho muitas
música. O melhor de de Engenharia Eletrónica e Telecomunicações boas memórias por lá, com
tudo: é pet friendly! e de Computadores. pessoas muito especiais.