REL 5477 1 2 Cardioversor HS03 PDF
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Cardioversor HS 03
2 canais
ECG + SpO2
ADVERTÊNCIA
Rede Elétrica
I Liga
0 Desliga
N Neutro
F Fase
Saída de Sinal
R: 25 Ohms
50
R: 50 Ohms
R: 100 Ohms
5 10 15
tempo(ms)
Descarga interna
automática: 20 segundos
Condições ambientais Temperatura:+ 10°C a + 40°C
para o funciona- Umidade relativa: de 30% a 75%
mento: Pressão atmosférica: de 525 a 795 mmHg
Condições ambientais Temperatura: -40° C a +70° C
para transpor te e Umidade relativa: de 10% a 100%, sem condensação
armazenamento: Pressão atmosférica: de 375 a 795 mmHg
Dimensões: Largura: 35 cm
Altura: 19,5 cm
Profundidade: 38,5 cm
Peso: 18 kg
ÍNDICE
SEÇÃO Conteúdo Página
1. Instalação
1.2. Rede Elétrica O aparelho é fornecido com cabo para conexão à rede elétrica, dotado de
plugue com 3 pinos dos quais o pino central é o terra e está ligado ao chassi
do aparelho. Conecte o aparelho somente em tomadas que possuam um terra
adequado. Nunca utilize extensões ou adaptadores. As instalações elétricas
devem obedecer as normas brasileiras vigentes par a instalações hospitalares.
Antes de conectar o equipamento à rede elétrica certificar-se de que a
voltagem presente na tomada seja correspondente a voltagem que estiver
selecionada no aparelho( ver chave seletora 110/220V, no painel traseiro)
!
PACIENTE E DO OPERADOR CONTRA ACIDENTES COM
DESCARGA ELÉTRICA. NA AUSÊNCIA DE UM TERRA
ADEQUADO, CORRENTES PERIGOSAS PODEM CIRCULAR A
PARTIR DA CAIXA DO APARELHO NO CASO DE ACONTECER
UM DEFEITO ELÉTRICO INTERNO. O ATERRAMENTO DEVE SER FEITO SEGUINDO
AS NORMAS PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DA ABNT (NBR 13534/1995).
Além do cabo de rede com plugue e conector com 3 pinos, é fornecido um
cabo com pino "banana" de um lado e prendedor tipo "jacaré" do outro, para
equalização de potencial.
Capítulo 2 - Princípio físico utilizado pelo equipamento 2-1
Cinescópio
Ampl.
Diferencial Deflexão FC
Figura 1
R
Segmento Segmento Segmento
P-R ou P-Q S-T T-P
T
P P
Intervalo P-P
Figura 2
Capítulo 2 - Princípio físico utilizado pelo equipamento 2-2
O intervalo P-R É o período que vai do início da onda P até o começo do complexo QRS.
Representa o tempo que o impulso elétrico original leva para alcançar os
ventrículos e iniciar a despolarização ventricular.
O intervalo Q-T É igual ao tempo de duração do complexo QRS mais o intervalo S-T.
representam o tempo decorrido do início da despolarização do músculo
ventricular até a completa repolarização do músculo ventricular ; o intervalo
Q-T normalmente está na faixa de 0,26s a 0,49 s.
2.3. As Derivações Para medir a voltagem diferencial dos impulsos cardíacos, os cardiologistas
do ECG convencionaram diversas posições e configurações par a os eletrodos,
permitindo visualizar eletricamente o coração de vários ângulos. Estas
combinações de eletrodos dois a dois são conhecidas como DERIVAÇÕES DE
ECG e representadas como um vetor bidimensional.
o II
iv
açã
açã
iv
o II
Der
+ +
LL
Derivação I: entre RA e LA
Derivação II: entre RA e LL
Derivação III: entre LA e LL
Considerando que os braços são extensão dos ombros e as pernas extensão
das virilhas, os vértices do triângulo de Eithoven foram estendidos para estes
membros nos quais são posicionados 4 eletrodos. E adicionalmente, para
medir os potenciais elétricos na parede torácica, foi convencionado a
colocação de mais 6 eletrodos, os quais são conhecidos como eletrodos
precordiais. Um eletrocardiograma feito desta maneira, mede a atividade
elétrica cardíaca em 12 diferentes direções, possibilitando o diagnóstico de
Capítulo 2 - Princípio físico utilizado pelo equipamento 2-4
RA LA + RA LA + RA LA +
BUFFERS BUFFERS BUFFERS
_ _ _
RL LL RL RL
LL LL
RA LA + RA LA + RA LA +
BUFFERS BUFFERS BUFFERS
_ _ _
RL RL RL
LL LL LL
I = LA-RA
II = LL-RA
III = LL-LA
aVR = RA-(LA+LL)
2
aVL = LA-(RA+LL)
2
aVF = LL-(RA+LA)
2
V1 = V1-(LA+RA+LL)
3
V2 = V2-(LA+RA+LL)
3
V3 = V3-(LA+RA+LL)
3
V4 = V4-(LA+RA+LL)
3
V5 = V5-(LA+RA+LL)
3
V6 = V6-(LA+RA+LL)
3
Capítulo 2 - Princípio físico utilizado pelo equipamento 2-6
2.4. A Oximetria de O oxímetro de pulso mede a saturação do oxigênio no sangue arterial - SpO2
Pulso - SpO2 pela passagem de dois comprimentos de ondas de luz pelo tecido do corpo,
um vermelho e outro infraver melho que são detectados por um sensor, como
mostrado na figura abaixo.
