Minicurso - Semiótica Francesa - Discursiva - GEPESC PDF

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Minicurso - Semiótica Francesa  

GEPESC - Grupo de Pesquisa  


[Estudos Semióticos em Comunicação, Linguagens e Mídias].  
Universidade Federal de Rondônia/UNIR 
Prof. Dr. Rômulo Giacome de Oliveira Fernandes 
Aluno: Prof. Carlos Eduardo Silva Pinheiro  
 
❏ Pergunta  da  Semiótica:  Como  o  texto  faz  para  dizer  o  que  diz?  Quais  as  estratégias 
utilizadas?  
❏ O  que  é  um  método  de  análise?  Qual  a  metodologia  da  semiótica  francesa?  É  o  quadrado 
semiótico!  
 

 
 
❏ Os sentidos são construídos pelas oposições. 
❏ Análise  do  poema  ​O  bicho​,  de  Manuel  Bandeira  a  partir  do  quadrado  semiótico 
(humanidade - animalidade / dignidade - instinto). 
❏ O  semioticista  deve  buscar  no  texto  as  oposições  e,  assim,  compreenderá como os sentidos 
são construídos no texto.  
❏ Natureza  [do  texto]  (verbal,  não  verbal,  sincrético)  e  Discursos  [fatores  pragmáticos] 
(científico, religioso, político etc).  
❏ Sobre o sentido: ensaios semióticos​, A. J. Greimas.  
❏ O  percurso  gerativo  de  sentido:  nível  fundamental  (oposições)  >  nível  narrativo  (sujeitos 
em suas relações actanciais conjuntivas ou disjuntivas com o objeto) > nível discursivo.  
❏ Para a semiótica, todo texto é um espetáculo narrativo com sujeitos envolvidos.  
❏ Programa  Narrativo:  PN  =  [F  (S1  T  (S2  →  Ov)],  em  que:  F  =  Função,  S1  =  Sujeito  do 
Fazer,  T  =  Transformação  ,  S2  =  Sujeito  do  Estado,  →  =  Conjunção  ,  Ov  =  Objeto  de 
valor.  
 
Ex: Texto 1 - ​VÍDEO: idoso de 99 anos, veterano da 2ª Guerra Mundial, é mais velho a se recuperar 
da Covid-19 no Brasil   
 
Sujeito de Fazer  Transformação  Sujeito de  Conjunção/  Objeto de valor  
Estado   Disjunção 

Hospital das  Deu alta   Ermando  Conjunção   Saúde (Valor 


Forças Armadas  Armelindo  (Valor modal:  semânticos: 
(HFA)  Piveta.   poder)  “liberdade”, 
“bem-estar”, 
“cura”, 
“felicidade”) 
 
Ex: Texto 2 - ​Havan suspende contratos de metade dos funcionários   
 
Sujeito de Fazer  Transformação  Sujeito de  Conjunção/  Objeto de valor  
Estado   Disjunção 

Havan  Suspende  Funcionários   Disjunção  Emprego (Valor 


contratos  (Valor modal:  semântico: 
não-poder)   “tristeza”, 
“frustração”, 
“medo”)  
 
❏ Competência  (mudança  de  estado  de  S2)  e  Performance  (Atuação  do  S2  a  partir  da 
mudança de estado via S1).​ [preciso revisar]  
❏ Valores  modais  (relações  do  sujeito  com  o  objeto  de  valor):  querer,  poder,  dever,  saber.  
[preciso revisar]  
❏ Destinador-Manipulador: Exemplo de Daenerys Targaryen, de Game of Thrones.  
❏ Estratégias  do  destinador  para  manipular  o  destinatário  (tipologias  semióticas): 
intimidação, sedução, provocação e tentação.  
❏ Nível discursivo: sintaxe discursiva.  
❏ O nível discursivo está para o cotexto (desembreagens de tempo, espaço e pessoa)  
❏ Qual a diferença entre locutor e enunciador para Ducrot? ​ [preciso revisar]  
❏ Tematização  (percurso  do  sujeito  no  decorrer  de  uma  narrativa,  revelado  por  traços 
semânticos ou semas) e Figurativização (Figuração e Iconização) ​ [preciso revisar]  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Minicurso - Semiótica Francesa - conteúdo extra  
 
Capítulo  1  -  BARROS,  Diana  Luz  Pessoa  de.  Teorias  linguísticas  do  texto  e  teoria  semiótica  .In: 
_____. T
​ eoria semiótica do texto.​São Paulo: Editora Ática, 2005.  
 
Resumo:  ​Para  a  semiótica  greimasiana,  o  texto  é  um  objeto  de  significação  e  de  comunicação 
com  diferentes  formas  de  realização  (verbal,  não  verbal,  sincrética).  Assim,  o  objetivo  da 
semiótica  é  investigar  o  que  o  texto  diz  e  como  ele  diz  o  que  diz.  Para  tanto,  usa-se 
metodologicamente o percurso gerativo do sentido (PGS), que parte das estruturas mais básicas e 
abstratas às estruturas mais complexa e concretas do texto.  
 
Palavras-chaves,  Anotações  
questões, itens de 
pesquisa 

Noção de texto   “[...] o texto só existe quando concebido na dualidade que o define 
— objeto de significação e objeto de comunicação — e, dessa 
forma, o estudo do texto com vistas à construção de seu ou de seus 
sentidos só pode ser entrevisto como o exame tanto dos 
mecanismos internos quanto dos fatores contextuais ou 
sócio-históricos de fabricação do sentido” (p. 12)  
 
“O  texto,  acima  definido  por  sua  organização  interna  e  pelas 
determinações  contextuais,  pode  ser  tanto  um  texto  lingüístico, 
indiferentemente  oral  ou  escrito  —  uma  poesia,  um  romance,  um 
editorial  de  jornal,  uma  oração,  um  discurso  político,  um  sermão, 
uma  aula,  uma  conversa  de  crianças  —  quanto  um  texto  visual  ou 
gestual  —  uma  aquarela,  uma  gravura,  uma  dança  —  ou,  mais 
freqüentemente,  um  texto  sincrético  de  mais  de  uma  expressão  — 
uma  história  em  quadrinhos,  um  filme,  uma  canção  popular”  (p. 
12)  

Plano do conteúdo =  “A  semiótica  deve  ser  assim  entendida  como  a  teoria  que  procura 
abstração dos textos, não  explicar  o  ou os sentidos do texto pelo exame, em primeiro lugar, de 
sua forma concreta.   seu plano do conteúdo” (p. 13).  


 
O  plano  do  conteúdo 
envolveria,  então,  o  nível 
 
 

fundamental  e  o  nível 
narrativo,  enquanto  o 
plano  da  expressão 
envolveria  o  plano 
discursivo?  ​Não!  O  PGS 
analisa  o  plano  do 
conteúdo.  

Percurso gerativo do  Nível  fundamental  (ou  das  estruturas  fundamentais),  nível 
sentido   narrativo  (ou  das  estruturas  narrativas)  e  nível  discurso  (ou  das 
  estruturas discursivas).  
   
- Euforia e disforia  No  nível  ​fundamental​,  eufórico  é  a  categoria  positiva  (ex: 


 
Tematização e 
Figurativização ​ [preciso 
humanidade) e disfórica é a categoria negativa (ex: animalidade).  
 
“Disforia:  é  um  dos  termos  da  categoria  tímica  euforia  vs.  disforia, 
revisar]   categoria  que  modifica  as  categorias  semânticas.  A  disforia  marca  a 
relação  de  desconformidade  do  ser  vivo  com  os  conteúdos 
representados” (p. 81).  
 
“Euforia:  é  um  dos  termos  da  categoria  tímica  euforia  vs.  disforia, 
categoria  que  determina  as  categorias  semânticas.  A  euforia 
estabelece  a  relação  de  conformidade  do  ser  vivo com os conteúdos 
representados” (p. 82) 
 
“No  nível  das  estruturas  ​narrativas​,  as  operações  da  etapa 
fundamental  devem  ser  examinadas  como transformações operadas 
por sujeitos” (p. 18).   
 
“As  estruturas  ​discursivas  devem  ser examinadas do ponto de vista 
das  relações  que  se  instauram  entre  a  instância  da  enunciação, 
responsável  pela  produção  e  pela  comunicação  do  discurso,  e  o 
texto-enunciado” (p. 15).  
 
Capítulo  2  -  BARROS,  Diana  Luz  Pessoa  de.  Sintaxe  narrativa.  In:  _____.  ​Teoria  semiótica  do 
texto.​São Paulo: Editora Ática, 2005.  
 
Resumo:  ​A sintaxe narrativa diz respeito aos modos de organização das relações entre os sujeitos 
e  os  objetos  de  valores  nos  textos.  Essas relações podem ocorrer de modo juntivo (conjuntivo ou 
disjuntivo)  ou  serem  transformadas  por  um  sujeito  manipulador,  que  modifica  a  relação  do 
sujeito  de  estado  com  um  objeto  de  valor  através  de diferentes classes de manipulação (tentação, 
intimidação,  provocação  e  sedução)  e,  finalmente,  sancionadas  por  um  sujeito  julgador,  que 
avalia  a  relação  do  sujeito  de  estado com seu objeto de valor e, então, julga essa relação e atribui a 
ela um recompensa ou uma punição.  
 
Palavras-chaves,  Anotações  
questões, itens de 
pesquisa 

Visão espetacular da  “Para  entender  a  organização  narrativa  de  um  texto,  é  preciso, 
sintaxe   portanto,  descrever  o  espetáculo,  determinar  seus  participantes  e  o 
papel que representam na historiazinha simulada” (p. 20).  
Narrativa   “[...]narrativa  como  mudança  de  estados,  operada  pelo  fazer 
transformador  de  um  sujeito  que age no e sobre o mundo em busca 
dos  valores  investidos  nos  objetos;  narrativa  como  sucessão  de 
estabelecimentos  e  de  rupturas  de  contratos  entre  um  destinador  e 
um  destinatário,  de  que  decorrem  a  comunicação  e  os  conflitos 
entre sujeitos e a circulação de objetos” (p. 20).  

Enunciado elementar   -  Enunciado  de estado: F junção [conjuntiva/disjuntiva] (S, O).  Ex: 


  Ermando Armelindo Piveta está hospitalizado.  
   
  -  Enunciado  de  fazer:  F  transformação  (S,  O).  os  Enunciados  de 
  fazer  operam  a  passagem  de  um  estado  a  outro.  Ex:  ​Hospital  das 
  forças armadas dá alta a Ernando Arnelindo Piveta.  
   
Objeto de valor   “Os  investimentos  fazem  do  objeto  um  objeto-valor  e  é,  assim,  por 
meio do objeto que o sujeito tem acesso aos valores” (p. 22)  

Programa narrativo (ou  “A  comunicação  hierárquica  de  enunciado  de  fazer  e enunciado de 
sintagma elementar da  estado  define  o  programa  narrativo, a unidade operatória elementar 
sintaxe narrativa)  da organização narrativa de um texto” (p. 23)  
   
  PN = F[S1 à (S2 ∩ Ov)]  
 
F  =  função  à  =  transformação  S1  =  sujeito  do  fazer  S2  =  sujeito do 
estado ∩ = conjunção Ov = objeto-valor.  

Competência e  São os dois tipos principais de programas narrativos.  


performance    
“A  competência  é  o  programa de doação de valores modais [​querer, 
poder,  dever,  saber]  ao  sujeito  de  estado,  que  se  torna,  com  essa 
aquisição,  capacitado  para  agir.  A  perfórmance  é  a  representação 
sintático-semântica desse ato, ou seja, da ação do sujeito com vistas à 
apropriação dos valores desejados” (p. 29)  

Percurso narrativo   “Um  percurso  narrativo  é  uma  seqüência  de  programas  narrativos 
  relacionados por pressuposição” (p. 29)  
   
   
Percurso do sujeito  “[...]  o  percurso  caracterizado  pela  seqüência  lógica  dos  programas 
  de  competência  e  de  perfórmance  chama-se,  como  se  viu,  percurso 
  do sujeito” (p. 30).  
   
Percurso do destinador -  “O  percurso  do  destinador-manipulador  contém  duas  etapas 
manipulador  hierarquizadas:  a  de  atribuição  de  competência  semântica  [fazer 
  crer] e a de doação de competência modal [fazer-fazer]” (p. 31)  
  “A  manipulação  só  será  bem-sucedida  quando  o  sistema  de  valores 
  em  que  ela  está  assentada  for  compartilhado  pelo  manipulador  e 
  pelo  manipulado,  quando  houver  uma  certa  cumplicidade  entre 
  eles” (p. 35)  
   
Classes de manipulação   -  Tentação:  Se  você  come  tudo,  a  mamãe  leva  você  para ver o filme 
  da Mônica.  
  - Intimidação: Coma tudo, senão você apanha!  
  -  Provocação:  Duvido  que  você  seja  capaz  de  comer  todo  o 
  espinafre!  
  -  Sedução:  Você  é  um  menino  tão  bonito  e  que  gosta  tanto  da 
  mamãe, você vai comer tudo, não é? (p. 31) 
   
Percurso do  “O  terceiro  percurso,  o  do  destinador-julgador,  responde  pela 
destinador-julgador   sanção  do  sujeito  [...]  Organiza-se  pelo  encadeamento  lógico  de 
  programas  narrativos  de  dois  tipos:  o  de  sanção  cognitiva  ou 
interpretação e o de sanção pragmática ou retribuição. ” (p. 35) 
 
“Na  interpretação,  o  destinador  julga  o  sujeito,  pela  verificação  de 
suas ações e dos valores com que se relaciona” 
“[Na  retribuição]  O  sujeito  reconhecido  como  cumpridor  dos 
compromissos  assumidos  é  julgado  positivamente  e  recebe  uma 
retribuição,  sob  a  forma  de  recompensa.  Já  o  sujeito desmascarado, 
por  não  ter  executado  sua  parte  no  contrato,  sofre  julgamento 
negativo e punição” (p. 17).  
 

Esquema narrativo    “O  esquema  narrativo  canônico  é  um  modelo  hipotético  da 
[preciso revisar]   estruturação geral da narrativa” (p. 38).  
 
 
Capítulo  3  -  ​BARROS,  Diana  Luz  Pessoa  de.  Semântica  narrativa.  In:  _____.  ​Teoria  semiótica 
do texto.​São Paulo: Editora Ática, 2005.  
 
Resumo:   A  semântica  narrativa  trata das paixões, isto é, dos elementos semânticos inscritos nos 
objetos  de  valor  e  das  formas  de  modalização  que  organizam  a  relação  entre  o  sujeito  e  o objeto 
em um enunciado de estado.  
 
Palavras-chaves,  Anotações  
questões, itens de 
pesquisa 

Elementos semânticos  Os elementos semânticos se inscrevem como valores nos objetos nos 


enunciados  de  estado.  Ex:  ​Ermando  Armelindo  Piveta  está 
hospitalizado.  ​No  exemplo,  o  sujeito  de  estado  está  em  disjunção 
com  o  objeto  saúde  e,  portanto,  os  elementos  semânticos  inscritos 
são o de tristeza, medo, morte, impotência etc.  
 
“O  exame  das  paixões,  sob  a  forma  de  percursos  modais,  explica  a 
organização  semântica  da  narrativa,  ou  seja,  os  “estados  de  alma” 
dos sujeitos, modificados no desenrolar da história” (p. 52).  

🔍 Semiótica das paixões 


[preciso revisar]  
- As paixões são efeitos de sentido inscritos no discurso.  
-  “Paixão:  entende-se  a  paixão  como  um  efeito  de  sentido  de 
qualificações  modais,  que,  na  narrativa,  modificam  a  relação  do 
sujeito  com  os  valores.  O  querer-ser,  por  exemplo,  pode produzir o 
efeito de sentido da ambição” (p. 84) 

Simulacro  Simulacro  é  um  contrato  imaginário  e  subjetivo  criado  pelo  sujeito 


de estado.  
 
 
Capítulo  4  -  ​BARROS,  Diana  Luz  Pessoa  de.  Sintaxe  discursiva.  In: _____. ​Teoria semiótica do 
texto.​São Paulo: Editora Ática, 2005.  
 
Resumo:  ​A  sintaxe  discursiva  é  o  nível  mais  complexo  e  concreto  do  percurso  gerativo  do 
sentido,  aproximando-se,  portanto,  da  manifestação  linguística.  Na  sua análise, leva-se em conta 
a  instanciação  da  enunciação  nos  textos,  isto  é, a representação das categorias de pessoa, espaço e 
tempo.  Essas  categorias  podem  desempenhar  estratégias  diversas  como  a  objetividade  ou 
subjetividade  do  sujeito  no  texto,  bem  como  sua  ancoragem  em  questões  históricas,  dando, 
assim, efeito de veridicção.  
 
Palavras-chaves,  Anotações  
questões, itens de 
pesquisa 

Discurso  “As  estruturas  narrativas  convertem-se  em  estruturas  discursivas 


quando  assumidas  pelo  sujeito  da  enunciação.  O  sujeito  da 
enunciação  faz  uma  série  de  “escolhas”,  de  pessoa,  de  tempo,  de 
espaço,  de  figuras,  e  “conta”  ou  passa  a  narrativa,  transformando-a 
em discurso” (p. 53).  
 
“Analisar  o  discurso  é,  portanto,  determinar, ao menos em parte, as 
condições de produção do texto” (p. 53).  

Enunciação  “A  enunciação  caracteriza-se,  em  primeira  definição,  como  a 


  instância  de  mediação  entre  estruturas  narrativas  e  discursivas”  (p. 
  53)  
   
Projeções da enunciação  “Estudar  as  projeções  da  enunciação  é,  por  conseguinte,  verificar 
quais  são  os  procedimentos  utilizados  para  constituir  o  discurso  e 
quais  os  efeitos  de sentido fabricados pelos mecanismos escolhidos” 
(p. 54) 
Locutor e enunciador   “O.  Ducrot  diferencia  o  locutor,  que  tem  o  papel  de  porta-voz,  do 
enunciador, responsável pela produção do discurso” (p. 55)  

Ancoragem   “Trata-se  de  atar o discurso a pessoas, espaços e datas que o receptor 


reconhece  como  “reais”  ou  “existentes”,  pelo  procedimento 
semântico  de  concretizar  cada  vez  mais  os  atores,  os  espaços  e  o 
tempo  do  discurso,  preenchendo-os  com  traços  sensoriais  que  os 
“iconizam”,  os  fazem  “cópias  da  realidade”.  Na verdade, fingem ser 
“cópias da realidade”, produzem tal ilusão” (p. 58).  
 
Capítulo  5  -  ​BARROS,  Diana  Luz  Pessoa  de.  Semântica  discursiva.  In:  _____.  ​Teoria semiótica 
do texto.​São Paulo: Editora Ática, 2005.  
 
Resumo:  
 
Palavras-chaves,  Anotações  
questões, itens de 
pesquisa 

Tematização   

Figurativização    

Tipos de textos   a) Textos temáticos de figuração espassa 


b) Textos figurativos  

Isotopia ​[preciso revisar]    

Coerência textual    

Estrutura fundamental    
 
 
Capítulo  6  -  ​BARROS,  Diana  Luz  Pessoa  de.  Além  do  percurso  gerativo  do  sentido​.  In:  _____. 
Teoria semiótica do texto.​São Paulo: Editora Ática, 2005.  
 
Resumo:  
 
Palavras-chaves,  Anotações  
questões, itens de 
pesquisa 

Relação entre o plano do   


conteúdo e o plano da 
expressão.  
 
   
Análise  
 
 

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