FichasTodas Algebra PDF
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Álgebra
Curso: Engenharia Informática Ano: 1 Semestre: 1 Ano Letivo: 2020/2021
Exemplos:√ √ π
1 + i = 2cis π4 = 2 ei 4
1 = 1cis 0 = ei0
π
i = 1cis π2 = ei 2
√ √ π
3 + i = 2cis π6 = 2 2 ei 6
√
• Raı́zes de ı́ndice n de z = r eiθ : zk = r exp i θ+2kπ
n
n , k = 0, 1, . . . , n − 1
3. Reduza à forma reiθ cada um dos números complexos abaixo e represente-os geometricamente:
√ √ √
a) 1 + i b) −2(1 − i) c) 3 − 3i d) −1 − i/ 3 e) −1 + i 3 f) -3
4. Represente na forma algébrica e no plano complexo:
π π
√
(a) 2cis( π2 ); (b) 3 ei 3 ; (c) 2cis(− π4 ); (d) 2 e−i 6 ; (e) 3cis( 43 π); (f) 2
3
+ 2i + i e5πi/6
1
5. Determine o conjugado da soma de 2 − 3i com cis(π/3).
−i
8. Determine i( √i2 ) − √
2
na forma exponencial.
3 1
1. a= 2 ; b= 4
2. a) e2 cos 1 + ie2 sin 1
√ √ √√
3. a) 2eiπ/4 b) 2 2ei3π/4 c) 2 3e−iπ/3
d) (2/ 3)ei7π/6 f) 3eiπ
√ √ √
4.a) z = 0 + 2i b) z = 32 + 3 2 3√i c) z = √2 − 2i √
√
d) z = 3 − i e) z = − 32 − 3 2 3 i f ) z = 3−1
2 + i 4−2 3
√
5 3
5. 2 + (3 − 2 )i
5 1
√
3
√
3
√ √ √ √
6. (a) 2 + 2 i (b) − 12 − 2 i e − 12 + 2 i (c) −2 2 i e 2 2 i (d) −2, 1 + 3 i e 1 − 3 i.
√
1 3
7. 2 + 2 i
8. ei3π/4
√
9. −2 + 3i
2
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Curso: Engenharia Informática Ano: 1 Semestre: 1 Ano Letivo: 2020/2021
(a) Apenas por observação do sistema (sem fazer eliminação de Gauss), indique se o
sistema é ou não possı́vel e, em caso afirmativo, indique a(s) solução(ões).
(b) Escreva a matriz ampliada do sistema, faça a sua eliminanção de Gauss e indique a
sua caracterı́stica bem como a da matriz dos coeficientes.
(c) Comente a relação entre os resultados das alı́neas anteriores.
p + 3r − 2q − 4s + 2t = −2
p + 2q − r − t = −3
(c) 2r + p − q − 3s = 10
q − 2t − r + s = −5
2p + 3q − r + s + 4t = 1
x1 + x2 + x3 = 0
(c) x1 + 2x2 + 3x3 = 0
3x1 + 5x2 + 7x3 = 1
1
5. Resolva os seguintes sistemas:
3x + 6y = 0
3x + 2y − 8 = 5z
12x + 24y = 0
(a) 3 (b) 2x − 2z + 4 = 4y
2 x + 3y = 0
x + 4 − 2y − 3z = 0
3 3
4x + 2y = 0
7. Apresente um exemplo de um sistema de equações que seja impossı́vel e outro que seja
possı́vel e indeterminado. Explique a(s) estratégia(s) a que recorreu.
9. Num restaurante existem mesas de 3, 4 e 6 cadeiras, num total de 16 mesas. Trinta e seis
pessoas ocupam todos os lugares nas mesas de 3 e 4 cadeiras. Sabendo que o restaurante
tem, no máximo, 72 lugares, quantas mesas de cada tipo (3, 4 e 6) existem?
αx + y = 1
x + αy = 1
(i) não tem solução; (ii) tem uma solução; (iii) tem uma infinidade de soluções.
2
11. Discuta, segundo os valores dos parâmetros reais β e k, os sistemas
14. Em cada uma das alı́neas, determine todos os pares (α, β) que satisfazem as condições
indicadas.
3 3(β + 3)
(a) A matriz real tem caracterı́stica 1.
1 α(β + 3)
1/2 1 0 | 0
(b) O sistema (em IR) cuja matriz ampliada é 0 −2 1 | 3 é possı́vel
0 0 α+1 | β
determinado.
M = {(x, y, z) ∈ IR3 : 2x + 2y + 2z = 3}
N = {(x, y, z) ∈ IR3 : 2x − y + 3z = 1}
P = {(x, y, z) ∈ IR3 : −3y + 2z = 0}
Q = {(x, y, z) ∈ IR3 : 3x + 4z = 2}
3
(a) Averigue se os planos L e N se intersetam. Se sim, será segundo um ponto, uma reta,
um plano, ou doutro modo?
(b) O mesmo para os planos L, N e Q .
(c) E quanto aos planos L e M ?
(d) E quanto aos planos L, N e P ?
9) O restaurante possui quatro mesas de três lugares, seis mesas de quatro lugares e seis mesas
de seis lugares.
10.i) α = −1 10.ii) α 6= 1 ∧ α 6= −1 10.iii) α = 1
11.a) S. P. D.: k 6= 0 ∧ k 6= 1 11.b) S. P. D.: β 6= 0 ∧ β 6= −2 ∧ β 6= 2
S. P. Ind.: k = 0 S. P. Ind.: não existem valores de β
S. Imp.: k = 1 S. Imp.: β = 0 ∨ β = −2 ∨ β = 2
11.c) S. P. D.: não existem valores de β 11.d) S. P. D.: k 6= 1 ∧ k 6= −3
S. P. Ind.: β ∈ IR S. P. Ind.: não existem valores de k
S. Imp.: não existem valores de β S. Imp.: k = −3 ∨ k = 1
12.a) S. P. D.: não existem valores de β 12.b) S. P. D.: β ∈ C
S. P. Ind.: β 6= 1 S. P. Ind.: não existem valores de β
S. Imp.: β = 1 S. Imp.: não existem valores de β
12.c) S. P. I.: β = 2 + 4i
S. I.: β 6= 2 + 4i
O sistema nunca é PD
14. (a) α = 1 ou β = −3 14. (b) α 6= −1 e β qualquer valor real
15. α 6= 2 e γ 6= 3 e β = 2.
16. (a) Sim, segundo uma reta. (b) Sim, segundo uma reta. (c) Não se intersetam.
(d) Intersetam-se segundo um ponto.
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Curso: Engenharia Informática Ano: 1 Semestre: 1 Ano Letivo: 2020/2021
1. Considere as matrizes
1 2i 3 −1 − i 0 −1
A= 0 3 1 − 2i e B = 2 1 1 .
1 2 2 1 2i 0
Calcule a matriz 2(A + B) − AB.
