Modelo de Portifólio Acadêmico PDF
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Clique sobre cada uma das categorias dos indicadores para ir até a explicação correspondente.
ou
Falha Ponto Importante (7)
Pouco Compreende(8)
dúvida
Falha Raramente(8)
Compreende(9)
Insatisfatório(5)
Insatisfatório(5)
Insatisfatório(5)
Indicadores Cognitivos: Indicadores Afetivos: Indicadores
Muito Bom(8)
Metacognitivos
Cumpre (9)
Dúvidas (7)
Regular (6)
certeza(6)
Ótimo (9)
Básico(6)
Nenhuma
Trimestre
Trimestre
Trimestre
1º Bom (7) 1º 1º
2º 2º 4. Correção/ 2º
4. Alfabetização em Tecnologias 4. Críticas as aulas
autocorreção
3º 3º 3º
1º 1º 1º
1992, p.11).
O resultado da avaliação ao professor são essencialmente as ações que deve prever
em sua atividade docente para despertar a capacidade dos estudantes, e segundo Freire
mo
forma de controle dos estudantes, ou até forma de obrigar a estudar, no entanto devido a
via respeito, por meio de um contrato disciplinar, e não através do poder a ele instituído por
um determinado momento. Esse poder funcionou por um tempo e hoje não vale mais devido
ao baixo rendimento dos estudantes e desinteresse destes com a escola.
A escola deve possibilitam ao estudante aprender para vida, ou seja, não apenas para
passar na escola, assim os diferentes instrumentos de avaliação são contemplados. Por
exemplo: a prova é importante para que o estudante saiba ter postura ao realizar uma prova
individual e sem consulta, devendo compreender as regras que norteiam este instrumento e
o seu objetivo de apenas mensurar tua capacidade, ou habilidades, neste instante, de resolver
as questões propostas, ou demonstrar uma certa competência, de acordo com critérios
previamente estabelecidos. Ao mesmo tempo em que o mesmo deve compreender como
participar ativamente de um trabalho de pesquisa em dupla fora do horário de aula, e entre
outros instrumentos e recursos que o estudante deve aprender na escola.
Aprender significa descobrir novas possibilidades e a avaliação é visualizar as
possibilidades de aprender. Tais possibilidades fazem uso de instrumentos e recursos, além
de pessoas. Nesta proposta o portfólio de matemática é o instrumento de verificação e
análise do processo de aprendizagem do professor para com o estudante e do estudante
consigo mesmo quando visualiza e questiona o modelo, através do pleno diálogo entre estes
agentes, pois para ambos aprender deve haver boa comunicação. Enquanto que os recursos
usados pelo professor e pelos estudantes são muitos como: materiais - as tecnologias, as
dobraduras, o pátio da escola, e outros; e os pedagógicos - as aulas expositivas, os projetos de
pesquisa e interdisciplinares, e demais.
O estudante deve compreender que a avaliação é toda a atividade realizada, é sua
aprendizagem, porque é o estudante que decide o quanto vai se dedicar em aprender isto ou
aquilo que está sendo proposto. O processo de aprendizagem depende da autonomia e da
responsabilidade de cada estudante.
O recurso de destaque nesta proposta é a tecnologia, como contextualização da
matemática, e atrativo aos estudantes.
De acordo com Basso (2003), as possibilidades e necessidades dos estudantes ao se
apropriarem dos recursos das tecnologias da informação e comunicação, é natural, pois faz
parte do seu contexto; e é superar dificuldades melhorando o seu aprendizado e tornando a
(?), a avaliação é uma necessidade vital, a tecnologia é o contexto escolhido pelos estudantes,
e o portfólio de matemática é um instrumento que possibilita toda esta rede de interação
entre os elementos: matemática, aprender, tecnologia, e relação professor e estudantes, e
estudantes entre si.
A avaliação como um processo contempla o erro e sua correção como parte deste,
logo o erro é visto como uma forma de aprender. O fato do estudante ter de escolher os
materiais, que julga evidenciar seu aprendizado, para compor seu portfólio, é significativo
para a concepção de avaliação como um processo, porque quando escolhe uma prova, por
exemplo, e corrige seus erros, a identificação do erro e sua correção autocorreção - é um
processo de aprendizagem individual, pois o erro é inerente à aprendizagem e representa
uma coerência própria de uma dada representação. Assim, como errar também faz parte da
vida, e errar no manuseio das tecnologias é a melhor forma de aprender.
