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Bomba Centrífuga
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3.3. Fluxos Axiais: Quando a direção do fluido bombeado é paralela em relação ao eixo de
rotação.
4. Componentes das Bombas Centrífugas:
 Rotor: Rotor é o componente giratório, dotado de pás que tem a função de transformar a
energia mecânica de que é dotado em energia de velocidade e energia de pressão. Em
função da velocidade específica da bomba, o rotor pode ser do tipo radial, semi -axial ou
axial.

 Voluta: é responsável pela contenção do fluido bombeado bem como provê oportunidade
para a conversão da energia cinética contida no fluido em energia de pressão, passo
fundamental para o bombeamento.

 Difusor: Sua função é similar a da Carcaça, ou se ja, converter parte da energia cinética
do fluido em energia de pressão e principalmente, servir de direcionador do fluido da
saída do rotor.

 Eixo: A função do eixo é de transmitir o torque do acionador ao rotor. O eixo é projetado


para que tenha uma deflexão máxima pré -estabelecida quando em operação, evitando-se
desta forma que as folgas entre as peças rotativas e estacionárias se alterem em
operação, evitando-se desgaste e maior consumo de energia.

 Luva protetora do eixo: Tem a função de proteger o eixo contra corrosão, erosão e
desgaste, causado pelo líquido bombeado, além de proteger o mesmo na região do
engaxetamento.

 Anéis de desgaste: São peças montadas só na carcaça (estacionário), só no rotor


(girante) ou em ambos, e que mediante pequena folga operacional, fazem a separação
entre regiões onde imperam as pressões de descarga e sucção, impedindo desta forma
um retorno exagerado de fluido de descarga para a sucção.

 Caixa de Selagem: A caixa de selagem tem como principal objetivo proteger a bom ba
contra vazamentos nos pontos onde o eixo passa através da carcaça. Os principais
sistemas de selagem utilizados em bombas centrífugas são:
 Gaxetas: É um material deformável, utilizado para prevenir ou controlar a
passagem de fluidos entre duas superfícies que possuam movimento, uma com
relação a outra. Podem ser confeccionadas em fibras vegetais, minerais ou
sintéticas.
 Selo mecânico: Quando o fluido bombeado não pode vazar para o meio externo da
bomba, por um motivo qualquer (líquido inflamável, tóxico, corrosivo, mau cheiro,
etc..), utilizam-se os selos mecânicos. Os mesmos são constituídos de superfícies
polidas que são mantidas em contato através de molas (supe rfícies de selagem
perpendiculares ao eixo).
Marcar
Anotar
 Mancais: Os mancais tema função de suportar o peso do conjunto girante, forças radiais e
axiais que ocorrem durante a operação. Os mancais que suportam as forças radiais são
chamados de mancais radiais e os que suportam forças axiais são chamados de mancais
axiais.

*Vista externa de uma Bomba Centrífuga


5. Mecanismo de Funcionamento de uma Bomba
Uma bomba centrífuga é, na maioria das vezes, o equipamento mais simples em qualquer
planta de processo. Seu propósito, é converter a energia de uma fonte motriz principal (um
motor elétrico ou turbina), a princípio, em velocidade ou energia cinética, e então, em energia de
pressão do fluido que está sendo bombeado. As transformações de energia ac ontecem em
virtude de duas partes principais da bomba: o impulsor e a voluta, ou difusor.
 O impulsor é a parte giratória que converte a energia do motor em energia cinética.
 A voluta ou difusor, é a parte estacionária que converte a energia cinética em energia de
pressão.
5.1. Geração da Força Centrífuga
O líquido entra no bocal de sucção e, logo em seguida, no centrode um dispositivo
rotativo conhecido como impulsor. Quando o impulsor gira, ele imprime uma rotação ao líquido
situado nas cavidades entre as palhetas externas, proporcionando-lhe uma aceleração
centrífuga. Cria-se uma área de baixa-pressão no olho do impulsor, causando mais fluxo de
líquido através da entrada, como folhas líquidas. Como as lâminas do impulsor são curvas, o
fluido é impulsionado nas direções radial e tangencial pela força centrífu ga.
Fazendo uma analogia para melhor compreensão, esta força
que age dentro da bomba é a mesma que mantém a água
dentro de um balde, girando na extremidade de um fio. A
Figura 1, ao lado, mostra um corte lateral de uma bomba
centrífuga indicando o movimento do líquido.
6. Instalação do Sistema de Bombeamento
Podemos dividir a análise de uma instalação de elevação em duas partes:
1. Instalação ou sistema elevatório;
2. Estudo do bombeamento ou bomba.
Os elementos do sistema elevatório ( figura: 1 ) ou instalação representam as
características físicas encontradas para o transporte da água de um nível para outro,
basicamente teremos os seguintes dados a serem levantados:
 Desnível entre os reservatórios de sucção e de descarga ou recalque;
 Vazão do sistema;
 Comprimento e diâmetro da tubulação;
 Quantidade de acessórios como curvas, joelhos, válvulas etc.

