Manual 0616
Manual 0616
Manual 0616
i
OBJECTIVOS GERAIS DO MÓDULO...................................................................................................3
OBJECTIVOS ESPECIFICOS DO MÓDULO...........................................................................................5
CONTEUDOS PROGRAMÁTICOS............................................................................................................6
1- Introdução...............................................................................................................................................33
1.1- O que é uma folha de cálculo ?.........................................................................................................33
1.2- Entrada no Excel...............................................................................................................................33
1.3- A área de trabalho.............................................................................................................................35
1.4- Movimentação na folha de cálculo....................................................................................................36
1.5- Seleccionar Células...........................................................................................................................36
1
OUTRAS FORMAS DE COPIAR/CORTAR E COLAR......................................................................41
2.2- Criação e inserção de Fórmulas e Funções......................................................................................42
4- Gráficos...................................................................................................................................................55
4.1- Utilizaçâo do assistente de gráficos..................................................................................................55
4.1- Formatar Gráficos.............................................................................................................................57
5- Impressão................................................................................................................................................58
5.1- Como aceder à Impressão.................................................................................................................58
MICROSOFT ACCESS.............................................................................................................................65
1- Aplicações e Serviços..............................................................................................................................94
1.1- World Wide Web- WWW....................................................................................................................94
2.2- Correio Electrónico.........................................................................................................................100
2.3- Telnet - Acesso a computadores remotos........................................................................................107
2.4- FTP - Transferência de Ficheiros...................................................................................................110
2.5- Grupos de Notícias e Discussão......................................................................................................116
2.6- Serviços de comunicação interactiva (Talkers, MUD's, MOO's, IRC, etc.)....................................123
2
3- A Internet como ferramenta de trabalho...........................................................................................124
3.1- Pesquisar informação na Internet...................................................................................................124
3.2- Como divulgar informação na Internet............................................................................................126
3
OBJECTIVOS GERAIS DO MÓDULO
- No final deste módulo de formação, os formandos deverão ser
capazes de:
Ao Nível do Word:
Ao Nível do Excel:
3
Diferenciar os vários tipos de formatação;
Explicar e aplicar diversas funções;
Utilizar imagens nas folhas de cálculo;
Criar e editar gráficos;
Configurar páginas e imprimir.
Ao Nível do Access
4
Criar, guardar e fechar Tabelas
Enunciar as diferentes regras para identificação de Campos
Enunciar as diferentes regras para identificação de Objectos
Enunciar e aplicar os diferentes tipos de dados
Aplicar Chaves Primárias
Importar dados
Exportar dados
Adicionar, eliminar ou alterar a ordem de um campo numa tabela já
existente
Reconhecer e aplicar as diferentes propriedades
OBJECTIVOS ESPECIFICOS
DO MÓDULO
No final deste módulo de formação, o formando terá adquirido as
seguintes competências:
5
O Formando deverá saber manusear o processador de texto com mais
profissionalismo, deverá saber como manusear uma folha de cálculo e
resolver algumas operações, deverá reconhecer uma base de dados e
perceber o seu funcionamento e ao nivel da Web deverá perceber o seu
funcionamento, segurança e como usar, enviar e receber e-mail.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Ao Nível do Word:
6
2.3.1. Criar, utilizar e eliminar
2.4. Formatar ao escrever
2.5. Sumário automático
2.6. Traduzir informação
2.6.1. Painel de tarefas
3. Modos de visualização
3.1. Mapa do documento
4. Quebras de página e de secção
4.1. Noção
4.2. Criar quebra de página
4.2.1. Menu
4.2.2. Teclado
4.3. Criar quebra de secção
4.4. Eliminar quebra de página e de secção
5. Marcas e Numeração
5.1. Noção
5.2. Marcas
5.3. Numeração
5.4. Numeração destacada
5.4.1. Aumentar e diminuir avanço
5.5. Editar e eliminar marcas e numeração
Ao Nível do Excel:
5.6.
5.7. Introdução
5.8. O que é e qual a utilidade de uma folha de cálculo
5.9. O Microsoft Excel 2003
5.10. Breve descrição do Microsoft Excel 2003
5.11. Descrição da área de trabalho
5.12. Conceitos Básicos
5.13. Células
5.14. Selecção adjacente de células
5.15. Selecção não adjacente de células
5.16. Linhas, Colunas, Endereços
5.17. Livros e Folhas de Trabalho
5.18. Utilização do separador de folhas
5.19. Selecção de uma folha
5.20. Selecção de várias folhas
5.21. Inserir e eliminar folhas
5.22. Renomear folhas
5.23. Mover e Copiar folhas de trabalho
5.24. Alterar a cor de separadores
5.25. Manipulação de Ficheiros
5.26. Abrir um Livro
5.27. Gravar um Livro
5.28. Guardar Como...
7
5.29. Fechar um Livro
5.30. Criar um novo Livro
5.31. Movimentação na folha de trabalho
5.32. Utilização do Teclado
5.33. Utilização do Rato
5.34. Tipos de dados
5.35. Numéricos
5.36. Alfanumérico
5.37. Datas/Horas
5.38. Editar uma Folha de Trabalho
5.39. Introdução e correcção de dados
5.40. Na Barra de Formulas
5.41. Na própria célula
5.42. Limpar o conteúdo de Células
5.43. Copiar, Cortar, Colar, e Eliminar Dados
5.44. Área de Transferência
Ao Nível do Access:
8
5.71. Relatórios
5.72. Páginas
5.73. Macros
Capítulo
1
L E G E N D A D O S Í C O N E S
Informação importante
Teste o que aprendeu
Exercício no teclado
Revisão
5.74. Módulos
5.75. Grupos
5.76. Barra de Ferramentas da Base de Dados
MICROSOFTWORD
9
1.1- Apresentação do Winword
O Winword (Microsoft Word para Windows) é uma aplicação de
texto, também designado de processador de texto.
Permite-lhe de uma forma fácil, agradável e eficaz, desenvolver os
seus textos, cartas, relatórios, envelopes, etc..
Oferece ao utilizador um conjunto completo de potencialidades:
- Criação de documento modelos;
- edição e formatação avançada de texto;
- inserção de vários tipos de imagens e outros itens necessários à
elaboração dos documentos
- elaboração e formatação de tabelas;
- e a criação de macros, para automatização dos documentos.
possa trabalhar.
Fig. 2
3
Fig.1
Fig. 3
F I G . 4
4
ferramentas (falar-se-á pormenorizadamente destes comandos no
ponto 2.5).
Fig. 5
1 - Barra de Título
2 - Barra de Menus
3 - Botões de Redimensionamento (maximizar, minimizar e restaurar o
programa e o documento)
4 –Régua Vertical (a core mais escura indica o espaço deixado para as
margens superior e inferior)
5 – Régua Horizontal (onde se evidencia as margens laterais)
6 - Barra de Ferramentas (Padrão e de Formatação)
7 – Botões das Vistas do documento
8 – Barra de Stadus (onde se pode ler informação contínua acerca da
localização do cursor)
9 – Barra de deslocamento Vertical e horizontal, ao longo do documento.
5
10- Cursor (ponto de inserção de texto)
11- Assistente do Office
Fig. 6
6
atalhos além dos preestabelecidos (Padrão e formatação) e/ou pela
eliminação ou acréscimo de um ou mais botões de atalho, através da
pasta Comandos na caixa de diálogo do menu “personalizar”.
Fig. 7
Fig. 8
FUNÇÕES BÁSICAS
Na elaboração de documentos deve-se ter alguns conhecimentos
básicos:
- COMO REALIZAR INSERÇÃO DE TEXTO;
- Como apagar caracteres (atrás e à frente do cursor) ou conjuntos
de caracteres;
- Como anular comandos já executados (comando Anular do
menu “Editar” ou utilizando o botão da Barra de
Ferramentas);
- Saber qual a utilidade do Menu; da Barra de Ferramentas; do
botão direito do rato e de algumas teclas específicas (Shift, Alt;
Ctrl, Tab e Caps Lock)
7
Ctrl + End - Para o fim do documento
CTRL + - UMA PALAVRA À
DIREITA
8
2.3- Impressão dos documentos e eventuais problemas
Antes de imprimir um documento, deve verificar o aspecto das
páginas para impressão, utilizando o comando “Ver antes”. Para imprimir
o documento, utilizando a impressora predefinida e as definições de
impressão, basta fazer clique sobre o botão imprimir no “Ver
antes” ou da Barra de Ferramentas, ou ainda escolher a
respectiva opção no menu “ficheiro”.
2.4.1- Documento:
Quando terminar o trabalho com um ficheiro, deve retirá-lo da
memória do seu computador. Possíveis procedimentos:
- O comando fechar do menu ficheiro;
- Clicando no respectivo botão de redimensionamento (fechar) da
janela do documento;
- Utilizando as teclas Ctr+ F4.
Nota:
2.4.2- Programa:
QUANDO QUISER FINALIZAR O PROGRAMA
TERÁ DE UTILIZAR UM DOS SEGUINTES
COMANDOS:
- CLICANDO NO BOTÃO DE
REDIMENSIONAMENTO DA BARRA DE
TÍTULO;
- A OPÇÃO SAIR DO MENU FICHEIRO.
9
2.5- Abrir um ficheiro no Word
Fig. 9 e 10
10
Validando depois a opção Documento Em Branco na pasta
Geral. Se utilizar o botão, , um novo documento é
imediatamente criado.
Fig. 11
Fig. 12
11
informal que visa o desenvolvimento rural, tomando este nos seus
aspectos materiais e humanos."
RATO:
Posicionar o rato no início do texto que pretende seleccionar, clicar
no botão esquerdo do rato, e arrastar até seleccionar o texto pretendido
TECLADO:
Após posicionar o cursor utilizar em simultâneo a tecla Shift, ctrl e
as teclas de deslocamento.
