Ana Paula Tasse TCC
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NOVA IGUAÇU
DEZEMBRO/2015
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NAS EMPRESAS: AÇÕES E VANTAGENS
NOVA IGUAÇU
DEZEMBRO/2015
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NAS EMPRESAS: AÇÕES E VANTAGENS
Justificativa:__________________________________________________________
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Normando dos Santos Moreira
Professor Orientador
Mestre em Administração Pública EBAPE/FGV-RJ
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ANA PAULA TASSE DOS SANTOS
NOVA IGUAÇU
2015
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente a Deus por permitir qυе tudo isso acontecesse, е não
somente nestes anos como universitária, mais também еm todos оs momentos de
conquistas em minha vida.
Em especial aos meus pais Maria Geralda e Paulo César por terem me fornecido
condições e apoio para a realização deste trabalho junto com as minhas irmãs,
Priscila Tasse e Pâmela Tasse.
Aos meus colegas de faculdade, que sempre estiveram comigo nesses quatro anos
e participaram de todas as dificuldades dessa jornada e aos professores que
contribuíram para que eu chegasse onde estou.
Ao meu orientador Normando, pelo suporte no pouco tempo que lhe coube, pelas
suas correções e incentivos.
Finalmente, agradeço a todos que, de alguma forma, fizeram parte desse capítulo da
minha história.
RESUMO
Diante das conseqüências cada vez mais presentes e visíveis da não prática da
sustentabilidade, bem como seus riscos a saúde humana, a sociedade tem se
sensibilizado quanto às questões ambientais, e tem expressado essa consciência
ecológica dando preferência às organizações com imagem institucional de empresa
ecologicamente correta, ou seja, empresas que gerenciam o impacto ambiental
provindas dos seus produtos. Este artigo aborda se as práticas e ações de
sustentabilidade empresarial trazem vantagem competitiva às empresas que a
adotam e tem como tema: Desenvolvimento sustentável nas empresas: ações e
vantagens. Seu objetivo é responder objetivo responder: Qual propósito de
empresas que desenvolvem ações sustentáveis? A metodologia utilizada para
realizar este trabalho de natureza bibliográfica, foi qualitativa e descritiva.
Concluindo pode-se dizer que o ponto positivo da Sustentabilidade é que cada vez
mais as organizações estão se conscientizando e admitindo que são apenas
ecossistemas complexos, que integram comunidades, sociedade, governo, pessoas
e meio-ambiente.
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................07
1.1 OBJETIVOS ........................................................................................................07
1.1.1 Objetivo Geral....................................................................................................07
1.1.2 Objetivos específicos.........................................................................................08
1.2 JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIAS......................................................................08
2- METODOLOGIA....................................................................................................09
CAPÍTULO I
GESTÃO DO CONHECIMENTO SUSTENTÁVEL E SUAS DIMENSÕES...............10
I.I SUSTENTABILIDADE E A EVOLUÇÃO DOS SEUS CONCEITOS......................11
I.II AS DIMENSÕES DA SUSTENTABILIDADE........................................................14
CAPÍTULO II
SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
NAS EMPRESAS.......................................................................................................17
II.I TIPIFICAÇÕES DE AÇÕES SUSTENTÁVEIS NAS EMPRESAS.......................18
II.II DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NA CONCEPÇÃO DA AGENDA 21.....21
CAPÍTULO III
AÇÕES SUSTENTAVEIS E O SEU RETORNO NO INVESTIMENTO.....................24
III.I AÇÕES SUSTENTÁVEIS APLICADAS NAS EMPRESAS..................................25
III.IIRETORNO SOBRE O INVESTIMENTO COM A SUSTENTABILIDADE.............28
CONCLUSÃO............................................................................................................31
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................32
LISTA DE FIGURAS
1. INTRODUÇÃO
1.1-OBJETIVOS
2- METODOLOGIA
CAPÍTULO I
GESTÃO DO CONHECIMENTO SUSTENTÁVEL E SUAS DIMENSÕES
Nos finais dos anos oitenta e princípio dos noventa, começa-se a difundir um
novo conceito de desenvolvimento segundo uma perspectiva ambiental, não apenas
