Apostila Psicologo Voluntario PDF
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PSICÓLOGO VOLUNTÁRIO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS
Parceria:
APRESENTAÇÃO
A tomada de consciência frente aos imensos desafios na conquista de uma sociedade mais
justa tem levado um número cada vez maior de pessoas a mudar suas rotinas, abraçando
uma atividade social por meio do trabalho voluntário. Mas, apesar da motivação em
construir um país melhor, muitos ainda não encontraram como, nem por onde começar.
Acreditando nessas premissas, a Fundação Abrinq pelos Direitos da Criança e do
Adolescente e o Instituto Ayrton Senna se aliaram para construir uma ponte entre os
profissionais especializados que desejam se engajar como voluntários e as crianças e
adolescentes brasileiros.
A Fundação Abrinq - instituição privada sem fins lucrativos que tem como missão
promover a defesa dos direitos e o exercício de cidadania de crianças e adolescentes - e o
Instituto Ayrton Senna - que tem como fundamento a vida e os ideais de Ayrton Senna de
contribuir para criar condições e oportunidades, de modo que todas as crianças e
adolescentes possam desenvolver plenamente seu potencial como pessoas e como
cidadãos - formam o Programa Adotei um Sorriso, cujo objetivo é fortalecer os serviços
prestados a crianças e adolescentes atendidos por organizações sociais, utilizando
recursos da força voluntária.
Os profissionais fundadores dessa rede de voluntários foram os dentistas. Em 1996,
quinze deles se comprometeram a "adotar" o tratamento odontológico de uma criança ou
adolescente até a idade adulta e a difundir esta idéia entre seus colegas. Dois anos depois,
o Programa já contava com a adesão de dentistas de todo o território nacional. A partir
daí, o Adotei um Sorriso não parou mais de crescer. E agora, além dos dentistas, podem
participar arquitetos, bacharéis em direito, enfermeiros, fonoaudiólogos, médicos
pediatras, nutricionistas e psicólogos.
A atuação destes profissionais pode ocorrer no próprio local de trabalho ou em
organizações sociais (creches, abrigos, centros educacionais e de defesa) capacitadas
para receber e gerenciar o trabalho voluntário. Comitês Técnicos, também voluntários,
realizam o acompanhamento periódico das ações feitas pelos profissionais especializados
nessas atividades.
Este manual de procedimentos pretende facilitar o acesso de psicólogos voluntários ao
Adotei um Sorriso, explicitando os compromissos a serem assumidos pelos profissionais
engajados e trazendo orientações para a atuação e o atendimento a crianças e
adolescentes por meio do Programa.
SUMÁRIO
I. COMO PARTICIPAR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
II. A ADESÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
III. A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO VOLUNTÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
IV. O MONITORAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
V. O DIPLOMA E O SELO DE RECONHECIMENTO ADOTEI UM SORRISO . . . . . 6
VI. AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
VII. A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO VOLUNTÁRIO NA ORGANIZAÇÃO SOCIAL . . . . 9
VIII. A ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO VOLUNTÁRIO CLÍNICO . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
IX. A ATUAÇÃO DO SUPERVISOR VOLUNTÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
ANEXOS
1. TERMO DE ADESÃO DO PROFISSIONAL VOLUNTÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
2. PLANO DE AÇÃO DO PSICÓLOGO INSTITUCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3. RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL . . . . . . . . . . . . 21
4. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PSICÓLOGO VOLUNTÁRIO NA
ORGANIZAÇÃO SOCIAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
5. AUTORIZAÇÃO DO RESPONSÁVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
6. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PSICÓLOGO VOLUNTÁRIO
CLÍNICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
7. RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PSICÓLOGO SUPERVISOR . . . . . . 29
8. LEI DO VOLUNTARIADO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
I. COMO PARTICIPAR
II. A ADESÃO
IV. O MONITORAMENTO
Na Região Metropolitana de São Paulo, parte das organizações sociais do Programa Adotei
um Sorriso pertencem à rede do Programa Nossas Crianças, desenvolvido pela Fundação
Abrinq e que tem como propósito favorecer o acesso e permanência de crianças e
adolescentes em programas socioeducacionais e de proteção com qualidade. Atua como
animador no fortalecimento de uma rede de compromisso social, a Rede Nossas
Crianças.