Em algumas situações, poderá ser vantajosos a utilização
combinada do rato e do teclado.
S E L E C C I O N A R U M A P AL A V R A :
S E L E C C I O N A R U M B L O C O D E T E XT O N A VE R T I C A L :
12
SELECCIONAR UMA LINHA, UM PARAGRAFO OU
TODO O TEXTO:
Fig. 13
13
As quebras de página normal: são os fins de página automáticos (as
que vão surgindo no decorrer da edição e inserção de texto ou imagens),
que dependem unicamente das medidas definidas no Configurar página
do menu “Ficheiro”. Estes fins das páginas são automaticamente
reajustados sempre que se realizam alterações.
As quebras de página forçadas: acontecem por ordem do utilizador
(menu “Inserir” opção QUEBRA) e não por configuração do sistema. Ao
inverso do que acontece com as quebras de página normal este tipo de
fins de página só serão eliminados ou modificados de posição por ordem
do utilizador, mas influenciam as alterações nas quebras de página
normais.
Resumindo: as quebras de página forçadas servem para o utilizador
forçar blocos de texto ou imagens a passarem para outras páginas no
documento.
14
3.5.2- Movimentação de blocos de texto entre documentos.
Outra das facilidades do Winword é a de possibilitar a cópia ou o
mover de informação entre documentos, permitindo-nos, estando em
modo de edição/criação (elaboração de texto) de um documento, abrir
outro(s) ficheiro(s) e retirar dele(s) blocos de informação necessária para
serem usados no nosso documento actual.
Procedimento:
- Abra o documento do qual quer copiar ou mover informação;
seleccione do texto a área de informação que quer copiar ou mover,
procedendo exactamente do mesmo modo indicado no ponto anterior
(2.5.1);
- regresse ao documento inicial, utilizando o menu Janela (fig. 14);
Fig 14
- po
sic
ione-se no local onde deseja incluir o texto seleccionado e
execute a opção COLAR do menu Editar, ou utilize o botão
.
15
IV- FORMATAÇÃO DE UM DOCUMENTO.
Fig. 15
16
Para elevar ou rebaixar texto (exemplos: Exmo e H2O) deve-se
seleccionar o texto e optar por um dos procedimentos:
- Escolher as respectivas opções na pasta Tipo De Letra (efeitos);
- Escolher as respectivas opções na pasta Espaçamento Entre
Caracteres (Posição);
- através dos botões e , que poderão ser inseridos na barra
de Ferramentas (opção PERSONALIZAR- ponto 1.4).
Fig. 16
17
representa o final de um parágrafo e surge sempre que o utilizador
pressiona na tecla “Enter”
Fig. 17
18
Para modificar ambas as margens, basta seleccionar o bloco de
texto desejado; clicar nos respectivos símbolos e arrastá-los para a direita
ou para a esquerda alterando assim as margens.
Fig. 18
= Alinhamento justificado
19
4.2.3-.Espaçamento entre linhas
É predefinido um espaçamento entre linhas do tipo simples. No
entanto é possível modifica-lo, acedendo ao menu “formatar”, comando
PARÁGRAFO.
Caso queira alterar o espaçamento entre linhas de forma mais
expedita, poderá personalizar a Barra de Ferramentas (menu
“Ferramentas” comando opções) com os botões para
espaçamento Simples 1,5 e Duplo.
.TABULAÇÃO À ESQUERDA
.TABULAÇÃO À DIREITA
.TABULAÇÃO AO CENTRO
.TABULAÇÃO À DECIMAL À
DIREITA
Fig 19
20
Fig.20
21
Fig. 21 e 22
Fig. 23
22
escolhendo a opção ÍNDICES podendo escolher entre vários tipos de
índices:
1. Índice Remissivo, que nos permite aceder alfabeticamente a termos
ou temas utilizados no documento com a sua respectiva localização.
Fig.24
2. Índice
Geral, que nos permite aceder à localização ordenada dos temas
tratados no documento.
3. Tabelas de Figuras, que nos permite aceder às figuras ou itens e suas
legendas pela ordem que surgem no documento.
23
- PONTOS I.1.1…; I.2.1… E I.3.1…-> TITULO 3 / ALINHAMENTO À
DIREITA.
II- PAGINAR O DOCUMENTO, SENDO A
PRIMEIRA PAGINA A N.º 13. CONTUDO O
N.º DA PRIMEIRA PÁGINA NÃO DEVE SER
VISÍVEL. ATRÁS DO N.º DEVERÁ
APARECER A PALAVRA PÁGINA. QUANTO
AO FORMATO, O TIPO DE LETRA PODERÁ
SER COMIC SANS MS TIPO, ESTAR NO
CENTRO DO CABEÇALHO E D E T A M A N H O 1 4 .
III- INSIRA ESTA NOTA DE RODAPÉ (1 EXMO
INÁCIO REBELO DE ANDRADE,
"CONCEITOS INTRODUTÓRIOS
FUNDAMENTAIS" IN TEXTOS DE APOIO
À DISCIPLINA DE EXTENSÃO RURAL I,
1991, P. 1), NO FINAL (OU NO INÍCIO) DO
BLOCO DE TEXTO, QUE PEDIMOS PARA
FORMATAR NO FINAL DO CAPÍTULO IV:
5.4- Ortografia.
O Word possui um corrector ortográfico, o qual nos informa dos
erros ortográficos que cometemos dando-nos a hipótese de escolhermos a
Fig. 25
24
Para além disso existe no menu “Ferramentas”, a opção
CORRECÇÃO AUTOMÁTICA através da qual é possível:
- Corrigir automaticamente erros comuns, definidos por nós
antecipadamente (embora já existe uma lista pré-definida pelo
programa);
- Formatar texto automaticamente (Ex.: substitui "" por “”);
- Definir texto automático (Ex.: digitando um determinado texto
pré-definido ea e premindo a tecla F3 será substituído por
outro Escola Agrária, também pré-definido);
- Definir opções para futuras formatações automáticas.
Fig. 26
25
2. Para ter uma cópia actualizável não deve escolher a opção COLAR no
menu “Editar”, mas sim COLAR ESPECIAL. Se o ficheiro de origem
tiver sido feito no programa Excel (Exemplo da Fig. 27), Escolhe-se a
opção Colar Ligação e Folha de Cálculo do Microsoft Excel
Objecto, na janela que se segue. Desta forma, sempre que haja uma
alteração no ficheiro de origem; esta será executada simultaneamente
no ficheiro do Word.
Fig. 27
IMAGENS:
Para inserir no documento, ficheiros que contenham imagens
(previamente digitalizadas ou fornecidas por aplicativos), basta escolher a
opção IMAGEM, no menu “Inserir” e seleccionar o ficheiro
correspondente (Inserir -> Imagem -> Do ficheiro), ou escolher uma
imagem disponibilizada num dos aplicativo do Word (Ex: Inserir ->
Imagem -> WordArt/Clipart ou outro)
Fig. 28
Fig. 29
26
FICHEIROS:
Sem ter de recorrer aos comandos Copiar e Colar (ponto 5.5.1),
podemos inserir em qualquer parte de um documento em execução, todo
o conteúdo de um determinado ficheiro. Para o fazer bastará escolher a
opção FICHEIRO no Menu “Inserir”(Fig. 27).
OBJECTO
Estando no Word poderá ainda, ter necessidade de:
A. Inserir trabalho (ainda não realizado) de outro aplicativo. Nestes casos
poderá optar por:
1. Sair do Word, abrir o programa de que necessita e por fim copia-lo e
cola-lo (5.5.1);
2. Abrir o respectivo programa a partir do Word (menu “Inserir”, opção
OBJECTO- Pasta Criar novo); trabalhar na área de trabalho
disponibilizada e, quando terminar, clicar fora da referida área. O que
executou ficará automaticamente inserido no documento.
Fig. 30
27
Fig. 31
28
Existem várias formas de criar tabelas dentro do Word.
1. “Forma Clássica”: vamos à barra de ferramentas e premimos o botão
e de seguida escolhemos o tamanho da tabela que queremos. Para
formatá-la poderá utilizar-se o botão dos Limites na barra de
ferramentas. Selecciona-se as células que irão ser formatadas e
escolhe-se o tipo de limites.
2. Para criar uma tabela utilizando o Assistente vamos ao menu
“Tabela” e escolhendo INSERIR TABELA escolhemos depois a
opção formatação automática. Basta agora realizar as respectivas escolhas e a tabela final será aquela
que escolhermos.
Fig. 32
3. Com a versão do Word, pode-se desenhar interactivamente uma tabela, praticamente como se desenha linhas ou
rectângulos, num programa de desenhos. Para isso , basta utilizar o botão “Tabelas e limites” ou escolher a opção
SUGESTÕES:
- deslocar-se e escrever nas tabelas (de célula para célula) utilizamos => TECLAS DAS SETAS OU TAB E
RATO;
- Acrescentar (ou suprimir) linhas ou colunas(inteiras ou não) => MENU “TABELA” E BARRA DE
FERRAMENTAS;
29
- Alargar ou reduzir a dimensão das linhas e colunas da tabela => RATO E MENU “TABELA”;
- Dividir células, linhas e colunas => MENU “TABELA”, BARRA DE FERRAMENTAS E UTILIZANDO A
Capítulo
2
L E G E N D A D O S Í C O N E S
Informação importante
Teste o que aprendeu
Exercício no teclado
Revisão
OPÇÃO DESENHAR TABELAS;
2)
30
MICROSOF EXCEL
31
1- Introdução
Para poder iniciar o seu trabalho com o Excel, terá de proceder de forma
semelhante aquela que foi exposta no manual do Word.