por uma clarificação dos limites permitidos (resiliência) e da sobrevivência coletiva,
mas também numa perspectiva de longo prazo, o direito das futuras gerações e da
justiça social. Aparece assim o conceito de desenvolvimento sustentável. A
aplicação do conceito de desenvolvimento sustentável implica uma transformação
estrutural do modelo existente devido aos princípios implícitos neste novo modelo
proposto e segundo o qual, o Clube de Roma em 1997, propõe “ produzir mais,
melhor e com menos” pensamento que hoje se designa por produzir o dobro dos
benefícios com metade dos recursos - isto referente à utilização de recursos e
energias; significa melhorar a eficiência dos processos produtivos através da
reciclagem da reutilização e promover melhoria da base tecnológica atual
impulsionando atividades econômicas ambientalmente sustentáveis. Iniciando assim
a “revolução da eficiência” procurando as múltiplas formas de combinar eficiência
sem desperdício. O primeiro grande passo global no âmbito do desenvolvimento
sustentável foi a realização da Conferência de Estocolmo em 1972 (UN Conference
on the Human Environment), onde se percebeu uma necessidade de reaprender a
conviver com o planeta. Porém, o desenvolvimento sustentável passou a ser a
questão principal de política ambiental, somente, a partir da Conferência das Nações
Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92). A Organização das
Nações Unidas, através do relatório Nosso Futuro Comum, publicado pela Comissão
Mundial para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento em 1987, elaborou o seguinte
conceito. “Desenvolvimento sustentável é aquele que busca as necessidades
presentes sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atender suas
próprias necessidades.” Aprovaram uma série de documentos importantes, dentre
os quais a Agenda 21, um plano de ação mundial para orientar a transformação
desenvolvimentista, identificando, em 40 capítulos, 115 áreas de ação prioritária.
O conceito atual de desenvolvimento sustentável, que foi expresso na Cúpula
Mundial em 2002, envolve a definição mais concreta do objetivo de desenvolvimento
atual (a melhoria da qualidade de vida de todos os habitantes) e ao mesmo tempo
distingue o fator que limita tal desenvolvimento e pode prejudicar as gerações
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CAPÍTULO II
Nesta parte do estudo visa-se apresentar os tipos de ações sociais que uma
empresa pode adotar, visando à redução de impactos ambientais; a promoção de
programas sociais e mantendo economicamente viável no mercado, apresentado
também concepção da agenda 21.
18
produtos com validade vencida ou que não serão mais utilizados por qualquer outro
motivo.
- Adoção, quando for o caso, do sistema de *Logística Reversa (A Logística
Reversa é a área da logística empresarial que tem a preocupação com os aspectos
logísticos do retorno ao ciclo de negócios ou produtivo de embalagens, bens de pós
venda e de pós consumo, agregando-lhes valores de diversas naturezas:
econômico, ecológico, legal, logístico, de imagem corporativa, entre outros). É a
parte que mais utiliza os 3 R’s da sustentabilidade: Reduzir, reciclar e reutilizar. Este
visa evitar que determinados produtos sejam descartados no meio ambiente.
Empresas fabricantes de pneus, pilhas, baterias, medicamente e outros produtos
que possam poluir o meio ambiente devem utilizar este processo.
Cooperação internacional;
Combate à pobreza;
Mudança dos padrões de consumo;
Habitação adequada;
Integração entre meio ambiente e desenvolvimento na tomada de decisões;
Proteção da atmosfera;
Abordagem integrada do planejamento e do gerenciamento dos recursos
terrestres;
Combate ao desflorestamento;
Manejo de ecossistemas frágeis: a luta contra a desertificação e a seca;
Promoção do desenvolvimento rural e agrícola sustentável;
Conservação da diversidade biológica;
Manejo ambientalmente saudável dos resíduos sólidos e questões relacionadas
com os esgotos;
Fortalecimento do papel das organizações não-governamentais: parceiros para
um desenvolvimento sustentável;
Iniciativas das autoridades locais em apoio à agenda 21;
A comunidade científica e tecnológica;
Fortalecimento do papel dos agricultores;
Transferência de tecnologia ambientalmente saudável, cooperação e
fortalecimento institucional;
A ciência para o desenvolvimento sustentável;
Promoção do ensino, da conscientização e do treinamento.
CAPÍTULO III
AÇÕES SUSTENTAVEIS E O SEU RETORNO NO INVESTIMENTO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS