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PROGRAMA DE

PREVENÇÃO
DE RISCOS AMBIENTAIS

ARCOMATEC
CNPJ: 02.711.245/0001-52

05/08/2018 á 05/08/2019
PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Sumá rio
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................3
2 .OBJETIVOS.....................................................................................................................5
3.META..................................................................................................................................5
4. ABRANGÊNCIA...............................................................................................................5
5. DEFINIÇÕES....................................................................................................................6
6. RESPONSABILIDADES...............................................................................................12
7. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA..........................................................................14
8. ESTRUTURA DO PROGRAMA..................................................................................15
9. RESPONSABILIDADE PELA IMPLANTAÇÃO.........................................................16
10. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO
AMBIENTAIS......................................................................................................................17
10.1 Antecipação e Reconhecimento dos riscos..........................................................18
10.2 Grupo Homogêneo de Exposição...........................................................................24
10.3 Avaliação Quantitativa dos Riscos da Exposição dos Trabalhadores..............24
10.3.1 Antecedentes, Metodologia das Avaliações, Legislação e Recomendações
...............................................................................................................................................24
10.4 Estabelecimentos e Metas do Plano de Ação e Cronograma...........................27
10.5 Implantação das Medidas de Controle e Avaliação de sua Eficácia................29
MEDIDAS DE CONTROLE COLETIVAS.......................................................................30
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS.......................................................................................30
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL...........................................................31
São responsabilidades do empregador:.................................................................................31
São responsabilidades dos servidores:..........................................................................31
10.6 Monitoramento da Exposição aos Riscos.............................................................32
10.7 Registro, Manutenção e Divulgação dos dados...................................................32
10.8 Periodicidade, Forma de Avaliação e Revisão do PPRA...................................33
10.9 Relatório - IODP........................................................................................................34
11. DISPOSIÇÃO FINAL...................................................................................................35

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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

1. INTRODUÇÃO

Em 29 de dezembro de 1994, a Portaria N.º 25, aprovou o texto da Norma


Regulamentadora, NR-9 que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e
implantação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção dos Riscos
Ambientais – PPRA.

A Norma Regulamentadora – NR 9 estabelece a obrigatoriedade da


elaboração e implementação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
(PPRA) que visa à preservação de saúde e de integridade física dos
trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente
controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no
ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos
recursos naturais.

O PPRA faz parte de um conjunto de medidas mais amplas, contidas nas


demais Normas Regulamentadoras, porém articula-se, principalmente com a NR
07, ou seja, Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e de
Prevenção de Perdas Auditivas (PPPA).

Através do PPRA pode ser conseguida a diminuição de perdas decorrentes


de:

- Afastamento por acidentes do trabalho;

- Afastamento por doenças ocupacionais;

- Estabilidade funcional;

- Atuação de sindicatos e fiscais da DRT;

- Processos trabalhistas cíveis.

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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Este programa constitui-se numa ferramenta de extrema importância para a


segurança e saúde dos empregados, proporcionando identificar as medidas de
proteção ao trabalhador a serem implementadas.
O PPRA tem também por finalidade atender às exigências previstas nos
Decretos, Ordens de Serviço e Instruções Normativas oriundas do Ministério da
Previdência Social - MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.

Responsabilidades do Empregador:

- Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade


permanente da empresa ou instituição;

Responsabilidade dos trabalhadores:


- Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;
- Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
- Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento,
possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores.

A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a


caracterização de atividade como especial depende de comprovação do tempo de
trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou
vinte e cinco anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos
químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à
integridade física, observada a carência exigida.
Este Programa foi elaborado de acordo com as diretrizes da nova redação
da Norma Regulamentadora NR-09 da Portaria 3.214 de 8 de junho de 1978.

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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

2 .OBJETIVOS

O PPRA tem como objetivos:

 A preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores, através


do desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação
e conseqüentemente o controle da ocorrência dos riscos ambientais
existentes ou que venham a existir nos locais de trabalho, levando-se
sempre em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos
naturais.
 Avaliar as atividades desenvolvidas pelos empregados no exercício de
todas as suas funções e ou atividades, determinando se os mesmos
estiveram expostos a agentes nocivos, com potencialidade de causar
prejuízo à saúde ou a sua integridade física, em conformidade com os
parâmetros estabelecidos na legislação previdenciária vigente.
 Atender as obrigatoriedades legais, prevista nas normas específicas.

3.META

Eliminar ou minimizar a níveis compatíveis com Limites de Tolerância da


NR-15 da Portaria nº 3214 de 08 de junho de 1978 do MTE ou com os da ACGIH
(American Conference of Governamental Industrial Hygienistas).

