Ged 119
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SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO
2- OBJETIVO
3- CAMPO DE APLICAÇÃO
4- MEIO AMBIENTE
5- DEFINIÇÕES
5.1- Cabine Mista
5.2- Caixa de Disjuntores das Unidades Consumidoras
5.3- Caixa de Distribuição
5.4- Carga Instalada
5.5- Condomínio Fechado Horizontal
5.6- Demanda
5.7- Edifício de Uso Coletivo
5.8- Empreendimento de Alto Padrão
5.9- Entrada de Serviço
5.10- Fator de Demanda
5.11- Local de Fácil Acesso
5.12- Loteamento
5.13- Lote
5.14- Ponto de Entrega
5.15- Ponto de Entrada (numa edificação)
5.16- Posto de Transformação Abrigado
5.17- Quadro de Medidores
5.18- Ramal de Entrada
5.19- Ramal de Ligação
5.20- Unidade Consumidora ou de Consumo
6- DISPOSIÇÕES GERAIS
7- CRITÉRIOS DE FORNECIMENTO
7.1- Alimentação a Partir da Rede Secundaria com Ramal Aéreo
7.2- Alimentação a Partir da Rede Secundária com Ramal de Entrada Subterrâneo de um Poste
da CPFL
7.3- Alimentação a Partir da Rede Primária
10- TRANSFORMADORES
10.1- Dimensionamento
10.2- Características dos Transformadores Particulares
11- PROTEÇÃO
11.1- Proteção em Média tensão
11.2- Proteção em Baixa tensão
18- TABELAS
19- ANEXO
20- DESENHOS
1- INTRODUÇÃO
1.1- Esta Norma substitui as normas anteriores referentes ao assunto, sendo que seu
cumprimento exige a observação das disposições vigentes, contidas em:
- Normas da ABNT
- Portarias e editais do CREA
- Resoluções da ANEEL
- Decretos
- Portarias do Ministério do Trabalho e Emprego (MTbE)
1.2- O Grupo CPFL Energia se reserva o direito de alterar esta norma sem aviso prévio,
disponibilizando uma cópia atualizada da mesma no site da empresa na Internet. Caso necessite
de alguma orientação, consultar os dias e horários de atendimento através das vias de
comunicação constantes no site "Projetos Particulares" ou no documento CPFL nº 6120.
Notas:
1) Os documentos CPFL estão disponíveis na Internet, endereço www.cpfl.com.br.
2) As normas listadas acima, mesmo não unificadas com as empresas CPFL-Santa Cruz,
CPFL-Jaguari, CPFL-Mococa, CPFL-Leste Paulista, CPFL-Sul Paulista, RGE-Rio
Grande Energia e RGE-Sul, também devem ser utilizadas como referência.
2- OBJETIVO
A presente publicação tem por objetivo fixar as condições técnicas mínimas, bem como
uniformizar os procedimentos para fornecimento de energia elétrica em tensões primária e
secundária de distribuição a edifícios de uso coletivo, nas distribuidoras CPFL-Paulista, CPFL-
Piratininga, CPFL-Santa Cruz, CPFL-Jaguari, CPFL-Mococa, CPFL-Leste Paulista, CPFL-Sul
Paulista, RGE-Rio Grande Energia e RGE Sul, doravante designadas neste documento como
CPFL. Além disso, estabelece diretrizes para cálculo de demanda, dimensionamento de
equipamentos e requisitos mínimos para os projetos.
3- CAMPO DE APLICAÇÃO
A aplicação desta norma deve obedecer a um critério progressivo, respeitando-se, sempre que
as condições técnicas permitirem, as instalações existentes e que foram executadas seguindo
normas anteriores.
b.2) que a organização regularmente instituída se responsabilize pela prestação dos serviços
comuns a seus integrantes; e
b.3) que o valor da fatura relativa ao fornecimento ou conexão e uso do sistema elétrico seja
rateado entre todos os integrantes, sem qualquer acréscimo.
Notas: Cabe à organização manifestar-se, por escrito, sobre a opção pelo fornecimento de
energia elétrica nas condições previstas no item b.
4- MEIO AMBIENTE
5- DEFINIÇÕES
Caixa destinada a alojar os disjuntores das unidades consumidoras, instalada após a medição.
Caixa destinada a facilitar a execução das derivações de condutores, receber o ramal de entrada,
ou cabos oriundos de cabine primária com transformador a ser incorporado pela CPFL, e alojar
os disjuntores termomagnéticos tripolares e os barramentos de distribuição.
É a soma das potências nominais em kW das cargas a serem ligadas ao sistema considerado.
Lotes ou residências de um local fechado por muro ou cerca, legalmente constituído, de uso
comum e com acesso controlado, e que, por essa razão, pertencem à totalidade dos proprietários
que ali residem.
5.6- Demanda
Para aplicação desta norma, é considerado como edifício de uso coletivo e referido neste texto
simplesmente como edifício ou prédio, qualquer edificação que abrigue duas ou mais unidades
consumidoras, incluindo postos de combustíveis com lojas de conveniência, e que possua área
em condomínio com utilização de energia elétrica. Podem ser prédios isolados, interligados ou
agrupados. Em qualquer um dos casos, podem ser considerados em conjunto ou isoladamente
para aplicação desta norma.
Nota: Para edificações com até 12 unidades consumidoras (classificadas pelos critérios de carga
instalada como consumidores a serem atendidos em baixa tensão) monofásicas, bifásicas ou
trifásicas, com ou sem área comum (condomínio), com demanda total calculada de até 76kVA,
pode ser utilizado o documento CPFL nº 4621.
Empreendimento de uso coletivo residencial, comercial ou misto, com cabine primária, com
demanda calculada superior a 500kVA ou com 2 ou mais transformadores pertencentes à
concessionária.
É a relação entre a demanda máxima e a carga instalada, ambas tomadas na mesma unidade.
Local mais próximo possível da entrada principal, sendo admitido recuo apenas por exigência
dos poderes públicos e, neste caso, a construção deve ser feita até, no máximo, o alinhamento
da primeira edificação; a área compreendida entre a via pública e o posto de transformação com
equipamento(s) da CPFL (cabine primária) não poderá ser utilizada para qualquer tipo de
construção ou depósito de qualquer espécie. Para o caso de posto de transformação com
equipamento(s) da CPFL (cabine primária), entende-se como local de fácil acesso, além das
premissas anteriores, que a instalação do mesmo seja ao nível do solo com cota positiva de
100mm em relação ao piso externo, com entrada da cabine e rampa de acesso direto (linha reta)
para a via pública, com declividade máxima de 15%, não sujeito às inundações pois os
equipamentos a serem instalados não possuem características submersíveis, próximo a portões
de serviço ou corredores de largura mínima de 1,2 metros para manutenção (retirada ou
instalação) de transformador(es) ou outro(s) equipamento(s).
5.12- Loteamento
Subdivisão da gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação,
de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes, nos
termos do art. 2º da Lei no 6766, de 19 de dezembro de 1979, com a redação dada pela Lei no
9785, de 29 de janeiro de 1999, cujo projeto tenha sido devidamente aprovado pela respectiva
Prefeitura Municipal, ou Distrito Federal, quando for o caso. Nesse contexto incluem-se os
loteamentos urbanos, condomínios fechados horizontais e loteamentos de prédios verticais.
5.13- Lote
Terreno servido de infra-estrutura básica cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos
definidos pelo plano diretor ou lei municipal.
É o ponto até o qual a CPFL se obriga a fornecer energia elétrica a consumidores em caráter
permanente, com participação ou não nos investimentos necessários, conforme legislação e
prática de atendimento de mercado da CPFL. Em conformidade com a Resolução da ANEEL nº
414 de 09 de Setembro de 2010, o ponto de entrega tem a seguinte localização:
É o ponto de fixação do ramal de ligação no(s) isolador(es) fixo(s) na fachada do prédio ou poste
particular, incluindo o conector, devendo estar situado no limite da via pública ou recuado no
máximo a 1(um) metro do limite da propriedade do consumidor com a via pública. O ramal de
ligação não poderá atravessar propriedade de terceiros. Vide desenhos 1-1/7, 2/7, 5/7, 6/7 e 7/7.
Sugerimos que sempre que for ser realizado ou programado um serviço de escavação ou
construção em vias públicas, deve-se consultar:
Sugerimos que sempre que for ser realizado ou programado um serviço de escavação ou
construção em vias públicas, deve-se consultar:
Nota: Não será permitida entrada de serviço aérea em tensão primária, exceção se faz quando
da instalação de cabines, cubículos blindados e postos de transformação simplificados, isolados
da edificação e para atendimento exclusivo a consumidor com carga instalada acima de 75kW.
Quadro destinado à instalação de medidor de energia e acessórios, bem como dos dispositivos
de proteção geral e individual, constituído de uma ou mais caixas.
São os condutores e acessórios, instalados pelo cliente, compreendidos entre o ponto de entrega
e a medição.
Nos edifícios é considerado como unidade consumidora, cada escritório, sala, apartamento, loja,
administração ou conjunto destes elementos de um só proprietário, individualizado pela
respectiva medição de energia.
6- DISPOSIÇÕES GERAIS
6.1- Para dar início ao processo de ligação da unidade consumidora, o interessado deve seguir
os procedimentos apresentados no documento CPFL nº 6120.
6.2- A liberação do projeto pela CPFL, bem como o atendimento ao pedido de ligação, não
transfere a responsabilidade técnica a CPFL quanto ao projeto e execução das instalações
elétricas particulares. Esta responsabilidade técnica é regulamentada e exigida pelo CREA -
Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura.
6.3- Toda obra civil e/ou elétrica somente deve ser iniciada após o projeto receber o visto e
liberação da CPFL, bem como autorizações ou aprovações dos órgãos públicos nos casos
aplicáveis.
6.4- Os consumidores, cujas instalações não estiverem em conformidade com esta norma, não
serão ligados pela CPFL. Recomenda-se ainda, a observância das NBR-5410 e NBR-14039.
6.5- Os materiais e equipamentos, a serem utilizados nas instalações elétricas até a primeira
proteção após a medição, devem atender às normas NBR vigentes e possuir certificação
INMETRO.
6.6- Toda instalação ou carga que ocasionar perturbações ao serviço regular de fornecimento a
outras unidades consumidoras, somente pode ser ligada após a prévia concordância da CPFL
que neste caso, providenciará às expensas do consumidor, alterações no seu sistema elétrico,
visando manter o fornecimento adequado a todos os consumidores da área.
6.7- Mesmo quando, depois de efetuada a ligação da unidade consumidora, for constatado que
determinados aparelhos ou cargas ocasionam perturbações não toleráveis ao serviço regular de
fornecimento a outras unidades de consumo, ou se o consumidor utilizar na unidade
consumidora, à revelia da CPFL, carga susceptível de provocar distúrbios ou danos no sistema
elétrico de distribuição ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outros consumidores,
é facultado à concessionária exigir desse consumidor o cumprimento das seguintes obrigações:
b) Construir um circuito interno independente, cujas cargas sejam alimentadas unicamente pelo
gerador particular.
6.12- A ligação do edifício a partir da rede secundária é trifásica, neutro solidamente aterrado,
em tensão secundária nominal padronizada pela CPFL para cada município de sua área de
concessão, conforme Anexo I do documento CPFL nº 3668, e na frequência de 60Hz.
6.13- A ligação do edifício a partir da rede primária é trifásica, em tensão primária nominal
padronizada pela CPFL para cada município de sua área de concessão, conforme Anexo I do
documento CPFL nº 3668, e na frequência de 60Hz.
6.14- Qualquer parcela do conjunto, com potência instalada superior ao limite mínimo
estabelecido para atendimento em tensão primária de distribuição, pode ser atendida
diretamente pelo concessionário desde que haja pedido neste sentido, e que sejam satisfeitas
as condições regulamentares e técnicas pertinentes;
6.15- A CPFL fornece energia elétrica a cada edifício, de acordo com os critérios de fornecimento
estabelecidos no item 7, e a cada unidade consumidora, de acordo com o estabelecido no item
8.
6.17- A instalação será definitivamente energizada, após vistoria da CPFL, se for executada de
acordo com esta norma e projeto liberado, e se coberta por ART de execução assinada por
responsável técnico habilitado.
6.18- De um modo geral, a CPFL examina o projeto das instalações até à proteção instalada
após a medição (cabine e quadro de medidores), e detalhes do acesso às chaves reversoras, no
caso de existir geração própria. Outros detalhes por ventura existentes, tais como, instalações
elétricas das unidades consumidoras, não são examinados pela CPFL.
6.19- Os cabos e barramentos de fase devem ser identificados, desde o ponto de entrega, nas
extremidades, até o barramento do quadro de medidores, por cores distintas, conforme abaixo:
Os barramentos devem ser identificados com faixas de tinta a óleo ou esmalte, e os cabos
através de sua própria cobertura ou fita.
O neutro, quando em cabo deverá ter sua cobertura/isolação (não sendo permitido enfitamento)
na cor azul claro e em barramento deverá ser identificado através de fita, tinta a óleo ou esmalte
na cor azul claro.
6.20- Os afastamentos dos barramentos de baixa tensão, não especificados nos desenhos
constantes desta norma, devem atender a um espaçamento entre si, de no mínimo 150mm.
6.21- Sempre, quando da utilização de cabos com classe de encordoamento superior a 2 (extra-
flexíveis), deve-se utilizar terminais tipo “ilhós” devidamente clipados (prensados).
6.22- Casos especiais, prevendo condições diferentes das mínimas exigidas por esta norma,
ficam condicionados à liberação prévia da CPFL.
6.24- A operação de equipamentos de proteção ou manobra deve ser feita por pessoal técnico
qualificado, habilitado e autorizado pelo responsável técnico das instalações, conforme NR-10
da Portaria 3214/Mtb/78, sendo imprescindível o uso de luvas de borracha isolante, classe 1 em
instalações de 15kV e de classe 3 em instalações de 25kV; e bastões adequados para trabalhos
em 15kV ou 25kV conforme a tensão da instalação. Devem também ser afixadas em local bem
visível, as instruções para operação das chaves e disjuntores de 15kV ou 25kV.