33
Figura 1 e 2- Duas formas de acesso ao Excel
Passados alguns momentos aparece no ecrã a janela de trabalho do Excel,
contendo no seu interior uma outra janela (Livro1) com algumas folhas de cálculo
Figura 3- Janela inicial do Excel
34
Ao iniciar cada sessão com o Excel, é aberto um Livro que fica designado por
Livro 1. Cada uma das folhas, que o compõem, é constituída por linhas e colunas, que
se interceptam gerando as células de trabalho.
Coluna
Célula activa
Linha
Designa-se por célula activa a que está com um contorno mais carregado, que
corresponde à posição actual do cursor. Quanto à referenciação das células, a mesma é
feita indicando primeiro a coluna e depois a linha, por exemplo A5, H42, etc., sendo
esse o endereço dessa célula.
Cada folha de cálculo é composta por 256 colunas que são identificadas por
letras de A a Z. A seguir á coluna Z, passam a ser identificadas por duas letras, sendo
a última coluna a IV.
As linhas são 16384 identificadas por valores de 1 a 65563. Se multiplicarmos
o número de colunas pelo de linhas ficamos com o número de células existentes em
cada folha de cálculo, 16.784.128.
O número máximo de caracteres que uma célula pode conter é de 32.0000.
35
1.4- Movimentação na folha de cálculo
Para movimentar o cursor (célula activa) ao longo da folha de cálculo, temos
as seguintes opções disponíveis:
As teclas direccionais;
O rato
Podemos usar ainda um conjunto de teclas que permitem realizar certo tipo de
movimentação dentro da folha de cálculo, tais como:
PG UP, move um ecrã para cima;
PG DOWN, move um ecrã para baixo;
ALT+PG UP, move um ecrã para a esquerda;
ALT+PG DOWN, move um ecrã para a direita;
CTRL+PG UP/PG DOWN, transita entre folhas de cálculo;
HOME, move para o início da linha corrente;
CTRL+HOME, move para o início da folha;
END+SETA DO CURSOR, move para o início/fim da linha/coluna
corrente;
F5, posiciona o cursor directamente na célula a indicar.
36
Para cada um dos tipos de selecção indicados anteriormente, existem diversos
modos de efectuar os mesmos, quer seja com o teclado, com o rato ou com um
sistema misto de ambos.
Para seleccionar uma célula:
Com o rato, premir o botão esquerdo do rato na célula desejada. Com o
teclado, deslocar a célula activa com as teclas de movimentação referidas
anteriormente.
37
- dos botões da Barra de Ferramentas;
- dos menus de atalho acessível através do botão direito do rato em varias
partes da Janela de Trabalho (fig. 5 e 6).
Figura 6 e 7- Exemplos de Menus de Atalho
Para validar a entrada dos dados numa determinada célula existem vários
métodos:
Premir o botão esquerdo do rato sobre o ícone que representa um
visto, que se encontra na área de conteúdo, ;
Premir a tecla Enter;
38
Usar as teclas de movimentação do cursor (setas).
Caso tenha escrito numa célula um determinado texto e o queira alterar, só tem
que seleccionar essa célula, colocar o indicador do rato na área de conteúdo da célula,
“apontar” no local onde pretende fazer as modificações e premir o botão esquerdo do
rato. Ou seleccionar a célula e premir a tecla F2.1.
Para inserir uma linha, basta colocar a célula activa na linha onde deseja fazer
a inserção. Por exemplo se quiser inserir uma linha entre a linha 5 e a 6 deve-se
colocar na linha 6, depois ir ao menu Inserir e escolher a opção Linhas. Outra opção
será seleccionar, com o rato, a linha ou linhas onde quer fazer a inserção e premir de
seguida o botão direito do rato, aparecendo dessa forma o menu rápido, no qual
escolhe a opção Inserir- Linha Completa.
No caso das colunas, selecciona-se a coluna onde queremos fazer a inserção,
vamos ao menu Inserir e escolhemos a opção Colunas. Ou com o rato seleccionamos
a coluna ou colunas e premindo o botão direito do rato escolhemos a opção Inserir-
Coluna Completa.
Exercício 1
Abordados estes pontos sobre a forma de inserir e modificar os dados,
passemos à elaboração de uma folha de cálculo.
39
Figura 8
Figura 9
Figura 10
40
Quando os dados introduzidos ultrapassam a largura da coluna, esta deve ser
alterada. Para o fazer pode-se optar por várias formas de o fazer:
1- Coloca-se a célula activa na coluna que queremos modificar, vamos ao
menu Formatar e seleccionamos o comando Coluna- Largura, alterando
depois a sua dimensão.
2- Coloca-se o rato entre as colunas que queremos alterar (neste caso entre a
coluna B e C) e premindo o botão esquerdo (sem o largar), move-se o rato
para a esquerda ou para a direita modificando o seu tamanho.
Exercício 1 (Continuação):
Mova tudo o que está da linha 4 para baixo, de forma a ficar com esta linha
“limpa”. Guarde depois o ficheiro com o nome de pautas.xls.
41
Figura 13
Deve-se ter cuidado com as operações, pois como sabemos em primeiro lugar
são efectuadas as multiplicações ou divisões e só depois as adições e subtracções, pelo
que se podem utilizar também os parêntesis. Por exemplo: 6+3*8=30 e (6+3)*8=72.
= Igual
> Maior que
42
< Menor que
>= Maior ou igual
<= Menor ou igual
<> Diferente
2.2.4- Funções
1
Nota: Este último método é mais seguro, especialmente quando as células que
pretendemos referenciar se encontram distantes umas das outras.
43
O Excel possui um conjunto bastante vasto de fórmulas pré-concebidas, com
aplicações específicas, às quais se dá o nome de funções. A utilização das funções traz
grandes vantagens para o utilizador, pois permite diminuir o tempo gasto na
elaboração de fórmulas. As cerca de 320 funções do Excel agrupam-se em:
Base de Dados
Data e Hora
Financeiras
Informação
Lógicas
Consulta e Referência
Matemática e Trigonometria
Estatística
Texto
44
Figura 15- Caixa de Diálogo do Assistente de Função (Passo 1)
PASSOS A SEGUIR NA UTILIZAÇÃO DO ASSISTENTE DE FUNÇÃO:
Exercício 2
Calcule a média das notas dos alunos (pautas.xls).
45
Figura 17- Cópia da fórmula da Nota Final para os restantes alunos
Agora, com mais este novo dado é necessário acrescentar um novo título de
cabeçalho- Nota Final. Tendo inserido a função apenas na linha do 1º aluno
(endereço F6), deve-se depois copia-la para os alunos seguintes. Como pode verificar
o próprio programa adapta os endereços consoante local de destino da cópia. Caso
quiséssemos manter um endereço inalterável de cópia para cópia teríamos que
colocar o cursor onde estava esse endereço e premir de seguida a tecla F4 ficaria
=MÉDIA($C$6:$E$6). Se depois fossemos copiar essa fórmula com esse endereço
não haveria qualquer tipo de alteração.
46
2.4- Filtro Automático
A utilização do Filtro Automático (menu Dados opções Filtro F. automático),
no tratamentos de dados poderá revelar-se um instrumento muito importante, na
elaboração de trabalhos em Folhas de Cálculo.
Para poder usar o este filtro, deve-se proceder antecipadamente a uma
selecção. Nesta selecção, convém incluir além dos dados, os respectivos cabeçalhos.
47
EXEMPLOS A EXECUTAR NO FICHEIRO PAUTAS.XLS
48
Figura 20-
Preenchiment
o do Menu
para filtrar
células com
valores
NOTAS:
1- Poderá executar filtragens combinadas até o limites de colunas (1 filtro por
coluna seleccionada);
2- O resultado da filtragem poderá ser copiada sem haver inclusão das células
“retidas” pela filtragem.
49
Figura 24-
Pastas da
caixa de
Diálogo da
opção
Formatar
células
3.1- Alinhamentos
50
3.2- Tipos e Tamanhos de Letra
Exercício 5 (continuação)
Modifique agora o tipo de letra das palavras Pauta de Alunos, para o tamanho
de 16 e em Negrito e Sublinhado. Todas as palavras da linha 5 devem, também, de
ficar em Negrito, e as notas finais deverão ficar em Negrito e Itálico.
Figura 26
51
3.3- Formato Numérico
52
Superior - Coloca uma linha no topo do seleccionado
Inferior - Coloca um linha na base do seleccionado
Para fazer quadros, em primeiro seleccionam-se as células, vamos ao menu
Formatar escolhendo a opção Células e indo depois à pasta Limites, onde podemos
escolher o tipo de linha e onde a queremos colocar. Ou podemos aceder directamente
à janela Formatar Células, premindo o botão direito do rato em cima da selecção.
Outra alternativa será utilizando o botão e as suas opções.
Exercício 5 (continuação):
Coloque agora as linhas que entender no seu quadro de forma a que fique com um
aspecto sensivelmente semelhante a este:
53
Figura 28- Quadro da Pauta com 3 colunas escondidas.
54
4- Gráficos
Para abordar este assunto, ire-se-à utilizar de novo o ficheiro Pauta.xls. Este,
será um gráfico de barras muito simples, de forma a podermos seguir as perspectiva
diferente da evolução de cada aluno.
Para o realizar vamos socorrer-nos do Assistente de Gráficos, que nos auxilia
na escolha:
- do tipo de gráfico;
- Nas selecções dos dados a utilizar;
- Na forma como estes dados serão processados para a elaboração do
gráfico.
Pode começar por seleccione na folha de cálculo os dados que quer colocar no
gráfico, neste caso será desde a célula B5 à F10.