Figura 1: Croqui de uma instalação de recalque


O objetivo do sistema de bombeamento é coletar a água do reservatório inferior, ou
reservatório de sucção, e transporta-la até o reservatório superior, ou reservatório de recalque. A
função da bomba é fornecer a energia ao líquido, vencendo as resistências do encanamento,
seus acessórios e o desnível en tre os reservatórios.
Perdas de pressão numa instalação hidráulica de elevação: Perdas estáticas (He)-
Compreende o desnível entre reservatórios, comprimento da tubulação, diâmetro, quantidade de
curvas, joelhos e válvulas. O desnível entre os reservatórios rece be no nome de altura estática
de elevação e sua unidade é o metro (m) . Representa a quantidade de energia por unidade de
massa que a bomba precisa adicionar ao líquido para uma determinada vazão. Perdas
dinâmicas (Hd) - As perdas na tubulação, são propo rcionais ao quadrado da vazão, sendo a sua
unidade também o metro ( m ) . É a energia, por unidade de massa, que o fluido necessita para
vencer as resistências, permitindo, a vazão especificada. Perdas totais (H) - É a soma das
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perdas estática mais a perda dinâmica, representa a altura total da instalação de recalque e
depende, em parte, da vazão.
H = He + Hd
6.1 - Curvas do Sistema ou Instalação
A instalação pode ser representada matematicamente po r uma curva envolvendo as perdas de
pressão H (em metros) e a vazão Q (em m3 / hora).

Figura 2: Curva representativa de uma instalação elevatória.


Observando a curva da instalação observando da instalação de bombeamento, podemos
destacar duas medidas:
A - Representa a altura estática total (He), ou seja, os desníveis da sucção e elevação. Os
desníveis, na verdade variam com os níveis dos reservatórios de sucção e de descarga. Mas,
esta variação pode ser desprezível, dependendo do s desníveis entre reservatórios.
B - São as perdas dinâmicas (Hd). Isto é, as perdas de pressão ao longo da tubulação e
seus acessórios ( Curvas, válvulas, etc. São chamadas perdas dinâmicas por que variam com a
vazão.
7- Otimização da Instalação de Bombeamento
A otimização do consumo de energia elétrica em sistemas de bombeamento hidráulico,
passa primeiramente, pelo estudo das características do sistema de elevatório. Ou seja, as cotas
de elevação, tubulações e acessórios.
Em resumo temos os seguintes aspectos a observar:
 Elimine vazamentos de água, evitando desperdícios.
 Especificar a bomba para operar próximo ao rendimento máximo;
 Evitar o sobre dimensionamento do motor;
 Para o controle da vazão não usar válvula;
 Corrigir o Fator de Potência;
 Evite, sempre que possível, o bombeamento de água no horário de pico (18 às 21h.).
 Dimensionar as tubulações de modo a reduzir as perdas de carga;
 Verifique o funcionamento da bóia e utilize “automático” para ligar e desligar as bombas.
 Verifique se a alimentação elétrica do motor está de acordo com as especificações do
fabricante.
 Lembre-se: Economizando água, você está economizando energia.

8. Manutenção
8.1. – Lubrificantes e Rolamentos:
As bombas EH são fornecidas com 1ubrificação a óleo ou à graxa. As bombas lubrificadas à
graxa são reconhecidas pela existência de engraxadoras, na parte superior das tampas da caixa
de mancal no lado da sucção.
As bombas com suporte lubrificado a óleo possuem um tampão com vareta de nível para
abastecimento na parte superior da caixa de mancais ou suspiro e lubrificador automático e
bujão de drenagem.
8.1.1 - Lubrificação a óleo:
Se o sistema usado nas bombas EH for de lubrificação a banho de óleo nos rolamentos, o nível
deve ser mantido entre as marcas de mínimo e máximo, impressas na vareta indica dora de nível
de óleo (p/ os suportes 1NO, 2NO, 1RO, 2RO e 3RO).
1. - Instruções para enchimento do reservatório de óleo:
A bomba é fornecida com caixa de mancais sem óleo. Portanto, é necessário enche -1a antes de
operá-la de acordo com a capacidade da tabela abaixo:
e procedendo da seguinte forma:
A) - Certifique-se que a caixa de mancais esteja limpa interna e externamente, após ser retirado
o lubrificador automático de óleo (opcional) ou vareta indicadora de nível.
B) - Coloque o óleo recomendado até atingir o nível adequado, verifique pela vareta de nível ou
pelo lubrificador automático.
C) - Recoloque o nivelador.
2. - Óleo recomendado:
O óleo a ser usado, deve ser de boa qualidade, isento de qualquer tipo de contaminação.
Deve ser óleo mineral puro sem detergente (sem HD). O padrão de viscosidade normalmente
empregado para bombas sujeitas às condições ambientais brasileiras é o SAE 20 ou 30.
3. - Troca de Óleo:
O nível do óleo deve ser verificado diariamente e este deve ser trocado cada 2500 horas de
funcionamento.
Bombas operando com líquidos quentes, ou em locais úmidos ou atmosferas agressivas, devem
ter seu óleo trocado com menor intervalo de tempo.
8.1.2 - Lubrificação à graxa:
As bombas EH com lubrificação à graxa possuem dois pontos especiais p ara tal no suporte de
mancais.
A Lubrificação deve ser feita com graxa a base de sabão de lítio, grau de consistência “2”,
conforme NLGI (NATIONAL LUBRICATING GREASE INSTITUTE), não devendo ser
misturada
com outras que tenham base de sódio ou cálcio.
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