Abendi NA-003 08.2014
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1. OBJETIVO
Esta Norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção
– ABENDI, através do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação de Pessoas em Ensaios Não Destrutivos,
para a qualificação e certificação de pessoal empregado na execução, registro e avaliação de ensaios não
destrutivos no Setor Subaquático.
2.1 Normas
2.1.2 Da ABNT
2.1.3 Da PETROBRAS
N-133 - Soldagem
N-1487 - Inspeção Externa – Duto Submarino
N-1738 - Descontinuidades em Juntas Soldadas, Fundidos Forjados e Laminados – Terminologia;
N-1812 - Plataformas e Instalações Marítimas para Produção de Petróleo – Terminologia;
N-1814 - Inspeção Subaquática – Medição de Potencial Eletroquímico - Procedimento;
N-1852 Estruturas Oceânicas – Fabricação e Montagem de Unidades Fixas
N-2073 - Inspeção em Serviço de Mangotes Marítimos
2.1.4 Estrangeiras
ASTM E 125 - Reference Photographs for Magnetic Particle Indications on Ferrous Castings;
2.2 Siglas
2.3 Definições:
Declaração escrita emitida pelo empregador, autorizando o profissional a executar os END previstos na sua
Certificação.
2.3.2 Candidato
Indivíduo que postula sua qualificação e posterior certificação para a execução das atividades de END, e que
obtenha experiência profissional sob a supervisão de profissional certificado.
Órgão ou dependência de uma empresa ou instituição, capacitado para aplicar exames de qualificação aos
candidatos, reconhecido como tal pelo Conselho de Certificação.
2.3.4 Certificação
2.3.5 Certificado
Amostra usada no exame prático. Os corpos de prova devem ser representativos de produtos típicos ensaiados
no setor aplicável e podem incluir mais que uma área ou volume a ser ensaiado.
Atividade de comprovação e aferição dos conhecimentos e habilidades de um indivíduo, para fins de certificação.
2.3.8 Examinador
Membro do CEQ, responsável pela condução, supervisão e graduação dos exames de qualificação de pessoal
realizados pelos respectivos CEQ´s, certificado em Nível 3 no método de END em que vai atuar.
2.3.10 Empregador
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Organização privada ou pública que emprega pessoal através de rendimentos ou salários diretos. No caso de
autônomo, este é considerado empregador, devendo assumir todas as responsabilidades atribuídas ao
empregador.
Exame escrito aplicável para nível 3, no qual o candidato deve demonstrar conhecimentos sobre:
Exame escrito para nível 1 ou 2, sobre técnicas de ensaio aplicadas em um determinado setor, incluindo
conhecimentos do produto(s) ensaiado (s), e de códigos, normas, especificações e critérios de aceitação.
Exame escrito para nível 3 no qual o candidato deve demonstrar conhecimentos gerais e específicos, e
habilidade para preparar um procedimento no método de END para o qual a certificação é requerida.
Experiência obtida sob a supervisão de um profissional qualificado, na aplicação do método de END no setor
envolvido, necessária para adquirir a habilidade e conhecimento para cumprir as exigências da qualificação.
2.3.17 Gabarito
Modelo de resposta, indicando o resultado correto de um exame prático, apresentando um conjunto definido de
condições (tipo de equipamento, ajustes, técnica, corpo de prova, etc.), contra o qual o relatório de ensaio do
candidato é avaliado.
Ausência ou mudança da atividade para a qual o profissional foi certificado, sendo impedido de praticar as
atribuições correspondentes ao nível no método e setores, dentro do escopo da certificação, por um período
contínuo superior a 24 meses.
Nota: férias e feriados previstos na lei, ou período de doenças ou cursos com duração menor que 30 dias não
devem ser considerados quando do cálculo do tempo de interrupção.
Profissional nível 1, 2 ou 3 responsável pela execução ou supervisão subaquática direta de ensaios não
destrutivos.
Profissional nível 2 ou 3 responsável pela execução de ensaios não destrutivos; por meio de VCR - Veículo de
Controle Remoto.
Descrição escrita e detalhada das etapas a serem seguidas na aplicação do ensaio, baseada em uma norma,
código, especificação ou procedimento de END.
Documento oficial do mergulhador, reconhecido e certificado pela DPC, onde são registrados dados relativos às
operações de mergulho das quais o mergulhador tenha participado, conforme exigência da Portaria 24 do
Ministério do Trabalho.
Disciplina aplicada a um princípio físico em um END (por exemplo: Ensaio por Ultra-som).
Organismo que administra os procedimentos para certificação de acordo com os requisitos desta Norma. Neste
presente caso, o Organismo de Certificação é a Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeção.