3. Considere as matrizes
1 −3 2 1 4 1 0
A= 2 1 −3 , B = 2 1 1 1 ,
4 −3 −1 1 −2 1 2
2
2 1 −1 1 1
C = 3 −2 −1 2 , D = 0 .
2 −5 −1 3
1
Verifique que AB = AC e BD = CD.
1 0
1 0 1 1 1 1
4. Considere as matrizes A = , B= , C= , D = 0 1 .
−1 1 1 1 −1 2
1 1
Escolha uma maneira de as ordenar de tal modo que o produto das quatro matrizes esteja
definido e calcule esse produto.
1
7. Calcule o número de multiplicações necessárias para multiplicar uma matriz A do tipo
m × n por uma matriz B do tipo n × p.
cis π3
cisπ 2 i
(b) +i ; entradas na forma algébrica.
2cis π2 −cis 3π
4 −i 3
11. Calcule o produto seguinte apresentando o resultado como uma matriz cujas entradas estão
todas na forma algébrica:
iπ/2 iπ/2 iπ/2
2e e e 1
.
e1+iπ 1 2 0
12. Calcule:
2
2 0 1 3 5 k
2 i 3 2 1 1
(a) 1 1 1 ; (b) ; (c) ; (d)
1 3−i −4 −2 0 −1
0 3 2
3
k k 0 i 0
2 −1
cos θ − sin θ
(e) ; (f) (g) 0 0 i .
3 −2 sin θ cos θ
0 0 0
13. Calcule:
k
µ1 0 ... 0
0 µ2 ... 0
. . . (todos os elementos fora da diagonal principal são iguais a zero).
. . .
0 0 ... µn
+ +
14. (a) Verifique que as identidades algébricas (A − B)2 = A2 − 2AB+B 2 , (A+B)(A−B) =
A2 − B 2 e (AB)2 = A2 B 2 nem sempre são verdadeiras quando A e B são matrizes.
Considere, por exemplo, os casos seguintes:
1 −1 1 0 2 0 1 0
(i) A = , B= ; (ii) A = , B=
0 2 1 2 −1 1 3 4
2
(b) Transforme os segundos membros daquelas identidades de forma a obter identidades
sempre válidas para A e B matrizes quadradas quaisquer da mesma ordem.
15∗ . Prove que
17∗ . Prove que uma matriz que comuta com uma matriz diagonal de elementos diagonais todos
distintos tem que ser ela própria diagonal.
18∗ . Prove que uma matriz quadrada que comuta com todas as matrizes quadradas da mesma
ordem tem que ser uma matriz escalar (isto é, da forma αI para algum α).
19∗ . Prove que:
3
3 0 −3 + 3i
(b) AB = 2 − i; BA = 2 − i 0 −1 + 3i
i 0 −1 − i
0 0 0 −4 7 2
(c) AB = 0 0 0 ; BA = −4/3 7/3 2/3
0 0 0 −10/3 35/6 5/3
8. mnp + mpq para calcular (AB)C e npq + mnq para calcular A(BC)
√
1/2 + (2 + 3/2)i √ −2 √
9. (b)
1 + 2i 2/2 + (3 − 2/2)i
−2 + 2i 2i
11.
2 − ei −e
4 3 4
9 + 7i 7 + 18i 3 −2
12. (a) 3 4 4 (b) (c)
18 − 7i 20 − 18i 4 8
3 9 7
1
0
, se k par
k 0
1
1 1
(d) =
0 −1
1 1
, se k ı́mpar
0 −1
k
cos θ − sin θ cos(kθ) − sin(kθ)
(f) = k ∈ IN
sin θ cos θ sin(kθ) cos(kθ)
(Sugestão: Use as fórmulas:
cos(α + β) = cos α cos β − sin α sin β; sin(α + β) = cos α sin β + sin α cos β )
−2x + y −2x
(b) | x, y ∈ C
x y
x y
(c) | x, y ∈ C
0 x
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Curso: Engenharia Informática Ano: 1 Semestre: 1 Ano Letivo: 2020/2021
2. Relativamente à matriz
2 1 0
A = 1 2 1 , justifique a afirmação ”A é invertı́vel”e indique a primeira e terceira
0 1 2
colunas de A−1 .
cos θ − sin θ
7. Ache a inversa da matriz (θ ∈ IR).
sin θ cos θ
1
8∗ . Que mudança se dá em A−1 se em A
(a) trocarmos as linhas i e j?
(b) multiplicarmos a linha i por um número α 6= 0?
(c) à linha i adicionarmos a linha j multiplicada por um número α?
9. Dê exemplos não triviais (isto é, 6= I e 6= −I) de matrizes 2x2 que sejam inversas de si
próprias.
10∗ . Mostre que uma matriz quadrada é invertı́vel se e só se é não singular.
1 −1
(αA)−1 = A .
α
12. Prove que, se A comuta com B e esta é invertı́vel, então A também comuta com B −1 .
2
−1 1 0 0
1 −2 1 0
(d) A−1 =
0 1 −2 1
0 0 1 −4/5
−1
4. Segunda coluna da inversa de A: 1
0
5
−7 3 2 3 2 0 −7 3
5. (a) (b)
5 −2 5 7 0 35 5 −2
190 189 −189
6. 126 127 −126
252 252 −251
−1 cos(θ) sin(θ)
7. A =
− sin(θ) cos(θ)
3
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Curso: Engenharia Informática Ano: 1 Semestre: 1 Ano Letivo: 2020/2021
1. Uma matriz elementar é uma matriz quadrada que difere da identidade pela substituição de
uma entrada nula por um qualquer número (real ou complexo).
1 0 0
Exemplo: A matriz elementar de ordem 3 com 5 na posição (2, 1) é E21 (5) = 5 1 0 .
0 0 1
Escreva algumas matrizes elementares de ordem 3, 4 e 5.
2. É habitual denotar uma matriz elementar com α na posição (i, j), onde i 6= j, por
Eij (α).
Verifique esta igualdade no caso particular da matriz elementar E32 (4) de ordem 3.
1
As operações sobre linhas do “tipo Li + αLj ”que se usam na eliminação de Gauss corres-
pondem afinal a produtos por matrizes elementares. Mais precisamente, o produto de uma
matriz elementar Eij (α), com i 6= j, por uma matriz A dá a matriz que se obtém de A por
substituição da linha Li pela sua soma com αLj . Esquematicamente: se A /B
Li +αLj
então Eij (α)A = B.
2 1 −2 1
4 3 −2 0
6. (a) Faça a eliminação de Gauss da matriz A =
−2 −3
, obtendo as matrizes A1 ,
0 2
6 1 0 1
A2 e U de acordo com o esquematizado a seguir:
A −→ A1 −→ A2 −→ U
L2 − 2L1
L3 + L1 L3 + 2L2
L4 − 3L1 L4 + 2L2 L4 − 5L3
(b) Justifique a igualdade: E43 (−5) E42 (2) E32 (2) E41 (−3) E31 (1) E21 (−2) A = U .