6.25- Edifício com Demanda Calculada superior a 300kVA e todas as unidades consumidoras do
prédio possuírem carga instalada inferior ou igual a 75kW, o responsável técnico deve realizar
Consulta Preliminar conforme procedimento constante do documento CPFL nº 6120.
6.26- Edifício que possua unidade(s) consumidora(s) com carga instalada superior a 75kW e
alimentado a partir da rede primária, deve consultar o documento CPFL nº 4732 e verificar os
limites estipulados, para os quais o responsável técnico deve realizar Consulta Preliminar.
6.27- Após a conclusão das instalações, deverá ser fixado quadro ou painel com diagrama
unifilar, junto ao quadro de medidores ou internamente à cabine, contendo número de cadastro
do projeto junto à CPFL, informações das cargas, condutores, barramentos, proteção e
detalhamentos técnicos necessários em caso de reformas/ampliações, desde o ponto de
conexão à rede da CPFL até à proteção individual de cada unidade consumidora.
6.28- A CPFL, por solicitação expressa do consumidor, pode realizar obras com vistas a
disponibiliza-lhe o remanejamento automático de sua carga em casos de contingência,
proporcionando padrões de continuidade do fornecimento de energia elétrica superiores aos
estabelecidos pela ANEEL, observando-se que:
a) o uso adicional e imediato do sistema deve ser disponibilizado por meio da automatização de
manobras em redes de distribuição ou ainda pela instalação de dispositivos de manobra da CPFL
dentro da propriedade do consumidor, desde que por este expressamente autorizado;
b) o custo pelo uso adicional contratado, em montantes equivalentes aos valores contratados de
demanda ou uso do sistema de distribuição, deve ser remunerado pelo consumidor mediante a
aplicação, respectivamente, da tarifa de demanda ou TUSD nos postos horários
correspondentes;
c) é vedada a utilização exclusiva da rede, à exceção do trecho onde esteja conectada a carga
a ser transferida;
f) quando da implementação das condições previstas neste item, estas devem constar do
contrato de fornecimento ou de uso do sistema de distribuição.
7- CRITÉRIOS DE FORNECIMENTO
a) Edifícios residenciais com Demanda Calculada igual ou inferior a 200kVA: neste caso o
atendimento será através de um ramal de ligação aéreo.
b) Edifícios residenciais com Demanda Calculada maior que 200kVA até 400kVA: neste caso o
atendimento será através de 2 ramais de ligação aéreo em paralelo ou ramal de entrada
subterrâneo à partir de poste da CPFL, conforme disposto no item 7.2.
c) Edifícios residenciais com Demanda Calculada superior a 400kVA: neste caso o projetista
particular deverá solicitar atendimento através de ramal de ligação subterrâneo em tensão
primária e atender as diretrizes do item 7.3.
d) Edifícios comerciais ou mistos com Demanda Calculada igual ou inferior a 112,5kVA: neste
caso o atendimento será através de um ramal de ligação aéreo.
e) Edifícios comerciais ou mistos com Demanda Calculada maior que 112,5kVA até 225kVA:
neste caso o atendimento será através de 2 ramais de ligação aéreo em paralelo ou ramal de
entrada subterrâneo à partir de poste da CPFL, conforme disposto no item 7.2.
f) Edifícios comerciais ou mistos com Demanda Calculada maior que 225kVA até 300kVA: neste
caso o atendimento será através de ramal de entrada subterrâneo à partir de poste da CPFL,
conforme disposto no item 7.2.
g) Edifícios comerciais ou mistos com Demanda Calculada superior a 300kVA: neste caso o
projetista particular deverá solicitar atendimento através de ramal de ligação subterrâneo em
tensão primária e atender as diretrizes do item 7.3.
h) Edifícios de uso coletivo para atendimento a clientes em baixa tensão em que haja uma ou
mais unidades de consumo com carga instalada acima de 75kW, esta(s) recebe(m) em tensão
primária através de ramal de entrada subterrâneo e as demais em tensão secundária. Neste caso
haverá uma segunda entrada em média tensão, sendo que os circuitos internos da instalação
deverão ser independentes e deverá ser preenchido pelo responsável técnico e proprietário das
instalações “Termo de Responsabilidade Consumidor do Grupo A”, constante do documento
CPFL nº 6120. O edifício será atendido por no máximo 2 ramais de entrada em pontos distintos
e isolados elétrica e fisicamente, sendo um em tensão primária para atendimento a cliente(s) em
média tensão e outra em tensão secundária para atendimento a cliente(s) em baixa tensão.
Devem tais entradas estarem situadas no mesmo logradouro em postes contíguos.
Nota: No caso acima, deverá ser feita a identificação, através de placa de alumínio, no alto do
poste, junto ao(s) ramal(is) de entrada subterrâneo(s), informando da existência de outra
São dimensionados e instalados pela CPFL, com condutores e acessórios de sua propriedade.
A fixação do ramal de ligação em baixa tensão aéreo, na propriedade particular, deve ser
localizada de modo a obedecer às seguintes condições:
a) Partir de um poste da rede de distribuição, em que haja consenso com a CPFL, e executado
conforme desenho 3;
e) Não ser acessível de janelas, sacadas, telhados, etc., devendo manter sempre um
afastamento mínimo de 1,2 metros desses pontos na horizontal, e uma distância vertical igual ou
superior a 2,5 metros acima ou 500mm abaixo do piso da sacada, terraço ou varanda (Vide
desenho 1-7/7).
f) Os condutores do ramal de ligação devem ser instalados de forma que, no ponto de flecha
mais baixo, sua altura mínima em relação ao solo ou piso seja de 5,5 metros no cruzamento de
ruas e avenidas;
g) Havendo cruzamento com cabos e fios isolados de comunicação, o ramal de ligação deve
situar-se, no mínimo, a 600mm acima deste e, a 1 metro, quando o cabo for nu.
i) Poste, Coluna/Poste Moldado no Local e Fachada do Prédio: A altura do poste, coluna ou ponto
de ancoragem na fachada do prédio, para o ramal de ligação, deve atender às premissas de
instalação do mesmo, citadas neste item, bem como posicionar o ponto de entrega à altura
mínima de 6 metros com relação ao solo (vide desenho 1). No caso do ponto de ancoragem na
fachada, deve ser instalado olhal chumbado na parede, próximo ao eletroduto/tubo de entrada,
para amarração da escada. Os postes e colunas/postes moldados devem atender às premissas
e critérios de dimensionamento constantes no documento CPFL nº 13, para dimensionamento
de postes e colunas/postes moldados para demandas calculadas superiores às apresentadas no
documento CPFL nº 13 aplicar a tabela 18. Postes devem ser adquirido de fornecedores
cadastrados no documento CPFL nº 3412 e atender à especificação documento CPFL nº 2686
(até 300daN) e para postes de resistências nominais superiores, devem atender às NBR-8451 e
NBR-8452. Nos casos de postes/colunas moldados no local, o responsável técnico, deverá
apresentar a devida ART pelo projeto e construção dos mesmos.
a) A instalação do ramal pode ser subterrânea ou não, a partir de poste particular, coluna/poste
particular moldado no local ou fachada do prédio.
b) Condutores: Cabos singelos de cobre, devem possuir isolação mínima para 750V,
dimensionados conforme a tabela 11, baseados nos cálculos da demanda conforme o item 15,
e limitados a cabos de até 185mm².
Nota: Exclusivamente nas distribuidoras RGE e RGE Sul somente serão aceitos condutores de
encordoamento classe 2, conforme NBR-NM-280.
c) Os cabos devem ser sempre dimensionados e instalados pelo cliente, sendo os mesmos e os
acessórios de sua propriedade.
d) O cabo de neutro deve ser isolado, ter a mesma bitola do cabo de fase.
e) O ramal de entrada será limitado a cabos de até 185mm², com circuito único, ou no máximo
quadruplicado, sendo que cada circuito deve ser composto de 3 fases e neutro, bem como
atender aos itens 6.2.5.7 e 6.2.10.4 da NBR-5410. Os cabos devem ser de mesmas
características (bitolas, isolação e material).
Notas:
1) A duplicação, triplicação ou quadruplicação de circuitos somente é permitida para condutores
de seção superior a 70mm².
f) O projeto deve conter os cálculos de queda de tensão, com limite máximo de 3% entre o ponto
de entrega e o quadro de medidores.
g) No caso de existir trecho de ramal de entrada subterrâneo instalado, todos os quesitos citados
no item 7.1.2.2 devem ser atendidos.
Notas:
1) Eletrodutos/tubos instalados em locais sujeitos a possíveis impactos ou colisões deverão ser
obrigatoriamente de aço-carbono.
l) Não é permitido qualquer alteração na isolação dos cabos dentro dos eletrodutos/tubos e
caixas de passagem;
m) Não é permitido curvas dos cabos com raio inferior a 12 vezes o seu diâmetro externo, salvo
garantia expressa dos fabricantes;
Ramal de entrada subterrâneo, além das diretrizes citadas no item 7.1.2.1, devem ser
obedecidas as seguintes condições mínimas:
a) Condutores: Cabos singelos de cobre, isolados para 0,6/1kV, com isolação de polietileno
reticulado (XLPE) ou borracha etileno propileno (EPR) ou cloreto de polivinila (PVC especial)
dotados de cobertura de PVC, dimensionados conforme tabela 11, baseados nos cálculos da
demanda conforme o item 15, e limitados a cabos de até 185mm².
Nota: Exclusivamente nas distribuidoras RGE e RGE Sul somente serão aceitos condutores de
encordoamento classe 2, conforme NBR-NM-280.
c) Duto Enterrado: deve ser instalado à profundidade mínima de 600mm, podendo ser de tubo
de PVC envelopado em concreto, ou tubo corrugado flexível de polietileno, de seção circular.
Dimensionamento do duto observando-se a taxa máxima de ocupação de 40% conforme item
6.2.11.1.6 da NBR-5410 e deve ter declividade mínima de 1% entre caixas para permitir
escoamento de água. Todos os cabos do mesmo circuito (fases e neutro) devem ser instalados
no mesmo duto.
Notas:
1) Sugere-se a instalação de um duto reserva.
7.2.1- Sugerimos que sempre que for ser realizado ou programado um serviço de escavação ou
construção em vias públicas, deve-se consultar:
7.2.3- Após definição através do estudo de viabilidade, pela adoção de entrada subterrânea para
a instalação consumidora, a mesma pode ser construída pelo cliente, sendo de sua propriedade,
devendo obedecer às seguintes condições mínimas:
a) Geral
- O atendimento está limitado a uma Demanda Calculada de até 400kVA para edifícios
residenciais e 300kVA para edifícios comerciais ou mistos.
- O atendimento através de entrada subterrânea pode ser executado com circuito único, no
máximo quadruplicado, sendo que cada circuito deve ser composto de 3 fases e neutro, e serem
(os circuitos) instalados em eletrodutos distintos, bem como atender aos itens 6.2.5.7 e 6.2.10.4
da NBR-5410.
Notas:
1) A duplicação, triplicação ou quadruplicação de circuitos somente é permitida para condutores
de seção superior a 70mm².
b) Não é permitido:
- curvas dos cabos com raio inferior a 12 vezes o seu diâmetro externo, salvo garantia expressa
dos fabricantes;
- utilização de poste que tenha instalado religador, chave de manobra em carga ou outro
equipamento de manobra.
c) Condutores
- Cabos singelos de cobre, isolados para 0,6/1kV, com isolação de polietileno reticulado (XLPE)
ou borracha etileno propileno (EPR) ou cloreto de polivinila (PVC especial) dotados de cobertura
de PVC, conforme tabela 11.
- Duto Enterrado: deve ser instalado em calçada à profundidade mínima de 600mm, podendo ser
de tubo de PVC rígido com parede de 3mm no mínimo, envelopado em concreto, ou tubos
corrugados flexíveis de polietileno (PEAD), ambos de seção circular, instalados conforme a
construção indicada no desenho 4. O duto deve ser dimensionado observando-se a taxa máxima
de ocupação de 40% conforme item 6.2.11.1.6 da NBR-5410 e deve ter declividade mínima de
1% entre caixas para permitir escoamento de água. Todos os cabos do mesmo circuito (fases e
neutro) devem ser instalados no mesmo duto.
Notas:
1) Sugere-se a instalação de um duto reserva.
cabos de até 95mm², esta caixa poderá ter suas dimensões reduzidas para 500mm x 500mm x
1000mm. Devendo também serem atendidas as seguintes condições:
1) a 500mm da face do poste de transição da rede aérea para a subterrânea, exceção se faz
quando houver implicações com determinações de prefeituras ou autarquias, sendo nestes
casos a obrigatoriedade das caixas dentro da propriedade do cliente próximo ao seu limite com
a calçada;
2) nos pontos em que houver ângulos nos dutos iguais ou superiores a 30 graus;
3) dentro da propriedade particular, a partir da divisa com a via pública deve ser instalada uma
caixa a no máximo a cada 50 metros de duto. Em casos em que não seja possível a instalação
desta caixa deve ser atendida às prescrições da NBR-5410.
A alimentação do edifício será a partir da rede primária da via pública, quando atendida uma ou
mais das seguintes condições:
Notas:
1) Em caso de Demandas Calculadas superiores e próximas aos limites acima estabelecidos, o
projetista particular deve realizar Consulta Preliminar conforme procedimento constante do
documento CPFL nº 6120, quanto à possibilidade de atendimento a partir da rede secundária.
2) Caso hajam clientes com carga instalada superior a 75kW deverá ser construída cabine mista
ou cabine exclusiva para o transformador particular ou um único e exclusivo posto primário
simplificado em poste para o transformador particular.
A entrada de serviço deve ser subterrânea, exceto para edifícios contendo cabine/cubículo ou
posto primário simplificado (transformador em poste) exclusivos para atendimento a
consumidor(es) com carga instalada acima de 75kW e que não seja parte integrante da
edificação, a qual também pode ser aérea atendendo ao documento CPFL nº 2855.
Sugerimos que sempre que for ser realizado ou programado um serviço de escavação ou
construção em vias públicas, deve-se consultar:
Nota: As instalações elétricas primárias até o ponto de entrega serão incorporadas pela
concessionária por doação (sem ressarcimento), sendo que a partir do momento da energização
a CPFL assumirá a operação e manutenção das instalações elétricas primárias até o ponto de
entrega.
b) No caso de unidades consumidoras com carga instalada acima de 75kW, e havendo interesse
em compartilhar o mesmo espaço físico, o projeto deverá prever a construção de cabine mista,
havendo também a hipótese de compartilhamento de transformadores entre clientes alimentados
em média tensão, nos ditames da Resolução da ANEEL nº 414 de 09 de Setembro de 2010.
Deve possuir um ramal de entrada (entrada de serviço) subterrâneo exclusivo, em condomínio,
para os seus postos de transformação, devendo o projeto deste trecho ser elaborado conforme
documento CPFL nº 2855, sendo de sua responsabilidade. Salientamos que conforme esta
mesma Resolução, o ramal alimentador do(s) transformador(es) particular(es), não poderá
ultrapassar propriedades de terceiros ou vias públicas, exceto calçadas, portanto a CPFL
eventualmente poderá implantar poste em calçada defronte a edificação para instalação deste
ramal.
- O ramal deverá constituir-se de apenas um condutor por fase, neutro (condutor de proteção) e
cabo reserva, sendo que no trecho subterrâneo o neutro deve ser instalado paralelamente aos
condutores fase em duto exclusivo. Todos devem ser de mesma seção.
d) Não é permitido:
- Instalação de cabos diretamente enterrados no solo.
- Mais de dois eletrodutos num mesmo poste, exceção se faz em redes de distribuição de classe
25kV, em que somente será permitido um ramal por poste e portanto apenas um duto;
h) Para cada duto utilizado com um circuito deve ser previsto duto reserva conforme premissas
abaixo:
h.1) Circuito alimentador de equipamento(s) particular(es) com cabos fases, cabo reserva e
neutro em mesmo duto: 2 dutos, sendo um reserva.
h.2) Circuito alimentador de equipamento(s) particular(es) com cabos fases e cabo reserva em
um duto e cabo neutro em outro: 3 dutos, sendo um reserva.
Somente após aprovação desta viabilidade, deverá ser feito pedido através da opção “Ligação
Nova Edifício-Coletivo” apresentando o projeto da rede secundária, centro de medição e deverá
ser indicado que esta solicitação se refere a solicitação anterior.
Nestes casos devem ser seguidas as diretrizes para atendimento a condomínios horizontais,
documento CPFL nº 3735.
Caso haja interesse do particular em fazer essa instalação através de cabos subterrâneos o
mesmo deverá implementar rede subterrânea nos ditames dos documentos CPFL nº 4101, nº
4102 e nº 4103.
Ainda, havendo área e cargas de uso comum de todos os condôminos do conjunto de edifícios,
tais como quadras de esporte, piscinas, etc., as quais podem ser consideradas independentes
das cargas próprias de cada um dos edifícios (elevadores, bombas, iluminação interna do
edifício, etc), estas cargas de uso comum poderão ter medição e proteção próprias. Essas cargas
da administração comum poderão ser alimentadas por entrada própria ou poderão compartilhar
a entrada de um dos edifícios, a depender das condições técnicas da instalação e critérios de
fornecimento desta norma.
Em todos os casos acima previstos não poderá haver interligação elétrica entre as cargas das
diversas entradas consumidoras, quer estas entradas sejam em cabines ou não.
Conjuntos de edifícios que ocupem áreas extensas, a serem individualmente alimentados a partir
da rede primária e/ou nos quais haja consumidores primários, o empreendedor deverá estender
a rede primária aérea internamente à propriedade particular, a fim de alimentar o conjunto de
edifícios desde que haja acesso fácil para caminhões das turmas de construção e manutenção
da concessionária, até os postes de derivação das entradas das cabines e, a partir destes pontos,
as entradas subterrâneas e demais instalações devem estar de acordo com o item 7.3.
Aplicado à instalação com carga instalada conforme diretriz do documento CPFL nº 13.
Aplicado à instalação com carga instalada conforme diretriz do documento CPFL nº 13.
a) máquina de solda a transformador classe 127V com mais de 2kVA, ou da classe 220V com
mais de 10kVA.
A limitação para instalação do maior motor ou solda a motor, está indicada na tabela 16 ou 17.
Aplicado à instalação com carga instalada conforme diretriz do documento CPFL nº 13.
b) aparelhos de Raio X da classe 220V com potência superior a 1500W, ou trifásicos com
potência superior a 20kVA.
A limitação para instalação do maior motor ou solda a motor, está indicada na tabela 16 ou 17.
Permite-se a ligação na rede secundária de distribuição, de motores elétricos trifásicos de
potência individual até 5CV, para a tensão de 220/127V, e 7,5CV para tensão de 380/220V, com
partida direta. Para a partida de motor trifásico, com capacidade superior aos limites acima
estabelecidos, deve ser usado dispositivo que limite a corrente de partida a 225% de seu valor
de corrente nominal.
a) Para transformador particular até 300kVA, inclusive, a medição pode ser na baixa tensão,
indireta, conforme disposto no documento CPFL nº 2855.
Em caso de construção de posto transformação, o mesmo deve ser executado pelo cliente, em
local de fácil acesso, com condições adequadas de iluminação, ventilação e segurança,
destinada à instalação de equipamentos de transformação e outros dispositivos (chaves, porta-
fusíveis, equipamentos de operação e proteção, etc.). Para dimensionamento da área/espaço
destinado a alojar o(s) transformador(es) da concessionária, adotar a potência do equipamento
igual à demanda em kVA de projeto para atendimento às unidades consumidoras com carga
instalada inferiores ou igual a 75kW, cujo cálculo é de inteira responsabilidade do projetista, ou
seja, o transformador previsto deve ser considerado para atender a própria demanda calculada.
Esta sistemática aplica-se exclusivamente para dimensionamento dos cubículos dos
transformadores que pertencerão à concessionária, sendo que a CPFL utiliza transformadores
de no máximo 500kVA.
Se uma ou mais unidades de consumo tiverem cargas instaladas superiores a 75kW, estas
unidades devem ter transformadores e instalações particulares que podem ou não ser
localizadas dentro do mesmo posto de transformação, ao lado dos transformadores da CPFL
que alimentam as demais unidades consumidoras. Nesse caso os equipamentos devem ser
instalados em compartimentos individuais.
Cabines com previsão de transformadores que pertencerão à CPFL, com demandas previstas
próximas à 1000kVA, 1500kVA, 2000kVA, 2500kVA, 3500kVA, 4000kVA, 4500kVA, 5000kVA,
5500kVA, 6000kVA, 6500kVA, 7000kVA, 7500kVA, 8000kVA, 8500kVA, 9000kVA, 9500kVA e
10000kVA, devem possuir pelo menos, um compartimento individual de 2,0m x 2,6m além do
necessário, para futuros aumentos de carga. Vide desenho 15. No caso de unidades
consumidoras com transformação própria, essa previsão ficará a critério do particular.
9.2- Localização
A localização deve atender as premissas a seguir, sendo que em qualquer caso, é obrigatória a
facilidade de acesso (conforme definição de livre acesso constante neste documento) para o
pessoal da CPFL e para eventual troca de transformador com potência prevista de até 500kVA:
a) Sendo isolada do edifício principal a, sua localização deve ser no máximo a 6 metros da via
pública, com acesso fácil a partir desta.
b) Fazendo parte integrante do edifício principal, a cabine deve se localizar no limite do edifício,
o mais próximo possível da via pública, locada no andar térreo.
9.3- Tipos
9.3.1- Cabine exclusiva para transformadores que pertencerão à CPFL, com potência nominal
de até 1 transformador de 500kVA; dimensões conforme desenho 13, ficando opcional a
construção de um barramento, dimensionado conforme a tabela 12 no interior da cabine. Esse
barramento é alimentado pelos condutores de ligação ao transformador e que, por sua vez,
alimenta a caixa de distribuição ou quadro de medidores.
9.3.2- Cabine exclusiva para transformadores que pertencerão à CPFL, com potência nominal
de até 2 transformadores de 500kVA; com divisões internas e dimensões conforme desenho 14.
c) Para capacidade de transformação particular até 300kVA, inclusive, não são necessários os
compartimentos do disjuntor e da medição em alta tensão, porém, deve ser previsto um quadro
de medição indireta em baixa tensão, conforme documento CPFL nº 2855.
9.3.4- Cabine exclusiva do particular deve ser construída conforme documento CPFL nº 2855.
9.3.5- O pé direito mínimo e outras dimensões recomendadas para cabines, constam na tabela
8. Compartimentos destinados a transformadores ou outros equipamentos de proteção e
manobra, cujas dimensões forem diferentes das indicadas nesta tabela, devem possuir
dimensões mínimas, de forma a manter um espaçamento mínimo de 300mm em todos os lados.
Para projeto e construção das cabines, devem ser obedecidas as seguintes condições mínimas:
Devem ser construídas com paredes de alvenaria ou concreto, com teto e piso em concreto
armado, para qualquer potência de transformador até o limite previsto por esta norma, e
apresentar características definitivas de construção, conforme os desenhos 13, 14 e 15.
As cabines devem ter, pelo menos, duas aberturas para iluminação natural e circulação de ar e
sua instalação deve obedecer aos critérios abaixo indicados:
a) tanto a abertura de entrada de ar como a de saída deverá ter área livre mínima de 1,5m² ou
0,003m²/kVA, adotando-se o critério de maior valor;
b) 400mm do piso, e as de saída, o mais próximo do teto, ambas com acesso direto para o ar
livre. Somente em casos em que isto for totalmente inviável, se admite ventilação para dentro do
edifício;
c) devem ser protegidas, pelo lado de fora, com tela de arame no 18BWG, de malha 13mm e
vitraux fixo na posição aberta, ou por chicana, no caso de janelas ao alcance de pessoas,
conforme desenho 16;
d) para ventilação e iluminação natural, devem ser utilizados vitraux fixos, sem a existência de
laterais fixas na posição aberta e, externamente ao vitraux deve ser instalada uma tela de
proteção de arame zincado no 18BWG e malha de 13mm de abertura livre. Vide o desenho 16;
e) para ventilação apenas, pode ser utilizada, no lugar do conjunto acima, uma chicana feita de
cantoneira, com as condições indicadas no desenho 16;
f) a área livre da abertura para iluminação natural e/ou circulação de ar acima citada, se refere à
área efetivamente livre, isto é, deve-se descontar a área ocupada pelas laterais do vitraux, pelos
arames da tela e pelas cantoneiras da chicana.
g) caso não seja possível a instalação de abertura, conforme os itens acima, deve ser feita a
instalação de dutos de ventilação, inclusive com ventiladores comandados por relé térmico (se
necessário);
h) quando houver acesso pelo lado de fora da cabine, as aberturas de ventilação devem contar
com venezianas tipo chicana, conforme o desenho 16;
i) o piso não deve conter ressalto para fixação da grade, que venha a dificultar a movimentação
do(s) transformador(es).
Todas as partes metálicas não energizadas da cabine, devem ser interligadas ao sistema de
terra da mesma, através de fio ou cabo de bitola mínima de 25mm² de cobre nu, e conectores
adequados (tipo terminal) para conexão de cabo-ferragens e tipo parafuso fendido para conexão
cabo-cabo.
Quando as paredes estiverem externamente em contato com o solo, elas devem ser
convenientemente vedadas à umidade e, no caso da possibilidade de surgimento de pressão
hidrostática, ser de concreto armado calculada para resistir a esta pressão.
Para separar as áreas de circulação das áreas energizadas com pontos em alta tensão, deve-se
colocar telas de proteção com malha máxima de 13mm de arame de aço no 12BWG. Tais telas
devem ser instaladas a uma altura máxima de 100mm em relação ao piso da cabine e ter altura
de 1,70 metros.
Em cabines mistas em alvenaria, em que a medição do cliente for em média tensão, nos
cubículos da mufla de entrada e de medição, devem-se colocar telas de proteção instaladas a
uma altura máxima de 100mm em relação ao piso da cabine e ter altura até o teto, devendo a
parte superior ser fixada na alvenaria e a parte inferior móvel, que possibilite sua remoção para
manutenções dos equipamentos, este acesso deverá ter altura de 1,80 metros.
É obrigatória a fixação em local visível, tanto no lado externo da porta como na grade de proteção
dos transformadores, de placa de advertência com os dizeres “PERIGO DE MORTE” e o
respectivo símbolo da caveira, conforme NBR-14039 e desenho 21, não sendo permitido o uso
de adesivo. Quando a cabine for de uso exclusivo da concessionária, deve ser pintada na porta
da mesma, a seguinte inscrição: PROIBIDA A ENTRADA - USO EXCLUSIVO DA CPFL -
EMERGÊNCIA FONE (conforme concessionária da região e telefones constantes no item 1.2).
Toda cabine deve ter iluminação artificial, devendo a(s) luminária(s) ser(em) à prova de explosão:
b) os pontos de luz devem ser colocados na parede lateral do corredor de acesso às pessoas, à
altura máxima de 2 metros, com lâmpadas de potência mínima de 150W. O interruptor deve ficar
fora da cabine, junto à porta;
É obrigatória a instalação, acima da porta da cabine, do lado externo, de uma caixa metálica com
as dimensões 100mm x 100mm x 50mm, vedada na sua parte frontal com vidro transparente,
para a guarda de uma chave reserva de abertura da porta da cabine, a ser usada somente em
casos de emergência. Vide desenho 22.
O espaço situado em frente à porta da cabine deve ficar sempre livre, para facilitar o acesso de
pessoas ou equipamentos em situações normais ou de emergência.
Todas as emendas, derivações e ligações de equipamentos aos barramentos, devem ser feitas
através de conectores apropriados, não sendo permitido o uso de solda.
O sistema de proteção geral e/ou a medição em média tensão, quando houver esta última, devem
estar em cubículos com as mesmas condições de localização das cabines (item 9.2), e sua
instalação deve obedecer às exigências mínimas constantes do documento CPFL nº 2855 para
instalações industriais.
Quando a cabine não for parte integrante do edifício, deve ser provida de porta metálica ou
inteiramente revestida de chapa metálica, com duas folhas abrindo para fora, com dimensões de
2,10m x 1,00m por folha, no mínimo, e possuir trinco tipo ferrolho com cadeado.
Conforme NBR-14039, quando a cabine fizer parte integrante de edificação residencial e/ou
comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes
de alvenaria e portas corta-fogo. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não
inflamáveis, estes devem ter um volume de líquido por pólo inferior a 1 litro.
É permitida a abertura para o interior do mesmo, desde que seja área de garagem ou outra área
ampla.
10- TRANSFORMADORES
10.1- Dimensionamento
Os transformadores particulares podem ter isolação a óleo mineral ou silicone, ou ainda outro
fluído similar no caso de cabine que não faz parte integrante da edificação. Não será permitido o
uso de askarel como isolante.
a) para transformadores até 300kVA, obedecer à norma pertinente da ABNT e ser de fabricante
cadastrado pela CPFL; o transformador deve ser novo ou possuir o laudo técnico de oficina
cadastrada pela CPFL. Para transformação acima de 300kVA, a situação de cadastramento
passa ser uma condição apenas desejável.
b.3) Ligações:
- Primária - TRIANGULO (Delta)
b.4) Isolamento:
- classe: 15kV - NBI: 95kV
- classe: 25kV - NBI: 125kV
11- PROTEÇÃO
a) Para transformador de 300kVA, classe 15kV, utilizar fusíveis HH de corrente nominal de 25A.
b) Para transformador de 300kVA, classe 25kV, utilizar fusíveis HH de corrente nominal de 20A.
c) Para transformador de 500kVA, classe 15kV, utilizar fusíveis HH de corrente nominal de 50A.
d) Para transformador de 500kVA, classe 25kV, utilizar fusíveis HH de corrente nominal de 30A.
Nota: Em regiões atendidas e/ou com projeto de conversão para rede primária subterrânea,
mesmo que na cabine exista apenas um transformador, este deverá possuir uma chave-fusível.
11.2.1- Sobrecorrente
Quando da utilização de caixas de distribuição, deverá ser instalado disjuntor tripolar geral no
ramal de saída da caixa.
Para a administração, deve ser instalada uma chave tripolar blindada de abertura com carga,
sem dispositivo de proteção, que atenda à NBR-IEC-60947 (partes 1 e 3), exceção se faz quando
a medição da administração estiver junto com as demais medições das unidades consumidoras,
sendo que para tal situação a administração deve ser atendida com cabeamento igual ou inferior
a 35mm² e não possuir cargas de elevadores de uso coletivo e/ou bomba de incêndio e/ou
equipamento específico para combate ao incêndio; em montagens com caixas em policarbonato
a administração atendida com cabeamento superior a 25mm² deverá utilizar caixas de multiuso
em policarbonato conforme documento CPFL nº 17292.
Nota: Além da questão das cargas apontadas, caso haja micro ou minigeração, deverá ser
atendida as diretrizes do documento CPFL nº 15303.
A proteção geral para cada unidade consumidora, deve ser localizada depois do medidor e
executada pelo consumidor, de acordo com o documento CPFL nº 13, e com o que estabelece
esta norma.
A proteção individual para ligações monofásicas, bifásicas e trifásicas, deve ser feita
respectivamente, por disjuntores termomagnéticos unipolares, bipolares e tripolares, instalados
após os medidores.
Além da proteção individual após a medição, recomenda-se que a unidade consumidora possua,
em sua área privativa, um ou mais quadros de distribuição com proteção para circuitos parciais
a dois ou três fios, conforme recomendação da NBR-5410.
Até a proteção individual (disjuntores das unidades consumidoras) incluindo esta, instalados no
quadro de medidores, o condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo capaz de causar
sua interrupção, assegurando-se assim, sua continuidade.
consumidora para a proteção das pessoas contra choques elétricos. O condutor neutro somente
poderá ser seccionado pelo dispositivo DR, o qual possui terminal próprio para a sua conexão e
seccionamento. Não deverá existir nenhum outro dispositivo capaz de causar sua interrupção.
11.2.2- Subtensão
A proteção contra subtensão não é exigida pela CPFL. Caso o consumidor julgue imprescindível
a sua instalação, os equipamentos de proteção devem localizar-se, preferencialmente, junto às
cargas.
Sobretensão temporária é causada por situações eventuais como falta de fase ou perda do
neutro na instalação ou parte dela. A sua proteção é garantida pelas prescrições do item 12
(Sistema de Aterramento), através do aterramento do PEN na entrada da instalação e da
equipotencialização de todos os elementos metálicos no aterramento. Em atenção à NBR-5410,
caso o consumidor julgue imprescindível alguma proteção complementar contra sobretensões, a
instalação dos equipamentos de proteção deve localizar-se junto às cargas.
A proteção contra sobretensão transitória (surtos) deve ser feita através da instalação de
dispositivos de proteção contra surtos (DPS), conforme disposto no item 6.3.5 da NBR-5410. O
objetivo deste item é garantir a proteção contra sobretensões de origem atmosférica transmitida
pela linha externa de alimentação bem como de descargas atmosféricas diretas sobre a
edificação ou em suas proximidades e também a proteção contra sobretensões de manobra. Os
DPSs devem ser instalados, no ponto de entrada da linha na edificação conforme orientações
contidas no item 13 desta norma.
Devemos entender como ponto de entrada de uma edificação como o ponto em que uma linha
externa penetra na edificação (conforme item 3.4.4 da NBR-5410). A referência fundamental
de “ponto de entrada” é a edificação, ou seja, o corpo principal ou cada um dos blocos de uma
propriedade.
Para atender as prescrições acima, os DPSs devem ser instalados em caixa, com dispositivos
para lacres, com cabeamento derivando dos barramentos (no caso de utilização de caixa de
distribuição) ou dos bornes de entrada do disjuntor geral ou barramento de entrada (no caso de
um único quadro de medidores). Não sendo permitido o acesso à energia não medida.
As alternativas de arranjo para instalação dos dispositivos de proteção contra surtos, devem
estar conforme figuras 14(a) ou 14(c) e 15 da NBR-5410.
Até ao quadro de medidores, incluindo este, proteções contra subtensão e sobretensão, exceto
os dispositivos de proteção contra surtos (DPS) citados, não são permitidas pela CPFL, conforme
indicado nos itens 10.2.2 e 10.2.3.
As hastes de aterramento devem ter comprimento mínimo de 2,40 metros, sendo aceitos os
seguintes tipos:
As conexões haste-cabo devem ser feitas com conexão mecânica (conectores ou grampos
adequados) ou com solda exotérmica. Conexões mecânicas embutidas no solo devem ser
protegidas contra corrosão, através de caixa de inspeção com diâmetro mínimo de 250mm que
permita o manuseio de ferramenta. Esta exigência não se aplica a conexões entre peças de
cobre ou cobreadas, com solda exotérmica.
Junto ao quadro de medidores, quando alimentado diretamente pela rede secundária, deve ser
executado o aterramento através de malha constituída de cabo de cobre nu, sem emendas, de
no mínimo 50mm² e eletrodo(s) de terra, conforme desenho 20. A malha deve ser conectada ao
neutro do barramento com condutor de cobre nu de 35mm², e o valor da resistência de
aterramento não deve exceder a 25 Ohms, sob quaisquer condições.
Todas as caixas, tampas ou portas metálicas, bem como elementos metálicos condutores,
devem ser aterradas ao neutro por condutor de cobre de seção mínima 10mm².
Para a instalação de caixas e quadros de medidores, não são aceitos locais sem condições de
segurança ou de difícil acesso, tais como: copas, cozinhas, banheiros, interior de vitrines, área
entre prateleiras, depósitos, proximidade de máquinas, ambientes sujeitos a gases ou
inundações.
Recintos para instalação de quadros de medidores devem ser exclusivos para esta finalidade,
não sendo permitida sua utilização para depósito de qualquer espécie; devendo ser ventilado e
devidamente iluminado e, quando possuir portas, estas devem ser do tipo veneziana.
O ponto luminoso deve ser de no mínimo de 150W, a cada 3 metros linear de quadro, com
interruptor junto ao mesmo, de tal forma que facilite a leitura e serviços internos ao(s) quadro(s).
Quando o fornecimento se der através de cabine, o quadro de medidores e/ou caixas não poderá
ser instalado dentro da mesma.
Pode também, ser localizado em recinto exclusivo com quadros à vista, no subsolo ou outro local
conveniente e de fácil acesso, sendo neste caso, dispensadas as portas externas.
No quadro junto à proteção individual de cada unidade consumidora, deve ser pintado através
de gabarito, o número do apartamento ou unidade consumidora correspondente, com tinta a óleo
ou esmalte sintético. Também podem ser utilizadas plaquetas metálicas gravadas ou esmaltadas
a fogo, devidamente fixadas.
As caixas de distribuição podem ser de chapa de aço carbono, alumínio, policarbonato e resina
poliéster reforçada com fibra de vidro, conforme padronização dos documentos CPFL nº 6262,
nº 6263 e nº 6264.
Os materiais das caixas em resina poliéster reforçada com fibra de vidro e policarbonato devem
atender aos documentos CPFL nº 3948 e nº 4344 respectivamente.
Devem possuir portas ou tampas dotadas de dispositivo para lacre, dobradiças (caso existam)
invioláveis e venezianas ou orifícios para ventilação.
Para emprego em zona litorânea a pintura das caixas metálicas deve ser efetuada com tintas
resistentes à atmosfera salina.
A caixa pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos, porcas,
buchas e arruelas.
A caixa quando instalada externamente deve estar sob pingadeira e ser provida de porta
suplementar com venezianas para ventilação. Em montagem com caixas em policarbonato não
há necessidade de portas suplementares.
A porta suplementar deve permitir a abertura simultânea das portas da caixa de distribuição no
mínimo à 90 graus.
Deverá ser instalado anteparo em material acrílico transparente, de modo a evitar o contato
acidental nos barramentos instalados nesta caixa.
Montagens similares às caixas apresentadas na tabela 9 podem ser executadas com caixas em
policarbonato de fabricantes cadastrados na CPFL conforme desenho 10.
Nota: Caso haja um centro de medição contíguo à cabine com transformador(es) da CPFL, a
caixa de distribuição pode ser instalada neste centro afastada de no máximo 5 metros da cabine.
O barramento do neutro deve ter, no mínimo, a mesma seção dos barramentos das fases.
Nos desenhos 31, 32 e 33, estão indicadas as alternativas de posições relativas das caixas de
distribuição.
O quadro de medidores deve ser construído conforme desenhos 23, 24, 25, 27 e 28, em se
tratando de quadro para 36 medidores, módulo adicional pode ser inserido. No caso de caixa em
policarbonato a montagem deve seguir o proposto no desenho 29, em se tratando de montagem
para 36 medidores, colunas de caixas adicionais podem ser inseridas. As caixas em
policarbonato utilizadas nestas montagens estão limitadas a atendimento a clientes de categoria
C2 (tensão 127/220V) e C9 (tensão 220/380V) de cabos de 25mm², conforme documento CPFL
nº 13, clientes de categorias superiores deverão utilizar caixas multiuso (520-570mm x 520-
570mm ou 380mmx760mm, conforme dimensional do disjuntor) em policarbonato indicadas no
documento CPFL nº 17292.
O quadro de medidores ou montagem com caixas em policarbonato deve estar localizado junto
ao ponto de entrega na entrada do edifício ou em outro ponto conveniente de fácil acesso.
O barramento do neutro deve ter, no mínimo, a mesma seção dos barramentos das fases.
Para quadros de medidores conforme desenho 23, a derivação dos condutores do barramento
às unidades consumidoras deve ser feita através de conector tipo 90° vertical, conforme desenho
19. A utilização de conector reto é permitida desde que o cabo a ele conectado não exerça
esforço contra a tampa do compartimento dos barramentos.
Nas portas do compartimento do barramento devem ser pintados os dizeres “USO EXCLUSIVO
DA CPFL”. Exceção se faz somente para as caixas em policarbonato, para as quais pode-se
aplicar adesivos.
Nota: Exclusivamente nas distribuidoras RGE e RGE Sul somente serão aceitos condutores de
encordoamento classe 2, conforme NBR-NM-280.
Caso num mesmo centro de medição e/ou recinto estejam localizados o quadro de medidores e
a caixa de distribuição, o disjuntor do quadro poderá ser substituído por chave tripolar blindada
de abertura com carga, sem dispositivo de proteção, que atenda à NBR-IEC-60947 (partes 1 e
3), compatível com a capacidade de corrente do quadro, passando a proteção do mesmo a ser
efetuada pelo disjuntor instalado na caixa de distribuição. A manopla/alavanca de acionamento
dessa chave deve ser acessível, sem a violação do lacre, como no caso de disjuntor.
Para ligação dos cabos aos bornes secundários do transformador, vide desenho 17.
A caixa para instalação do dispositivo de proteção contra surtos, deve possuir dispositivos para
lacres. Deve ser instalado um dispositivo para manobra e proteção contra sobrecorrente,
conforme NBR-5410, sendo que a alavanca de acionamento desse dispositivo deve ser
acessível, sem a violação deste lacre. A caixa também deverá apresentar viseira que possibilite
a identificação do estado de operação do dispositivo de proteção contra surtos. Abaixo desta
caixa deve ser instalado o barramento de equipotencialização principal (BEP).
A caixa deverá ser confeccionada em aço carbono de espessura 16MSG (1,52mm) devendo a
mesma receber tratamento anti-corrosivo e pintura à pó por sistema eletrostático, ou resina
poliéster reforçada com fibra de vidro ou policarbonato (ambos com 3mm de espessura mínima).
As dimensões mínimas exigíveis são: 500mm de altura, 280mm de largura e 240mm de
profundidade.
O consumidor é responsável pelo zelo de todos os equipamentos mantidos sob lacre, sendo que
o acesso aos mesmos somente é permitido a pessoal autorizado pela CPFL.
Fica a critério da CPFL a instalação da medição que julgar necessária, bem como, a sua retirada
ou substituição, quando considerada conveniente.
Área Útil da Edificação: é a soma das áreas úteis dos apartamentos e das áreas úteis da
administração.
Após definição da carga instalada e/ou demanda conforme diretrizes do documento CPFL nº 13.
a) Iluminação
Devem ser discriminados o tipo, a quantidade e a potência dos pontos de luz, por unidade de
consumo.
b) Tomadas
- Para utilização não específica em cozinhas, copas e áreas de serviço, considerar até 3 tomadas
de 600W, e 100W para as excedentes.
- Para utilização geral, considerar 100W por tomada.
d) Motores
Devem ser relacionados a quantidade, número de fases, a potência de acordo com a placa do
fabricante, corrente de partida, tipo de dispositivo de partida e sua finalidade.
Para o cálculo da demanda geral referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral, para
o dimensionamento da entrada consumidora em edificações residenciais, deve ser calculada
tomando-se como base somente as áreas úteis da edificação e considerando 5W por metro
quadrado.
Para efeito da soma da carga instalada, não serão considerados os aparelhos e/ou
equipamentos elétricos de pequeno porte (com potência inferior a 1000W), uma vez que a
concessionária admite, para efeito de cálculo de demanda, que estes aparelhos e/ou
equipamentos têm suas cargas consideradas na somatória das cargas de tomadas de uso
geral.
A demanda das cargas de iluminação e tomadas de uso geral, para as unidades consumidoras
e entrada consumidora, deve ser calculada baseada nas cargas declaradas e nos fatores de
demanda, indicados na tabela 1.
A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral, de cada uma das
unidades consumidoras da edificação de uso comercial ou industrial, deve ser calculada
conforme segue:
O responsável técnico pelo projeto deverá apresentar, no memorial técnico descritivo os tipos
de lâmpadas, bem como seus respectivos fatores de potência e a somatória das potências dos
reatores.
15.4- Aparelhos
Para fornos elétricos industriais, a demanda deve ser de 100%, para qualquer quantidade de
aparelhos.
A demanda em kVA dos motores elétricos, deve ser determinada conforme segue:
Os valores indicados nessas tabelas foram obtidos pela média de dados fornecidos pelos
fabricantes.
As correntes de partida podem ser utilizadas, quando não se dispuser das mesmas nas placas
dos motores.
b) Aplicar o fator de demanda de 100%, para o motor de maior potência e, 50%, para os demais
motores, em kVA.
Na tabela, foram considerados valores médios usuais para fator de potência e rendimento.
Se os maiores motores forem iguais, para efeito da somatória de suas potências, deve-se
considerar apenas um como o maior, e o(s) outros(s), como segundo(s) em potência.
Existindo motores que, obrigatoriamente, partam ao mesmo tempo (mesmo sendo os maiores),
deve-se somar suas potências e considerá-los um só motor (excluídos os motores de
elevadores).
Para motores especiais e/ou de grandes potências, o cliente deve fornecer o fator de potência
e o rendimento dos mesmos.
HP × 0,746 CV × 0,736
kVA = kVA =
cos ϕ × η cos ϕ × η
ou
Onde:
HP / CV - Potência do Motor
cosϕ - Fator de Potência
η - Rendimento
a) Tipo Central
Aplicar a demanda de 100%, quando se tratar de um aparelho para toda a edificação, ou uma
central por unidade consumidora de uso comercial ou industrial.
Quando o sistema de refrigeração possuir Fan-Coil, a demanda desse dispositivo deve ser de
75%.
b) Tipo Janela
A determinação da demanda deve ser feita de acordo com a tabela 6.
A demanda em kVA desses equipamentos deve ser determinada como 100% da potência, em
kVA, do maior equipamento, e 60% da potência, em kVA, dos demais equipamentos.
Se os maiores equipamentos forem iguais, para efeito da somatória de suas potências, deve-
se considerar apenas um como o maior, e o(s) outros(s), como segundo(s) em potência.
Quando houver aparelhos e/ou equipamentos não previstos nesta norma, o responsável técnico
deverá apresentar memorial de cálculo da demanda, com os fatores utilizados.
15.9- Exemplos:
Exemplo 1:
Cargas:
- Apartamento Tipo:
Iluminação: 620W
Tomadas: 2.600W
Total de Iluminação e Tomadas: 3.220W
1 Chuveiro: 5.400W
1 Máquina de lavar louças: 2.000W
Carga total do apartamento: 10,62kW
Tipo de Fornecimento: monofásico (item 8)
- Administração:
01 Portão automático de 2HP (trifásico): 1,95kW
01 Bomba de piscina de 2HP (trifásica): 1,95kW
04 Elevadores de 10HP cada (trifásicos): 4 x 8,89kW = 35,56kW
02 Bombas de recalque de 10HP cada (trifásicas): 2 x 8,89kW = 17,78kW
Iluminação: 200 lâmpadas incandescentes 60W: 12,00kW
Tomadas: 4 de 600W e 10 de 100W: 3,40kW
Carga total da administração: 72,64kW
Tipo de Fornecimento: trifásico (item 8)
A Apto × W m2 A Adm × W m2
D1 = +
FP FP
D1a = 35,01kVA (Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral dos Apartamentos)
D1b = 28,55kVA (Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral da Administração)
a) Chuveiros:
D2a = (149 x 5,4kW x 0,22) / 1 D2a = 177,01kVA
Demanda de Aparelhos:
D2 = D2a + D2b D2 = 263,43kVA
D3 = Potência Maior Motor x Fator Demanda + Potência Demais Motores x Fator Demanda
Exemplo 2:
Cargas:
- Apartamento Tipo:
Iluminação: 3.130 W
Tomadas: 1.800 W
Total de Iluminação e Tomadas: 4.930W
1 Chuveiro: 5.400W
1 Máquina de lavar louça: 2.500 W
1 Máquina de secar roupa: 2.500W
Carga Total do Apartamento: 15,33kW
- Administração
1 portão elétrico 1,0CV: 1,05kW
1 bomba d’água 10,0CV: 8,89kW
1 bomba de piscina 5,0CV: 4,51kW
5 chuveiros – 5.400W cada: 27,00kW
2 torneiras elétricas - 3000W cada: 6,00kW
2 elevadores de 10,0CV: 17,78kW
1 elevador de 7,5CV: 6,57kW
Carga Total da Administração: 71,80kW
Tipo de Fornecimento: trifásico (item 8)
D1a = 16,00kVA (Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral dos Apartamentos)
Exemplo 3:
Cargas:
- Apartamento Tipo:
Iluminação: 1.200W
Tomadas: 3.000W
Total de Iluminação e Tomadas: 4.200W
4 Chuveiro de 5.400W: 21.600W
1 Torneira elétrica: 3.000W
1 Máquina de lavar louça: 2.000W
1 Máquina de secar roupa: 2.500W
Carga Total do Apartamento: 33,30kW
Tipo de Fornecimento: trifásico (item 8)
(Neste caso, em função da limitação citada no item 15.2.1 desta norma, deve-se calcular a
demanda conforme documento CPFL nº 13, obtendo-se a categoria de atendimento.)
- Administração
01 portão elétrico 1,0CV: 1,05kW
01 bomba d’água 10,0CV: 8,89kW
01 bomba de piscina 5,0CV: 4,51kW
05 chuveiros – 5.400W cada: 27,00kW
02 torneiras elétricas - 3000W cada: 6,00kW
02 elevadores de 10,0CV: 17,78kW
01 elevador de 7,5CV: 6,57kW
Carga Total da Administração: 71,80kW
Tipo de Fornecimento: trifásico (item 8)
A apto × W m2 A adm × W m2
D1 = +
FP FP
D1a = 18,00kVA (Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral dos Apartamentos)
D3 = Pot. Maior Motor x Fator Demanda + Pot. demais motores x Fator Demanda
16.1- Considerações
Quando a potência instalada do sistema de prevenção e combate a incêndio for inferior a 75kW,
o fornecimento é em baixa tensão, com medição própria, conforme mostrado na figura 1.
Figura 1
Quando a carga instalada do sistema de prevenção e combate a incêndio for superior a 75kW, o
fornecimento é em média tensão. Nesse caso, o cliente deve providenciar, além das instalações
normais do prédio, a construção de um posto de transformação independente e exclusivo para o
sistema de prevenção e combate a incêndio, conforme documento CPFL nº 2855. No caso de
cabine mista, deverá ser instalado transformador exclusivo para atendimento ao sistema de
prevenção e combate a incêndio atendendo ao disposto no documento CPFL nº 2855, em
compartimento anterior ao disjuntor geral da média tensão e com medição exclusiva, em média
tensão para transformadores superiores a 300kVA e em baixa tensão, para transformadores até
300kVA; devendo ser preparado local para a instalação dos medidores e equipamentos para
medição na alta ou baixa tensão.
A carga instalada do sistema de prevenção e combate a incêndio não deve ser adicionada à do
prédio, para efeito de determinação da sua forma de ligação, conforme o item 7: vale apenas
para determinação da forma de ligação da unidade consumidora, conforme o item 8.
A demanda de prevenção e combate a incêndio ligado em baixa tensão não deve ser adicionada
à demanda calculada do prédio, para efeito de dimensionamento do transformador e do circuito
secundário até o quadro de medidores, desde que essa demanda não ultrapasse a 30% da
demanda calculada do edifício.
O circuito do sistema de proteção contra incêndio, da mesma forma que as demais unidades
consumidoras com medição individual, não pode ser interligado com outros circuitos.
Os dispositivos de partida de motores sob tensão reduzida, devem ser dotados de equipamentos
adequados que os desliguem quando faltar energia.
No memorial de cálculo da carga instalada deverá ser indicada a finalidade de cada motor e,
tendo como base a placa de identificação do fabricante do motor, devem ser relacionados os
seguintes dados: quantidade, número de fases, potência, corrente de partida, bem como o tipo
de dispositivo de partida utilizado.
18- TABELAS
TABELA 1
TABELA 2
Fator de Demanda %
Forno Microondas
Aquec. Central de
Aquec. Individual
Torneira Elétrica,
Hidromassagem
Fogão Elétrico
Roupa, Sauna,
de Passagem,
Ferro Elétrico
Acumulação
Secadora de
Lavar Louça
Aquecedor
Passagem
Central de
Máquinas
Chuveiro,
Xerox
Nº de
Aparelhos
TABELA 3
Finalidade Potências
Mínimas (W)
Torneira Elétrica 3.000
Chuveiro Elétrico 5.400
Máquina Lavar Louça 2.000
Máquina Secar Roupa 2.500
Forno de Microondas 1.500
Forno Elétrico 1.500
Ferro Elétrico 1.000
TABELA 4
Potência
Absorvida da Corrente a Corrente Fator de
Potência
Rede Plena Carga de Partida Potência
CV ou HP
(A) (A) Médio
kW kVA
1/3 0,39 0,65 1,7 7,1 0,61
1/2 0,58 0,87 2,3 9,9 0,66
3/4 0,83 1,26 3,3 16,3 0,66
1 1,05 1,52 4,0 20,7 0,69
1 1/2 1,54 2,17 5,7 33,1 0,71
2 1,95 2,70 7,1 44,3 0,72
3 2,95 4,04 10,6 65,9 0,73
4 3,72 5,03 13,2 74,4 0,74
5 4,51 6,02 15,8 98,9 0,75
7 1/2 6,57 8,65 22,7 157,1 0,76
10 8,89 11,54 30,3 201,1 0,77
12 1/2 10,85 14,09 37,0 270,5 0,77
15 12,82 16,65 43,7 340,6 0,77
20 17,01 22,10 58,0 422,1 0,77
25 20,92 25,83 67,8 477,6 0,81
30 25,03 30,52 80,1 566,0 0,82
40 33,38 39,74 104,3 717,3 0,84
50 40,93 48,73 127,9 915,5 0,84
60 49,42 58,15 152,6 1095,7 0,85
75 61,44 72,28 189,7 1288,0 0,85
100 81,23 95,56 250,8 1619,0 0,85
125 100,67 117,05 307,2 2014,0 0,86
150 120,09 141,29 370,8 2521,7 0,85
200 161,65 190,18 499,1 3458,0 0,85
Notas:
a) Os valores foram obtidos pela média de dados fornecidos pelos fabricantes;
c) Para obter os valores das correntes na tensão de 380V, dividir os valores, em 220V, por 1,73.
TABELA 5
Potência Corrente a
Potência Corrente de Fator de
Absorvida da Plena Carga
CV ou Partida (A) Potência
Rede (A)
HP Médio
kW kVA 127V 220V 127V 220V
1/4 0,42 0,66 5,9 3,0 27 14 0,63
1/3 0,51 0,77 7,1 3,5 31 16 0,66
1/2 0,79 1,18 11,6 5,4 47 24 0,67
3/4 0,90 1,34 12,2 6,1 63 33 0,67
1 1,14 1,56 14,2 7,1 68 35 0,73
1 1/2 1,67 2,35 21,4 10,7 96 48 0,71
2 2,17 2,97 27,0 13,5 132 68 0,73
3 3,22 4,07 37,0 18,5 220 110 0,79
5 5,11 6,16 - 28,0 - 145 0,83
7 1/2 7,07 8,84 - 40,2 - 210 0,80
10 9,31 11,64 - 52,9 - 260 0,80
12 1/2 11,58 14,94 - 67,9 - 330 0,78
15 13,72 16,94 - 77,0 - 408 0,81
Notas:
TABELA 6
Fator de Demanda %
Nº de Aparelhos
Comercial Residencial
1 a 10 100 100
11 a 20 90 86
21 a 30 82 80
31 a 40 80 78
41 a 50 77 75
51 a 75 75 73
acima de 75 75 70
TABELA 7
COEFICIENTES DE SIMULTANEIDADE
Nº Fatores Nº Fatores
Apartamentos Apartamentos
- - 79 a 87 0,65
02 a 03 0,98 88 a 96 0,64
04 a 06 0,97 97 a 102 0,63
07 a 09 0,96 103 a 105 0,62
10 a 12 0,95 106 a 108 0,61
13 a 15 0,91 109 a 111 0,60
16 a 18 0,89 112 a 114 0,59
19 a 21 0,87 115 a 117 0,58
22 a 24 0,84 118 a 120 0,57
25 a 27 0,81 121 a 126 0,56
28 a 30 0,79 127 a 129 0,55
31 a 33 0,77 130 a 132 0,54
34 a 36 0,76 133 a 138 0,53
37 a 39 0,75 139 a 141 0,52
40 a 42 0,74 142 a 147 0,51
43 a 45 0,73 148 a 150 0,50
46 a 48 0,72 150 acima 0,50
49 a 51 0,71
52 a 54 0,70
55 a 57 0,69
58 a 63 0,68
64 a 69 0,67
70 a 78 0,66
TABELA 8
Espaço mín.
Peso Pé do
Dimensões (cm)
com direito compartimento
Equipamento
óleo mínim individual (cm)
(kg) o (cm) Larg. x
Comprimento Largura Altura
Profund.
104
Até 75 122 82 505
(119)
106
112,5 141 90 640
(122)
Transformador (kVA)
115
150 145 90 765
(126) 315
200 x 260
125 (400)
225 170 107 1090
(134)
132
300 177 127 1250
(142)
142
500 200 125 1780
(148)
750 173 160 225 3065 400
1000 173 (186) 195 235 3650 400 250 x 260
1500 181 (203) 205 257 4885 450
Disjuntor 156 150
84 66 xxx
PVO (158) (210)
140 (200) x 260
Prateleira TP
130 45 140 xxx xxx
e TC
Muflas xxx xxx xxx xxx xxx 100 x 260
Notas:
a) Dimensões e peso dos equipamentos, fornecidos pelos fabricantes;
b) As dimensões indicadas entre parênteses devem ser observadas para instalações de classe
25kV.
c) Nas cabines particulares as medidas dos compartimentos devem ser de acordo com os
equipamentos que o particular adquirir.
TABELA 9
Notas:
a) Nas limitações acima deve-se também atender aos espaçamentos mínimos de barramentos
definidos nos desenhos da caixas e tamanho dos disjuntores empregados (os mesmos não
podem ficar encostados um no outro).
TABELA 10
Notas:
a) Para demandas calculadas, conforme o item 15 desta norma (ou de acordo com o documento
CPFL nº 2855), de até 308kVA, pode ser aplicada esta tabela, arredondando-se a demanda
calculada para a unidade imediatamente superior.
b) Podem ser adotados outros limites de demanda calculada para transformadores do tipo a
seco.
TABELA 11 - 1 de 2
Métodos de Instalação:
(1) Condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular embutido em
parede termicamente isolante.
(2) Condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto aparente de seção circular sobre
parede ou espaçado desta menos de 0,3 vez o diâmetro do eletroduto ou eletroduto circular
embutido em alvenaria.
Notas:
a) A tabela foi montada de acordo com tabelas e métodos de instalação estabelecidos pela NBR-
5410.
b) Para condutores de PVC com isolação menor ou igual a 750V, o método de instalação (3) não
é permitido, pois tais condutores não são adequados a locais sujeitos a umidade.
c) Para condutores de PVC com isolação menor ou igual a 750V, o método de instalação (4) não
é permitido, pois tais condutores não são adequados a exposição direta ao tempo.
d) A tabela deve ser aplicada para o dimensionamento de condutores até a medição e proteção,
inclusive, e pressupõe que as cargas estão igualmente distribuídas entre as fases.
e) Quando os condutores são instalados num percurso ao longo do qual variam as maneiras de
instalar, as ampacidades dos condutores devem ser determinadas para a condição mais
desfavorável.
f) Para condutores com outro tipo de isolação, ou com maneira de instalar diversa da
especificada, deve ser adotada a tabela do fabricante, não podendo as seções calculadas para
o projeto serem alteradas na execução para outra marca ou fabricação, sem prévia consulta a
CPFL.
g) Para cálculo do eletroduto, utilizar tabela do fabricante, para se saber o diâmetro externo do
cabo a ser utilizado.
TABELA 11 - 2 de 2
Notas:
a) Esses fatores são aplicáveis a grupos homogêneos de cabos, uniformemente carregados.
b) Quando a distância horizontal entre cabos adjacentes for superior ao dobro de seu diâmetro
externo, não é necessário aplicar nenhum fator de redução.
TABELA 12
DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO
CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO
TRANSFORMADOR CAPACIDADE INTERRUPÇÃO (kA) Z% CONSIDERADO
15 1,3
30 2,5
45 4,0
3,23
75 7,0
112,5 10,0
150 12,5
225 15,0
250 16,0
300 20,0
4,16
500 32,0
750 48,0
1000 65,0
Notas:
a) Os barramentos e os disjuntores acima são dimensionados para cargas igualmente
distribuídas nas três fases.
TABELA 13
Projeto
Tensão
Cabos Corrente Potência
(kV)
(A) (MVA)
35mm² de Al 97 2,3
35mm² de Cu 125 3,0
15
70mm² de Al 142 3,4
70mm² de Cu 160 3,8
50mm² de Al 106 4,2
25
50mm² de Cu 135 5,4
Notas:
a) A bitola é válida para cabos tipos EPR ou XLPE 15kV-NA e 25kV-NA, tripolares ou
monopolares, temperatura do condutor 90ºC.
b) Os cinco cabos (3 fases, cabo reserva e o neutro) são lançados no mesmo eletroduto no poste,
sendo que em trecho subterrâneo o neutro segue em duto exclusivo.
TABELA 14
BARRAMENTO
DEMANDA VERGALHÃO TUBO
(kVA) COBRE ALUMÍNIO COBRE ALUMÍNIO
∅ kg/m ∅ kg/m ∅ IPS kg/m ∅ IPS kg/m
mm mm
até 1300 5,16 0,187 6,35 0,085 0,29
1/4 0,680 3/8
1301 a 1800 6,35 0,281 9,53 0,192 0
1801 a 2500 9,53 0,634 12,70 0,342 0,44
3/8 0,960 1/2
2501 a 5000 12,70 1,127 15,87 0,535 0
Notas:
a) O barramento foi dimensionado para temperatura ambiente de 30°C, com elevação de
temperatura de 20°C, e na base de 50% do limite térmico.
TABELA 15
TABELA 16
TABELA 17
TABELA 18
ENTRADA AÉREA
DIMENSIONAMENTO DO POSTE DE ENTRADA
19- ANEXO
3 CAIXAS DE PASSAGEM
3.1 Dimensionamento ( )s ( )n
3.2 Limpeza, brita, massa calafetadora e bucha nos dutos . ( )s ( )n
3.3 Circuito completo em um só duto. ( )s ( )n
3.4 Folga no cabo. ( )s ( )n
3.5 Alça da tampa. ( )s ( )n
3.6 Profundidade dos dutos ( )s ( )n
3.7 Encaminhamento dos cabos e dutos até a cabine, de acordo com o projeto. ( )s ( )n
3.8 Cabo neutro cobre nu 35mm² (mínimo) no mesmo duto dos cabos de 15kV ( )s ( )n
ou 25kV.
3.9 Faltam materiais para ligação ( )s ( )n
Nome do Empreendimento:
Endereço:
ITEM DESCRIÇÃO CONFORMIDADE
4 ENTRADA AÉREA EM BAIXA TENSÃO
4.1 Identificação dos cabos de entrada ( )s ( )n
4.2 Laudo teste de continuidade para verificação se não há ligação indevida de ( )s ( )n
fases distintas (aplicável quando da multiplicação de cabos por fase)
5 CABINE
5.1 Localização ( )s ( )n
5.2 Ferrolho com cadeado ( )s ( )n
5.3 Placa de advertência na porta (caveira) ( )s ( )n
5.4 Distância entre piso e porta (entre 5 a 10mm) ( )s ( )n
5.5 Nível entre piso de garagem e cabine (entrada de água na cabine). ( )s ( )n
5.6 Interruptor no lado de fora da cabine. ( )s ( )n
5.7 Extintor (CO2 ou PQS-4kg) ( )s ( )n
5.8 Caixa para guarda da chave reserva acima da porta da cabine ( )s ( )n
5.9 Iluminação da cabine (emergência e normal) ( )s ( )n
5.10 Identificação da porta corta-fogo. ( )s ( )n
5.11 Aterramento da porta corta-fogo. ( )s ( )n
5.12 Suporte das grades de proteção removíveis. ( )s ( )n
5.13 Grades de proteção, aterramento, altura piso e placa de advertência ( )s ( )n
5.14 Placa de advertência: "Não operar sob carga" para chaves de Média ( )s ( )n
Tensão, abertura sem carga
5.15 Suporte das muflas - altura e aterramento ( )s ( )n
5.16 Fixação da muflas e proteção dos cabos. ( )s ( )n
5.17 Aterramento das muflas. ( )s ( )n
5.18 Identificação do faseamento nos cabos das muflas ( )s ( )n
5.19 Especificações dos cabos de alta tensão ( )s ( )n
5.20 Vedação dos dutos de entrada dos cabos de alta tensão ( )s ( )n
Nome do Empreendimento:
Endereço:
ITEM DESCRIÇÃO CONFORMIDADE
5.21 Especificações da chave geral ( )s ( )n
5.22 Ligação da chave geral (faca da chave do lado carga) ( )s ( )n
5.23 Acionamento da chave geral. ( )s ( )n
5.24 Aterramento do suporte e da chave geral ( )s ( )n
5.25 Especificações, identificação ( cor ) e espaçamento dos vergalhões ( )s ( )n
5.26 Faseamento de acordo com o transformador ( )s ( )n
5.27 Isoladores 15kV ou 25kV ( )s ( )n
5.28 Aterramento do suporte dos isoladores. ( )s ( )n
5.29 Fusíveis limitadores – dimensionamento e fabricante ( )s ( )n
5.30 Aterramento da base dos fusíveis limitadores ( )s ( )n
5.31 Interligação do neutro ao aterramento do transformador ( )s ( )n
5.32 Espaçamento e esforço dos cabos secundários na saída do transformador ( )s ( )n
5.33 Especificações e identificação dos cabos secundários ( )s ( )n
5.34 Aterramento da calha ou bandeja e tampas. ( )s ( )n
5.35 Aterramento suporte dos cabos secundários quando existir ( )s ( )n
5.36 Caixas de inspeção da malha de aterramento, massa calafetadora e brita ( )s ( )n
5.37 Anel de aterramento. ( )s ( )n
5.38 Valor da medição do aterramento na caixa de inspeção da interligação do ( )s ( )n
neutro da rua com a malha de terra
5.39 Trava, acionamento e aterramento dos abafadores (em caso de trafo à óleo) ( )s ( )n
5.40 Vidro, dimensões, tela de proteção e aterramento do vitraux. ( )s ( )n
5.41 Dimensões, disposição da cabine, abafadores (em caso de trafo à óleo), ( )s ( )n
aberturas p/ entrada de ar, chicanas e vitraux de acordo com projeto.
Nome do Empreendimento:
Endereço:
ITEM DESCRIÇÃO CONFORMIDADE
6 CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO
6.1 Aterramento da caixa ( )s ( )n
6.2 Capacidade dos disjuntores ( )s ( )n
6.3 Dimensionamento da caixa de distribuição. ( )s ( )n
6.4 Dimensionamento dos dutos de saída dos cabos. ( )s ( )n
6.5 Distância entre barramentos. ( )s ( )n
6.6 Disposição dos cabos de entrada e saída ( )s ( )n
6.7 Especificações e dimensionamento do barramento ( )s ( )n
6.8 Especificações e dimensionamento dos cabos de entrada ( )s ( )n
6.9 Especificações e dimensionamento dos cabos de saída para os quadros ( )s ( )n
6.10 Especificações dos dutos ( )s ( )n
6.11 Fixação e esforço dos cabos de entrada ( )s ( )n
6.12 Fixação e capacidade dos disjuntores ( )s ( )n
6.13 Identificação dos cabos de saída ( )s ( )n
6.14 Identificação dos quadros de medidores junto aos disjuntores ( )s ( )n
6.15 Identificação das fases: entrada e saída do disjuntor ( )s ( )n
6.16 Identificação das fases dos barramentos. ( )s ( )n
6.17 Não deve existir iluminação no interior da caixa. ( )s ( )n
6.18 Placa com dizeres “NÃO OPERAR SOB CARGA” ( )s ( )n
6.19 Placa de advertência na porta ( )s ( )n
6.20 Vedação dos dutos de saída ( )s ( )n
6.21 Verificar a necessidade de placa de advertência, no caminhamento dos ( )s ( )n
dutos entre caixa de distribuição e outros centros de medição
Nome do Empreendimento:
Endereço:
ITEM DESCRIÇÃO CONFORMIDADE
7 QUADRO DE MEDIÇÃO
7.1 Fixação e dispositivo para o lacre da tampa, versão exclusiva da CPFL ( )s ( )n
7.2 Aterramento ( )s ( )n
7.3 Aterramento do suporte do barramento ( )s ( )n
7.4 Vedação dos dutos de entrada dos cabos ( )s ( )n
7.5 Faseamento e fixação dos cabos ( )s ( )n
7.6 Especificações dos barramentos ( )s ( )n
7.7 Faseamento, fixação e espaçamento das barras ( )s ( )n
7.8 Faseamento e ligação dos cabos da administração ( )s ( )n
7.9 Especificação das chaves e disjuntores ( )s ( )n
7.10 Dispositivo para lacre da chave da administração ( )s ( )n
7.11 Aterramento da chave da administração ( )s ( )n
7.12 Identificação chave da administração ( )s ( )n
7.13 Materiais para ligação dos TC’s ( )s ( )n
7.14 Identificação das chaves de serviços ( )s ( )n
7.15 Identificação do disjuntor geral. ( )s ( )n
7.16 Fixação da tampa e dispositivos para lacre ( )s ( )n
7.17 Especificações e posicionamento do disjuntor geral ( )s ( )n
7.18 Aterramento do compartimento do disjuntor geral ( )s ( )n
7.19 Vedação da chave geral (moldura) ( )s ( )n
7.20 Faseamento, cabo de entrada e saída do disjuntor geral ( )s ( )n
7.21 Isolação nas pontas/extremidades de cabos a serem energizados e ( )s ( )n
expostos
Nome do Empreendimento:
Endereço:
ITEM DESCRIÇÃO CONFORMIDADE
21- DESENHOS
0,50
1,20
2,50
1,20
0,50
1,20 1,20
3,50
0,50 0,50
0,50
0,50
0,50 0,50
0,50
3,50
LEGENDA:
LOCAL ONDE NÃO É PERMITIDA A FIXAÇÃO DOS CONDUTORES DO RAMAL DE LIGAÇÃO NA FACHADA
Dimensões em metros
Adaptador e curva
de PVC ou tubo corrugado
flexível em polietileno, com
luvas de emenda e
envelopada em concreto
Nota: Para até 4 cabos de até 95mm2, esta caixa poderá ter suas
dimensões reduzidas para 500mm x 500mm x 1000mm.
DIMENSÕES EM MILÍMETROS
VISTA SU PER IO R
Notas:
4) Para até 4 cabos de até 95mm², a caixa de passagem poderá ter suas dimensões reduzidas
para 500mm x 500mm x 1000mm.
1450
Eletrodutos
de Entrada
475
Barramentos
de cobre
275
Barramentos
ou Cabos
275
de cobre
150 150
(mín.)
(mín.)
475
Disjuntor Disjuntor Disjuntor Disjuntor Disjuntor Disjuntor
Suporte
Condutor de
dos cabos Neutro aterramento
500
X = Afastamentos
equidistantes
600
X X X X X
Nível do piso
acabado
Eletrodutos de Saída
Eletroduto de aterramento
Dimensões em milímetros
Notas:
1) Os eletrodutos de entrada podem ser instalados no lado oposto.
2) Limitação de até 6 disjuntores por caixa, não podendo com afastamento mínimo de 10mm
entre eles e as paredes laterais.
1450
475
Barramentos
de cobre
275
Barramentos
ou Cabos
275
de cobre
150 150
(mín.)
(mín.)
475
Disjuntor Disjuntor Disjuntor Disjuntor Disjuntor Disjuntor
Suporte
Condutor de
dos cabos Neutro aterramento
500
Eletrodutos
de entrada
X
600
X X X X
Nível do piso
acabado
Eletrodutos de Saída
Eletroduto de aterramento
Dimensões em milímetros
Notas:
1) Os eletrodutos de entrada podem ser instalados no lado oposto.
2) Limitação de até 6 disjuntores por caixa, com afastamento mínimo de 10mm entre eles.
2000
Eletrodutos
de entrada
475
Barramentos
de cobre
275
Neutro
Barramentos
ou Cabos
de cobre
275
150 150
(mín.) (mín.)
475
Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj.
Suporte
dos cabos
Condutor de
aterramento
500
Cabo de
interligação
# 120mm²
Y X Y Y Y X Y
Eletrodutos
de saída
600
Nível do piso
acabado
R=500 mín.
Caixa de
inspeção de
aterramento
Eletroduto de aterramento
Dimensões em milímetros
Notas:
1) Os eletrodutos de entrada podem ser instalados no lado oposto.
2) Limitação de até 8 disjuntores por caixa, com afastamento mínimo de 10mm entre eles.
2000
475
Barramentos
de cobre
275
Neutro
Barramentos
ou Cabos
de cobre
275
150 150
(mín.) (mín.)
475
Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj.
Suporte
dos cabos
Condutor de
aterramento
500
Cabo de
interligação
# 120mm²
Y X Y Y Y X Y
Eletrodutos
de entrada
600
Nível do piso
acabado
R=500 mín.
Eletrodutos
de saída
Caixa de
inspeção de
aterramento
Eletroduto de aterramento
Dimensões em milímetros
Notas:
1) Os eletrodutos de entrada podem ser instalados no lado oposto.
2) Limitação de até 8 disjuntores por caixa, com afastamento mínimo de 10mm entre eles.
2600
Eletrodutos
de entrada
475
Barramentos
de cobre
275
Neutro
Barramentos
ou Cabos
de cobre
275
150 150
(mín.) (mín.)
475
Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj.
Suporte
dos cabos
Condutor de
aterramento
500
Cabo de
interligação
# 120mm²
Y Y X Y Y Y X Y Y
600
Nível do piso
acabado
R=500 mín.
Eletrodutos
de saída
Caixa de
inspeção de
aterramento
Eletroduto de aterramento
Dimensões em milímetros
Notas:
1) Os eletrodutos de entrada podem ser instalados no lado oposto.
2) Limitação de até 10 disjuntores por caixa, com afastamento mínimo de 10mm entre eles.
2600
475
Barramentos
de cobre
275
Neutro
Barramentos
ou Cabos
de cobre
275
150 150
(mín.) (mín.)
475
Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj.
Suporte
dos cabos
Condutor de
aterramento
500
Cabo de
interligação
# 120mm²
Y Y X Y Y Y X Y Y
Eletrodutos
de entrada
600
Nível do piso
acabado
R=500 mín.
Eletrodutos
de saída
Caixa de
inspeção de
aterramento
Eletroduto de aterramento
Dimensões em milímetros
Notas:
1) Os eletrodutos de entrada podem ser instalados no lado oposto.
2) Limitação de até 10 disjuntores por caixa, com afastamento mínimo de 10mm entre eles.
FIXAÇÃO DO
DISJUNTOR
Eletrodutos de Saída
Neutro
520 a 570
FIXAÇÃO DO
DISJUNTOR
Barramentos de Cobre
ou Cabos
Barramentos de Cobre
520 a 570
Piso
Eletrodutos de Saída
Neutro
Eletrodutos de Entrada
520 a 570
45
80 80
800
520 a 570 520 a 570
dimensões em milímetros
Notas:
1) Os eletrodutos de entrada podem ser instalados no lado oposto (última caixa da fileira).
2) Limitação de até 3 disjuntores por caixa, com afastamento mínimo de 10mm entre eles e as
paredes laterais.
80 80
45
800
520 a 570
520 a 570
dimensões em milímetros
Notas:
1) Os eletrodutos de entrada podem ser instalados no lado oposto (última caixa da fileira).
2) Limitação de até 3 disjuntores por caixa, com afastamento mínimo de 10mm entre eles e as
paredes laterais.
Nota: Limitação de até 3 disjuntores por caixa, com afastamento mínimo de 10mm entre eles e
as paredes laterais.
MÍN.
MÍN.
600
800
1000
DETALHE
DUTOS
DUTOS Ø 100mm (4") MÍNIMO
(DETALHE)
PEDRA BRITADA N°2
200
1mA2m
MEIO FIO
MEIO FIO
DE FOLGA
VIDE NOTA 1
500
DUTOS Ø 100mm(4")
800
VIDE NOTA 4
1mA2m
800
DE FOLGA 800 PLANTA
CONCRETO
200
CONCRETO
H
50
H
30 30 50
50
50
NOTAS:
1) DUTOS EM PVC DEVEM SER ENVELOPADOS COM CONCRETO E PEDRA Nº 1 (TRAÇO DO CONCRETO: 3 x 3 x 1), PARA DUTO CORRUGADO EM PEAD
NÃO É NECESSÁRIO ENVELOPAMENTO, APENAS UMA COBERTURA DE CONCRETO ACIMA DO MESMO.
2) O FUNDO DA VALA DEVERÁ SER NIVELADO E COMPACTADO.
3) MANTER UMA DECLIVIDADE DE 1% (MÍNIMA) NOS DUTOS.
4) CALAFETAR COM MASSA CALAFETADORA TODAS AS ENTRADAS E SAÍDAS DE DUTOS COM ACESSO A CABINE.
5) O TUBO DE AÇO-CARBONO ZINCADO POR IMERSÃO A QUENTE DEVERÁ SER COLOCADO AO LADO DO POSTE EM RELAÇÃO AO MEIO FIO, SEMPRE
QUE POSSÍVEL.
6) CASO NÃO SE TRATE DE TRAVESSIA, CONSIDERAR DUTOS PARA ATENDIMENTO AO EDIFÍCIO COLETIVO COM PROFUNDIDADE MÍNIMA DE 600mm.
7) DIMENSÕES EM MILÍMETROS.
30 30 50
50
50
Notas:
1) Toda entrada de serviço subterrânea deverá ser identificada com o número do prédio a que
pertence.
2) A numeração deverá ser feita em placa de folha de alumínio ou flandres, afixada na cruzeta
que sustenta as muflas.
3) A numeração deverá ser com gabarito de numeração com altura de 55mm e largura de 45mm.
4) O fundo com dimensões indicadas no desenho deverá ser preto e a numeração de cor
amarela.
7) Quando a ligação for através de outra rua, escrever o nome da rua, abreviadamente, antes do
número.
8) Tratando-se de muflas da CPFL, colocar em seguida aos números, com mesmo tamanho de
letra a sigla CPFL.
E q u ip to P ro te ç ã o
G e ra l d a C .P .F .L
E q u ip to P ro te ç ã o
G e ra l d a C .P .F .L
N O T A : D im e n s õ e s e n tre p a rê n te s e s re fe re m -s e a c a b in e s a te n d id a s e m c la s s e d e te n s ã o 2 5 k V .
Nº Documento:
Público
Instrução
PRIMÁRIA PRIMÁRIA
Categoria:
Coletivo
(Nota 1)
2600 (min.)
2.12
TELA
Versão:
A Canaleta de 300mm x 300mm A
Área de Aplicação:
DE PROTEÇÃO ou eletroduto
Tipo de Documento:
Título do Documento:
(Nota 1)
Norma
2000 (min.)
Técnica
EXTINTOR
DE INCÊNDIO PARA O QUADRO
Aprovado por:
GERAL
PLANTA
2) Para um único transformador particular até 300kVA, não é necessário o compartimento da medição em média tensão, devendo ser previsto instalação de local para
Engenharia de Normas e Padrões
Data Publicação:
5) No caso de instalação de 2 ou mais transformadores da CPFL, deverá ser utilizado o desenho referente a esta condição.
6) Para demandas calculadas próximas à 500kVA, a ser atendida pela CPFL (clientes BT), será exigido compartimento adicional para futuro transformador da
concessionária, e deverá ser projetada cabine conforme desenho referente a esta condição de 2 ou mais transformadores.
7) Dimensões entre parênteses, referem-se a cabine atendida em classe de tensão 25kV.m milímetros.
DES. 15-1/4- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ABRIGADO – CABINE MISTA COM
Página:
Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público
Nº Documento:
Público
Instrução
ENTRADA ENTRADA (Nota 2) (Nota 4)
PRIMÁRIA PRIMÁRIA
Categoria:
Coletivo
(Nota 1)
2600 (min.)
2.12
A TELA Canaleta de 300mmx300mm A
Versão:
DE PROTEÇÃO ou eletroduto
Área de Aplicação:
Tipo de Documento:
Título do Documento:
(Nota 1)
2000 (min.)
Técnica Norma
EXTINTOR
DE INCÊNDIO PARA O QUADRO
GERAL
Aprovado por:
PLANTA
NOTAS:
3) Para um único transformador particular até 300kVA, a proteção primária poderá ser feita através de chave seccionadora com fusíveis HH, ao invés de disjuntor, podendo neste caso ser eliminado o compartimento
do disjuntor.
MAIS TRANSFORMADORES CPFL DE ATÉ 500kVA
4) No caso de previsão de aumento de carga ou projeto com espaço para transformador particular adicional, devem ser previstos compartimentos para medição em tensão primária, para disjuntor geral e para devidas
proteções individuais de cada transformador conforme NBR-14039.
5) No caso de instalação de 2 ou mais transformadores da CPFL, deverá ser previsto compartimento para equipto para proteção geral dos mesmos e instalação de chaves seccionadoras com fusíveis HH como
proteção individual de cada equipamento, dimensionados conforme NBR-14039.
Data Publicação:
6) Para demandas calculadas próximas à 1000kVA, 1500kVA, 2000kVA, 2500kVA, 3500kVA, 4000kVA, 4500kVA, 5000kVA, 5500kVA, 6000kVA, 6500kVA, 7000kVA, 7500kVA, 8000kVA, 8500kVA, 9000kVA, 9500kVA e
10000kVA, a ser atendida pela CPFL (clientes BT), será exigido compartimento adicional para futuro transformador da concessionária.
7) Dimensões entre parênteses, referem-se a cabine atendida em classe de tensão 25kV.
8) Dimensões em milímetros.
Página:
DES. 15-3/4- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ABRIGADO – CABINE MISTA COM 2 OU
Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público
Tela de Arame e
Venziana tipo chicana
Metal L 1/8" x 2" ou
Vitraux fixo aberto
Tela de Arame e
Venziana tipo chicana
Metal L 1/8" x 2"
400
VISTA LATERAL
m
m
20
Coeficiente de
utilização 0,6
(Área útil = 0,6 Área total)
DETALHE
PLANTA
NOTA: Quando a ventilação for para o ar livre, usar tela e vitraux fixo se as janelas não for acessível às pessoas, no caso
utilizar veneziana tipo chicana.
SUGESTÃO
Notas:
d) Quando o quadro de medidores estiver localizado próximo a garagens, instalar proteção com
cano de aço zincado 3/4", conforme desenho acima.
NOTAS:
1) Desenho sem escala, unidade: mm.
2) Dimensões mínimas.
3) A placa pode estar na posição retrato ou paisagem.
4) Material: chapa de aço galvanizada, espessura mínima: 1mm. Poderão ser adotados,
alternativamente à chapa de aço galvanizada, outros tipos de materiais, tais como Alumínio e
PVC (espessura mínima de 1,7mm).
5) Textos: Com tamanho mínimo de 30mm.
6) Dizeres conforme item 9.4.1 deste documento e respectivo símbolo da caveira.
DES. 22- CAIXA METÁLICA VEDADA COM VIDRO TRANSPARENTE PARA GUARDA DA
CHAVE RESERVA DA CABINE - USADA EM EMERGÊNCIAS
50
150
250
150
250
150
M edidor
B loco de A ferição
C h ave
B lin dada
sem
F us íveis
Medidor
Bloco de Aferição
Chave
Blindada
sem
Fusíveis
Detalhes:
1) O suporte deve ser dimensionado para fixação de 3 TCs, na horizontal, de dimensões
conforme desenho acima, havendo um espaçamento entre os mesmos e as paredes da caixa de
no mínimo 50mm.
2) Cotas A e B são iguais.
3) Devem ser fornecidos 12 parafusos cabeça panela ou máquina redondo 3/16” (~5mm) x 1.1/4"
(~32mm) com porcas e arruelas, para fixação dos TC´s.
4) Anexar caixa adicional para facilitar a ligação dos cabos, quando necessário.
7) Caso não haja na administração cargas de elevadores de uso coletivo e/ou bomba de incêndio
e/ou equipamento específico para combate à incêndio, a mesma poderá ser ligada diretamente
no barramento principal, após o disjuntor geral.