De acordo com estas ideias de avaliação o modelo acima vem sendo construído pela
professora e estudantes de aproximadamente dez anos de trabalho, onde não há uma
linearidade, porque o objetivo sempre foi que todos os agentes citassem tudo o que é
importante no momento para aprender em matemática.
ste momento para
descrever como este vem funcionando. Escolhidas as três categorias: cognitiva, afetiva e
metacognitiva pela professora, foram propostas aos estudantes no decorrer normal das aulas
atividades e se aponta em qual categoria se enquadra, assim definindo os indicadores que
são mutáveis a cada grupo de estudantes e prática docente.
Alguns indicadores são obrigatórios de cada categoria, respectivamente, de acordo
com as orientações mínimas do portfólio de matemática, como: conteúdos programáticos,
participação e autoavaliação. Os demais estão sob a seleção de cada estudante, onde está
seleção é parte muito importante do instrumento para o professor analisar e para o
estudante, pois demonstra a sua autonomia frente o seu processo de aprendizagem. Desta
forma, os demais indicadores estão listados no modelo porque são os mais usados pelos
dados da pesquisa, que são 290 estudantes entre 7ª séries do ensino fundamental ao 3º ano
do ensino médio da escola estadual de Porto Alegre, nos três trimestres do ano de 2009.
Adota-se a conceituação qualitativa para cada item em cada categoria referindo-se ao
que se espera de cada material selecionado pelo estudante. Mas de acordo com o regimento
da maioria das escolas, e indiretamente uma exigência da sociedade, as avaliações devem ser
e T201 light
O aspecto afetivo é muito significativo no primeiro trimestre, porque se estabelece o
contrato disciplinar e a boa relação entre todos os estudantes, professores e a escola, além da
adaptação com o método de trabalho da professora. Já nos demais trimestres a tendência é
tranqüila e de plano diálogo.
A metacognição é chave para o trabalho com os portfólios de matemática, ou seja, o
saber ler o que os estudantes estão dizendo ao professor sobre o que ele entender ter
aprendido, é o foco da proposta sob o âmbito avaliação. Assim, a metacognição é a evidencia
da autonomia do estudante e também da sua responsabilização sobre seu processo de
aprendizagem. Com isso, no primeiro trimestre, feita a proposta o professor tem o trabalho de
mobilizar os estudantes a participarem de tudo o que é proposto em aula e fora de aula, seja
na aula de matemática ou pela escola, logo seu percentual é crescente aos trimestres. Ou seja,
primeiro se desperta a autonomia depois se exige dos estudantes.
Por outro lado, analisando a tabela a categoria de forma anual, observa-se que a
metacognitiva é a mais relevante, também, pois para quem é importante o aprendizado do
estudante?Essencialmente para ele próprio, então nada mais justo que sua avaliação verse
sobre o que ele julga ter aprendido, em primeiro lugar. Depois a categoria cognitiva com
somente 10% a menos do que a metacognitiva anual, e em seguida a afetiva com 70% dos
300%, que se justificam inicialmente pelo dever da escola de ensinar as ciências e depois pelo
fator educação no sentido geral, já o lado afetivo é a mola propulsora para ver o estudante
como um todo e assim trazendo-o para a aula ativamente.
Algumas passagens dos estudantes quanto a está construção de percentuais
interessantes sobre a receptividade dos estudantes
da mat
importante a gente dizer o que pensa e sente, e daí a sora dar a nota, antes de sair riscando
sora v
das pessoas, daí tudo ta junto,mas acho que será mais difícil do que só fazer uma prova, mas
fazer, será que é porque não entendo direito?Bah este ano terei de entender então, se até
ano saberei porque
Neste modelo a correção está pautada em padrões flexíveis, sem ter controle dos
materiais/itens escolhidos, valorizando as trajetórias dos estudantes, e não apenas o certo e o
errado, ou seja, procura-se compreender a resposta do estudante. E não se deseja eleger o
melhor dentre os estudantes, mas sim constatar um crescimento/amadurecimento do
estudante, isto é, comparar a produção do estudante com ele mesmo; com isso avaliação
proposta não se limita a objetivos e nem a habilidades.
As categorias
Cognitiva
Topo
e igualdade
quando é necessário usar estratégias metacognitivas; selecionar estratégias para definir uma
situação-problema e pesquisar soluções alternativas; medir sua busca por informações para
limitar o tempo e a energia despendidos; monitorar, controlar e julgar o pensamento; e,
avaliar e decidir quando um problema é solucionado com um grau satisfatório.
Assim, quando o estudante na escola, se defronta com um conhecimento sobre o qual
já construiu relações anteriores, é importante que o professor saiba valorizar tais saberes
prévios em prol de uma melhor aprendizagem, pois tal valorização é importante para a
interpretação dos conhecimentos transmitidos pela escola, sobre um enfoque de releitura
dos mesmos; já que é esta uma atividade facilitadora da aprendizagem baseada em
estratégias metacognitivas.
As estratégias metacognitivas relacionam-se com o afetivo, como dito já
anteriormente, e consistem em percepções conscientes que podem ocorrer antes, durante e
depois de uma atividade. Geralmente, relacionam-se com a percepção do grau de sucesso
que se está a ter e ocorrem em situações que estimulam o pensar cuidadoso altamente
consciente, fornecendo oportunidades para pensamentos e sentimentos acerca do próprio
pensamento, segundo Ribeiro (2002). Por meio destas experiências, o estudante pode avaliar
suas dificuldades e desenvolver meios de superá-las.
Desta forma, o conhecimento metacognitivo e as experiências metacognitivas estão
interligadas, na medida em que o conhecimento permite interpretar as experiências e agir
sobre elas; estas contribuem para o desenvolvimento e a modificação desse conhecimento,
onde a experiência avalia o conhecimento, de acordo com Flavell (1987).
Atualmente, as informações são muito rápidas e abertas para todos, em todo o lugar,
sendo muito mais importante à construção de estratégias pessoais de interação com os
diversos saberes do que a simples aquisição de conhecimentos. Essa construção de
estratégias se dá mediante o desenvolvimento de uma aprendizagem autorregulada, pela
quais os seres (estudantes/professores/todos) se tornam facilitadores desse processo,
sustentando assim, sua automotivação.
A capacidade de autorregular sua própria aprendizagem está relacionada ao grau pelo
quais os seres são metacognitivo, motivacional e comportamentalmente participantes ativos
em seu próprio processo de aprendizagem, que segundo Vygotsky, há relação direta entre a
consciência dos próprios processos cognitivos e a capacidade de controlá-los.
Ainda para Saint-Pierre e Lafortune (1996), a metacognição tem três componentes: 1)
os conhecimentos metacognitivos dividem-se em conhecimento sobre as: pessoas, tarefas e
estratégias; 2) a gestão da atividade mental consiste nas reflexões que acompanham as
atividades cognitivas, e suas decisões, sendo estratégias de planificação/reconhecimento,
controle e regulação; e 3) a tomada de consciência a atividade mental, ou seja, é o momento
da interação, do retorno a atividade cognitiva pessoal, e ser capaz de verbalizar e de fazer um
juízo sobre a eficácia dessa decisão baseada em um pensamento.
De acordo com os indicadores do modelo supracitado temos: os números 2, 3,e 4 são
de gestão da atividade mental, o 1 é de conhecimento metacognitivo, o 5 é de tomada de
consciência, no entanto dependendo do argumento adotada pelo estudante, os demais itens
também são tomadas de consciência. Enquanto que o 6 se enquadra nos três componentes o
e que é bem razoável, pois não há ordem cronológica para os processos metacognitivos.
portfólio e pode discutir e questionar seu professor, construindo-se assim uma rede de
aprendizados simultâneos em todos estes três aspectos e para ambos os agentes. Sendo este
o grande ponto do portfólio a comunicação avaliativa da matemática como um todo em
rede para um crescimento/amadurecimento como cidadão responsável pelo seu
curso que lhe melhor convém, seja ele
tecnológico ou empírico do seu cotidiano.