O Plano de Ação pode ser readequado conforme avaliação do voluntário e deve ser
encaminhado para o supervisor da categoria para análise e, posteriormente, assim como
o relatório de acompanhamento (Anexo 4), deverá ser encaminhado semestralmente ao
Programa.
O Programa Adotei um Sorriso espera que grande parte dos problemas individuais,
conflitos familiares e sociais sejam abordados no foco coletivo, através destas
intervenções grupais. Apenas as crianças e adolescentes com comprometimento
emocional mais acentuado serão encaminhados para o psicólogo clínico.
3) Âmbito de ação
• Com as crianças
– Estimular crianças e adolescentes para o desenvolvimento da consciência ética
e de valorização do ser humano.
– Estimular crianças e adolescentes para o desenvolvimento da auto-estima,
promovendo a capacidade de fazer escolhas e expressar sua opinião perante os
demais, sempre buscando a valorização da vida.
– Realizar jogos grupais temáticos, com a finalidade de identificar e trabalhar
possíveis conflitos, como escolaridade, cidadania, ética, entre outros temas.
– Realizar jogos de reconhecimento do EU.
– Realizar jogos e brincadeiras em grupo, valorizando o aspecto lúdico no
desenvolvimento.
• O atendimento deverá ser feito pelo menos uma vez por semana.
• Se, após a avaliação psicológica, o paciente não necessitar de atendimento
psicológico, e sim de outro especialista, é preciso orientar o responsável e
esclarecer sobre o encaminhamento indicado.
3) Supervisão
O psicólogo clínico deve realizar reuniões com um supervisor, que será escolhido dentro
da listagem de supervisores cadastrados no Programa.
Todas as faltas devem ser justificadas pelo responsável, e as não justificadas precisam ser
anotadas nos relatórios de acompanhamento.
6) Acabou o tratamento
O psicólogo voluntário que optar por este atendimento fornecerá, ao voluntário clínico
e/ou voluntário institucional, supervisão e orientação de seus trabalhos.
Freqüência do atendimento
O Programa Adotei um Sorriso exige uma supervisão mínima de duas horas mensais,
ficando a critério do psicólogo voluntário supervisor o acréscimo no número de horas de
supervisão.
CPF: RG:
Autorizo a Fundação Abrinq e o Instituto Ayrton Senna, bem como o Programa Adotei um Sorriso, a
utilizarem, em qualquer tempo, as imagens e os dados que eu vier a fornecer sobre os atendimentos
realizados, seja para fins estatísticos, para estudos que vierem a ser realizados sobre o Programa ou sobre
a comunidade atendida, bem como para a elaboração de manuais de procedimentos ou quaisquer outros
materiais que visem à divulgação e à disseminação da tecnologia desenvolvida no âmbito do Programa.
Isento a Fundação Abrinq, o Instituto Ayrton Senna e a Organização Social de quaisquer responsabilidades
relativas ao atendimento que vier a ser prestado, perante terceiros, o cliente e/ou seu responsável
Voluntário
17
ANEXO 2
PLANO DE AÇÃO DO PSICÓLOGO INSTITUCIONAL
a) JUSTIFICATIVA:
Nesse item o voluntário deve justificar e objetivar a população a ser atendida.
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
c) FORMA DE ATUAÇÃO:
Nesse item o voluntário deve especificar qual a forma de intervenção: dinâmica de grupo, palestras,
dramatização, jogos de transformação, atividades lúdicas, etc.
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
19
e) RESULTADOS ESPERADOS:
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
f) METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO:
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
PRAZOS:
• O voluntário deverá encaminhar este Plano de Ação ao Programa Adotei um Sorriso,
devidamente assinado por ele, pelo responsável pela organização social e pelo supervisor, no
prazo máximo de 30 dias após a primeira visita.