55
Terminar
56
Figura 36- Gráfico obtido a partir do Assistente de Gráficos
A barra de ferramentas, que aparece quando se selecciona o gráfico, tem alguns botões
de atalho para alguns comandos mais usados (Tipo de gráfico, Inclusão ou exclusão de
linha de grelha e legenda, etc..).
57
Figura 38- 7
Exercício
Caixa de
Diálogo da
opção
imprimir
5- Impressão
Antes de imprimir convém premir no botão Ver antes, o qual permite ter uma
visualização da folha antes desta ser imprimida. Se não gostarmos da apresentação,
58
pode-se alterá-la premindo o botão Configurar (esta opção também está disponível
no menu Ficheiro).Na janela (Fig. 39), que se segue podemos realizar certos tipos de
modificações que iremos passar a descrever.
59
Figura 40- Configurar página- Pasta Margens
Na pasta Margens podemos definir a dimensão das margens (Superior,
Inferior, Esquerda e Direita), assim como centrar a informação em relação à página
(Horizontalmente, Verticalmente ou ambas)
60
Exercício 8
61
Para o caso da impressão do gráfico, deverá constar em cabeçalho o seguinte
texto: Escola Superior Agrária de Beja
Da forma mostrada anterior existe uma importante limitação, o objecto que foi
inserido não é modificado se houver qualquer tipo de alteração no ficheiro do Excel
que lhe deu origem. Para evitar este problema existe a possibilidade de ligar o objecto
do Excel ao ficheiro que lhe deu origem, fazendo o seguinte:
No Excel seleccionar as células ou o gráfico pretendido;
Ir ao menu Editar e escolher o comando Copiar, ou faze-lo através do
botão da barra de ferramentas;
Voltar ao Word e colocar o cursor onde se pretende fazer a inserção, indo
depois ao menu Editar e escolher a opção Colar Especial.
Na janela que se segue deve de ser seleccionado a opção Colar Ligação.
62
Figura 42- Caixa de Diálogo do colar Especial no Word- Opção “Colar ligação”
A partir deste momento o objecto inserido no Word está ligado ao Excel, sendo
automaticamente actualizado cada vez que houver uma alteração na folha de cálculo.
6.3- “Embeber” uma Folha de Cálculo no Word
63
Figura 43- Caixa de Diálogo do colar Especial no Word- Opção “Colar Objecto”
Sempre que quisermos realizar qualquer formatação dos dados inseridos basta premir duas vezes o botão esquerdo do
rato em cima do objecto, surgindo os menus, as barras de ferramentas e os enquadramentos do Excel com os quais podemos
depois trabalhar.
Figura 41- Objecto editado
64
Capítulo
3
L E G E N D A D O S Í C O N E S
Informação importante
Teste o que aprendeu
Exercício no teclado
Revisão
MICROSOFT ACCESS
65
1.1 Os Sistemas de Gestão de Base de Dados (SGBD).
Para garantir uma independência dos dados dos programas informáticos que os
geravam e manipulavam. Tornou-se necessário criar programas ou sistemas de base de
dados capazes de gerirem informação de uma forma mais flexível, em que os dados
pudessem ser separados e organizados de forma independente em relação aos programas
de aplicação. Nasceram então os Sistemas de Gestão de Base de Dados (SGBD). Assim
sendo é possível alterar a estrutura de armazenamento dos dados de uma base de dados
adequando-os às necessidades dos seus utilizadores.
66
Exemplo de estrutura de um modelo Entidade – Relacionamento baseado em objectos :
N O M E D O E N D E R E E M A I N O M E D O P R O D U T O Q T
F O R N E C E Ç O L F O R N E C E A D
D O R D O R E N C O M E N
F O R N E C E D E N C O M E N
O R E S D A S
F O R N E C E D O F O R N E C E D O R F O R N E C E D
R A B O R C
Cliente n.º 2
67
A elaboração de uma base de dados requer determinadas fase de criação, de um
modo geral teremos que analisar a situação real que se vai transpor para a base de dados e
assim, de acordo com o grau de complexidade do projecto poderemos apontar diversas
fase de construção. De qualquer modo apresenta-se de seguida algumas fases, julgadas
essenciais na elaboração de um projecto de base de dados :
Análise e recolha da informação a incluis na base de dados.
Esboço no papel da estrutura geral da base de dados.
Definição das entidades envolvidas e descrição dos atributos.
Atribuição dos eventuais relacionamentos entre as entidades.
Procura de redundância de informação.
Desenvolvimento da estrutura num SGBD.
Tornar se necessário, através de botões de comandos e/ou menus, mais
cómoda e rápida a utilização da base de dados.
68
69
Base de Dados Vazia. (Cria uma base de dados em branco.)
Assistente de Base de Dados. (Cria uma base de dados em branco através de um assistente,
que nos permite escolher entre vários modelos predefinidos.)
Abrir uma Base de Dados Existente. (Permite abrir uma base de dados previamente
elaborada e armazenada em determinado dispositivo.)
Se optar por Cancelar, surgirá uma Janela onde figuram as Barra de Menus e a de
Ferramentas.
Note se que o número máximo permitido para o nome de um ficheiro é de 255 caracteres e
o tamanho máximo é de 1 Gb.
70
A janela principal da base de dados apresenta-nos sete secções de trabalho (Objectos):
Tabelas, Consultas, Formulários, Relatórios, Páginas, Macros e Módulos. Assim como
um Grupo : Favoritos.
Iremos, quando oportuno, explorar algumas destas secções. Comecemos pelas
tabelas.
7. Tabelas.
7.1 Conceito de Campo e Registo.
Para poder elaborar uma base de dados é fundamental a utilização de tabelas onde
inserimos os nossos dados.
O MS Access permite criar tabelas dependendo do tipo de informação que nela
pretendemos introduzir. Uma tabela é composta por linhas, Registos, e colunas, Campos.
O que são Campos e Registos ? Por exemplo, quando criamos uma tabela que representa
uma agenda telefónica podemos organiza-la sob a forma de Campos que são o Apelido, o
Nome e o Número de Telefone. Os Registos são o Apelido, o Nome e o número de
Telefone efectivos de determinada pessoa.
7.2 Estruturação e criação de uma tabela.
Após seleccionar Criar tabela na vista de estrutura surge nos a janela :
71
Descrição. (Permite descrever com mais pormenor qual o propósito dos dados a
introduzir no campo. É de preenchimento optativo.)
Byte 0 a 255 - 1
1,797 x 10308
72
7.4 Alteração da estrutura de uma tabela.
Uma alteração da estrutura de uma tabela pode ser feita a qualquer momento, da
mesma forma que se acrescentam ou eliminam linhas e colunas no Microsoft Excel, no
caso do MS Access o processo é idêntico acrescentando-se ou eliminando-se campos e
registos. É também possível redimensionar os campos, move-los, etc.
Torna-se então fácil adaptar a base de dados as necessidades de cada utilizador
actualizando-se a mesma, à medida que a informação a tratar se vai modificando.
73
Valor predefinido. (Permite indicar um valor que é apresentado por defeito.)
Regra de validação. (Permite condicionar a entrada de dados no campo.)
Texto de validação. (Permite apresentar uma mensagem no ecrã se regra de
validação não for satisfeita.)
Necessário. (Se seleccionado SIM, torna obrigatório o preenchimento do campo.)
Permitir comprimento zero. (Se seleccionado SIM, permite que um campo do tipo
texto ou memo tenha comprimento zero.)
Indexado. (Permite criar tabelas de indexação, isto é, tabelas de acesso e ordenação
mais rápida.)
No separador Pesquisa temos as seguintes opções :
74
7.8 Criação de relacionamentos entre entidades.
Uma vez definida a estrutura da tabela e após ter criado várias tabelas que
permitem subdividir a informação em vários grupos e assim possibilitar uma gestão e
organização da informação é altura de estabelecer relações entre as tabelas.
As relações entre as tabelas podem adoptar as seguintes configurações :
Um para um. (Para cada registo de determinada tabela existe apenas um registo
relacionado noutra tabela, simbolizado por 1 ----- 1).
Um para muitos. (Para cada registo de determinada tabela existem muitos outros
registos relacionados noutra tabela, simbolizado por 1 ----- ).
Muitos para muitos. (Para vários registos de determinada tabela existem muitos
outros registos relacionados noutra tabela, simbolizado por ----- ).
Uma vez premido acede-se a uma nova janela onde após utilizar o botão de comando
é facultado uma lista das tabelas existentes na base de dados e assim é permitido adicionar
as tabelas que se pretendem relacionar :
Uma vez adicionadas a que estabelecer as ligações entre os campos, note que os
campos definidos como chaves primárias estão evidenciados a Negrito.
75
Para estabelecer relações manualmente basta seleccionar o campo a relacionar,
arrastar até ao campo correspondente na outra tabela e largar. Ao largar o campo, é
visualizada uma caixa de diálogo onde se podem observar as características da relação a
estabelecer :
76
Para eliminar uma relação é apenas necessário seleciona-la e ao através do teclado
ou do botão direito do rato se pode eliminar a mesma.
8. Formulários.
8.1 Conceito de Formulário.
Os formulários constituem uma forma de mostrar os dados de tabelas com uma
apresentação que facilite a edição e\ou dos mesmos. Pode-se então efectuar pesquisas de
informação, alterações nos registos e até elimina-los. Existe a possibilidade de criar
formulários com base numa única tabela ou utilizando um conjunto de tabelas e se
necessário apenas incluir alguns campos de determinada tabela. Também se podem
construir formulário baseados em consultas (ver cap. 9).
O formulário em questão será baseado numa tabela ou consulta que pode ser
seleccionada num caixa de combinação que apresenta todas as tabelas existentes na
base de dados.
77
Surge agora o ecrã de construção do formulário :
comando e respectivamente.