(c) Para M = E43 (−5) E42 (2) E32 (2) E41 (−3) E31 (1) E21 (−2), conclua que A = M −1 U .
(d) Calcule L, sendo L = M −1 .
(e) Conclua que A = LU , onde L é uma matriz quadrada triangular inferior com os elementos
da diagonal principal todos iguais a 1, e U é uma matriz em escada de linhas.
Chamamos ao produto
LU
como obtido no exercı́cio anterior, a decomposição LU da matriz A.
Observando o procedimento seguido, concluimos que:
L é a matriz triangular inferior com todos os elementos da diagonal iguais a 1 e cujos
elementos não nulos abaixo da diagonal são obtidos do seguinte modo:
• Para cada operação da forma Li + αLj feita ao longo da eliminação de Gauss, o elemento
da posição (i, j) da matriz L é −α.
Este tipo de procedimento pode usar-se para obter a decomposição LU de qualquer matriz
a partir da sua eliminação de Gauss, desde que não tenha existido troca de linhas durante
essa eliminação.
LDU,
ou seja, obter matrizes L, D e U tais que A = LDU , onde L é uma matriz quadrada
triangular inferior com os elementos da diagonal principal todos iguais a 1, D é uma
matriz diagonal e U é uma matriz em escada de linhas cujos pivôs são todos iguais a 1.
Para isso basta ter em conta que o efeito de multiplicar uma matriz diagonal D por outra
é multiplicar a primeira linha da segunda matriz pelo primeiro elemento da diagonal de
D, a segunda linha pelo segundo elemento da diagonal de D, e assim sucessivamente.
2
7. Obtenha a decomposição LDU da matriz A do exercı́cio anterior.
10. Uma matriz de permutação é uma matriz quadrada cujas linhas são precisamente todas as li-
nhas da identidade, eventualmente colocadas por uma ordem diferente. Obtemos uma definição
equivalente se em vez de linhas falarmos de colunas.
Escreva todas as matrizes de permutação 3x3, incluindo P = I, e para cada uma identifique a
sua inversa (que também é uma matriz de permutação).
Dada uma matriz A é sempre possı́vel encontrar uma matriz de permutação P e matrizes
L e U tais que LU constitui a decomposição LU de P A, tendo-se, portanto, P A = LU .
17. Para cada uma das seguintes matrizes A, determine uma fatorização LU , onde L é triangular
inferior com elementos diagonais iguais a 1 e U uma matriz em escada (se tal não for possı́vel,
faça-o para P A, onde P é uma matriz de permutação adequada):
3
0 0 0
1 2 0 1
4i −2 2
0 1 4 0
(a) 0 1 1 0 ; (b) ; (c) ;
0 2 8 0 2 i 0
1 2 0 1
1 1 1
2 1 1 1
1 3 1 1 2−i 0 2−i 0 2−i
1 0
1 1 4 1 0 i 0 i 0
(d) 0 1 ; (e) ; (f )
2−i
.
1 1 1 5 i 0 2−i i
2 3
1 2 3 4 0 i 0 i 0
1 1 1 1
18. Para as matrizes das alı́neas a), b) e d) do exercı́cio anterior, diga quais os vectores-coluna para
os quais o sistema real Ax = b é possı́vel e para esses escreva a solução geral do sistema.
1 0 0 1 0 0
3) E.F.G = α 1 0 ; G.F.E = α 1 0 .
β γ 1 β + αγ γ 1
1 0 0
−1
4) A = 1 1 0 .
−3 2 1
1 0 1 0
8a) Decomposição LU: ;
8 1 0 1
1 0 1 0 1 0
Decomposição LDU: .
8 1 0 1 0 1
1 0 1−i 1+i
8b) Decomposição LU: ;
−2 1 0 12 + 2i
1 0 1−i 0 1 i
Decomposição LDU: .
−2 1 0 12 + 2i 0 1
1 0 0 2 −3 0
8c) Decomposição LU: 2 1 0 0 11 1 ;
3
1 11 1 0 0 41 11
−3
1 0 0 2 0 0 1 2 0
1
Decomposição LDU: 2 1 0 0 11 0 0 1 11
.
3 41
1 11 1 0 0 11 0 0 1
1 0 0 1 3 5
8d) Decomposição LU: 3 1 0 0 3 3 ;
5 1 1 0 0 2
4
1 0 0 1 0 0 1 3 5
Decomposição LDU: 3 1 0 0 3 0 0 1 1 .
5 1 1 0 0 2 0 0 1
1 0 0 0 1 −1 0 0
−1 1 0 0 0 1
−1 0
8e) Decomposição LU: 0 −1 1 0 0 0
;
1 −1
0 0 −1 1 0 0 0 1
1 0 0 0 1 0 0 0 1 −1 0 0
−1 1 0 0 0 1
0 0 0 1 −1 0
Decomposição LDU: 0 −1 1 0 0 0
.
1 0 0 0 1 −1
0 0 −1 1 0 0 0 1 0 0 0 1
1 0 0 0 i 4 0 2i
0 1 0 0 0 3 3 1
8f ) Decomposição LU:
−i 7+4i
8−4i
;
3 1 0 0 0 2 − 4i 3
3+6i −11−17i
0 0 5 1 0 0 0 5
Decomposição
LDU:
1 0 0 0 i 0 0 0 1 4 0 2
0 1
1 0 0 0 3
0 0 0
1 1 3
.
−i 7+4i 1 0 0 0 2 − 4i 0 0 0 1 8
+ 2
5i
3 15
3+6i −11−17i
0 0 5 1 0 0 0 5 0 0 0 1
0 0 1
9) Matriz de permutação P13 = 0 1 0 .
1 0 0
11) n!
1 0 0 1 3 2 1 0 0 1 3 2
12) PA=LU: 0 0 1
2 6 9 = 2 1 0 0 2 4 .
0 1 0 2 8 8 2 0 1 0 0 5
1 − 23 i
0 1 0 i 1 0 2i 0
14a) PA=LDU: = .
1 0 2i 3 0 1 0 i 0 1
14b) PA=LDU:
1 0 0 1 2 3 1 0 0 1 0 0 1 2 3
0 0 1 2 4 2 = 1 1 0 0 −1 0 0 1 2 .
0 1 0 1 1 1 2 0 1 0 0 −4 0 0 1
14c)PA=LDU:
1 0 0 0 1 0 0 1 1 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1
0 0 0 1 1 0 0 2 −1 1 0 0 0 1 0 0 0 1 1 3
0 0 1 0 2 1 0 2 = 2 1 1 0 0 0 −1 0 0 0
.
1 3
0 1 0 0 −1 1 1 2 1 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 1
γ 2
16) Troca de de linhas: γ = 0 ; Matriz singular: γ = 3.
6 4
1 2 2
α 8 3 Troca de linhas : α = 4 ∧ β 6= 30;
Matriz singular:(α 6= 4 ∧ α 6= 2 ∧ β = 24−6α
3−2α ) ∨ (α = 4 ∧ β = 0).