Descrição escrita de todos os parâmetros essenciais e precauções a serem observadas quando é aplicada uma
técnica de END em um ensaio específico, segundo uma norma, código ou especificação estabelecida. Um
procedimento de END pode envolver a aplicação de mais que um método de END ou técnica.
2.3.27 Qualificação
Redação de uma pergunta que dá origem a quatro respostas potenciais, sendo somente uma delas correta e as
três restantes incorretas ou incompletas.
Segmento particular da indústria ou da tecnologia, em que práticas especializadas de END são usadas e
requerem conhecimento relacionado ao produto, habilidade, equipamento ou treinamento específicos. Um setor
industrial pode ser interpretado como sendo um produto (soldas, fundidos), ou um ramo industrial (aeroespacial,
petróleo, etc.).
Na presente norma o setor industrial aplicável é o Subaquático
2.3.31 Supervisão
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Ato de dirigir a aplicação de um END executado por outro profissional de END, que inclui o controle das ações
envolvidas na preparação do ensaio, execução do ensaio e informação dos resultados. A supervisão inclui a
aplicação e conhecimento básico das normas e legislação pertinentes as técnicas de mergulho.
Modo específico de utilização de um método de END (por exemplo: ensaio de imersão por ultra-som).
Processo de instrução com teoria e prática no método de END no qual a certificação é pretendida, com a
estrutura de um curso de treinamento e baseado em um programa aprovado. Não deve incluir o uso de corpos
de prova que são utilizados nos exames de qualificação.
Os profissionais para ensaios não destrutivos são classificados, de forma geral, em três níveis crescentes de
qualificação e certificação, designados pelos algarismos arábicos 1, 2 e 3. Os níveis estabelecidos são, quando
necessário, subdivididos em categorias específicas relativas ao tipo de serviço e ao objeto do ensaio.
Um profissional certificado como nível 1 deve demonstrar competência para executar um END de acordo com
instruções e sob a supervisão de um profissional nível 2 ou 3. Dentro do escopo de competências definido no
certificado, o profissional nível 1 pode ser autorizado pelo empregador para:
Um profissional certificado como Nível 1 não deve ter a responsabilidade de escolher o método de END ou a
técnica de ensaio a ser usada, nem a responsabilidade de avaliar o resultado dos ensaios.
Obs.: No setor subaquático, Inspetor Nível 1 somente é aplicável à técnica ACFM. Para as demais técnicas,
existem somente os níveis 2 e 3.
Um profissional certificado como Nível 2 deve demonstrar competência para conduzir o ensaio de END de
acordo com procedimentos estabelecidos. Dentro do escopo de competências definido no certificado, o
profissional nível 2 pode ser autorizado pelo empregador para:
3.3.1 Um profissional certificado como nível 3 deve demonstrar competência para conduzir e orientar a
operação dos ENDs para os quais ele é certificado. Dentro do escopo de competências definido no certificado,
um profissional certificado para nível 3 pode ser autorizado pelo empregador para:
a) assumir toda responsabilidade por uma instalação de ensaio, por um CEQ e pelo pessoal envolvido nos
ENDs;
b) elaborar e validar instruções de ENDs e procedimentos;
c) interpretar códigos, normas, especificações e procedimentos;
d) designar o método específico de ensaio, procedimentos e instruções de ENDs a serem utilizados;
e) supervisionar todas as obrigações do nível 1 e 2;
f) executar as obrigações do nível 1 e 2 para os quais está qualificado;
g) orientar os profissionais de todos os níveis.
Nota: Quanto ao profissional Nível 3, não está incluído no escopo de suas atividades e responsabilidades a
supervisão da atividade de mergulho.
a) competência para avaliar e interpretar resultados conforme as exigências dos códigos, normas e
especificações;
b) conhecimentos práticos suficientes da aplicação de materiais, fabricação e tecnologia de produtos para
selecionar o método de END, estabelecer a técnica de END, e auxiliar no estabelecimento do critério de
aceitação em que nenhum outro é aplicável;
c) familiaridade geral com outros métodos de END.
4.1 Generalidades
A certificação em qualquer dos três níveis é feita levando-se em conta não só o nível/subnível de qualificação e o
método de END, mas também o setor industrial a que se refere.
As certificações obtidas para determinado conjunto método/nível/subnível/setor industrial podem ter validade
para outros conjuntos que apresentem similaridade de pré-requisitos, conforme definido pelo BC.
4.2.1 São considerados como Centros de Exames de Qualificação, para os efeitos da presente Norma, os
órgãos ou dependências reconhecidos como tal pelo Conselho de Certificação. Estes podem ser organizados
por empresas e instituições públicas ou privadas interessadas no desenvolvimento e aplicação dos Ensaios Não
Destrutivos.
