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Norma

Tipo de Documento: Técnica


Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

SUMÁRIO

1- INTRODUÇÃO

2- OBJETIVO

3- CAMPO DE APLICAÇÃO

4- MEIO AMBIENTE

5- DEFINIÇÕES
5.1- Cabine Mista
5.2- Caixa de Disjuntores das Unidades Consumidoras
5.3- Caixa de Distribuição
5.4- Carga Instalada
5.5- Condomínio Fechado Horizontal
5.6- Demanda
5.7- Edifício de Uso Coletivo
5.8- Empreendimento de Alto Padrão
5.9- Entrada de Serviço
5.10- Fator de Demanda
5.11- Local de Fácil Acesso
5.12- Loteamento
5.13- Lote
5.14- Ponto de Entrega
5.15- Ponto de Entrada (numa edificação)
5.16- Posto de Transformação Abrigado
5.17- Quadro de Medidores
5.18- Ramal de Entrada
5.19- Ramal de Ligação
5.20- Unidade Consumidora ou de Consumo

6- DISPOSIÇÕES GERAIS

7- CRITÉRIOS DE FORNECIMENTO
7.1- Alimentação a Partir da Rede Secundaria com Ramal Aéreo
7.2- Alimentação a Partir da Rede Secundária com Ramal de Entrada Subterrâneo de um Poste
da CPFL
7.3- Alimentação a Partir da Rede Primária

8- TIPOS DE FORNECIMENTO A UNIDADE CONSUMIDORA


8.1- Fornecimento em Tensão Secundária (Baixa Tensão)
8.2- Fornecimento em Tensão Primária (Média Tensão)

9- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO COM EQUIPAMENTO DA CPFL


9.1- Condições Específicas
9.2- Localização
9.3- Tipos

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119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 1 de 168

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Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

9.4- Características Construtivas

10- TRANSFORMADORES
10.1- Dimensionamento
10.2- Características dos Transformadores Particulares

11- PROTEÇÃO
11.1- Proteção em Média tensão
11.2- Proteção em Baixa tensão

12- SISTEMA DE ATERRAMENTO


12.1- Posto de Transformação da CPFL e Mista
12.2- Quadro de Medidores e Caixas

13- QUADRO E CAIXAS


13.1- Considerações Gerais
13.2- Caixa de Distribuição
13.3- Quadros de Medidores
13.4- Caixa para Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS)

14- EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

15- CÁLCULO DA CARGA INSTALADA E DEMANDA


15.1- Definições Gerais
15.2- Definição do Tipo de Fornecimento à Unidade Consumidora
15.3- Iluminação e Tomadas de Uso Geral
15.4- Aparelhos
15.5- Motores Elétricos
15.6- Aparelhos de Ar Condicionado
15.7- Equipamentos Especiais
15.8- Coeficiente de Simultaneidade
15.9- Exemplos

16- FORNECIMENTO A SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO


16.1- Considerações
16.2- Instalação da Medição

17- PARTIDA DE MOTORES

18- TABELAS

19- ANEXO

20- DESENHOS

21- REGISTRO DE REVISÃO

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Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

1- INTRODUÇÃO

1.1- Esta Norma substitui as normas anteriores referentes ao assunto, sendo que seu
cumprimento exige a observação das disposições vigentes, contidas em:
- Normas da ABNT
- Portarias e editais do CREA
- Resoluções da ANEEL
- Decretos
- Portarias do Ministério do Trabalho e Emprego (MTbE)

1.2- O Grupo CPFL Energia se reserva o direito de alterar esta norma sem aviso prévio,
disponibilizando uma cópia atualizada da mesma no site da empresa na Internet. Caso necessite
de alguma orientação, consultar os dias e horários de atendimento através das vias de
comunicação constantes no site "Projetos Particulares" ou no documento CPFL nº 6120.

1.3- As seguintes normas devem ser consultadas como complemento a esta:


- Documento CPFL nº 13 - Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição.
- Documento CPFL nº 33 - Ligação de Autoprodutores em Paralelo com o Sistema de Distribuição
da CPFL.
- Documento CPFL nº 2686 - Poste de Concreto Armado para Entrada Consumidora.
- Documento CPFL nº 2855 - Fornecimento em Tensão Primária 15kV e 25kV – Volume 1.
- Documento CPFL nº 3412 - Fabricantes de Materiais - Padrão de Entrada Consumidor.
- Documento CPFL nº 3668 - Projeto de Rede de Distribuição – Terminologia.
- Documento CPFL nº 3735 - Projeto – Loteamentos e Núcleos Habitacionais.
- Documento CPFL nº 3948 - Caixa de Medição e Proteção em Policarbonato.
- Documento CPFL nº 3978 - Cabo Multiplexado Isolado para 15kV e 25kV.
- Documento CPFL nº 4101 - Rede de Distribuição Subterrânea para Condomínios - Projeto
Elétrico.
- Documento CPFL nº 4102 - Rede de Distribuição Subterrânea para Condomínios - Projeto Civil.
- Documento CPFL nº 4103 - Rede de Distribuição Subterrânea - Simbologia para Projeto.
- Documento CPFL nº 4344 - Caixas de Medição e Proteção em Fibra de Vidro.
- Documento CPFL nº 4621 - Medição Agrupada para Fornecimento em Tensão Secundária de
Distribuição.
- Documento CPFL nº 4732 - Sistema CPFL de Projetos Particulares Via Internet – Fornecimento
em Tensão Primária.
- Documento CPFL nº 5551 - Fornecedores de Materiais para Redes Subterrâneas.
- Documento CPFL nº 6120 - Sistema CPFL de Projetos Particulares Via Internet – Fornecimento
a Edifícios de Uso Coletivo.
- Documento CPFL nº 6262 - Caixa de Distribuição Tipo U.
- Documento CPFL nº 6263 - Caixa de Distribuição Tipo V.
- Documento CPFL nº 6264 - Caixa de Distribuição Tipo W.
- Documento CPFL nº 11845 - Rede Primária Compacta 15kV e 25kV – Entrada de
Cliente – Montagem.
- Documento CPFL nº 14586 - Caixa de Medição e Proteção em Policarbonato.
- Documento CPFL nº 15303 - Conexão de Micro e Minigeração Distribuída sob Sistema
de Compensação de Energia Elétrica.

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Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

- Documento CPFL nº 15994 - Rede Primária Nua 15 e 25kV - Entrada de Cliente -


Montagem.
- Documento CPFL nº 16974 - Fabricantes Homologados de Materiais para a Rede de
Distribuição.
- Documento CPFL nº 17292 - Caixa de Multiuso em Policarbonato.
IEC-60287 - Electric cables - calculation of the current rating.
NBR-NM-280 - Condutores de cabos isolados (IEC 60228, MOD).
NBR-NM-60898 - Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações
domésticas e similares (IEC 60898:1995).
NBR-IEC-60947-1 - Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão – Parte 1:
Regras gerais.
NBR-IEC-60947-2 - Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão – Parte 2:
Disjuntores.
NBR-IEC-60947-3 - Dispositivo de manobra e comando de baixa tensão – Parte 3:
Interruptores, seccionadores, interruptores-seccionadores e unidades combinadas com
fusíveis.
NBR-5361 - Disjuntores de baixa tensão.
NBR-5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão.
NBR-5580 - Tubos de aço-carbono para usos comuns na condução de fluídos –
Requisitos e ensaios.
NBR-5597 - Eletroduto rígido de aço-carbono e acessórios com revestimento protetor,
com rosca ANSI/ASME B1.20.1.
NBR-5598 - Eletroduto rígido de aço-carbono com revestimento protetor, com rosca
NBR-6414.
NBR-8451 - Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica -
Especificação.
NBR-8452 - Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica -
Padronização.
NBR-14039 - Instalações Elétricas de Média Tensão (de 1,0kV até 36,2kV).

Notas:
1) Os documentos CPFL estão disponíveis na Internet, endereço www.cpfl.com.br.
2) As normas listadas acima, mesmo não unificadas com as empresas CPFL-Santa Cruz,
CPFL-Jaguari, CPFL-Mococa, CPFL-Leste Paulista, CPFL-Sul Paulista, RGE-Rio
Grande Energia e RGE-Sul, também devem ser utilizadas como referência.

2- OBJETIVO

A presente publicação tem por objetivo fixar as condições técnicas mínimas, bem como
uniformizar os procedimentos para fornecimento de energia elétrica em tensões primária e
secundária de distribuição a edifícios de uso coletivo, nas distribuidoras CPFL-Paulista, CPFL-
Piratininga, CPFL-Santa Cruz, CPFL-Jaguari, CPFL-Mococa, CPFL-Leste Paulista, CPFL-Sul
Paulista, RGE-Rio Grande Energia e RGE Sul, doravante designadas neste documento como
CPFL. Além disso, estabelece diretrizes para cálculo de demanda, dimensionamento de
equipamentos e requisitos mínimos para os projetos.

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Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

3- CAMPO DE APLICAÇÃO

Esta norma se aplica às instalações consumidoras de edifícios de uso coletivo residenciais,


comerciais ou mistos, a serem ligados nas redes aéreas de distribuição em tensão secundária
ou primária, frequência de 60Hz.

A aplicação desta norma deve obedecer a um critério progressivo, respeitando-se, sempre que
as condições técnicas permitirem, as instalações existentes e que foram executadas seguindo
normas anteriores.

Deve ser exigido o cumprimento da presente norma em todas as instalações novas.

Excluem-se desta norma:

a) Fornecimento a indústrias, prédios ou edificações residenciais ou comerciais não coletivas,


considerados como uma só unidade consumidora.

b) Fornecimento a edificação com múltiplas unidades consumidoras, cuja atividade predominante


seja o comércio ou a prestação de serviços, na qual as pessoas físicas ou jurídicas utilizem
energia elétrica em apenas um ponto de entrega, devendo ser considerada uma única unidade
consumidora desde que atendidas, cumulativamente as seguintes condições:

b.1) que a propriedade de todos os compartimentos do imóvel, prédio ou conjunto de edificações,


seja de apenas uma pessoa física ou jurídica e que ela esteja sob a responsabilidade
administrativa de organização incumbida da prestação de serviços comuns aos seus integrantes;

b.2) que a organização regularmente instituída se responsabilize pela prestação dos serviços
comuns a seus integrantes; e

b.3) que o valor da fatura relativa ao fornecimento ou conexão e uso do sistema elétrico seja
rateado entre todos os integrantes, sem qualquer acréscimo.
Notas: Cabe à organização manifestar-se, por escrito, sobre a opção pelo fornecimento de
energia elétrica nas condições previstas no item b.

c) Instalação em edifício coletivo comercial ou misto e shoppings centers, de característica não


usual e, portanto, não abrangida por esta norma, deve ter tratamento especial e liberação prévia
da CPFL.

d) Edificações horizontais de uso residencial/comercial com via de acesso interno no


empreendimento, com unidades consumidoras individuais, caracterizando um loteamento.
Nestes casos devem ser seguidas as diretrizes para atendimento a condomínios horizontais,
documento CPFL nº 3735.

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Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

4- MEIO AMBIENTE

As atividades, projetos, serviços, orientações e procedimentos estabelecidos neste documento,


deverão atender aos princípios, políticas e diretrizes ambientais, bem como atender a todos os
requisitos de normas e procedimentos dos órgãos ambientais municipais, estaduais e federais.

5- DEFINIÇÕES

5.1- Cabine Mista

Cabine destinada a abrigar transformadores de propriedade tanto do consumidor quanto da


CPFL.

5.2- Caixa de Disjuntores das Unidades Consumidoras

Caixa destinada a alojar os disjuntores das unidades consumidoras, instalada após a medição.

5.3- Caixa de Distribuição

Caixa destinada a facilitar a execução das derivações de condutores, receber o ramal de entrada,
ou cabos oriundos de cabine primária com transformador a ser incorporado pela CPFL, e alojar
os disjuntores termomagnéticos tripolares e os barramentos de distribuição.

5.4- Carga Instalada

É a soma das potências nominais em kW das cargas a serem ligadas ao sistema considerado.

5.5- Condomínio Fechado Horizontal

Lotes ou residências de um local fechado por muro ou cerca, legalmente constituído, de uso
comum e com acesso controlado, e que, por essa razão, pertencem à totalidade dos proprietários
que ali residem.

5.6- Demanda

É a potência, em kVA ou kW, requisitada por determinada carga instalada.

5.7- Edifício de Uso Coletivo

Para aplicação desta norma, é considerado como edifício de uso coletivo e referido neste texto
simplesmente como edifício ou prédio, qualquer edificação que abrigue duas ou mais unidades
consumidoras, incluindo postos de combustíveis com lojas de conveniência, e que possua área
em condomínio com utilização de energia elétrica. Podem ser prédios isolados, interligados ou
agrupados. Em qualquer um dos casos, podem ser considerados em conjunto ou isoladamente
para aplicação desta norma.

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Nota: Para edificações com até 12 unidades consumidoras (classificadas pelos critérios de carga
instalada como consumidores a serem atendidos em baixa tensão) monofásicas, bifásicas ou
trifásicas, com ou sem área comum (condomínio), com demanda total calculada de até 76kVA,
pode ser utilizado o documento CPFL nº 4621.

5.8- Empreendimento de Alto Padrão

Empreendimento de uso coletivo residencial, comercial ou misto, com cabine primária, com
demanda calculada superior a 500kVA ou com 2 ou mais transformadores pertencentes à
concessionária.

5.9- Entrada de Serviço

São os conjuntos de equipamentos, condutores e acessórios instalados a partir do ponto de


conexão na rede da CPFL até a medição. É constituída pelo ramal de ligação e ramal de entrada.

5.10- Fator de Demanda

É a relação entre a demanda máxima e a carga instalada, ambas tomadas na mesma unidade.

5.11- Local de Fácil Acesso

Local mais próximo possível da entrada principal, sendo admitido recuo apenas por exigência
dos poderes públicos e, neste caso, a construção deve ser feita até, no máximo, o alinhamento
da primeira edificação; a área compreendida entre a via pública e o posto de transformação com
equipamento(s) da CPFL (cabine primária) não poderá ser utilizada para qualquer tipo de
construção ou depósito de qualquer espécie. Para o caso de posto de transformação com
equipamento(s) da CPFL (cabine primária), entende-se como local de fácil acesso, além das
premissas anteriores, que a instalação do mesmo seja ao nível do solo com cota positiva de
100mm em relação ao piso externo, com entrada da cabine e rampa de acesso direto (linha reta)
para a via pública, com declividade máxima de 15%, não sujeito às inundações pois os
equipamentos a serem instalados não possuem características submersíveis, próximo a portões
de serviço ou corredores de largura mínima de 1,2 metros para manutenção (retirada ou
instalação) de transformador(es) ou outro(s) equipamento(s).

5.12- Loteamento

Subdivisão da gleba em lotes destinados a edificação, com abertura de novas vias de circulação,
de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes, nos
termos do art. 2º da Lei no 6766, de 19 de dezembro de 1979, com a redação dada pela Lei no
9785, de 29 de janeiro de 1999, cujo projeto tenha sido devidamente aprovado pela respectiva
Prefeitura Municipal, ou Distrito Federal, quando for o caso. Nesse contexto incluem-se os
loteamentos urbanos, condomínios fechados horizontais e loteamentos de prédios verticais.

5.13- Lote

Terreno servido de infra-estrutura básica cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos
definidos pelo plano diretor ou lei municipal.

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5.14- Ponto de Entrega

É o ponto até o qual a CPFL se obriga a fornecer energia elétrica a consumidores em caráter
permanente, com participação ou não nos investimentos necessários, conforme legislação e
prática de atendimento de mercado da CPFL. Em conformidade com a Resolução da ANEEL nº
414 de 09 de Setembro de 2010, o ponto de entrega tem a seguinte localização:

5.14.1- Entrada de Serviço Aérea em Tensão Secundária:

É o ponto de fixação do ramal de ligação no(s) isolador(es) fixo(s) na fachada do prédio ou poste
particular, incluindo o conector, devendo estar situado no limite da via pública ou recuado no
máximo a 1(um) metro do limite da propriedade do consumidor com a via pública. O ramal de
ligação não poderá atravessar propriedade de terceiros. Vide desenhos 1-1/7, 2/7, 5/7, 6/7 e 7/7.

5.14.2- Entrada de Serviço Subterrânea em Tensão Secundária:

É o ponto de conexão do ramal de entrada na rede de distribuição da CPFL. Quando a conexão


for no borne secundário do transformador a ser incorporado pela CPFL, o empreendedor deverá
fornecer os terminais/conetores adequados aos cabos do ramal de entrada, tendo em vista que
os mesmos são definidos pelo projetista/responsável técnico da obra, dentro dos parâmetros
técnicos desta norma. Vide o desenho 1, folhas 3/7 e 4/7.

Conforme artigo 14 da Resolução da ANEEL nº 414 de 09 de Setembro de 2010, havendo


interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo, o mesmo não
poderá ultrapassar propriedades de terceiros ou vias públicas, exceto calçadas, portanto a CPFL
eventualmente poderá implantar poste em calçada defronte a edificação para instalação deste
ramal.

Sugerimos que sempre que for ser realizado ou programado um serviço de escavação ou
construção em vias públicas, deve-se consultar:

a) à COMGÁS (site www.comgas.com.br e/ou [email protected]) e/ou empresa


fornecedora de gás encanado de sua região; bem como possíveis empresas compartilhantes do
solo (água, esgoto, telefonia, TV a cabo, fibra ótica, etc.).

b) à TRANSPETRO pelo telefone 0800-128-121 "Telefone Verde" ou 168.

5.14.3- Entrada de Serviço Subterrânea em Tensão Primária:

Sugerimos que sempre que for ser realizado ou programado um serviço de escavação ou
construção em vias públicas, deve-se consultar:

a) à COMGÁS (site www.comgas.com.br e/ou [email protected]) e/ou empresa


fornecedora de gás encanado de sua região; bem como possíveis empresas compartilhantes do
solo (água, esgoto, telefonia, TV a cabo, fibra ótica, etc.).

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b) à TRANSPETRO pelo telefone 0800-128-121 "Telefone Verde" ou 168.

5.14.3.1- Em cabines com somente transformadores da CPFL: o ponto de entrega é no borne


secundário deste equipamento. Sendo que, em função dos cabos utilizados pelo
projetista/responsável técnico, o empreendedor deverá fornecer os terminais e/ou conetores
adequados aos cabos do ramal de entrada; tal solicitação também se aplica em situações de
futuras manutenções no ramal de entrada.

5.14.3.2- Em cabines mistas com transformadores da CPFL e de particulares, há dois pontos de


entrega:

a) Para unidades consumidoras atendidas em baixa tensão, o ponto de entrega é no borne


secundário do transformador a ser incorporado pela CPFL. Vide o desenho 2.

b) Para unidades consumidoras atendidas em média tensão, o ponto de entrega é na conexão


do ramal primário subterrâneo de entrada na rede de distribuição da CPFL, sendo a mufla de
entrada de responsabilidade do consumidor. Vide documento CPFL nº 2855.

Conforme artigo 14 da Resolução da ANEEL nº 414 de 09 de Setembro de 2010, havendo


interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo, o mesmo não
poderá ultrapassar propriedades de terceiros ou vias públicas, exceto calçadas, portanto a CPFL
eventualmente poderá implantar poste em calçada defronte a edificação para instalação deste
ramal.

Nota: Não será permitida entrada de serviço aérea em tensão primária, exceção se faz quando
da instalação de cabines, cubículos blindados e postos de transformação simplificados, isolados
da edificação e para atendimento exclusivo a consumidor com carga instalada acima de 75kW.

5.15- Ponto de Entrada (numa edificação)

Ponto em que uma linha externa penetra na edificação.


Em particular, no caso das linhas elétricas de energia, não se deve confundir “ponto de entrada”
com “ponto de entrega”. A referência fundamental do “ponto de entrada” é a edificação, ou seja,
o corpo principal ou cada um dos blocos de uma propriedade. No caso de edificações com
pavimento em pilotis (geralmente o térreo) e nas quais a entrada da linha elétrica externa se dá
no nível do pavimento em pilotis, o “ponto de entrada” pode ser considerado como o ponto em
que a linha penetra no compartimento de acesso à edificação (hall de entrada).
Além da edificação em si, outra referência indissociável de “ponto de entrada” é o “barramento
de eqüipotencialização principal” (BEP), localizado junto ou bem próximo do ponto de entrada.

5.16- Posto de Transformação Abrigado

É o conjunto constituído pelo transformador, chaves de proteção em média tensão, pára-raios e


demais acessórios, instalados no interior de um recinto fechado (cabine). Vide desenhos 13, 14
e 15.

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5.17- Quadro de Medidores

Quadro destinado à instalação de medidor de energia e acessórios, bem como dos dispositivos
de proteção geral e individual, constituído de uma ou mais caixas.

5.18- Ramal de Entrada

São os condutores e acessórios, instalados pelo cliente, compreendidos entre o ponto de entrega
e a medição.

5.19- Ramal de Ligação

São os condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de conexão na rede da CPFL e o


ponto de entrega.

5.20- Unidade Consumidora ou de Consumo

Nos edifícios é considerado como unidade consumidora, cada escritório, sala, apartamento, loja,
administração ou conjunto destes elementos de um só proprietário, individualizado pela
respectiva medição de energia.

6- DISPOSIÇÕES GERAIS

6.1- Para dar início ao processo de ligação da unidade consumidora, o interessado deve seguir
os procedimentos apresentados no documento CPFL nº 6120.

6.2- A liberação do projeto pela CPFL, bem como o atendimento ao pedido de ligação, não
transfere a responsabilidade técnica a CPFL quanto ao projeto e execução das instalações
elétricas particulares. Esta responsabilidade técnica é regulamentada e exigida pelo CREA -
Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura.

6.3- Toda obra civil e/ou elétrica somente deve ser iniciada após o projeto receber o visto e
liberação da CPFL, bem como autorizações ou aprovações dos órgãos públicos nos casos
aplicáveis.

6.4- Os consumidores, cujas instalações não estiverem em conformidade com esta norma, não
serão ligados pela CPFL. Recomenda-se ainda, a observância das NBR-5410 e NBR-14039.

6.5- Os materiais e equipamentos, a serem utilizados nas instalações elétricas até a primeira
proteção após a medição, devem atender às normas NBR vigentes e possuir certificação
INMETRO.

6.6- Toda instalação ou carga que ocasionar perturbações ao serviço regular de fornecimento a
outras unidades consumidoras, somente pode ser ligada após a prévia concordância da CPFL
que neste caso, providenciará às expensas do consumidor, alterações no seu sistema elétrico,
visando manter o fornecimento adequado a todos os consumidores da área.

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6.7- Mesmo quando, depois de efetuada a ligação da unidade consumidora, for constatado que
determinados aparelhos ou cargas ocasionam perturbações não toleráveis ao serviço regular de
fornecimento a outras unidades de consumo, ou se o consumidor utilizar na unidade
consumidora, à revelia da CPFL, carga susceptível de provocar distúrbios ou danos no sistema
elétrico de distribuição ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outros consumidores,
é facultado à concessionária exigir desse consumidor o cumprimento das seguintes obrigações:

a) a instalação de equipamentos corretivos na unidade consumidora, com prazos pactuados e/ou


o pagamento do valor das obras necessárias no sistema elétrico da CPFL, destinadas à correção
dos efeitos desses distúrbios; e

b) o ressarcimento à concessionária de indenizações por danos acarretados a outros


consumidores, que, comprovadamente, tenham decorrido do uso da carga provocadora das
irregularidades.

6.8- Em tensão secundária de distribuição não é permitido o paralelismo de geradores de


propriedade do consumidor com o sistema da CPFL, devendo, em caso de haver geração
própria, apresentar o respectivo projeto, obedecendo a uma das condições seguintes:

a) Instalar uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico, após o dispositivo de


proteção geral, com intertravamento mecânico, separando os circuitos alimentadores do sistema
da CPFL, do gerador particular, de modo a impossibilitar o paralelismo entre a geração particular
e o sistema da CPFL.

b) Construir um circuito interno independente, cujas cargas sejam alimentadas unicamente pelo
gerador particular.

6.9- Os consumidores autoprodutores, interessados em paralelismo com o sistema 15kV ou 25kV


devem consultar o documento CPFL nº 33.

6.10- Os medidores e equipamentos de medição de propriedade da CPFL, são instalados por


ela em quadro de medidores adquiridos e montados pelo consumidor em local de fácil acesso,
com iluminação, ventilação e condições de segurança adequadas.

6.11- A entrada de serviço que, em conseqüência de decisões jurídicas ou desmembramento do


terreno ficar em propriedade de terceiros, é passível de correção no seu todo ou em parte, a
critério da CPFL e sob a responsabilidade do consumidor.

6.12- A ligação do edifício a partir da rede secundária é trifásica, neutro solidamente aterrado,
em tensão secundária nominal padronizada pela CPFL para cada município de sua área de
concessão, conforme Anexo I do documento CPFL nº 3668, e na frequência de 60Hz.

6.13- A ligação do edifício a partir da rede primária é trifásica, em tensão primária nominal
padronizada pela CPFL para cada município de sua área de concessão, conforme Anexo I do
documento CPFL nº 3668, e na frequência de 60Hz.

6.14- Qualquer parcela do conjunto, com potência instalada superior ao limite mínimo
estabelecido para atendimento em tensão primária de distribuição, pode ser atendida

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diretamente pelo concessionário desde que haja pedido neste sentido, e que sejam satisfeitas
as condições regulamentares e técnicas pertinentes;

6.15- A CPFL fornece energia elétrica a cada edifício, de acordo com os critérios de fornecimento
estabelecidos no item 7, e a cada unidade consumidora, de acordo com o estabelecido no item
8.

6.16- A área de administração do edifício (incluindo o sistema de prevenção e combate a


incêndio) é considerada uma única unidade consumidora.

6.17- A instalação será definitivamente energizada, após vistoria da CPFL, se for executada de
acordo com esta norma e projeto liberado, e se coberta por ART de execução assinada por
responsável técnico habilitado.

6.18- De um modo geral, a CPFL examina o projeto das instalações até à proteção instalada
após a medição (cabine e quadro de medidores), e detalhes do acesso às chaves reversoras, no
caso de existir geração própria. Outros detalhes por ventura existentes, tais como, instalações
elétricas das unidades consumidoras, não são examinados pela CPFL.

6.19- Os cabos e barramentos de fase devem ser identificados, desde o ponto de entrega, nas
extremidades, até o barramento do quadro de medidores, por cores distintas, conforme abaixo:

Fase “V” – cor vermelha (antiga fase A) (MUNSELL 5R-4/14)


Fase “A” – cor azul escuro (azul Royal) (antiga fase B) (MUNSELL 2,5PB-4/10)
Fase “B” – cor branca (antiga fase C) (MUNSELL N9,5)

Os barramentos devem ser identificados com faixas de tinta a óleo ou esmalte, e os cabos
através de sua própria cobertura ou fita.

O neutro, quando em cabo deverá ter sua cobertura/isolação (não sendo permitido enfitamento)
na cor azul claro e em barramento deverá ser identificado através de fita, tinta a óleo ou esmalte
na cor azul claro.

6.20- Os afastamentos dos barramentos de baixa tensão, não especificados nos desenhos
constantes desta norma, devem atender a um espaçamento entre si, de no mínimo 150mm.

6.21- Sempre, quando da utilização de cabos com classe de encordoamento superior a 2 (extra-
flexíveis), deve-se utilizar terminais tipo “ilhós” devidamente clipados (prensados).

6.22- Casos especiais, prevendo condições diferentes das mínimas exigidas por esta norma,
ficam condicionados à liberação prévia da CPFL.

6.23- Recomenda-se cuidados especiais na observância das normas de segurança de pessoal,


proteção das instalações contra agentes externos e de preservação do meio ambiente.

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6.24- A operação de equipamentos de proteção ou manobra deve ser feita por pessoal técnico
qualificado, habilitado e autorizado pelo responsável técnico das instalações, conforme NR-10
da Portaria 3214/Mtb/78, sendo imprescindível o uso de luvas de borracha isolante, classe 1 em
instalações de 15kV e de classe 3 em instalações de 25kV; e bastões adequados para trabalhos
em 15kV ou 25kV conforme a tensão da instalação. Devem também ser afixadas em local bem
visível, as instruções para operação das chaves e disjuntores de 15kV ou 25kV.

6.25- Edifício com Demanda Calculada superior a 300kVA e todas as unidades consumidoras do
prédio possuírem carga instalada inferior ou igual a 75kW, o responsável técnico deve realizar
Consulta Preliminar conforme procedimento constante do documento CPFL nº 6120.

6.26- Edifício que possua unidade(s) consumidora(s) com carga instalada superior a 75kW e
alimentado a partir da rede primária, deve consultar o documento CPFL nº 4732 e verificar os
limites estipulados, para os quais o responsável técnico deve realizar Consulta Preliminar.

6.27- Após a conclusão das instalações, deverá ser fixado quadro ou painel com diagrama
unifilar, junto ao quadro de medidores ou internamente à cabine, contendo número de cadastro
do projeto junto à CPFL, informações das cargas, condutores, barramentos, proteção e
detalhamentos técnicos necessários em caso de reformas/ampliações, desde o ponto de
conexão à rede da CPFL até à proteção individual de cada unidade consumidora.

