Homem Finaca Pessoal

Fazer download em docx, pdf ou txt
Fazer download em docx, pdf ou txt
Você está na página 1de 37

Homem Conteúdos Texto

FINANÇAS

Como organizar as minhas FINANÇAS PESSOAIS e EMPRESARIAIS?

Aprenda com o SEBRAE!

COMPARTILHAR

FAVORITAR

Tags: sebrae , finanças , empreendedorismo , empresa , pessoais , gestão financeira

Misturar as finanças da empresa com as finanças pessoais é um erro muito comum nas
empresas. Às vezes um pequeno descuido é suficiente para as duas contas se tornarem
uma coisa só, causando um enorme estrago. Para evitar esse problema, trabalharemos
com três temas. São eles:

1. Gestão financeira do seu negócio

2. Matemática do seu negócio

3. Gestão de crises

Chamamos por gestão financeira o conjunto das ações e procedimentos administrativos


relacionados com: planejamento, execução, análise e controle das atividades financeiras
do pequeno negócio; com o objetivo de obter melhores resultados e lucros maiores.

Administrar as finanças exige tempo, dedicação e conhecimento.


É comum ver empresários pulando etapas e não dando a devida atenção para análise do
cenário em busca da melhor solução para os problemas financeiros. Pensando nisso,
trouxemos algumas dicas para que você possa aprimorar a gestão financeira do seu
negócio.
A primeira dica é saber qual o lucro real do seu negócio por mês e quanto você tem de
despesas pessoais.

A próxima dica é: tenha contas bancárias diferentes.

Para falar da matemática do seu negócio, apresentamos duas possibilidades:

- Na primeira, se a empresa tem como te remunerar, escolha a melhor data para retirada
desses recursos e não esqueça de planejar com antecedência para não atrapalhar o fluxo
de caixa do seu negócio.

- Na segunda, caso a empresa não tenha condições, você vai precisar aumentar suas
vendas até que a empresa consiga lhe remunerar conforme o seu planejamento.

E aqui, basta fazer a conta inversa: é preciso adequar seu faturamento a sua necessidade
financeira mensal. Para isso, recalcular os preços de vendas e investir em marketing
podem ser de grande impacto para a empresa.

E por fim, chegamos ao terceiro tema: gestão de crises. Crises são complicadas e poucas
empresas conseguem superá-las. Não existe uma fórmula mágica para superar toda e
qualquer crise, mas alguns conselhos podem e ajudam bastante ao empresário mais
atento.

Parece clichê, mas é preciso ter disciplina, persistência, vontade de superação e muita,
muita ação.

Em momentos de crise, é muito importante ter um controle bem apurado de todos os


recursos que entram e saem da empresa. Faça um fluxo de caixa diário ou semanal para
que seja possível identificar as prioridades financeiras e tomar as medidas necessárias
com antecedência.

Assista ao vídeo abaixo e confira como é possível separar o que é seu e o que é da
empresa. Mais do que isso, é necessário. Você e sua empresa só tem a ganhar.
Lembre-se: Conhecimento nunca é demais.

O conteúdo foi útil para você?

Sim

Não

Conteúdo relacionado

Como pedir CRÉDITO FINANCEIRO para sua empresa

Artigos / Finanças

Para expandir os negócios, micro e pequenas empresas podem acessar linhas de


CRÉDITO específicas para o segmento ou para a finalidade que se quer alcançar com o
recurso. No entanto, antes de ir à instituição financeira e pedir recursos, é preciso tomar
alguns cuidados. Baseado nisso logo abaixo deixamos cinco dicas para os empresários
que desejam acessar CRÉDITO. 1ª: Identificar a necessidade de CRÉDITO: é
importante ter claro o valor do financiamento e a finalidade do recurso pretendido
(compra de máquinas, de equipamentos, de matéria-prima, de aumento da estrutura
física). Essa análise permitirá que você tenha maior percepção acerca da sua real
necessidade e para onde o CRÉDITO será destinado exatamente. 2ª: Buscar
informações e escolher a instituição financeira: Busque informações sobre as linhas de
financiamento que melhor se enquadram nas necessidades de CRÉDITO identificadas
na primeira dica e quais instituições financeiras operam com tais linhas. Não se esqueça:
as condições de CRÉDITO (custos, prazos, limites) podem variar bastante de banco
para banco. Por isso é fundamental entender as condições de CRÉDITO da instituição e
quais se adequam melhor ao seu planejamento. 3ª: Analisar os fatores de restrição do
CRÉDITO: É fundamental estar com todos os fatores de restrição (situação legal,
garantias, capital próprio) adequados às exigências das instituições financeiras. Por isso,
regularizar a situação antes de buscar o crédito é uma boa alternativa! 4ª: Elaborar o
plano de negócios: Você terá que mostrar ao banco que seu projeto é financeiramente
viável. A melhor ferramenta para fazer isso é o plano de negócios. Não esqueça:
algumas instituições financeiras solicitam que o estudo da viabilidade do projeto seja
realizado com uma ferramenta da própria instituição. Então, esteja preparado e com o
seu plano de negócios bem elaborado. 5ª: Efetuar o pedido de financiamento: Você
deverá ir até a instituição financeira e apresentar ao gerente de pessoa jurídica (ou ao
seu equivalente) a documentação necessária, as garantias solicitadas e o plano de
negócios, mostrando a viabilidade do projeto. Após esses procedimentos, a instituição
financeira analisará o projeto e retornará informando a liberação ou restrição ao
CRÉDITO. Agora assista o vídeo abaixo que contém as cinco dicas completas. Ao
final do vídeo, trazemos dicas bônus sobre financiamento: passos importantes e
indispensáveis para uma escolha consciente e bem direcionada.

Veja mais

Como sair do VERMELHO FINANCEIRO

Artigos / Finanças

Com a correria do dia a dia muitos empresários acabam cometendo erros na gestão
financeira dos seus negócios e perdendo muito dinheiro! Quer saber como evitar esse
problema? Nesse vídeo você encontra a resposta para essa pergunta, dividida em cinco
partes. São elas: 1. Não ter e não desenvolver capacidade de gestão Para manter a sua
empresa competitiva é necessário ter a capacidade de adaptação e aprendizado
permanentes, estar apto a conviver com outras empresas, saber mudar de rumo e se
reposicionar quando preciso, criando um perfil ativo e promissor. Essas características
fazem parte da capacidade de gestão do empresário e se ele não tem e não se
desenvolve, certamente o seu sucesso estará comprometido. Então a primeira dica é:
busque se manter atualizado, aprimorando sempre a capacidade em gerenciar o seu
negócio. 2. Não inovar Investir em inovação é essencial para sua empresa,
independentemente do porte, objetivando se manter ativa e competitiva no mercado.
Não há uma forma única para gerir a inovação, mas o relevante é que essa gestão da
inovação não pode se delimitar a ações isoladas: ela requer ferramentas, treinamento e
persistência. Com isso, a nossa segunda dica é: planeje a inovação da sua empresa, não
se mantenha estagnado. 3. Não conhecer o seu estoque O controle de estoque tem como
objetivo informar a quantidade disponível de cada item dentro da loja e a quanto
dinheiro os produtos valem. Embora seja uma tarefa básica e muito importante, muitas
das pequenas empresas não realizam um controle eficaz e apresentam "furos de
estoque", ou seja, acabam tendo prejuízo. Dessa forma, nossa terceira dica é: conheça
bem o seu estoque, controle todas as entradas, saídas e projeções. É importante contar
com uma ferramenta que te auxilie nessa tarefa! 4. Não fazer o planejamento financeiro
Administrar as finanças exige tempo, dedicação e conhecimento. É comum ver
empresários pulando etapas e não dando a devida atenção para análise do cenário em
busca da melhor solução para os problemas financeiros. Negligenciar o seu
planejamento financeiro pode te fazer perder muito dinheiro. Portanto, a nossa quarta
dica é: não deixe a sua empresa sem um direcionamento, trace um planejamento claro
de onde você deseja chegar! 5. Não separar as despesas pessoais das empresariais Existe
o seu dinheiro e o dinheiro da sua empresa. Mas misturar essas duas coisas é um erro
bastante comum no mundo dos negócios. Basta um pequeno descuido e finanças
pessoais e empresariais se tornam uma coisa só, causando um enorme estrago. Esse é
um erro grave porque dificulta o controle financeiro do negócio, desde a gestão dos
materiais da empresa até o fluxo de caixa. Por fim, a quinta dica é: não misture a pessoa
física com a pessoa jurídica. Quando o caixa para pagar e receber se tornam um só,
fatalmente sua gestão financeira será prejudicada Agora assista o vídeo abaixo e confira
todas as dicas completas. E se ficar com alguma dúvida, deixe seu comentário lá no
vídeo que responderemos!

Veja mais

Como CALCULAR o PREÇO DE VENDA do produto e serviço?

Artigos / Finanças

Quais são os seus gastos? Como formar o seu preço de venda? Você sabe se está tendo
lucro ou prejuízo ao formar o preço do seu produto ou serviço? Nesse atrigo trazemos
um vídeo sobre a formação do preço de venda, que será trabalhado em quatro partes,
sendo elas: 1 – Conhecer os gastos fixos e variáveis do seu negócio; 2 – Entender o que
é margem de contribuição; 3 – Calcular o preço de venda; 4 – Encontrar o ponto de
equilíbrio operacional.

Veja mais

Tudo que você precisa saber para tornar seu negócio mais lucrativo
Artigos / Finanças

As Finanças Empresariais frequentemente figuram como a maior preocupação do


empresário. Além de ter dificuldade para separar os gastos pessoais dos gastos da
empresa, muitas pessoas mergulham profundamente nas contas e não conseguem
mensurar o quão efetivamente lucrativo está sendo o seu negócio. Esse é um ponto
fundamental a ser tratado, afinal quem decide empreender espera não somente ter o
retorno do seu investimento inicial, mas também ver o seu negócio prosperar. E você?
Consegue analisar os resultados da sua empresa? O primeiro passo para conseguir
avaliar a situação real da sua empresa é ter mapeadas todas despesas e custos, fixos e
variáveis. Quando as receitas são acrescidas e o resultado fica negativo ou mesmo
abaixo da margem de remuneração (com um lucro menor do que o projetado), é preciso
voltar a atenção para a eficiência operacional. Nesse ponto, o empreendedor pode se
deparar com uma série de fatores: desde a capacidade produtiva, questões de natureza
de pessoal, ou até mesmo associadas ao volume de vendas. Existem diversas
ferramentas que permitem ao empresário gerenciar os seus resultados. Uma ferramenta
bastante utilizada no mercado é a Curva ABC, que leva em conta o volume de vendas
de cada tipo de produto ou serviço comercializado relacionados à sua participação no
movimento da empresa. A partir destes conceitos iniciais, desenvolvemos um guia
completo para tornar a sua empresa lucrativa de fato. Neste material, abordamos como
obter mais resultados financeiros na sua empresa, como otimizar os recursos para ter
mais lucratividade, o que é lucro, margem de lucro, como calcular e muito mais! Para
acessar agora mesmo, clique no botão abaixo:

Veja mais

Fale com o Sebrae Converse online, por chat ou email, com os técnicos do Sebrae

para tirar dúvidas e receber orientações sobre o seu negócio.