O formulário pode ser redimensionado de acordo com os objectivos do
utilizador. Para inserir os campos no formulário, arrasta-se os campos da lista de
campos até ao formulário e larga-se os mesmos no formulário. Existe a possibilidade
de redimensionar cada campo, move-los e alinha-los a qualquer momento alterando a
configuração visual do formulário de acordo com as necessidades do utilizador.
Para activar o formulário e assim verificar o resultado obtido utiliza-se o botão
de comando vista de formulário :
78
8.3 Optimização de um formulário.
Apresentam-se de seguida algumas funções disponíveis na caixa de
ferramentas:
Rótulo. (Permite inserir texto no formulário).
Ao premir o botão de comando surge um apontador que nos permite colocar uma
caixa no formulário onde se vai inserir o texto.
79
No modo de vista estrutura, active o botão caixa de combinação e de seguida
desloque o rato no formulário até que o apontador se coloque no local pretendido para
a caixa de combinação.
Uma vez colocada a caixa de combinação surge a seguinte caixa de diálogo do
assistente de caixa de combinação :
80
É nos pedido agora qual o campo da tabela que contém a informação a
apresentar na caixa de combinação (neste exemplo apenas temos um campo) :
81
Define-se agora onde será armazenada a informação seleccionada através da caixa
de combinação :
82
No modo vista de formulário pode-se observar então a caixa de combinação :
Para inserir no modo de vista estrutura, uma caixa de listagem basta proceder
da mesma forma que para a caixa de combinação.
Obtendo o seguinte objecto :
83
No modo de vista estrutura, active o botão caixa de texto, de seguida desloque
o rato no formulário até que o apontador se coloque no local pretendido para a caixa
de texto.
Uma vez colocada a caixa de texto poder-se-á alterar as propriedades da caixa
de texto e alterar a origem do controlo de modo a aceder ao construtor de expressões :
84
É necessário definir a operação a ser realizada pelo botão de comando, estão
disponíveis opções de navegação, de localização e de edição de registos, assim como
opções de execução objectos do MS Access 2000 e outros aplicativos do MS Office
2000.
Uma vez escolhida o utilizador tem a possibilidade de determinar qual o
aspecto gráfico do botão de comando, ou seja, é possível escolher entre um texto a
colocar no botão ou uma imagem.
85
No modo vista de formulário pode-se observar o botão de comando que ao ser
premido navega para o registo seguinte.
86
9. Consultas.
9.1 Conceito de Consulta.
Define-se consulta como uma forma de analisar a informação nas tabelas da base
de dados de acordo com determinados parâmetros (critérios) definidos pelo utilizador.
87
Uma vez seleccionada a tabela sobre a qual será efectuada a consulta, obtém-se o
ecrã de construção de consultas :
Na parte superior do ecrã de construção esta situada a tabela (ou tabelas) que irá
ser alvo da consulta e onde também se podem observar os campos. Na parte inferior irão
ser definidos os campos da consulta assim como as características da consultas tais como
o tipo de ordenação, as condições, etc.
Por exemplo, apresenta-se aqui uma consulta por nomes começados pela letra A:
Obtendo –se
88
Acção Sintaxe
Note que a acção tem que estar relacionada com o campo seleccionado. Realce-se
que é possível estabelecer consultas utilizando condições múltiplas, bastas seleccionar
mais do que uma coluna de selecção.
10. Relatórios.
10.1 Conceito de Relatório.
Define-se um relatório como o objecto do MS Access 2000 destinado a apresentar
um conjunto de informação da base de dados, com uma melhor apresentação, sob a forma
de um documento impresso.
89
Tais como os formulários, também os formulários podem ser criados de três modo
diferentes, na vista de estrutura, assistente de relatório e relatório automático.
90
Pode-se desde já imprimir o relatório ou então modifica-lo no modo vista de
estrutura :
91
Capítulo
4
L E G E N D A D O S Í C O N E S
Informação importante
Teste o que aprendeu
Exercício no teclado
Revisão
APLICAÇÕES WEB
92
1- Aplicações e Serviços
93
1.1.2- Como funciona a World Wide Web
De acordo com a visão original de Tim Berners-Lee, no sentido de representar
qualquer informação acessível na rede como parte de um espaço de informação
hipertextual, a World Wide Web baseia-se num conjunto de princípios básicos,
respeitados por comum acordo, sem necessidade de autoridade central..
O princípio mais importante (especialmente hoje, em que as guerras entre
fabricantes de software o podem vir a pôr em causa) é que todos os servidores (e os
clientes) devem usar os mesmos protocolos e mecanismos, entre os quais se destacam:
HTTP - Hypertext Transfer Protocol - o protocolo usado como mecanismo de
transporte (em cima do TCP/IP) na WWW. Desde o início foi colocada a ênfase
na rapidez e na extensibilidade para poder suportar transferência de todos os tipos
de informação multimédia.
URLs - Uniform Resource Locators - o mecanismo básico de endereçamen to para a
localização e acesso a recursos na Internet, é que permite o acesso a outros tipos
de recursos/serviços (como o FTP, News, etc.) no espaço WWW. é parte do URI-
Uniform Resource Identifier, conjunto genérico de nomes e endereços para
referenciar objectos. O formato genérico dos URLs é o seguinte:
protocolo://nome.domínio(s)[:porta]/caminho/nomedoficheiro (por exemplo,
http://www.terravista.pt/MeiaPraia/1291/, ftp://ftp.eng.uminho.pt/pub/)
HTML - HyperText Markup Language - Linguagem de formatação para
hipertexto (baseada na arquitectura SGML - Standard Generalized Markup
Language) usada pelos clientes de WWW, e na qual são formatados os
documentos para a Web. As guerras entre fabricantes são particularmente
significativas (e perigosas) nestas área.
94
Nos últimos dois anos têm-se registado vários desenvolvimentos em torno de
diversos aspectos de funcionamento da World Wide Web. Sem pretender ser
exaustivo, aqui fica uma lista (desordenada) das áreas, problemas e soluções técnicas
que me parecem mais importantes e significativas:
Redução e economia do tráfego gerado pela WWW através de mecanismos de
caching - servidores proxy e cache nos browsers.
Diversificação, refinamento e melhoria dos conteúdos e serviços acessíveis
através da WWW, com o desenvolvimento e utilização de diversas técnicas,
mecanismos e aplicações como a linguagem Java, plug-ins e helpers, VRML, etc.
Desenvolvimento de mecanismos que garantam a segurança e privacidade das
transacções, para suportar, entre outras coisas, o comércio e os pagamentos na
Web.
Dado que Microsoft Internet Explorer tem a grande vantagem de ser gratuito e
ter as versões mais recentes em Português Europeu, iremos analisar com mais detalhe
o funcionamento deste browser. De salientar que quem optar pela utilização Browser
95
da Netscape (Netscape Navigator) não irá também encontrar muitas dificuldades de
manuseamento e configuração.
Configuração do
Explorer
2.1.3.1- O INTERNET EXPLORER
96
J A N E L A O P Ç Õ E S D E S C R I Ç Ã O
Principais funcionalidades:
O P Ç Õ E S
Servidor Proxy Torna mais rápido o acesso à Internet caso seja especificado em Servidor
Proxy.
Navegação Personalizar Altera as Páginas utilizadas como página inicial e de Procura, e da barra de
ferramentas Hiperligações.
Programas Correio e Newsgroups Especifica Qual o cliente de Correio Electrónico e de Notícias (News).
Visualizadores Permite escolher quais os programas que devem ser utilizados durante a
abertura de ficheiros na Internet.
Browser Predefinido Torna o Explorer o Browser predefinido ou não.
Segurança Classificação do Conteúdo Permite impedir o acesso a determinadas páginas de acordo com o seu
conteúdo.
Certificados Mais uma medida de segurança baseada em certificados.
Conteúdo Activo Permite definir o tipo de software que pode transferido e executado no
computador.
Avançadas Avisos Configura avisos de segurança.
Ficheiros Temporários Permite visualizar as páginas visitadas sem estar ligado à REDE.
97
Menus Item Função
V O L T A A C A R R E G A R A P Á G I N A Q U E E S T Á A S E R
V I S U A L I Z A D A
C A R R E G A A P Á G I N A Q U E E S T Á D E F I N I D A C O M O A P Á G I N A
I N I C I A L
Mostra e permite voltar às páginas que foram definidas pelo utilizador como
as Favoritas
A B R E O P R O G R A M A C L I E N T E D E E - M A I L D E F I N I D O E P O D E M O S
E N V I A R E L E R A S M E N S A G E N S
Para além dos botões pode aceder a múltiplas funções através dos itens
existentes nos menus. Apresentam-se seguidamente algumas das principais funções
do Explorer acessíveis através das opções dos menus (não serão incluídas as funções
já disponíveis nos botões, ou as que foram referidas na configuração):
98
Para além de outras funções, isto é particularmente útil para guardar uma cópia
das imagens exibidas numa página, ou copiar a sua localização.
99
enviar mensagens com conteúdo muito sensível e confidencial deve tomar medidas
que reduzam esse risco.
Existem diversos métodos para tentar proteger a confidencialidade das
comunicações através da encriptação. O mais conhecido e utilizado na Internet é o
PGP - Pretty Good Privacy.
Finalmente, é de referir que o correio electrónico pode ser utilizado (por quem
apenas tem acesso ao correio electrónico) para aceder a outros serviços da Internet
(FTP, Notícias da USENET, WWW, etc.).
2.2.2- O que é necessário para utilizar o correio
electrónico
Para poder utilizar integralmente o correio electrónico é necessário ter:
Acesso à rede
Um endereço e uma caixa de correio
Um cliente de correio electrónico
Não nos referiremos aqui à questão do acesso, dado que ela já foi abordada
anteriormente. Os clientes de correio electrónico serão analisados mais à frente, por
agora iremos concentrar-nos nos endereços e caixas de correio electrónico.