6.28- A CPFL, por solicitação expressa do consumidor, pode realizar obras com vistas a
disponibiliza-lhe o remanejamento automático de sua carga em casos de contingência,
proporcionando padrões de continuidade do fornecimento de energia elétrica superiores aos
estabelecidos pela ANEEL, observando-se que:

a) o uso adicional e imediato do sistema deve ser disponibilizado por meio da automatização de
manobras em redes de distribuição ou ainda pela instalação de dispositivos de manobra da CPFL
dentro da propriedade do consumidor, desde que por este expressamente autorizado;

b) o custo pelo uso adicional contratado, em montantes equivalentes aos valores contratados de
demanda ou uso do sistema de distribuição, deve ser remunerado pelo consumidor mediante a
aplicação, respectivamente, da tarifa de demanda ou TUSD nos postos horários
correspondentes;

c) é vedada a utilização exclusiva da rede, à exceção do trecho onde esteja conectada a carga
a ser transferida;

d) o investimento necessário à implementação do remanejamento de carga deve ser custeado


integralmente pelo consumidor;

e) a implementação condiciona-se ao atendimento dos padrões técnicos estabelecidos pela


CPFL e à viabilidade do sistema elétrico onde se localizar a unidade consumidora, sendo vedada
quando incorrer em prejuízo ao fornecimento de outras unidades consumidoras; e

f) quando da implementação das condições previstas neste item, estas devem constar do
contrato de fornecimento ou de uso do sistema de distribuição.

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7- CRITÉRIOS DE FORNECIMENTO

7.1- Alimentação a Partir da Rede Secundária com Ramal Aéreo

A alimentação de edifícios de uso coletivos preferencialmente será a partir da rede secundária


da via pública, com ramal de entrada subterrâneo, seguindo os critérios do item 7.2, sendo que
o projetista particular poderá optar por atendimento através de ramal de ligação aéreo. Abaixo
apresentamos as condições para atendimento com ramal aéreo:

a) Edifícios residenciais com Demanda Calculada igual ou inferior a 200kVA: neste caso o
atendimento será através de um ramal de ligação aéreo.

b) Edifícios residenciais com Demanda Calculada maior que 200kVA até 400kVA: neste caso o
atendimento será através de 2 ramais de ligação aéreo em paralelo ou ramal de entrada
subterrâneo à partir de poste da CPFL, conforme disposto no item 7.2.

c) Edifícios residenciais com Demanda Calculada superior a 400kVA: neste caso o projetista
particular deverá solicitar atendimento através de ramal de ligação subterrâneo em tensão
primária e atender as diretrizes do item 7.3.

d) Edifícios comerciais ou mistos com Demanda Calculada igual ou inferior a 112,5kVA: neste
caso o atendimento será através de um ramal de ligação aéreo.

e) Edifícios comerciais ou mistos com Demanda Calculada maior que 112,5kVA até 225kVA:
neste caso o atendimento será através de 2 ramais de ligação aéreo em paralelo ou ramal de
entrada subterrâneo à partir de poste da CPFL, conforme disposto no item 7.2.

f) Edifícios comerciais ou mistos com Demanda Calculada maior que 225kVA até 300kVA: neste
caso o atendimento será através de ramal de entrada subterrâneo à partir de poste da CPFL,
conforme disposto no item 7.2.

g) Edifícios comerciais ou mistos com Demanda Calculada superior a 300kVA: neste caso o
projetista particular deverá solicitar atendimento através de ramal de ligação subterrâneo em
tensão primária e atender as diretrizes do item 7.3.

h) Edifícios de uso coletivo para atendimento a clientes em baixa tensão em que haja uma ou
mais unidades de consumo com carga instalada acima de 75kW, esta(s) recebe(m) em tensão
primária através de ramal de entrada subterrâneo e as demais em tensão secundária. Neste caso
haverá uma segunda entrada em média tensão, sendo que os circuitos internos da instalação
deverão ser independentes e deverá ser preenchido pelo responsável técnico e proprietário das
instalações “Termo de Responsabilidade Consumidor do Grupo A”, constante do documento
CPFL nº 6120. O edifício será atendido por no máximo 2 ramais de entrada em pontos distintos
e isolados elétrica e fisicamente, sendo um em tensão primária para atendimento a cliente(s) em
média tensão e outra em tensão secundária para atendimento a cliente(s) em baixa tensão.
Devem tais entradas estarem situadas no mesmo logradouro em postes contíguos.

Nota: No caso acima, deverá ser feita a identificação, através de placa de alumínio, no alto do
poste, junto ao(s) ramal(is) de entrada subterrâneo(s), informando da existência de outra

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alimentação do edifício/prédio, com os dizeres: “ATENÇÃO: HÁ OUTRA ALIMENTAÇÃO À


EDIFICAÇÃO”. Tal identificação deve ser legível e indelével, gravado em baixo relevo, com tipo
de altura de 30mm.

7.1.1- Ramal de Ligação

São dimensionados e instalados pela CPFL, com condutores e acessórios de sua propriedade.

A fixação do ramal de ligação em baixa tensão aéreo, na propriedade particular, deve ser
localizada de modo a obedecer às seguintes condições:

a) Partir de um poste da rede de distribuição, em que haja consenso com a CPFL, e executado
conforme desenho 3;

b) Não cortar terrenos de terceiros;

c) Preferencialmente, entrar pela frente do edifício;

d) Respeitar as leis dos poderes públicos e ABNT;

e) Não ser acessível de janelas, sacadas, telhados, etc., devendo manter sempre um
afastamento mínimo de 1,2 metros desses pontos na horizontal, e uma distância vertical igual ou
superior a 2,5 metros acima ou 500mm abaixo do piso da sacada, terraço ou varanda (Vide
desenho 1-7/7).

f) Os condutores do ramal de ligação devem ser instalados de forma que, no ponto de flecha
mais baixo, sua altura mínima em relação ao solo ou piso seja de 5,5 metros no cruzamento de
ruas e avenidas;

g) Havendo cruzamento com cabos e fios isolados de comunicação, o ramal de ligação deve
situar-se, no mínimo, a 600mm acima deste e, a 1 metro, quando o cabo for nu.

h) Obedecer ao vão máximo de 30 metros.

i) Poste, Coluna/Poste Moldado no Local e Fachada do Prédio: A altura do poste, coluna ou ponto
de ancoragem na fachada do prédio, para o ramal de ligação, deve atender às premissas de
instalação do mesmo, citadas neste item, bem como posicionar o ponto de entrega à altura
mínima de 6 metros com relação ao solo (vide desenho 1). No caso do ponto de ancoragem na
fachada, deve ser instalado olhal chumbado na parede, próximo ao eletroduto/tubo de entrada,
para amarração da escada. Os postes e colunas/postes moldados devem atender às premissas
e critérios de dimensionamento constantes no documento CPFL nº 13, para dimensionamento
de postes e colunas/postes moldados para demandas calculadas superiores às apresentadas no
documento CPFL nº 13 aplicar a tabela 18. Postes devem ser adquirido de fornecedores
cadastrados no documento CPFL nº 3412 e atender à especificação documento CPFL nº 2686
(até 300daN) e para postes de resistências nominais superiores, devem atender às NBR-8451 e
NBR-8452. Nos casos de postes/colunas moldados no local, o responsável técnico, deverá
apresentar a devida ART pelo projeto e construção dos mesmos.

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7.1.2- Ramal de Entrada - Considerações

a) A instalação do ramal pode ser subterrânea ou não, a partir de poste particular, coluna/poste
particular moldado no local ou fachada do prédio.

b) Em trechos de energia não medida somente é permitido o uso de eletrodutos/tubos fechados,


aparentes ou embutidos, ou dutos enterrados, não sendo permitido o uso de eletrocalhas,
bandejas, perfilados, prateleiras ou métodos de instalação que permitam acesso aos cabos,
mesmo que estes possuam dispositivos de lacre.

c) Conforme artigo 14 da Resolução da ANEEL nº 414 de 09 de Setembro de 2010, havendo


interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo, o mesmo não
poderá ultrapassar propriedades de terceiros ou vias públicas, exceto calçadas, portanto a CPFL
eventualmente poderá implantar poste em calçada defronte a edificação para instalação deste
ramal.

7.1.2.1- Ramal de Entrada Não Subterrâneo

Ramal de entrada não subterrâneo deve obedecer às seguintes condições mínimas:

a) Preferencialmente entrar pela frente do edifício.

b) Condutores: Cabos singelos de cobre, devem possuir isolação mínima para 750V,
dimensionados conforme a tabela 11, baseados nos cálculos da demanda conforme o item 15,
e limitados a cabos de até 185mm².
Nota: Exclusivamente nas distribuidoras RGE e RGE Sul somente serão aceitos condutores de
encordoamento classe 2, conforme NBR-NM-280.

c) Os cabos devem ser sempre dimensionados e instalados pelo cliente, sendo os mesmos e os
acessórios de sua propriedade.

d) O cabo de neutro deve ser isolado, ter a mesma bitola do cabo de fase.

e) O ramal de entrada será limitado a cabos de até 185mm², com circuito único, ou no máximo
quadruplicado, sendo que cada circuito deve ser composto de 3 fases e neutro, bem como
atender aos itens 6.2.5.7 e 6.2.10.4 da NBR-5410. Os cabos devem ser de mesmas
características (bitolas, isolação e material).

Notas:
1) A duplicação, triplicação ou quadruplicação de circuitos somente é permitida para condutores
de seção superior a 70mm².

2) Quando da implementação de duplicação, triplicação ou quadruplicação de circuitos do ramal


de entrada, deverá ser apresentado Laudo Técnico de Teste de Continuidade em Cabos,
conforme anexo XI do documento CPFL nº 6120.

f) O projeto deve conter os cálculos de queda de tensão, com limite máximo de 3% entre o ponto
de entrega e o quadro de medidores.

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g) No caso de existir trecho de ramal de entrada subterrâneo instalado, todos os quesitos citados
no item 7.1.2.2 devem ser atendidos.

h) Os eletrodutos/tubos são dimensionados observando-se a taxa máxima de ocupação de 40%


conforme item 6.2.11.1.6 da NBR-5410, considerando-se apenas um circuito completo (3 fases
+ neutro) por eletroduto/tubo. Podem ser de PVC rígido, rosqueável, classe A ou B, ou de aço-
carbono zincado por imersão a quente conforme NBR-5597, NBR-5598 ou NBR-5580. A
extremidade do eletroduto/tubo no topo do poste particular, na coluna/poste particular moldado
no local ou na fachada do prédio deve possuir curva (bengala) de 135 ou 180 graus, ou terminal
externo (cabeçote), para evitar a entrada de água. A curva (bengala) ou terminal externo
(cabeçote) deve ser instalado conforme apresentada nos desenhos 5 e 6.

Notas:
1) Eletrodutos/tubos instalados em locais sujeitos a possíveis impactos ou colisões deverão ser
obrigatoriamente de aço-carbono.

2) Os cálculos de ocupação dos eletrodutos/tubos devem ser apresentados para comprovação


do atendimento à taxa máxima de ocupação de 40%.

i) Os eletrodutos/tubos de descida podem ser instalados externamente ao poste/coluna ou


embutidos nos mesmos. Em fachadas do prédio devem ser embutidos na alvenaria.

j) O eletroduto/tubo externo deve ser preso ao poste/coluna através de cintas ajustáveis ou


amarração com arame zincado no 12BWG e bandagens de 5 voltas, equidistantes e no mínimo
3 bandagens. A curva ou terminal externo (cabeçote) deve ser instalado na posição indicada no
desenho 3.

k) Não é permitido emendas dos cabos dentro dos eletrodutos/tubos;

l) Não é permitido qualquer alteração na isolação dos cabos dentro dos eletrodutos/tubos e
caixas de passagem;

m) Não é permitido curvas dos cabos com raio inferior a 12 vezes o seu diâmetro externo, salvo
garantia expressa dos fabricantes;

7.1.2.2- Ramal de Entrada Subterrâneo

Ramal de entrada subterrâneo, além das diretrizes citadas no item 7.1.2.1, devem ser
obedecidas as seguintes condições mínimas:

a) Condutores: Cabos singelos de cobre, isolados para 0,6/1kV, com isolação de polietileno
reticulado (XLPE) ou borracha etileno propileno (EPR) ou cloreto de polivinila (PVC especial)
dotados de cobertura de PVC, dimensionados conforme tabela 11, baseados nos cálculos da
demanda conforme o item 15, e limitados a cabos de até 185mm².

Nota: Exclusivamente nas distribuidoras RGE e RGE Sul somente serão aceitos condutores de
encordoamento classe 2, conforme NBR-NM-280.

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b) Caixa de Passagem: Em cada curva dos eletrodutos/tubos superior a 30 graus, é obrigatória


a instalação de caixas de passagem com dimensões internas mínimas de 800mm x 800mm x
1200mm, com tampa de concreto ou metálica e fundo falso com pedra britada no 2, para
drenagem de água, com altura de 200mm. Vide desenho 4. Para até 4 cabos de até 95mm², esta
caixa poderá ter suas dimensões reduzidas para 500mm x 500mm x 1200mm (1000mm de altura
útil). A interligação do eletroduto/tubo de descida à caixa de passagem deve ser feita com curva
de PVC ou tubo corrugado flexível de polietileno (PEAD), de igual diâmetro do eletroduto/tubo e
envelopada em 50mm de concreto.

c) Duto Enterrado: deve ser instalado à profundidade mínima de 600mm, podendo ser de tubo
de PVC envelopado em concreto, ou tubo corrugado flexível de polietileno, de seção circular.
Dimensionamento do duto observando-se a taxa máxima de ocupação de 40% conforme item
6.2.11.1.6 da NBR-5410 e deve ter declividade mínima de 1% entre caixas para permitir
escoamento de água. Todos os cabos do mesmo circuito (fases e neutro) devem ser instalados
no mesmo duto.

Notas:
1) Sugere-se a instalação de um duto reserva.

2) Os cálculos de ocupação dos eletrodutos/tubos devem ser apresentados para comprovação


do atendimento à taxa máxima de ocupação de 40%.

d) Não é permitida a instalação de cabos diretamente enterrados no solo.

e) Conforme artigo 14 da Resolução da ANEEL nº 414 de 09 de Setembro de 2010, havendo


interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo, o mesmo não
poderá ultrapassar propriedades de terceiros ou vias públicas, exceto calçadas, portanto a CPFL
eventualmente poderá implantar poste em calçada defronte a edificação para instalação deste
ramal.

7.2- Alimentação a Partir da Rede Secundária com Ramal de Entrada Subterrâneo de um


Poste da CPFL (vide item 7.1.2.2 - subitem “e”)

7.2.1- Sugerimos que sempre que for ser realizado ou programado um serviço de escavação ou
construção em vias públicas, deve-se consultar:

a) à COMGÁS (site www.comgas.com.br e/ou [email protected]) e/ou empresa


fornecedora de gás encanado de sua região; bem como possíveis empresas compartilhantes do
solo (água, esgoto, telefonia, TV a cabo, fibra ótica, etc.).

b) à TRANSPETRO pelo telefone 0800-128-121 "Telefone Verde" ou 168.

7.2.2- Toda a solicitação de alimentação através de entradas subterrâneas do poste da


concessionária deverá ser submetida à apreciação da CPFL, através de pedido de estudo de
viabilidade via site de projetos particulares.

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Nota: Exclusivamente na distribuidora RGE Sul, em função da mesma se encontrar em processo


de implantação do site web projetos particulares, as orientações para apresentação de pedidos
de estudo de viabilidade e projetos estão disponíveis no site www.rgesul.com.br/sobre-
rge/Paginas/informacoes-tecnicas/supervisao-projetos.aspx.

7.2.3- Após definição através do estudo de viabilidade, pela adoção de entrada subterrânea para
a instalação consumidora, a mesma pode ser construída pelo cliente, sendo de sua propriedade,
devendo obedecer às seguintes condições mínimas:

a) Geral

- O atendimento está limitado a uma Demanda Calculada de até 400kVA para edifícios
residenciais e 300kVA para edifícios comerciais ou mistos.

- Partir de um poste da rede de distribuição, indicado pela CPFL, e executado conforme o


desenho 4.

- Não cortar terrenos de terceiros ou vias públicas.

- O projeto deve conter os cálculos de queda de tensão em referência à tensão nominal de


fornecimento, com limite máximo de 3% entre o ponto de entrega e o quadro de medidores.

- Preferencialmente, entrar pela frente do edifício.

- No trecho interno da propriedade particular, o ramal de entrada subterrâneo deve atender ao


disposto no item 7.1.2.2.

- O atendimento através de entrada subterrânea pode ser executado com circuito único, no
máximo quadruplicado, sendo que cada circuito deve ser composto de 3 fases e neutro, e serem
(os circuitos) instalados em eletrodutos distintos, bem como atender aos itens 6.2.5.7 e 6.2.10.4
da NBR-5410.

Notas:
1) A duplicação, triplicação ou quadruplicação de circuitos somente é permitida para condutores
de seção superior a 70mm².

2) Quando da implementação de duplicação, triplicação ou quadruplicação de circuitos do ramal


de entrada, deverá ser apresentado Laudo Técnico de Teste de Continuidade em Cabos,
conforme anexo XI do documento CPFL nº 6120.

b) Não é permitido:

- instalação de cabos diretamente enterrados no solo;

- emendas ou qualquer alteração na isolação dos cabos dentro dos eletrodutos;

- curvas dos cabos com raio inferior a 12 vezes o seu diâmetro externo, salvo garantia expressa
dos fabricantes;

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- utilização de poste que tenha instalado religador, chave de manobra em carga ou outro
equipamento de manobra.

- exclusivamente na área de concessão da CPFL-Santa Cruz, não é permitida instalação de


ramal de entrada subterrâneo em postes com transformadores.

- instalação de ramal de entrada subterrâneo em postes com linhas de 33kV e 66kV.

c) Condutores

- Cabos singelos de cobre, isolados para 0,6/1kV, com isolação de polietileno reticulado (XLPE)
ou borracha etileno propileno (EPR) ou cloreto de polivinila (PVC especial) dotados de cobertura
de PVC, conforme tabela 11.

d) Eletroduto e Caixa de Passagem:

- Eletroduto/Tubo Externo: O eletroduto/tubo de descida junto ao poste da CPFL pode ser, no


máximo, em número de 4, e cada eletroduto deve conter circuitos completos (três fases e
neutro). O eletroduto/tubo deve ser de aço-carbono zincado por imersão a quente, conforme
NBR-5597, NBR-5598 ou NBR-5580, devendo as extremidades serem vedadas com massa
calafetadora, para evitar a entrada de água, insetos e etc. Deve ser preso ao poste na posição
indicada no desenho 4, através de cintas ajustáveis ou amarração com arame zincado no
12BWG e bandagens de 5 voltas, de 2 em 2 metros e no mínimo 3 bandagens. A interligação
do eletroduto/tubo de descida à caixa de passagem deve ser feita com curva de PVC ou tubo
corrugado flexível de polietileno (PEAD), de igual diâmetro do eletroduto/tubo e envelopada em
50mm de concreto. Os eletrodutos/tubos externos devem ser dimensionados observando-se a
taxa máxima de ocupação de 40% conforme item 6.2.11.1.6 da NBR-5410. Deve possuir, no
mínimo, 6 metros acima do solo.

- Duto Enterrado: deve ser instalado em calçada à profundidade mínima de 600mm, podendo ser
de tubo de PVC rígido com parede de 3mm no mínimo, envelopado em concreto, ou tubos
corrugados flexíveis de polietileno (PEAD), ambos de seção circular, instalados conforme a
construção indicada no desenho 4. O duto deve ser dimensionado observando-se a taxa máxima
de ocupação de 40% conforme item 6.2.11.1.6 da NBR-5410 e deve ter declividade mínima de
1% entre caixas para permitir escoamento de água. Todos os cabos do mesmo circuito (fases e
neutro) devem ser instalados no mesmo duto.

Notas:
1) Sugere-se a instalação de um duto reserva.

2) Os cálculos de ocupação dos eletrodutos/tubos e dutos devem ser apresentados para


comprovação do atendimento à taxa máxima de ocupação de 40%.

- Caixa de Passagem: É obrigatória a instalação de caixas de passagem com dimensões internas


mínimas de 800mm x 800mm x 1200mm, com tampa de concreto ou metálica e fundo falso com
pedra britada no 2 para drenagem de água, com altura de 200mm. Vide desenho 4. Para até 4

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cabos de até 95mm², esta caixa poderá ter suas dimensões reduzidas para 500mm x 500mm x
1000mm. Devendo também serem atendidas as seguintes condições:

1) a 500mm da face do poste de transição da rede aérea para a subterrânea, exceção se faz
quando houver implicações com determinações de prefeituras ou autarquias, sendo nestes
casos a obrigatoriedade das caixas dentro da propriedade do cliente próximo ao seu limite com
a calçada;

2) nos pontos em que houver ângulos nos dutos iguais ou superiores a 30 graus;

3) dentro da propriedade particular, a partir da divisa com a via pública deve ser instalada uma
caixa a no máximo a cada 50 metros de duto. Em casos em que não seja possível a instalação
desta caixa deve ser atendida às prescrições da NBR-5410.

7.3- Alimentação a Partir da Rede Primária

A alimentação do edifício será a partir da rede primária da via pública, quando atendida uma ou
mais das seguintes condições:

a) Em caso de edifícios residenciais, quando a Demanda Calculada for superior a 400kVA.


Edifícios residenciais com Demanda Calculada maior que 300kVA até 400kVA, podem ser
atendidos a partir da rede primária em função da opção do projetista, conforme item 7.1.

b) Em caso de edifícios comerciais ou mistos, quando a Demanda Calculada for superior a


300kVA.

Notas:
1) Em caso de Demandas Calculadas superiores e próximas aos limites acima estabelecidos, o
projetista particular deve realizar Consulta Preliminar conforme procedimento constante do
documento CPFL nº 6120, quanto à possibilidade de atendimento a partir da rede secundária.

2) Caso hajam clientes com carga instalada superior a 75kW deverá ser construída cabine mista
ou cabine exclusiva para o transformador particular ou um único e exclusivo posto primário
simplificado em poste para o transformador particular.

7.3.1- Entrada de Serviço

A entrada de serviço deve ser subterrânea, exceto para edifícios contendo cabine/cubículo ou
posto primário simplificado (transformador em poste) exclusivos para atendimento a
consumidor(es) com carga instalada acima de 75kW e que não seja parte integrante da
edificação, a qual também pode ser aérea atendendo ao documento CPFL nº 2855.

Sugerimos que sempre que for ser realizado ou programado um serviço de escavação ou
construção em vias públicas, deve-se consultar:

a) à COMGÁS (site www.comgas.com.br e/ou [email protected]) e/ou empresa


fornecedora de gás encanado de sua região; bem como possíveis empresas compartilhantes do
solo (água, esgoto, telefonia, TV a cabo, fibra ótica, etc.).

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b) à TRANSPETRO pelo telefone 0800-128-121 "Telefone Verde" ou 168.

7.3.1.1- Entrada de Serviço Subterrânea

a) Para edifícios em que haja a necessidade de instalação em cabines, de transformadores que


pertencerão à CPFL, para atendimento aos clientes individuais com carga igual ou inferior a
75kW, o empreendedor deve implementar toda a instalação civil e elétrica da cabine, desde o
ponto de conexão com a rede da CPFL. O empreendedor deve atender aos critérios
estabelecidos nesta norma para dimensionamento e instalação da cabine. Os transformadores
deverão ser adquiridos pelo empreendedor, de fabricantes cadastrados no documento CPFL nº
16974. O projetista deverá solicitar informações da necessidade ou não de instalação de
dispositivo para proteção geral (religador), bem como informações de fabricantes homologados
na CPFL, em caso positivo o equipamento deverá ser adquirido pelo empreendedor destes
fabricantes.

Nota: As instalações elétricas primárias até o ponto de entrega serão incorporadas pela
concessionária por doação (sem ressarcimento), sendo que a partir do momento da energização
a CPFL assumirá a operação e manutenção das instalações elétricas primárias até o ponto de
entrega.

b) No caso de unidades consumidoras com carga instalada acima de 75kW, e havendo interesse
em compartilhar o mesmo espaço físico, o projeto deverá prever a construção de cabine mista,
havendo também a hipótese de compartilhamento de transformadores entre clientes alimentados
em média tensão, nos ditames da Resolução da ANEEL nº 414 de 09 de Setembro de 2010.
Deve possuir um ramal de entrada (entrada de serviço) subterrâneo exclusivo, em condomínio,
para os seus postos de transformação, devendo o projeto deste trecho ser elaborado conforme
documento CPFL nº 2855, sendo de sua responsabilidade. Salientamos que conforme esta
mesma Resolução, o ramal alimentador do(s) transformador(es) particular(es), não poderá
ultrapassar propriedades de terceiros ou vias públicas, exceto calçadas, portanto a CPFL
eventualmente poderá implantar poste em calçada defronte a edificação para instalação deste
ramal.

c) O ramal de ligação subterrâneo (que alimenta transformador(es) da CPFL) deve obedecer as


seguintes condições:

- Partir de um poste da rede de distribuição, em que haja consenso com a CPFL.

- Não cortar terrenos de terceiros.

- Preferencialmente, entrar pela frente do edifício.

- Respeitar as leis dos poderes públicos e ABNT.

- Possuir as fases identificadas, dentro e fora da cabine.

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- O ramal deverá constituir-se de apenas um condutor por fase, neutro (condutor de proteção) e
cabo reserva, sendo que no trecho subterrâneo o neutro deve ser instalado paralelamente aos
condutores fase em duto exclusivo. Todos devem ser de mesma seção.

d) Não é permitido:
- Instalação de cabos diretamente enterrados no solo.

- Emendas ou quaisquer alterações no isolamento original do cabo internamente aos eletrodutos.

- Mais de dois eletrodutos num mesmo poste, exceção se faz em redes de distribuição de classe
25kV, em que somente será permitido um ramal por poste e portanto apenas um duto;

- Derivação em poste com transformador, religador, chave de manobra em carga ou outro


equipamento de manobra.

e) Condutores de 35mm² ou 70mm² (para conexões às redes de distribuição de classe 15kV) e


50mm² (para conexões às redes de classe 25kV), isolação em XLPE/EPR, tripolar ou monopolar,
demais características conforme padronização disposta no documento CPFL nº 3978,
dimensionado conforme tabela 13, devendo também ser instalado condutor reserva de mesma
característica e instalação em poste conforme documentos CPFL nº 11845 e nº 15994, de acordo
com a situação local. O condutor reserva deverá ser mantido energizado, devendo ser instalada
placa de advertência na mufla de entrada na cabine informando sua condição de cabo
energizado.

Nota: Os condutores deverão ser de fabricantes cadastrados no documento CPFL nº 5551.

f) Eletrodutos/Tubos conforme documento CPFL nº 2855 e Caixa de Passagem conforme


desenho 11-2/2.

g) Bancos de Dutos Subterrâneos para o Ramal de Ligação: Devem ser instalados à


profundidade mínima de 600mm quando em calçadas e passeios públicos, e 800mm quando
instalado em vias de circulação de veículos, com diâmetro de 100mm (4"), devendo ser de tubo
de PVC rígido com parede de 3mm no mínimo, envelopados em concreto, ou tubos corrugados
flexíveis de polietileno (PEAD), ambos de seção circular, com declividade mínima entre caixas
de passagem de 1%, conforme desenho 11-1/2. Deve ser instalado número de dutos vagos
(reservas) igual a no mínimo 50% dos dutos ocupados, portanto sempre haverá no mínimo 3
dutos (um para cabos fase e outro para cabo neutro).

h) Para cada duto utilizado com um circuito deve ser previsto duto reserva conforme premissas
abaixo:

h.1) Circuito alimentador de equipamento(s) particular(es) com cabos fases, cabo reserva e
neutro em mesmo duto: 2 dutos, sendo um reserva.

h.2) Circuito alimentador de equipamento(s) particular(es) com cabos fases e cabo reserva em
um duto e cabo neutro em outro: 3 dutos, sendo um reserva.

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h.3) Circuito alimentador de equipamento(s) da concessionária com cabos fases e cabo


reserva em um duto e cabo neutro em outro (não é permitido passar as fases e neutro num
mesmo duto): 3 dutos, sendo um reserva.

7.4- Condomínios de Edifícios

Projetos de condomínios de edifícios de uso residencial/comercial que possuem rede interna de


15kV ou 25kV, deverão ser apresentados no “Site Projetos Particulares” primeiramente na opção
“Ligação Nova Loteamento” com o projeto da rede interna primária e os transformadores a serem
instalados.

Somente após aprovação desta viabilidade, deverá ser feito pedido através da opção “Ligação
Nova Edifício-Coletivo” apresentando o projeto da rede secundária, centro de medição e deverá
ser indicado que esta solicitação se refere a solicitação anterior.

Nestes casos devem ser seguidas as diretrizes para atendimento a condomínios horizontais,
documento CPFL nº 3735.