Ir para o conteúdo 1

Ir para o menu 2
Ir para o rodapé 3

Entre ou cadastre-se.

Mongeral Aegon Web Site

SEGURO DE VIDA

PREVIDÊNCIA

GRUPO

MONGERAL AEGON

ENCONTRE O CORRETOR MAIS PRÓXIMO DE VOCÊ BLOG SIMULAR


SEGURO DE VIDA TRABALHE CONOSCO

FALE CONOSCO

Home>Educação Financeira>Artigo>Finanças pessoais: leia aqui o guia definitivo para


mantê-las sob controle

Finanças pessoais: leia aqui o guia definitivo para mantê-las sob controle

O gerenciamento de finanças pessoais é, aliado a problemas macroeconômicos, um


desafio estrutural no Brasil.

Um levantamento do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostra que 48% dos
consumidores tiveram o nome negativado no país ao longo de 2019. E mais: 78% da
nossa população não consegue chegar ao fim do mês com as contas todas em dia.

Os especialistas apontam que, na cultura brasileira, há pouquíssimo espaço para a gestão


financeira individual, o que faz com que os brasileiros lidem com o dinheiro apenas em
atos de receber recursos e pagar contas — isso quando sobra dinheiro.
É por isso que essa temática precisa ser mais discutida e difundida: já passou da hora
dos cidadãos brasileiros assumirem o controle de suas finanças pessoais!

Continue lendo; neste guia completo, você vai ver dicas primorosas para manter suas
finanças em dia e, a partir disso, pavimentar o caminho para a prosperidade.

O que são finanças pessoais?

finanças pessoais

As finanças pessoais fazem parte de uma área de conhecimento que estuda os conceitos
financeiros e empresariais visando aplicá-los na vida de uma pessoa ou de uma família.

Em um nível ainda mais prático, também é correto ver as finanças pessoais como o
processo de planejamento e de gerenciamento de atividades financeiras individuais,
como geração de renda, gastos, poupança, investimento e proteção.

Essa é uma prática relativamente nova no Brasil e, por isso, muitas vezes, ainda é
atrelada a livros de autoajuda. A boa notícia é que, apesar do ritmo lento, esse conceito
está ficando mais popular.

É cada vez maior o número de autores, de blogueiros, de youtubers, de aplicativos e de


softwares que ajudam as pessoas a tomar as rédeas de suas finanças e, assim, conseguir
alcançar suas metas e realizar seus sonhos.
O estudo das finanças pessoais é dividido em dois ramos:

• finanças comportamentais: leva em conta os efeitos psicológicos e emocionais do ser


humano nas suas decisões financeiras;

• finanças técnicas: avalia os estudos sobre dívidas, financiamentos, investimentos etc.

Juntas, essas duas áreas vão acolher diversos métodos e práticas que ajudam as pessoas
a pensarem suas finanças de forma diferenciada e adotarem ações positivas em relação
aos seus hábitos de consumo.

Qual é a importância da gestão das finanças pessoais

Quando olhamos do ponto de vista corporativo, a gestão está ligada à organização de


todos os processos e operações. Existem metas que devem ser alcançadas, e tudo deve
ser controlado para que isso seja possível. Assim, os gestores adotam estratégias e
caminhos, e os funcionários colaboram para atingir os objetivos.

Os mesmos princípios funcionam na gestão de finanças pessoais. Ela parte do


entendimento da forma do uso do dinheiro, da aplicação de práticas de gerenciamento,
de mudanças de hábitos e da adoção de ferramentas de controle.

Assim, como em uma empresa, é importante que você tenha o controle de suas
atividades para atingir suas metas. Sem gerenciar suas finanças, você não saberá quanto
ganha, quanto gasta ou para onde vão seus recursos.
É por isso que o dinheiro acaba, e o mês, não. Dessa forma, mal sobra para cobrir as
despesas rotineiras, quanto mais para poupar e investir.

Quer ver um exemplo bem prático da importância de ter uma boa gestão de finanças
pessoais? Ela ajuda você a evitar dívidas e a manter uma classificação de crédito
saudável.

Se você tiver dívidas incobráveis e crédito baixo, isso pode afetar adversamente sua
capacidade de obter crédito comercial — o que pode ser essencial para seu esforço de
prosperidade.

Agora, não podemos negar que administrar o dinheiro é uma tarefa que demanda
cuidado, conhecimentos e autodisciplina.

Não é uma chave que se vira de uma hora para a outra, mas o primeiro passo você já
deu: está aqui lendo este texto, conscientizando-se e buscando dicas. Vamos em frente!

Como saber se as suas finanças pessoais estão bem?

Uma pesquisa realizada pela CNDL revelou que 45% dos brasileiros não têm ideia de
como andam suas finanças. Além disso, 34% não fazem esse controle por pura
indisciplina.

Isso mostra que ainda precisamos avançar bastante no gerenciamento das finanças
pessoais, e o primeiro passo é entender como você tem lidado com o seu dinheiro.
Confira, a seguir, algumas dicas de como fazer essa avaliação.

Liste todas as suas receitas e despesas

Primeiramente, mapeie todos os seus gastos e ganhos. Isso inclui salário, rendimentos
extras, aposentadoria, bolsas, contas da casa, financiamentos, previdência privada,
aluguel, seguro de vida etc.