Tal como no correio normal, para que um utilizador possa receber correio
necessita ter um endereço e uma caixa de correio. No contexto do correio electrónico,
as caixas de correio são o local (um espaço no computador) onde os servidores de
correio colocam as mensagens destinadas a um determinado utilizador. Geralmente,
essas caixas de correio residem em computadores (normalmente de maior porte) onde
também se situam os servidores de correio electrónico, e não no computador pessoal
do utilizador.
Sendo assim, a cada caixa de correio está, normalmente, associada uma conta
(ou seja, uma área de trabalho num computador). Para efeitos de segurança e
autenticação a cada conta está associado um login e uma password:
login - identificação do utilizador, pode ser constituída por nomes, iniciais,
etc. Exemplos: eloy, jsousa, mjda
password - "senha" que serve para autenticar o login de um utilizador.
Para evitar que uma conta seja utilizada por pessoas estranhas, deve ter-se algum
cuidado na escolha das passwords:
O que deve evitar-se - ter a password num papel colado ao ecrã do
computador...Passwords que sejam iguais a nomes e palavras existentes,
moradas, números de bilhetes de identidade, datas de nascimento, etc.
Exemplos de más passwords: cifrador, aaacccdd, miguel95.
O que deve fazer-se - passwords que sejam fáceis de memorizar e digitar e,
ao mesmo tempo, sejam compostas por maiúsculas e minúsculas, números,
caracteres especiais, etc. Como é isso possível? O meu método é a associação
de ideias, para escolher passwords difíceis de "adivinhar" e ao mesmo tempo
fáceis de lembrar. Por exemplo, se eu tivesse estado de férias em Chamonix
100
em 1994, a password fe*94Cha, seria uma password segura e fácil de
memorizar.
Para além da caixa de correio, cada utilizador deve ter também um endereço de
correio electrónico. Os endereços de correio são compostos de duas partes:
Um nome - pode ser igual ao login (Ex. silva, jsousa)
Uma localização - A "morada", que pode ser o nome do computador onde está
a caixa de correio ou (o que é mais normal e desejável) o domínio onde se
encontra a caixa de correio (Ex.: mail.telepac.pt ou ip.pt)
As duas partes são ligadas pelo símbolo @ (lê-se at). Exemplos de endereços:
[email protected], [email protected]
2.2.3- Clientes de mail
Tal como na generalidade dos serviços da Internet, estão disponíveis múltiplos
clientes de correio electrónico para as mais diversas plataformas (PC's. Mac's, Unix,
etc.). Praticamente todos eles possuem o seguinte conjunto de funções básicas:
Enviar e receber mensagens
Responder a mensagens
Fazer seguir (forward) mensagens
Guardar mensagens (e organizá-las em pastas)
Apagar mensagens
Imprimir mensagens
Criar e manter listas de endereços,
Neste módulo apenas analisaremos com algum detalhe o funcionamento do
cliente de mail incluído no browser Internet Explorer, chamando no entanto a atenção
para o facto deste cliente não reunir todas as funcionalidades que se podem encontrar
nos clientes específicos. Por isso mesmo, fica aqui a indicação de alguns dos
principais clientes específicos de correio electrónico, disponíveis para plataformas
Windows e Macintosh. Note que os apontadores seguintes se referem às homepages
dos produtores, mas o software pode ser obtido em servidores portugueses como o
Arquivo de Software da Universidade de Aveiro ou o servidor ftp.ci.uminho.pt.
Eudora - Cliente com versões para Windows e Mac.
Pegasus - Cliente com versões para Windows e Mac
Pine - Cliente com versões para DOS/Windows, Unix, Amiga, OS/2 e VMS
101
geralmente, o mesmo) que na grande maioria das vezes correspondem à última parte
do nosso endereço de correio electrónico (mail.telepac.pt ou ip.pt), o seu nome (login)
e a password que o fornecedor nos atribuiu. Definimos ainda a forma como nos
ligamos à Internet, no caso de clientes individuais geralmente é por uso de um
modem. Qualquer destas definições podem ser posteriormente alteradas utilizando o
menu Correio e escolhendo depois Opções.
PODE ACEDER AO CLIENTE DE MAIL
ATRAVÉS DO BOTÃO INICIAR-PROGRAMAS-
INTERNET MAIL, OU ENTÃO PELO PRÓPRIO
INTERNET EXPLORER, É ENTÃO EXIBIDA
UMA JANELA COMO A DA FIGURA SEGUINTE:
102
A JANELA DO CLIENTE DE MAIL ENCONTRA-
SE DIVIDIDA EM QUATRO PARTES. NA PARTE
DE CIMA, ENCONTRAM-SE OS MENUS E
BOTÕES QUE PERMITEM ACEDER ÀS
DIVERSAS FUNÇÕES DO CLIENTE. LOGO POR
BAIXO DOS BOTÕES ENCONTRAMOS AS
PASTAS (POR DEFEITO, A PASTA A RECEBER
PARA AS MENSAGENS RECEBIDAS, A PASTA
ITENS ELIMINADOS PARA AS MENSAGENS
APAGADAS, A PASTA A ENVIAR PARA AS
MENSAGENS A ENVIAR E A PASTA ITENS
ENVIADOS A QUAL CONTÉM UMA CÓPIA DAS
MENSAGENS QUE JÁ FORAM ENVIADAS). POR
BAIXA DAS PASTAS SÃO APRESENTADAS AS
MENSAGENS CONTIDAS NA PASTA QUE SE
ENCONTRA ABERTA. FINALMENTE, NA PARTE
INFERIOR ENCONTRA-SE A ZONA ONDE SÃO
EXIBIDAS AS MENSAGENS (SE ESTIVER
ALGUMA SELECCIONADA).
AS PRINCIPAIS FUNÇÕES ESTÃO
DISPONÍVEIS ATRAVÉS DOS SEGUINTES
BOTÕES:
CRIAR NOVA MENSAGEM
RESPONDER A MENSAGEM
APAGAR MENSAGEM(NS)
103
É P O S S Í V E L P E R S O N A L I Z A R O S B O T Õ E S , O U S E J A
A C R E S C E N T A R O U E L I M I N A R B O T Õ E S P E R S O N A L I Z A N D O O
C L I E N T E À N O S S A “ M E D I D A ” .
104
NA JANELA DE COMPOSIÇÃO DE
MENSAGENS TEM AINDA DISPONÍVEIS
(ENTRE OUTROS) OS SEGUINTES BOTÕES DE
FUNÇÕES:
ENVIA, DEPOIS DE ESCRITA A MENSAGEM
BASTA CLICAR NESTE BOTÃO PARA QUE ELA
SEJA ENCAMINHADA PARA A PASTA A
ENVIAR E POSTERIORMENTE ENVIADA
QUANDO SE CLICAR NO BOTÃO ENVIAR E
RECEBER.
LIVRO DE ENDEREÇOS, PERMITE CRIAR
UMA LISTA COM OS ENDEREÇOS
ELECTRÓNICOS DOS NOSSOS AMIGOS,
COLEGAS, ETC..
105
WinQVT Net 4.88 - Cliente para Windows 3.1
WinQVT Net 32 bits 4.0 - Cliente para Windows NT/95
Pode aceder a recursos por Telnet dentro de Browser Internet Explorer uma vez
que está automaticamente configurado para utilizar o cliente que vem com o Windows
95.
106
2.3.3- Utilização de Telnet
Quando é estabelecida uma ligação por Telnet, o sistema remoto irá pedir um
login. No caso de estarmos a aceder a uma conta pessoal, será ainda exigida a
autenticação com password. Mas, na Internet existem diversos recursos de acesso
público, com logins sem password. Por exemplo, para aceder a catálogos de
bibliotecas costumam existir logins públicos, do tipo opac, lib (ou library), guest, etc.
Muitas vezes, após o login, o sistema remoto solicita informação sobre o tipo
de emulação de terminal utilizado. Os tipos mais comuns são o VT100 ou VT102.
A partir desse momento basta seguir as instruções apresentadas pelo sistema
(e/ou introduzir os comandos da aplicação que estamos a utilizar no computador
remoto). Para terminar uma sessão de Telnet siga as indicações do sistema
(geralmente logout, end ou quit) ou utilize Ctrl-].
Apresenta-se seguidamente uma imagem com a utilização do cliente do
Windows NT/95 para aceder à Base Nacional de Dados Bibliográficos e a transcrição
do início da sessão.
107
Enter your terminal type then RETURN (or RETURN for 'vt100') ? :
200 Biblioteca Nacional *** PORBASE / GEAC *** TOD * QUE
FAZER?
Premir F9 p/ iniciar
108
2.4.2- Utilização do FTP
2.4.2.1- INTRODUÇÃO
109
2.4.2.2- UTILIZAÇÃO DE UM CLIENTE ESPECÍFICO DE
FTP
110
ESTABELECIDA A LIGAÇÃO AO SERVIDOR DE
FTP, O CLIENTE EXIBE UMA JANELA
DIVIDIDA EM DUAS PARTES. DO LADO
ESQUERDO ENCONTRA-SE A INFORMAÇÃO DO
NOSSO COMPUTADOR. DO LADO DIREITO A
INFORMAÇÃO RELATIVA AO SERVIDOR.
111
ATRAVÉS DOS BOTÕES, OU CLICANDO EM
CIMA DOS FICHEIROS OU DIRECTORIAS,
PODEMOS CRIAR, APAGAR OU MUDAR DE
DIRECTORIA, VISUALIZAR, APAGAR OU
MUDAR O NOME DE FICHEIROS E
TRANSFERIR FICHEIROS OU DIRECTORIAS
ENTRE OS DOIS COMPUTADORES (SETAS NA
PARTE CENTRAL).
112
PARA MUDAR DE DIRECTORIA OU
TRANSFERIR UM FICHEIRO, BASTA CLICAR
EM CIMA DO SEU NOME OU DO SEU ÍCONE.
113
2.5- Grupos de Notícias e Discussão
Na Internet existem milhares de fóruns onde se discutem e trocam
informações sobre os mais diversos assuntos. Esses grupos de notícias e discussão
baseiam-se em dois serviços da Internet: as listas de distribuição por correio
electrónico e as notícias da USENET (vulgarmente conhecidas por news). Neste
módulo ficará a conhecer como funcionam esses grupos de notícias e discussão, de
que forma pode ser um dos seus membros.
2.5.1- Listas de distribuição
2.5.1.1- O QUE SÃO AS LISTAS DE DISTRIBUIÇÃO?
114
endereço da lista serve para enviar as mensagens que queremos ver distribuídas por
todos os membros da lista. Utilizar o endereço administrativo para enviar mensagens,
ou endereço da lista para enviar comandos é um erro frequente dos novatos, que só
pode ter dois resultados: mensagens de erro do servidor da lista que carregamos com
(pseudo)comandos que ele não entende, ou mensagens entre o paternalismo e a ira
insultuosa dos membros da lista cujas caixas de correio foram invadidas por "lixo
electrónico".
Os comandos utilizados nas diferentes listas dependem do software utilizado.
Se quiser obter uma lista completa e detalhada dos comandos disponíveis nos diversos
servidores de listas envie uma mensagem de correio electrónico para
[email protected], deixando o campo Subject vazio e escrevendo o
seguinte comando no corpo da mensagem GET MAILSER CMD NETTRAIN
F=MAIL. Alguns dos comandos mais úteis, das listas LISTSERV são os seguintes (se
quiser informações mais detalhadas consulte o EARN LISTSERV User Guide):
Assinatura (SUBSCRIBE)
Enviar mensagem de correio electrónico para o endereço administrativo com o
comando SUBSCRIBE o nome da lista e o seu nome. Por exemplo: subscribe IFLA-L
Joaquim Silva
Cancelar Assinatura (UNSUBSCRIBE/SIGNOFF)
Enviar mensagem de correio electrónico para o endereço administrativo com o
comando UNSUBSCRIBE ou SIGNOFF e o nome da lista. Por exemplo: signoff
IFLA-L
Pedir Ajuda (HELP)
Enviar mensagem de correio electrónico para o endereço administrativo com o
comando HELP (receberá uma breve descrição dos comandos LISTSERV mais
utilizados, bem como o nome e e-mail do postmaster do servidor).
Alterar opções de participação (SET)
Quando assinamos uma lista o servidor atribui-nos, por defeito, um conjunto
de opções de participação. Para alterar essas opções enviar mensagem de correio
electrónico para o endereço administrativo com o comando SET, o nome da lista e a
opção. Exemplos:
SET IFLA-L MAIL
(Opção por defeito, significa a distribuição normal do correio da lista. Só é necessário
utilizar esta opção, para retomar a recepção normal do correio, se tiver sido utilizada
uma das opções seguintes)
SET IFLA-L NOMAIL
(Opção que permite suspender a recepção do correio da lista, por exemplo no período
de férias, sem abandonar a lista. A recepção do correio pode ser retomada com a
opção anterior)
SET IFLA-L DIGESTS ou SET IFLA-L INDEX
(Estas opções só estão disponíveis em algumas listas, se os seus administradores o
quiserem. A opção DIGEST permite reunir o correio enviado para a lista durante um
certo período de tempo e recebê-lo numa única mensagem. A opção INDEX resultará
no envio apenas da data, hora, assunto, número de linhas, nome e endereço do autor
de todas as mensagens enviadas para a lista, não sendo incluído o texto da mensagem)
115
2.5.1.3- COMO PROCURAR LISTAS DE DISTRIBUIÇÃO?
116
bit - grupos de discussão da BITNET, usados sobretudo para redistribuir listas de
distribuição LISTSERV
biz - negócios, produtos e serviços
Aqui ficam então os apontadores para alguns dos mais utilizados leitores de notícias
para Windows e Macintosh:
Free Agent 1.0 (Windows 3.X)
ftp://orpheu.ci.uminho.pt/pub/net/winsock/clients/FreeAgent/free_agent/fagent10.
ftp://zen.fct.unl.pt/pub/mac/NewsWatcher-20.hqx
WinVines (Windows 95/NT)
ftp://ftp.ua.pt/pub/winsock/Windows95/News/wv32_9907i.zip (U. Aveiro)
117
Possuindo um leitor de news e acesso a um servidor que nos preste este serviço,
precisamos ainda de descobrir e assinar os grupos de notícias que nos possam
interessar. Como existem muitos milhares de grupos de notícias, é provável que já
exista um ou vários grupos que discutam os assuntos em que está interessado. Mas se
ainda não existir o grupo que pretendia, pode tentar criá-lo, seguindo as regras da
própria USENET (para mais informações sobre a criação de grupos de notícias assine
o grupo news.groups e/ou consulte os seguintes documentos: Usenet Newsgroup
Creation Companion, How to Create a New Usenet Newsgroup).
Para saber que grupos existem e estão disponíveis no seu servidor, pode utilizar o
comando listar grupos, que o seu leitor de news certamente possui. Para ver os artigos
de um grupo e participar na sua discussão deve usar o comando assinar.
Finalmente uma referência importante para os novos utilizadores: como todas as
comunidades humanas, os fóruns de discussão constituídos em torno das notícias da
USENET têm regras e normas de convívio. Nos grupos de notícias há um facto que
não deve ignorar: em cada grupo são disponibilizados periodicamente artigos,
designados por FAQs (Frequently Asked Questions) definindo o âmbito e objectivos
do grupo e contendo as respostas às perguntas mais frequentes, relativas ao assunto
discutido nesse grupo, etc. Por isso, quando assinar um grupo, antes de enviar
qualquer artigo, deve ler a FAQ desse grupo e talvez seja aconselhável acompanhar
(sem participar) por algum tempo as discussões que nele decorrem.
118
Pode aceder ao cliente de news através do Botão Iniciar-Programas-Internet
News, é exibida uma janela como a da figura seguinte:
Por baixo dos botões aparece a caixa que contém os grupos subscritos
(Newsgroups) aparecendo apenas um grupo que será o seleccionado, caso se pretenda
outro grupo basta selecciona-lo. Para ver todas as hierarquias e grupos disponíveis no
seu servidor de news escolha o botão Newsgroups e subscreva os grupos nos quais
está interessado, passando depois esses grupos a fazer parte da lista dos grupos
subscritos que se encontram na caixa Newsgroups.
Para aceder às mensagens de determinado grupo basta clicar no seu nome. São
então exibidos os cabeçalhos das mensagens enviadas para esse grupo, que incluem:
Remetente (De), Assunto, Data (Enviado). Por defeito, as mensagens são ordenadas
por thread (por assunto de discussão ou "linha de discussão").
Para ler as mensagens existentes no grupo, basta clicar em cima do seu
cabeçalho. A figura seguinte ilustra a leitura de uma notícia.
119
As principais funções do leitor de news do Netscape podem ser acedidas
através dos botões existentes na parte superior da janela. Aqui fica uma rápida
explicação de cada um deles:
Nova mensagem para as news.
120
Pára o carregamento, ou dos cabeçalhos ou do conteúdo de um artigo.
121
3- A Internet como ferramenta de trabalho
3.1- Pesquisar informação na Internet
Encontrar a informação que nos interessa na Internet pode ser como procurar
agulha em palheiro: uma tarefa complicada, demorada e, muitas vezes, frustrante nos
resultados. Ao longo dos anos, e à medida que a Internet foi crescendo, foram sendo
criados vários mecanismos e ferramentas para auxiliar a localização e acesso aos
imensos recursos informativos da Rede.
3.1.1- Pesquisa na World Wide Web
Existem dezenas de ferramentas de pesquisa na World Wide Web. Esses
índices, catálogos e bases de dados são constituídos de duas formas básicas:
Robots (Robot/spider/wanderer/crawler), que recolhem e indexam
automaticamente o texto integral (Alta Vista, HotBot, InfoSeek,
Lycos, OpenText, WebCrawler, etc.) ou apenas partes (Inktomi,
WWW Worm, etc.) das páginas da Web.
Construção e manutenção de índices e esquemas de classificação por
intervenção humana (como o SAPO, o Yahoo, etc.), onde são apenas
pesquisáveis (para além dos assuntos do esquema de
classificação/organização) os títulos e uma breve descrição dos
documentos.
Os termos a utilizar nas pesquisas devem ter em conta estes dois tipos
de instrumentos. Assim, tendencialmente, na pesquisa de bases de dados
geradas a partir de robots (especialmente se indexam o texto integral dos
documentos) podem utilizar-se termos mais específicos e em diferentes
línguas (de acordo com as utilizadas nos documentos que procuramos),
enquanto na pesquisa de directórios e catálogos gerados por intervenção
humana devem usar-se termos mais genéricos, que correspondam aos
temas e sub-temas da classificação utilizada e/ou a palavras dos títulos
dos documentos.
Podem ainda ser utilizados algumas ferramentas que interrogam
simultaneamente diversos índices e bases de dados. As óbvias vantagens
de facilidade de utilização e rapidez, não podem fazer esquecer que
também existem algumas desvantagens.
3.1.2- Pesquisar Pessoas
A melhor forma de encontrar endereços electrónicos de pessoas é
ainda a de pegar no telefone e perguntar-lhe directamente, isto porque não
é possível criar uma lista com os endereços de todas as pessoas com
endereço electrónico pois todos os dias existem milhares de pessoas que
“entram” na Internet e a quem são atribuídos novos endereços.