Os Centros de Exames de Qualificação podem aplicar exames para qualificação em Nível 1 ou Nível 2 a
funcionário ou sócio, com a supervisão de um profissional previamente indicado pela ABENDI.
Os Centros de Exames de Qualificação podem contar com Examinadores Assistentes para a aplicação dos
exames.
4.3 Empregador
O empregador deve encaminhar o candidato para a ABENDI e validar o documento contendo as informações do
profissional. A documentação deve incluir a comprovação do grau de escolaridade, treinamento e experiência
profissional necessária para estabelecer a elegibilidade do candidato.
O profissional que não possui vínculo empregatício pode ser considerado empregador próprio individual e deve
assumir toda a responsabilidade descrita para o empregador.
Para cada método de END, podem ser previstos níveis e subníveis de qualificação aplicáveis aos tipos de
serviços que podem ser executados pelo profissional qualificado.
As aplicações específicas dos diversos métodos de END, que representam casos particulares e restritos de
ensaios, devem ser definidas e detalhadas pelos respectivos Comitês Setoriais e aprovados pelo CC.
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O candidato deve comprovar que possui Acuidade Visual satisfatória, através de Atestado Médico, que cite
explicitamente o atendimento aos seguintes requisitos:
a) acuidade visual para visão próxima, natural ou corrigida, comprovada pela capacidade de ler as letras J-1 do
Padrão JAEGER ou as letras Times Roman N4,5, para uma distância não menor que 30 cm, com um ou
ambos os olhos, com ou sem o auxílio de lentes corretivas;
b) acuidade visual para visão longínqua, natural ou corrigida, igual ou superior a 20/20 da escala SNELLEN;
c) para ensaio visual direto ou por meio de VCR, deve ter visão binocular normal comprovada através dos testes
FRISBY ou TITMUS;
d) percepção de cores deve ser tal que a pessoa possa distinguir e diferenciar contraste nas cores conforme
especificado pelo empregador, usado no método de END para o qual a certificação é requerida ou aplicável.
Notas:
I. Na aplicação dos itens de a) e b) admite-se o emprego de métodos equivalentes aos especificados para
avaliação da acuidade visual.
II. Candidato dotado de visão corrigida deve usar lentes corretoras durante as operações de inspeção.
O candidato a inspetor subaquático deve comprovar sua aptidão física para o mergulho através de exame de
saúde registrado no LRM, conforme requisitos da NR-15, antes de iniciar o processo de qualificação e
certificação. Este requisito não se aplica a ACFM e a processos de recertificação.
Nota: Após a certificação, os testes de acuidade visual e aptidão física para mergulho devem ser realizados
anualmente e ser verificados pelo empregador ou agência responsável.
6.2 Treinamento
O candidato deve comprovar, formalmente, ter obtido aproveitamento satisfatório em curso de treinamento no
método de END e nível para o qual a certificação é requerida, atendendo aos requisitos mínimos de carga
horária indicados no anexo III para níveis 2. Para nível 3 o profissional deverá possuir um treinamento de nível 2
e um curso de nivelamento para nível 3 com carga horária mínima de 80 horas abrangendo os tópicos:
Nota: nos casos aplicáveis, serão aceitos como comprovação parcial do treinamento de nível 3, cursos
realizados na condição emersa.
O candidato a exame de qualificação de nível 2 deve ter treinamento supervisionado por um nível 3 de acordo
com DC-016, com o conteúdo programático recomendado no Anexo III.
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O candidato anteriormente qualificado no exterior por entidade independente, nos subníveis previstos nesta
Norma, pode ser dispensado de comprovar o treinamento após análise do Bureau.
O candidato a exame de qualificação deve comprovar, mediante documentos legais, o atendimento aos
requisitos mínimos de escolaridade e experiência profissional efetiva, conforme Anexo II;
O candidato anteriormente qualificado no exterior por entidade independente, no subnível de ensaio não
destrutivo no qual pretende ser qualificado, pode ser dispensado de comprovar a escolaridade, a critério do
Bureau;
O candidato a inspetor subaquático deve comprovar sua habilitação profissional em mergulho através do LRM,
exceto para ACFM e exames para nível 3;
Evidências documentadas da experiência profissional devem ser confirmadas pelo empregador e submetidas à
ABENDI.
Nota: O candidato estrangeiro deve comprovar estar em conformidade com a legislação brasileira vigente.
7. EXAMES DE QUALIFICAÇÃO
a) Exame básico;
b) Exame no método principal.
Abrange os princípios fundamentais do ensaio, relativos ao método de END, e consta de questões de múltipla
escolha na quantidade mínima descrita na tabela 1. O tempo utilizado pelo candidato para completar cada
exame deve ser baseado no número de questões, sendo concedidos 1,5 minutos para cada questão.
É composto de um mínimo de questões de múltipla escolha e/ou descritivas na quantidade indicada na tabela 1.
As questões abrangem equipamentos, procedimentos de ensaios, técnicas operacionais e, para o nível 2,
critérios de aceitação do método de END aplicável ao setor industrial para o qual a certificação é requerida. O
tempo recomendado é de 2 minutos para cada questão, entretanto este tempo depende do grau de dificuldade
aplicável para cada método e deve ser detalhado nas instruções do exame.
A quantidade e os tipos de corpos de prova utilizados devem ser selecionados a partir de uma coleção
representativa, definida para cada método de END pelo BC.
O gabarito dos corpos de prova deve ser produzido por dois ensaios independentes de profissionais certificados
como nível 2 ou nível 3, e validados por um examinador.
O tempo permitido para o exame depende do número de corpos de prova e sua complexidade e deve constar
nas Instruções do exame prático ao candidato e ao examinador.
Para o exame prático, o candidato deve apresentar-se munido de equipamentos e materiais, em quantidade e
nas condições requeridas à realização dos exames. Quando disponíveis, o candidato pode a seu critério utilizar
os equipamentos e aparelhagem do CEQ, devendo manifestar esta opção por ocasião da solicitação do exame
junto ao BC.
O candidato à certificação como nível 3 deve submeter-se aos exames básico e no método principal.
Este exame escrito deve avaliar os conhecimentos do candidato de assuntos básicos com a quantidade de
questões de múltipla escolha mostrada na Tabela 2. As questões do exame devem ser selecionadas pela
ABENDI no banco de questões atualizadas, quando da realização do exame. Após aprovado no primeiro exame
básico, este permanecerá válido por 24 meses. Deve ser concedido um tempo máximo de 2 minutos por
questão.
Deve ser por escrito e deve assegurar que o candidato tenha conhecimentos de assuntos sobre o método
principal, usando o número de questões de múltipla escolha (parte D e E) e descritiva (parte F) mostrado na
Tabela 3. As questões do exame devem ser selecionadas do banco de questões atualizado da ABENDI, quando
da realização do exame. O tempo máximo de duração é de 60 minutos para a parte D, 120 minutos para a parte
E e 180 minutos para a parte F.
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A documentação apresentada pelo candidato deve ser encaminhada à secretaria do Bureau de Certificação para
verificação e arquivo.
Cabe ao Bureau de Certificação, no caso do candidato haver atendido aos pré-requisitos exigidos, emitir o
documento "Habilitação para Exames de Qualificação" a ser apresentado pelo candidato ao respectivo Centro de
Exames de Qualificação.
Os exames geral e específico devem ser conduzidos pelos Centros de Exames de Qualificação ou pelo BC.
Os exames (geral, específico e prático) podem ser aplicados em datas diferentes e devem ser feitos em sua
totalidade. O reexame somente é permitido após a realização dos exames geral, específico e prático.
Para a realização dos exames, o candidato deve apresentar um documento de identificação, sem o qual não é
admitido para os exames de qualificação.
Um examinador não pode aplicar o exame a qualquer candidato que ele tenha treinado pessoalmente para este
exame em particular, ou que seja empregado ou que trabalhe na mesma companhia do examinador, sem o
acompanhamento de outro examinador.
Os exames devem ser conduzidos e supervisionados através de examinadores. Podem ser conduzidos por um
ou mais examinadores assistentes.
Os exames práticos devem ser conduzidos pelos Centros de Exames de Qualificação reconhecidos e
monitorados pela ABENDI.
Para o exame prático, o candidato deve apresentar-se munido de equipamentos e materiais em quantidade e
nas condições requeridas para a realização dos exames ou se utilizar de materiais e equipamentos fornecidos
pelos Centros de Exames de Qualificação quando disponíveis. O candidato deve manifestar esta opção por
ocasião da solicitação do exame junto ao BC.
Os resultados dos exames práticos devem ser avaliados pelo examinador ou examinador assistente, e
pontuados pelo examinador de acordo com uma lista de verificação que contenha pontos de conferência e que
exijam compreensão das variáveis do ensaio e dos requisitos do procedimento. As listas de verificação devem
ser aprovadas pelo Bureau de Certificação.
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Os exames de qualificação para nível 3 são conduzidos e supervisionados pela ABENDI, através do Bureau de
Certificação. Incluem os exames citados em 7.3.
Para a realização dos exames, o candidato deve apresentar, por ocasião destes, um documento de identificação,
sem o qual não é admitido para os exames de qualificação.
Os exames são conduzidos por um examinador nível 3 indicado pelo Bureau de Certificação.
As provas devem ser corrigidas por dois examinadores nível 3 certificados no método de END em que atuar
como examinador. Cada parte dos exames descritos nas tabelas 2 e 3 deve ser pontuada separadamente.