Também é necessário fazer um registro de todos os gastos do dia a dia, desde a compra
de um simples biscoito até a aquisição de roupas e de eletrônicos. Dessa forma, você
terá um controle preciso de como está empregando seus recursos.

Veja esse mapeamento como uma forma de saber o quanto do seu dinheiro já está
comprometido no início do mês. É o famoso “jogar as contas na mesa” para ter uma
visão panorâmica do desafio.

Categorize suas despesas

O segundo passo é separar seus gastos por categorias. Por exemplo:

• alimentação (café, lanches, restaurante etc.);

• contas da casa (energia, internet, água);

• moradia (aluguel, financiamento do imóvel, taxa de condomínio);


• lazer (cinema, teatro, jogos etc.).

Ao organizar seus gastos dessa maneira, você vai conseguir descobrir quanto gasta em
cada categoria e visualizar com mais facilidade qual delas mais impacta o seu
orçamento.

Também poderá começar a refletir sobre os pesos de cada perfil de despesa e ver quais
são prioritárias e quais são supérfluas, por exemplo.

Analise seu saldo líquido

A fórmula é simples: receitas – despesas = saldo líquido. Em outras palavras, esse


cálculo vai ajudar você a descobrir se está gastando mais do que ganha.

Se o resultado for positivo, sua saúde financeira está em bom estado. Caso contrário, se
restou um saldo negativo, significa que é preciso reavaliar seus hábitos.

Não se desespere, você está tomando consciência e dimensionando o tamanho do


desafio, o que vai ajudar a começar a traçar um plano de ação. Siga em frente!

Avalie suas dívidas


Calcule as dívidas e entenda o quanto elas pesam no seu orçamento mensal. Você está
conseguindo dar conta do pagamento sem que isso comprometa seu padrão de vida? Ou
algumas delas já estão ficando para trás porque não há dinheiro suficiente?

As respostas para essas perguntas podem revelar que você precisa renegociar algumas
de suas dívidas para conseguir realizar todos os pagamentos. Acredite, a renegociação é,
urgentemente, uma prática que tem que virar hábito entre os brasileiros!

Consulte sua poupança

Para avaliar suas finanças pessoais, avalie o quanto você consegue poupar mensalmente
ou se é possível guardar alguma coisa.

A poupança é importante para você conseguir alcançar seus objetivos e dar a si mesmo
e à sua família maior segurança financeira. Aqui uma frase de efeito: prosperidade não é
sobre o quanto você ganha, é sobre quanto consegue poupar!

Quais são os principais erros das finanças pessoais no cotidiano

Se você está endividado, não consegue dar conta de suas despesas e não sobra nada para
poupar, quais podem ser os erros? Veja, nos próximos tópicos, algumas falhas que a
maioria das pessoas comete ao gerenciar as finanças.

Não acompanhar todos os gastos


Não basta registrar apenas as despesas mensais fixas; é necessário acompanhar todo o
fluxo de gastos ao longo do mês.

Muitas vezes, o que faz diferença são as pequenas saídas não registradas. E somente
tendo ciência delas é possível fazer mudanças nos seus hábitos de consumo.

Quando passam a ser mais rigorosas no acompanhamento de seus gastos, as pessoas


costumam se surpreender ao ver o volume de dinheiro despendido mensalmente em um
cafezinho naquela cafeteria da moda, por exemplo.

Não estabelecer objetivos financeiros

Você não vai saber que rumo tomar se não tiver metas. Como em tudo na vida, o que
não tem objetivo está aberto ao acaso; mas, em finanças, o “bel-prazer” não costuma
render bons frutos.

Os objetivos financeiros funcionam como um motivador para manter as finanças da


família em dia e tomar sempre as melhores decisões em investimentos.

Abusar do crédito

O cartão de crédito pode ser um grande aliado para você equilibrar suas finanças e
adquirir bens importantes. Por outro lado, quando mal utilizado, traz muita dor de
cabeça.
A verdade é que é gigante o número de pessoas que não entende muito bem como
funciona o fluxo dessa modalidade de pagamento e acaba acumulando parcelas que
pesam bastante no orçamento mensal.

Por isso, o ideal é optar por compras à vista. Caso seja realmente necessário parcelar, é
importante planejar esse valor nos meses subsequentes.

Tomar decisões financeiras sem calcular o impacto

Uma decisão financeira pode ser a compra de um bem de maior valor, um investimento
ou um resgate da poupança. Ao decidir entrar em um financiamento, por exemplo, é
importante você levar em conta como isso vai pesar no seu orçamento em médio e em
longo prazos.

Agora, como evitar esses erros e garantir que você será capaz de controlar seus gastos e
vencimentos? Lembra-se das finanças técnicas e comportamentais? Nos próximos
tópicos, vamos dar algumas dicas baseadas nesses ramos.

Por onde começar a organizar suas finanças pessoais

Não é simples o início da organização das finanças pessoais. Por isso, aqui estão
algumas dicas para você começar:

• leia sobre o tema — algo que você já está fazendo aqui — e aproveite a quantidade
incrível de materiais em audiovisual na internet;
• reflita sobre seu padrão de consumo e sobre seus gastos. Na correria do dia a dia, é
normal não ter tempo para revisar hábitos que parecem já estar enraizados;

• pense sobre as compras por impulso. Elas são o grande trunfo do mercado, mas, se
você realmente quer assumir o controle do seu dinheiro, precisa começar a reduzi-las;

• assuma sua gestão financeira como se estivesse trabalhando na área administrativa de


uma empresa. Crie processos e rotinas para não deixar que o acaso mantenha você
sempre no sufoco;

• arquive suas contas mês a mês para ter histórico e conseguir visualizar sua evolução
no esforço de redução das dívidas.