(figura 7)
1
97 %SpO2
72 BPM
2
1 LED´s emissores de luz vermelha e infravermelha
2 Detector
2.6. A desfibrilação Dentre as funções do cardioversor uma das mais impor tante é a estimulação
Sincronizada comandada pela onda R do ECG, conhecida como desfibrilação sincronizada.
A desfibrilação sincronizada ou cardioversão é feita sincronizando-se a
descarga com o pulso de ECG do paciente, onde a descarga do capacitor
ocorre 20 ms após o pico da onda R, para gar antir que o pulso de corrente
não ocorra durante uma fase vulnerável do ciclo cardíaco.
Um ritmo sinusal normal possui duas fases vulneráveis e se o coração for
estimulado eletricamente durante uma dessas fases o correspondente setor
cardíaco entrará, com uma probabilidade muito grande, em fibrilação. Em caso
de uma arritmia por efeito de uma fibrilação atrial, a estimulação elétrica
controlada pela fase cardíaca evita a fase vulnerável do ventrículo onde
causaria uma fibrilação ventricular.
2.7. A desfibrilação A aplicação de choques sem um monitor ou sem diagnóstico de ritmo de ECG é
Direta chamado desfibrilação direta, ela pode ser aplicada a qualquer momento sem
a espera de sincronismo com o sinal de ECG. É usado para eleminar a
fibrilação ventricular.
Capítulo 3 - Operação do equipamento 3-1
3. Operação do equipamento
25 24 23 22 21 20 19 18 17
Congela
Infantil
1 Seleção de energia (Joules - 50 )
ECG - BPM
50 120 1 2 5 10 20 30 40 50 SpO2
100
dII 30 50 70 100 150 200 300 360 ECG
SPO2 - %
90 100
Adulto
DERIV
DERIV SENS
SENS VELOC
VELOC MAIS
MAIS Carga Anula Sincro Aplica
2 3
Pronto Pás
QRS Alarme
1 2 3 4 5 6 7 89 10 11 12 13 14 15 16
3.1.2. TECLAS
(23) Adulto
TECLA "ADULTO"
Ao pressionar esta tecla o LED correspondente acende indicando que o modo
ADULTO está ativado. Neste modo o operador poderá selecionar as energias
de 30, 50 70, 100, 150, 200, 300 e 360J que são utilizadas no uso externo
adulto.
(24) Congela
TECLA LIGA/DESLIGA CONGELAMENTO DO TRAÇADO
Permite “congelar” o traçado do sinal de ECG e a curv a pletismográfica do
SpO2 na tela do cinescópio (25) de forma a permitir um exame mais acurado.
3.1.4. CONECTORES
3.2. Display gráfico Exibe em sua tela o traçado do sinal de ECG e a cur va pletismográfica do SpO2
com resolução de 256 pontos verticais por 512 pontos horizontais.
C10
(23) ECG - BPM
C1 50 120
C2
C3
100
C4
dII
SPO2 - %
C5 90 100
C6
C7
(figura 9) C8 C9
DERIVAÇÕES DO ECG
3.3.3. MAPA DOS MENUSa tecla coreespondente a "DERIV." que abrirá um submenu onde
Pressionar
será mostrado a derivação que está sendo utilizada, bastando então
pressionar as teclas correspondentes a "-" ou "+" até a deriv ação
MENU 1 DERIV dI, dII,SENS
desejada,CAL dIII, aVL, aVF,VELOC >>A selecionarmos PAS
aVR, C, PULSO ou PAS.
o sinal de ECG será captado pelos eletrodos de desfibrilação, já em PULSO a
curva do ECG sai da tela e a freqüência car díaca é adquirida através do sensor
de dedo.
