Comunicação Interpretação PDF
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l'i ' I M! I IJARIO DE HIPÔLITO DA COSTA
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CIP-Brasil. Catalogação-na-Fonte
Câmara Brasileira do Livro, SP
CDD-372.6
-372.64
77-Ü892 -372.412
G5D
c o m p a n h ia
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Dos mesmos autores:
C O M U N IC A Ç Ã O / IN T E R P R E T A Ç Ã O — 1° V O L U M E
Capa: selo de Cr$0,40, sobre o tema Imprensa, da série Home
nagem aos meios de comunicação (2/3 /7 4 ).
O selo comemora, também, o bicentenário de nascimento de
Hipólito José da Costa, jornalista brasileiro, nascido na Co
lônia do Sacramento, cidade que, com a anexação da Banda
Oriental em 1821, passou a integrar a Província Cisplatina,
Fundou ele, em Londres, em 1808, o Correio Brasiliense, um
dos mais importantes jornais da imprensa brasileira. D. João
VI chegou a proibir a entrada do Òorreio no Brasil.
(Concepção/desenho do selo: Aluizio Carvão)
4.“ capa: selos da série Teatro Popular no Brasil (20/8/76)
Homenagem ao mamulengo, teatro popular do Nordeste, que
consiste em representações dramáticas por meio de bonecos
de pano, num pequeno palco de madeira elevado. Atrás do
tapume, ficam escondidas uma ou duas pessoas que fazem,
com os dedos das mãos, os bonecos se movimentarem e fa
larem.
selo de Cr$l,00 — mamulengo cangaceiro
selo de Cr$l,30 — mamulengo menina
selo de Cr$l,60 — mamulengo 5 tipos
(Concepção/desenho dos selos: Jô de Oliveira)
Direitos reservados
COMPANHIA EDITORA NACIONAL
Rua dos Gusmões, 639
01212 — São Paulo, SP
1977
Impresso no Brasil
ÍNDICE
/ Mocinho — Carlos Drummond de Andrade, 1
Barcos de papel — Guilherme de Almeida, 6
> A villa do homem — Xavier Marques, 10
/ IVquenos anúncios — Paulo Mendes Campos, 17
a Plebiscito — Artur Azevedo, 23
0 I uga — Fernando Sabino, 32
Propaganda: Volkswagen, 41
s Os irês pássaros do rei Herodes, 43
') Afinal, quem manda na floresta? — Millôr Fernandes, 48
10 Pardalzinho — Manuel Bandeira, 52
11 (Sem palavras) — Sempé, 56
- Anúncios curiosos, 60
" / i - Dc Música ao longe — Érico Veríssimo, 64
' II A lenda do rei capenga — Bastos Tigre, 72
1 > — De A ignorância ao alcance de todos — Nestor de Holanda, 79
" 10 — Sonho de herói — Murilo Araújo, 87
"1 7 — Classificados há 80 anos, 90
IS — Propaganda: Opala, 99
" l l) — O Mestre da arte guerreira, 101
. 20 — Mininterpretações, 108
21 — Come, meu filho — Clarice Lispector, 112
1 22 — OMS adverte que homem está ficando surdo — OMS na Sué
cia: ruído enlouquece o homem, 119
" 23 — Negócios da China — J. B. Mello e Souza, 127
' 24 — Anúncio de João Alves — Carlos Drummond de Andrade, 136
25 — Um Vigarista hábil, 143
ws bibliográficas, 151
A forma de múltipla escolha, que predomina neste
livro, é apenas um meio — bastante real em nossa vida —
de, entre várias opções, escolhermos a mais acertada. Al
gumas vezes, porém, você pode discordar da resposta que
lhe é apresentada como correta ou, talvez, achar outra
melhor. Nesse caso, apresente-a, justifique-a, troque opi
niões com os colegas, com o professor. E todos lucrarão
com os argumentos e contra-argumentos que serão apre-
sentàdos. Há outras questões em que você é livre para
criar, para dar sua própria opinião. Sempre justificando,
porém. Não responda por responder. Antes, reflita, com
pare; escolha, enfim. Assim — esperamos — você estará
aprendendo vid a .
Os autores.
TEXTO N.‘ 1
M O C I N H O
C arlo s D r u m m o n d de A nd ra d e
1
Mauricinho, estirado no tapete, quis perguntar pelo Gatilho, o
famoso cavalo do herói e parte integrante do mito, porém os outros
explicaram-lhe que não adianta perguntar de casa. Por que não apa
recia Gatilho? Mocinho sem cavalo é mocinho? Mocinho sentado, to
mando sorvete, é mocinho? E os quatrocentos revólveres? Por que
ele não dava ao menos um tiro, só de farra?
O programa acabou, os garotos foram saindo sem entusiasm
Naquele horário estavam habituados a ver filmes do herói, em que
ele desenvolve bravura, astúcia e generosidade exemplares. Ali, en
contravam apenas um senhor meio maduro, folheado a ouro e prata
e refrescando-se com gelados.
Mauricinho, o mais moço, resumiu a impressão geral:
— Não gosto de mocinho, gosto é de filme de mocinho!
2
i I .mibém trabalhava de bandido:
a) o intérprete.
/>) a publicidade.
i ) o locutor.
d) Gatilho.
<) a roupa do mocinho.
12) Lendo a crônica, você vai perceber que o autor faz uma diferen
ça de sentido entre ingerir (o mocinho ingeriu o sorvete) e lam
ber (as crianças lambem o sorvete). Assinale o item que contém
as significações desses dois verbos.
d ) Ingriir soi ver distraidamente / lamber : sorver
ml .ml ilmenle
b ) Ingein siiivri lapidamcntc / lamber = sorver rudemente.
i > Iiigeiii Miivii disl.iiçadamente / lamber = sorver
i i im.l i aitgid.imenle.
i/) liigem snivei gnstnsameiile / lamber :■■sorver
supei tu i.ilmeiile.
r ) Ingei ii soivei edueadamenle / lamber = sorver
>11 eg.imenle.
4
Na sua opinião, o fato de falar inglês contribuía para enaltecer
'»a para desmerecer a figura do ídolo. Por quê?
5
TEXTO N.‘ 2
BARCOS DE PAPEL
G uilh er m e de A lm eid a
6
1) A tarde era tímida porque:
a) estava chovendo.
b) as ruas estavam molhadas.
ç) chovera e o sol ainda não reaparecera.
d) a chuva a tinha lavado.
e) ventava.
3) Quando ele diz que seus ideais são feitos também de papel, quer
mostrar como são:
a) infantis.
b) ingênuos.
c) frágeis.
d) seguros.
e) inatingíveis.
5 ) 0 poeta hoje sabe que não são barcos de ouro os seus ideais. Já
foram, entretanto:
a) na infância, quando tudo é fantasia.
b) na juventude, quando se pensa que se pode conseguir
tudo o que se deseja.
c) na infância, quando ainda não se conhece o valor do dinheiro.
d) na adolescência, quando se ri das ingenuidades infantis.
e) na maturidade, quando a vontade de ser rico é maior que
qualquer puro ideal.
6) A diferença entre os barquinhos do menino e os barquinhos do
poeta jovem pode ser resumida pelos verbos soltava e acalentava.
Explique.
8
U m Icm;i do soneto:
a) Ilusões da vida.
h) Confiança no futuro.
<■) Orientação profissional.
</) Infância feliz.
<■) A alegria de brincar.
9
TEXTO N.‘ 3
A VID A DO HOMEM
X a v ie r M a r q u e s
10
Vai, leu ofício é alegrar o homem. Saltando de galho em
. illi" mi alado a um cepo, procurarás, imitando-lhe os gestos, arre-
.....I.imln, fazendo esgares, dissipar-lhe a tristeza e entreter-lhe o
ti...... Viverás cinqüenía anos.
<> macaco pestanejou e pediu:
Senhor, é demasiado para tão ingrato mister — basta-me
i■■i li mta anos.
I ornando, então, a palavra, disse o homem:
Vinte anos que o burro não quis, vinte que o cão enjeitou,
mie que o macaco recusa, dai-mos. Senhor, que trinta anos são
iHiiiio pouco para o rei dos animais.
— Toma-os — acedeu o Criador. — Viverás os noventa anos,
m.is com uma condição — cumprirás, em tua vida, não só o teu des-
111 io, mas também o do burro, o do cão e o do macaco.
E assim vive o homem.
Até aos trinta, forte, corajoso, resistente, arrosta os perigos e
i .torvos. Luta com resolução, vence e domina. É homem.
Dos trinta aos cinqüenta, tem família, e trabalha, sem repouso,
para sustentá-la. Cria os filhos, afadiga-se por educá-los e garantir-
lhes o futuro. Sobre ele se acumulam os encargos. É burro.