O candidato a nível 3, que não possua uma certificação válida como nível 2 no método aplicável deverá ser
aprovado em um exame prático simplificado em condição emersa conforme notas 1, 2, 3 e 4, antes da realização
do exame no método principal. Este parágrafo não se aplica a ACFM, pois o candidato a nível 3 precisa ser
certificado como nível 2.
Nota 1: Ensaio Visual: Exame Prático Emerso de Interpretação Fotográfica, Desenho Técnico e Terminologia de
Soldagem
Nota 2: Potencial Eletroquímico: Exame Prático Emerso com inspeção de 4 corpos de prova.
Nota 3: Medição de Espessura: Exame Prático Emerso com inspeção de 4 corpos de prova
Nota 4: Partículas Magnéticas: Exame Prático Emerso com inspeção de 1 corpo de prova – chapa plana
As Listas de Verificação são encaminhadas aos solicitantes da qualificação, no caso de candidatos reprovados,
de modo a possibilitar um melhor retreinamento destes.
Caso se verifique durante o transcorrer do processo de qualificação qualquer atitude ou ação fraudulenta por
parte do candidato, este é excluído do processo de qualificação devendo aguardar mais 1 ano para reiniciá-lo. O
examinador deve comunicar o fato ao BC para registro e providências.
7.6.1 Nível 1 e 2
O examinador é responsável pela condução e atribuição de graus nos exames efetuados pelos candidatos.
Na correção dos exames e atribuição de graus, o examinador deve atribuir graus, separadamente, para cada um
dos exames descritos em 7.2, de forma que o exame geral possa ser aproveitado, no caso de o candidato
pretender qualificar-se em mais de um setor industrial ou outro subnível.
A nota do exame prático deve ser calculada segundo o documento de instruções ao examinador e lista de
verificação aplicável.
O candidato, para ser certificado, deve obter grau mínimo de 70% nos exames geral e específico e 80% no
exame prático.
7.6.2 Nível 3
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Os exames de nível 3 são divididos em básico e método principal, conforme citados em 7.3. Estes exames são
avaliados individualmente, não resultando em uma média final. A nota mínima para cada uma das partes A, B, C,
D, E e F é de 70%.
Candidatos com certificação válida em outro método de END no setor subaquático são dispensados do Exame
Básico.
7.7 Reexame
O candidato que não obtiver grau suficiente para passar no exame de qualificação deve aguardar, no mínimo, 30
dias para realizar outro exame.
Se o candidato não tiver obtido grau satisfatório em algum exame, poderá refazer por duas vezes as partes dos
exames que o reprovaram, desde que o faça após 30 dias e antes de completar 24 meses do primeiro exame.
Os exames acima considerados são: geral, especifico e prático, para o nível 1 ou 2, e, para o nível 3, as partes
A, B e C do exame básico e as partes D, E e F do exame do método principal.
O candidato reprovado em uma terceira tentativa, em qualquer exame, só pode realizar um novo exame
decorrido o prazo mínimo de 30 dias, e deve fazer o exame em sua totalidade.
Nota: para o ensaio visual o exame prático é dividido em etapa 1 (emerso) e etapa 2 (submerso). Antes de um
reexame o candidato deve realizar o exame prático completo (etapas 1 e 2).
Ocorrendo a apresentação pelo candidato de evidências comprobatórias de erros ou condução imprópria nos
exames de qualificação, cabe ao Bureau de Certificação a análise dos fatos e a decisão sobre a repetição ou
não dos exames, ou o encaminhamento das evidências e fatos ao Conselho de Certificação, para decisão em
última instância.
8. CERTIFICAÇÃO
Baseado nos resultados dos exames de qualificação, a ABENDI, através do Bureau de Certificação, emite um
certificado explicitando o método de END, nível, subnível e o setor industrial para o qual o profissional está
qualificado e certificado.
A certificação da ABENDI atesta que o profissional atendeu satisfatoriamente todos os requisitos deste
documento; todavia a ABENDI não confere autoridade ou licença para que o profissional possa executar os
END.
8.3.1 A certificação dos profissionais em qualquer das modalidades tem um prazo de validade de 60 meses, a
contar da data de emissão do certificado.
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8.3.2 A suspensão da certificação torna nula a atuação do profissional para as atividades-objeto suspensão.
Findo o prazo da suspensão e atendida as exigências estabelecidas pela ABENDI, o profissional readquire o
direito de exercer as atividades para as quais possui a certificação.
a) por desempenho insatisfatório comprovado através de avaliação formal, até que o profissional seja aprovado
em um exame de recertificação ou apresente evidências de retreinamento, conforme decisão do Bureau de
Certificação;
b) se o profissional não atender aos requisitos de aptidão física;
c) se ocorrer uma interrupção significativa na atividade profissional dentro do escopo da certificação, até que o
indivíduo seja aprovado em um exame de certificação;
d) se o indivíduo falhar na recertificação, até que o profissional seja aprovado em um exame de recertificação ou
em um novo exame de certificação; ou
e) se o indivíduo não solicitar o exame de recertificação ou a renovação até a data de validade da certificação.