- dII SAIR - 10 mm/mVSAIR - 25 SAIR mm/S
MIN MAX ON/OFF SAIR MIN MAX ON/OFF SAIR ALARME BEEP SAIR
Altera o valor de Altera o valor de Altera o valor de Altera o valor de Altera o volume Altera o volume
alarme MINIMO alarm MÁXIMO alarme MINIMO alarm MÁXIMO do alarme do BEEP sonoro.
de SPO2 de SPO2 de ECG de ECG sonoro.
110V = 3A
220V = 2A
+ -
BATERIA EXTERNA
12 V 110/220V
10A 50/60Hz - 270VA
TERRA GERAL
EQUALIZADOR DE POTENCIAL
8
Av. PROTÁSIO ALVES, 3371 - PORTO ALEGRE - RS
CEP 90410-003 - FONE/FAX: 0xx51 3334-4199
CGC 90.909.631/0001-10 - INDÚSTRIA BRASILEIRA
RA LA
LL RA LA
TÓRAX LL
DI LA - RA = amarelo - vermelho
DII LL - RA = verde - vermelho
DIII LL - LA = verde - amarelo
Capítulo 3 - Operação do equipamento 3-11
(figuras 13 e 14)
RA LA
V
V
RL LL RA LA
RL LL
TÓRAX EXTREMIDADES
DI = LA - RA = amarelo - vermelho
DII = LL - RA = verde - vermelho
DIII = LL - LA = verde - amarelo
aVR = RA - (LL+LA) = vermelho - (verde + amarelo)
aVL = LA - (LL+RA) = amarelo - (verde + vermelho)
aVF = LL - (LA+RA) = verde - (amarelo + vermelho)
V = V - (RA+LA+LL) = azul - (vermelho + amarelo + verde)
Capítulo 3 - Operação do equipamento 3-12
3.8. A figura 15, mostra a posição do sensor e do cabo de ligação ao monitor, mais
A Utilização do adequada para monitoração do SpO2, utilizando-se o sensor para dedo.
Certifique-se de que o dedo fique bem encaixado no sensor (no fundo). Em
Sensor de SpO2 pacientes com unha comprida, utilize o sensor universal em “Y”. Remova o
esmalte ou unhas postiças antes de aplicar os sensores de SpO2.
(figura 15)
3.9. Monitorando o 1) Certifique-se de que a chave geral de r ede (1) está na posição ‘’O’’
paciente (desligado)
2) Conecte o cabo de rede no plugue de entrada localizado no painel traseiro
3) Conecte o plugue do cabo de rede à uma tomada aterrada
4) Aplique os eletrodos no paciente conforme instruções do item 3.5.
5) Conecte o plugue cabo-paciente no conector (19)
6) Conecte o plugue do cabo de SpO2 no conector (22)
7) Coloque o sensor de SpO2 conforme o item 3.7.
8) Coloque a chave geral de rede (1) na posição ‘’I’’ (ligado)
Nota Caso o usuário opte apenas pelo sensor de dedo, os batimentos cardíacos
serão captados por este sensor, não mostrando a curva do ECG. Para isto
deve-se selecionar no menu DERIV a opção PULSO.
3.10. Cuidados e O manuseio inapropriado do sensor e do cabo pode resultar em danos ao
manuseio do equipamento e causar leituras incorretas. Não use força excessiva ou aplique
sensor de SpO2 torção desnecessária ao conectar, desconectar, guardar ou usar o sensor. Ao
aplicar o sensor, deixe o cabo na palma da mão em paralelo com o braço,
conforme mostra a figura 15. Ao ter minar a monitorização, retire o sensor e
enrole frouxamente o cabo.
!
ADVERTÊNCIA!
Não esterilize na autoclave ou por óxido de etileno e não deixe os sensores
imersos em líquidos.
Desconecte o sensor do monitor antes de limpá-lo ou desinfetá-lo.
Limpe o sensor com um pano macio umedecido em água ou em uma solução
de sabão suave. Para desinfetar o sensor, passe um pano com álcool
isopropílico.
O uso prolongado ou a condição do paciente podem tornar necessário mudar
o local de aplicação do sensor periodicamente. Verifique o estado da pele e a
circulação, bem como o alinhamento, pelo menos a cada 4 horas. Quando usar
ATENÇÃO! algum tipo de fita adesiva ou Microfoam para fixar o sensor, não estique ou
aperte demasiadamente. A fita muito aper tada pode resultar em leituras
incorretas e causar bolhas na pele do paciente.