Caso haja interesse do particular em fazer essa instalação através de cabos subterrâneos o
mesmo deverá implementar rede subterrânea nos ditames dos documentos CPFL nº 4101, nº
4102 e nº 4103.
Ainda, havendo área e cargas de uso comum de todos os condôminos do conjunto de edifícios,
tais como quadras de esporte, piscinas, etc., as quais podem ser consideradas independentes
das cargas próprias de cada um dos edifícios (elevadores, bombas, iluminação interna do
edifício, etc), estas cargas de uso comum poderão ter medição e proteção próprias. Essas cargas
da administração comum poderão ser alimentadas por entrada própria ou poderão compartilhar
a entrada de um dos edifícios, a depender das condições técnicas da instalação e critérios de
fornecimento desta norma.

Em todos os casos acima previstos não poderá haver interligação elétrica entre as cargas das
diversas entradas consumidoras, quer estas entradas sejam em cabines ou não.

Nota: Exclusivamente na distribuidora RGE Sul, em função da mesma se encontrar em processo


de implantação do site web projetos particulares, as orientações para apresentação de projetos
deste tipo estão disponíveis no site www.rgesul.com.br/sobre-rge/Paginas/informacoes-
tecnicas/supervisao-projetos.aspx.

7.4.1- Conjuntos de Edifícios Alimentados a partir da Rede Secundária

Conjuntos de edifícios a serem individualmente alimentados a partir da rede secundária, que


ocupem áreas extensas, tornando tecnicamente desaconselhável a alimentação a partir da via
pública, o empreendedor deverá estender a rede primária aérea internamente à propriedade
particular e instalar transformadores em postes, nos pontos estratégicos, a fim de alimentar o
conjunto de edifícios desde que haja acesso fácil para caminhões das turmas de construção e
manutenção da concessionária.

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7.4.2 - Conjuntos de Edifícios Alimentados a partir da Rede Primária

Conjuntos de edifícios que ocupem áreas extensas, a serem individualmente alimentados a partir
da rede primária e/ou nos quais haja consumidores primários, o empreendedor deverá estender
a rede primária aérea internamente à propriedade particular, a fim de alimentar o conjunto de
edifícios desde que haja acesso fácil para caminhões das turmas de construção e manutenção
da concessionária, até os postes de derivação das entradas das cabines e, a partir destes pontos,
as entradas subterrâneas e demais instalações devem estar de acordo com o item 7.3.

8- TIPOS DE FORNECIMENTO A UNIDADE CONSUMIDORA

Dependendo da carga instalada e das características de cada aparelho, se distinguem os tipos


de fornecimento indicados a seguir. Para efeito da determinação do tipo de fornecimento, a carga
instalada deve ser sempre arredondada para a unidade em kW superior, devendo ser calculada
conforme o item 15.2.

Caso haja solicitação/projeto de atendimento em padrão superior ao fixado pelos limites


estabelecidos por esta norma (exemplo: carga aptos = 10kW e medição bifásica), haverá a
cobrança da diferença de preço do medidor, sendo que a mesma deverá ser paga pelo
proprietário do empreendimento, ficando a liberação da ligação condicionada a quitação da
referida diferença.

8.1- Fornecimento em Tensão Secundária (Baixa Tensão)

8.1.1- Monofásico - Dois Fios (Fase e Neutro)

Aplicado à instalação com carga instalada conforme diretriz do documento CPFL nº 13.

Não é permitida a ligação de máquina de Raio X ou máquina de solda a transformador, sendo


que a limitação para instalação do maior motor ou solda a motor, está indicada na tabela 16 ou
17.

8.1.2- Bifásico - Três Fios (Duas fases e Neutro)

Aplicado à instalação com carga instalada conforme diretriz do documento CPFL nº 13.

Não é permitida a ligação de:

a) máquina de solda a transformador classe 127V com mais de 2kVA, ou da classe 220V com
mais de 10kVA.

b) aparelhos de Raio X da classe de 220V, com potência superior a 1500W.

A limitação para instalação do maior motor ou solda a motor, está indicada na tabela 16 ou 17.

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8.1.3- Trifásico - Quatro Fios (Três Fases e Neutro)

Aplicado à instalação com carga instalada conforme diretriz do documento CPFL nº 13.

Não é permitida a ligação de:


a) máquina de solda a transformador da classe 127V com mais de 2kVA, da classe de 220V com
mais de 10kVA ou máquina de solda trifásica com retificação em ponte, com potência superior a
30kVA;

b) aparelhos de Raio X da classe 220V com potência superior a 1500W, ou trifásicos com
potência superior a 20kVA.

A limitação para instalação do maior motor ou solda a motor, está indicada na tabela 16 ou 17.
Permite-se a ligação na rede secundária de distribuição, de motores elétricos trifásicos de
potência individual até 5CV, para a tensão de 220/127V, e 7,5CV para tensão de 380/220V, com
partida direta. Para a partida de motor trifásico, com capacidade superior aos limites acima
estabelecidos, deve ser usado dispositivo que limite a corrente de partida a 225% de seu valor
de corrente nominal.

8.2- Fornecimento em Tensão Primária (Média tensão)

Acima de 75kW de carga instalada, o fornecimento à unidade consumidora será em média


tensão, e a medição obedece a um dos critérios abaixo:

a) Para transformador particular até 300kVA, inclusive, a medição pode ser na baixa tensão,
indireta, conforme disposto no documento CPFL nº 2855.

b) Para transformador particular acima de 300kVA, a medição é efetuada na média tensão,


conforme disposto no documento CPFL nº 2855.

Neste tipo de fornecimento, na área de concessão da CPFL, a ligação da unidade consumidora


é trifásica, em tensão primária padronizada pela CPFL para cada município de sua área de
concessão, na frequência de 60Hz, sendo o dimensionamento dos transformadores definido no
item 10.

As tensões são conforme anexo I do documento CPFL nº 3668.

9- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO COM EQUIPAMENTO DA CPFL

9.1- Condições Específicas

Em caso de construção de posto transformação, o mesmo deve ser executado pelo cliente, em
local de fácil acesso, com condições adequadas de iluminação, ventilação e segurança,
destinada à instalação de equipamentos de transformação e outros dispositivos (chaves, porta-
fusíveis, equipamentos de operação e proteção, etc.). Para dimensionamento da área/espaço
destinado a alojar o(s) transformador(es) da concessionária, adotar a potência do equipamento
igual à demanda em kVA de projeto para atendimento às unidades consumidoras com carga
instalada inferiores ou igual a 75kW, cujo cálculo é de inteira responsabilidade do projetista, ou

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seja, o transformador previsto deve ser considerado para atender a própria demanda calculada.
Esta sistemática aplica-se exclusivamente para dimensionamento dos cubículos dos
transformadores que pertencerão à concessionária, sendo que a CPFL utiliza transformadores
de no máximo 500kVA.

Se uma ou mais unidades de consumo tiverem cargas instaladas superiores a 75kW, estas
unidades devem ter transformadores e instalações particulares que podem ou não ser
localizadas dentro do mesmo posto de transformação, ao lado dos transformadores da CPFL
que alimentam as demais unidades consumidoras. Nesse caso os equipamentos devem ser
instalados em compartimentos individuais.

Cabines com previsão de transformadores que pertencerão à CPFL, com demandas previstas
próximas à 1000kVA, 1500kVA, 2000kVA, 2500kVA, 3500kVA, 4000kVA, 4500kVA, 5000kVA,
5500kVA, 6000kVA, 6500kVA, 7000kVA, 7500kVA, 8000kVA, 8500kVA, 9000kVA, 9500kVA e
10000kVA, devem possuir pelo menos, um compartimento individual de 2,0m x 2,6m além do
necessário, para futuros aumentos de carga. Vide desenho 15. No caso de unidades
consumidoras com transformação própria, essa previsão ficará a critério do particular.

9.2- Localização

A localização deve atender as premissas a seguir, sendo que em qualquer caso, é obrigatória a
facilidade de acesso (conforme definição de livre acesso constante neste documento) para o
pessoal da CPFL e para eventual troca de transformador com potência prevista de até 500kVA:

a) Sendo isolada do edifício principal a, sua localização deve ser no máximo a 6 metros da via
pública, com acesso fácil a partir desta.

b) Fazendo parte integrante do edifício principal, a cabine deve se localizar no limite do edifício,
o mais próximo possível da via pública, locada no andar térreo.

9.3- Tipos

9.3.1- Cabine exclusiva para transformadores que pertencerão à CPFL, com potência nominal
de até 1 transformador de 500kVA; dimensões conforme desenho 13, ficando opcional a
construção de um barramento, dimensionado conforme a tabela 12 no interior da cabine. Esse
barramento é alimentado pelos condutores de ligação ao transformador e que, por sua vez,
alimenta a caixa de distribuição ou quadro de medidores.

9.3.2- Cabine exclusiva para transformadores que pertencerão à CPFL, com potência nominal
de até 2 transformadores de 500kVA; com divisões internas e dimensões conforme desenho 14.

9.3.3- Cabine mista (com equipamentos particulares e transformadores que pertencerão à


CPFL).

a) O desenho 15 informa as dimensões da cabine com o compartimento exclusivo da CPFL para


transformador de até 500kVA e os compartimentos para os equipamentos do particular.

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b) Para capacidade de transformação acima de 500kVA, os compartimentos de transformadores


da CPFL devem ser conforme desenhos 15-3/4 e 4/4.

c) Para capacidade de transformação particular até 300kVA, inclusive, não são necessários os
compartimentos do disjuntor e da medição em alta tensão, porém, deve ser previsto um quadro
de medição indireta em baixa tensão, conforme documento CPFL nº 2855.

d) A alimentação é feita por cabos classe 15kV ou 25kV distintos.

9.3.4- Cabine exclusiva do particular deve ser construída conforme documento CPFL nº 2855.

9.3.5- O pé direito mínimo e outras dimensões recomendadas para cabines, constam na tabela
8. Compartimentos destinados a transformadores ou outros equipamentos de proteção e
manobra, cujas dimensões forem diferentes das indicadas nesta tabela, devem possuir
dimensões mínimas, de forma a manter um espaçamento mínimo de 300mm em todos os lados.

9.4- Características Construtivas

Para projeto e construção das cabines, devem ser obedecidas as seguintes condições mínimas:

9.4.1- Cabines em Alvenaria - Considerações Gerais

Devem ser construídas com paredes de alvenaria ou concreto, com teto e piso em concreto
armado, para qualquer potência de transformador até o limite previsto por esta norma, e
apresentar características definitivas de construção, conforme os desenhos 13, 14 e 15.

As cabines devem ter, pelo menos, duas aberturas para iluminação natural e circulação de ar e
sua instalação deve obedecer aos critérios abaixo indicados:

a) tanto a abertura de entrada de ar como a de saída deverá ter área livre mínima de 1,5m² ou
0,003m²/kVA, adotando-se o critério de maior valor;

b) 400mm do piso, e as de saída, o mais próximo do teto, ambas com acesso direto para o ar
livre. Somente em casos em que isto for totalmente inviável, se admite ventilação para dentro do
edifício;

c) devem ser protegidas, pelo lado de fora, com tela de arame no 18BWG, de malha 13mm e
vitraux fixo na posição aberta, ou por chicana, no caso de janelas ao alcance de pessoas,
conforme desenho 16;

d) para ventilação e iluminação natural, devem ser utilizados vitraux fixos, sem a existência de
laterais fixas na posição aberta e, externamente ao vitraux deve ser instalada uma tela de
proteção de arame zincado no 18BWG e malha de 13mm de abertura livre. Vide o desenho 16;

e) para ventilação apenas, pode ser utilizada, no lugar do conjunto acima, uma chicana feita de
cantoneira, com as condições indicadas no desenho 16;

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f) a área livre da abertura para iluminação natural e/ou circulação de ar acima citada, se refere à
área efetivamente livre, isto é, deve-se descontar a área ocupada pelas laterais do vitraux, pelos
arames da tela e pelas cantoneiras da chicana.

g) caso não seja possível a instalação de abertura, conforme os itens acima, deve ser feita a
instalação de dutos de ventilação, inclusive com ventiladores comandados por relé térmico (se
necessário);

h) quando houver acesso pelo lado de fora da cabine, as aberturas de ventilação devem contar
com venezianas tipo chicana, conforme o desenho 16;

i) o piso não deve conter ressalto para fixação da grade, que venha a dificultar a movimentação
do(s) transformador(es).

Todas as partes metálicas não energizadas da cabine, devem ser interligadas ao sistema de
terra da mesma, através de fio ou cabo de bitola mínima de 25mm² de cobre nu, e conectores
adequados (tipo terminal) para conexão de cabo-ferragens e tipo parafuso fendido para conexão
cabo-cabo.

Quando as paredes estiverem externamente em contato com o solo, elas devem ser
convenientemente vedadas à umidade e, no caso da possibilidade de surgimento de pressão
hidrostática, ser de concreto armado calculada para resistir a esta pressão.

Para separar as áreas de circulação das áreas energizadas com pontos em alta tensão, deve-se
colocar telas de proteção com malha máxima de 13mm de arame de aço no 12BWG. Tais telas
devem ser instaladas a uma altura máxima de 100mm em relação ao piso da cabine e ter altura
de 1,70 metros.

Em cabines mistas em alvenaria, em que a medição do cliente for em média tensão, nos
cubículos da mufla de entrada e de medição, devem-se colocar telas de proteção instaladas a
uma altura máxima de 100mm em relação ao piso da cabine e ter altura até o teto, devendo a
parte superior ser fixada na alvenaria e a parte inferior móvel, que possibilite sua remoção para
manutenções dos equipamentos, este acesso deverá ter altura de 1,80 metros.

É obrigatória a instalação de sistema de proteção contra incêndio (extintor CO2-6kg ou PQS-Pó


Químico Seco 4kg), instalado do lado de fora da cabine e junto à porta, ou em outro ponto
próximo conveniente, fora da cabine, com proteção contra intempéries, quando ao tempo.

É obrigatória a fixação em local visível, tanto no lado externo da porta como na grade de proteção
dos transformadores, de placa de advertência com os dizeres “PERIGO DE MORTE” e o
respectivo símbolo da caveira, conforme NBR-14039 e desenho 21, não sendo permitido o uso
de adesivo. Quando a cabine for de uso exclusivo da concessionária, deve ser pintada na porta
da mesma, a seguinte inscrição: PROIBIDA A ENTRADA - USO EXCLUSIVO DA CPFL -
EMERGÊNCIA FONE (conforme concessionária da região e telefones constantes no item 1.2).

Toda cabine deve ter iluminação artificial, devendo a(s) luminária(s) ser(em) à prova de explosão:

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a) nas cabines com as dimensões mínimas estabelecidas no desenho 13 basta um


ponto de luz colocado sobre a porta, quando cabines com compartimentos para os
equipamentos, devem ser instalados mais pontos de luz devendo os mesmos estarem
distanciados entre si, no máximo a 3 metros;

b) os pontos de luz devem ser colocados na parede lateral do corredor de acesso às pessoas, à
altura máxima de 2 metros, com lâmpadas de potência mínima de 150W. O interruptor deve ficar
fora da cabine, junto à porta;

c) conforme NBR-14039, as cabines devem ser providas de iluminação de segurança, com


autonomia mínima de 2 horas.

As dimensões mínimas dos compartimentos individuais das muflas, disjuntores e


transformadores, estão indicadas na tabela 8, onde já estão incluídos os afastamentos mínimos
do equipamento das paredes e grades de proteção. Cubículos destinados a transformadores
particulares devem possuir as dimensões de acordo com o transformador adquirido, com
espaçamento livre mínimo de 300mm em todos os lados.

Para possibilitar o acesso de transformadores, a cabines em condições adversas, devem ser


instalados ganchos nos tetos ou vigas para instalação de talhas, com resistência mínima de 3
toneladas, para transformadores até 500kVA.

Para transformadores não dotados de rodas, é obrigatória a construção de uma base de


concreto, na posição definitiva do transformador, com dimensões de 600mm x 900mm x 50mm,
para apoio dos mesmos. Como alternativa, podem ser usados dois perfilados (palets) de ferro U,
chapa 3/8” com as seguintes dimensões: altura livre de 100mm, largura mínima de 200mm e
comprimento de 500mm.

É obrigatória a instalação, acima da porta da cabine, do lado externo, de uma caixa metálica com
as dimensões 100mm x 100mm x 50mm, vedada na sua parte frontal com vidro transparente,
para a guarda de uma chave reserva de abertura da porta da cabine, a ser usada somente em
casos de emergência. Vide desenho 22.

O espaço situado em frente à porta da cabine deve ficar sempre livre, para facilitar o acesso de
pessoas ou equipamentos em situações normais ou de emergência.

Os barramentos de média tensão das cabines devem ser constituídos de preferência de


vergalhão ou tubo de cobre nu ou alumínio e dimensionados conforme a tabela 14.

Todas as emendas, derivações e ligações de equipamentos aos barramentos, devem ser feitas
através de conectores apropriados, não sendo permitido o uso de solda.
O sistema de proteção geral e/ou a medição em média tensão, quando houver esta última, devem
estar em cubículos com as mesmas condições de localização das cabines (item 9.2), e sua
instalação deve obedecer às exigências mínimas constantes do documento CPFL nº 2855 para
instalações industriais.

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9.4.2- Cabines Não Integrantes do Edifício

Quando a cabine não for parte integrante do edifício, deve ser provida de porta metálica ou
inteiramente revestida de chapa metálica, com duas folhas abrindo para fora, com dimensões de
2,10m x 1,00m por folha, no mínimo, e possuir trinco tipo ferrolho com cadeado.

9.4.3- Cabines Integrantes do Edifício

Conforme NBR-14039, quando a cabine fizer parte integrante de edificação residencial e/ou
comercial, somente é permitido o emprego de transformadores a seco, mesmo que haja paredes
de alvenaria e portas corta-fogo. Quando forem utilizados disjuntores com líquidos isolantes não
inflamáveis, estes devem ter um volume de líquido por pólo inferior a 1 litro.

É permitida a abertura para o interior do mesmo, desde que seja área de garagem ou outra área
ampla.

10- TRANSFORMADORES

10.1- Dimensionamento

O projetista, através de critérios desta norma, efetuará o dimensionamento e a instalação do


transformador que pertencerão à CPFL, com exceção dos casos em que a carga instalada da
unidade consumidora supere 75kW. Nesse caso, são de responsabilidade do cliente o
dimensionamento e instalação do transformador.
Para transformadores particulares, recomenda-se que possuam as capacidades definidas na
tabela 10, em função da demanda calculada conforme o item 15 desta norma ou de acordo com
o documento CPFL nº 2855.

10.2- Características dos Transformadores Particulares

10.2.1- Transformador a Isolante Líquido

Os transformadores particulares podem ter isolação a óleo mineral ou silicone, ou ainda outro
fluído similar no caso de cabine que não faz parte integrante da edificação. Não será permitido o
uso de askarel como isolante.

O(s) transformador(es) deve(m) ter as seguintes características mínimas:

a) para transformadores até 300kVA, obedecer à norma pertinente da ABNT e ser de fabricante
cadastrado pela CPFL; o transformador deve ser novo ou possuir o laudo técnico de oficina
cadastrada pela CPFL. Para transformação acima de 300kVA, a situação de cadastramento
passa ser uma condição apenas desejável.

b) possuir as seguintes características técnicas:


b.1)Taps Primários
- Tensão Nominal 11,0kV ou 11,4kV ou 11,9kV: 13,8/13,2/12,0/11,4/10,8kV
- Tensão Nominal 13,8kV: 13,8/13,2/12,6kV
- Tensão Nominal 23,1kV: 23,1/22,0/20,9kV

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b.2) Taps Secundários: 380/220V (neutro aterrado) ou 220/127V (neutro aterrado).

Nota: Tratando-se de medição em média tensão, admitem-se outras tensões secundárias;


nestes casos, deve ser instalado em local bem visível na caixa ou quadro de medição e no quadro
de distribuição, uma placa ou pintura indicativa da tensão utilizada.

b.3) Ligações:
- Primária - TRIANGULO (Delta)

- Secundária - ESTRELA com neutro acessível

b.4) Isolamento:
- classe: 15kV - NBI: 95kV
- classe: 25kV - NBI: 125kV

b.5) Freqüência: 60Hz

10.2.2- Transformador a Seco

A utilização, pelo cliente, de transformador a seco, dispensa a construção da cabine à prova de


fogo, por se tratar de um equipamento que confere às instalações elétricas uma grande
segurança contra incêndios, é obrigatório o seu uso nos edifícios em condomínio no caso de
cabines que são parte integrante da edificação. Estes transformadores devem atender as
características padronizadas para transformadores de distribuição a isolante líquido.

11- PROTEÇÃO

11.1- Proteção em Média Tensão

A localização e tipo de proteção normalmente utilizados em média tensão estão indicados no


documento CPFL nº 2855. Os transformadores a seco de propriedade da CPFL, são protegidos
por chaves fusíveis instaladas em poste, havendo mais de um transformador haverá necessidade
de instalação de dispositivo para proteção geral e chave-fusível (fusível HH) para cada
equipamento, conforme NBR-14039. Abaixo apresentamos a relação transformador e fusível HH
aplicável:

a) Para transformador de 300kVA, classe 15kV, utilizar fusíveis HH de corrente nominal de 25A.

b) Para transformador de 300kVA, classe 25kV, utilizar fusíveis HH de corrente nominal de 20A.

c) Para transformador de 500kVA, classe 15kV, utilizar fusíveis HH de corrente nominal de 50A.

d) Para transformador de 500kVA, classe 25kV, utilizar fusíveis HH de corrente nominal de 30A.

Nota: Em regiões atendidas e/ou com projeto de conversão para rede primária subterrânea,
mesmo que na cabine exista apenas um transformador, este deverá possuir uma chave-fusível.

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11.2- Proteção em Baixa Tensão

11.2.1- Sobrecorrente

Quando da utilização de caixas de distribuição, deverá ser instalado disjuntor tripolar geral no
ramal de saída da caixa.

No quadro de medidores, deve ser instalado antes do barramento do mesmo, um disjuntor


termomagnético, tensão de isolamento nominal mínima de 380V, de corrente nominal maior ou
igual à demanda do quadro de medidores e menor ou igual à capacidade de condução de
corrente dos condutores, conforme NBR-5410.

Na tabela 12, constam as correntes nominais padronizadas de disjuntores de baixa tensão,


sendo que para edifício atendido pela rede de distribuição secundária, o disjuntor deverá ter
capacidade de interrupção mínima de 20kA; em edifícios atendidos por cabine interna, a
capacidade de interrupção mínima (kA), esta definida na tabela 12 em função do transformador
da concessionária.

Para a administração, deve ser instalada uma chave tripolar blindada de abertura com carga,
sem dispositivo de proteção, que atenda à NBR-IEC-60947 (partes 1 e 3), exceção se faz quando
a medição da administração estiver junto com as demais medições das unidades consumidoras,
sendo que para tal situação a administração deve ser atendida com cabeamento igual ou inferior
a 35mm² e não possuir cargas de elevadores de uso coletivo e/ou bomba de incêndio e/ou
equipamento específico para combate ao incêndio; em montagens com caixas em policarbonato
a administração atendida com cabeamento superior a 25mm² deverá utilizar caixas de multiuso
em policarbonato conforme documento CPFL nº 17292.

Nota: Além da questão das cargas apontadas, caso haja micro ou minigeração, deverá ser
atendida as diretrizes do documento CPFL nº 15303.

A proteção geral para cada unidade consumidora, deve ser localizada depois do medidor e
executada pelo consumidor, de acordo com o documento CPFL nº 13, e com o que estabelece
esta norma.

A proteção individual para ligações monofásicas, bifásicas e trifásicas, deve ser feita
respectivamente, por disjuntores termomagnéticos unipolares, bipolares e tripolares, instalados
após os medidores.

Além da proteção individual após a medição, recomenda-se que a unidade consumidora possua,
em sua área privativa, um ou mais quadros de distribuição com proteção para circuitos parciais
a dois ou três fios, conforme recomendação da NBR-5410.

Até a proteção individual (disjuntores das unidades consumidoras) incluindo esta, instalados no
quadro de medidores, o condutor neutro não deve conter nenhum dispositivo capaz de causar
sua interrupção, assegurando-se assim, sua continuidade.

Segundo as recomendações da NBR-5410, poderá ser necessária à instalação de dispositivo


diferencial-residual de alta sensibilidade (DR) nos quadros de distribuição da unidade

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consumidora para a proteção das pessoas contra choques elétricos. O condutor neutro somente
poderá ser seccionado pelo dispositivo DR, o qual possui terminal próprio para a sua conexão e
seccionamento. Não deverá existir nenhum outro dispositivo capaz de causar sua interrupção.

11.2.2- Subtensão

A proteção contra subtensão não é exigida pela CPFL. Caso o consumidor julgue imprescindível
a sua instalação, os equipamentos de proteção devem localizar-se, preferencialmente, junto às
cargas.

11.2.3- Sobretensão Temporária

Sobretensão temporária é causada por situações eventuais como falta de fase ou perda do
neutro na instalação ou parte dela. A sua proteção é garantida pelas prescrições do item 12
(Sistema de Aterramento), através do aterramento do PEN na entrada da instalação e da
equipotencialização de todos os elementos metálicos no aterramento. Em atenção à NBR-5410,
caso o consumidor julgue imprescindível alguma proteção complementar contra sobretensões, a
instalação dos equipamentos de proteção deve localizar-se junto às cargas.

11.2.4- Sobretensão Transitória (Surtos)

A proteção contra sobretensão transitória (surtos) deve ser feita através da instalação de
dispositivos de proteção contra surtos (DPS), conforme disposto no item 6.3.5 da NBR-5410. O
objetivo deste item é garantir a proteção contra sobretensões de origem atmosférica transmitida
pela linha externa de alimentação bem como de descargas atmosféricas diretas sobre a
edificação ou em suas proximidades e também a proteção contra sobretensões de manobra. Os
DPSs devem ser instalados, no ponto de entrada da linha na edificação conforme orientações
contidas no item 13 desta norma.

Devemos entender como ponto de entrada de uma edificação como o ponto em que uma linha
externa penetra na edificação (conforme item 3.4.4 da NBR-5410). A referência fundamental
de “ponto de entrada” é a edificação, ou seja, o corpo principal ou cada um dos blocos de uma
propriedade.

Para atender as prescrições acima, os DPSs devem ser instalados em caixa, com dispositivos
para lacres, com cabeamento derivando dos barramentos (no caso de utilização de caixa de
distribuição) ou dos bornes de entrada do disjuntor geral ou barramento de entrada (no caso de
um único quadro de medidores). Não sendo permitido o acesso à energia não medida.

As alternativas de arranjo para instalação dos dispositivos de proteção contra surtos, devem
estar conforme figuras 14(a) ou 14(c) e 15 da NBR-5410.

A aquisição, instalação e manutenção do sistema de proteção contra surtos, são de


responsabilidade do consumidor e/ou condomínio da edificação, sendo que o acesso ao trecho
lacrado deverá ser solicitado à CPFL.

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Até ao quadro de medidores, incluindo este, proteções contra subtensão e sobretensão, exceto
os dispositivos de proteção contra surtos (DPS) citados, não são permitidas pela CPFL, conforme
indicado nos itens 10.2.2 e 10.2.3.

12- SISTEMA DE ATERRAMENTO

As hastes de aterramento devem ter comprimento mínimo de 2,40 metros, sendo aceitos os
seguintes tipos:

- cantoneira de aço zincado, 25mm x 25mm x 5mm;

- haste de aço zincado de diâmetro de 5/8” (16mm);

- haste de aço revestido de cobre ou haste de cobre de diâmetro de 5/8” (16mm);

As conexões haste-cabo devem ser feitas com conexão mecânica (conectores ou grampos
adequados) ou com solda exotérmica. Conexões mecânicas embutidas no solo devem ser
protegidas contra corrosão, através de caixa de inspeção com diâmetro mínimo de 250mm que
permita o manuseio de ferramenta. Esta exigência não se aplica a conexões entre peças de
cobre ou cobreadas, com solda exotérmica.

12.1- Posto de Transformação da CPFL e Mista

Os sistemas de aterramento para cabines devem ser projetados e construídos conforme


orientações contidas no documento CPFL nº 2855.

12.2- Quadro de Medidores e Caixas

Junto ao quadro de medidores, quando alimentado diretamente pela rede secundária, deve ser
executado o aterramento através de malha constituída de cabo de cobre nu, sem emendas, de
no mínimo 50mm² e eletrodo(s) de terra, conforme desenho 20. A malha deve ser conectada ao
neutro do barramento com condutor de cobre nu de 35mm², e o valor da resistência de
aterramento não deve exceder a 25 Ohms, sob quaisquer condições.

Quando da utilização de caixa de distribuição o aterramento será feito conforme parágrafo


anterior, devendo ser instalada uma barra de aterramento (barra neutro) no interior da caixa.
Nesta barra de aterramento deverá ser interligado o neutro, sendo que este por sua vez se
interligará com os quadros de medidores e com o eletrodo de aterramento da caixa. Vide
desenhos 7, 8, 9 e 10.

