Biofilmes 2018 Noturno
Biofilmes 2018 Noturno
Biofilmes 2018 Noturno
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Arquitetura do biofilme dental
Microcolônias com aspecto de pilares ou cogumelos
4
Matriz funcional formada por polímeros extracelulares
(bacterianos e do hospedeiro)
5
Vantagens para os microrganismos que vivem em
biofilmes orais
Persistência em ecossistemas com fluxo
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Maior tolerância (fenotípico) e resistência (genotípico) bacteriana
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Proximidade, disposição espacial possibilitam:
Competência Mutualismo
Formação de biofilme Formação de biofilme
Liberação de DNA (eDNA) Porphyromonas gingivalis
Produção de bacteriocinas
Prevotella intermedia
Resistência ao stress
Fusobacterium nucleatum
S. mutans; S. gordonii
3. Atividade antimicrobiana
(lisozima, lactoferrina, lactoperoxidase, IgA-S)
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Placa dental:
Biofilme complexo que se desenvolve na
superfície dos dentes e é um precursor direto
de cárie e doenças periodontais
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Etapas e formação do biofilme dental
A. Fase de colonização inicial
Adesão de bactérias à superfície
C. Maturação do biofilme
D. Fase de dispersão
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Etapas e formação do biofilme dental
A. Fase de colonização inicial
1. Células planctônicas ligam-se à
superfície dental por ligações de
baixa afinidade e baixa eficiência
(forças de Van der Waals e hidrofóbicas)
Reversível Película Adquirida
Adesinas Receptores
Lectinas Oligossacarídeos
Proteína Proteína
Interações iônicas ou hidrofóbicas
1. Divisão celular
+
2. Aderência interbacteriana (co-adesão)
agregacão de novas bactérias
recrutamento de células planctônicas adicionais
Crescimento rápido
Aumento da diversidade
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Mecanismos de co-adesão
a. Através de PEC
S. mutans + S. mutans
Actinomyces + Actinomyces
(Co-adesão intra-específica)
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b. Através de componentes de saliva e do fluido gengival
S. sanguinis + S. sanguinis
S. gordonii + S. gordonii
S. oralis + S. oralis
Actinomyces spp + Actinomyces spp
(Co-adesão intra-específica)
c. Através de constituintes de superfície de bactérias de
diferentes espécies associados a fímbrias ou a fibrilas
Ex: S. gordonii + P. gingivalis
Fusobacterium nucleatum + S. sanguinis
(Co-adesão inter-específica e inter-genérica)
Aumento
Espigas da rosetas,
de milho, diversidade
cepilhos
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P. gingivalis
FimA Mfa
GAPDH SspA/B
S. gordonii
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Lamont e Hajishengallis 2015
Fusobacterium nucleatum como ponte entre
colonizadores iniciais e tardios
25
Mark Welch et al. 2016 PNAS
Estruturas de espiga de milho formadas por Corynebacterium
matruchotii (magenta) e cocos (verde) na placa
28
Zijnge etal. PLOS One 5:9321e, 2010. 29
Espigas de milho
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S. mutans: Proteína P1 é proteína formadora de amilóides
Thurnheer et al 2014
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Biofilme sobre epitélio gengival
Curtis et al 2011 34