4. ABRANGÊNCIA

Este Programa abrange os riscos ambientais do órgão e das suas


repartições. A NR-09 da Portaria 3.214/78, em seu item 9.1.5, considera riscos
ambientais, os agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de
trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo
de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

5. DEFINIÇÕES

HIGIENE OCUPACIONAL

É uma ciência e uma arte que tem por objetivo o reconhecimento,


avaliação, análise e controle dos agentes agressivos nos postos de trabalho,
prevenindo contra riscos operacionais que possam gerar acidentes de trabalho ou
provocar enfermidades, prejuízos à saúde e mal-estar, desconforto significativo e
ineficiência nos trabalhadores ou entre as comunidades vizinhas e ao meio
ambiente.

CONDIÇÕES ESPECIAIS

De acordo com a IN-99/2003, artigo n. 150, são consideradas condições


especiais que prejudicam a saúde ou a integridade física, conforme aprovado pelo
Decreto nº 3048, de 06 de maio de 1999, a exposição a agentes nocivos químicos,
físicos ou biológicos ou a exposição à associação desses agentes, em
concentração ou intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de
tolerância ou que, dependendo do agente, torne a simples exposição em
condição especial prejudicial à saúde.

O núcleo da hipótese de incidência tributária, objeto do direito à


aposentadoria especial, é composto de:

I - nocividade, que no ambiente de trabalho é entendida como situação combinada


ou não de substâncias, energias e demais fatores de riscos reconhecidos,
capazes de trazer ou ocasionar danos à saúde ou à integridade física do
trabalhador;

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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

II - permanência, assim entendida como o trabalho não ocasional nem


intermitente, durante quinze, vinte ou vinte cinco anos, no qual a exposição do
empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja
indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço, em decorrência
da subordinação jurídica a qual se submete.

Para a apuração do disposto no inciso I, há que se considerar se o agente


nocivo é:

a) apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de


mensuração, constatada pela simples presença do agente no ambiente de
trabalho, conforme constante nos Anexos 06, 13, 13-A e 14 da Norma
Regulamentadora nº 15 (NR-15) do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE e no
Anexo IV do RPS, para os agentes iodo e níquel;

b) quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de


tolerância ou doses, dispostos nos Anexos 01, 02, 03, 05, 08, 11 e 12 da NR-15
do MTE, por meio da mensuração da intensidade ou da concentração,
consideradas no tempo efetivo da exposição no ambiente de trabalho.

O agente constante no Anexo 09 da NR-15 do MTE, poderá ser


considerado nocivo, mediante laudo de inspeção do ambiente de trabalho,
baseado em investigação acurada sobre o caso concreto.

Quanto ao disposto no inciso II, não quebra a permanência o exercício de


função de supervisão, controle ou comando em geral ou outra atividade
equivalente, desde que seja exclusivamente em ambientes de trabalho cuja
nocividade tenha sido constatada.

RISCOS AMBIENTAIS

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PPRA - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Para efeito da NR – 9, item 9.1.5, que trata do PPRA, são considerados


riscos ambientais os agentes físicos, químicos e biológicos que, em função de sua
natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, forem capazes de
causar dano a saúde do trabalhador.

Alguns autores reconhecem também os agentes ergonômicos e os agentes


mecânicos (ou de acidentes) como riscos ambientais.

AGENTES FÍSICOS

Os riscos físicos são efeitos gerados por máquinas, equipamentos e


condições físicas características do local de trabalho, que podem causar prejuízos
á saúde do trabalhador.

São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os


trabalhadores. Devem ser considerados durante as avaliações, os agentes físicos
que se apresentam nas seguintes formas de energia: Ruído; Vibração; Pressões
Anormais; Temperaturas Extremas; Radiações Ionizantes; Radiação Não
Ionizantes; Infra-som e Ultra-som.

AGENTES QUÍMICOS

São representados pelas substâncias químicas que se encontram nas


formas líquida, sólida e gasosa. Quando absorvidos pelo organismo, podem
produzir reações tóxicas e danos á saúde. Há três vias de penetração no
organismo:
- Via respiratória: inalação pelas vias aéreas;
- Via cutânea: absorção pela pele;
- Via digestiva: ingestão.

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Segundo a NR-09 da Portaria 3.214/78, agentes químicos são substâncias,


compostas ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória,
ou pela natureza da atividade de exposição possam ter contato através da pele ou
serem absorvidos pelo organismo por ingestão, conforme abaixo:

- Poeiras;
- Fumos;
- Névoas;
- Neblina;
- Gases;
- Vapores.

AGENTES BIOLÓGICOS

São os seguintes os agentes biológicos, que se apresentam nas formas de


microorganismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como:
Bactérias; Fungos; Bacilos; Parasitas; Protozoários e Vírus, entre outros.

São capazes de desencadear doenças devido à contaminação e pela


própria natureza do trabalho.

RISCOS ERGONÔMICOS

Estes riscos são contrários às técnicas de ergonomia, que propõem que os


ambientes de trabalho se adaptem ao homem, propiciando bem estar físico e
psicológico. Os riscos ergonômicos estão ligados também a fatores externos – do
ambiente – e a fatores internos – do plano emocional. Em síntese: ocorrem
quando há disfunção entre o indivíduo, seu posto de trabalho e seus
equipamentos.