O aterramento dos quadros/caixas deve ser interligado ao barramento de equipotencialização


principal (BEP) do sistema de aterramento do prédio/instalação, configurando um sistema PEN,
conforme NBR-5410.

Todas as caixas, tampas ou portas metálicas, bem como elementos metálicos condutores,
devem ser aterradas ao neutro por condutor de cobre de seção mínima 10mm².

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13- QUADRO E CAIXAS

13.1- Considerações Gerais

Para a instalação de caixas e quadros de medidores, não são aceitos locais sem condições de
segurança ou de difícil acesso, tais como: copas, cozinhas, banheiros, interior de vitrines, área
entre prateleiras, depósitos, proximidade de máquinas, ambientes sujeitos a gases ou
inundações.

Recintos para instalação de quadros de medidores devem ser exclusivos para esta finalidade,
não sendo permitida sua utilização para depósito de qualquer espécie; devendo ser ventilado e
devidamente iluminado e, quando possuir portas, estas devem ser do tipo veneziana.

O ponto luminoso deve ser de no mínimo de 150W, a cada 3 metros linear de quadro, com
interruptor junto ao mesmo, de tal forma que facilite a leitura e serviços internos ao(s) quadro(s).

Quando o fornecimento se der através de cabine, o quadro de medidores e/ou caixas não poderá
ser instalado dentro da mesma.

Pode também, ser localizado em recinto exclusivo com quadros à vista, no subsolo ou outro local
conveniente e de fácil acesso, sendo neste caso, dispensadas as portas externas.

No quadro junto à proteção individual de cada unidade consumidora, deve ser pintado através
de gabarito, o número do apartamento ou unidade consumidora correspondente, com tinta a óleo
ou esmalte sintético. Também podem ser utilizadas plaquetas metálicas gravadas ou esmaltadas
a fogo, devidamente fixadas.

13.2- Caixa de Distribuição

13.2.1- Características Construtivas

As caixas de distribuição podem ser de chapa de aço carbono, alumínio, policarbonato e resina
poliéster reforçada com fibra de vidro, conforme padronização dos documentos CPFL nº 6262,
nº 6263 e nº 6264.

Os materiais das caixas em resina poliéster reforçada com fibra de vidro e policarbonato devem
atender aos documentos CPFL nº 3948 e nº 4344 respectivamente.

As caixas de distribuição deverão ser de fabricantes cadastrados na CPFL, conforme documento


CPFL nº 3412.

Devem possuir portas ou tampas dotadas de dispositivo para lacre, dobradiças (caso existam)
invioláveis e venezianas ou orifícios para ventilação.

Para emprego em zona litorânea a pintura das caixas metálicas deve ser efetuada com tintas
resistentes à atmosfera salina.

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A caixa pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos, porcas,
buchas e arruelas.

A caixa quando instalada externamente deve estar sob pingadeira e ser provida de porta
suplementar com venezianas para ventilação. Em montagem com caixas em policarbonato não
há necessidade de portas suplementares.

A porta suplementar deve permitir a abertura simultânea das portas da caixa de distribuição no
mínimo à 90 graus.

Deverá ser instalado anteparo em material acrílico transparente, de modo a evitar o contato
acidental nos barramentos instalados nesta caixa.

13.2.2- Instalação de Caixas de Distribuição

Determinação do tipo da caixa de distribuição será obtida mediante consulta à tabela 9.

Montagens similares às caixas apresentadas na tabela 9 podem ser executadas com caixas em
policarbonato de fabricantes cadastrados na CPFL conforme desenho 10.

Quando houver mais de um centro de medição, a caixa de distribuição ou caixa de distribuição


principal (no caso de houver duas ou mais caixas) deverá localizar-se no centro mais próximo ao
ponto de entrega, ou próximo à divisa de propriedade afastado no máximo a 5 metros da mesma
ou internamente à cabine com transformador(es) da CPFL em local de fácil acesso.

Nota: Caso haja um centro de medição contíguo à cabine com transformador(es) da CPFL, a
caixa de distribuição pode ser instalada neste centro afastada de no máximo 5 metros da cabine.

No caso de instalação de caixas de distribuição externa à edificação, próxima à divisa de


propriedade, conforme disposto no parágrafo anterior, os dispositivos de proteção contra surtos
(DPS) deverão ser instalados junto a primeira caixa dentro da edificação (quadro de medidores),
conforme NBR-5410. Havendo vários edifícios, cada um com um quadro de medidores, os
mesmos deverão possuir um dispositivo de proteção contra surtos (DPS).

As sugestões de montagens das caixas de distribuição estão indicadas nos desenhos 7, 8, 9 e


10.

O dimensionamento dos barramentos e disjuntores termomagnéticos tripolares utilizados na


montagem das caixas de distribuição estão indicados na tabela 12.

No caso de caixas de policarbonato, em função das dimensões das mesmas, os barramentos


apresentam distâncias entre si inferiores aos requeridos nesta norma, para tanto os mesmos
deverão apresentar no mínimo isolação de classe 750V (enfitamento, manta isolante, imersão
em material isolante).

O barramento do neutro deve ter, no mínimo, a mesma seção dos barramentos das fases.

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Nos desenhos 31, 32 e 33, estão indicadas as alternativas de posições relativas das caixas de
distribuição.

13.3- Quadro de Medidores

O quadro de medidores deve ser constituído de um ou mais quadros, justapostos ou não,


contendo, cada um, o máximo de 36 medidores e demanda calculada de no máximo 200kVA.
Os quadros para atendimento às unidades consumidoras com demanda calculada acima de
38kVA (para tensão 127/220V) e 66kVA (para tensão 220/380V), exceto a administração, que
necessitem de medição indireta (com TC´s) deverão ser posicionados após os demais
consumidores e comporão a demanda máxima permitida de 200kVA para o quadro de
medidores.
Nota: No caso de montagem de quadro de medidores com caixas em policarbonato, inclui-se na
orientação acima, unidades consumidoras com demanda calculada acima de 30kVA (para
tensão 127/220V) e 46kVA (para tensão 220/380V).

Para as unidades consumidoras com demanda elevada, quando se tratar de quadro de


medidores conforme desenho 23, deve-se utilizar painéis conforme desenhos 24-3/3, ou
montagens com caixas em policarbonato conforme desenho 30. A montagem com caixa M e
caixa T apresentada no documento CPFL nº 13 também é permitida.
Nota: As montagens do desenho 30 também podem ser aplicadas à medição da administração,
atentando-se para as notas e orientações constantes nos desenhos.

O quadro de medidores deve ser construído conforme desenhos 23, 24, 25, 27 e 28, em se
tratando de quadro para 36 medidores, módulo adicional pode ser inserido. No caso de caixa em
policarbonato a montagem deve seguir o proposto no desenho 29, em se tratando de montagem
para 36 medidores, colunas de caixas adicionais podem ser inseridas. As caixas em
policarbonato utilizadas nestas montagens estão limitadas a atendimento a clientes de categoria
C2 (tensão 127/220V) e C9 (tensão 220/380V) de cabos de 25mm², conforme documento CPFL
nº 13, clientes de categorias superiores deverão utilizar caixas multiuso (520-570mm x 520-
570mm ou 380mmx760mm, conforme dimensional do disjuntor) em policarbonato indicadas no
documento CPFL nº 17292.

As caixas em policarbonato deverão ser de fabricantes cadastrados na CPFL e sua montagem


na edificação deverá ser executada pelo fabricante e/ou executor licenciado pelo mesmo.

O quadro de medidores ou montagem com caixas em policarbonato deve estar localizado junto
ao ponto de entrega na entrada do edifício ou em outro ponto conveniente de fácil acesso.

Antes do barramento de cada quadro de medidores ou montagem com caixas em policarbonato,


deve ser instalado um disjuntor tripolar para manobra e proteção, dimensionado conforme tabela
12, e estar alojado num compartimento com dispositivo para lacre. A manopla/alavanca de
acionamento desse disjuntor deve ser acessível, sem a violação deste lacre.
Os barramentos das fases devem estar em caixa lacrada e suas barras de vem ser de cobre,
calculadas conforme tabela 12.

O barramento do neutro deve ter, no mínimo, a mesma seção dos barramentos das fases.

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Para quadros de medidores conforme desenho 23, a derivação dos condutores do barramento
às unidades consumidoras deve ser feita através de conector tipo 90° vertical, conforme desenho
19. A utilização de conector reto é permitida desde que o cabo a ele conectado não exerça
esforço contra a tampa do compartimento dos barramentos.

As portas do compartimento do barramento devem ter dobradiças e dispositivos para lacre,


conforme desenho 23, não sendo permitido o uso de tampas. Somente é permitido o uso de
tampas para o caso de montagens com caixas em policarbonato.

Nas portas do compartimento do barramento devem ser pintados os dizeres “USO EXCLUSIVO
DA CPFL”. Exceção se faz somente para as caixas em policarbonato, para as quais pode-se
aplicar adesivos.

Os condutores de ligação do barramento às unidades consumidoras devem ter identificação


através de cinta plástica com etiqueta de identificação durável, com o número do apartamento e
faseamento. Também deve ser fixada plaqueta em alumínio, de identificação do número dos
apartamentos, junto aos espaços reservados aos respectivos medidores. Caso se utilize cabos
com classe de encordoamento superior a 3, em suas extremidades utilizar terminais tipo “ilhós”.

Nota: Exclusivamente nas distribuidoras RGE e RGE Sul somente serão aceitos condutores de
encordoamento classe 2, conforme NBR-NM-280.

Caso num mesmo centro de medição e/ou recinto estejam localizados o quadro de medidores e
a caixa de distribuição, o disjuntor do quadro poderá ser substituído por chave tripolar blindada
de abertura com carga, sem dispositivo de proteção, que atenda à NBR-IEC-60947 (partes 1 e
3), compatível com a capacidade de corrente do quadro, passando a proteção do mesmo a ser
efetuada pelo disjuntor instalado na caixa de distribuição. A manopla/alavanca de acionamento
dessa chave deve ser acessível, sem a violação do lacre, como no caso de disjuntor.

É permitido a instalação em separado do quadro de medidores, de disjuntor tripolar para manobra


e proteção (disjuntor geral) do mesmo, atendendo cumulativamente às condições abaixo:
a) em situações de reformas de centros de medição;
b) condutores dos ramais de entrada de seção superior a 185mm²;
c) impossibilidade física de conexão dos condutores ao disjuntor geral, conforme padronização
de montagem de quadro de medidores desta norma;
d) instalação do disjuntor no mesmo recinto do quadro de medidores;
e) utilização de caixas de policarbonato padronizadas, com dispositivos para lacre;
f) a alavanca de acionamento desse disjuntor deve ser acessível, sem a violação deste lacre;
g) a entrada dos condutores no quadro de medidores ocorrerá na coluna dos barramentos
principais das fases e neutro;
h) dutos de conexão entre a caixa do disjuntor e quadro de medidores deverá ser envelopado
em concreto.

Para ligação dos cabos aos bornes secundários do transformador, vide desenho 17.

É necessário, também, identificar os circuitos de alimentação dos quadros de medidores, os


disjuntores e os quadros de medidores.

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13.4- Caixa para Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS)

A caixa para instalação do dispositivo de proteção contra surtos, deve possuir dispositivos para
lacres. Deve ser instalado um dispositivo para manobra e proteção contra sobrecorrente,
conforme NBR-5410, sendo que a alavanca de acionamento desse dispositivo deve ser
acessível, sem a violação deste lacre. A caixa também deverá apresentar viseira que possibilite
a identificação do estado de operação do dispositivo de proteção contra surtos. Abaixo desta
caixa deve ser instalado o barramento de equipotencialização principal (BEP).

A caixa deverá ser confeccionada em aço carbono de espessura 16MSG (1,52mm) devendo a
mesma receber tratamento anti-corrosivo e pintura à pó por sistema eletrostático, ou resina
poliéster reforçada com fibra de vidro ou policarbonato (ambos com 3mm de espessura mínima).
As dimensões mínimas exigíveis são: 500mm de altura, 280mm de largura e 240mm de
profundidade.

Nota: No caso de caixas em policarbonato, poderão ser utilizadas as caixas padronizadas no


documento CPFL nº 14586, de fabricantes cadastrados no documento CPFL nº 3412.

14- EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

Os medidores e equipamentos de medição são fornecidos e instalados pela CPFL. As caixas de


distribuição e os quadros de medidores devem ser fornecidos e montados pelo cliente.
A medição é única e individual para cada unidade consumidora, e devem ser obedecidos os tipos
de fornecimento de energia elétrica, conforme item 8.

O consumidor é responsável pelo zelo de todos os equipamentos mantidos sob lacre, sendo que
o acesso aos mesmos somente é permitido a pessoal autorizado pela CPFL.
Fica a critério da CPFL a instalação da medição que julgar necessária, bem como, a sua retirada
ou substituição, quando considerada conveniente.

15- CÁLCULO DA CARGA INSTALADA E DEMANDA

A determinação da carga instalada e demanda prevista é de responsabilidade do autor do


projeto. Para efeito de liberação do projeto e da ligação, a concessionária aceitará no mínimo o
dimensionamento resultante da metodologia descrita nos critérios abaixo.

15.1- Definições Gerais

Área Útil do Apartamento: é a medida de superfície da área privativa da unidade consumidora


(quarto, sala, cozinha, W.C., varanda, etc.), excluídas as projeções de paredes, pilares e demais
elementos construtivos.
Área Útil da Administração: é a medida da superfície das áreas de uso coletivo (corredores, salão
de festas, casa de máquinas, etc.) excluídas as projeções de paredes, pilares e demais
elementos construtivos. Conjuntos poliesportivos, piscinas e jardins iluminados devem ser
considerados na área útil da administração.

Área Útil da Edificação: é a soma das áreas úteis dos apartamentos e das áreas úteis da
administração.

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15.2- Definição do Tipo de Fornecimento à Unidade Consumidora

Após definição da carga instalada e/ou demanda conforme diretrizes do documento CPFL nº 13.

15.2.1- Cálculo da Carga Instalada

O cálculo da carga instalada é básico para a determinação do tipo de fornecimento para a


unidade consumidora. O cálculo de demanda não é necessário para os casos em que a carga
instalada seja menor ou igual a 25kW. Nesses casos, considera-se a carga total declarada,
conforme critério descrito a seguir:

a) Iluminação

Devem ser discriminados o tipo, a quantidade e a potência dos pontos de luz, por unidade de
consumo.

b) Tomadas

- Para utilização não específica em cozinhas, copas e áreas de serviço, considerar até 3 tomadas
de 600W, e 100W para as excedentes.
- Para utilização geral, considerar 100W por tomada.

c) Aparelhos Eletrodomésticos Fixos

Considerar as potências dos aparelhos eletrodomésticos relacionados na tabela 3, como


mínimas. Quando for prevista a instalação de aparelhos com potências superiores, estas devem
prevalecer.

Aparelhos com potência indicada pelo fabricante:


- aquecedor elétrico de acumulação (boiler);
- fogão elétrico;
- condicionador de ar;
- hidromassagem;
- aquecedor de água de passagem;
- aquecedor elétrico central;
- outros com potência igual ou superior a 1000W.

d) Motores

Devem ser relacionados a quantidade, número de fases, a potência de acordo com a placa do
fabricante, corrente de partida, tipo de dispositivo de partida e sua finalidade.

15.2.2- Cálculo da Demanda para Carga Instalada Acima de 25kW

A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral, para o dimensionamento


da entrada consumidora em edificações residenciais, deve ser calculada tomando-se como base
somente as áreas úteis da edificação e considerando 5W por metro quadrado.

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15.3- Iluminação e Tomadas de Uso Geral

15.3.1- Edificação de Uso Residencial

Para o cálculo da demanda geral referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral, para
o dimensionamento da entrada consumidora em edificações residenciais, deve ser calculada
tomando-se como base somente as áreas úteis da edificação e considerando 5W por metro
quadrado.

Para efeito da soma da carga instalada, não serão considerados os aparelhos e/ou
equipamentos elétricos de pequeno porte (com potência inferior a 1000W), uma vez que a
concessionária admite, para efeito de cálculo de demanda, que estes aparelhos e/ou
equipamentos têm suas cargas consideradas na somatória das cargas de tomadas de uso
geral.

15.3.2- Edificação com Finalidade Comercial ou Industrial

A demanda das cargas de iluminação e tomadas de uso geral, para as unidades consumidoras
e entrada consumidora, deve ser calculada baseada nas cargas declaradas e nos fatores de
demanda, indicados na tabela 1.

A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral, de cada uma das
unidades consumidoras da edificação de uso comercial ou industrial, deve ser calculada
conforme segue:

- Industrial: demanda de 100%


- Comercial: demanda de 75%

O responsável técnico pelo projeto deverá apresentar, no memorial técnico descritivo os tipos
de lâmpadas, bem como seus respectivos fatores de potência e a somatória das potências dos
reatores.

A demanda referente às cargas de iluminação e tomadas de uso geral, para o dimensionamento


da entrada consumidora em edificações residenciais, deve ser calculada tomando-se como
base somente as áreas úteis da edificação e considerando 5W por metro quadrado.

15.4- Aparelhos

A demanda de aparelhos deve ser determinada em função da carga declarada, utilizando os


fatores de demanda constantes na tabela 2, sendo que as potências individuais dos aparelhos
devem ser no mínimo, iguais às potências individuais indicadas na tabela 3.

Para o cálculo de demanda de chuveiros elétricos, torneiras elétricas e aquecedores elétricos


de passagem, a serem utilizados em lavatórios, pias, etc., deve-se somar as quantidades de
aparelhos e aplicar o fator de demanda correspondente à somatória de suas potências.

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Para fornos elétricos industriais, a demanda deve ser de 100%, para qualquer quantidade de
aparelhos.

15.5- Motores Elétricos

A demanda em kVA dos motores elétricos, deve ser determinada conforme segue:

a) Converter as potências de motores, de CV ou HP para kVA, utilizando-se as tabelas 4 e 5.

Os valores indicados nessas tabelas foram obtidos pela média de dados fornecidos pelos
fabricantes.

As correntes de partida podem ser utilizadas, quando não se dispuser das mesmas nas placas
dos motores.

b) Aplicar o fator de demanda de 100%, para o motor de maior potência e, 50%, para os demais
motores, em kVA.

Na tabela, foram considerados valores médios usuais para fator de potência e rendimento.

Se os maiores motores forem iguais, para efeito da somatória de suas potências, deve-se
considerar apenas um como o maior, e o(s) outros(s), como segundo(s) em potência.

Existindo motores que, obrigatoriamente, partam ao mesmo tempo (mesmo sendo os maiores),
deve-se somar suas potências e considerá-los um só motor (excluídos os motores de
elevadores).

Para motores especiais e/ou de grandes potências, o cliente deve fornecer o fator de potência
e o rendimento dos mesmos.

A potência aparente, em kVA, é calculada como segue:

HP × 0,746 CV × 0,736
kVA = kVA =
cos ϕ × η cos ϕ × η
ou
Onde:
HP / CV - Potência do Motor
cosϕ - Fator de Potência
η - Rendimento

15.6- Aparelhos de Ar Condicionado

a) Tipo Central
Aplicar a demanda de 100%, quando se tratar de um aparelho para toda a edificação, ou uma
central por unidade consumidora de uso comercial ou industrial.

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Quando o sistema de refrigeração possuir Fan-Coil, a demanda desse dispositivo deve ser de
75%.

b) Tipo Janela
A determinação da demanda deve ser feita de acordo com a tabela 6.

15.7- Equipamentos Especiais

Consideram-se equipamentos especiais, os aparelhos de raios X, máquinas de solda, fornos


elétricos a arco, fornos elétricos de indução, retificadores e equipamentos de eletrólise,
máquinas injetoras, extrusores de plásticos, etc.

A demanda em kVA desses equipamentos deve ser determinada como 100% da potência, em
kVA, do maior equipamento, e 60% da potência, em kVA, dos demais equipamentos.

Se os maiores equipamentos forem iguais, para efeito da somatória de suas potências, deve-
se considerar apenas um como o maior, e o(s) outros(s), como segundo(s) em potência.

Quando houver aparelhos e/ou equipamentos não previstos nesta norma, o responsável técnico
deverá apresentar memorial de cálculo da demanda, com os fatores utilizados.

15.8- Coeficiente de Simultaneidade

Os coeficientes de simultaneidade, relacionados na tabela 7, somente devem ser aplicados na


determinação da demanda de edifícios residenciais, de acordo com a quantidade de unidades
consumidoras da edificação, excluindo-se a Administração.

15.9- Exemplos:

Exemplo 1:

Edifício residencial com as seguintes características:


Área útil do edifício: 12.713m²
Área útil da administração: 5.710m²
Área útil do apartamento tipo: 47m²
Quantidade de apartamentos: 149

Cargas:
- Apartamento Tipo:
Iluminação: 620W
Tomadas: 2.600W
Total de Iluminação e Tomadas: 3.220W
1 Chuveiro: 5.400W
1 Máquina de lavar louças: 2.000W
Carga total do apartamento: 10,62kW
Tipo de Fornecimento: monofásico (item 8)

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- Administração:
01 Portão automático de 2HP (trifásico): 1,95kW
01 Bomba de piscina de 2HP (trifásica): 1,95kW
04 Elevadores de 10HP cada (trifásicos): 4 x 8,89kW = 35,56kW
02 Bombas de recalque de 10HP cada (trifásicas): 2 x 8,89kW = 17,78kW
Iluminação: 200 lâmpadas incandescentes 60W: 12,00kW
Tomadas: 4 de 600W e 10 de 100W: 3,40kW
Carga total da administração: 72,64kW
Tipo de Fornecimento: trifásico (item 8)

Cálculo da Demanda Geral da Entrada

1- Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso geral

A Apto × W m2 A Adm × W m2
D1 = +
FP FP

47m2 × 149aptos × 5 W 5710m2 × 5 W


D1 = m2 + m2
1 1

D1a = 35,01kVA (Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral dos Apartamentos)
D1b = 28,55kVA (Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral da Administração)

D1 = D1a + D1b = 63,56kVA

2- Demanda Referente a Aparelhos

N Aparelhos × POTAparelho × FDemanda (tabela 3)


D2 =
FP

a) Chuveiros:
D2a = (149 x 5,4kW x 0,22) / 1 D2a = 177,01kVA

b) Máquina de Lavar Louças


D2b = (149 x 2,0kW x 0,29) / 1 D2b = 86,42kVA

Demanda de Aparelhos:
D2 = D2a + D2b D2 = 263,43kVA

3- Demanda Referente a Motores

Converter as potências, de HP ou CV, em kVA, conforme tabela 4:


2,0HP x 2 = 2,70kVA x 2 = 5,40kVA

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10,0HP x 6 = 11,54kVA x 6 = 69,24kVA


Total: 74,64kVA

Maior Motor: 11,54kVA

Potência dos demais motores: 74,64 - 11,54 = 63,10kVA

D3 = Potência Maior Motor x Fator Demanda + Potência Demais Motores x Fator Demanda

Fatores de Demanda de acordo com o item 15.5


D3 = (11,54 x 1,0) + (63,10 x 0,5) D3 = 43,09kVA

4- Demanda Geral da Entrada

Tendo em vista tratar-se de edifício residencial, deve-se aplicar o coeficiente de simultaneidade


sobre a demanda dos apartamentos, excluindo-se a administração do edifício.

Portanto, a demanda total dos apartamentos será: (Demanda de iluminação e tomadas +


Demanda de aparelhos + Demanda de cargas trifásicas) x coeficiente de simultaneidade
Dapt = (35,01 + 263,43 + 0,00) x 0,50 Dapt = 149,22kVA

A demanda total da administração será: (Demanda de iluminação e tomadas + Demanda de


aparelhos + Demanda de cargas trifásicas)

Dadm = 28,55 + 0,00 + 43,09 Dadm = 71,64kVA

Concluindo, a Demanda Geral de Entrada será

Dg = Dapt + Dadm Dg = 149,22 + 71,64 Dg = 220,86kVA

Exemplo 2:

Edifício residencial com as seguintes características:


Área útil do edifício: 6.084m²
Área útil da administração: 2.884m²
Área útil do apartamento tipo: 160m²
Quantidade de apartamentos: 20 unidades

Cargas:
- Apartamento Tipo:
Iluminação: 3.130 W
Tomadas: 1.800 W
Total de Iluminação e Tomadas: 4.930W
1 Chuveiro: 5.400W
1 Máquina de lavar louça: 2.500 W
1 Máquina de secar roupa: 2.500W
Carga Total do Apartamento: 15,33kW

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Tipo de Fornecimento: bifásico (item 8)

- Administração
1 portão elétrico 1,0CV: 1,05kW
1 bomba d’água 10,0CV: 8,89kW
1 bomba de piscina 5,0CV: 4,51kW
5 chuveiros – 5.400W cada: 27,00kW
2 torneiras elétricas - 3000W cada: 6,00kW
2 elevadores de 10,0CV: 17,78kW
1 elevador de 7,5CV: 6,57kW
Carga Total da Administração: 71,80kW
Tipo de Fornecimento: trifásico (item 8)

Cálculo da Demanda Geral da Entrada

1- Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral


A apto × W m2 A adm × W m2
D1 = +
FP FP

160m2 × 20aptos × 5 W 2884m2 × 5 W


D1 = m2 + m2
1 1

D1a = 16,00kVA (Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral dos Apartamentos)

D1b = 14,42kVA (Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral da Administração)

D1 = D1a + D1b = 30,42kVA

2- Demanda Referente a Aparelhos

N Aparelhos × POTAparelho × FDemanda (tabela 3)


D2 =
FP

a) Chuveiros e Torneiras Elétricas:


20 apartamentos com 1 chuveiro: 20 unidades
1 administração com 5 chuveiros: 5 unidades
1 administração com 2 torneiras: 2 unidades
TOTAL: 27 unidades

Fator de demanda obtido na tabela 2: 0,26

D2a = (20 x 5,4 x 0,26)/1 + (5 x 5,4 x 0,26)/1 + (2 x 3,0 x 0,26)/1

D2a = 28,08 + 7,02 + 1,56 D2a = 36,66kVA

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b) Máquina de Secar Roupa


D2b = (20 x 2,5 x 0,40)/1 D2b = 20,00kVA

c) Máquina de Lavar Louça


D2c = (20 x 2,5 x 0,42)/1 D2c = 21,00

Demanda de Aparelhos: D2 = D2a + D2b + D2c D2 = 77,66kVA

Demanda de aparelhos da administração:


7,02kVA + 1,56kVA = 8,58kVA

Demanda de aparelhos dos apartamentos:


77,66kVA – 8,58kVA = 69,08kVA

3- Demanda Referente a Motores


Converter as potências, de HP ou CV, em kVA, conforme tabela 4
1,0CV x 1 = 1,52kVA x 1 = 1,52kVA
5,0CV x 1 = 6,02kVA x 1 = 6,02kVA
7,5CV x 1 = 8,65kVA x 1 = 8,65kVA
10,0CV x 3 = 11,54kVA x 3 = 34,62kVA
Total: 50,81kVA

Maior Motor: 11,54kVA

Potência dos demais motores: 50,81 - 11,54 = 39,27kVA


D3 = Pot. Maior Motor x Fator Demanda + Pot. demais motores x Fator Demanda

Fatores de demanda de acordo com o item 15.5.


D3 = (11,54 x 1,0) + (39,27 x 0,5) D3 = 31,18kVA

4- Demanda Geral da Entrada

Tendo em vista tratar-se de edifício residencial, deve-se aplicar o coeficiente de simultaneidade


sobre a demanda dos apartamentos, excluindo-se a administração do edifício.

Portanto, a demanda total dos apartamentos será: (Demanda de iluminação e tomadas +


Demanda de aparelhos + Demanda de cargas trifásicas) x coeficiente de simultaneidade

Dapt = (16,00 + 69,08 + 0,00) x 0,87 Dapt = 74,02kVA

A demanda total da administração será: (Demanda de ilum. e tomadas + Demanda de aparelhos


+ Demanda de cargas trifásicas)

Dadm = 14,42 + 8,58 + 31,18 Dadm = 54,18kVA

Concluindo, a Demanda Geral de Entrada será:

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Dg = Dapt + Dadm Dg = 74,02 + 54,18 Dg = 128,2kVA

Exemplo 3:

Edifício residencial com as seguintes características:


Área útil do edifício: 6.484m²
Área útil da administração: 2.884m²
Área útil do apartamento tipo: 180m²
Quantidade de apartamentos: 20 unidades

Cargas:
- Apartamento Tipo:
Iluminação: 1.200W
Tomadas: 3.000W
Total de Iluminação e Tomadas: 4.200W
4 Chuveiro de 5.400W: 21.600W
1 Torneira elétrica: 3.000W
1 Máquina de lavar louça: 2.000W
1 Máquina de secar roupa: 2.500W
Carga Total do Apartamento: 33,30kW
Tipo de Fornecimento: trifásico (item 8)

(Neste caso, em função da limitação citada no item 15.2.1 desta norma, deve-se calcular a
demanda conforme documento CPFL nº 13, obtendo-se a categoria de atendimento.)