Sensores descartáveis são par a uso em um único paciente. Contudo, eles
podem ser reposicionados no mesmo paciente desde que os valores de SpO2,
mostrados após a relocação, estejam corretos. Os sensores descar táveis não
podem ser limpos, desinfetados ou reparados. Deve-se descartar sensor es
sujos ou que não estejam funcionando corretamente.
Limpe ou desinfete os sensores reutilizáveis antes de serem aplicados em
outro paciente.
Os riscos resultantes de erros de software for am minimizados. A análise dos
riscos foi efetuada de forma a cumprir a norma EN1441:1997.
Capítulo 3 - Operação do equipamento 3-14
3.11.1.ESQUEMA DE LIGAÇÃO
Em caso da UTI móvel não possuir uma tomada com tensão correspondente
a 12 Volts, deve-se construir uma tomada conforme diagrama abaixo, não
esquecendo do fusível de 15A que consiste em uma proteção adicional a
bateria do veículo.
FUSÍVEL
2 x 2mm
15A Emenda
ou tomada
Fiação na Cabo que acompanha
UTI móvel o aparelho
12 V
(figura 16)
(figura 17 e 18)
Ao realizar cardioversão ou desfibrilação em pacientes com marca-passo ou
dispositivos intracoronários permanentes, não colocar os eletrodos próximo
ao gerador dos dispositivos.
Desligar todos os aparelhos que estão conectados ao mesmo e que não
possuem proteção contra descarga de alta tensão, todos os monitores da
Instramed possuem esta proteção, portanto não é necessário desconectá-
los.
Captação do ECG A captação do sinal de ECG pode ser feita pelos eletrodos de desfibrilação
pelas pás bastando estarem posicionados de forma corr eta e o cabo de ECG não
conectado ou inoperante. Ou ainda pelo menu "DERIV" selecionando-se
"PAS".
3.13. A desfibrilação Para desfibrilar o paciente de forma direta, sem utilizar sincronismo com o
direta sinal de ECG, basta seguir os passos seguintes:
(Com o aparelho previamente conectado a rede elétrica e com a chave de
rede na posição “I” iniciar o processo).
Capítulo 3 - Operação do equipamento 3-16
PASSO 2 - Carga
Pressionar o botão identificado com o número 2 “Carga” no painel frontal
ou o botão amarelo no eletrodo de desfibrilação e aguardar até que o led
“Pronto” e o sinal sonoro indiquem que a carga foi concluída com êxito.
PASSO 2 - Carga
Pressionar o botão identificado com o número 2 “Carga” no painel frontal
ou o botão amarelo no eletrodo de desfibrilação e aguardar até que o led
“Pronto” e o sinal sonoro indiquem que a carga foi concluída com êxito.
4. Precauções, Restrições e
Advertências
4.1. ECG 1) Para garantir proteção contra efeitos de uma desfibrilação, utilize somente
o cabo-paciente que é fornecido com o aparelho.
4.2. SpO2 A operação deste dispositivo pode ser afetada pela presença de fontes de
energia eletromagnética, tais como equipamentos eletrocirúrgicos ou por
equipamento de computação tomográfica (CT).
A medição de SpO2 pode ser prejudicada pela presença de luz ambiente forte.
Sendo necessário, proteja a área do sensor (por exemplo, com uma toalha
cirúrgica).
4.2. Cardioversão 1) Para cardioversão é necessário que o aparelho esteja detectando ECG com
QRS. Os botões para descarga devem ser mantidos pressionados pelo menos
até que ocorram dois QRS consecutivos.
5.1. Manutenção A Instramed recomenda que o monitor cardíaco Cardiover sor HS 03 seja
preventiva examinado por técnico qualificado a cada 6 meses. Recomendamos contatar
com a fábrica para obter informações sobre o pessoal qualificado e treinado
para executar a manutenção preventiva.
Recomenda-se que sejam feitas inspeções periódicas no cabo de alimentação
elétrica do aparelho, no cabo-paciente e nos conectores, observando
eventuais rupturas do isolamento ou dos condutor es internos.
5.2. Manutenção Durante o período de garantia, a manutenção corr etiva deve ser feita pela
Instramed ou por técnico qualificado e autorizado, sob pena de perda da
corretiva
garantia. Se o usuário possuir depar tamento técnico com pessoal qualificado,
a Instramed poderá fornecer todos os esquemas elétricos dos circuitos, a lista
dos componentes, a descrição de funcionamento dos circuitos, as instruções
para calibração e aferição, e todas as informações necessárias para repar ar
as partes do apar elho consideradas reparáveis. Neste caso a fábrica
fornecerá também as peças de reposição necessárias à manutenção corr etiva.