Como organizar melhor suas finanças pessoais

Veja agora algumas dicas práticas de organização de finanças pessoais:

• entenda as práticas dos bancos nos quais você tem conta: veja que taxas são cobradas,
que rendimentos consegue obter etc.; isso vai ajudar a avaliar a possibilidade de, por
exemplo, mudar para uma instituição financeira com melhores condições;

• avalie a real necessidade de ter vários cartões de crédito: como já dissemos, abusar do
cartão de crédito é um erro muito comum. Você é daquelas pessoas que têm mais de um
cartão? Que tal concentrar tudo em uma única operadora de crédito e solicitar um limite
maior? Tal mudança permite ter um controle maior e facilita a redução desse tipo de
operação financeira;
• crie um orçamento geral e sub-orçamentos: saiba exatamente o montante de dinheiro
disponível e para que ele deve ser usado, separando quantias para cada tipo de despesa.
Você pode fazer, por exemplo, uma lista de compras de supermercado dentro de um
determinado montante e cumpri-la à risca, evitando comprar por impulso;

• busque fornecedores com preços mais atrativos: você pode se surpreender com a
qualidade de outras empresas que cobram mais barato pelos mesmos produtos e
serviços. A “fidelidade” a determinadas marcas também é um hábito muito favorável às
estratégias de marketing exploradas pelo mercado.

Como manter o controle das suas finanças pessoais no dia a dia

A gestão de finanças pessoais envolve mudanças de muitos hábitos e o aprendizado de


métodos que vão auxiliar nessa tarefa. Confira o nosso checklist de planejamento
financeiro e acompanhe as dicas a seguir!

finanças pessoais

Registre tudo

Como vimos, o registro é muito importante, seja realizado em um caderno, seja com
métodos mais avançados, como planilhas eletrônicas e aplicativos (dos quais falaremos
mais adiante). Todas as suas transações, principalmente os gastos, precisam ser
categorizados.
O recomendado é que os gastos com itens essenciais, como moradia, transporte e
mercado, representem até 50% da sua receita. Dessa forma, apenas metade da sua renda
ficará comprometida com despesas básicas, o que dará maior segurança para você e para
sua família.

Mas, quando falamos em registrar tudo, é para anotar tudo mesmo, por menor que seja o
gasto. No começo, essa tarefa é mais difícil, mas, com o tempo, você vai conseguir
adquirir esse hábito, principalmente quando perceber o efeito que ele traz para o seu
orçamento.

Elimine despesas desnecessárias

Estando tudo registrado, é chegada a hora de avaliar quais despesas são desnecessárias e
estão pesando no bolso.

Por exemplo, pode ser que você esteja pagando um pacote de TV por assinatura, mas
sua família esteja consumindo apenas conteúdo por streaming na internet. Ou pode ser
que a conta de telefone esteja alta demais por incluir serviços de ligação que você nem
utiliza.

Viu como podem existir diversas fontes de desperdício que você só vai conseguir notar
quando colocar suas despesas por escrito? Faça essa análise para economizar dinheiro
em casa!

Mude seus hábitos de consumo


Se, por um lado, alguns itens podem ser desnecessários e é possível descartá-los, por
outro, algumas atividades podem ser substituídas por opções mais baratas, ou até
gratuitas.

Por exemplo, talvez você consiga deixar de pagar a academia e fazer atividades ao ar
livre, que incluem caminhada, corrida ou exercícios em grupo na praia ou em praças.

Outro hábito que também pode custar caro é o de comer fora — ou pedir por aplicativos
de entrega rápida. Em vez de gastar diariamente com comida pronta, alguns optam por
almoçar no restaurante do trabalho ou levar comida de casa, que pode ser facilmente
aquecida no micro-ondas da empresa — mas, é claro, isso depende da estrutura do local
de trabalho.

Analise sua rotina e suas despesas e identifique quais delas poderiam ficar mais em
conta.

Quite suas dívidas

Seu orçamento dificilmente ficará equilibrado se você não eliminar dívidas. Então,
considere estas duas ações importantes: busque meios de eliminar suas pendências e
evite novos endividamentos.

Após fazer o levantamento de todas as dívidas, siga os passos que detalhamos a seguir:

• priorize dívidas: algumas contas são mais pesadas e urgentes que outras. Por exemplo,
pendências relacionadas ao cheque especial e ao rotativo do cartão de crédito podem
virar uma bola de neve. Por isso, devem ser resolvidas prontamente. Siga esse princípio
básico e você saberá por onde começar;

• saiba quanto pode pagar: antes de buscar seus credores para negociar as dívidas, avalie
suas finanças pessoais e descubra que parte das suas receitas mensais pode ser destinada
ao pagamento de dívidas. Afinal, não adianta combinar um valor com a instituição
financeira e depois, novamente, cair na inadimplência. Além disso, pense em
argumentos para você não sair perdendo na hora da negociação;

• renegocie dívidas: você está a fim de se livrar da dívida, certo? Seu credor também
deseja muito recuperar o dinheiro. Isso quer dizer que ele também estará interessado em
negociar e em aceitar uma proposta que seja viável para ambos os lados — não se
esqueça disso para não correr o risco de fechar um acordo pesado demais para você e
sua família.

Pague dívidas maiores com dívidas menores

Como afirmamos, algumas dívidas podem ser mais pesadas do que outras. Com isso em
mente, pondere a possibilidade de fazer uma dívida com juros menores e que possa
cobrir aquelas mais agressivas.