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São os trabalhos físicos pesados, posturas incorretas, tensões emocionais,


jornadas prolongadas de trabalho, monotonia, trabalho sentado, trabalho noturno,
repetitividade, responsabilidade e conflitos.

RISCOS DE ACIDENTES

Riscos de acidentes ocorrem em função das condições físicas – de


ambiente físico e do processo de trabalho – e tecnológicas impróprias capazes de
provocar lesões à integridade física do trabalhador.

São os arranjos físicos deficientes, máquinas sem proteção, EPI


inadequado ou defeituoso, ferramentas defeituosas ou inadequadas e outras
situações inseguras para o trabalhador.

NÍVEL DE AÇÃO

É o valor acima do qual deverão ser iniciadas as medidas preventivas de


forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
ultrapassem os limites de exposição tais como:

- Medições periódicas da exposição ocupacional;


- Treinamento dos trabalhadores;
- Acompanhamento médico com monitoramento biológico apropriado.

Os níveis adotados são aqueles previstos na NR – 9.

a) Agentes Químicos: Metade dos limites de exposição ocupacionais adotados.

b) Ruído: Dose de 0.5 (50% de dose) do limite de tolerância previsto para a


jornada de trabalho.

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Tabela 1: Agentes ambientais


RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS RISCOS
FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS ACIDENTES
RUÍDO POEIRAS VÍRUS ESFORÇO FÍSICO INTENSO ARRANJO FÍSICO
MÁQUINAS E
VIBRAÇÃO FUMOS BACTÉRIAS POSTURAS INCORRETAS EQUIPAM S/
PROTEÇÃO
RADIAÇÕES LEVANTAMENTO E FERRAMENTAS
IONIZANTES NÉVOAS PROTOZOÁRIOS TRANSPORTE MANUAL DE . DEFEITUOSAS
PESO . INADEQUADAS
RADIAÇÕES
EXIGÊNCIA DE POSTURA ILUMINAÇÃO
NÃO NEBLINAS FUNGOS
INADEQUADA INADEQUADA
IONIZANTES
PRESSÕES CONTROLE RÍGIDO DE
GASES BACILOS ELETRICIDADE
ANORMAIS PRODUTIVIDADE
PERIGO
IMPOSIÇÃO DE RITMOS
FRIO VAPORES PARASITAS INCÊNDIO/EXPLOSÃ
EXCESSIVOS
O
SUBSTÂNCIAS,
COMPOSTOS OU
TRABALHO EM TURNO E ARMAZENAMENTO
CALOR PRODUTOS
NOTURNO INADEQUADO
QUÍMICOS EM
GERAL.
JORNADAS DE TRABALHO ANIMAIS
UMIDADE
PROLONGADAS PEÇONHENTOS
OUTRAS
SITUAÇÕES DE
RISCO QUE
MONOTONIA E REPETITIVIDADE PODERÃO
CONTRIBUIR PARA
OCORRÊNCIAS DE
ACIDENTES
ILUMINAÇÃO INADEQUADA
OUTRAS SITUAÇÕES
CAUSADORAS DE STRESS
FÍSICO E/OU PSÍQUICO

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6. RESPONSABILIDADES

As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada


estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador, com a
participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade
dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.

São responsabilidades do empregador:

 Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA;


 Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentadoras sobre
segurança e medicina no Trabalho;
 Elaborar ordens de serviço sobre Segurança e Medicina do Trabalho,
dando ciência aos servidores, com os seguintes objetivos:

- Prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho;


- Divulgar as obrigações e proibições que os servidores devam conhecer e
cumprir;
- Dar conhecimento aos servidores de que serão passíveis de punição, pelo
descumprimento das ordens de serviço expedidas;
- Determinar os procedimentos que deverão ser adotados no caso de acidente de
trabalho e doenças profissionais;
- Adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e as condições
inseguras de trabalho

Informar os servidores sobre:

- Os riscos profissionais que possam ser oriundos do trabalho;

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- Os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pelo Órgão ou
repartição;
- Os resultados dos exames médicos periódicos e de exames complementares de
diagnóstico aos quais os próprios servidores forem submetidos;
- Os resultados das avaliações ambientais realizadas nos locais de trabalho.

As orientações aos servidores deverão ser feitas através de documentação escrita


e assinada ou através de sinalizações orientativas fixadas em locais de fácil
visualização.

São responsabilidades dos trabalhadores :

- Colaborar e participar na implantação e execução do PPRA;


- Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA;
- Informar ao seu superior hierárquico direto ocorrências que, a seu julgamento,
possam implicar riscos à saúde dos servidores.
- Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina no
trabalho, inclusive as ordens de serviços expedidas pelo empregador;
- Usar o EPI fornecido pelo empregador;
- Submeter-se aos exames médicos previstos nas Normas Regulamentadoras;
- Colaborar com o Órgão na aplicação das Normas Regulamentadoras.

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7. CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

RAZÃO SOCIAL: Jamesson Bispo Do Nascimento - Me .(Arcomatec).