0 β 3
5
1 0 0 1 2 0 1
17a) Decomposição LU: 0 1 0 0 1 1 0
1 0 1 0 0 0 0
1 0 0 1 4 0
17b) Decomposição LU:
2 1 0 0 0 0
6
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Curso: Engenharia Informática Ano: 1 Semestre: 1 Ano Letivo: 2020/2021
3 5
1. Sendo u = e v = , calcule ut v, v t u, uv t e vut . Generalize para vectores
2 −1
coluna quaisquer as observações que fizer.
5. Determine quais das matrizes dadas são anti-simétricas, simétricas, hermiteanas ou anti-
hermiteanas:
1 i 1−i 1 i 1−i 0 2 1
(a) −i 0 1 ; (b) i 0 1 ; (c) 2 2 −1 ;
1+i 1 0 −1 − i −1 0 1 −1 0
0 2 1 0 i 1−i 0 2 1
(d) −2 2 −1 ; (e) i 0 1 ; (f) −2 0 −1 .
−1 1 0 −1 − i −1 0 −1 1 0
6. Calcule os elementos aij de modo que
a11 a12 −2 + 3i a14
2 + 2i a22 a23 a24
A=
a31 −1 + 5i a33 7
−3i −1 + i a43 a44
seja anti-simétrica.
1
8. Seja A uma matriz m×n. Prove que as matrizes At A e AAt são simétricas. Dê um exemplo
que mostre que estes dois produtos podem ser diferentes, mesmo que A seja quadrada.
11. Mostre que o produto de duas matrizes simétricas n×n é uma matriz simétrica se e só se
as duas matrizes comutam.
12. Mostre que a inversa de uma matriz simétrica invertı́vel é também simétrica.
13. Mostre que a inversa de uma matriz hermitiana invertı́vel é também hermitiana.
14. Uma matriz quadrada diz-se ortogonal se for invertı́vel e a sua inversa coincidir com a sua
transposta.
0 √26 √13
0 2 −1
−1
Verifique se as matrizes A = √12 √16 √ eB= 1 1 −1 são ortogonais.
3
√1 −1
√ √1 −2 −5 4
2 6 3
15 −3 15 10
1) uT v = [13] ; v T u = [13] ; uv T = ; vuT = .
10 −2 −3 −2
a12 = −2 − 2i;
a14 = 3i;
a23 = 1 − 5i;
a24 = 1 − i;
a31 = 2 − 3i;
a43 = −7.
2
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Álgebra
Curso: Engenharia Informática Ano: 1 Semestre: 1 Ano Letivo: 2020/2021
4. Verifique que Cn é um espaço linear real mas IRn não é um espaço linear complexo.
5. O conjunto de todas as sucessões reais é um espaço vetorial real. Diga quais dos seguintes
conjuntos são subespaços desse espaço:
a) o conjunto das sucessões limitadas;
b) o conjunto das sucessões convergentes;
c) o conjunto das sucessões com limite 1;
d) o conjunto das sucessões com limite 0;
e) o conjunto das sucessões (un ) que satisfazem un+2 = un+1 + un para todo o n.
8. Diga se o vetor (2, 5, −3) pertence ao subespaço de IR3 gerado pelos vetores (1, 4, −2) e
(−2, 1, 3).
v1 = (1, 0, 2), v2 = (1, −1, 1), v3 = (0, −1, −1), v4 = (1, −1/2, 3/2).
Prove que o subespaço gerado por v1 e v2 coincide com o subespaço gerado por v3 e v4 .
1
10. Descreva geometricamente o subespaço de IR3 gerado por:
a) (0, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 2, 0); b) (0, 0, 1), (0, 1, 1), (0, 2, 1);
c) os seis vetores indicados em a) e b).
11. Determine α e β de modo que o vetor (1, 1, α, β) pertença ao subespaço de IR4 gerado
pelos vetores (1, 0, 2, 1) e (1, −1, 2, 2).
13. (a) Escreva o vetor nulo de IR2 como combinação linear dos vetores (2, −3) e (−4, 6) de
várias maneiras diferentes.
(b) Pode o vetor nulo de IR2 escrever-se como combinação linear dos vetores (2, −3) e
(4, 6) de mais que uma maneira?
14. Escreva o vetor (2, −3) de IR2 como combinação linear dos vetores
a) (1, 0) e (0, 1); b) (1, 1) e (1, 2); c) (0, 1) e (2, −3).
16. Diga quais dos seguintes conjuntos de IR3 são linearmente independentes (e em caso de
dependência escreva um dos vetores como combinação linear do outros):
a) {(1, −2, 3), (3, −6, 9)}; b) {(1, −2, −3), (3, 2, 1)};
c) {(0, 1, −2), (1, −1, 1), (1, 2, 1)}; d) {(0, 2, −4), (1, −2, −1), (1, −4, 3)};
e) {(1, −1, −1), (2, 3, 1), (−1, 4, −2), (3, 1, 2)}.
19. Diga para que valores de α, β e γ, os vetores (0, γ, −β), (−γ, 0, α), (β, −γ, 0) são linear-
mente independentes.
20. Estude a independência linear de cada um dos seguintes conjuntos de vetores do espaço
C[−π, π].
a) sinx, cosx; b) 1, sinx, cosx; c) 1, sin2 x, cos2 x.
21. Seja (a,b) um intervalo real que contêm o 0. Mostre que as funções ex , e2x , e3x são vetores
linearmente independentes do espaço C(a,b).
(Sugestão: Escreva a função nula como combinação linear das três funções, com coefi-
cientes a determinar, e derive duas vezes. Faça x=0 nas três igualdades.)
22. Considere os seguintes vetores de IR3 : v1 = (2, −3, 1), v2 = (0, 1, 2), v3 = (1, 1, −2).
a) Mostre que {v1 , v2 , v3 } é uma base de IR3 .
b) Determine as coordenadas do vetor (3, 2, 1) relativamente a essa base.
2
23. Determine a dimensão: a) do espaço real C; b) do espaço complexo C.
24. Determine a dimensão e indique duas bases diferentes para o subespaço de IR3 gerado
pelos vetores (1, 2, 3), (4, 5, 6), (7, 8, 9).
25. Sejam V um espaço vetorial de dimensão finita e F um subespaço de V. Como sabe, dim
F≥dim V. Prove que, se dim F = dim V, então F = V.
26. Para cada um dos subespaços de IR4 encontrados no exercı́cio 2, determine a sua dimensão
e indique uma base.
27. Para cada um dos seguintes subconjuntos de IRn , prove que se trata de um subespaço,
determine a sua dimensão e indique uma base.
(a) O conjunto dos vetores com a primeira e a última coordenadas iguais;
(b) O conjunto dos vetores cujas coordenadas de ı́ndice par são nulas;
(c) O conjunto dos vetores cujas coordenadas de ı́ndice par são todas iguais;
(d) O conjunto dos vetores da forma (α, β, α, β, α, β, ...).
28. Dados os números reais α1 , α2 , ..., αn , determine a dimensão e indique uma base do su-
bespaço de IRn definido pela equação α1 x1 + α2 x2 + . . . + αn xn = 0.
29. (a) Mostre que o espaço das sucessões reais referido no exercı́cio 4 tem dimensão infinita.
(b) Mostre que o subespaço desse espaço definido na alı́nea e) do exercı́cio 4 tem dimensão
2 e indique uma base para ele.
30. Indique uma base de IR4 que contenha os vetores (1, 0, 1, 0) e (0, −1, 2, 1).
31.∗ Prove que, se F e G forem subespaços de dimensão 3 de IR5 , então F e G têm de certeza
um vetor não nulo em comum. (Sugestão: Se juntarmos uma base de F com uma base
de G obtemos 6 vetores.)
32. Para cada uma das seguintes matrizes determine uma base para o espaço das linhas e uma
base para o espaço das colunas (note que pode usar as eliminações de Gauss já feitas no
exercı́cio 17 da Ficha no . 5):
0 0 0
1 2 0 1
4i −2
0 1 4 0 2
(a) 0 1 1 0 ; (b) ; (c) ;
0 2 8 0 2 i 0
1 2 0 1
−2i 1 −1
2 1 1 1
1 3 1 1 2−i 0 2−i 0 2−i
1 0
1 1 4 1
0 i 0 i 0
(d) 0 1 ; 1 1 1 5 ;
(e) (f )
2−i i
.
0 2−i i
2 3
1 2 3 4
0 i 0 i 0
1 1 1 1
33. Determine a caracterı́stica e o espaço nulo das matrizes
0 0 1 0 0 1 2
0 0 1 e 0 0 1 2 .
1 1 1 1 1 1 0
3
1 −α 2
34. Considere a matriz A = α −1 3α − 1 ,
1 −1 3
onde α é um parâmetro real. Determine para que valores de α a caracterı́stica de A é,
respectivamente, 1, 2 e 3. Em cada caso, determine bases para o espaço das colunas e para
o espaço nulo de A.
1 2α 1
35. O mesmo que no exercı́cio anterior para a matriz A = α 1 α .
0 1 α
36. Construa uma matriz cujo espaço nulo seja gerado pelo vetor (1, 0, 1).
37. Existirá uma matriz cujo espaço das linhas contenha o vetor (1, 1, 1) e cujo espaço nulo
contenha o vetor (1, 0, 0)?
38. Se A for uma matriz 64×17 com caracterı́stica 11, quantos vetores linearmente independen-
tes satisfazem Ax=0? E quantos vetores linearmente independentes satisfazem At y = 0?
39.Prove que o espaço das colunas de BA está contido no de B.
40.∗ Sendo A mxn e B pxm duas matrizes quaisquer, prove que o espaço nulo de A está contido
no espaço nulo de BA.
41. (a) Sendo A uma matriz qualquer, prove que car(A) = car(At ).
(b) Será sempre verdade que nul(A) = nul(At )?
42.∗ Sendo A uma matriz real qualquer, prove que o espaço nulo de A coincide com o de At A.
(Sugestão: Pelo exercı́cio anterior, basta mostrar a inclusão num sentido. Agora note que
um vetor-coluna real y é 0 sse y t y = 0.)
43. Sendo A m × n e B p × m, prove que:
(a) car(BA) ≤ car(B) (Sugestão: exercı́cio 39)
(b) nul(A) ≤ nul(BA) (Sugestão: exercı́cio 40)
(c) car(BA) ≤ car(A)
44. Sendo A ∈ Mm×n (IR), prove que:
(a) nul(At A) = nul(A) (Sugestão: exercı́cio 41)
(b) car(At A) = car(AAt ) = car(A).
45. Seja A m × n qualquer. Sejam B m × m e C n × n invertı́veis. Prove que:
(a) car(BA) = car(A); (b) car(AC) = car(A); (c) car(BAC) = car(A).
46.∗ Seja A m × n. Prove que:
(a) A possui inversa à direita (isto é, existe B n×m tal que AB = Im ) se e só se car(A) = m.
(Sugestão: Para a implicação (⇒) use o exercı́cio 43.(a) )
(b) A possui inversa à esquerda (isto é, existe C n × m tal que CA = In ) se e só se
car(A) = n. (Sugestão: Basta mostrar que At possui inversa à direita. Use a). )
(c) Se A é quadrada e existe B tal que AB = I então também BA = I.
47. Sendo A n × n, diga se é verdadeira ou falsa a seguinte afirmação geral:
Se as colunas de A são linearmente independentes, o mesmo acontece às colunas de A2 .
48. Seja A n × n. Prove que, se A2 = A e car(A) = n, então A = I.
4
Soluções da Ficha de Exercı́cios no 7
4. IRn não é um espaço vetorial complexo porque não é fechado para a multiplicação por
um número complexo; por exemplo, i(1, 0, ..., 0) = (i, 0, ..., 0) 6∈ IRn .
11. α = 2 e β = 0.
5
(c) Linearmente dependentes.
27. A dimensão é 2. Duas bases são, por exemplo, {(1, 2, 3), (4, 5, 6)} e {(1, 2, 3), (1, 1, 1)}.
29. (a) Tem dimensão 2 e uma base é {(−1, 1, 0, 0), (0, 0, 1, 1)}.
(c) Tem dimensão 3 e uma base é {(1, 0, 0, 0), (0, 0, 1, 0), (0, 0, 0, 1)}.
27. (a) Tem dimensão n − 1 e uma base é {(1, 0, ..., 0, 1)), (0, 1, ..., 0, 0), ..., (0, 0, ..., 1, 0)}.
(d) Tem dimensão 2; se n é par, uma base é {(1, 0, 1, 0..., 1, 0), (0, 1, 0, 1, ..., 0, 1});
se n é ı́mpar, uma base é {(1, 0, 1, 0..., 1, 0, 1), (0, 1, 0, 1, ..., 0, 1, 0)}.
32.
(a) Base para o espaço das linhas: {[1 2 0 1], [0 1 1 0]};
1 2
base para o espaço das colunas: { 0 , 1 }.
1 2
(b) Base para o espaço das linhas: {[0 1 4 0]};
1
base para o espaço das colunas: { }.
2
(c) Base para o espaço das linhas: {[2i − 1 1], [0 0 i]};
0 0
2i 2
base para o espaço das colunas: {
1 , 0 }.
−i −1
(d) Base para o espaço das linhas: {[1 0], [0 1]};
1 0
base para o espaço das colunas: { 0 , 1 }.
1 3
6
(e) Base para o espaço das linhas: {[1 1 1 1], [0 2 0 0], [0 0 3 0], [0 0 0 4]};
2 1 1 1
1 3 1 1
1 1 4 1
1 , 1 , 1 , 5 }.
base para o espaço das colunas: {
1 2 3 4
1 1 1 1
(f) Base para o espaço das linhas: {[2 0 2 0 2], [0 1 0 1 0], [2 1 0 2 1]};
2 0 2
0 1 0
base para o espaço das colunas: {
2 , 1 , 0
}.
0 1 0
7
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Curso: Engenharia Informática Ano: 1o Semestre: 1o Ano Letivo: 2020/2021
3. Considere a aplicação linear f : IR3 → IR3 definida por f (e1 ) = (2, 0, 1), f (e2 ) =
(1, 1, −1) e f (e3 ) = (0, −2, 3).
(a) Calcule f (1, −2, 0), f (1, 0, −1) e f (2(0, 1, 0) − 3(1, 1, 1)).
(b) Escreva f (e1 ), f (e2 ) e f (e3 ) como combinação linear de e1 , e2 e e3 .
(c) Escreva a matriz da aplicação f relativamente à base (e1 , e2 , e3 ).
4. Sejam (e1 , e2 , e3 , e4 ) e (e01 , e02 , e03 ) as bases canónicas de IR4 e IR3 , respectivamente,
e seja (v1 , v2 , v3 ) a base de IR3 onde v1 = (1, 0, 1), v2 = (0, 1, 1) e v3 = (0, −2, 0).
Considere a aplicação linear T : IR4 → IR3 definida por T (x, y, z, w) = (x, y +
w, x − y + z).
1
5. Considere a base de IR2 constituı́da pelos vectores u1 = (1, 2) e u2 = (−1, 1), a
base de IR3 constituı́da pelos vectores v1 = (−2, 1, 0), v2 = (0, 1, 0) e v3 = (0, 0, −1)
e a aplicação linear A : IR2 → IR3 definida por Au1 = (1, 1, 0) e Au2 = (0, 1, 0).
Escreva a matriz da aplicação linear A relativamente às bases (u1 , u2 ) e (v1 , v2 , v3 ).
1 0 1 0
6. Considere uma aplicação linear definida como em 2(c), com A = −1 2 1 0 .
1 0 1 1
(a) Qual a matriz da aplicação linear relativamenta às bases canónicas de IR3 e
IR4 ?
(b) Qual a matriz da aplicação linear relativamenta à base ( (1, 0, 0, 0), (1, 1, 0, 0),
(0, 0, 1, 0), (1, 0, 0, 2) ) de IR4 e à base ( (1, 0, −1), (0, 1, 0), (−1, 0, 0) ) de IR3 ?
11. Seja T : IR3 −→ IR2 a transformação linear definida por T (1, 0, 0) = (1, 3), T (0, 1, 0) =
(3, 1) e T (0, 0, 1) = (1, −1). Determine os vectores x de IR3 tais que T (x) = (1, 2).
12. Seja T : IR3 −→ IR2 definida por T (1, 1, 1) = (1, 2), T (1, 1, 0) = (2, 1), T (1, 0, 0) =
(1, −1). Determine T (1, −1, 1) e T (−1, 1, −1).
13. (a) Para cada uma das transformações lineares encontradas no exercı́cio 1, ache a
matriz relativamente às bases canónicas.
(b) Mesmo exercı́cio para a transformação T : IR3 −→ IR3 definida por
T (x, y, z) = (2x − y − z, 2y − x − z, 2z − x − y).
2
14. Para cada uma das transformações lineares T : IR2 −→ IR2 definidas geometri-
camente, calcule uma matriz A tal que T (v) = Av para todo o v (escrito como
matriz coluna) do domı́nio:
(a) T roda cada vector de π4 em torno da origem no sentido directo.
(b) T reflecte cada vector v em relação ao eixo ds xx.
(c) T reflecte cada vector v em relação ao eixo ds yy.
(d) T reflecte cada vector v em relação ao eixo ds xx e depois roda-o de π2 .
(e) T duplica a distância de v à origem e depois roda-o de π6 .
(f) T é uma homotetia de centro na origem e razão r.
(g) T é uma rotaação de centro na origem e amplitude α.
(h) T é uma simetria em relaação a uma recta que passa na origem e cujo ângulo
com o eixo dos xx é α.
15. Determine a matriz que representa a transformação linear T : IR3 −→ IR2 definida
por T (x, y, z) = (x + y, x − z) relativamente às bases {(1, 0, −1), (1, 2, 1), (−1, 1, 1)}
e {(1, −1), (2, −1)}.
18. (a) Determine a matriz de mudança da base B = {(1, 0, 0, 1), (2, 0, 0, 0), (0, 1, 1, 0), (0, 2, 0, 0)}
para a base B 0 = {(1, 1, 1, 1), (1, 1, 1, 0), (1, 1, 0, 0), (1, 0, 0, 0)} de IR4 .
3
(b) Use a alı́nea anterior para determinar as coordenadas do vector (4,3,2,1) na
base B.
1. (a) Não é. (b) É. (c) É. (d) Não é. (e) É. (f) Não é.
2. (a) É. (b) É linear se e só se u = 0. (c) É. (d) É. (e) Não é.
−1/2 0
5. 3/2 1 6. (a) A
0 0 −1 −1 −1 −3
(b) −1 1 1 −1
−2 −2 −2 −4
11. Todos os vetores da forma ((1/2)z + 5/8, −(1/2)z + 1/8, z) com z ∈ IR.
(e) (4,5,3)=2(2,1,0)-3/2(2,0,0)+(3,3,3)
2 1
(f) M (id; C2 , C1 ) −3/2 = 3 por conseguinte, as coordenadas de (4,5,3)
1 0
relativamente à base C1 são (1,3,0).
4
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1
7. Se A é uma matriz invertı́vel de ordem n, mostre que
1
det(A−1 ) = .
det(A)
9. Relativamente a cada uma das matrizes seguintes, use determinantes para encontrar os
valores dos parâmetros para os quais a matriz é invertı́vel.
1 0 −1 0 1 0 −1 0
α β 0 1 λ 2
1 1 ; (c) 1 α α + β
αβ
(a) 1 α β ; (b) .
0 0 1 −1 0 1 α β
β 0 0
1 λ 1 λ 1 α α2 + β α + αβ
2
14. Sejam A e B matrizes 5 × 5 tais que |A| = 3 e |B| = −5. Calcule, justificando, os
determinantes das seguintes matrizes:
(a) AT (b) AB (c) A3 (d) 2A (e) AB T
15. A matriz B foi obtida a partir da matriz A4×4 , através das seguintes operações elementares:
2L1 , L2 ↔ L3 e L4 = L4 + 2L1 .
3 2 0 0
0 1 0 2 3 0 0
16. Para cada uma das matrizes A = 2 0 −1 e B =
0
calcule a
0 3 2
0 1 1
0 0 2 3
adjunta, o determinante e a sua inversa, caso esta exista.
−1 −2 −2 −4 −3 −3
17. Considere as matrizes A = 2 1 −2 e B = 1 0 1 .
2 −2 1 4 4 3
−1
1
19. Considere a equação matricial AXB −1 = I , onde A e B representam matrizes
4
invertı́veis e I representa a matriz identidade.
(a) Explicite X.