Por exemplo, o pagamento de um empréstimo pode ser mais leve do que ter que arcar
com o peso de juros acumulados do rotativo do cartão de crédito ou do cheque especial
— eles crescem a cada mês!

Lembre-se, no entanto, de que pode levar um certo tempo para você se livrar das
dívidas. Assim, nesse primeiro momento, o importante é você organizar as finanças e
ganhar o controle dos seus gastos.
Com esse controle, você eliminará o endividamento, e o valor que, antes, era
direcionado para a quitação de dívidas, poderá ser usado para outras finalidades
importantes.

Forme uma reserva de emergência

É comum as pessoas entrarem no endividamento devido a imprevistos, como


desemprego e doenças graves. A reserva de emergência é um recurso que ajuda a cobrir
esses problemas sem que as contas fiquem totalmente comprometidas.

Vamos ver como criá-la? Acompanhe os três seguintes tópicos!

DEFINA O VALOR

Considerando a possibilidade de desemprego, recomenda-se que o fundo de emergência


sustente seu padrão de vida entre 3 e 12 meses, dependendo dos riscos aos quais você
está sujeito.

Se você for funcionário público ou aposentado, por exemplo, o risco de ficar sem renda
é muito pequeno; se for autônomo, os riscos são maiores.

Então, digamos que você decida criar uma reserva para manter um padrão de consumo
de R$ 1.800 durante seis meses.
Multiplicando os valores, sabemos que você precisará criar um fundo no valor de R$
10.800. Assim, mesmo que um imprevisto aconteça, você terá um prazo de seis meses
para encontrar outra fonte de renda.

DECIDA UM PRAZO REALISTA

Também é preciso analisar quanto tempo será necessário para criar esse fundo. Isso vai
depender do quanto você pode disponibilizar por mês para investir. Você pode começar
com um valor menor e ir aumentando aos poucos.

Leve em consideração os valores mencionados no tópico anterior. Por exemplo, se você


conseguir poupar 10% de uma renda mensal de R$ 1.800, ou seja R$ 180, serão
necessários 60 meses — sem contar a rentabilidade do investimento.

Considerando uma rentabilidade básica, como a da poupança, esse prazo pode diminuir
para 53 meses. Por isso, o próximo passo é importante.

PENSE NO TIPO DE INVESTIMENTO

Para um fundo emergencial, é importante pensar em um tipo de investimento com


liquidez diária, ou seja, que permita o resgate quando o investidor precisar, em qualquer
dia. Além disso, é preciso que ele ofereça um equilíbrio entre risco baixo e boa
rentabilidade.

Tendo em vista essas características, além da poupança, você pode optar por CDBs
(Certificados de Depósito Bancário) e alguns Fundos de DI (Fundos de Renda Fixa
Referenciados).
Os CDBs, por exemplo, têm garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito). Assim, se
a instituição financeira quebrar, o investidor recebe o dinheiro de volta até o limite de
R$ 250 mil.

Opte por compras à vista

Comprar à vista traz diversas vantagens. Primeiramente, é mais fácil gerenciar, pois se
trata de uma única movimentação financeira, geralmente dentro do mês de competência.
Segundo, é possível conseguir descontos consideráveis.

Hoje, muitas lojas online, por exemplo, dão cerca de 10% de desconto em compras no
boleto — uma grande economia, não é verdade?

Planeje seus gastos

Além de colocar seus gastos fixos por escrito para planejar suas finanças, você pode
definir limites de gastos por categoria. Pense em cada categoria como um envelope onde
está um determinado valor — as empresas chamam isso de “centros de custo”.

Por exemplo, digamos que você limite a R$ 100 as despesas mensais com lazer. Quando
os gastos chegarem perto desse valor, você precisa dar uma segurada até o próximo
mês.

Reavalie seus hábitos


Os registros que você fizer vão funcionar como um painel de controle, ou seja, eles não
vão resolver seus problemas financeiros, mas servirão como base de informações para
as suas decisões.

Assim, é sempre importante verificar, no fim de cada semana e mês, como você se saiu
em relação aos gastos e detectar o que é preciso mudar.

Será que você extrapolou demais o limite de uma determinada categoria? Qual foi o
motivo? Talvez você possa compensar por meio de cortes em despesas de outra
categoria ou mudar pequenos hábitos de consumo.

É claro que são muitos dados para você gerenciar. Por isso, é fundamental contar com
algumas ferramentas tecnológicas. A boa notícia é que elas nunca estiveram tão
disponíveis como hoje, como você vai ver a seguir!

Quais são os melhores apps e planilhas de finanças pessoais

Veja, a seguir, nossas dicas de apps e planilhas que você pode usar para melhor gerir
suas finanças pessoais!

Planilhas

O uso de planilhas eletrônicas geralmente é o passo seguinte de quem saiu das


anotações no caderninho e deseja algo mais elaborado. E se você não sabe criar
planilhas no Excel, não tem problema.
Existem diversas opções de planilha de orçamento pessoal gratuitas na internet para
você baixar e preencher de acordo com suas despesas e receitas.

Elas são mais simples que os aplicativos, mas permitem um nível de automação e
controle bem satisfatório. Além disso, são muito flexíveis, de modo que podem ser
personalizadas conforme suas necessidades.

Aplicativos

Os aplicativos de finanças são mais interativos e têm funções bem interessantes para o
usuário, que reduzem bastante o tempo gasto no gerenciamento das contas. Conheça, a
seguir, os principais do mercado.

GUIABOLSO

Disponível para iOS e Android, o GuiaBolso costuma ser a primeira opção de app
financeiro que vem à mente. Ele é totalmente gratuito e destaca-se pela função de
sincronizar automaticamente suas transações bancárias e extrato do cartão de crédito.