• A cada seis meses, o voluntário enviará o Relatório de Acompanhamento (Anexo 4), que será
submetido ao Comitê Técnico, para certificação e autorização do uso do selo Adotei um
Sorriso.
Assinatura _________________________________________________________________
20
ANEXO 3
RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO SOCIAL
1) Identificação da organização social
Nome ____________________________________________________________________
Razão social ________________________________________________________________
Endereço __________________________________________________________________
Telefone ______________________ Fax ________________________________________
E-mail ____________________________________________________________________
Data da 1ª visita _____________________________________________________________
Atendida por _______________________________________________________________
Cargo ____________________________________________________________________
2) Corpo Administrativo
Direção ___________________________________________________________________
Secretaria _________________________________________________________________
Administração (Tesouraria) _____________________________________________________
Conselheiros _______________________________________________________________
3) Corpo Pedagógico/ Parcerias/ Freqüência
Orientador
pedagógico ( ) Freq - Pediatra ( ) Freq
Coordenador ( ) Freq - Dentista ( ) Freq
Assistente Social ( ) Freq - Advogado ( ) Freq
Psicólogo ( ) Freq - Nutricionista ( ) Freq
Fonoaudiólogo ( ) Freq - Enfermagem ( ) Freq
Outros ____________ Freq _____________
4) População atendida
Crianças de a anos
Adolescentes de a anos
21
5) Histórico da organização social (anexar, se houver)
Elaborar o histórico da organização social juntamente com a coordenadora ou, caso já
exista, anexar o mesmo.
6) Missão ou objetivo da organização social
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
7) Tipo de atendimento
Creche, Abrigo, Centro de Juventude, Curso Profissionalizante, Centro Cultural, etc.
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
11) Quais os critérios para que a criança ou adolescente seja atendido por esta organização social?
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
22
12) Esse atendimento é gratuito ou existem taxas?
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
16) Quais os conteúdos básicos desenvolvidos junto à criança ou adolescente? Qual a proposta
pedagógica (anexar uma cópia)?
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
17) De que forma é desenvolvido o Projeto Pedagógico? Seus objetivos são atendidos?
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
18) Qual é a rotina básica da organização social? Especifique por faixa etária atendida.
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
23
19) Existem atividades dirigidas? Especifique por faixa etária.
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
20) Existem atividades livres? Especifique por faixa etária.
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
21) Os contatos e as relações que o profissional passa a ter com a organização social constituem, desde o
primeiro momento, material que o psicólogo deve recolher e avaliar. Anote em uma folha anexa:
• Detalhes dos primeiros contatos e das primeiras entrevistas. Por exemplo, quem entrevistou,
tempo, percepção do atendimento.
• Quais as ansiedades pessoais e da organização social percebidas frente às mudanças
(intensidade e qualidade). Quais os mecanismos de defesa identificados?
• Grau de aceitação e/ou de rejeição do psicólogo e da organização social.
• Os conflitos, detectados pelo entrevistador, são assumidos ou apresentam resistência?
• O que achou sobre o grau e a forma de aceitação do psicólogo? (Dinâmica da organização
social)
• Detectou algum mecanismo de defesa ou agressividade?
• Qual foi a motivação da solicitação?
• A organização social em sua capacidade, no que se pode observar, oferece segurança,
gratificação, possibilidade de reparação e desenvolvimento eficiente da personalidade de seus
clientes?
• As organizações institucionais tendem a ser depositárias das partes mais imaturas, regredidas
da personalidade. Desse ponto de vista, como você avalia, qual a leitura da organização social
entrevistada?
Assinatura: _________________________________________________________________
24
ANEXO 4
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PSICÓLOGO VOLUNTÁRIO NA
ORGANIZAÇÃO SOCIAL
O objetivo deste relatório é avaliar a evolução do trabalho institucional, a partir do
Plano de Ação
a)Organização social:
Nome:
Nome do Responsável:
Endereço
Telefone Início do Atendimento
b)PSICÓLOGO:
Nome:
CRP no. de horas de atendimento
Dias de atendimento semanal
c)SUPERVISOR:
Nome CRP Tel
Freqüência de supervisão
No. de horas de supervisão
d)AVALIAÇÃO
Trata-se de uma avaliação da evolução do atendimento. É uma análise crítica das
respostas da organização social em relação às propostas levantadas no Plano de Ação.