E o relatório da UNESCO defende a ideia de que educar é desenvolver no ser
humano quatro competências básicas:
Competência pessoal: aprender a ser;
Competência relacional: aprender a conviver;
Competência produtiva: aprender a fazer;
Competência cognitiva: aprender a conhecer.
Tais competências são contempladas na avaliação dos portfólios de matemática
segundo as categorias já escritas e pelos indicadores a seguir, como critérios de avaliação.
1.Cognitivos
1.1.Conteúdos Programáticos
Topo
estou construindo um conceito, uma noção, erro observável, tornar o erro um objeto o qual o
estudante seja capaz de refletir sobre ele, porém, nem todos os erros são construtivos, temos
os erros de desinformação, de ignorância.
Assim, ao avaliar os erros matemáticos, não se pode considerar os alunos incapazes pelo fato
deles cometê-los, mas sim, deve-se tomar estes erros para orientar e direcionar o processo de
ensino e aprendizagem.
Ainda, para Piaget não interessa o erro, mas a ação mental; erro e acerto são detalhes
nessa ação mental. Para ele, as respostas dos estudantes são apresentadas, ordenadas e
classificadas em três níveis: no primeiro, o estudante é indiferente ao erro; no segundo, o da
tentativa, o erro aparece como um problema a ser resolvido; no terceiro, o erro passa a ter um
sentido ao estudante, e este adquire uma certa autonomia na construção do conhecimento.
Logo este indicador busca o terceiro nivel essecicalmente via estratégias de matacognição.
Já para Luckesi, o erro é referenciado por um determinado padrão, o que é
considerado correto, ou seja, a partir de um parâmetro estab
que foge à regra colocada é entendido como erro. Devendo o professor questionar o
A perspectiva de ver o erro como possibilidade em sua dinamicidade, isto é algo que
contraria o padrão colocado, pode contribuir no sentido de construir uma postura nova, que
efetivamente reinventa o estabelecido e nesta reinvenção o enriquece de significados.
Para Cury, as investigações apoiadas nos erros não têm o propósito de avaliar o
estudante, mas de contribuir para compreender como ele se apropria de um determinado
conhecimento e quais as dificuldades que ainda precisa superar até ser capaz de trabalhar
com o conteúdo em questão.
variável, ou seja, é uma letra que representa alguns números ou apenas um dependendo do
Naturalmente aos estudantes é mais usual os conceitos serem explicados com
palavras do que com a simbologia adequada,devido sua maior familiarização, e assim
emergindo novamente o conceito metacognitivo do estudante escrever o que compreende,
segundo sua linguagem que contempla interents e gírias. No entanto limitar inicialmente o
recursos
didáticos, por exemplo, é o professor considerar que a atividade proposta ao estudante
segundo seu roteiro de orientação a ser seguido é muito mais adequada do que a pesquisa
do estudante segundo os caminhos que ele julgar interessante a percorrer, mesmo que
ambos obtenham o mesmo resultado. Com esta prática o professor tem de manter-se em
permanente atualização, e aprender com o estudante, questionando o mesmo e ouvindo
pesquisar e expressar o que ele mesmo compreendeu com suas palavras e/ou forma de
comunicação. Tal indicador se refere ao anterior a ao posterior, mais uma vez primando pela
integração de todos na leitura de um processo de aprendizagem.
Ressalva-se o motivo da palavra alfabetização porque para o professor é o próprio
formar sujeitos com capacidade crítica e autonomia para utilizar de forma inteligente e
1.5. Contextualização
Topo
2. Afetivos
2.1.Contrato disciplinar
Topo
Modelo de contrato:
CONTRATO:
Nas aulas de matemática da Professora Aline, eu,________________________________ da Turma:____, durante o
ano de 2009, vou cumprir as normas, regras e tratos estabelecidos em aula com todos, após um período de adaptação
entre todos:escola, colegas, ambientes, disciplina, professora e normas disciplinares da escola; aqui relatados os
principais:
1) Não chegar atrasado na entrada, nem na troca de períodos.
2) Não faltar as aulas, apenas com justificativa “adequada”.
3) Somente solicitar ir ao banheiro, ou tomar água,assim como qualquer outra atividade fora da aula, durante a
aula, se já tiver cumprido todas as atividades solicitadas; e se realmente houver máxima – urgente -
necessidade.
4) Realizar todas as atividades propostas em aula, e os temas/desafios/pesquisas principalmente.
5) Comparecer a todas as avaliações e quando não, apresentar atestado no prazo legal do regimento da escola.
6) Questionar com argumentos significativos qualquer dúvida sobre o conteúdo ou atividade, e sugerir
livremente qualquer idéia para o processo de aprendizagem de todos.
7) Envolver-se com as atividades paralelas como sábados letivos, reuniões de pais, entrega de boletins, e
outras. Assim, como nos jogos propostos: Sudoku, Lógica, Xadrez...
8) Não desrespeitar os colegas, a Direção, nem professores e demais funcionários da escola. Todos merecem
ser tratados com educação, paciência e diálogo.
9) Participar aos pais as atividades da escola, o seu desempenho escolar e solicitar o envolvimento dos
mesmos com respeito das atividades, dos problemas e dificuldades vivenciados.
10) Trazer as avaliações, na próxima aula, assinada pelos pais ou responsável, quando o desempenho foi
inferior a 50%.Ficando esta guardada na escola até o próximo trimestre.
11) Aprender e curtir o processo de aprendizagem de todas as atividades de forma solidária, trocando idéias
com colegas, a turma,..
12) Falar diretamente com a professora qualquer problema, pois a base do crescimento mútuo está na troca
recíproca.
13) Estudar muito, rever dúvidas, pesquisar...perguntar, questionar...ser feliz....
Ciente assino:
2.2. Relacionamento
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2.3. Participação
Topo
O indicador tem a finalidade de observar o sujeito critico, ou seja, a sua atuação direta
a responsabilidade do seu processo de aprendizagem, questionando as atividades na aula,
oralmente para a professora e colegas, e por escrito nos exercícios que gostou e não gostou.
Onde a ausência de certas atividades muito diferenciadas e particulares, como um objeto de
aprendizagem, ou uma música, é um indicativo a ser questionado se o estudante não gostou
e/ou deve ser questionado. E se relaciona com o anterior, porque normalmente um estudante
ativo já critica na hora a atividade que não gostou ou compreendeu; e está intimamente
relacionado com a boa comunicação do estudante com o professor, pois este não pode ter
medo de sanção, que não existe num diálogo cm base na pedagogia de Freire de educação.
Este indicador surgiu no processo de construção do modelo avaliativo do portfólio,
porque julguei muito importante o envolvimento dos estudantes em querem escolher as
aulas boas e com justificativas e também as atividades que não gostam, sendo este um
indicador de liberdade de expressão e cidadania, pois a escola é dos estudantes, e todos tem
de aprender. Neste dia, ficou claro na fala dos estudantes que eles queriam ajudar a
professora a organizar as aulas boas, para sempre fazer.
O mesmo é evidenciado no decorrer do portfólio como um todo, também é previsto
no contrato disciplinar, e nas reflexões de escolhas dos itens, já teve estudantes que criaram
um item as aulas diferentes da professora, só para falar no método de aula.
Mostrar ao estudante a importância dele mesmo se avaliar seja através da sua
participação, autoavaliação,e ou opinião sobre as aulas, é desenvolver uma habilidade de se
valorizar, ou seja, o estudante deve se capaz de conhecer seu valor sem precisar do veredito
de outra pessoa.
O indicativo outras fontes referem-se a outras evidencias afetivas dos estudantes que
eles gostariam que a professora e colegas soubessem como exemplo: itens denominados:
como estudo, os temas (que faz parte do contrato disciplinar), o método da professora, os
jogos legais: sudoku e lógica, meus pais me ajudam, as outras matérias, os projetos trilegais,
as aulas de informática, e outros. Estes além dos aspectos cognitos e obviamente
metacognitivos são recheados de sentimento, ou seja, de uma afetividade necessária que
caracteriza ao estudante seu empenho, esforço e dedicação para com as aulas de matemática
e tudo que envolve. Tal afetividade é muito importante que o professor valorize para
mobilizar o estudante cada vez mais a aprender, pois o ser humano precisa sempre de
atenção como individuo.