Para isso, é preciso que você forneça sua senha pessoal para o app acessar seus dados —
mas saiba que tudo é muito seguro, com a mesma tecnologia adotada pelas grandes
instituições financeiras. Dessa forma, todo o registro é feito sem a necessidade de o
usuário fazer os lançamentos.

MOBILLS
O Mobills também é uma ótima opção para usuários dos sistemas iOS e Android. Ele
contém funções pagas, mas o modo gratuito não fica atrás dos concorrentes.

O app apresenta uma interface limpa e intuitiva, além de ser bem ágil para fazer os
lançamentos manuais. Tudo pode ser gerenciado por meio de gráficos bem elaborados e
muito práticos.

ORGANIZZE

Assim como o app anterior, o Organizze também tem uma versão premium, que abre a
possibilidade de gerenciar diversas contas.

Disponível para iOS e Android, a versão gratuita do app conta com apenas uma conta
para organizar todas as suas despesas e receitas, mas isso não deve ser um problema
para usuários iniciantes e com movimentações mais simples.

Uma função muito interessante é a possibilidade de o Organizze ler mensagens SMS


sobre movimentações bancárias. Ao receber a notificação, o app dá a opção de você
registrar a transação. Isso fornece maior privacidade, ao mesmo tempo em que garante a
praticidade do lançamento.

MINHAS ECONOMIAS

Minhas Economias é um aplicativo de finanças pessoais prático, intuitivo, leve e rápido,


de modo que, em poucos minutos, você vai se desenrolar bem.
Totalmente gratuito, esse app pode ser baixado no Google Play e no iTunes. Ele conta
com lembretes que ajudam você a não se esquecer de pagar suas contas e guarda suas
informações na nuvem — assim, você não corre o risco de perder seus dados.

Livros

Planilhas e aplicativos são muito úteis para você organizar suas finanças pessoais, mas é
preciso ter a motivação e o conhecimento necessários para levar adiante suas metas
financeiras. Alguns livros da área podem ajudar você com isso.

Confira, a seguir, uma série de títulos que recomendamos:

• A cabeça do investidor: a autora Vera Rita de Mello Ferreira baseia-se nas ideias da
psicologia econômica para apresentar os processos emocionais que norteiam nossas
decisões financeiras;

• Casais inteligentes enriquecem juntos: Gustavo Cerbasi, um dos principais autores


sobre finanças pessoais no Brasil, usa os princípios da educação financeira para mostrar
como casais podem afinar seu orçamento de modo inteligente e produtivo;

• Os segredos da mente milionária: mais uma vez, os estudos financeiros


comportamentais são a base de uma obra literária enriquecedora e instrutiva. T. Harv
Eker expõe a diferença entre os pensamentos financeiros de pessoas bem-sucedidas e os
das endividadas;
• Mundo financeiro: o olhar de um gestor: saindo das teorias comportamentais e
partindo para uma área mais técnica, Alexandre Póvoa compartilha com os leitores sua
vivência como gestor de fundos de investimentos.

Qual é a importância de aprender a poupar e a investir

Tudo o que dissemos até aqui é bastante prático, mas pode não funcionar se você não se
educar no sentido de poupar dinheiro e investir.

Você deve economizar, basicamente, porque não pode prever o futuro; e investir para
que o dinheiro poupado seja ativo e gere mais renda — uma combinação que pode
ajudar você a se tornar financeiramente seguro e fornecer uma rede de segurança em
caso de emergência.

Aqui estão algumas razões para trabalhar nessa direção:

• almofada de emergência: imprevistos como a necessidade de uma reforma, um


problema de saúde e desemprego podem surgir para qualquer um. É bom ter uma
reserva emergencial de dinheiro para não precisar recorrer a empréstimos com altas
taxas, não é mesmo?

• longevidade tranquila: com mais avanços na medicina e na saúde pública, a


expectativa de vida vem crescendo ano a ano no Brasil.

• aposentadoria: você pretende se aposentar algum dia, certo? Tenha certeza de que
precisará de economias e de investimentos para substituir a renda que não receberá mais
do seu emprego;
• volatilidade da Previdência Social: a Previdência Social nunca teve a intenção de ser a
principal fonte de renda e deve ser tratada como um complemento. As mudanças
demográficas demonstram que ela continuará sofrendo reformas no futuro. Certamente,
você não quer depender somente dela quando chegar a velhice!

Em suma, sem dinheiro guardado e sem investimentos, você se abre para diversos
riscos. Comece a economizar e a investir para ter mais tranquilidade.

Como economizar mais no dia a dia

Talvez você tenha lido até aqui e pensou: “Ok, mas por onde eu começo a guardar
dinheiro, já que ainda não está sobrando?”. Confira, a seguir, algumas dicas que serão
de grande valia!

• assuma uma rotina mais econômica: seja mais consciente na forma como que você
gasta seu orçamento;

• elimine a compra por impulso da sua vida: analise bem se aquele item de fato é
necessário;

• escolha qualidade em vez de quantidade: por que comprar cinco camisas baratas, que
logo vão ficar inutilizáveis, se você pode comprar duas com um tecido melhor e que
estarão no seu guarda-roupa por mais tempo?
• livre-se da “ciranda das aparências”: não seja como as pessoas que se endividam para
ter o último lançamento sempre. O “efeito Kardashians” só é bom para uma família — a
das Kardashians;

• busque maneiras de incrementar sua renda: pense no que você pode fazer para
conseguir um dinheiro extra todos os meses;

• trabalhe para que sua família se engaje no esforço de poupar: torne isso divertido e
mostre os resultados para que todos se sensibilizem, inclusive crianças.

Para o que você deve preparar suas finanças pessoais

Você deve estar se perguntando: por que tantos planos, métodos e esforços na gestão do
dinheiro? Para atingir metas com maior tranquilidade, é claro. Além de se preparar para
imprevistos financeiros, controlar o uso dos seus recursos vai ajudar você a realizar
sonhos como:

• casar-se;

• fazer aquela grande viagem;

• ter filhos;

• planejar a educação dos filhos;


• comprar um carro zero;

• investir na casa própria.

Também é fundamental ter em mente que, quando você muda seus hábitos baseando-se
em uma mentalidade de investidor, fica mais fácil enxergar maneiras de alcançar sua
estabilidade financeira e fornecer mais segurança à sua família. Assim, consegue
economizar dinheiro, mesmo ganhando pouco.

Além disso, é possível inserir um seguro de vida no planejamento financeiro da sua


família — um investimento que protege as pessoas que você ama nos momentos mais
difíceis.

Considerações finais

Como você viu ao longo deste texto, a gestão de finanças pessoais é fundamental e
precisa urgentemente ser incorporada no cotidiano brasileiro.

Nós esperamos que este conteúdo tenha ajudado você tanto a se conscientizar quanto a
começar a dar os primeiros passos rumo ao controle do seu dinheiro.

Sabemos não ser algo simples, mas não significa que seja uma tarefa impossível. Com
os métodos e as ferramentas que mostramos, muitos homens e mulheres conseguem
garantir o equilíbrio do orçamento da família. E o melhor: alcançando os objetivos que
sempre sonharam. Experimente!
Que tal, você gostou das nossas dicas de gestão de finanças pessoais? Baixe nossos
conteúdos no banner abaixo:

materiais educativos

Curtiu esse artigo? Compartilhe com os seus amigos:

Publicado

01 de abril de 2020

Categoria

Educação Financeira

Tags Relacionadas

Finanças pessoais

Banner sobre o simulador de seguro

Itens Relacionados

há 1 dia

Educação Financeira

8 razões para investir em seguro de vida e previdência privada

20/10/2020

Educação Financeira

Como economizar energia em casa com 13 atitudes simples


08/10/2020

Educação Financeira

Regra 50-30-20 pode ajudar a organizar o orçamento!

01/10/2020

Educação Financeira

Dicionário de investimento: 42 termos que você deve aprender

há 6 dias

Educação Financeira

Qual é a diferença entre seguro saúde e plano de saúde?

18/09/2020

Educação Financeira

Renda fixa ou variável: em qual você deve investir?

CHAT DE VENDAS CHAT DE ATENDIMENTO

Facebook

Twitter

Linkedin

Youtube

Instagram

Seguro de vida
Todos os seguros

Todas as coberturas

Todas as vantagens

Simular Seguro de Vida

Previdência Privada

Todas Previdências

Ajuda

Perguntas frequentes

Solicitar Benefício

Política de Privacidade

Política de Cancelamento

Central de Vendas

Compre pelo telefone

Chat de vendas

Relacionamento

Telefones

Chat de atendimento

Envie um e-mail
Endereços

Ouvidoria

Quem pode recorrer?

Como e onde recorrer?

Grupo Mongeral Aegon

Sobre

Nossos endereços

Imprensa

Trabalhe conosco

Blog

MAG Investimentos

MAG Fundos de Pensão

MAG Gestão Previdenciária

Instituto de Longevidade Mongeral Aegon

Canal do corretor

MAG Finanças

Formas de pagamento para compra online

Débito em conta
BradescoCaixa econômica federalCiti BankItauSantanderHsbcBanco do
BrasilBancoobBanestes

Cartões de crédito

VisaMaster CardDiners ClubElo

Certificado de segurança

Certisign

Certificados de sustentabilidade

PSI

RA 1000RA 1000Selo Reclame Aqui

Prêmio inovação 2014 - CNSEG

titulo

Prêmio Valor Inovação Brasil 2020

Grupo Aegon

Mongeral Aegon Seguros e Previdência S.A. / CNPJ 33.608.308.0001/73

Rua Travessa Belas Artes, 15 - Centro - 20060-000 - Rio de Janeiro, RJ

Central de Vendas Mongeral Aegon: 0800 888 3223 (das 9h às 17h) -


[email protected]
Central de Relacionamento Mongeral Aegon: 4003 3355 (das 8h às 20h - capitais e
regiões metropolitanas) ou 0800 881 3355 (das 8h às 20h - demais regiões)

SAC (24h) 0800 725 7730 ou SAC Deficientes Auditivos 0800 771 5472 (24h - todas as
localidades) - [email protected] (Para demais solicitações ou informações)

Ouvidoria 0800 725 7550 (das 9h às 18h - todas as localidades)

Para Habilitação de Benefícios - [email protected]

Para Habilitação de Resgate de Planos de Risco e/ou Previdência -


[email protected]

Conforme a Lei Federal 12.741/12, que dispõe sobre os tributos incidentes na formação
de preços ao consumidor, informamos que incidem sobre os valores de seguro e de
planos de previdência privada,

as alíquotas de COFINS de 4%, PIS de 0,65% e, ainda, para planos de seguros, IOF de
0,38%. Site do PROCON.

Site da SUSEP e telefone da SUSEP: 0800 021 8484

Copyright @ 2020 Mongeral Aegon

Cadastre-se para receber atualizações por e-mail

Digite seu nome

Digite seu e-mail

Enviar

Você também pode gostar