VIDE NOTA
260 260 260 260 260 380 260 260 260 260 260
Instrução
Categoria:
Coletivo
520 520
2.12
Versão:
Área de Aplicação:
Tipo de Documento:
SAÍDA
Título do Documento:
DOS CABOS
PELA PARTE
520 TRASEIRA DO 520
Norma
QUADRO
Técnica
DISJUNTOR
GERAL
Aprovado por:
520 520
DP S D PS DPS
D PS DP S D PS
Disj. DPS
NOTA: Este dimensional não é definido, pois pode variar em função dos acessórios (forma de fixar o medidor e tampa) internos adotados por cada fabricante,
logo o que deve ser observado são os 165mm internos livres para o medidor.
DIMENSÕES EM MILÍMETROS
Data Publicação:
DES. 29-1/10- QUADRO DE MEDIDORES COM CAIXAS EM POLICARBONATO
Página:
119
Nº Documento:
Público
VIDE NOTA
260 260 260 260 260 380 260 260 260 260 260
Instrução
Categoria:
Coletivo
520 520
2.12
Versão:
Área de Aplicação:
Tipo de Documento:
Título do Documento:
SAÍDA
DOS CABOS
PELA PARTE
Norma
DISJUNTOR
GERAL
Aprovado por:
520
D PS DPS DP S
DP S D PS D PS
700
Disj. DPS
Engenharia de Normas e Padrões
BEP 300
Eletroduto de Entrada dos Cabos
BASE EM ALVENARIA
NOTA: Este dimensional não é definido, pois pode variar em função dos acessórios (forma de fixar o medidor e tampa) internos adotados por cada fabricante,
logo o que deve ser observado são os 165mm internos livres para o medidor.
Data Publicação:
DIMENSÕES EM MILÍMETROS
DES. 29-2/10- QUADRO DE MEDIDORES COM CAIXAS EM POLICARBONATO
Página:
Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público
Notas:
1) Em montagem para 36 medidores, inserir colunas de caixas adicionais ao desenho modelo
apresentado.
4) As caixas dos disjuntores tripolares dos quadro de medidores deverão possuir tampas com
aberturas para acesso à manopla/alavanca de acionamento dos mesmos.
1) Todas as caixas devem possuir dispositivo de lacres, com exceção da caixa que comporta o
disjuntor da unidade consumidora.
4) As caixas das chaves tripolares blindadas de abertura com carga, sem dispositivo de proteção,
que atendam à NBR-IEC-60947 (partes 1 e 3), não deverão possuir tampas com aberturas para
acesso à manopla/alavanca de acionamento das mesmas.
7) A montagem do desenho 30-2/3 pode ser aplicada para a medição indireta da administração
para a qual haja sistema e/ou bomba de combate ao incêndio, devendo-se para tanto incluir caixa
em policarbonato de dimensões 260mm x 520mm (largura x altura) justapostas à caixa do
disjuntor geral da administração.
Poste particular
Ponto de entrega
Quadro de
Medidores
limite de propriedade
com a via pública
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, não sendo objeto de análise
da concessionária por se localizar após o quadro de medidores.
Poste particular
Ponto de entrega
Eletroduto do
ramal de
entrada
Quadro de
BEP Medidores
limite de pro-
priedade com
a via pública
Caixa de passagem
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
Ponto de entrega
na fachada
Caixa do dispositivo de proteção contra surtos
Eletroduto do ramal
de entrada BEP Quadro de
Medidores
Limite da propriedade
com a via pública
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
Ponto de entrega
na fachada Caixa do dispositivo de proteção contra surtos
Eletroduto do ramal
de entrada Quadro de
Medidores
Limite da propriedade BEP
com a via pública
Notas:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
Limite de propriedade
com a via pública
Quadro de
Medidores
À rede da concessionária
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, não sendo objeto de análise
da concessionária por se localizar após o quadro de medidores.
Limite de propriedade
com a via pública
Quadro de
Medidores
BEP
À rede da concessionária
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
BEP
Quadro de
Medidores
Limite da propriedade
com a via pública
À rede da concessionária
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
Quadro de
Medidores
Limite da propriedade BEP
com a via pública
À rede da concessionária
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
Poste particular
Ponto de entrega
Eletroduto do ramal de entrada
Caixa de distribuição
Quadro de Quadro de
Medidores Medidores
limite de propriedade
com a via pública
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, não sendo objeto de análise
da concessionária por se localizar após o quadro de medidores.
Eletroduto do
ramal de
entrada
Quadro de Quadro de
BEP
limite de pro- Medidores Medidores
priedade com
a via pública
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
Eletroduto do ramal
de entrada Quadro de Quadro de
Medidores Medidores
BEP
Limite da propriedade
com a via pública
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
Ponto de entrega
na fachada Caixa do dispositivo de proteção contra surtos
Caixa de distribuição
Eletroduto do ramal
de entrada Quadro de Quadro de
Medidores Medidores
Limite da propriedade BEP
com a via pública
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
Caixa de distribuição
Limite de propriedade
com a via pública
Quadro de Quadro de
Medidores Medidores
À rede da concessionária
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, não sendo objeto de análise
da concessionária por se localizar após o quadro de medidores.
Limite de propriedade
com a via pública
Quadro de Quadro de
Medidores Medidores
BEP
À rede da concessionária
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
Quadro de Quadro de
BEP Medidores Medidores
Limite da propriedade
com a via pública
À rede da concessionária
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
À rede da concessionária
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
Poste particular
limite de propriedade
com a via publica
BEP Quadro de Quadro de
Medidores Medidores
Eletroduto do ramal
de entrada
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
Poste particular
limite de propriedade
com a via publica
Quadro de Quadro de Quadro de Quadro de
BEP Medidores Medidores Medidores Medidores
Eletroduto do ramal
de entrada
Caixa de passagem
Poste particular
Caixa de passagem
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
Ponto de entrega
na fachada Caixa do dispositivo de proteção contra surtos
Caixa de distribuição
Eletroduto do ramal
de entrada Quadro de Quadro de
limite de propriedade Medidores Medidores
com a via publica
BEP
Centro de Medição 1 Centro de Medição 2
(mais próximo ao ponto de entrega)
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
Ponto de entrega
na fachada
Caixa do dispositivo de proteção contra surtos
Caixa de distribuição
Eletroduto do ramal
de entrada Quadro de Quadro de Quadro de Quadro de
limite de propriedade Medidores Medidores Medidores Medidores
com a via publica
BEP
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
Ponto de entrega
na fachada Caixa do dispositivo de proteção contra surtos
Caixa de distribuição Caixa de distribuição
Eletroduto do ramal
de entrada Quadro de Quadro de Quadro de Quadro de
limite de propriedade Medidores Medidores Medidores Medidores
com a via publica
BEP
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.
BEP
Quadro de Quadro de Quadro de Quadro de
limite de propriedade Medidores Medidores Medidores Medidores
com a via publica
À rede da concessionária
Centro de Medição 1 Centro de Medição 2
(mais próximo ao ponto de entrega)
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do(s) quadro(s) de medidores.
À rede da concessionária
Centro de Medição 1 Centro de Medição 2
(mais próximo ao ponto de entrega)
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do(s) quadro(s) de medidores.
À rede da concessionária
ou cabine
Centro de Medição 1 Centro de Medição 2
(mais próximo ao ponto de entrega)
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do(s) quadro(s) de medidores.
À rede da concessionária
ou cabine
Centro de Medição 1 Centro de Medição 2
(mais próximo ao ponto de entrega)
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do(s) quadro(s) de medidores.
Barramentos de cobre
DPS
Disjuntor Disjuntor
Barra de cobre
BEP
Neutro
Vai ao eletrodo de
aterramento da edificação
DISJUNTOR
GERAL
Disj. DPS
BEP
Eletroduto de Entrada dos Cabos
BASE EM ALVENARIA
D IS JU N TO R
GERAL
D isj. DPS
BEP
E le trod uto d e E n trada do s C a bos
B A S E E M A LV E N A R IA
21.1 Colaboradores
Empresa Área Nome
CPFL Piratininga REDN Rogério Macedo Moreira
21.2 Alterações
Data da Versão
Versão Anterior Alterações em relação à Versão Anterior
Anterior
Item 4.14.2: Inserção de texto complementar, informando da
responsabilidade de fornecimento de terminais/conetores pelo
empreendedor da instalação.
Item 4.14.3.1: Inserção de texto complementar, informando da
responsabilidade de fornecimento de terminais/conetores pelo
empreendedor da instalação.
Item 4.14.3.2(a): Inserção de texto complementar, informando da
responsabilidade de fornecimento de terminais/conetores pelo
empreendedor da instalação.
Item 6.4 (Nota 2): Alteração de texto orientando sobre a construção de
cabine particular.
Item 6.4.1.1 (f): Alteração de texto informando sobre os cabos primários
permissíveis para o ramal de ligação.
Item 8.4.3: Alteração do parágrafo que orienta sobre a utilização de
abafadores em cabines.
Item 10.2.1: Inclusão de texto no final do parágrafo orientando sobre a
utilização de chave blindada de abertura em carga.
Item 10.2.4: Alteração de parágrafo orientando sobre as alternativas de
2.0 03/05/2007 arranjo para instalação dos dispositivos de proteção contra surtos.
Item 12.2.2: Inclusão de parágrafo informando que todos os barramentos
(fase e neutro) deverão ter, no mínimo, a mesma secção.
Item 12.3: Eliminação do parágrafo que informava sobre a exigência de
eletrodutos rígidos de PVC ou de aço carbono, pois os mesmos eram
aplicados em quadros de medição em alvenaria. E inclusão de parágrafo
informando que todos os barramentos (fase e neutro) deverão ter, no
mínimo, a mesma secção.
Desenho 22-10/10 (Nota 6): Alteração de texto informando sobre a
derivação para atendimento à administração do edifício.
Desenho 22-10/10 (Nota 7): Alteração de texto informando sobre a
derivação para atendimento à administração de edifício que não possua
cargas especiais (elevadores, sistema de combate a incêndio, etc).
Desenho 26: Eliminação deste desenho, pois a norma orienta utilizar os
desenhos da NBR-5410:2004..
Item 6.7 – Alteração nos desenhos, inclusão de maiores detalhamentos
quanto ao posicionamento dos barramentos múltiplos isolados. 1-
Unificação do documento com as concessionárias CPFL-Santa Cruz,
CPFL-Jaguari, CPFL-Mococa, CPFL-Leste Paulista, CPFL-Sul Paulista e
RGE-Rio Grande Energia.
Item 13.3- Inclusão de nota informando que nas áreas de atendimento pela
RGE e RGE Sul somente serão aceitos condutores de encordoamento
classe 2.
Item 13.3- Inclusão de parágrafo orientando sobre reformas de centro de
medição.
Tabela 12 (Barramento de Baixa Tensão das Caixas e do Quadro de
Medidores e da Cabine e Disjunto Termomagnético a seco do Quadro de
Medidores) - Adoção de ampacidade para determinação das barras
retangulares.
Tabela 18 (ENTRADA AÉREA - DIMENSIONAMENTO DO POSTE DE
ENTRADA)- Eliminação da tabela de dimensionamento de postes para
demandas já contempladas no GED-13, readequação de demais tabelas
para demandas superiores as contempladas no GED-13.
ANEXO - ROTEIRO DE INSPEÇÃO DAS INSTALAÇÕES DA CABINE DE
TRANSFORMAÇÃO, QUADROS DE MEDIÇÃO E CAIXAS DE
DISTRIBUIÇÃO (2- ENTRADA SUBTERRÂNEA EM BAIXA TENSÃO -
Inclusão de solicitação laudo de teste de continuidade dos cabos dos
ramais de entrada para verificação se não há ligação indevida de fases
distintas (aplicável quando da multiplicação de cabos por fase).
ANEXO - ROTEIRO DE INSPEÇÃO DAS INSTALAÇÕES DA CABINE DE
TRANSFORMAÇÃO, QUADROS DE MEDIÇÃO E CAIXAS DE
DISTRIBUIÇÃO (4- ENTRADA AÉREA EM BAIXA TENSÃO - Inclusão
deste item de inspeção com solicitação de laudo de teste de continuidade
dos cabos dos ramais de entrada para verificação se não há ligação
indevida de fases distintas (aplicável quando da multiplicação de cabos
por fase). Renumeração dos demais itens.
Desenho 29- Elaboração e inclusão de desenhos de montagem da coluna
de barramentos geral do quadro de medidores com caixas em
policarbonato com dimensionais menores e maiores.
Desenho 29- Elaboração e inclusão de desenho de tampas das caixas
com acesso à manopla/alavanca de acionamento do disjuntor.
Desenho 29- Estudo e inclusão de notas com limitação de uso de
disjuntores em função do tamanho da caixa.
Desenho 30- 1/3 a 3/3- Elaboração e Inclusão de desenhos com
montagens de medição indireta de clientes com caixas em policarbonato.
Desenho 30-3/3- Inclusão de notas com limitação de uso de chaves
seccionadoras tripolares com abertura em carga em função do tamanho
da caixa.
Desenho 30- 1/4 a 4/4- Renumeração para Desenho 31- 1/4 a 4/4.
Desenho 31- 1/4 a 4/4- Renumeração para Desenho 32- 1/4 a 4/4.
Desenho 32- 1/6 a 6/6- Renumeração para Desenho 33- 1/4 a 4/4.
Desenho 33- Renumeração para Desenho 34.
Desenho 34- 1/2 a 2/2- Renumeração para Desenho 35- 1/2 a 2/2.
Item 1.3- Inclusão das normas NBR-IEC-60947-1 e NBR-IEC-60947-3, em
função de solicitação de que as chaves blindadas de abertura com carga,
utilizadas para a administração, atendam à norma NBR-IEC-60947 (partes
I e III).
Item 5- Inserção de definições para "Local de Fácil Acesso" e
2.11 25/09/2017 "Empreendimento de Alto Padrão".
Item 7.1.2.1(e)- Permissão de quadruplicação do ramal de entrada, antes
limitado a no máximo 3 cabos por fase e neutro.
Item 7.2.3(a)- Permissão de quadruplicação do ramal de entrada, antes
limitado a no máximo 3 cabos por fase e neutro.
Nota: O conhecimento das alterações apresentadas neste item não isenta da leitura integral
deste documento.