- Administração
01 portão elétrico 1,0CV: 1,05kW
01 bomba d’água 10,0CV: 8,89kW
01 bomba de piscina 5,0CV: 4,51kW
05 chuveiros – 5.400W cada: 27,00kW
02 torneiras elétricas - 3000W cada: 6,00kW
02 elevadores de 10,0CV: 17,78kW
01 elevador de 7,5CV: 6,57kW
Carga Total da Administração: 71,80kW
Tipo de Fornecimento: trifásico (item 8)

Cálculo da Demanda Geral da Entrada

1- Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral

A apto × W m2 A adm × W m2
D1 = +
FP FP

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180m2 × 20aptos × 5 W 2884m2 × 5 W


D1 = m2 + m2
1 1

D1a = 18,00kVA (Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral dos Apartamentos)

D1b = 14,42kVA (Demanda Referente à Iluminação e Tomadas de Uso Geral da Administração)

D1 = D1a + D1b = 32,42kVA

2- Demanda Referente a Aparelhos

N Aparelhos × POTAparelho × FDemanda (tabela 3)


D2 =
FP

a) Chuveiros e Torneiras Elétricas:


20 apartamentos com 4 chuveiro: 80 unidades
1 administração com 5 chuveiros: 5 unidades
1 administração com 2 torneiras: 2 unidades
Total: 87 unidades

Fator de demanda obtido na tabela 2: 0,23


D2a = (80 x 5,4 x 0,23)/1 + (5 x 5,4 x 0,23)/1 + (2 x 3,0 x 0,23)/1
D2a = 99,36 + 6,21 + 1,38 D2a = 106,95kVA

b) Máquina de Secar Roupa


D2b = (20 x 2,5 x 0,40)/1 D2b = 20,00kVA

c) Máquina de Lavar Louça


D2c = (20 x 2,5 x 0,42)/1 D2c = 21,00kVA

Demanda de Aparelhos: D2 = D2a + D2b + D2c


D2 = 106,95 + 20 + 21 D2 = 147,95kVA

Demanda de aparelhos da administração: 6,21kVA + 1,38kVA = 7,59kVA

Demanda de aparelhos dos apartamentos: 147,95kVA – 7,59kVA = 140,36kVA

3- Demanda Referente a Motores

Converter as potências, de HP ou CV, em kVA, conforme tabela 4


1,0CV x 1 = 1,52kVA x 1 = 1,52kVA
5,0CV x 1 = 6,02kVA x 1 = 6,02kVA
7,5CV x 1 = 8,65kVA x 1 = 8,65kVA
10,0CV x 3 = 11,54kVA x 3 = 34,62kVA
Total : 50,81kVA

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Maior Motor: 11,54kVA


Potência dos demais motores: 50,81 - 11,54 = 39,27kVA

D3 = Pot. Maior Motor x Fator Demanda + Pot. demais motores x Fator Demanda

Fatores de demanda de acordo com o item 15.5.


D3 = (11,54 x 1,0) + (39,27 x 0,5) D3 = 31,18kVA

4- Demanda Geral da Entrada

Tendo em vista tratar-se de edifício residencial, deve-se aplicar o coeficiente de simultaneidade


sobre a demanda dos apartamentos, excluindo-se a administração do edifício.

Portanto, a demanda total dos apartamentos será: (Demanda de iluminação e tomadas +


Demanda de aparelhos + Demanda de cargas trifásicas) x coeficiente de simultaneidade

Dapt = (18,00 + 140,36 + 0,00) x 0,87 Dapt = 137,77kVA

A demanda total da administração será: (Demanda de ilum. e tomadas + Demanda de aparelhos


+ Demanda de cargas trifásicas)

Dadm = 14,42 + 7,59 + 31,18 Dadm = 53,19kVA

Concluindo, a Demanda Geral de Entrada será:

Dg = Dapt + Dadm Dg = 137,77 + 53,19 Dg = 190,96kVA

16- FORNECIMENTO A SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

16.1- Considerações

Em atendimento aos ditames do Corpo de Bombeiros, constantes em suas “Orientações


Normativas do Sistema de Proteção contra Incêndio”, caso haja a necessidade de utilização de
conjunto moto-bomba e/ou ventiladores com acionamento elétrico para combate à incêndio, a
ligação dos mesmos deve ser independente das demais ligações, de forma a permitir o
desligamento de energia elétrica das unidades de consumo do prédio, sem prejuízo do
funcionamento do sistema em questão.

16.2- Instalação da Medição

Quando a potência instalada do sistema de prevenção e combate a incêndio for inferior a 75kW,
o fornecimento é em baixa tensão, com medição própria, conforme mostrado na figura 1.

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Figura 1

Quando a carga instalada do sistema de prevenção e combate a incêndio for superior a 75kW, o
fornecimento é em média tensão. Nesse caso, o cliente deve providenciar, além das instalações
normais do prédio, a construção de um posto de transformação independente e exclusivo para o
sistema de prevenção e combate a incêndio, conforme documento CPFL nº 2855. No caso de
cabine mista, deverá ser instalado transformador exclusivo para atendimento ao sistema de
prevenção e combate a incêndio atendendo ao disposto no documento CPFL nº 2855, em
compartimento anterior ao disjuntor geral da média tensão e com medição exclusiva, em média
tensão para transformadores superiores a 300kVA e em baixa tensão, para transformadores até
300kVA; devendo ser preparado local para a instalação dos medidores e equipamentos para
medição na alta ou baixa tensão.

A carga instalada do sistema de prevenção e combate a incêndio não deve ser adicionada à do
prédio, para efeito de determinação da sua forma de ligação, conforme o item 7: vale apenas
para determinação da forma de ligação da unidade consumidora, conforme o item 8.

A demanda de prevenção e combate a incêndio ligado em baixa tensão não deve ser adicionada
à demanda calculada do prédio, para efeito de dimensionamento do transformador e do circuito
secundário até o quadro de medidores, desde que essa demanda não ultrapasse a 30% da
demanda calculada do edifício.

O circuito do sistema de proteção contra incêndio, da mesma forma que as demais unidades
consumidoras com medição individual, não pode ser interligado com outros circuitos.

17- PARTIDA DE MOTORES

Os motores devem possuir dispositivos de proteção, conforme estabelecido na NBR-5410.

Os dispositivos de partida de motores sob tensão reduzida, devem ser dotados de equipamentos
adequados que os desliguem quando faltar energia.

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Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
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No memorial de cálculo da carga instalada deverá ser indicada a finalidade de cada motor e,
tendo como base a placa de identificação do fabricante do motor, devem ser relacionados os
seguintes dados: quantidade, número de fases, potência, corrente de partida, bem como o tipo
de dispositivo de partida utilizado.

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18- TABELAS

TABELA 1

FATOR DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS EM EDIFICAÇÕES DE USO


COLETIVO COMERCIAL OU INDUSTRIAL

DESCRIÇÃO FATOR DE DEMANDA


Auditórios, salões para exposição e semelhantes 1,00
Bancos, lojas e semelhantes 0,75
Barbearias, salões de beleza e semelhantes 1,00
Clubes e semelhantes 1,00
Escolas e semelhantes 1,00 para os primeiros 12kW
0,5 para o que exceder a 12kW
Escritórios 1,00 para os primeiros 20kW
0,70 para o que exceder a 20kW
Garagens comerciais e semelhantes 1,00
Hospitais e semelhantes 0,40 para os primeiros 50kW
0,20 para o que exceder a 50kW
Igrejas e semelhantes 1,00
Indústrias 1,00
Restaurantes 1,00

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TABELA 2

FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS

Fator de Demanda %

Forno Microondas
Aquec. Central de
Aquec. Individual
Torneira Elétrica,

Hidromassagem
Fogão Elétrico

Roupa, Sauna,
de Passagem,
Ferro Elétrico

Acumulação

Secadora de
Lavar Louça

Aquecedor

Passagem
Central de
Máquinas
Chuveiro,

Xerox
Nº de
Aparelhos

01 100 100 100 100 100 100


02 68 72 71 60 100 56
03 56 62 64 48 100 47
04 48 57 60 40 100 39
05 43 54 57 37 80 35
06 39 52 54 35 70 25
07 36 50 53 33 62 25
08 33 49 51 32 60 25
09 31 48 50 31 54 25
10 a 11 30 46 50 30 50 25
12 a 15 29 44 50 28 46 20
16 a 20 28 42 47 26 40 20
21 a 25 27 40 46 26 36 18
26 a 35 26 38 45 25 32 18
36 a 40 26 36 45 25 26 15
41 a 45 25 35 45 24 25 15
46 a 55 25 34 45 24 25 15
56 a 65 24 33 45 24 25 15
66 a 75 24 32 45 24 25 15
76 a 80 24 31 45 23 25 15
81 a 90 23 31 45 23 25 15
91 a 100 23 30 45 23 25 15
101 a 120 22 29 45 23 25 15
121 a 150 22 29 45 23 25 15
151 a 200 21 28 45 23 25 15
201 a 250 21 27 45 23 25 15
251 a 350 20 26 45 23 25 15
351 a 450 20 25 45 23 25 15
451 a 800 20 24 45 23 25 15
801 a 1000 20 23 45 23 25 15

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TABELA 3

POTÊNCIAS MÍNIMAS E APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS

Finalidade Potências
Mínimas (W)
Torneira Elétrica 3.000
Chuveiro Elétrico 5.400
Máquina Lavar Louça 2.000
Máquina Secar Roupa 2.500
Forno de Microondas 1.500
Forno Elétrico 1.500
Ferro Elétrico 1.000

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TABELA 4

MOTORES TRIFÁSICOS - CONVERSÃO DE CV OU HP PARA kVA

Potência
Absorvida da Corrente a Corrente Fator de
Potência
Rede Plena Carga de Partida Potência
CV ou HP
(A) (A) Médio
kW kVA
1/3 0,39 0,65 1,7 7,1 0,61
1/2 0,58 0,87 2,3 9,9 0,66
3/4 0,83 1,26 3,3 16,3 0,66
1 1,05 1,52 4,0 20,7 0,69
1 1/2 1,54 2,17 5,7 33,1 0,71
2 1,95 2,70 7,1 44,3 0,72
3 2,95 4,04 10,6 65,9 0,73
4 3,72 5,03 13,2 74,4 0,74
5 4,51 6,02 15,8 98,9 0,75
7 1/2 6,57 8,65 22,7 157,1 0,76
10 8,89 11,54 30,3 201,1 0,77
12 1/2 10,85 14,09 37,0 270,5 0,77
15 12,82 16,65 43,7 340,6 0,77
20 17,01 22,10 58,0 422,1 0,77
25 20,92 25,83 67,8 477,6 0,81
30 25,03 30,52 80,1 566,0 0,82
40 33,38 39,74 104,3 717,3 0,84
50 40,93 48,73 127,9 915,5 0,84
60 49,42 58,15 152,6 1095,7 0,85
75 61,44 72,28 189,7 1288,0 0,85
100 81,23 95,56 250,8 1619,0 0,85
125 100,67 117,05 307,2 2014,0 0,86
150 120,09 141,29 370,8 2521,7 0,85
200 161,65 190,18 499,1 3458,0 0,85

Notas:
a) Os valores foram obtidos pela média de dados fornecidos pelos fabricantes;

b) Utilizar, preferencialmente, os dados de placa dos motores;

c) Para obter os valores das correntes na tensão de 380V, dividir os valores, em 220V, por 1,73.

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TABELA 5

MOTORES MONOFÁSICOS - CONVERSÃO DE CV OU HP PARA kVA

Potência Corrente a
Potência Corrente de Fator de
Absorvida da Plena Carga
CV ou Partida (A) Potência
Rede (A)
HP Médio
kW kVA 127V 220V 127V 220V
1/4 0,42 0,66 5,9 3,0 27 14 0,63
1/3 0,51 0,77 7,1 3,5 31 16 0,66
1/2 0,79 1,18 11,6 5,4 47 24 0,67
3/4 0,90 1,34 12,2 6,1 63 33 0,67
1 1,14 1,56 14,2 7,1 68 35 0,73
1 1/2 1,67 2,35 21,4 10,7 96 48 0,71
2 2,17 2,97 27,0 13,5 132 68 0,73
3 3,22 4,07 37,0 18,5 220 110 0,79
5 5,11 6,16 - 28,0 - 145 0,83
7 1/2 7,07 8,84 - 40,2 - 210 0,80
10 9,31 11,64 - 52,9 - 260 0,80
12 1/2 11,58 14,94 - 67,9 - 330 0,78
15 13,72 16,94 - 77,0 - 408 0,81

Notas:

a) Os valores foram obtidos pela média de dados fornecidos pelos fabricantes;

b) Utilizar, preferencialmente, os dados de placa dos motores;

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TABELA 6

FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AR CONDICIONADO TIPO JANELA

Fator de Demanda %
Nº de Aparelhos
Comercial Residencial
1 a 10 100 100
11 a 20 90 86
21 a 30 82 80
31 a 40 80 78
41 a 50 77 75
51 a 75 75 73
acima de 75 75 70

TABELA 7

COEFICIENTES DE SIMULTANEIDADE

Nº Fatores Nº Fatores
Apartamentos Apartamentos
- - 79 a 87 0,65
02 a 03 0,98 88 a 96 0,64
04 a 06 0,97 97 a 102 0,63
07 a 09 0,96 103 a 105 0,62
10 a 12 0,95 106 a 108 0,61
13 a 15 0,91 109 a 111 0,60
16 a 18 0,89 112 a 114 0,59
19 a 21 0,87 115 a 117 0,58
22 a 24 0,84 118 a 120 0,57
25 a 27 0,81 121 a 126 0,56
28 a 30 0,79 127 a 129 0,55
31 a 33 0,77 130 a 132 0,54
34 a 36 0,76 133 a 138 0,53
37 a 39 0,75 139 a 141 0,52
40 a 42 0,74 142 a 147 0,51
43 a 45 0,73 148 a 150 0,50
46 a 48 0,72 150 acima 0,50
49 a 51 0,71
52 a 54 0,70
55 a 57 0,69
58 a 63 0,68
64 a 69 0,67
70 a 78 0,66

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TABELA 8

DIMENSÕES DOS EQUIPAMENTOS E COMPARTIMENTOS INDIVIDUAIS

Espaço mín.
Peso Pé do
Dimensões (cm)
com direito compartimento
Equipamento
óleo mínim individual (cm)
(kg) o (cm) Larg. x
Comprimento Largura Altura
Profund.
104
Até 75 122 82 505
(119)
106
112,5 141 90 640
(122)
Transformador (kVA)

115
150 145 90 765
(126) 315
200 x 260
125 (400)
225 170 107 1090
(134)
132
300 177 127 1250
(142)
142
500 200 125 1780
(148)
750 173 160 225 3065 400
1000 173 (186) 195 235 3650 400 250 x 260
1500 181 (203) 205 257 4885 450
Disjuntor 156 150
84 66 xxx
PVO (158) (210)
140 (200) x 260
Prateleira TP
130 45 140 xxx xxx
e TC
Muflas xxx xxx xxx xxx xxx 100 x 260

Notas:
a) Dimensões e peso dos equipamentos, fornecidos pelos fabricantes;

b) As dimensões indicadas entre parênteses devem ser observadas para instalações de classe
25kV.

c) Nas cabines particulares as medidas dos compartimentos devem ser de acordo com os
equipamentos que o particular adquirir.

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TABELA 9

DIMENSIONAMENTO DE CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO

Tipo Número Máximo de Quadros de Medidores Atendidos


U Até 6
V Até 8
W Até 10

Notas:
a) Nas limitações acima deve-se também atender aos espaçamentos mínimos de barramentos
definidos nos desenhos da caixas e tamanho dos disjuntores empregados (os mesmos não
podem ficar encostados um no outro).

b) O dimensionamento acima não se aplica para montagens com módulos em policarbonatos,


conforme desenho 10.

TABELA 10

DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADORES PARTICULARES

DEMANDA CALCULADA TRANSFORMADOR RECOMENDADO


kVA kVA
até 33 30
34 a 49 45
50 a 82 75
83 a 124 112,5
125 a 165 150
166 a 250 225
251 a 308 300
Acima de 308 A critério do cliente (medição em média tensão)

Notas:
a) Para demandas calculadas, conforme o item 15 desta norma (ou de acordo com o documento
CPFL nº 2855), de até 308kVA, pode ser aplicada esta tabela, arredondando-se a demanda
calculada para a unidade imediatamente superior.

b) Podem ser adotados outros limites de demanda calculada para transformadores do tipo a
seco.

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TABELA 11 - 1 de 2

AMPACIDADE DE CONDUTORES ISOLADOS E CABOS UNIPOLARES DE COBRE EM


BAIXA TENSÃO
(3 CONDUTORES CARREGADOS)(NBR-5410)

Condutores de PVC 70°C Cabos Unipolares - 0,6/1kV -


Seção
(Ampères) EPR ou XLPE (Ampères)
Nominal
(mm²) (3) (vide (4) (vide
(1) (2) (1) (2) (3) (4)
nota b) nota c)
10 42 50 52 71 54 66 61 88
16 56 68 67 97 73 88 79 120
25 73 89 86 130 95 117 101 161
35 89 110 103 162 117 144 122 201
50 108 134 122 197 141 175 144 246
70 136 171 151 254 179 222 178 318
95 164 207 179 311 216 269 211 389
120 188 239 203 362 249 312 240 454
150 216 275 230 419 285 358 271 527
185 245 314 258 480 324 408 304 605
240 286 370 297 569 380 481 351 719
300 328 426 336 659 435 553 396 833

Métodos de Instalação:
(1) Condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto de seção circular embutido em
parede termicamente isolante.

(2) Condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto aparente de seção circular sobre
parede ou espaçado desta menos de 0,3 vez o diâmetro do eletroduto ou eletroduto circular
embutido em alvenaria.

(3) Cabos unipolares em eletroduto/duto diretamente enterrado e/ou envelopado em concreto


(instalação subterrânea).

(4) Cabos unipolares espaçados ao ar livre (fixação direta).

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Notas:
a) A tabela foi montada de acordo com tabelas e métodos de instalação estabelecidos pela NBR-
5410.

b) Para condutores de PVC com isolação menor ou igual a 750V, o método de instalação (3) não
é permitido, pois tais condutores não são adequados a locais sujeitos a umidade.

c) Para condutores de PVC com isolação menor ou igual a 750V, o método de instalação (4) não
é permitido, pois tais condutores não são adequados a exposição direta ao tempo.

d) A tabela deve ser aplicada para o dimensionamento de condutores até a medição e proteção,
inclusive, e pressupõe que as cargas estão igualmente distribuídas entre as fases.

e) Quando os condutores são instalados num percurso ao longo do qual variam as maneiras de
instalar, as ampacidades dos condutores devem ser determinadas para a condição mais
desfavorável.

f) Para condutores com outro tipo de isolação, ou com maneira de instalar diversa da
especificada, deve ser adotada a tabela do fabricante, não podendo as seções calculadas para
o projeto serem alteradas na execução para outra marca ou fabricação, sem prévia consulta a
CPFL.

g) Para cálculo do eletroduto, utilizar tabela do fabricante, para se saber o diâmetro externo do
cabo a ser utilizado.

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TABELA 11 - 2 de 2

FATORES DE CORREÇÃO APLICÁVEIS A CONDUTORES AGRUPADOS EM FEIXE (em


linhas abertas ou fechadas) E A CONDUÍTES AGRUPADOS NUM MESMO PLANO, EM
CAMADA ÚNICA (NBR-5410)

Número de Circuitos ou de Cabos Multipolares


Forma de
Agrupamento dos 9 16
Condutores 12 a
1 2 3 4 5 6 7 8 a a ≥ 20
15
11 19
Em feixe: ao ar
livre ou sobre
superfície; 1,00 0,80 0,70 0,65 0,60 0,57 0,54 0,52 0,50 0,45 0,41 0,38
embutidos; em
duto fechado
Camada única
sobre parede,
piso, ou em
1,00 0,85 0,79 0,75 0,73 0,72 0,72 0,71 0,70
bandeja não
perfurada ou
prateleira
Camada única no
0,95 0,81 0,72 0,68 0,66 0,64 0,63 0,62 0,61
teto
Camada única em
1,00 0,88 0,82 0,77 0,75 0,73 0,73 0,72 0,72
bandeja perfurada
Camada única
sobre leito, 1,00 0,87 0,82 0,80 0,80 0,79 0,79 0,78 0,78
suporte, etc.

Notas:
a) Esses fatores são aplicáveis a grupos homogêneos de cabos, uniformemente carregados.

b) Quando a distância horizontal entre cabos adjacentes for superior ao dobro de seu diâmetro
externo, não é necessário aplicar nenhum fator de redução.

c) Entre o ponto de entrega e o(s) quadro(s) de medidores, somente é aplicável a forma de


agrupamento com condutores embutidos ou duto fechado (subterrâneo).

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119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 64 de 168

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Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

TABELA 12

BARRAMENTO DE BAIXA TENSÃO DAS CAIXAS E DO QUADRO DE MEDIDORES E DA


CABINE E DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO A SECO DO QUADRO DE MEDIDORES
CORRENTE CALCULADA (A) BARRA RETANGULAR
até 200 25,4mm x 6,4mm ou 1” x 1/4”
201 a 445 31,8mm x 6,4mm ou 1.1/4” x 1/4”
446 a 535 38,1mm x 6,4mm ou 1.1/2” x 1/4”
536 a 700 50,8mm x 6,4mm ou 2” x 1/4”
701 a 875 38,1mm x 12,7mm ou 1.1/2” x 1/2”
876 a 1135 50,8mm x 12,7mm ou 2” x 1/2”
1136 a 1510 63,5mm x 12,7mm ou 2.1/2” x 1/2”
1511 a 1690 88,9mm x 12,7mm ou 3” x 1/2”
1691 a 2180 101,6mm x 12,7mm ou 4” x 1/2”
2181 a 2670 127mm x 12,7mm ou 5” x 1/2”

DISJUNTOR TERMOMAGNÉTICO

CORRENTES NOMINAIS PADRONIZADAS (A) :


100 -125 - 150 – 160 - 175 - 200 - 225 - 250 - 300 - 350 - 400 - 450 - 500 - 600

CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO
TRANSFORMADOR CAPACIDADE INTERRUPÇÃO (kA) Z% CONSIDERADO
15 1,3
30 2,5
45 4,0
3,23
75 7,0
112,5 10,0
150 12,5
225 15,0
250 16,0
300 20,0
4,16
500 32,0
750 48,0
1000 65,0

Notas:
a) Os barramentos e os disjuntores acima são dimensionados para cargas igualmente
distribuídas nas três fases.

b) O disjuntor deve estar de acordo com as NBR-IEC-60947-2 ou NBR-NM-60898 ou NBR-5361.

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Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

TABELA 13

RAMAL SUBTERRÂNEO EM CLASSE DE TENSÃO DE 15kV e 25kV.

Projeto
Tensão
Cabos Corrente Potência
(kV)
(A) (MVA)
35mm² de Al 97 2,3
35mm² de Cu 125 3,0
15
70mm² de Al 142 3,4
70mm² de Cu 160 3,8
50mm² de Al 106 4,2
25
50mm² de Cu 135 5,4

Notas:
a) A bitola é válida para cabos tipos EPR ou XLPE 15kV-NA e 25kV-NA, tripolares ou
monopolares, temperatura do condutor 90ºC.

b) Os cinco cabos (3 fases, cabo reserva e o neutro) são lançados no mesmo eletroduto no poste,
sendo que em trecho subterrâneo o neutro segue em duto exclusivo.

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119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 66 de 168

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Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

TABELA 14

BARRAMENTO PARA TENSÃO DE 23,1kV, 13,8kV E 11,9kV - USO INTERNO

BARRAMENTO
DEMANDA VERGALHÃO TUBO
(kVA) COBRE ALUMÍNIO COBRE ALUMÍNIO
∅ kg/m ∅ kg/m ∅ IPS kg/m ∅ IPS kg/m
mm mm
até 1300 5,16 0,187 6,35 0,085 0,29
1/4 0,680 3/8
1301 a 1800 6,35 0,281 9,53 0,192 0
1801 a 2500 9,53 0,634 12,70 0,342 0,44
3/8 0,960 1/2
2501 a 5000 12,70 1,127 15,87 0,535 0

Notas:
a) O barramento foi dimensionado para temperatura ambiente de 30°C, com elevação de
temperatura de 20°C, e na base de 50% do limite térmico.

b) Os tubos com diâmetro IPS correspondem a:


- IPS 1/4 : diâmetro externo de 13,7mm, seção útil de 76,5mm² e parede de 2,10mm.
- IPS 3/8 : diâmetro externo de 17,2mm, seção útil de 107mm² e parede de 2,28mm.
- IPS 1/2 : diâmetro externo de 21,3mm, seção útil de 160mm² e parede de 2,74mm.

TABELA 15

DIMENSIONAMENTO DE FUSÍVEIS DE EXPULSÃO


FUSÍVEL DE EXPULSÃO
CAPACIDADE DO TRANSFORMADOR (kVA)
23,1kV 13,8kV 11,9kV
30 1H 1H 1H
45 2H 2H 2H
75 2H 3H 5H
112,5 3H 5H 5H
150 5H 8K 8K
225 6K 10K 15K
300 8K 15K 15K
500 15K 25K 25K
2 x 45 3H 5H 5H
3 x 45 5H 5H 6K
2 x 75 5H 6K 8K
3 x 75 6K 10K 15K
2 x 112,5 6K 10K 15K
2 x 150 8K 15K 15K
2 x 225 12K 25K 25K

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Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

TABELA 16

LIMITAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DE MOTOR - 220/127V

CARGA DEMANDA MAIOR MOTOR


TIPO DE
INSTALADA (C) CALCULADA (D) (CV)
FORNECIMENTO
(kW) (kVA) FN FF FFFN
C≤6 1 - --
MONOFÁSICO
C ≤ 12 2 - -
12 < C ≤ 18 - 2 3 -
BIFÁSICO
18 < C ≤ 25 2 5 -
D ≤ 23 2 3 15
23 < D ≤ 30 2 5 20
25 < C ≤ 75 30 < D ≤ 38 3 7,5 25
TRIFÁSICO
38 < D ≤ 47 5 7,5 30
47 < D ≤ 57 7,5 10 40
57 < D ≤ 76 7,5 15 50

Nota: Aplica-se, também, à máquina de solda a motor.

TABELA 17

LIMITAÇÃO PARA INSTALAÇÃO DE MOTOR - 380/220V

CARGA DEMANDA MAIOR MOTOR


TIPO DE
INSTALADA (C) CALCULADA (D) (CV)
FORNECIMENTO
(kW) (kVA) FN FF FFFN
C ≤ 10 3 - --
MONOFÁSICO
C ≤ 15 - 5 - -
BIFÁSICO 15 < C ≤ 25 5 10 -
D ≤ 26 3 5 20
26 < D ≤ 40 3 5 30
TRIFÁSICO 25 < C ≤ 75 40 < D ≤ 46 5 10 30
46 < D ≤ 66 7,5 12 40
66 < D ≤ 82 7,5 12 50

Nota: Aplica-se, também, à máquina de solda a motor.