2.7. Solidariedade
Topo
A educação matemática faz parte da educação básica, logo vê o ser humano como um
todo, então todos estes elementos devem fazer parte da aula de matemática, porque
incentivar a interatividade entre todos é também proporcionar momentos de solidariedade
com os colegas. Saliento que a solidariedade com a professora também é evidenciada com
antes fui na secretaria e perguntei quando a sora tinha de entregar as notas, pó tem que da
Além disso, a escola tem projetos sociais relacionados as atividades da escola, como o
arrecadado na gincana será doado a uma casa beneficente na qual a turma vencedora que irá
levar o premio, e o empenhos os estudantes normalmente é pontuado também.
3. Metacognitivos
3.1. Autoavaliação
Topo
contas de novo, corrijo com caderno, e faço um resumo (tipo mapa conceitual, q sora mostro
um dia) de todos passos tri e dá sempre certo,
estudante da T71 (11 anos) para um colega que saiu brabo consigo mesmo após receber sua
avaliação prova, neste caso. Estão este indicador tem a finalidade de que os estudantes
demonstrem a sua estratégia de estudar, seja para a prova, para fazer um trabalho individual
e ou em grupo, ou seja, é um espaço para o mesmo evidenciar seu empenho com o seu
processo de aprendizagem, sendo assim como dito anteriormente, enquadra-se no indicador
afetivos: Outras fontes, por que surgem amigos, colegas, pais e atividades de pesquisa como
formas de aprender.
Tem todos os estudantes tem sua estratégia de aprender, estudar bem clara, e muitos
não sabem nem dizer como estudam, logo não são todos que fazem uso deste material
próprio, no entanto quase todos incluem na autovaliação uma frase do tipo eu estudei. O fato
do estudante saber como ele aprende é um dos papéis da escola, já que cada matéria tem um
leio e faço resumo
com frases chaves, já em matemática como farei resumo da contas, então anoto a lógica dos
pessoa tem uma forma de aprender, como outra estudante da T71 (13 anos) explicou quando
para guardar melhor, se lê em silêncio não presto atenção, e em matemática, que a sora quer
saber, eu tenho que senta e pegar papel, copio um tipo de cada conta e faço, sem olhar
caderno, daí confiro com caderno ou pc, se acerto, eu sei,se erro vejo porque, daí tento vê
erro, se acho ok, senão tento lembra da sora explicando ou mando email para sora se
ninguém ta msn, entende?faço certo ne?não sei estuda diferente.E cola não dá certo dá muito
3.3. Dificuldades
Topo
3.4. Correção/autocorreção
Topo
assim como aprender não é memorizar o perfil do conteúdo transferido no discurso vertical
um processo conjunto (professor, estudante, ..) capaz de
expressar pedagogia do sucesso e das possibilidades de aprender.
Partindo destas idéias entende-se que o estudante, através do portfólio como
instrumento de acompanhamento do desempenho do seu trabalho em certo período, sentirá
que é o sujeito em aprendizagem, juntamente com seu professor, já que a problematização
central é aprender, onde as tecnologias e a correção do erro são estratégias de aprendizagem
dos estudantes.
acha/identifica o erro do estudante, mas a forma como quem acha o erro do outra o observa;
ou seja, minimiza a exaltação do professor que descobre o erro, geralmente. Desta forma, o
A linguagem é um elemento muito importante, além de fazer parte da sua vida desde
a infância, ela possibilita as vezes uma melhor forma de expressão, por exemplo, ao resolver
um problema o estudante não sabe fazer mas compreende o solicitado e identifica sua
dificuldade, e/ou deseja expressar que compreendeu o conceito de uma operação mas em
símbolos não sabe então escrever.
O importante é o estudante compreender os conceitos matemáticos e seus
argumentos não sendo essencial que linguagem usa, mas conceituar com suas palavras de
forma correta é fundamental, sendo o propósito deste indicador, compreender se o
estudante sabe escrever o que entendeu. Muito comum os estudantes explicarem como
resolvem, passo a passo, um exercício e nestes passos os conceitos e argumentos de
matemática estão presentes.
O indicador é resultado de uma estratégia metacognitivas dos estudantes para
demonstrarem que aprenderam matemática, que identificam e sabem corrigir seus erros, e,
além disso, criam formas diferentes de resolver as questões com uso de outros recursos como
o
meio dos cálculos, para explicar como compreenderam este ou aquele conceito de