122
Existem no entanto algumas formas de busca de pessoas na Internet.
Por exemplo a Telepac lança com uma certa regularidade uma lista com
os seus assinantes, onde podemos encontrar os seus respectivos
endereços, essa lista está disponível em
http://www.registrade.pt/clicknet/.
Outras formas de procurar pessoas dependem dessas mesmas pessoas,
ou seja, se as pessoas quiserem disponibilizar informações relativas ao
seu endereço electrónico e outras, podem faze-lo para certas zonas da
Internet, onde depois se podem efectuar as buscas, como exemplos temos
os casos do Four 11 (http://www.four11.com/), do Infospace
(http://www.infospace.com/), Bigfoot (http://www.bigfoot.com/), e em
Portugal do Sapo (http://nenufar.sapo.pt/), entre outros.
3.1.3- Pesquisar Software
Com milhares de servidores e milhões de ficheiros disponíveis na
Internet, a sua localização nem sempre é simples. Felizmente podemos
recorrer a múltiplas ferramentas para a pesquisa de ficheiros.
Existem alguns “sites” que nos ajudam na procura da determinados
ficheiros, talvez o mais conhecido é o Filez (http://www.filez.com).
Existem depois vários “sites” com programas que podemos trazer para o
nosso computador (http://www.shareware.com/,
http://www.windows95.com, http://plus.ua.pt/tucows/, etc.).
Temos ainda o “velhinho” Archie que não é mais do que uma
enorme base de dados com informações relativas a Servidores Públicos
de FTP, nos quais podemos realizar pesquisas. Eis alguns endereços de
Archies que “falam” português: http://www.lnec.pt/servicos/archie.html,
http://www.ci.uminho.pt/forms/archieForm.html.
3.1.4- Pesquisar nos Grupos de Notícias
Trata-se de uma tarefa complicada dada a periodicidade com que os
artigos são alterados e até mesmo os newsgroups. No entanto temos
algumas formas de busca, uma delas é através do multifacetado Altavista,
(http://altavista.telia.com/cgi-bin/query?pg=q&country=pt&mss=pt
%2Fsearch&x=26&y=10) o qual tem uma opção que permite pesquisar
na USENET. Existe ainda o Dejanews (http://www.dejanews.com/) que é
bem mais específico para este tipo de busca.
3.1.5- Pesquisar Listas de Distribuição
Mais uma vez podemos utilizar um dos “sites” de busca geral como o
Altavista, e procurar por Listas de Distribuição ou listservers, devendo-
nos aparecer uma lista enorme de “sites” relacionados com o tema, depois
basta escolher um e clicar.
123
Existem no entanto alguns “sites” específicos para este tipo de busca
tais como: http://www.liszt.com/ e
http://www.tile.net/tile/listserv/index.html.
3.2- Como divulgar informação na Internet
A Internet não é apenas uma boa fonte de informação. Ela pode ser
também o espaço ideal para a divulgação de iniciativas, projectos,
trabalhos, etc. Neste módulo abordaremos sumariamente as formas de
divulgar informação na Internet, concentrando-nos sobretudo na criação e
divulgação de páginas para a World Wide Web.
3.2.1- Formas de divulgar informação na
Internet
A divulgação de eventos, projectos, produtos ou serviços, trabalhos
académicos, ou de qualquer outro tipo de informação na Internet pode
fazer-se através de diversas formas e, de preferência, utilizando vários
métodos simultaneamente.
Hoje em dia, a forma geralmente mais eficaz, e certamente a mais
permanente, de divulgar informação na Internet é a de criar um
servidor/páginas WWW. Mas, em alternativa ou como complemento às
paginas WWW, os grupos de notícias e as listas de distribuição são
também uma boa forma de promoção.
A divulgação de iniciativas através das listas de distribuição e dos
grupos de notícias, deve ter em conta um conjunto de princípios e
restrições, para evitar que se transforme em "publicidade negativa" ou
que origine legítimos protestos dos que participam nesses grupos.
Resumidamente, aqui ficam algumas questões que deve considerar antes
de utilizar os grupos de notícias e as listas de distribuição para divulgar
informação:
1. Divulgação de informação não comercial (eventos, projectos e
trabalhos académicos e científicos, etc.)
Escolha cuidadosamente a(s) lista(s) de distribuição e/ou o(s)
grupo(s) de notícias para onde irá enviar a sua mensagem,
certificando-se que ela se enquadra dentro dos seus tópicos de
discussão. Leia a FAQ do grupo (ou o documento similar nas listas
de distribuição).
Componha a sua mensagem de forma sintética e objectiva. Evite as
mensagens longas, ou o envio de documentos juntamente com as
mensagens. Por exemplo, se o seu objectivo é divulgar um texto
extenso, envie apenas uma mensagem sobre ele (assuntos, características,
124
data, tamanho, etc.) indicando o método como as pessoas lhe poderão aceder
(URL se estiver acessível por WWW ou FTP, endereço de mail no qual ele
pode ser solicitado, etc.).
2. Divulgação de informação comercial (produtos e serviços, etc.)
Para além dos cuidados acima referidos, deve certificar-se se o grupo de
notícias ou a lista de distribuição para onde pretende enviar informação aceita
publicidade comercial. A maior parte das listas de distribuição e grupos de
notícias têm restrições ao envio de publicidade (havendo alguns onde ela é
mesmo proibida). No caso de listas de distribuição, se tiver dúvidas contacte
com o gestor da lista.
3.2.2- Criação e Divulgação de Páginas WWW
3.2.2.1- CRIAÇÃO DE PÁGINAS DE WWW
Quando se pensa pela primeira vez em construir uma página de WWW, pode
ficar-se assustado ou intimidado pela suposta dificuldade da utilização de uma
linguagem de formatação, o HTML, até então desconhecida. Não se preocupe! Essa é
a parte simples do problema...As ferramentas que hoje se encontram disponíveis
(editores de html, conversores de outros formatos para html, etc.) transformam a
criação de páginas em HTML "normais" (sem funcionalidades que exijam a utilização
de programação) numa tarefa relativamente simples.
A parte complicada é a concepção das páginas: a definição do seu conteúdo,
de molde a torná-la útil e relevante, a escolha de um layout, de forma a torná-las
agradáveis, atractivas e funcionais (especialmente neste segundo aspecto, este curso
deixa ainda muito a desejar...). Não é possível neste curso abordar os problemas do
design e concepção de páginas. No entanto, aqui ficam algumas referências úteis para
consulta:
Em relação à criação e desenvolvimento de páginas em HTML, encontrará
inúmeros recursos (desde software a imagens) que o podem ajudar nessa tarefa. Aqui
fica uma lista de alguns dos que consideramos mais úteis (no que diz respeito a
software são incluídos preferencialmente utilitários para ambientes Windows):
1. Gerais
A Beginner's Guide to HTML- Um bom guia para principiantes, do qual existe
também uma versão em português (do Brasil) - Guia do Iniciante em HTML.
BEABA de como fazer uma página - Bom guia de recursos em português.
Introduction to HTML Excelente introdução ao HTML.
The Web Developer's Virtual Library - Uma autêntica enciclopédia e guia de
recursos para a Web.
2. Editores de HTML
HotDog Web Editor - Um dos melhores editores com versões freeware e
comerciais.
HTML Editor for the Macintosh - Um bom editor para Mac.
125
HTML Writer - Ferramenta muito simples de utilizar, talvez seja das mais
indicadas para principiantes.
Yahoo - Computers and Internet:Internet:World Wide Web:HTML Editors
3. Conversores para HTML
Converters to and from HTML
Excel 5.0 to HTML Table Converter - Para Windows
Excel to HTML Conversion Utility - Para Mac
MSAccess Internet Assistant - Conversor de Acess para Html
MSExcel Internet Assistant - Conversor de Excel para Html
MSSchedule Internet Assistant - Conversor de Schedule para Html
MSWord Internet Assistant - Conversor de Word para Html
Yahoo! - Computers and Internet:Internet:World Wide Web:HTML
Converters
4. Imagens e Backgrounds
Author's Buttons, Images, Balls, Bars and "Tools"
Background Colors - Guia sobre a utilização de cores nas páginas, incluindo
listagem dos códigos RGB.
Button's, Cubes & Bars •Icons and Images for Use in HTML Documents
Netscape Backgrounds Sampler
Virtual Icon Collection
WebGround - Excelente colecção de backgrounds
5. Java, CGI e VRML
Java - Programmingo for the Internet - Homepage do Java (Sun)
The Java Language Tutorial! - Tutorial para principiantes
The Common Gateway Interface
VRML - Virtual Reality Modeling Language AND VR on the Web
World Famous CGI Shop - Inclui um tutorial sobre CGI
126
divulgado no grupo pt.internet. Em relação à inclusão das páginas nas bases de dados,
índices e catálogos de pesquisa na Internet, ela pode ser feita de duas formas
simultâneas:
Enviando informação sobre as páginas para um dos serviços que
automaticamente as submetem a várias dessas ferramentas de pesquisa,
como o Submit-it ou PostMaster (para uma listagem completa destes
serviços consulte a página Yahoo! - Computers and
Internet:Internet:World Wide Web:Announcement Services).
Submetendo essa informação a cada um dos catálogos que não esteja
incluído nos serviços anteriores. Por exemplo, em Portugal devem
submeter-se as páginas, no mínimo, ao SAPO, e preferencialmente a
outros catálogos como o AEIOU, etc.
127
BIBLIOGRAFIA
128
RODRIGUES, Eloy, Curso de Introdução à Internet,
http://www-bib.eng.uminho.pt/Pessoal/Eloy/Curso/curso.htm, 1996.
129