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Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

TABELA 18

ENTRADA AÉREA
DIMENSIONAMENTO DO POSTE DE ENTRADA

Tensão de Fornecimento 127/220V

Demanda Calculada (D) Poste de Concreto ou Coluna/Poste Moldado


kVA daN (mínimo)
76 < D ≤ 150 400
150 < D ≤ 400 700

Tensão de Fornecimento 220/380V

Demanda Calculada (D) Poste de Concreto ou Coluna/Poste Moldado


kVA daN (mínimo)
82 < D ≤ 150 300
150 < D ≤ 400 500

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Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

19- ANEXO

ROTEIRO DE INSPEÇÃO DAS INSTALAÇÕES DA CABINE DE TRANSFORMAÇÃO,


QUADROS DE MEDIÇÃO E CAIXAS DE DISTRIBUIÇÃO
Nome do Empreendimento:
Endereço:
ITEM DESCRIÇÃO CONFORMIDADE

1 ENTRADA SUBTERRÂNEA EM MÉDIA TENSÃO


1.1 Corta Circuito e Garras de Linha Viva abertos. ( )s ( )n
1.2 Ligação da mufla à chave ( )s ( )n
1.3 Placa de identificação do edifício na cruzeta da mufla ( )s ( )n
1.4 Aterramento e espaçamento das muflas ( )s ( )n
1.5 Interligação neutro-terra CPFL. ( )s ( )n
1.6 Identificação dos cabos de entrada. ( )s ( )n
1.7 Distâncias dos cabos em relação à rede secundária, braço de iluminação e ( )s ( )n
derivações
1.8 Massa Calafetadora e bucha na entrada do Eletroduto. ( )s ( )n
1.9 Bandagem (mínimo 3 com 5 voltas cada) ( )s ( )n
1.10 Eletroduto (características, altura) ( )s ( )n

2 ENTRADA SUBTERRÂNEA EM BAIXA TENSÃO


2.1 Identificação dos cabos de entrada ( )s ( )n
2.2 Laudo de teste de continuidade para verificação se não há ligação indevida ( )s ( )n
de fases distintas (aplicável quando da multiplicação de cabos por fase)
2.3 Massa Calafetadora e bucha no Eletroduto ( )s ( )n
2.4 Bandagem (mínimo 3 com 5 voltas cada) ( )s ( )n
2.5 Características do Eletroduto ( )s ( )n

3 CAIXAS DE PASSAGEM
3.1 Dimensionamento ( )s ( )n
3.2 Limpeza, brita, massa calafetadora e bucha nos dutos . ( )s ( )n
3.3 Circuito completo em um só duto. ( )s ( )n
3.4 Folga no cabo. ( )s ( )n
3.5 Alça da tampa. ( )s ( )n
3.6 Profundidade dos dutos ( )s ( )n
3.7 Encaminhamento dos cabos e dutos até a cabine, de acordo com o projeto. ( )s ( )n
3.8 Cabo neutro cobre nu 35mm² (mínimo) no mesmo duto dos cabos de 15kV ( )s ( )n
ou 25kV.
3.9 Faltam materiais para ligação ( )s ( )n

(assinatura do responsável técnico)


Nome legível:
Número da ART de Execução:
Número do CREA:

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119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 70 de 168

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Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

Nome do Empreendimento:
Endereço:
ITEM DESCRIÇÃO CONFORMIDADE
4 ENTRADA AÉREA EM BAIXA TENSÃO
4.1 Identificação dos cabos de entrada ( )s ( )n
4.2 Laudo teste de continuidade para verificação se não há ligação indevida de ( )s ( )n
fases distintas (aplicável quando da multiplicação de cabos por fase)

5 CABINE
5.1 Localização ( )s ( )n
5.2 Ferrolho com cadeado ( )s ( )n
5.3 Placa de advertência na porta (caveira) ( )s ( )n
5.4 Distância entre piso e porta (entre 5 a 10mm) ( )s ( )n
5.5 Nível entre piso de garagem e cabine (entrada de água na cabine). ( )s ( )n
5.6 Interruptor no lado de fora da cabine. ( )s ( )n
5.7 Extintor (CO2 ou PQS-4kg) ( )s ( )n
5.8 Caixa para guarda da chave reserva acima da porta da cabine ( )s ( )n
5.9 Iluminação da cabine (emergência e normal) ( )s ( )n
5.10 Identificação da porta corta-fogo. ( )s ( )n
5.11 Aterramento da porta corta-fogo. ( )s ( )n
5.12 Suporte das grades de proteção removíveis. ( )s ( )n
5.13 Grades de proteção, aterramento, altura piso e placa de advertência ( )s ( )n
5.14 Placa de advertência: "Não operar sob carga" para chaves de Média ( )s ( )n
Tensão, abertura sem carga
5.15 Suporte das muflas - altura e aterramento ( )s ( )n
5.16 Fixação da muflas e proteção dos cabos. ( )s ( )n
5.17 Aterramento das muflas. ( )s ( )n
5.18 Identificação do faseamento nos cabos das muflas ( )s ( )n
5.19 Especificações dos cabos de alta tensão ( )s ( )n
5.20 Vedação dos dutos de entrada dos cabos de alta tensão ( )s ( )n

(assinatura do responsável técnico)


Nome legível:
Número da ART de Execução:
Número do CREA:

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119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 71 de 168

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Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

Nome do Empreendimento:
Endereço:
ITEM DESCRIÇÃO CONFORMIDADE
5.21 Especificações da chave geral ( )s ( )n
5.22 Ligação da chave geral (faca da chave do lado carga) ( )s ( )n
5.23 Acionamento da chave geral. ( )s ( )n
5.24 Aterramento do suporte e da chave geral ( )s ( )n
5.25 Especificações, identificação ( cor ) e espaçamento dos vergalhões ( )s ( )n
5.26 Faseamento de acordo com o transformador ( )s ( )n
5.27 Isoladores 15kV ou 25kV ( )s ( )n
5.28 Aterramento do suporte dos isoladores. ( )s ( )n
5.29 Fusíveis limitadores – dimensionamento e fabricante ( )s ( )n
5.30 Aterramento da base dos fusíveis limitadores ( )s ( )n
5.31 Interligação do neutro ao aterramento do transformador ( )s ( )n
5.32 Espaçamento e esforço dos cabos secundários na saída do transformador ( )s ( )n
5.33 Especificações e identificação dos cabos secundários ( )s ( )n
5.34 Aterramento da calha ou bandeja e tampas. ( )s ( )n
5.35 Aterramento suporte dos cabos secundários quando existir ( )s ( )n
5.36 Caixas de inspeção da malha de aterramento, massa calafetadora e brita ( )s ( )n
5.37 Anel de aterramento. ( )s ( )n
5.38 Valor da medição do aterramento na caixa de inspeção da interligação do ( )s ( )n
neutro da rua com a malha de terra
5.39 Trava, acionamento e aterramento dos abafadores (em caso de trafo à óleo) ( )s ( )n
5.40 Vidro, dimensões, tela de proteção e aterramento do vitraux. ( )s ( )n
5.41 Dimensões, disposição da cabine, abafadores (em caso de trafo à óleo), ( )s ( )n
aberturas p/ entrada de ar, chicanas e vitraux de acordo com projeto.

(assinatura do responsável técnico)


Nome legível:
Número da ART de Execução:
Número do CREA:

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 72 de 168

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Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

Nome do Empreendimento:
Endereço:
ITEM DESCRIÇÃO CONFORMIDADE
6 CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO
6.1 Aterramento da caixa ( )s ( )n
6.2 Capacidade dos disjuntores ( )s ( )n
6.3 Dimensionamento da caixa de distribuição. ( )s ( )n
6.4 Dimensionamento dos dutos de saída dos cabos. ( )s ( )n
6.5 Distância entre barramentos. ( )s ( )n
6.6 Disposição dos cabos de entrada e saída ( )s ( )n
6.7 Especificações e dimensionamento do barramento ( )s ( )n
6.8 Especificações e dimensionamento dos cabos de entrada ( )s ( )n
6.9 Especificações e dimensionamento dos cabos de saída para os quadros ( )s ( )n
6.10 Especificações dos dutos ( )s ( )n
6.11 Fixação e esforço dos cabos de entrada ( )s ( )n
6.12 Fixação e capacidade dos disjuntores ( )s ( )n
6.13 Identificação dos cabos de saída ( )s ( )n
6.14 Identificação dos quadros de medidores junto aos disjuntores ( )s ( )n
6.15 Identificação das fases: entrada e saída do disjuntor ( )s ( )n
6.16 Identificação das fases dos barramentos. ( )s ( )n
6.17 Não deve existir iluminação no interior da caixa. ( )s ( )n
6.18 Placa com dizeres “NÃO OPERAR SOB CARGA” ( )s ( )n
6.19 Placa de advertência na porta ( )s ( )n
6.20 Vedação dos dutos de saída ( )s ( )n
6.21 Verificar a necessidade de placa de advertência, no caminhamento dos ( )s ( )n
dutos entre caixa de distribuição e outros centros de medição

(assinatura do responsável técnico)


Nome legível:
Número da ART de Execução:
Número do CREA:

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 73 de 168

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Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

Nome do Empreendimento:
Endereço:
ITEM DESCRIÇÃO CONFORMIDADE
7 QUADRO DE MEDIÇÃO
7.1 Fixação e dispositivo para o lacre da tampa, versão exclusiva da CPFL ( )s ( )n
7.2 Aterramento ( )s ( )n
7.3 Aterramento do suporte do barramento ( )s ( )n
7.4 Vedação dos dutos de entrada dos cabos ( )s ( )n
7.5 Faseamento e fixação dos cabos ( )s ( )n
7.6 Especificações dos barramentos ( )s ( )n
7.7 Faseamento, fixação e espaçamento das barras ( )s ( )n
7.8 Faseamento e ligação dos cabos da administração ( )s ( )n
7.9 Especificação das chaves e disjuntores ( )s ( )n
7.10 Dispositivo para lacre da chave da administração ( )s ( )n
7.11 Aterramento da chave da administração ( )s ( )n
7.12 Identificação chave da administração ( )s ( )n
7.13 Materiais para ligação dos TC’s ( )s ( )n
7.14 Identificação das chaves de serviços ( )s ( )n
7.15 Identificação do disjuntor geral. ( )s ( )n
7.16 Fixação da tampa e dispositivos para lacre ( )s ( )n
7.17 Especificações e posicionamento do disjuntor geral ( )s ( )n
7.18 Aterramento do compartimento do disjuntor geral ( )s ( )n
7.19 Vedação da chave geral (moldura) ( )s ( )n
7.20 Faseamento, cabo de entrada e saída do disjuntor geral ( )s ( )n
7.21 Isolação nas pontas/extremidades de cabos a serem energizados e ( )s ( )n
expostos

(assinatura do responsável técnico)


Nome legível:
Número da ART de Execução:
Número do CREA:

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 74 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

Nome do Empreendimento:
Endereço:
ITEM DESCRIÇÃO CONFORMIDADE

7.21 Fixação e especificação dos cabos. ( )s ( )n


7.22 Dizeres “Uso exclusivo da CPFL” ( )s ( )n
7.23 Ligação dos apartamentos ao barramento ( )s ( )n
7.24 Identificação dos apartamentos nos cabos de ligação ( )s ( )n
7.25 Aterramento do quadro ( )s ( )n
7.26 Iluminação ( )s ( )n
7.27 Posicionamento dos batentes em relação aos medidores ( )s ( )n
7.28 Especificações dos cabos de ligação dos aptos, antes e depois do disjuntor ( )s ( )n
7.29 Buchas de entrada e saída ( )s ( )n
7.30 Identificação das fases junto às buchas de entrada ( )s ( )n
7.31 Identificação do neutro ( )s ( )n
7.32 Capacidade dos disjuntores ( )s ( )n
7.33 Identificação dos aptos acima dos disjuntores. ( )s ( )n
7.34 Identificação das fases de entrada e saída dos disjuntores (trifásico). ( )s ( )n
7.35 Identificação dos quadros (quando houver mais de um). ( )s ( )n
7.36 Abertura e fechamento da porta do quadro ( )s ( )n
7.37 Distância do quadro à parede oposta (1,20 metros no mínimo) ( )s ( )n
7.38 Proteção para os quadros quando necessário (cavalete). ( )s ( )n
7.39 Limpeza ( )s ( )n
7.40 Acabamento ( )s ( )n
7.41 Fixações (aperto) ( )s ( )n
7.42 Conferência do faseamento dos apartamentos ( )s ( )n
7.43 Malha de aterramento – profundidade, bitola e massa calafetadora ( )s ( )n

(assinatura do responsável técnico)


Nome legível:
Número da ART de Execução:
Número do CREA:

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 75 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

21- DESENHOS

DES. 1-1/7- FORNECIMENTO A PARTIR DA REDE SECUNDÁRIA


ENTRADA DE SERVIÇO – PONTO DE ENTREGA
(Desenho Ilustrativo)

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 76 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 1-2/7- FORNECIMENTO A PARTIR DA REDE SECUNDÁRIA ENTRADA DE SERVIÇO


– PONTO DE ENTREGA
(Desenho Ilustrativo)

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 77 de 168

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Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 1-3/7- FORNECIMENTO A PARTIR DA REDE SECUNDÁRIA


RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO
(Desenho Ilustrativo)

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 78 de 168

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Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 1-4/7- FORNECIMENTO A PARTIR DO BORNE SECUNDÁRIO DO


TRANSFORMADOR - RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO
(Desenho Ilustrativo)

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119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 79 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 1-5/7- FORNECIMENTO A PARTIR DO BORNE SECUNDÁRIO DO


TRANSFORMADOR
(Desenho Ilustrativo)

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 80 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 1-6/7- FORNECIMENTO A PARTIR DO BORNE SECUNDÁRIO DO


TRANSFORMADOR
(Desenho Ilustrativo)

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 81 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 1-7/7- AFASTAMENTOS MÍNIMOS PARA FIXAÇÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO

0,50

1,20

2,50
1,20

0,50
1,20 1,20
3,50

0,50 0,50
0,50
0,50

0,50 0,50
0,50
3,50

LEGENDA:

LOCAL ONDE NÃO É PERMITIDA A FIXAÇÃO DOS CONDUTORES DO RAMAL DE LIGAÇÃO NA FACHADA

Dimensões em metros

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119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 82 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 2- FORNECIMENTO A PARTIR DA REDE PRIMÁRIA – ENTRADA DE SERVIÇO


PONTO DE ENTREGA

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119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 83 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 3- FORNECIMENTO EM BAIXA TENSÃO - RAMAL DE LIGAÇÃO


CONEXÕES E AMARRAÇÕES

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119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 84 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 4- FORNECIMENTO EM BAIXA TENSÃO - RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO

Adaptador e curva
de PVC ou tubo corrugado
flexível em polietileno, com
luvas de emenda e
envelopada em concreto

Nota: Para até 4 cabos de até 95mm2, esta caixa poderá ter suas
dimensões reduzidas para 500mm x 500mm x 1000mm.

DIMENSÕES EM MILÍMETROS

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119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 85 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 5- FORNECIMENTO EM BAIXA TENSÃO – RAMAL DE ENTRADA NA FACHADA

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119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 86 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 6- COLUNA/POSTE MOLDADO NO LOCAL

VISTA SU PER IO R

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119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 87 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

Notas:

1) As conexões e amarrações do ramal de ligação podem ser executadas conforme desenho 3.

2) Altura mínima do ramal de ligação conforme desenho 1.

3) A exigência da caixa de passagem se aplica a ramal de entrada subterrâneo.

4) Para até 4 cabos de até 95mm², a caixa de passagem poderá ter suas dimensões reduzidas
para 500mm x 500mm x 1000mm.

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119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 88 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 7-1/2- MONTAGEM DE CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO TIPO U - ENTRADA LATERAL

A distribuição dos cabos ao longo dos barramentos é apenas ilustrativa, podendo o


projetista reposicioná-los (cabos) para uma melhor distribuição da corrente elétrica.

1450
Eletrodutos
de Entrada

475
Barramentos
de cobre

275
Barramentos
ou Cabos

275
de cobre
150 150
(mín.)
(mín.)

475
Disjuntor Disjuntor Disjuntor Disjuntor Disjuntor Disjuntor

Suporte
Condutor de
dos cabos Neutro aterramento

500
X = Afastamentos
equidistantes
600

X X X X X

Nível do piso
acabado

R=500 mín. Caixa de


inspeção de
aterramento

Eletrodutos de Saída
Eletroduto de aterramento

Dimensões em milímetros

Notas:
1) Os eletrodutos de entrada podem ser instalados no lado oposto.
2) Limitação de até 6 disjuntores por caixa, não podendo com afastamento mínimo de 10mm
entre eles e as paredes laterais.

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119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 89 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 7-2/2- MONTAGEM DE CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO TIPO U - ENTRADA POR BAIXO


A distribuição dos cabos ao longo dos barramentos é apenas ilustrativa, podendo o
projetista reposicioná-los (cabos) para uma melhor distribuição da corrente elétrica.

1450

475
Barramentos
de cobre

275
Barramentos
ou Cabos

275
de cobre
150 150
(mín.)
(mín.)

475
Disjuntor Disjuntor Disjuntor Disjuntor Disjuntor Disjuntor

Suporte
Condutor de
dos cabos Neutro aterramento

500

Eletrodutos
de entrada
X
600

X X X X

Nível do piso
acabado

X = Afastamentos R=500 mín. Caixa de


equidistantes inspeção de
aterramento

Eletrodutos de Saída
Eletroduto de aterramento

Dimensões em milímetros

Notas:
1) Os eletrodutos de entrada podem ser instalados no lado oposto.
2) Limitação de até 6 disjuntores por caixa, com afastamento mínimo de 10mm entre eles.

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119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 90 de 168

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Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 8-1/2- MONTAGEM DE CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO TIPO V - ENTRADA LATERAL


A distribuição dos cabos ao longo dos barramentos é apenas ilustrativa, podendo o
projetista reposicioná-los (cabos) para uma melhor distribuição da corrente elétrica.

2000

Eletrodutos
de entrada

475
Barramentos
de cobre

275
Neutro
Barramentos
ou Cabos
de cobre

275
150 150
(mín.) (mín.)

475
Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj.
Suporte
dos cabos
Condutor de
aterramento

500
Cabo de
interligação
# 120mm²

Y X Y Y Y X Y
Eletrodutos
de saída
600

Nível do piso
acabado

R=500 mín.

Caixa de
inspeção de
aterramento

Eletroduto de aterramento

Dimensões em milímetros
Notas:
1) Os eletrodutos de entrada podem ser instalados no lado oposto.
2) Limitação de até 8 disjuntores por caixa, com afastamento mínimo de 10mm entre eles.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 91 de 168

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Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 8-2/2- MONTAGEM DE CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO TIPO V - ENTRADA POR BAIXO

A distribuição dos cabos ao longo dos barramentos é apenas ilustrativa, podendo o


projetista reposicioná-los (cabos) para uma melhor distribuição da corrente elétrica.

2000

475
Barramentos
de cobre

275
Neutro
Barramentos
ou Cabos
de cobre

275
150 150
(mín.) (mín.)

475
Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj.
Suporte
dos cabos
Condutor de
aterramento

500
Cabo de
interligação
# 120mm²

Y X Y Y Y X Y
Eletrodutos
de entrada
600

Nível do piso
acabado

R=500 mín.
Eletrodutos
de saída
Caixa de
inspeção de
aterramento

Eletroduto de aterramento

Dimensões em milímetros
Notas:
1) Os eletrodutos de entrada podem ser instalados no lado oposto.
2) Limitação de até 8 disjuntores por caixa, com afastamento mínimo de 10mm entre eles.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 92 de 168

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Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 9-1/2- MONTAGEM DE CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO TIPO W - ENTRADA LATERAL


A distribuição dos cabos ao longo dos barramentos é apenas ilustrativa, podendo o
projetista reposicioná-los (cabos) para uma melhor distribuição da corrente elétrica.

2600

Eletrodutos
de entrada

475
Barramentos
de cobre

275
Neutro
Barramentos
ou Cabos
de cobre

275
150 150
(mín.) (mín.)

475
Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj.
Suporte
dos cabos
Condutor de
aterramento

500
Cabo de
interligação
# 120mm²

Y Y X Y Y Y X Y Y

600

Nível do piso
acabado

R=500 mín.
Eletrodutos
de saída
Caixa de
inspeção de
aterramento

Eletroduto de aterramento

Dimensões em milímetros

Notas:
1) Os eletrodutos de entrada podem ser instalados no lado oposto.
2) Limitação de até 10 disjuntores por caixa, com afastamento mínimo de 10mm entre eles.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 93 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 9-2/2- MONTAGEM DE CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO TIPO W - ENTRADA POR BAIXO

A distribuição dos cabos ao longo dos barramentos é apenas ilustrativa, podendo o


projetista reposicioná-los (cabos) para uma melhor distribuição da corrente elétrica.

2600

475
Barramentos
de cobre

275
Neutro
Barramentos
ou Cabos
de cobre

275
150 150
(mín.) (mín.)

475
Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj. Disj.
Suporte
dos cabos
Condutor de
aterramento

500
Cabo de
interligação
# 120mm²

Y Y X Y Y Y X Y Y
Eletrodutos
de entrada
600

Nível do piso
acabado

R=500 mín.
Eletrodutos
de saída
Caixa de
inspeção de
aterramento

Eletroduto de aterramento

Dimensões em milímetros

Notas:
1) Os eletrodutos de entrada podem ser instalados no lado oposto.
2) Limitação de até 10 disjuntores por caixa, com afastamento mínimo de 10mm entre eles.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 94 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 10-1/3- MONTAGEM DE CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO EM CAIXAS DE MULTIUSO EM


POLICARBONATO - ENTRADA LATERAL
520 a 570

FIXAÇÃO DO
DISJUNTOR

Eletrodutos de Saída
Neutro
520 a 570

FIXAÇÃO DO
DISJUNTOR

Barramentos de Cobre
ou Cabos

Barramentos de Cobre
520 a 570

Piso
Eletrodutos de Saída
Neutro

Eletrodutos de Entrada
520 a 570

45
80 80

800
520 a 570 520 a 570

dimensões em milímetros
Notas:
1) Os eletrodutos de entrada podem ser instalados no lado oposto (última caixa da fileira).
2) Limitação de até 3 disjuntores por caixa, com afastamento mínimo de 10mm entre eles e as
paredes laterais.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 95 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 10-2/3- MONTAGEM DE CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO EM CAIXAS DE MULTIUSO EM


POLICARBONATO - ENTRADA POR BAIXO

80 80
45

800
520 a 570

520 a 570

dimensões em milímetros
Notas:
1) Os eletrodutos de entrada podem ser instalados no lado oposto (última caixa da fileira).
2) Limitação de até 3 disjuntores por caixa, com afastamento mínimo de 10mm entre eles e as
paredes laterais.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 96 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 10-3/3- MONTAGEM DE CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO EM CAIXAS DE MULTIUSO EM


POLICARBONATO - ENTRADA POR BAIXO E BARRAMENTO CENTRALIZADO

Nota: Limitação de até 3 disjuntores por caixa, com afastamento mínimo de 10mm entre eles e
as paredes laterais.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 97 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 11-1/2- FORNECIMENTO EM MÉDIA TENSÃO - ENTRADA DE SERVIÇO


SUBTERRÂNEA
PARA AS MUFLAS

TUBO DE AÇO-CARBONO ZINCADO POR IMERSÃO A QUENTE


6000

CURVA DE PVC ENVELOPADA EM 5cm DE CONCRETO ou PEAD


NA ENTRADA DA CAIXA
PASSEIO RUA PASSEIO
NOTA 6

MÍN.

MÍN.
600
800
1000

DETALHE
DUTOS
DUTOS Ø 100mm (4") MÍNIMO
(DETALHE)
PEDRA BRITADA N°2
200

PEDRA BRITADA N°2


CORTE

1mA2m
MEIO FIO

MEIO FIO

DE FOLGA
VIDE NOTA 1
500

DUTOS Ø 100mm(4")
800

VIDE NOTA 4
1mA2m
800
DE FOLGA 800 PLANTA

CONCRETO
200

CONCRETO
H
50
H

30 30 50
50

50

SOLO ARENOSO (SILTE)

30 30 DUTO Ø 100mm(4")(mín) DUTO Ø 100mm(4")(mín)

DETALHE DUTO PVC


DETALHE DUBO CORRUGADO EM PEAD

H = PROFUNDIDADE CONFORME NORMA

NOTAS:

1) DUTOS EM PVC DEVEM SER ENVELOPADOS COM CONCRETO E PEDRA Nº 1 (TRAÇO DO CONCRETO: 3 x 3 x 1), PARA DUTO CORRUGADO EM PEAD
NÃO É NECESSÁRIO ENVELOPAMENTO, APENAS UMA COBERTURA DE CONCRETO ACIMA DO MESMO.
2) O FUNDO DA VALA DEVERÁ SER NIVELADO E COMPACTADO.
3) MANTER UMA DECLIVIDADE DE 1% (MÍNIMA) NOS DUTOS.
4) CALAFETAR COM MASSA CALAFETADORA TODAS AS ENTRADAS E SAÍDAS DE DUTOS COM ACESSO A CABINE.
5) O TUBO DE AÇO-CARBONO ZINCADO POR IMERSÃO A QUENTE DEVERÁ SER COLOCADO AO LADO DO POSTE EM RELAÇÃO AO MEIO FIO, SEMPRE
QUE POSSÍVEL.
6) CASO NÃO SE TRATE DE TRAVESSIA, CONSIDERAR DUTOS PARA ATENDIMENTO AO EDIFÍCIO COLETIVO COM PROFUNDIDADE MÍNIMA DE 600mm.
7) DIMENSÕES EM MILÍMETROS.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 98 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 11-2/2 – FORNECIMENTO EM MÉDIA TENSÃO – ENTRADA DE SERVIÇO


SUBTERRÂNEA

30 30 50
50

50

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 99 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 12- FORNECIMENTO EM MÉDIA TENSÃO – ENTRADA DE SERVIÇO – NUMERAÇÃO

Notas:

1) Toda entrada de serviço subterrânea deverá ser identificada com o número do prédio a que
pertence.

2) A numeração deverá ser feita em placa de folha de alumínio ou flandres, afixada na cruzeta
que sustenta as muflas.

3) A numeração deverá ser com gabarito de numeração com altura de 55mm e largura de 45mm.

4) O fundo com dimensões indicadas no desenho deverá ser preto e a numeração de cor
amarela.

5) Tinta recomendada: tinta à óleo.

6) Deverá ser instalado pelo particular.

7) Quando a ligação for através de outra rua, escrever o nome da rua, abreviadamente, antes do
número.

8) Tratando-se de muflas da CPFL, colocar em seguida aos números, com mesmo tamanho de
letra a sigla CPFL.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 100 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 13-1/2- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ABRIGADO – CABINE NA SUPERFÍCIE,


EXCLUSIVA PARA 1 TRAFO CPFL DE ATÉ 500kVA.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 101 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 13-2/2- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ABRIGADO – CABINE NA SUPERFÍCIE,


EXCLUSIVA PARA 1 TRAFO CPFL DE ATÉ 500KVA, COM BARRAMENTO OPCIONAL

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 102 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 14- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ABRIGADO – CABINE NA SUPERFÍCIE,


EXCLUSIVA PARA EQUIPAMENTOS DA CPFL, 2 TRANSFORMADORES DE ATÉ 500kVA.

E q u ip to P ro te ç ã o
G e ra l d a C .P .F .L

E q u ip to P ro te ç ã o
G e ra l d a C .P .F .L

N O T A : D im e n s õ e s e n tre p a rê n te s e s re fe re m -s e a c a b in e s a te n d id a s e m c la s s e d e te n s ã o 2 5 k V .

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 103 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


119
2000 (min.) 1000 (min.) 1000 (min.) 1400 (min.) 1400(2000)(min.) 2000 (min.) 2000 (min.)
(Nota 1) (Nota 1)

Nº Documento:
Público

TRANSFORMADOR MEDIÇÃO TRANSFORMADOR TRANSFORMADOR


DA C.P.F.L. EM DISJUNTOR PARTICULAR PARTICULAR
(Nota 3)
M.T. (VAGO -OPCIONAL)
ENTRADA ENTRADA (Nota 2) (Nota 4)

Instrução
PRIMÁRIA PRIMÁRIA

Categoria:
Coletivo

(Nota 1)
2600 (min.)

2.12
TELA

Versão:
A Canaleta de 300mm x 300mm A
Área de Aplicação:

DE PROTEÇÃO ou eletroduto
Tipo de Documento:

Título do Documento:

Canaleta de 300mmx300mm ou eletroduto


para caixa de distribuição 1600 ILUMINAÇÃO

(Nota 1)
Norma

2000 (min.)
Técnica

EXTINTOR
DE INCÊNDIO PARA O QUADRO

Aprovado por:
GERAL
PLANTA

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


NOTAS:
1) Compatível com os transformadores.
TRANSFORMADOR CPFL ATÉ 500kVA

2) Para um único transformador particular até 300kVA, não é necessário o compartimento da medição em média tensão, devendo ser previsto instalação de local para
Engenharia de Normas e Padrões

medição indireta em baixa tensão, conforme GEDs 2855/2856/2858/2859 e 2861.


3) Para um único transformador particular até 300kVA, a proteção primária poderá ser feita através de chave seccionadora com fusíveis HH, ao invés de disjuntor,
podendo neste caso ser eliminado o compartimento do disjuntor.
4) No caso de previsão de aumento de carga ou projeto com espaço para transformador particular adicional, devem ser previstos compartimentos para medição em
tensão primária, para disjuntor geral e para as devidas proteções individuais de cada transformador conforme NBR-14039.

Data Publicação:
5) No caso de instalação de 2 ou mais transformadores da CPFL, deverá ser utilizado o desenho referente a esta condição.
6) Para demandas calculadas próximas à 500kVA, a ser atendida pela CPFL (clientes BT), será exigido compartimento adicional para futuro transformador da
concessionária, e deverá ser projetada cabine conforme desenho referente a esta condição de 2 ou mais transformadores.
7) Dimensões entre parênteses, referem-se a cabine atendida em classe de tensão 25kV.m milímetros.
DES. 15-1/4- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ABRIGADO – CABINE MISTA COM

JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 104 de 168


8) Dimensões em milímetros.
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso

Página:
Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 15-2/4- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ABRIGADO – CABINE MISTA COM


TRANSFORMADOR CPFL ATÉ 500kVA

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 105 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


119
2000 (min.) 2000 (min.) 1400(2000) (min.) 1000 (min.) 1000 (min.) 1400 (min.) 1400(2000)(min.) 2000 (min.) 2000 (min.)
(Nota 1) (Nota 1)

Nº Documento:
Público

TRANSFORMADOR TRANSFORMADOR MEDIÇÃO TRANSFORMADOR TRANSFORMADOR


Equipto Proteção
DA C.P.F.L. DA C.P.F.L. EM DISJUNTOR PARTICULAR PARTICULAR
Geral da CPFL
(Nota 3)
M.T. (VAGO -OPCIONAL)

Instrução
ENTRADA ENTRADA (Nota 2) (Nota 4)
PRIMÁRIA PRIMÁRIA

Categoria:
Coletivo

(Nota 1)
2600 (min.)