Caso novas observações significativas tenham ocorrido a ponto de modificar o Plano de
Ação, descreva-as e informe os procedimentos adotados.
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Assinatura:
__________________________ ________________________
Psicólogo Voluntário Supervisor
25
Anexo 5
AUTORIZAÇÃO DO RESPONSÁVEL
Compromissos do Responsável
Nome do Responsável:__________________________________________________
Assinatura:____________________________________________
26
ANEXO 6
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PSICÓLOGO VOLUNTÁRIO CLÍNICO
O profissional fará uma avaliação da evolução do caso atendido, considerando a queixa inicial e o
primeiro diagnóstico.
a)PROFISSIONAL
Nome
CRP Fone
Endereço
b)SUPERVISOR
Nome
CRP Fone
c)CRIANÇA OU ADOLESCENTE
Nome
Data de nascimento
Responsável
Organização social
d)ATENDIMENTO
Queixa inicial
Diagnóstico
27
g)FORMA DE ATENDIMENTO
Nesse item, o voluntário deve especificar que forma de atendimento vai utilizar para
atingir os objetivos propostos (se o atendimento será individual, grupal, familiar,
etc.).
i) ENVOLVIDOS
Nesse item, o voluntário deve especificar qual ou quais as pessoas envolvidas no
atendimento psicológico (pais, avós, equipe da organização social, etc.).
j) METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Trata-se de uma análise crítica das respostas dadas pela criança ao tratamento, ou
seja, a evolução da psicoterapia. Caso novas observações significativas tenham
ocorrido, descreva-as e informe os procedimentos adotados.
Assinatura:
________________________ ___________________________
Psicólogo Voluntário Supervisor
28
ANEXO 7
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PSICÓLOGO SUPERVISOR
Breve relato sobre a qualidade e resultados dos atendimentos realizados por seus supervisionandos.
Nome ____________________________________________________________________
CRP ______________________ Fone ___________________________________________
Área supervisionada __________________________________________________________
No. de supervisionandos _______________________________________________________
No. de horas por mês _________________________________________________________
b)SUPERVISIONANDOS E AVALIAÇÃO
Nome, CRP, telefone, área supervisionada, número de supervisionandos e horas atendidas em cada mês.
c) ORIENTAÇÕES SUGERIDAS
Contribuições sugeridas para melhor atendimento aos clientes.
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Assinatura:
_____________________________ __________________________
Psicólogo Voluntário Comitê Técnico
29
Anexo 8
LEI DO VOLUNTARIADO
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art.1º
Considera-se serviço voluntário, para fins desta Lei, a atividade não remunerada, prestada por pessoa
física a entidade pública de qualquer natureza, ou a instituição privada de fins não lucrativos, que tenha
objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência social, inclusive
mutualidade.
Parágrafo único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza
trabalhista previdenciária ou afim.
Art. 2º
O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública
ou privada, e o prestador de serviço voluntário, dele devendo constar o objetivo e as condições de seu
exercício.
Art. 3º
O prestador do serviço voluntário poderá ser ressarcido pelas despesas que comprovadamente realizar no
desempenho das atividades voluntárias.
Parágrafo único. As despesas a serem ressarcidas deverão estar expressamente autorizadas pela entidade
a que for prestado o serviço voluntário.
Art. 4º
Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 5º
Revogam-se as disposições em contrário.
o o
Brasília, 18 de fevereiro de 1998, 177 da Independência e 110 da República.
Publicada no Diário Oficial da União de 18 de fevereiro de 1998.
31
Diretoria Presidência
Presidente: Helio Mattar Viviane Senna
Vice-presidente: Rubens Naves
Tesoureiro: Synésio Batista da Costa Conselho Consultivo
Antonio Carlos Gomes da Costa, Carlos Ermírio de Moraes, Chico
Conselho de Administração Pinheiro, Gilberto Dimenstein, Ives Gandra Martins, Marcos Kisil,
Presidente: Oded Grajew Murillo Aragão e Neylar Vilar Lins
Secretário: Sérgio E. Mindlin
Membros efetivos: Aloísio Wolff, Carlos Rocha Ribeiro da Silva, Superintendência
Carlos Antonio Tilkian, Daniel Trevisan, Emerson Kapaz, Éricka Margareth Dicker Goldenberg
Quesada, Fernando Moreira Salles, Guilherme Peirão Leal, Hans Coordenação de Comunicação
Becker, Ismar Lissner, José Eduardo P. Pañella, Lourival Kiçula, Maria Helena Magalhães
Maria Alice Setúbal, Márcio Ponzini, Ricardo Vacaro e Therezinha
Fram Equipe de Comunicação
Membros suplentes: Edison Ferreira, José Luis Juan Molina, José Gabriela Ramos Rosa, Izabela Moi, Mariângela de Almeida
Roberto Nicolau e Sérgio Miletto Coordenação do Programa Adotei um Sorriso
Conselho Fiscal Nerá Pupo
Membros efetivos: Antoninho Marmo Trevisan, Audir Queixa Coordenação de Programas
Giovani e Mauro Antônio Ré Adriana Martinelli, Inês Kisil Miskalo, Irati Antonio, Lúcia Fávero,
Membros suplentes: Alfredo Sette, Rubem Paulo Kipper e Vítor Rita de Cássia Paulon, Simone Albehy André, Walderez
Aruk Garcia Hassenpflug
Conselho Consultivo Assistentes de Programa
Presidente: Maria Cecília Ziliotto Cecília Zanotti, Cléo Tibério de Araújo, Otoniel Niccolini, Tatiana
Vice-presidente: Isa Maria Guará da Nobrega
Membros efetivos: Aldaísa Sposati, Aloísio Mercadante Oliva,
Âmbar de Barros, Antônio Carlos Gomes da Costa, Araceli Martins
Elman, Benedito Rodrigues dos Santos, Dalmo de Abreu Dallari,
Edda Bomtempo, Fanny Abramovich, Helena M.O. Yazbeck, Hélio
Bicudo, Ilo Krugli, Jette Bonaventure, João B. de Azevedo Marques,
Joelmir Betting, Jorge Broide, Lélio Bentes Correia, Lídia Izecson
de Carvalho, Magnólia Gripp Bastos, Mara Cardeal, Marcelo
Goulart, Maria Cecília C. Aranha Lima, Maria Cristina de Carvalho,
Maria Cristina S.M. Capobianco, Maria de Lourdes Trassi Teixeira,
Maria Filomena Gregori, Maria Ignês Bierrenbach, Maria
Machado Malta Campos, Marlova Jovchelovitch Nolleto, Marta
Silva Campos, Melanie Farkas, Munir Cury, Newton A. Paciulli
Bryan, Norma Kyriakos, Oris de Oliveira, Pedro Dallari, Rachel
Gevertz, Raquel Zumbano Altman, Ronald Kapaz, Rosa Lúcia
Moysés, Ruth Rocha, Sandra Juliana Sinicco, Sílvia Gomara Daffre,
Tatiana Belinky, Valdemar de Oliveira Neto e Vital Didonet
Secretaria Executiva
Superintendente: Ana Maria Wilheim
Gerente de Processos e Planejamento Estratégico: João Paulo
Altenfelder
Gerente de Desenvolvimento Institucional: Ely Harasawa
Gerente de Sistematização e Conteúdo: Cristina Meirelles
Gerente de Comunicação Estratégica: Renata Cook
Gerente de Mobilização Social: Luís Vieira Rocha
Gerente de Políticas Públicas: Alexandre Alves Schneider
Programa Adotei um Sorriso
Coordenador: José Eduardo de Andrade
Equipe: Isabel Rego, Jessy Belfort Mattos e Márcia Cristina
Thomazinho