ENDEREÇO: Av Visconde De Suassuna, Nº 923 - Santo Amaro-Recife-Pe.

CEP: 50.050-540

CNPJ/CGC: 02.711.245/0001-52

ATIVIDADE ECONÔMICA PRINCIPAL:  Instalação E Manutenção De Sistemas

Centrais De Ar Condicionado, De Ventilação E Refrigeração. 

CNAE: 43.22-3-02

GRAU DE RISCO: 03

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8. ESTRUTURA DO PROGRAMA

PPRA

Planejamento Estratégias e Registros e Auditoria


Anual Metodologias de Ação Informes Legais

Cronograma Educação e Manutenção e


Metas e Prioridades Informação Divulgação dos Dados

A estrutura do PPRA é mostrada a seguir:

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9. RESPONSABILIDADE PELA IMPLANTAÇÃO

Por solicitação da Diretoria da empresa Arcomatec a Consultoria Rh e Segurança


do trabalho , desenvolveu e implantou o PPRA inicial, devendo a contrata dar
continuidade ao Programa, implementando as medidas de controle de acordo com
o Cronograma de Ações a ser estabelecido pela empresa, bem como seu
Monitoramento, conforme preceitua a NR-09, da Portaria nº 3214 de 08 de junho
de 1978.

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10. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCO


AMBIENTAIS

10.1 Antecipação e reconhecimento dos riscos;

10.2 Grupo Homogêneo de Exposição;

10.3 Avaliação Quantitativa dos Riscos da Exposição dos


TrabalhadoreS;

10.4 Estabelecimentos de prioridades e Metas do Plano de


Ação e Cronograma;

10.5 Implantação das Medidas de Controle e Avaliação de sua


Eficácia;

10.6 Monitoramento da Exposição aos Riscos;

10.7 Registro, Mautenção e Divulgação dos Dados;

10.8 Periodicidade, Forma de Avaliação e Revisão do PPRA;

10.9 IODP – Indicadores Operacionais do Desenvolvimento do


PPRA

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10.1 Antecipação e Reconhecimento dos riscos


A antecipação envolveu a análise das instalações, métodos e processos de
trabalho identificando os riscos potenciais. O processo de reconhecimento avaliou
qualitativamente os riscos ambientais

ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

Setor: Função: Quantidade de colaboradores:


Produção Encanador 01

Operacionalizam projetos de instalações de tubulações, definem traçados e dimensionam tubulações;


especificam, quantificam e inspecionam materiais; preparam locais para instalações, realizam pré-
montagem e instalam tubulações. Realizam testes operacionais de pressão de fluidos e testes de
estanqueidade. Protegem instalações e fazem manutenções em equipamentos e acessórios.
Agentes presentes no ambiente de trabalho:

Físico Químico Quais: Biológico


Ruído x Poeiras - Poeira inalável (total) Vírus -
Vibrações - Fumos - Fumos metálicos Bactérias -
Pressõe - Nevoas - - Protozoários -
s
Anormai
s
Frio - Neblinas - - Fungos -
Calor - Gases - - Bacilos -
Radiações não - Vapores - - Parasitas -
ionizantes
- Substâncias,
Radiaçõe compostos ou - -
s produtos
ionizante químicos em
s geral.
Umidade -
Exposição a Agentes Ambientais

Agente Trajetória Fonte Tipo de Dano Medidas


Ambienta Gerador exposiçã à de
l a o saúd Proteção
e
Físico Problemas
A Máquinas Habitual neurológico - Protetor Auricular
Ruído r e / s,
equipament Permanen surdez
os te
Ergonômico Etapas Habitual Fadig Exercício de
de - / a, alongament
Trabalh Permanen stres o
o te s

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- Medidas de proteção
Etapas Máquinas Habitual - Incidentes à coletiva
Acidente de e / acidentes de - Bota de segurança com
Trabalh equipament Permanen trabalho biqueira
o os te - Capacete
- Lesões - Luva de poliamida

ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

Setor: Função: Quantidade de colaboradores:


Produção Mecânico 01
Descrição sumária das atividades:
Realizar o ajuste mecânico das máquinas e equipamentos; Operar as máquinas que foram consertadas para
realizar o teste; Consertar pontes rolantes e máquinas em geral; Manusear chaves manuais; Realizar a
montagem de acoplamento; Operar máquina furadeira.
Agentes presentes no ambiente de trabalho:
Físico Químico Quais: Biológico
Ruído x Poeiras - - Vírus -
Vibrações - Fumos - - Bactérias -
Pressões - Nevoas - - Protozoários -
Anormais
Frio - Neblinas - - Fungos -
Calor - Gases - - Bacilos -
Radiações não - Vapores - - Parasitas -
ionizantes
- Substâncias, Graxas, lubrificantes
Radiaçõe compostos ou x
s produtos
ionizante químicos em
s geral.
Umidade -
Exposição a Agentes Ambientais

Agente Trajetória Fonte Tipo de Dano à Medidas de


Ambiental Gerador exposiçã saúde Proteção
a o

Físico A Máquinas e Habitual / Problemas Protetor Auricular


r equipament Permanente neurológico
Ruído os s,
surdez

Quími Etapas Máquinas e Habitual / Dermatites -


co de equipament Permanente
Graxas trabalh os
, o
lubrificantes

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Ergonômico Etapas - Habitual / Fadig Exercício de


de Permanente a, alongamento
Trabalh stres
o s
- Incidentes à - Medidas de
Etapas Máquinas Habitual / acidentes de proteção coletiva
Acidente de e Permanente trabalho - Bota de segurança
Trabalh equipament - Lesões com biqueira
o os - Capacete

ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

Setor: Função: Quantidade de colaboradores:


Produção Servente de obras 01
Descrição sumária das atividades:
Demolem edificações de concreto, de alvenaria e outras estruturas; preparam canteiros de obras, limpando a área e
compactando solos. Efetuam manutenção de primeiro nível, limpando máquinas e ferramentas, verificando
condições dos equipamentos e reparando eventuais defeitos mecânicos nos mesmos. Realizam escavações e
preparam massa de concreto e outros materiais.
Agentes presentes no ambiente de trabalho:
Físico Químico Quais: Biológico
Ruído x Poeiras - Poeira inalável (total) Vírus -
Vibrações - Fumos - Fumos metálicos Bactérias -
Pressõe - Nevoas - - Protozoários -
s
Anormai
s
Frio - Neblinas - - Fungos -
Calor - Gases - - Bacilos -
Radiações não - Vapores - - Parasitas -
ionizantes
- Substâncias,
Radiaçõe compostos ou - -
s produtos
ionizante químicos em
s geral.
Umidade -
Exposição a Agentes Ambientais
Agente Trajetória Fonte Tipo de Dano Medidas
Ambienta Gerador exposiçã à de
l a o saúd Proteção
e
Físico Problemas
A Máquinas Habitual neurológico - Protetor Auricular
Ruído r e / s,
equipament Permanen surdez
os te
Ergonômico Etapas Habitual Fadig Exercício de

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de - / a, alongament
Trabalh Permanen stres o
o te s
- Medidas de proteção
Etapas Máquinas Habitual - Incidentes à coletiva
Acidente de e / acidentes de - Bota de segurança com
Trabalh equipament Permanen trabalho biqueira
o os te - Capacete
- Lesões - Luva de Poliamida

ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

Setor: Função: Quantidade de colaboradores:


Produção Duteiro 01
Descrição sumária das atividades:
Operacionalizam projetos de instalações de tubulações, definem traçados e dimensionam tubulações; especificam,
quantificam e inspecionam materiais; preparam locais para instalações, realizam pré-montagem e instalam
tubulações. Realizam testes operacionais de pressão de fluidos e testes de estanqueidade. Protegem instalações e
fazem manutenções em equipamentos e acessórios.
Agentes presentes no ambiente de trabalho:
Físico Químico Quais: Biológico
Ruído x Poeiras - Poeira inalável (total) Vírus -
Vibrações - Fumos - Fumos metálicos Bactérias -
Pressõe - Nevoas - - Protozoários -
s
Anormai
s
Frio - Neblinas - - Fungos -
Calor - Gases - - Bacilos -
Radiações não - Vapores - - Parasitas -
ionizantes
- Substâncias,
Radiaçõe compostos ou - -
s produtos
ionizante químicos em
s geral.
Umidade -
Exposição a Agentes Ambientais
Agente Trajetória Fonte Tipo de Dano Medidas
Ambienta Gerador exposiçã à de
l a o saúd Proteção

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e
Físico Problemas
A Máquinas Habitual neurológico - Protetor Auricular
Ruído r e / s,
equipament Permanen surdez
os te
Ergonômico Etapas Habitual Fadig Exercício de
de - / a, alongament
Trabalh Permanen stres o
o te s
- Medidas de proteção
Etapas Máquinas Habitual - Incidentes à coletiva
Acidente de e / acidentes de - Bota de segurança com
Trabalh equipament Permanen trabalho biqueira
o os te - Capacete
- Lesões - Luva de Poliamida

ANTECIPAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS

Setor: Função: Quantidade de colaboradores:


Produção Isolador 01
Descrição sumária das atividades:
Identificam serviços de instalação de materiais isolantes, selecionam materiais a serem aplicados, solicitam liberação
da área de trabalho, preparam o local e executam a instalação de acordo com projetos, normas técnicas, normas de
segurança e recomendações dos fabricantes. Providenciam descarte de resíduos

Agentes presentes no ambiente de trabalho:


Físico Químico Quais: Biológico
Ruído x Poeiras - Poeira inalável (total) Vírus -
Vibrações - Fumos - Fumos metálicos Bactérias -
Pressõe - Nevoas - - Protozoários -
s
Anormai
s
Frio - Neblinas - - Fungos -
Calor - Gases - - Bacilos -
Radiações não - Vapores - - Parasitas -
ionizantes
- Substâncias,
Radiaçõe compostos ou - -
s produtos