2.12
A TELA Canaleta de 300mmx300mm A

Versão:
DE PROTEÇÃO ou eletroduto
Área de Aplicação:
Tipo de Documento:

Título do Documento:

Canaleta de 300mmx300mm ou eletroduto


ILUMINAÇÃO 1600
para caixa de distribuição

(Nota 1)
2000 (min.)
Técnica Norma

EXTINTOR
DE INCÊNDIO PARA O QUADRO
GERAL

Aprovado por:
PLANTA
NOTAS:

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


1) Compatível com os transformadores.
2) Para um único transformador particular até 300kVA, não é necessário o compartimento da medição em média tensão, devendo ser previsto instalação de local para medição indireta em baixa tensão, conforme
GEDs 2855/2856/2858/2859 e 2861.
Engenharia de Normas e Padrões

3) Para um único transformador particular até 300kVA, a proteção primária poderá ser feita através de chave seccionadora com fusíveis HH, ao invés de disjuntor, podendo neste caso ser eliminado o compartimento
do disjuntor.
MAIS TRANSFORMADORES CPFL DE ATÉ 500kVA

4) No caso de previsão de aumento de carga ou projeto com espaço para transformador particular adicional, devem ser previstos compartimentos para medição em tensão primária, para disjuntor geral e para devidas
proteções individuais de cada transformador conforme NBR-14039.
5) No caso de instalação de 2 ou mais transformadores da CPFL, deverá ser previsto compartimento para equipto para proteção geral dos mesmos e instalação de chaves seccionadoras com fusíveis HH como
proteção individual de cada equipamento, dimensionados conforme NBR-14039.

Data Publicação:
6) Para demandas calculadas próximas à 1000kVA, 1500kVA, 2000kVA, 2500kVA, 3500kVA, 4000kVA, 4500kVA, 5000kVA, 5500kVA, 6000kVA, 6500kVA, 7000kVA, 7500kVA, 8000kVA, 8500kVA, 9000kVA, 9500kVA e
10000kVA, a ser atendida pela CPFL (clientes BT), será exigido compartimento adicional para futuro transformador da concessionária.
7) Dimensões entre parênteses, referem-se a cabine atendida em classe de tensão 25kV.
8) Dimensões em milímetros.

JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 106 de 168


Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso

Página:
DES. 15-3/4- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ABRIGADO – CABINE MISTA COM 2 OU
Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 15-4/4- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO ABRIGADO – CABINE MISTA COM 2 OU


MAIS TRANSFORMADORES CPFL DE ATÉ 500kVA

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 107 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 16-1/2- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO - VENTILAÇÃO

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 108 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 16-2/2- POSTO DE TRANSFORMAÇÃO - VENTILAÇÃO

Tela de Arame e
Venziana tipo chicana
Metal L 1/8" x 2" ou
Vitraux fixo aberto

Tela de Arame e
Venziana tipo chicana
Metal L 1/8" x 2"

Veneziana tipo chicana


Metal L 1/8" x 2"

400
VISTA LATERAL

m
m
20

Veneziana tipo chicana


Metal L 1/8" x 2"

Coeficiente de
utilização 0,6
(Área útil = 0,6 Área total)
DETALHE
PLANTA

NOTA: Quando a ventilação for para o ar livre, usar tela e vitraux fixo se as janelas não for acessível às pessoas, no caso
utilizar veneziana tipo chicana.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 109 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 17- CONEXÃO DE CABOS AO TERMINAL SECUNDÁRIO DO TRANSFORMADOR

SUGESTÃO

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 110 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 18- QUADRO DE MEDIDORES - SUGESTÃO DE LOCALIZAÇÃO

Notas:

a) O quadro de medidores deverá ser o mais próximo do ponto de entrega.

b) Poderá ser desdobrado em vários painéis para efeito de melhor acomodação.

c) Se a medição for colocada em um só lado do corredor ou se os medidores estiverem instalados


em um quarto exclusivo, a distância mínima entre o quadro e a parede ou entre os quadros será
de 1,20 metros.

d) Quando o quadro de medidores estiver localizado próximo a garagens, instalar proteção com
cano de aço zincado 3/4", conforme desenho acima.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 111 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 19-1/2- QUADRO DE MEDIDORES – CONETOR 90º

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 112 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 19-2/2- QUADRO DE MEDIDORES – CONETOR RETO

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 113 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 20- ATERRAMENTO - QUADRO DE MEDIDORES

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 114 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 21- PLACA DE PERIGO PARA SINALIZAÇÃO DE ADVERTÊNCIA A TERCEIROS

NOTAS:
1) Desenho sem escala, unidade: mm.
2) Dimensões mínimas.
3) A placa pode estar na posição retrato ou paisagem.
4) Material: chapa de aço galvanizada, espessura mínima: 1mm. Poderão ser adotados,
alternativamente à chapa de aço galvanizada, outros tipos de materiais, tais como Alumínio e
PVC (espessura mínima de 1,7mm).
5) Textos: Com tamanho mínimo de 30mm.
6) Dizeres conforme item 9.4.1 deste documento e respectivo símbolo da caveira.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 115 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 22- CAIXA METÁLICA VEDADA COM VIDRO TRANSPARENTE PARA GUARDA DA
CHAVE RESERVA DA CABINE - USADA EM EMERGÊNCIAS

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 116 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 23-1/5- QUADRO DE MEDIDORES TOTALMENTE METÁLICO


(vide legenda e notas no desenho 28)

50

150

250

150

250

150

200 100 200 200 200 50


50 100 100

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 117 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 23-2/5- QUADRO DE MEDIDORES TOTALMENTE METÁLICO


(vide legenda e notas no desenho 28)

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 118 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 23-3/5- QUADRO DE MEDIDORES TOTALMENTE METÁLICO


(vide legenda e notas no desenho 28)

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 119 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 23-4/5- QUADRO DE MEDIDORES TOTALMENTE METÁLICO


(vide legenda e notas no desenho 28)

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 120 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 23-5/5- QUADRO DE MEDIDORES TOTALMENTE METÁLICO


(vide legenda e notas no desenho 28)

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 121 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 24-1/3- QUADRO DE MEDIDORES TOTALMENTE METÁLICO ADMINISTRAÇÃO


(vide legenda e notas no desenho 28)

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 122 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 24-2/3- QUADRO DE MEDIDORES TOTALMENTE METÁLICO


ADMINISTRAÇÃO COM MEDIÇÃO INDIRETA
(vide legenda e notas no desenho 28)

M edidor

B loco de A ferição

C h ave
B lin dada
sem
F us íveis

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 123 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 24-3/3- QUADRO DE MEDIDORES TOTALMENTE METÁLICO


UNIDADE CONSUMIDORA COM MEDIÇÃO INDIRETA
(vide legenda e notas no desenho 28)

Medidor

Bloco de Aferição

Chave
Blindada
sem
Fusíveis

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 124 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 25- SUPORTE PARA FIXAÇÃO DE TC´s - ADMINISTRAÇÃO OU UNIDADE


CONSUMIDORA COM MEDIÇÃO INDIRETA
(vide legenda e notas no desenho 28)

Detalhes:
1) O suporte deve ser dimensionado para fixação de 3 TCs, na horizontal, de dimensões
conforme desenho acima, havendo um espaçamento entre os mesmos e as paredes da caixa de
no mínimo 50mm.
2) Cotas A e B são iguais.
3) Devem ser fornecidos 12 parafusos cabeça panela ou máquina redondo 3/16” (~5mm) x 1.1/4"
(~32mm) com porcas e arruelas, para fixação dos TC´s.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 125 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 26- QUADRO DE MEDIDORES TOTALMENTE METÁLICO

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 126 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 27- QUADRO DE MEDIDORES TOTALMENTE METÁLICO


DIAGRAMA DE MEDIÇÃO

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 127 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 28-1/2- QUADRO DE MEDIDORES TOTALMENTE METÁLICO - LEGENDA

1) Compartimento para disjuntores.


2) Compartimento para medidores.
3) Compartimento para barramento.
4) Compartimento para distribuição da administração.
5) Compartimento para TC´s e medição da administração.
6) Compartimento para chave geral.
7) Compartimento para cabos de entrada.
8) Suporte para fixação de TC´s, pode ser painel de madeira maciça ou compensada de 7
camadas com 20mm de espessura e dimensões 200mm x 500mm, fixada ao fundo da caixa; ou
trilhos conforme apresentado no desenho 25.
9) Dispositivo para lacre padrão CPFL (pino passante).
10) Visor de vidro liso de 150mm x 150mm, com 5mm de espessura.
11) Barra de cobre seção retangular.
12) Isolador botijão e castanha Epóxi.
13) Medidor padrão CPFL.
14) Proteção plástica para fixação dos cabos.
15) Porca losangular c/ mola e parafuso cabeça panela ou máquina redondo 3/16” (~5mm) x
1.1/4" (~32mm) - Fixação dos Medidores.
16) Chapa de aço carbono14MSG (1,90mm) com trilho para fixação dos medidores.
17) Porca losangular com mola e parafuso cabeça panela ou máquina redondo 1/4” (~6mm) x
1.1/4” (~32mm) - Fixação dos cabos.
18) Niple bitola conforme cabos.
19) Plaqueta de alumínio com no dos apartamentos - Instalada com rebite Pop.
20) Trilho para fixação dos medidores – 38mm x 19mm metálico.
21) Conector vertical 90º (detalhe 3) ou reto.
22) Suporte para fixação dos disjuntores chapa 16MSG (1,52mm).
23) Espelho em chapa de aço carbono 16MSG (1,52mm) para proteção dos contatos elétricos
dos disjuntores.
24) Conjunto braçadeira plástica tipo Hellerman e presilha tipo unha.
25) Fecho tipo triângulo.
26) Fecho rápido tipo standard com lingueta padrão.
27) Sistema de dobradiça inviolável.
28) As chapas lateral, superior e traseira são fixadas com parafusos.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 128 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 28-2/2- QUADRO DE MEDIDORES TOTALMENTE METÁLICO - NOTAS

1) As chapas de aço carbono utilizadas devem receber um tratamento anti-corrosivo e pintura,


através de jateamento/limpeza/pintura a pó por sistema eletrostático.

2) Espessura das Chapas de Aço Carbono:


- Portas, sobre portas, fechamento superior, laterais, traseiro e divisórias - 16MSG (1,52mm).
- Trilho perfilado para fixação dos medidores – 38mm x 19mm.
- Todos os perfis - 14MSG (1,90mm).

3) Em tratando de quadro para 36 medidores, módulo adicional pode ser inserido.

4) Anexar caixa adicional para facilitar a ligação dos cabos, quando necessário.

5) As portas do lado esquerdo devem possuir travas internas.

6) Para condutores de secção menor de 35mm², a derivação para atendimento a administração


e/ou sistema de combate a incêndios, poderá ser feita diretamente dos bornes de entrada do
disjuntor geral, eliminando-se os barramentos anteriores ao mesmo.

7) Caso não haja na administração cargas de elevadores de uso coletivo e/ou bomba de incêndio
e/ou equipamento específico para combate à incêndio, a mesma poderá ser ligada diretamente
no barramento principal, após o disjuntor geral.

8) O consumidor deverá ter acesso ao disjuntor geral, através de porta apropriada.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 129 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


119
Nº Documento:
Público
VISTA FRONTAL VISTA LATERAL

VIDE NOTA
260 260 260 260 260 380 260 260 260 260 260

Instrução
Categoria:
Coletivo

520 520

2.12
Versão:
Área de Aplicação:
Tipo de Documento:

SAÍDA
Título do Documento:

DOS CABOS
PELA PARTE
520 TRASEIRA DO 520
Norma

QUADRO
Técnica

DISJUNTOR
GERAL

Aprovado por:
520 520
DP S D PS DPS
D PS DP S D PS

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


COM 3 LINHAS DE MEDIDORES

Disj. DPS

300 BEP 300


Engenharia de Normas e Padrões

Eletroduto de Entrada dos Cabos


BASE EM ALVENARIA

NOTA: Este dimensional não é definido, pois pode variar em função dos acessórios (forma de fixar o medidor e tampa) internos adotados por cada fabricante,
logo o que deve ser observado são os 165mm internos livres para o medidor.

DIMENSÕES EM MILÍMETROS

Data Publicação:
DES. 29-1/10- QUADRO DE MEDIDORES COM CAIXAS EM POLICARBONATO

JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 130 de 168


Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso

Página:
119
Nº Documento:
Público

VISTA FRONTAL VISTA LATERAL

VIDE NOTA
260 260 260 260 260 380 260 260 260 260 260

Instrução
Categoria:
Coletivo

520 520

2.12
Versão:
Área de Aplicação:
Tipo de Documento:

Título do Documento:

SAÍDA
DOS CABOS
PELA PARTE
Norma

520 TRASEIRA DO 520


QUADRO
Técnica

DISJUNTOR
GERAL

Aprovado por:
520
D PS DPS DP S
DP S D PS D PS

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


COM 2 LINHAS DE MEDIDORES

700
Disj. DPS
Engenharia de Normas e Padrões

BEP 300
Eletroduto de Entrada dos Cabos
BASE EM ALVENARIA

NOTA: Este dimensional não é definido, pois pode variar em função dos acessórios (forma de fixar o medidor e tampa) internos adotados por cada fabricante,
logo o que deve ser observado são os 165mm internos livres para o medidor.

Data Publicação:
DIMENSÕES EM MILÍMETROS
DES. 29-2/10- QUADRO DE MEDIDORES COM CAIXAS EM POLICARBONATO

JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 131 de 168


Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso

Página:
Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES.29-3/10- QUADRO DE MEDIDORES COM CAIXAS EM POLICARBONATO


DETALHES DA PASSAGEM DOS CABOS DENTRO DAS CAIXAS

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 132 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES.29-4/10- MONTAGEM DE COLUNA DE BARRAMENTOS COM CAIXAS EM


POLICARBONATO DE 260mm x 520mm

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 133 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES.29-5/10- MONTAGEM DE COLUNA DE BARRAMENTOS COM CAIXAS EM


POLICARBONATO DE 380mm x 760mm

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 134 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES.29-6/10- MONTAGEM DE COLUNA DE BARRAMENTOS COM CAIXAS EM


POLICARBONATO DE MULTIUSO

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 135 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES.29-7/10- DETALHE DE ABERTURA PARA MANOPLA/ALAVANCA DO DISJUNTOR


GERAL EM CAIXA 260mm X 520mm

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 136 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES.29-8/10- DETALHE DE ABERTURA PARA MANOPLA/ALAVANCA DO DISJUNTOR


GERAL EM CAIXA 380mm X 760mm

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 137 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES.29-9/10- DETALHE DE ABERTURA PARA MANOPLA/ALAVANCA DO DISJUNTOR


GERAL EM CAIXA MULTIUSO

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 138 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES.29-10/10- QUADRO DE MEDIDORES COM CAIXAS EM POLICARBONATO

Notas:
1) Em montagem para 36 medidores, inserir colunas de caixas adicionais ao desenho modelo
apresentado.

2) As caixas de policarbonato de dimensões 260mm x 520mm (largura x altura) estão limitados


à instalação de disjuntor tripolar de dimensões máximas 150mm x 256mm x 104mm (largura x
altura x profundidade).

3) As caixas de dimensões superiores estão limitados à instalação de disjuntor tripolar de


dimensões máximas 210mm x 280mm x 111mm (largura x altura x profundidade).

4) As caixas dos disjuntores tripolares dos quadro de medidores deverão possuir tampas com
aberturas para acesso à manopla/alavanca de acionamento dos mesmos.

5) As caixas de policarbonato de dimensões 260mm x 520mm (largura x altura) apresentadas


nos desenhos de montagem das colunas de barramentos (coluna central) são apenas para
comparativo de dimensional.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 139 de 168

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Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES.30-1/3- QUADRO DE MEDIDORES COM CAIXAS EM POLICARBONATO


UNIDADE CONSUMIDORA COM MEDIÇÃO INDIRETA
(chave de abertura em carga de até 150mm x 250mm x 104mm)

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 140 de 168

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Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES.30-2/3- QUADRO DE MEDIDORES COM CAIXAS EM POLICARBONATO


UNIDADE CONSUMIDORA COM MEDIÇÃO INDIRETA
(chave de abertura em carga acima de 150mm x 250mm x 104mm)

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 141 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES.30-3/3- QUADRO DE MEDIDORES COM CAIXAS EM POLICARBONATO


UNIDADE CONSUMIDORA COM MEDIÇÃO INDIRETA - NOTAS

1) Todas as caixas devem possuir dispositivo de lacres, com exceção da caixa que comporta o
disjuntor da unidade consumidora.

2) As caixas de policarbonato de dimensões 260mm x 520mm (largura x altura) estão limitados


à instalação de chaves seccionadoras tripolares com abertura em carga, sem fusíveis, de
dimensões máximas 150mm x 256mm x 104mm (largura x altura x profundidade).

3) As caixas de dimensões superiores estão limitados à instalação de chave tripolar blindada de


abertura com carga, sem dispositivo de proteção, que atenda à NBR-IEC-60947 (partes 1 e 3),
de dimensões máximas 210mm x 280mm x 111mm (largura x altura x profundidade).

4) As caixas das chaves tripolares blindadas de abertura com carga, sem dispositivo de proteção,
que atendam à NBR-IEC-60947 (partes 1 e 3), não deverão possuir tampas com aberturas para
acesso à manopla/alavanca de acionamento das mesmas.

5) As montagens apresentadas acima comportam disjuntor do cliente com dimensões máximas


150mm x 256mm x 104mm (largura x altura x profundidade). Caso haja utilização de disjuntores
de dimensões superiores deverão ser utilizadas caixas de dimensões superiores padronizadas.

6) As montagens apresentadas podem ser empregadas para a medição indireta da


administração para qual não haja sistema e/ou bomba de combate ao incêndio, que requer
disjuntor em separado.

7) A montagem do desenho 30-2/3 pode ser aplicada para a medição indireta da administração
para a qual haja sistema e/ou bomba de combate ao incêndio, devendo-se para tanto incluir caixa
em policarbonato de dimensões 260mm x 520mm (largura x altura) justapostas à caixa do
disjuntor geral da administração.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 142 de 168

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Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES.31-1/4- POSIÇÃO RELATIVA DAS CAIXAS E QUADRO DE MEDIDORES


CENTRO DE MEDIÇÃO ÚNICO COM 1 QUADRO – ENTRADA AÉREA.

Poste particular
Ponto de entrega

Eletroduto do ramal de entrada

Quadro de
Medidores
limite de propriedade
com a via pública

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, não sendo objeto de análise
da concessionária por se localizar após o quadro de medidores.

Poste particular

Ponto de entrega

Caixa do dispositivo de proteção contra surtos

Eletroduto do
ramal de
entrada
Quadro de
BEP Medidores
limite de pro-
priedade com
a via pública

Caixa de passagem
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 143 de 168

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Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES.31-2/4- POSIÇÃO RELATIVA DAS CAIXAS E QUADRO DE MEDIDORES


CENTRO DE MEDIÇÃO ÚNICO COM 1 QUADRO – ENTRADA AÉREA.

Ponto de entrega
na fachada
Caixa do dispositivo de proteção contra surtos

Eletroduto do ramal
de entrada BEP Quadro de
Medidores
Limite da propriedade
com a via pública

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Ponto de entrega
na fachada Caixa do dispositivo de proteção contra surtos

Eletroduto do ramal
de entrada Quadro de
Medidores
Limite da propriedade BEP
com a via pública

Notas:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 144 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 31-3/4- POSIÇÃO RELATIVA DAS CAIXAS E QUADRO DE MEDIDORES


CENTRO DE MEDIÇÃO ÚNICO COM 1 QUADRO – ENTRADA SUBTERRÂNEA.

Limite de propriedade
com a via pública
Quadro de
Medidores

À rede da concessionária

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, não sendo objeto de análise
da concessionária por se localizar após o quadro de medidores.

Caixa do dispositivo de proteção contra surtos

Limite de propriedade
com a via pública
Quadro de
Medidores
BEP

À rede da concessionária

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 145 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 31-4/4- POSIÇÃO RELATIVA DAS CAIXAS E QUADRO DE MEDIDORES


CENTRO DE MEDIÇÃO ÚNICO COM 1 QUADRO – ENTRADA SUBTERRÂNEA.

Caixa do dispositivo de proteção contra surtos

BEP
Quadro de
Medidores
Limite da propriedade
com a via pública

À rede da concessionária
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Caixa do dispositivo de proteção contra surtos

Quadro de
Medidores
Limite da propriedade BEP
com a via pública

À rede da concessionária

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 146 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 32-1/4- POSIÇÃO RELATIVA DAS CAIXAS E QUADROS DE MEDIDORES


CENTRO DE MEDIÇÃO ÚNICO COM 2 OU MAIS QUADROS – ENTRADA AÉREA.

Poste particular
Ponto de entrega
Eletroduto do ramal de entrada

Caixa de distribuição

Quadro de Quadro de
Medidores Medidores
limite de propriedade
com a via pública

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, não sendo objeto de análise
da concessionária por se localizar após o quadro de medidores.

Ponto de entrega Poste particular Caixa do dispositivo de proteção contra surtos


Caixa de distribuição

Eletroduto do
ramal de
entrada
Quadro de Quadro de
BEP
limite de pro- Medidores Medidores
priedade com
a via pública

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 147 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 32-2/4- POSIÇÃO RELATIVA DAS CAIXAS E QUADROS DE MEDIDORES


CENTRO DE MEDIÇÃO ÚNICO COM 2 OU MAIS QUADROS – ENTRADA AÉREA.

Ponto de entrega Caixa do dispositivo de proteção contra surtos


na fachada
Caixa de distribuição

Eletroduto do ramal
de entrada Quadro de Quadro de
Medidores Medidores
BEP
Limite da propriedade
com a via pública

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Ponto de entrega
na fachada Caixa do dispositivo de proteção contra surtos
Caixa de distribuição
Eletroduto do ramal
de entrada Quadro de Quadro de
Medidores Medidores
Limite da propriedade BEP
com a via pública

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 148 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 32-3/4- POSIÇÃO RELATIVA DAS CAIXAS E QUADROS DE MEDIDORES


CENTRO DE MEDIÇÃO ÚNICO COM 2 OU MAIS QUADROS - ENTRADA SUBTERRÂNEA.

Caixa de distribuição

Limite de propriedade
com a via pública
Quadro de Quadro de
Medidores Medidores

À rede da concessionária

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, não sendo objeto de análise
da concessionária por se localizar após o quadro de medidores.

Caixa do dispositivo de proteção contra surtos


Caixa de distribuição

Limite de propriedade
com a via pública
Quadro de Quadro de
Medidores Medidores
BEP

À rede da concessionária

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 149 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 32-4/4- POSIÇÃO RELATIVA DAS CAIXAS E QUADROS DE MEDIDORES


CENTRO DE MEDIÇÃO ÚNICO COM 2 OU MAIS QUADROS – ENTRADA SUBTERRÂNEA.

Caixa do dispositivo de proteção contra surtos


Caixa de distribuição

Quadro de Quadro de
BEP Medidores Medidores
Limite da propriedade
com a via pública

À rede da concessionária

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Caixa do dispositivo de proteção contra surtos


Caixa de distribuição

Limite da propriedade Quadro de Quadro de


com a via pública
Medidores Medidores
BEP

À rede da concessionária
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 150 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 33-1/6- POSIÇÃO RELATIVA DAS CAIXAS E QUADROS DE MEDIDORES


VÁRIOS CENTROS DE MEDIÇÃO – ENTRADA AÉREA.

Poste particular

Caixa do dispositivo de proteção contra surtos


Ponto de entrega
Caixa de distribuição

limite de propriedade
com a via publica
BEP Quadro de Quadro de
Medidores Medidores
Eletroduto do ramal
de entrada

Caixa de passagem Centro de Medição 1 Centro de Medição 2


(mais próximo ao ponto de entrega)

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Poste particular

Caixa do dispositivo de proteção contra surtos


Ponto de entrega
Caixa de distribuição

limite de propriedade
com a via publica
Quadro de Quadro de Quadro de Quadro de
BEP Medidores Medidores Medidores Medidores
Eletroduto do ramal
de entrada

Caixa de passagem

Centro de Medição 1 Centro de Medição 2


(mais próximo ao ponto de entrega)
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 151 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 33-2/6- POSIÇÃO RELATIVA DAS CAIXAS E QUADROS DE MEDIDORES


VÁRIOS CENTROS DE MEDIÇÃO – ENTRADA AÉREA.

Poste particular

Ponto de entrega Caixa do dispositivo de proteção contra surtos


Caixa de distribuição
Caixa de distribuição
limite de propriedade
com a via publica
Quadro de Quadro de Quadro de Quadro de
BEP Medidores Medidores Medidores Medidores
Eletroduto do ramal
de entrada

Caixa de passagem

Centro de Medição 1 Centro de Medição 2


(mais próximo ao ponto de entrega)

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Ponto de entrega
na fachada Caixa do dispositivo de proteção contra surtos
Caixa de distribuição

Eletroduto do ramal
de entrada Quadro de Quadro de
limite de propriedade Medidores Medidores
com a via publica

BEP
Centro de Medição 1 Centro de Medição 2
(mais próximo ao ponto de entrega)

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 152 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 33-3/6- POSIÇÃO RELATIVA DAS CAIXAS E QUADROS DE MEDIDORES


VÁRIOS CENTROS DE MEDIÇÃO – ENTRADA AÉREA.

Ponto de entrega
na fachada
Caixa do dispositivo de proteção contra surtos
Caixa de distribuição

Eletroduto do ramal
de entrada Quadro de Quadro de Quadro de Quadro de
limite de propriedade Medidores Medidores Medidores Medidores
com a via publica

BEP

Centro de Medição 1 Centro de Medição 2


(mais próximo ao ponto de entrega)

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Ponto de entrega
na fachada Caixa do dispositivo de proteção contra surtos
Caixa de distribuição Caixa de distribuição

Eletroduto do ramal
de entrada Quadro de Quadro de Quadro de Quadro de
limite de propriedade Medidores Medidores Medidores Medidores
com a via publica

BEP

Centro de Medição 1 Centro de Medição 2


(mais próximo ao ponto de entrega)

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 153 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 33-4/6- POSIÇÃO RELATIVA DAS CAIXAS E QUADROS DE MEDIDORES


VÁRIOS CENTROS DE MEDIÇÃO – ENTRADA SUBTERRÂNEA.

Caixa do dispositivo de proteção contra surtos


Caixa de distribuição

BEP Quadro de Quadro de


limite de propriedade Medidores Medidores
com a via publica

À rede da concessionária Centro de Medição 1 Centro de Medição 2


(mais próximo ao ponto de entrega)

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do quadro de medidores.

Caixa do dispositivo de proteção contra surtos


Caixa de distribuição

BEP
Quadro de Quadro de Quadro de Quadro de
limite de propriedade Medidores Medidores Medidores Medidores
com a via publica

À rede da concessionária
Centro de Medição 1 Centro de Medição 2
(mais próximo ao ponto de entrega)
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do(s) quadro(s) de medidores.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 154 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 33-5/6- POSIÇÃO RELATIVA DAS CAIXAS E QUADROS DE MEDIDORES


VÁRIOS CENTROS DE MEDIÇÃO – ENTRADA SUBTERRÂNEA.

Caixa do dispositivo de proteção contra surtos Caixa de distribuição


Caixa de distribuição

BEP Quadro de Quadro de Quadro de Quadro de


limite de propriedade Medidores Medidores Medidores Medidores
com a via publica

À rede da concessionária
Centro de Medição 1 Centro de Medição 2
(mais próximo ao ponto de entrega)

Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do(s) quadro(s) de medidores.

Caixa do dispositivo de proteção contra surtos


limite de propriedade
com a via publica Caixa de distribuição

Quadro de Quadro de Quadro de Quadro de


BEP Medidores Medidores Medidores Medidores

À rede da concessionária
ou cabine
Centro de Medição 1 Centro de Medição 2
(mais próximo ao ponto de entrega)
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do(s) quadro(s) de medidores.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 155 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 33-6/6- POSIÇÃO RELATIVA DAS CAIXAS E QUADROS DE MEDIDORES


VÁRIOS CENTROS DE MEDIÇÃO – ENTRADA SUBTERRÂNEA.

Caixa do dispositivo de proteção contra surtos


limite de propriedade Caixa de distribuição
com a via publica Caixa de distribuição

Quadro de Quadro de Quadro de Quadro de


Medidores Medidores Medidores Medidores
BEP

À rede da concessionária
ou cabine
Centro de Medição 1 Centro de Medição 2
(mais próximo ao ponto de entrega)
Nota:
Nesta situação, conforme NBR-5410:2004, o dispositivo de proteção contra surtos
é instalado no ponto de entrada da linha na edificação, sendo exigido na análise
da concessionária por se localizar antes do(s) quadro(s) de medidores.

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 156 de 168

IMPRESSÃO NÃO CONTROLADA


Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

DES. 34- INSTALAÇÃO DE DPS AO LADO DA CAIXA DE DISTRIBUIÇÃO.

Barramentos de cobre

DPS

Disjuntor Disjuntor

Barra de cobre

BEP

Neutro

Vai ao eletrodo de
aterramento da edificação

Nível do piso acabado

Nº Documento: Categoria: Versão: Aprovado por: Data Publicação: Página:


119 Instrução 2.12 JOSE CARLOS FINOTO BUENO04/03/2020 157 de 168

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Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
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DES. 35-1/2- INSTALAÇÃO DE DPS AO LADO DO QUADRO DE MEDIDORES.

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Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
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Público

DES. 35-2/2- INSTALAÇÃO DE DPS EM QUADROS DE MEDIDORES EM


POLICARBONATO

DISJUNTOR
GERAL

DPS DPS DPS


DPS DPS DPS

Disj. DPS

BEP
Eletroduto de Entrada dos Cabos
BASE EM ALVENARIA

D IS JU N TO R
GERAL

DPS DPS DPS


DPS D PS DPS

D isj. DPS

BEP
E le trod uto d e E n trada do s C a bos
B A S E E M A LV E N A R IA

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21- REGISTRO DE ALTERAÇÕES

21.1 Colaboradores
Empresa Área Nome
CPFL Piratininga REDN Rogério Macedo Moreira

21.2 Alterações
Data da Versão
Versão Anterior Alterações em relação à Versão Anterior
Anterior
Item 4.14.2: Inserção de texto complementar, informando da
responsabilidade de fornecimento de terminais/conetores pelo
empreendedor da instalação.
Item 4.14.3.1: Inserção de texto complementar, informando da
responsabilidade de fornecimento de terminais/conetores pelo
empreendedor da instalação.
Item 4.14.3.2(a): Inserção de texto complementar, informando da
responsabilidade de fornecimento de terminais/conetores pelo
empreendedor da instalação.
Item 6.4 (Nota 2): Alteração de texto orientando sobre a construção de
cabine particular.
Item 6.4.1.1 (f): Alteração de texto informando sobre os cabos primários
permissíveis para o ramal de ligação.
Item 8.4.3: Alteração do parágrafo que orienta sobre a utilização de
abafadores em cabines.
Item 10.2.1: Inclusão de texto no final do parágrafo orientando sobre a
utilização de chave blindada de abertura em carga.
Item 10.2.4: Alteração de parágrafo orientando sobre as alternativas de
2.0 03/05/2007 arranjo para instalação dos dispositivos de proteção contra surtos.
Item 12.2.2: Inclusão de parágrafo informando que todos os barramentos
(fase e neutro) deverão ter, no mínimo, a mesma secção.
Item 12.3: Eliminação do parágrafo que informava sobre a exigência de
eletrodutos rígidos de PVC ou de aço carbono, pois os mesmos eram
aplicados em quadros de medição em alvenaria. E inclusão de parágrafo
informando que todos os barramentos (fase e neutro) deverão ter, no
mínimo, a mesma secção.
Desenho 22-10/10 (Nota 6): Alteração de texto informando sobre a
derivação para atendimento à administração do edifício.
Desenho 22-10/10 (Nota 7): Alteração de texto informando sobre a
derivação para atendimento à administração de edifício que não possua
cargas especiais (elevadores, sistema de combate a incêndio, etc).
Desenho 26: Eliminação deste desenho, pois a norma orienta utilizar os
desenhos da NBR-5410:2004..
Item 6.7 – Alteração nos desenhos, inclusão de maiores detalhamentos
quanto ao posicionamento dos barramentos múltiplos isolados. 1-
Unificação do documento com as concessionárias CPFL-Santa Cruz,
CPFL-Jaguari, CPFL-Mococa, CPFL-Leste Paulista, CPFL-Sul Paulista e
RGE-Rio Grande Energia.

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Item 6.1(d) e (e): Revisto critérios em função de novas diretrizes do item


6.2.
Item 6.1.2.1: Permissão de queda de tensão de 3% em borne de
transformador da concessionária.
Item 6.2: Permissão de queda de tensão de 3% em borne de
transformador da concessionária e de instalação de até 3 eletrodutos no
poste da concessionária.
Item 11: Revisados conforme diretrizes da NBR-5410:2004.
Desenho 19: Alteração da secção do cabo de cobre nu da malha de
aterramento, de 35mm² para 50mm².
Desenho 23-3/4: Permissão de queda de tensão de 3% em borne de
transformador da concessionária.
2.1 03/01/2008
Desenho 23-4/4: Permissão de queda de tensão de 3% em borne de
transformador da concessionária.
Desenho 24-3/4: Permissão de queda de tensão de 3% em borne de
transformador da concessionária.
Desenho 24-4/4: Permissão de queda de tensão de 3% em borne de
transformador da concessionária.
Desenho 25-4/6: Permissão de queda de tensão de 3% em borne de
transformador da concessionária.
Desenho 25-5/6: Permissão de queda de tensão de 3% em borne de
transformador da concessionária.
Desenho 25-6/6: Permissão de queda de tensão de 3% em borne de
transformador da concessionária.
Geral: Unificação da norma para a CPFL-Paulista, CPFL-Piratininga,
CPFL-Santa Cruz, CPFL-Jaguari, CPFL-Mococa, CPFL-Leste Paulista e
CPFL-Sul Paulista.
Item 4.4 (Caixa de Proteção e Manobra): Eliminado este item, por não
haver nexo na norma.
Item 4.13 (Ponto de Entrega) (Nota): Inserção de complemento orientando
exceção para o caso de cabines/cubículos e postos de transformação
simplificado, isolado da edificação, para atendimento exclusivo a
consumidor com carga instalada acima de 75kW.
Item 5.27: Inclusão de solicitação de fixação no quadro ou painel de
medição de unifilar indicando dados de cargas, condutores, barramentos,
proteção, etc.
Item 6.1.1(i): Inclusão de orientação para aquisição de postes de entrada
de fornecedores cadastrados.
2.2 30/09/2008
Item 6.1.2: Inclusão de restrição ao uso de eletrocalhas, bandejas,
perfilados e prateleira, em trechos de energia não medida.
Item 6.1.2.1 (f): Adoção de queda de tensão de 3% para todos os casos.
Item 6.2.3 (a): Eliminada a limitação a cabos de 240mm² e orientação de
que cada circuito deve ser instalado em eletrodutos distintos. Adoção de
queda de tensão de 3% para todos os casos.
Item 6.2.3 (d): Eliminação da exigência de envelopamento em concreto
para dutos em PEAD e alteração da profundidade mínima de duto em
trechos de travessia de vias públicas (ruas, avenidas) para 800mm.
Item 6.3.1.1(d): Onde se lia “O ramal deverá constituir-se de apenas um
condutor por fase”, alterado para “O ramal deverá constituir-se de apenas
um condutor por fase, neutro (condutor de proteção) e cabo reserva, sendo
que o neutro deve ser instalado paralelamente aos condutores fase e em
duto exclusivo.”

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Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
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Item 6.3.1.1(h): Eliminação da exigência de envelopamento em concreto


para dutos em PEAD e alteração da profundidade mínima de duto em
trechos de travessia de vias públicas (ruas, avenidas) para 800mm.
Item 7.1.3: Inclusão de texto orientando a aplicação da tabela 13 no
dimensionamento dos condutores entre o barramento do QM e medidor.
Item 7.2: Remodelagem do texto e inclusão de relação das cidades
atendidas pelas concessionárias do Grupo CPFL e respectivas tensões
primárias.
Item 9.2.1: Adequação do número de taps primários dos transformadores.
Item 10.1: Indicação da necessidade de disjuntores e chaves-fusíveis para
proteção de 2 ou mais transformadores.
Item 12.2.2: Revisto posicionamento dos disjuntores e problemas de
coordenação de proteção, quando da caixa de distribuição e quadro de
medidores no mesmo recinto.
Item 12.3: Aumento do número de medidores por quadro de 30 para 36
medidores, mantendo a limitação de carga do mesmo.
Item 12.3: Permissão do uso de conectores retos para derivação dos
barramentos.
Item 12.3: Inclusão de solicitação de instalação de plaqueta, em alumínio,
de identificação do número dos apartamentos, junto aos espaços
reservados aos respectivos medidores.
Item 12.4: Alteração das dimensões mínimas das caixas para instalação
de DPS.
Tabela 3: Alteração na potência mínima do chuveiro.
Tabela 9: Ampliação do número de saídas para determinação da caixa de
distribuição a ser utilizada.
Tabela 11: Adequação à tabela 42 da NBR-5410.
Tabela 15: Adequação às normas aplicáveis a redes de distribuição
subterrânea.
Desenho 4: Indicação no desenho de travessia de rua a profundidade de
800mm no mínimo.
Desenhos 7 a 9: Alteração do número de disjuntores em cada caixa.
Desenho 10: Alteração da quantidade de dutos e indicação da
profundidade mínima de 800mm em travessias de ruas.
Desenho 14 – 2/2: Inclusão de nota referente aos transformador
pertencentes à CPFL.
Desenho 15: Inclusão de nota sobre não exigência de abafadores.
Desenho 18: Inclusão de fotos e montagem com uso de conetor reto.
Desenho 22: Inclusão de desenho de suporte para fixação de TC´s para
medição indireta da administração.
Desenhos 22-1/10 e 3/10: Inserção de cotas para centralização e
dimensionamento dos visores dos medidores.
Desenho 22-4/10: Revisão do encaminhamento dos cabos, apresentado
no desenho, e quantidade de medidores utilizados.
Desenho 22-9/10: Alteração nas legendas 15 e 17, quanto aos parafusos
a serem utilizados.
Desenhos 23, 24 e 25: Eliminação da citação de queda de tensão.
2.3 10/05/2010 Inclusão do item Meio Ambiente.
Item 4.12.2: Adequação deste item conforme artigo 14 da REN-414 da
2.4 29/07/2011
ANEEL.

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Item 4.12.3.2: Adequação deste item conforme artigo 14 da REN-414 da


ANEEL.
Item 5.28: Inserção deste item, referente à remanejamento de carga,
conforme Seção XII, Art. 46, da REN-414.
Item 6.1.2: Adequação deste item conforme artigo 14 da REN-414 da
ANEEL.
Item 6.1.2.2: Adequação deste item conforme artigo 14 da REN-414 da
ANEEL.
Item 6.2.3: Adequação deste item conforme artigo 14 da REN-414 da
ANEEL.
Item 6.3.1.1: Adequação deste item conforme artigo 14 da REN-414 da
ANEEL.
Item 6.4: Inserção deste item, referente a condomínios de edifícios de uso
coletivo.
Item 10.1: Substituição do termo "disjuntor para proteção geral" por
"dispositivo para proteção geral".
Item 12.2.2: Permissão da instalação da caixa de distribuição próxima à
divisa da propriedade e demais orientações quanto à instalação de DPS
conforme NBR-5410.
Desenho 1-3/7: Eliminado em função do artigo 14 da REN-414 da ANEEL.
Desenho 1-4/7: Adequação deste desenho conforme artigo 14 da REN-
414 da ANEEL.
Desenho 4-1/2: Adequação deste desenho conforme artigo 14 da REN-
414 da ANEEL.
Desenho 13: Inclusão de cubículo para dispositivo de proteção geral e nota
condicionando a exigência de espaço vago quando trafo CPFL.
Desenho 14: Inclusão de cubículo para dispositivo de proteção geral e nota
condicionando a exigência de espaço vago quando trafo CPFL.
Desenho 23-3/4: Adequação deste desenho conforme artigo 14 da REN-
414 da ANEEL.
Desenho 23-4/4: Adequação deste desenho conforme artigo 14 da REN-
414 da ANEEL.
Desenho 24-3/4: Adequação deste desenho conforme artigo 14 da REN-
414 da ANEEL.
Desenho 24-4/4: Adequação deste desenho conforme artigo 14 da REN-
414 da ANEEL.
Desenho 25-4/6: Adequação deste desenho conforme artigo 14 da REN-
414 da ANEEL.
Desenho 25-5/6: Adequação deste desenho conforme artigo 14 da REN-
414 da ANEEL.
Desenho 25-6/6: Adequação deste desenho conforme artigo 14 da REN-
414 da ANEEL.
Item 4 (antigo item 22 - MEIO AMBIENTE)- Relocação deste item do final
do documento.
Renumeração dos demais itens.
Item 6.1 (antigo item 5.1)- Inclusão das empresas CPFL-Jaguari, CPFL-
2.5 04/11/2011 Mococa, CPFL-Leste Paulista e CPFL-Sul Paulista.
Item 6.21 (antigo item 5.21)- Eliminação da orientação de estanhamento
das pontas de cabos, em atendimento ao item 6.2.8.10 da NBR-5410.
Item 7.1.2.1(h) (antigo item 6.1.2.1(h))- Adoção da taxa máxima de 40%
de ocupação dos eletrodutos/tubos, conforme item 6.2.11.1.6 da NBR-

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Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
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5410 e inserção de nota exigindo a apresentação dos cálculos de


ocupação para comprovação de atendimento à taxa de ocupação.
Item 7.1.2.2(c) (antigo item 6.1.2.2(c))- Adoção da taxa máxima de 40%
de ocupação dos eletrodutos/tubos, conforme item 6.2.11.1.6 da NBR-
5410 e inserção de nota exigindo a apresentação dos cálculos de
ocupação para comprovação de atendimento à taxa de ocupação.
Item 7.2.3(a) (antigo item 6.2.3(a))- Indicação de atendimento aos itens
6.2.5.7 e 6.2.10.4 da NBR-5410 quando aplicado condutores em paralelo.
Item 7.2.3(d) (antigo item 6.2.3(d))- Adoção da taxa máxima de 40% de
ocupação dos eletrodutos/tubos, conforme item 6.2.11.1.6 da NBR-5410 e
inserção de nota exigindo a apresentação dos cálculos de ocupação para
comprovação de atendimento à taxa de ocupação.
Item 7.3.1.1(f) (antigo item 6.3.3.1(f))- Inclusão de exigência de utilização
de cabos de fabricantes cadastrados na CPFL.
Item 8.2 (antigo item 7.2)- Eliminação das tabelas referentes à CPFL-
Mococa, CPFL-Jaguari, CPFL-Sul Paulista, CPFL-Leste Paulista e CPFL-
Santa Cruz, que apresentam as tensões primárias e secundárias em suas
áreas de concessão, as mesmas já constam do GED-3668.
Item 9.4.3 (antigo Item 8.4.3)- Eliminação da exigência de abafadores em
cabines.
Item 11.1 (antigo Item 10.1)- Substituição do termo "disjuntor para
proteção geral" por "dispositivo para proteção geral".
Item 11.2.1 (antigo Item 10.2.1)- Eliminação do termo “cargas especiais”.
Inclusão de nota correlata à questão da microgeração, apontando a
necessidade de instalação de chave antes da medição conforme disposto
no GED-15303.
Item 13.2 (antigo Item 12.2)- Inserção de montagem de caixas de
distribuição, com caixas em policarbonato.
Item 13.3 (antigo item 12.3)- Eliminação da orientação de estanhamento
das pontas de cabos, em atendimento ao item 6.2.8.10 da NBR-5410.
Inserção de montagem de quadro de medidores com caixas em
policarbonato.
Item 13.4 (antigo Item 12.4)- Permissão de uso de caixa de policarbonato
padronizada no GED-14586 para instalação de DPS exigido pela NBR-
5410.
Item 19 (antigo item 18)- Item eliminado em função do site projetos
particulares já atender às empresas CPFL-Jaguari, CPFL-Mococa, CPFL-
Leste Paulista e CPFL-Sul Paulista.
Renumeração dos demais itens.
Tabela 18: Eliminada em função da adoção da taxa máxima de 40% de
ocupação dos eletrodutos/tubos e dutos, conforme item 6.2.11.1.6 da
NBR-5410.
Renumeração das demais tabelas.
Desenho 10- Inserção de desenho de montagem de caixa de distribuição
em módulos de policarbonato.
Desenho 30- Inserção de desenhos de montagens de quadros de
medidores em módulos de policarbonato.
Renumeração dos demais desenhos.
Desenho 35-2/2 (antigo desenho 27)- Inserção de desenhos de instalação
de DPS em montagens de quadros de medidores em módulos de
policarbonato.

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Item 7.3.1.1(a)- Alteração da responsabilidade pela implementação de


cabines em edifícios de uso coletivo, conforme artigo 44, alínea V, da
2.6 11/11/2013 Resolução nº 414 da ANEEL.
Item 11.1- Indicação dos fusíveis HH aplicáveis aos transformadores
secos.
2.7 11/07/2014 Item 1.2- Inclusão da RGE.
Item 1.3- Substituição dos GEDs 4345 e 4742 pelo GED-15994.
Item 5.12.2- Inclusão de outras empresas compartilhantes do solo.
Item 5.12.3- Inclusão de outras empresas compartilhantes do solo.
Item 7.1.2.2(b)- Alteração de texto informando que a caixa deve ter altura
total de 1200mm com altura útil de 1000mm.
Item 7.2.1- Inclusão de outras empresas compartilhantes do solo.
2.8 18/03/2016 Item 7.3.1- Inclusão de outras empresas compartilhantes do solo.
Item 7.3.1.1(a)- Alteração de texto enfatizando as responsabilidades do
empreendedor, conforme Resolução nº 414 da ANEEL.
Item 7.3.1.1(e)- Substituição dos GEDs 4345 e 4742 pelo GED-15994.
Item 13.3- Adequação aos parâmetros de demanda calculada (66kVA)
para tensão 220/380V.
Tabela 11 (1/2)- Substituição da tabela referenciada em kVA por tabela
baseada na NBR-5410 referenciada em Ampères.
Item 1.3- Eliminação do GED-12903.
Item 7.3.1.1(a)- Alteração de texto enfatizando que os transformadores
pertencerão à CPFL.
Item 9.1- Alteração de texto enfatizando que os transformadores
pertencerão à CPFL.
Item 9.3.1- Alteração de texto enfatizando que os transformadores
pertencerão à CPFL.
Item 9.3.2- Alteração de texto enfatizando que os transformadores
pertencerão à CPFL.
2.9 25/05/2016
Item 9.3.3- Alteração de texto enfatizando que os transformadores
pertencerão à CPFL.
Item 10.1- Alteração de texto enfatizando que os transformadores
pertencerão à CPFL.
Item 13.3- Eliminação da opção de montagem com caixas em
policarbonato para unidades consumidoras com demanda elevada.
Desenho 28-2/2- Alteração da nota 3.
Desenho 29-1/3- Inclusão de nota sobre montagem para 36 medidores.
Desenho 29-2/3- Inclusão de nota sobre montagem para 36 medidores.
Item 1.2- Inclusão da RGE Sul e respectivo telefone de contato.
Item 1.3- Substituição do GED-4263 - Rede Primária Compacta 15kV –
Entrada de Cliente – Montagem e do GED-4318 - Rede Primária
Compacta 25kV – Entrada de Cliente – Montagem pelo GED-11845 - Rede
Primária Compacta 15kV e 25kV – Entrada de Cliente – Montagem.
2.10 28/10/2016
Item 1.3- Substituição do GED-5716 - Fornecedores de transformadores
de distribuição a seco para cabinas pelo GED-16974 - Fabricantes
Homologados de Materiais para a Rede de Distribuição.
Item 1.3 (Nota 2) - Inclusão da RGE Sul.
Item 2- Inclusão da RGE Sul.

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Item 5.12.2- Inserção da TRANSPETRO e respectivos meios de contato.


Item 5.12.3- Inserção da TRANSPETRO e respectivos meios de contato.
Item 7.1.1(i)- Onde se lê "Os postes e colunas/postes moldados devem
ser dimensionados conforme tabela 18", alterado para " Os postes e
colunas/postes moldados devem atender às premissas e critérios de
dimensionamento constantes no GED-13, para dimensionamento de
postes e colunas/postes moldados para demandas calculadas superiores
às apresentadas no GED-13 aplicar a tabela 18".
Item 7.1.2.1 (b) - Inclusão de nota informando que na RGE e RGE Sul
somente são aceito condutores de encordoamento classe 2 nos ramais de
entrada.
Item 7.1.2.1(e)- Limitação de no máximo à triplicação dos circuitos dos
ramais de entrada.
Item 7.1.2.1(e)- Inclusão de nota com proibição de duplicação ou
triplicação de circuitos à cabos de seção inferior ou igual a 70mm².
Item 7.1.2.1(e)- Inclusão da nota informando da necessidade de Laudo
Técnico de Continuidade em Cabos.
Item 7.1.2.2 (a) - Inclusão de nota informando que na RGE e RGE Sul
somente são aceito condutores de encordoamento classe 2 nos ramais de
entrada.
Item 7.2.1- Inserção da TRANSPETRO e respectivos meios de contato.
Item 7.2.2- Inserção de nota esclarecendo que a apresentação de pedidos
de estudos de viabilidade e projetos deve seguir orientação disponível no
site da RGE Sul.
Item 7.2.3(a)- Inclusão de nota com proibição de duplicação ou triplicação
de circuitos à cabos de seção inferior ou igual a 70mm².
Item 7.2.3(a)- Inclusão da nota informando da necessidade de Laudo
Técnico de Continuidade em Cabos.
Item 7.3.1- Inserção da TRANSPETRO e respectivos meios de contato.
Item 7.3.1.1(a)- Substituição do GED-5716 - Fornecedores de
transformadores de distribuição a seco para cabinas pelo GED-16974 -
Fabricantes Homologados de Materiais para a Rede de Distribuição.
Item 7.3.1.1(e)- Substituição do GED-4263 - Rede Primária Compacta
15kV – Entrada de Cliente – Montagem e do GED-4318 - Rede Primária
Compacta 25kV – Entrada de Cliente – Montagem pelo GED-11845 - Rede
Primária Compacta 15kV e 25kV – Entrada de Cliente – Montagem.
Item 7.4- Inserção de nota esclarecendo que na RGE Sul a apresentação
de projetos deve seguir orientação disponível em seu site.
Item 11.1- Inserção de exceção de que em região atendida e/ou com
projeto de conversão para rede subterrânea, deve-se proteger o
transformador com fusíveis HH, mesmo se tratando de apenas um
equipamento.
Item 13.3- Inserção de nota no primeiro parágrafo, informando que no caso
de quadro de medidores montados com caixas em policarbornato, clientes
com demanda calculada acima de 30kVA (para tensão 127/220V) e 46kVA
(para tensão 220/380V) deverão ser posicionados após os demais
consumidores.
Item 13.3- Complementação do parágrafo que informa como deve ser
construído o quadro de medidores com caixas de policarbonato, com a
informação de que as mesmas se aplicam a clientes até categoria C2
(tensão 127/220V) e C9 (tensão 220/380V) de cabos de 25mm², conforme
GED-13.

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Item 13.3- Inclusão de nota informando que nas áreas de atendimento pela
RGE e RGE Sul somente serão aceitos condutores de encordoamento
classe 2.
Item 13.3- Inclusão de parágrafo orientando sobre reformas de centro de
medição.
Tabela 12 (Barramento de Baixa Tensão das Caixas e do Quadro de
Medidores e da Cabine e Disjunto Termomagnético a seco do Quadro de
Medidores) - Adoção de ampacidade para determinação das barras
retangulares.
Tabela 18 (ENTRADA AÉREA - DIMENSIONAMENTO DO POSTE DE
ENTRADA)- Eliminação da tabela de dimensionamento de postes para
demandas já contempladas no GED-13, readequação de demais tabelas
para demandas superiores as contempladas no GED-13.
ANEXO - ROTEIRO DE INSPEÇÃO DAS INSTALAÇÕES DA CABINE DE
TRANSFORMAÇÃO, QUADROS DE MEDIÇÃO E CAIXAS DE
DISTRIBUIÇÃO (2- ENTRADA SUBTERRÂNEA EM BAIXA TENSÃO -
Inclusão de solicitação laudo de teste de continuidade dos cabos dos
ramais de entrada para verificação se não há ligação indevida de fases
distintas (aplicável quando da multiplicação de cabos por fase).
ANEXO - ROTEIRO DE INSPEÇÃO DAS INSTALAÇÕES DA CABINE DE
TRANSFORMAÇÃO, QUADROS DE MEDIÇÃO E CAIXAS DE
DISTRIBUIÇÃO (4- ENTRADA AÉREA EM BAIXA TENSÃO - Inclusão
deste item de inspeção com solicitação de laudo de teste de continuidade
dos cabos dos ramais de entrada para verificação se não há ligação
indevida de fases distintas (aplicável quando da multiplicação de cabos
por fase). Renumeração dos demais itens.
Desenho 29- Elaboração e inclusão de desenhos de montagem da coluna
de barramentos geral do quadro de medidores com caixas em
policarbonato com dimensionais menores e maiores.
Desenho 29- Elaboração e inclusão de desenho de tampas das caixas
com acesso à manopla/alavanca de acionamento do disjuntor.
Desenho 29- Estudo e inclusão de notas com limitação de uso de
disjuntores em função do tamanho da caixa.
Desenho 30- 1/3 a 3/3- Elaboração e Inclusão de desenhos com
montagens de medição indireta de clientes com caixas em policarbonato.
Desenho 30-3/3- Inclusão de notas com limitação de uso de chaves
seccionadoras tripolares com abertura em carga em função do tamanho
da caixa.
Desenho 30- 1/4 a 4/4- Renumeração para Desenho 31- 1/4 a 4/4.
Desenho 31- 1/4 a 4/4- Renumeração para Desenho 32- 1/4 a 4/4.
Desenho 32- 1/6 a 6/6- Renumeração para Desenho 33- 1/4 a 4/4.
Desenho 33- Renumeração para Desenho 34.
Desenho 34- 1/2 a 2/2- Renumeração para Desenho 35- 1/2 a 2/2.
Item 1.3- Inclusão das normas NBR-IEC-60947-1 e NBR-IEC-60947-3, em
função de solicitação de que as chaves blindadas de abertura com carga,
utilizadas para a administração, atendam à norma NBR-IEC-60947 (partes
I e III).
Item 5- Inserção de definições para "Local de Fácil Acesso" e
2.11 25/09/2017 "Empreendimento de Alto Padrão".
Item 7.1.2.1(e)- Permissão de quadruplicação do ramal de entrada, antes
limitado a no máximo 3 cabos por fase e neutro.
Item 7.2.3(a)- Permissão de quadruplicação do ramal de entrada, antes
limitado a no máximo 3 cabos por fase e neutro.

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Norma
Tipo de Documento: Técnica
Área de Aplicação:
Engenharia de Normas e Padrões
Título do Documento:
Fornecimento de Energia Elétrica a Edifícios de uso
Coletivo
Público

Item 7.2.3(d)- Permissão de quadruplicação do ramal de entrada, antes


limitado a no máximo 3 cabos por fase e neutro.
Item 7.3 (Nota 2)- Inserção da opção de instalação de um único posto
primário simplificado exclusivo para atendimento à cliente com carga
instalada superior a 75kW.
Item 9.4.1- Alteração de texto eliminando a permissão de instalação de
degraus de ferro antiderrapante quando a cabine se localizar em nível
inferior ao piso externo da mesma. Adequação à definição de "Local de
Fácil Acesso", com melhor esclarecimento, critérios e exigências para
instalação de postos e cabines primárias.
Item 9.4.1- Adequação dos dizeres da placa de advertência ao texto
exigido pela NBR-14039, que exige apenas os dizeres "PERIGO DE
MORTE".
Item 11.2.1- Solicitação de que as chaves blindadas de abertura com
carga, utilizadas para a administração, atendam à norma NBR-IEC-60947
(partes I e III).
Item 13.3- Solicitação de que as chaves blindadas de abertura com carga,
utilizadas para a administração, atendam à norma NBR-IEC-60947 (partes
I e III).
Tabela 9 (Dimensionamento de Caixa de Distribuição) - Ampliação do
limite de número de disjuntores permitido por caixa (até 6 disjuntores para
caixa tipo U, até 8 para caixa tipo V e até 10 para caixa tipo W).
Tabela 12 (Barramento de Baixa Tensão das Caixas e do Quadro de
Medidores e da Cabine e Disjuntor Termomagnético a Seco do Quadro de
Medidores) - Adequação da ampacidade dos barramentos.
Desenhos 7, 8 e 9- Adequação dos desenhos ao número máximo de
disjuntores indicados na tabela (até 6 disjuntores para caixa tipo U, até 8
para caixa tipo V e até 10 para caixa tipo W).
Desenho 10- Nova montagem da caixa de distribuição com uso de caixas
menores em policarbonato.
Desenho 21 – Implementação de placa com dimensões mínima, dizeres
exigidos pela NBR-14039 e símbolo da caveira.
Desenho 27- Nova indicação de chave seccionadora de abertura em
carga, para chaves blindadas de abertura com carga sem proteção, que
atendam à norma NBR-IEC-60947 (partes I e III).
Desenho 29- 1/10 a 3/10- Nova indicação da posição da porta de acesso
ao disjuntor individual da unidade consumidora no lado inferior direito.
Desenho 30-1/3 e 2/3- Indicação da chave blindada sem detalhamentos
que possam induzir à aplicação de chaves não blindadas.
Desenho 30-3/3 (notas 3 e 4)- Inserção de citação da norma NBR-IEC-
60947 (partes I e III).

Nota: O conhecimento das alterações apresentadas neste item não isenta da leitura integral
deste documento.

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