8.3.4 O cancelamento da certificação torna nula a certificação do profissional, de forma definitiva. O nome do
profissional cuja certificação foi cancelada deve ser retirado da lista de profissionais certificados. O profissional
pode realizar um novo exame de qualificação após o tempo mínimo estipulado pela ABENDI.
8.4 Renovação
Antes de completar o período de 60 meses após a certificação, esta pode ser renovada pela ABENDI através do
Setor de Certificação para igual período, após o profissional de END atender satisfatoriamente aos seguintes
requisitos:
a). Apresentar atestado de acuidade visual e aptidão física para mergulho conforme o itens 6.1.1 e 6.1.2,
referente ao último período de 12 meses, e
b). Comprovar satisfatoriamente a atividade profissional dentro do escopo da certificação, sem uma
interrupção significativa durante o período da certificação;
Se o critério b) não for atendido, o profissional deve seguir as mesmas regras para a recertificação.
8.5 Recertificação
O profissional deverá solicitar o exames de recertificação pelo menos 6 meses antes do término de cada
segundo período de validade, ou pelo menos a cada dez anos, o profissional pode ser recertificado pela ABENDI
por um período similar, sujeitando-se às condições citadas em 8.5.1 para níveis 1 e 2, e conforme 8.5.2 para
nível 3.
8.5.1 Nível 1 e 2
a). O profissional deve ter atendido aos requisitos a) e b) para renovação (item 8.4) e completar um exame
prático para avaliar a competência para conduzir o trabalho dentro do escopo da certificação. Se o
profissional não obtiver uma nota de, no mínimo, 70%, dois reexames de recertificação serão permitidos
dentro de 12 meses contados a partir do primeiro exame de recertificação.
b). Caso o resultado do segundo reexame não seja satisfatório, o certificado não deve ser revalidado e, para
recuperar a certificação para aquele nível, setor industrial e método de END, o candidato deve passar por
um novo processo de certificação. Nesse caso, uma isenção no exame geral será permitida caso o
profissional possua uma certificação válida em outro setor industrial no mesmo método de END.
8.5.2 Nível 3
a). O profissional deve completar um exame que inclua um mínimo de 20 questões na aplicação do método no
setor industrial, demonstrando um conhecimento e entendimento de normas, códigos ou especificações, e
tecnologias aplicadas. Se o profissional falhar em obter a graduação mínima de 70% no exame, dois
reexames de recertificação devem ser permitidos dentro de 12 meses a partir do primeiro exame de
recertificação.
b). Se o profissional falhar nos dois reexames, o profissional não deve ser recertificado e, para obter
novamente a certificação para este método e setor industrial deve realizar de forma satisfatória um
apropriado exame no método principal.
a). O profissional deve atender satisfatoriamente os requisitos do sistema de crédito estruturado conforme o
DC-007.
b). Se o profissional não atender aos requisitos do sistema de crédito, deve ser recertificado de acordo com
8.5.2.1 a). Se o profissional falhar na primeira tentativa do exame de recertificação, somente um reexame
será permitido dentro de 12 meses da data de aplicação da recertificação por meio do sistema de crédito
estruturado.
Qualquer candidato que, durante o transcorrer do exame de qualificação, não se ater às regras do exame ou
praticar, ou for cúmplice, de conduta fraudulenta deve ser proibido de prosseguir com sua participação e este
deve ser excluído do processo de qualificação devendo aguardar mais 1 ano para reiniciá-lo. O examinador deve
comunicar o fato à ABENDI para registro e providências.
8.7 Arquivos
1. Uma lista atualizada de todos os certificados individuais classificados de acordo com o nível, método de
ensaio e setor;
2. Um arquivo separado para cada candidato que não tenha sido certificado, por um mínimo de cinco anos da
aplicação do primeiro exame;
3. Arquivos separados para cada profissional certificado e para cada profissional cuja certificação expirou,
contendo:
a) Prontuário;
b) Documentos de exame, tais como provas, descrição de corpos de prova, relatórios e resultados de ensaios,
lista de verificação, resultados de exames;
c) Documentos da renovação e recertificação, incluindo evidências da acuidade visual e atividade profissional
continua;
d) Razões para cancelamento da certificação.
Os arquivos devem ser mantidos em condições adequadas de segurança e confidencialidade, no mínimo por um
período tão longo quanto a certificação for válida e por no mínimo um ciclo completo da certificação após o
cancelamento da certificação.
10. ANEXOS
ANEXO I - A
NÍVEIS E SUBNÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO
ANEXO I-B
PARTÍCULAS MAGNÉTICAS
Nota: * A condição emersa citada refere-se ao ensaio executado na zona de variação de maré com a técnica via
úmida fluorescente”.
ANEXO I-C
MEDIÇÃO DE POTENCIAL ELETROQUÍMICO
ANEXO I-D
ENSAIO VISUAL
ANEXO I-E
ULTRA-SOM –MEDIÇÃO DE ESPESSURA
ANEXO I-F
ALTERNATING CURRENT FIELD MEASUREMENT - ACFM
ANEXO II
ANEXO III
PROGRAMA DE TREINAMENTO
1. PROGRAMA DE TREINAMENTO POR SUBNÍVEL - INSPETOR SUBAQUÁTICO
Conteúdo programático recomendado:
Horas de
Assunto
Instrução
a) Introdução
• Sistema de Certificação de Pessoal (NA-003)
• Princípios básicos;
• Finalidade do ensaio; 2
• Campo de aplicação;
• Limitações em comparação com os outros ensaios;
• Terminologia de estruturas submersas e seus componentes.
d) Princípios físicos
• Teoria do campo magnético;
• Influência do tipo de material;
• Características dos campos magnéticos; 2
• Efeito das descontinuidades;
• Magnetização pela corrente elétrica;
• Luz ultravioleta.
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NA-003
e) Aparelhos
• Tipos e seleção;
1
• Encapsulamento para uso subaquático;
• Aferição e calibração.
f) Procedimentos
• Influência da forma geométrica das peças;
• Correntes de magnetização;
• Partículas magnéticas (via seca, via úmida-colorida e fluorescente);
• Técnicas da utilização emersa de partículas;
• Efeitos e técnica da utilização subaquática de partículas em via úmida; 5
• Densidade de fluxo e verificação da Magnetização;
• Sobreposição;
• Seqüência de execução do ensaio;
• Seleção da técnica de magnetização;
• Usinagem/remoção das descontinuidades.
g) Indicações
• Aparência das descontinuidades:
De fabricação; 4
De fadiga;
• Indicações não relevantes.
h) Normas técnicas
• Familiarização com as normas N-1738, N-1852, NBR 15632, ASTM E 125, 6
NBR 16241.
i) Proteção
• Cuidado no manuseio;
1
• Proteção contra choques elétricos;
• Iluminação com luz ultravioleta.
j) Aula prática 44
Nota: No mínimo metade da carga horária prevista para a aula prática deve ser executada na condição
submersa.
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NA-003
a) Introdução
• Sistema de Certificação de Pessoal (NA-003)
• Princípios básicos;
• Finalidade do ensaio;
2
• Campo de aplicação;
• Comparação dos métodos de medição;
• Remoto, monitorado e com inspetor subaquático;
• Terminologia de estruturas submersas e seus componentes.
b) Princípios físicos
• Princípios da corrosão;
• Potencial eletroquímico;
6
• Princípios básicos da proteção catódica;
• Critérios de proteção;
• Influência dos revestimentos protetores.
c) Aparelhos
• Tipos e seleção;
1
• Encapsulamento para uso subaquático;
• Aferição e calibração.
d) Procedimentos
• Critérios para a seleção dos pontos de medição;
• Influência da forma geométrica da estrutura;
4
• Preparação da superfície;
• Seqüência de execução do ensaio;
• Registro dos resultados.
e) Indicações
• Valores esperados; 1
• Indicações não relevantes.
f) Normas técnicas
3
• Familiarização com as normas Petrobrás N-1814
g) Aula prática 16
Nota: No mínimo 1/3 da carga horária prevista para a aula prática deve ser executada na condição
submersa.
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a) Introdução
• Sistema de Certificação de Pessoal (NA-003)
• Princípios básicos;
• Finalidade do ensaio; 2
• Campo de aplicação;
• Limitações em comparação com outros ensaios;
• Terminologia de estruturas submersas e seus componentes.
b) Princípios físicos
• Vibrações ultra-sônicas;
• Freqüência, velocidade e comprimento de onda;
• Propagação de ondas;
4
• Impedância acústica;
• Reflexão;
• Refração;
• Difração, dispersão e atenuação.
d) Aparelhagem
• Descrição do aparelho digital para medição de espessura;
• Descrição do aparelho pulso-eco;
• Características operacionais; 2
• Aferição e calibração;
• Cuidados;
• Encapsulamento para uso subaquático.
e) Procedimentos
• Seleção dos parâmetros de ensaio;
• Calibração e blocos- padrão;
2
• Preparação da superfície;
• Acoplante;
• Registro dos resultados.
f) Normas técnicas
1
• Familiarização com as normas Petrobrás N-1594, N-1738, N-1852 e NBR 15549.
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g) Aula prática 20
• No mínimo 1/3 da carga horária prevista para a aula prática deve ser executada na condição
submersa.
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a) Introdução
• Sistema de Certificação de Pessoal (NA-003)
• Princípios básicos;
• Conceito de luz, freqüência, cor, contraste
• Visão 7
• Finalidade do ensaio;
• Campo de aplicação;
• Limitações em comparação com outros ensaios;
• Dificuldades do ensaio visual subaquático.
h) Leito Marinho
• Caracterização;
• Terminologia; 1
• Correlação entre o aspecto do leito e possíveis ocorrências na
estrutura; e
• Seus componentes.
i) Anodos
• Tipo (material; geometria);
1
• Fixação;
• Estado.
k) Aparelhagem e instrumentos
• Tipos e seleção; 3
• Aferição e calibração.
l) Procedimentos
• Definição das irregularidades ou descontinuidades a serem
observadas;
• Estados disponíveis das superfícies;
6
• Preparação da superfície;
• Iluminação;
• Seqüência de execução do ensaio;
• Registro de resultados.
m) Indicações e ocorrências
• Laminados; 6
• Forjados;
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• Fundidos;
• Concreto;
• Mangotes
• Linhas flexíveis;
• Solda;
• Deformações;
• Danos mecânicos;
• Corrosão;
• Incrustações;
• Revestimentos;
• Desgaste e fixação de anodos de sacrifício;
• Desgaste e abrasão em componentes de estruturas submersas;
• Indicações não relevantes;
• Influência do tipo de descontinuidades sobre o comportamento da
peça.
n) Normas técnicas
• Familiarização com as normas Petrobrás N-133, N-2036, N-1487, N- 8
1812, N-2073, NBR 16244, NBR 15824, NBR 16241.
o) Proteção
• Cuidados no manuseio de equipamentos; 1
• Proteção contra choques elétricos.
p) Aula prática:
Nota: a aula prática em ensaio visual adicionalmente deve incluir:
→ Técnicas de fotografia:
• Iluminação, foco, abertura, velocidade;
• Enquadramento; 40
• Profundidade de campo;
• Panorâmica;
• Com sobreposição;
• De detalhes;
• Com profundidade.
Nota: No mínimo 1/3 da carga horária prevista para a aula prática deve ser executada na condição submersa.
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Horas de
Assunto
Instrução
a) Introdução
• Sistema de Certificação de Pessoal (NA-003)
• inspeção visual submarina:
conhecimentos gerais;
8
• inspeção por partículas magnéticas:
conhecimentos gerais sobre os princípios de eletromagnetismo e campos
magnéticos.
b) Princípios
• eletricidade:
- conhecimento sobre: corrente contínua, tensão e corrente, resistência e lei de
Ohm, corrente alternada, magnetismo, indução e campo magnéticos, 6
permeabilidade magnética, fluxo magnético, linhas de campo, magnetismo
residual, eletromagnetismo, campos magnéticos produzidos por corrente elétrica,
correntes parasitas produzidas por uma corrente, correntes parasitas produzidas
por um campo magnético, campos criados por correntes parasitas;
• correntes parasitas:
- conhecimentos sobre: distribuição de correntes parasitas, profundidade padrão
de penetração, correlação entre sinal e localização dos defeitos na peça; 6
• equipamento ACFM:
- conhecimento detalhado sobre a tecnologia envolvida abrangendo: campos
uniformes, tipos de sondas, tipos de equipamentos, “softwares”, “hardware”
necessário e operação do “software” ACFM a ser utilizado e os respectivos
comandos no “Windows”;
- interpretação básica dos sinais, abrangendo as relações entre os gráficos Bx,
Bz e o gráfico borboleta, sinais típicos de um bloco padrão com descontinuidade
provocada por eletroerosão, outras fontes de sinais e estratégias gerais para
identificação de trincas; 20
- procedimentos de varredura, abrangendo verificações preliminares da
aparelhagem, os esquemas de marcação dos corpos de prova/componentes a
inspecionar e as velocidades recomendadas para varredura;
- cuidados com o equipamento, abrangendo verificações de segurança e
cuidados na manutenção do equipamento.
Nota: para o treinamento nos tópicos citados anteriormente, 20 horas devem ser ministradas através
de aulas práticas
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1.5.2 ACFM-N2
Horas de
Assunto
Instrução
a) Geral
b) Princípios
c) Equipamento de ACFM
Nota: para o treinamento nos tópicos citados anteriormente, 20 horas devem ser ministradas através
de aulas práticas
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Horas de
Assunto
Instrução
a) Geral