1 −1 0 1 2 3
(b) Sabendo que A = −1 3 2 e B = 0 2 2 , calcule: (i) adj(A); (ii) X.
2 2 5 3 0 0
1 1 1 1 1 1
20. Considere as matrizes reais A = 0 2 2 e B = 0 2 2 .
3 0 1 4 −1 0
3
Soluções de Exercı́cios no . 9 - Determinantes
1) a) 10 ; b) 2; c) 0.
√
2) a) -36 ; b) -4 ; c) 2.
3) -6.
4) a) -4 ; b) abcd ; c) 1; d) 0.
5) a) 12 ; b) 168 ; c) − 131; d) -19.
6) a) 2n det A ; b) (−1)n det A ; c) (det A)2 .
9) a) β 6= 0 ; b) λ 6= 0 e λ 6= 1 ; c) α 6= 0 e β 6= −1.
11) a) 4.
13) a) −3 ; b) − 30 .
14) a) 3; b) − 15 ; c) 27 ; d) 96 ; e) − 15.
√
15) 2 2
a) −2 ; b) 3 .
4
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2. Para cada uma das seguintes matrizes, calcule os valores próprios e os respectivos espaços
próprios (indicando uma base para os espaços próprios):
1 −1 0 3 2 4 −3 1 −1 2 1 1
a) −1 2 −1 ; b) 2 0 2 ; c) −7 5 −1 ; d) 2 3 2 .
0 −1 1 4 2 3 −6 6 −2 3 3 4
3. Mostre que uma matriz é singular se e só se 0 for valor próprio dela.
8. Dê exemplos que mostrem que os valores próprios de uma matriz podem mudar
a) quando se subtrai de uma linha um múltiplo de outra linha;
b) quando se trocam duas linhas.
Observação: Note-se que deste exercı́cio concluı́mos que para calcular os valores próprios
de uma matriz não se pode aplicar o método de eliminação à matriz.
1
10. Suponhamos que A tem os valores próprios µ1 , . . . , µn . Prove que, então, µ21 , . . . , µ2n são
valores próprios de A2 e que qualquer vetor próprio de A é também vetor próprio de A2 .
Generalize para qualquer potência de A.
11. Para cada uma das matrizes dos exs. 1 e 2 diga se é ou não diagonalizável, e em caso
afirmativo determine uma matriz diagonalizante.
1 1 1
13. Considere a matriz 1 1 1 .
1 1 1
a) Determine os valores próprios de A.
b) Determine um vetor próprio de A, associado ao valor próprio 0, que tenha norma 1.
c) Diga se A é diagonalizável e, em caso afirmativo, indique duas matrizes diagonalizantes
diferentes.
9
3 4
14. Calcule .
5 2
7 −4
15. Considere a matriz A = .
9 −5
a) Calcule os valores próprios de A.
b) Sem calcular os vetores próprios de A, mostre que A não é diagonalizável.
1.a)
λ = 2, vetores próprios : (5/2x2 , x2 ), x2 ∈ IR\{0},
E(2) = (x1 , x2 ) ∈ IR2 : (x1 , x2 ) = ( 25 , 1)x2 , x2 IR ;
2
2.b)
λ = −1 e E(−1) = (x1 , x2 , x3 ) ∈ IR3 : (x1 , x2 , x3 ) = (− 21 , 1, 0)x2 + (−1, 0, 1)x3 , x2 , x3 IR
2.c)
3
λ = −2 com ma (−2) = 2 e E(−2) = (x 1 , x2 , x3 ) ∈ IR : (x1 , x2 , x3 ) = (1, 1, 0)x 2 , x 2 IR ;
3
λ = 4 e E(4) = (x1 , x2 , x3 ) ∈ IR : (x1 , x2 , x3 ) = (0, 1, 1)x3 , x3 IR .
2.d)
λ = 1 com ma (1)= 2 e E(1) = (x1 , x2 , x3 ) ∈ IR3 : (x1 , x2 , x3 ) = (−1, 1, 0)x2 + (−1, 0, 1)x3 , x2 , x3 IR ;
0 ··· 0 ··· 0
α1 0
0 α2
0 ··· 0 ··· 0
··· ··· ··· ··· ··· ··· ···
5.b)
, α1, α2 , · · · , αn são os valores próprios e
0 0 0 · · · αi · · · 0
··· ··· ··· ··· ··· ··· ···
0 0 0 · · · 0 · · · αn
E(αi ) = {(x1 , x2 , . . . , xn ) ∈ IRn : (x1 , x2 , . . . , xn ) = (0, 0, . . . , 0, 1, 0, . . . , 0)xi , xi IR}
↑
posição i
6. Os elementos da diagonal principal.
7.a)
e E(4) = (x1 , x2 , x3 ) ∈ IR3 : (x1 , x2 , x3 ) = (1, 0, 0)x1 , x1 IR ;
λ=4
λ=3 e E(3) = (x1 , x2 , x3 ) ∈ IR3 : (x1 , x2 , x3 ) = (−1, 1, 0)x2 , x2 IR ;
λ=2 e E(2) = (x1 , x2 , x3 ) ∈ IR3 : (x1 , x2 , x3 ) = ( 21 , −1, 1)x3 , x3 IR .
7.b)
α 6= β =
6 0
λ = α com ma (α) = 2 e E(α) = n(x1 , x2 , x3 ) ∈ IR3 : (x1 , x2 , x3 ) = (1, 0, 0)x1 , x1 IR ;
o
λ = β com ma (β) = 1 e E(β) = (x1 , x2 , x3 ) ∈ IR3 : (x1 , x2 , x3 ) = ( (α−β)
1
2 , − 1
α−β , 1)x 3 , x 3 IR ;
α=β
λ = α com ma (α) = 3 e E(α) = (x1 , x2 , x3 ) ∈ IR3 : (x1 , x2 , x3 ) = (1, 0, 0)x1 , x1 IR
11.
1.a) Diagonalizável.
5
2 0 2 1
D= e S=
0 −1 1 1
1.b) Não é diagonalizável.
1.c) Diagonalizável.
1 0 1 −1
D= e S=
0 −1 1 1
1.d) Não é diagonalizável.
3
2.a) Diagonalizável.
0 0 0 1 −1 1
D= 0 1 0 e S = 1 0 −2
0 0 3 1 1 1
2.b) Diagonalizável.
− 21 − 12
−1 0 0 1
1
D = 0 −1 0 e S= 1 0 2
0 0 8 0 1 1
2.c) Não é diagonalizável.
2.d) Diagonalizável.
−1 −1 21
1 0 0
D= 0 1 0 e S= 1 0 23
0 0 7 0 1 1
13.a) λ = 0 de multiplicidade algébrica 2;
λ = 3 de multiplicidade algébrica 1.
13.b) v = (−1, 1, 0) √ √
u = kvkv
= (− 22 , 22 , 0)
13.c) A é diagonalizável
0 0 0 −1 −1 1 −1 −1 1
A = SDS −1 com D = 0 0 0 e S = 1 0 1 ou S = 0 1 1
0 0 2 0 1 1 1 0 1
4
−2 0 −5 1
14. A9 = SD9 S −1 com D = e S=
0 7 1 1
15. λ = 1 de multiplicidade algébrica 2.
4
Instituto Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia e Gestão
Álgebra
Curso: Engenharia Informática Ano: 1º Semestre: 1º Ano Letivo: 2019/2020
3. Calcule o ângulo que o vector (1, 1, ..., 1) ∈ IRn faz com os vectores da base canónica.
4. Prove que, se um vector w for ortogonal a cada um dos vectores v1 , v2 , ..., vk também é
ortogonal a qualquer combinação linear deles.
7. Mostre que os vectores (1, −1, 1), (2, 1, −1) e (0, 1, 1) definem um paralelipı́pedo rectângulo
de volume igual a 6.
9. Que múltiplo de v1 = (1, 1) devemos subtrair de v2 = (4, 0) para que o resultado seja
ortogonal a v1 ? Faça uma figura.
Repare que assim obtém um conjunto de dois vectores que constituem uma base ortogonal
do subespaço gerado por {v1 , v2 }. Determine, a partir deles, uma base ortonormada para
esse subespaço.
11. Determine a projecção ortogonal do vector (2, −3, 1, 1, 3) sobre o subespaço de IR5 ge-
rado pelos vectores (2, 0, 1, 1, 0) e (0, 1, 0, 0, 1). (Atenção: Repare que existe uma relação
interessante entre os três vectores.)
1
12. (a) Mostre que {1, sin} constitui uma base ortogonal do subespaço de C[−π/2, π/2] gerado
por 1 e sin.
(b) Determine uma base ortonormada para esse subespaço.
(c) Determine a projecção ortogonal do vector cos sobre esse subespaço.
13. Seja F o subconjunto de IR4 constituido pelos vectores ortogonais a (1, −1, 1, −1) e a
(2, 3, −1, 2). Prove que F é um subespaço (chama-se complemento ortogonal do subespaço
gerado pelos dois vectores dados). Determine uma base para F.
14. Seja {u1 , u2 , ..., un } uma base ortonormada de um espaço vectorial real V com produto
interno. Seja x um vector com norma 1. Demonstre que as coordenadas de x na base
{u1 , u2 , ..., un } são iguais aos cosenos dos ângulos θ1 , θ2 , ..., θn de x com os vectores da
Xn
base. Conclua que cos2 θj = 1.
i=1
(Nota: θ1 , θ2 , ..., θn chamam-se co-senos directores do vector x.)
15. Determine a projecção ortogonal de x = (1, 0, 2) sobre o subespaço gerado por um vector
unitário y cujos ângulos com e1 , e2 , e e3 são, respectivamente π4 , π4 e π2 .
16. Calcule a projecção ortogonal do vector (7, 3, −1, 0) sobre o subespaço F do ex.13.
(a) Usando um processo análogo ao usado em 9, determine uma base ortonormada para
o subespaço de IR3 gerado pelos vectores a e b.
(b) Calcule a projecção ortogonal do vector (2, −2, 1) sobre o plano gerado pelos vectores
(1, 1, 1) e (0, 1, 3).
19. Mostre que num espaço euclidiano real são válidas as seguintes propriedades:
2
22. Calcule os vectores de comprimento 1 em IR3 que são ortogonais a u e v, para:
(a) u = i + j + k, v = 2i − j − 2k (b) u = (1, 2, 1), v = (−1, 2, 0).
23. Calcule a área do triângulo de vértices A = (0, 1, 1), B = (2, 0, −1) e C = (3, 4, 0).
√
6
24. Calcule todos os vectores de norma igual a 4 e que são perpendiculares ao plano definido
por u = (1, 2, 0) e v = (1, 1, −1).
27. Prove que se u e v são vectores em IR3 tais que u × v = 0 e < u, v >= 0, então pelo
menos um deles é zero. Interprete geometricamente este resultado.
28. Determine o volume do paralelipı́pedo definido pelos vectores a = (0, 1, 1), b = (1, 1, 1) e
c = (1, 2, −3).
29. Determine os valores do parâmetro real k para os quais os pontos A = (1, 1, −1), B =
(2, 2, 0), C = (3, 2, −1) e D = (2, 1, k − 1) são complanares.
31. Relativamente aos pontos A = (0, 1, 0), B = (1, 3, −3), C = (4, 1, −1) e D = (1, 1, 1),
verifique se são não complanares e, caso o sejam, determine a altura do paralelepı́pedo
→ → →
definido pelos vectores AB, AC e AD relativamente à base gerada pelas arestas [AB] e
[AC].
32. Sejam A = (α, 1, 2), B = (2, α, 1) e C = (1, 0, 1) três pontos do espaço. Determine os
valores do parâmetro real α para os quais
(a) O, A, B e C são complanares;
(b) o volume do tetraedro de vértices O, A, B e Cé igual a 2.
33. Sabendo que u, v e w são três vectores de IR3 todos paralelos a um determinado plano que
pode dizer sobre o determinante det([u v w])? Justifique.
34. Use o produto misto para determinar uma equação cartesiana do plano paralelo aos vec-
tores (1,-2,3) e (2,0,-1) e que contém o ponto (1,0,-1).
35. Use um determinante adequado para encontrar uma equação geral do plano definido pelos
pontos A=(1, 1, 1), B=(0, 1, 0) e C=(0, 0, 1).
3
Soluções da Ficha de Exercı́cios nº11
√ √
1.(a) u|v = 0 √ √ 1.(b) √
kuk = 14 ;
√ kvk =√
10
u 14 14 3 14 v −3 10 10
1.(c) kuk = 14 , 7 , 14 ; kvk = 10 , 0, 10 .
√ √
2.(a) u|v = 0√ 2.(b) √kuk = π; kvk = π.
2.(c) kuk = π cos; kvk = ππ sin
u π v
√
3. ≺ (u, ei ) = arccos nn i = 1, 2, ..., n.
5.(a) Nenhuma. 5.(b) o ângulo θ passa a π − θ 5.(c) Nenhuma.
√ √ √
8.(a) kf k = 2; kgk = 36 ; khk = 2 3 6 .
8.(b) ≺ (f, g) = π2 ; ≺ (f, h) = π6 ; ≺ (g, h) = π3 .
9. v3 = v2 − 2v1 = (2, −2). n o n √ √ √ √ o
Base ortonormada: kvv11 k , kvv33 k = 2
2
, 2
2
; 2
2
, − 2
2
.
4 2 1 3 4
13. F = (x 1 , x22 , 3x3 , x4) ∈ 1IR :4 (x1 , x
2 , x3 , x4 ) = − 5 x3 + 5 x4 , 5 x3 − 5 x4 , x3 , x4 , x3 , x4 ∈ IR
Base: − 5 , 5 , 1, 0 ; 5 , − 5 , 0, 1 .
15. projS x = (x|y) .y = 21 , 21 , 0 .