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ionizante químicos em
s geral.
Umidade -
Exposição a Agentes Ambientais
Agente Trajetória Fonte Tipo de Dano Medidas
Ambienta Gerador exposiçã à de
l a o saúd Proteção
e
Físico Problemas
A Máquinas Habitual neurológico - Protetor Auricular
Ruído r e / s,
equipament Permanen surdez
os te
Ergonômico Etapas Habitual Fadig Exercício de
de - / a, alongament
Trabalh Permanen stres o
o te s
- Medidas de proteção
Etapas Máquinas Habitual - Incidentes à coletiva
Acidente de e / acidentes de - Bota de segurança com
Trabalh equipament Permanen trabalho biqueira
o os te - Capacete
- Lesões - Luva de Poliamida

10.2 Grupo Homogêneo de Exposição

O grupo homogêneo de exposição, correspondente a um grupo de


trabalhadores que ficam expostos de modo semelhante, de forma que o resultado
da avaliação da exposição de qualquer trabalhador, ou do grupo, seja
representativo da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.
Instrução Normativa nº 1, de 20/12/95 do MTE (DOU de 4/1/96).
Na empresa em estudo não houve a necessidade de fazermos Grupos
Homogêneos de Exposição.

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10.3 Avaliação Quantitativa dos Riscos da Exposição dos Trabalhadores

As avaliações quantitativas dos agentes ambientais foram realizadas com os


seguintes objetivos:
Comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos;
Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

10.3.1 Antecedentes, Metodologia das Avaliações, Legislação e


Recomendações
 AGENTE FÍSICO – RUÍDO

A ocorrência da perda auditiva depende de fatores ligados ao hospedeiro, ao


meio ambiente e ao próprio agente. Dentre as características do agente,
importantes para o aparecimento da doença, destacam-se: a intensidade (nível de
pressão sonora), o tipo (contínuo, intermitente ou de impacto), a duração (tempo de
exposição a cada tipo de agente) e a qualidade (freqüência dos sons que compõem
o barulho em análise).

Níveis de pressão sonora


Os níveis de ruído CONTÍNUO ou INTERMITENTE são medidos em decibéis - dB,
com instrumento de medição devidamente calibrado, operando no circuito de
compensação “A” e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras foram efetuadas
próximas ao ouvido do trabalhador.
Usado como critério de interpretação a comparação dos níveis de pressão sonora,
obtidos nos locais de trabalho, com os níveis máximos estabelecidos pela
legislação brasileira (anexo nº 1 da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb.), em
função do tempo de exposição.
A Legislação Brasileira considera como prejudiciais à saúde as atividades que
implicam em exposições a níveis de ruído acima dos Limites de Tolerância fixados
nos anexos nº 1 e nº 2da NR-15 da Portaria 3214/78 do MTb. de 08.06.1978.
Na realização das avaliações de ruído foi utilizado o seguinte instrumento.

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Decibelímetro, Marca Instrutherm, Modelo HDL-400 ;

RECOMENDAÇÕES:

Os efeitos do ruído vão desde uma ou mais alterações passageiras até


graves efeitos irreversíveis. Em relação aos efeitos sobre o sistema auditivo, estes
podem ser de três tipos:

a) SURDEZ TEMPORÁRIA: que ocorre após exposição do indivíduo a barulho


intenso.
b) SURDEZ PERMANENTE: que se origina da exposição repetida durante longos
períodos a ruídos de intensidade excessiva.
c) TRAUMA ACÚSTICO: que é a perda auditiva repentina após exposição a
ruídos intensos (explosão).
Com o objetivo de neutralizarmos o risco de doença profissional devido a
exposições a ruídos acima de 85 dB no período de 8 h, devemos tomar as
seguintes medidas preventivas de controle:

 CONTROLE NA FONTE
 CONTROLE NA VIA DE TRANSMISSÃO
 CONTROLE PESSOAL, diminuindo o tempo de exposição ou utilizando o
Protetor Auricular. Com uma das medidas realizadas acima, estaremos dando
melhores condições de trabalho ao homem tendo como resultado um melhor
rendimento, diminuição do absenteísmo e satisfação no trabalho.

Arcomatec

Agente físico: Avaliação / Medição: Data da medição: Horário da medição:

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12/07/2018
Medido por:
Ruído Quantitativa Adriana Santos

Equipamento utilizado:
DECIBELÍMETRO
Marca ,Instrutherm, Modelo HDL-400
FUNÇÃO Nível de Pressão Sonora – dB (A)
DUTEIRO 75,2 dB (A)
ISOLADOR 75,2 dB (A)
ENCANADOR 71,6 dB (A)
MÊCANICO 79,9 dB (A)
SERVENTE DE OBRAS 74,6 dB (A)

10.4 Estabelecimentos e Metas do Plano de Ação e Cronograma.

As prioridades e metas da avaliação e controle dos riscos foram definidas


para serem desenvolvidas ao longo do período de 12 meses de vigência neste
programa.