5.3. Qualificação A Instramed possui um laboratório eletrônico com todo o instr umental
técnica para necessário para a manutenção do equipamento, com equipe de engenheiros e
técnicos altamente especializados. Para os usuários que possuem corpo
manutenção técnico qualificado, além do fornecimento de todos os manuais para
manutenção corretiva e/ou pr eventiva, a empresa ministra cur sos de
treinamento para os engenheiros e/ou técnicos indicados por escrito pelo
cliente.
5.4. Assistência A Instramed conta com assistência técnica autorizada em todas as capitais do
técnica Brasil. A garantia é válida desde que obedecidos os seguintes critérios:
autorizada
" As modificações e/ou reparos devem ser executados pela fábrica ou por
um serviço de assistência técnica autorizado, inclusive o corpo técnico
qualificado e treinado do usuário;
" O aparelho deve ser utilizado de acordo com as instruções deste manual;
" O aparelho deve ser transpor tado e manuseado sem choques ou quedas e
armazenado adequadamente, conforme condições mencionadas neste
manual.
" Sempre que necessário, e para qualquer suporte técnico, deve-se contatar
a fábrica - Departamento Técnico, pelo fone/fax (51) 3334-41-99.
Capítulo 5 - Manutenção preventiva, cor retiva e conser vação 5-2
3) Congelamento da Imagem
Quando a tecla “congela” (24 - figura 8) está ativa (LED correspondente
aceso) a imagem na tela do cinescópio congela, ou seja, o sinal não é
atualizado e permanece o mesmo do momento em que a tecla foi pressionada.
Para que o ECG seja atualizado em tempo real, é necessário que o
congelamento esteja desativado .
5.7. Limpeza e O equipamento deve ser limpo com pano macio umedecido com água e sabão
conservação neutro. Não utiliza produtos inflamáveis nem abrasivos.
Os eletrodos de desfibrilação externos devem ser limpos com gase untada de
álcool após cada uso.
Os eletrodos de desfibrilação internos após serem limpos com álcool podem
ser esterilizados em autoclave.
Sensor de dedo Não esterilize na autoclave ou por óxido de etileno e não deixe os sensores
imersos em líquidos.
Limpe o sensor com um pano macio umedecido em água ou em uma solução
de sabão suave. Para desinfetar o sensor, passe um pano com álcool
isopropílico.
Capítulo 5 - Manutenção preventiva, cor retiva e conser vação 5-4
2b
2a
4
3
48
5
47
6
Capítulo 6 - Partes, peças, módulos e acessórios 6-2
5c
9 8
7
5b
Capítulo 6 - Partes, peças, módulos e acessórios 6-3
4
6.3. Vista Posterior 5 6 7 8 9
12 10
11
1 ...........Conector de SpO2
2 ...........Conector de ECG
3 ...........Conector de PÁS (eletrodos de desfibrilação)
4 ...........Chave Geral
5 ...........Conector de bateria externa
6 ...........Fusíveis
7 ...........Conector de entrada de rede e chave seletora 110/220 V
8 ...........Borne de equalização de potencial
9 ...........Conector de Saída ECG 1V/mV
10.........Etiqueta de identificação do número de série e lote do aparelho
11.........Marca, modelo e dados do fabricante do apar elho
12.........Registro do Ministério da Saúde e Classificação do a parelho
Capítulo 6 - Partes, peças, módulos e acessórios 6-4
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
22
11
21 12
13
14
20 15
19
18 17 16
Capítulo 6 - Partes, peças, módulos e acessórios 6-5
6.5. Diagrama
em Blocos
MVD_201
P1 ECG_CV01 CPU_CV01
CINESCÓPIO
RA
1 LL
2 DEFLEXÃO
LA
3 RL
VERTICAL
4 CIRCUITO
COM
5 C
ISOLADO
6
7
8
9 DEFLEXÃO
HORIZONTAL
CONECTOR DE ENTRADA
DO CABO PACIENTE
J2
VÍDEO
CONECTOR DE SAIDA
DO SINAL DE ECG
IOX_CV01 CABO DE
P2 ALTA ALTA TENSÃO
TENSÃO
1
2
3 CIRCUITO
4 ISOLADO
5
6
7 BATERIA
EXTERNA
CONECTOR DE ENTRADA FAT_CV01
DO SENSOR DE SPO2 BATERIA
INTERNA
PNL_CV01 TRAFO DE
ALTA SW 1
TENSÃO
7. Garantia do equipamento
EQUIPAMENTO:................................................................................................
NÚMERO DE SÉRIE:................................................................................................
ADQUIRIDO EM:............/............../......................................................................
ATRAVÉS DA NOTA FISCAL NÚMERO:.....................................................................