PROGRAMA EDUCATIVO

2018 / 2019
Novembro
Dezembro
Fevereiro

Setembro

Setembro
Outubro

Outubro
Janeiro

Agosto
Março

Junho
Julho
Maio
Abril

Treinam ento Carga horária Participantes

Admissional 06 horas Novos contratados

Palestra sobre uso correto


01 hora Todos os funcionários
de EPI

Palestra prevenção e combate incêncio 01:30 horas Todos os funcionários


e Primeiros socorros

Palestra sobre levantamento e transporte


02 horas Todos os funcionários
manual de cargas
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02 horas Todos os funcionários
Prevenção de acidentes no trânsito
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CRONOGRAMA DE AÇÕES 2018-2019

Novembro

Dezembro
Setembro
Fevereiro

Outubro
Janeiro

Agosto
Março

Junho
Julho
Maio
Abril
AÇÃO / RESPONSÁVEL

Elaboração do PCMAT Evidência: Documento Base


1 Responsável: Previsto               X        
ARCOMATEC Realizado                        
Elaboração do PCMSO Evidência: Documento Base
2 Responsável: Previsto                 X      
Médico do trabalho Realizado                        

Elaborar e implantar ordens de serviço e treinar Evidência: O.S Assinaturas pelos trabalhadores
trabalhadores quanto aos riscos de cada função(NR 01) e/ou atas de treinamento.
3
Responsável: Previsto X X X X X X X X X X X X
ARCOMATEC Realizado                        
Realizar treinamento de segurança sobre uso
Evidência: Atas e/ou certificados dos treinamentos
correto de EPI
4 Responsável: Previsto                        
ARCOMATEC Realizado   X     X     X     X  
Evidência: Protocolo de entrega de cópia do documento
Apresentar PPRA aos menbros da CIPA
base do PPRA ao designado da CIPA.
5 Responsável: Previsto                     X X
ARCOMATEC Realizado                        
Treinamento admissional Evidência: Atas dos treinamentos

6 Responsável: Previsto X X X X X X X X X X X X
ARCOMATEC Realizado                        
Treinamento NR 35

7 Responsável: Previsto X X X X X X X X X X X X
ARCOMATEC Realizado                        

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Evidência: Relatórios de inspeção/manutenção e/ou ficha de acompanhamento


Inspecionar / Revisar extintores de incêndio
de extintores
8 Responsável: Previsto X X X X X X X X X X X X
ARCOMATEC Realizado                        
Palestra sobre levantamento e transporte manual de Evidência: Cópia da lista de frequência assinadas pelo
cargas instrutor e particiántes da palestra
9 Responsável: Previsto           X           X
ARCOMATEC Realizado                        
Realizar palestra sobre os riscos da fase de estrutura Evidência: Atas e/ou certificados dos treinamentos
1
0 Responsável: Previsto X                      
ARCOMATEC Realizado                        

10.5 Implantação das Medidas de Controle e Avaliação de sua Eficácia

A NR-09 da Portaria 3.214/78 estabelece as medidas de controle dos riscos


ambientais e a primeira delas refere-se a:
 Medidas de Controle Coletivas
Quando comprovado pelo empregador uma inviabilidade técnica na adoção
de medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou
encontrarem em fase de estudo, planejamento ou emergencial, deverão ser
adotadas outras medidas, obedecendo-se à seguinte hierarquia:
 Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;
 Utilização de equipamento de proteção individual – EPI.
As medidas de controle deverão ser adotadas sempre que forem verificadas
uma ou mais das seguintes situações:
a. Na fase de antecipação, identificação dos riscos potenciais à saúde;
b. Na fase de reconhecimento, constatação dos riscos potenciais a saúde;
c. Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos
trabalhadores excederem os limites de tolerância previstos na NR-15 da
Portaria 3.214/78 ou, na ausência destes, os limites estabelecidos pela
ACGIH (American Conference of Governamental Industrial Hygienistas) ou
aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva desde
que, mais rigorosos do que critérios técnicos legais estabelecidos.

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d. Quando através de controle médico da saúde ficar caracterizado o nexo


causal entre os danos observados à saúde dos trabalhadores e a situação
de trabalho a que eles ficam expostos.

MEDIDAS DE CONTROLE COLETIVAS

O estudo, o desenvolvimento e a implantação de medidas de proteção


coletiva deverão obedecer à seguinte hierarquia:
 Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes
prejudiciais à saúde (controle na fonte);
 Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no
ambiente de trabalho;
 Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no
ambiente de trabalho.
A implantação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de
treinamento dos servidores quanto aos procedimentos que assegurem a sua
eficiência e sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam. Vale
ressaltar que, toda adoção de medidas deve ser procedida de um estudo profundo
da viabilidade técnica e econômica, além da reavaliação dos agentes ambientais.
No presente trabalho foram feitos reconhecimentos e avaliações qualitativas
e quantitativas em todos os postos de trabalho com base nos agentes ambientais
presentes.
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho:

 Manter a ordem e a limpeza dos locais de trabalho.


 Dar treinamento e melhorar a qualificação profissional dos funcionários

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 Fazer controle de insetos e roedores nas dependências da empresa.


 Fazer limpeza periódica da fossa.
 Avaliar e controlar a iluminação das salas e escritórios da empresa.
 Fornecer na demissão dos funcionários o PPP – perfil Profissiográfico
Previdenciário e o LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de
Trabalho.
 Realizar limpezas periódicas nos sistemas de ar condicionado.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Considera-se Equipamento de Proteção Individual todo dispositivo de uso


individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a proteger a saúde e a
integridade física do servidor.
É de responsabilidade obrigatória do Órgão o fornecimento gratuito do EPI
adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas
seguintes circunstâncias:
 Sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente inviáveis
ou não oferecerem completa proteção contra os riscos de acidentes do
trabalho e/ou de doenças profissionais e do trabalho;
 Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
 Para atender situações de emergenciais
São responsabilidades do empregador:
 Adquirir o tipo de EPI adequado à atividade do servidor;
 Fornecer ao servidor somente EPI aprovado pelo órgão nacional competente
em matéria de segurança e saúde no trabalho;
 Adquirir o EPI somente com o C.A. - Certificado de Aprovação;
 Treinar o servidor sobre o uso adequado de EPI;
 Tornar obrigatório o seu uso;
 Substituí-lo, imediatamente, quando danificado ou extraviado;
 Responsabilizar-se pela sua higienização e manutenção periódica;
 Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada no EPI.

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São responsabilidades dos servidores:

 usar o EPI apenas para a finalidade a que se destina;


 responsabilizar-se pela guarda e conservação do EPI;
 comunicar ao empregador qualquer alteração que torne o EPI impróprio
para uso.
Cabe ao empregador manter uma ficha de fornecimento de EPI para cada
servidor. Esta ficha é um documento legal e um comprovante do Órgão do
fornecimento dos EPI’s aos servidores. Deve ficar arquivada na pasta de
documentos, contendo: nome do servidor, cargo, EPI fornecido, data da entrega,
CA do EPI, lote, assinatura do servidor e do responsável pela entrega do
equipamento.

10.6 Monitoramento da Exposição aos Riscos

Após as modificações técnicas realizadas, fazer o monitoramento das


exposições.
10.7 Registro, Manutenção e Divulgação dos dados

REGISTRO:

Todos os dados serão mantidos arquivados durante no mínimo 20 anos,


bem como aqueles inerentes ao tema, tais como os Laudos Técnicos de Avaliação
de Riscos Ambientais, etc., constituindo-se no banco de dados com o Histórico
administrativo e técnico do desenvolvimento do PPRA.

O PPRA deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção


de Acidentes durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao
livro de atas desta comissão.
O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores
interessados ou seus representantes e para as autoridades competentes

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MANUTENÇÃO:

a) Avaliação Periódica - para verificar o andamento dos trabalhos e o

cumprimento das Metas estipuladas no Cronograma;

b) Monitoramento – será efetuado o monitoramento periódico, para avaliar a

eficiência do Programa e as Medidas de Controle Implantadas;

c) Controle Médico – os resultados dos Exames Médicos, também serão

instrumentos para avaliar a eficácia do Programa.

DIVULGAÇÃO:
Todos os dados estarão à disposição dos empregados, seus
representantes legais e órgãos competentes, em arquivos do SESMT. A
divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras dependendo do porte
do estabelecimento, as mais comuns são:
- Treinamentos específicos;
- Reuniões setoriais;
- Via terminal de vídeo para consulta dos usuários;
- Reuniões de CIPA e SIPAT;
- Boletins e jornais internos;
- Programa de integração de novos empregados;
- Palestras avulsas

10.8 Periodicidade, Forma de Avaliação e Revisão do PPRA

O PPRA será revisado sempre que necessário e pelo menos uma vez ao
ano com o objetivo de avaliar o seu desenvolvimento e realizar os ajustes
necessários, assim como o monitoramento ou reavaliação para verificação da
eficácia das medidas de controle implementadas.

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10.9 Relatório - IODP


Indicadores Operacionais do Desenvolvimento do PPRA

Empresa : Arcomatec

Medidas de Controle Número de Medidas Número de Indicador


Realizadas no Realizadas Medidas %
Período Previstas no
PPRA

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11. DISPOSIÇÃO FINAL

O principal objetivo deste trabalho foi fornecer dados sobre a exposição


ocupacional a que estão sujeitos os trabalhadores, servindo ainda como forma de
auditoria anual ao Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.

A responsabilidade técnica do presente documento que foi confeccionado


pelos profissionais abaixo assinados restringe-se exclusivamente as avaliações e
recomendações realizadas pelos mesmos, ficando sob inteira responsabilidade da
Empresa a implantação e acompanhamento das medidas de correção.

Recife, 10 de Agosto de 2018.

Consultoria Rh e Segurança

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Arcomatec

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