Dos cinqüenta aos setenta, está de sentinela à família. Dedicado
e dócil, seu dever é defendê-la, mas já não pode, contudo, fazer valer
a sua vontade. Contrariado, humilha-se e obedece. É cão.
Dos setenta aos noventa, sem forças, curvo, trôpego, enrugado,
vegeta a um canto, inútil e ridículo. Faz rir com a sua gula, sua eadu-
quice e a sua própria rabugem. Sabe que o não tomam a sério, mas
■■esigna-se e tem gosto em ser o palhaço das crianças. É macaco.
*
1) O início do texto: “— Deus criou o homem — começa o narra
dor — e disse-lhe” lembra o começo:
a) das histórias da Carochinha.
b) da Bíblia.
c) de todas as lendas.
d) dos Evangelhos.
e) das fábulas.
2) Segundo o texto, a vida do homem dura:
I — a) vinte anos.
b) trinta anos.
c) cinqüenta anos.
d) setenta anos.
<?) noventa anos.
II
II — De início ele teria apenas________ anos de vida.
III — Mas, como o burro rejeitou uma parte da vida, ele rece
beu m ais________ anos.
IV — O cão também não quis o tempo completo que Deus lhe
daria, e por isso o homem recebeu mais_________anos.
V — Por sua vez, o macaco recusou uma parte, com isso o
homem recebeu m ais_________anos.
12
<>) O seguinte trecho, dirigido ao cão: servindo com inteira
obediência, ainda que não recebas mais que um osso para matar
a fome” mostra que, não raro, o homem tem para com o cão:
a) reconhecimento.
b) ingratidão.
c) deferência.
d) humildade.
e) amizade.
1 — cepo ( ) incumbência
2 — esgar ( ) enfrenta
3 — mister ( ) tronco
4 — arrosta ( ) olhar
5 — trôpego ( ) careta
6 — rabugem ( ) dificuldade
7 — estorvo ( ) pessoa
( ) cambaleante
( ) prisão
( ) impertinência
14
14) O texto diz que a missão do macaco é imitar o homem, com
gestos e esgares. Entretanto, palavras como maczquear e maca
quice mostram que, às vezes, é o homem quem imita o macaco.
Quando e por que isto acontece? . t.
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16
TEXTO N.‘ 4
PEQUENOS ANÜNCIOS
17
1) O primeiro anúncio revela, por parte de quem anuncia:
\ a) comodismo/preguiça.
b) ambição/orgulho.
c) caridade/colaboração.
d) economia/parcimônia.
e) status social/esnobação.
19
11) Pelas dicas que o desiludido nos dá no seu anúncio (o de número
oito), podemos deduzir que:
a ) é pobre, mas pretende subir na vida.
b ) é operário braçal, mas quer trabalhar por conta própria.
c) trabalha na cidade, pensando em ganhar mais dinheiro, mas
no fundo gosta é do campo.
d) quer trabalhar menos, por isso troca o carrinho de mão por
uma carroça de burro.
e) está fora da realidade, porque de nada adianta a troca.
12) “Compro sepultura urgente motivo saúde.” Sem dúvida, essa pes
soa está:
a) vendendo saúde.
b) desenganada.
c) um pouco doente.
d) em estado de coma.
e) cismando que vai morrer jovem.
Justifique a resposta.
13) Apesar de tudo, o anúncio número nove revela que essa pessoa é:
a) imprevidente.
b) religiosa.
c) sarcástica.
d) medrosa.
e) esperançosa.
14) Entre os motivos óbvios que podem levar o viúvo a vender bara- '
to a televisão, um dos mais prováveis é este:
a) a televisão está enguiçada.
b ) ele quer se desfazer de tudo, para apagar a lembrança da
mulher falecida.
c) ele está sentindo falta da mulher e não quer ficar só.
d) ele não precisa de nada para se distrair.
c) só a falecida mulher é que gostava de televisão.
20
15) A cartomante que se propõe a ler passado, presente e futuro de
funcionário público:
a) sabe que está blefando, porque a vida do funcionário público
é cheia de imprevistos.
b) sabe que sua tarefa é fácil, porque na vida do funcionário
público tudo é rotina.
c) está querendo se divertir, porque funcionário vive contando
piada.
d ) está querendo ficar rica, porque funcionário ganha muito.
e) sabe que pode adivinhar tudo, porque qualquer funcionário
sempre começa de um cargo humilde e acaba se tornando
chefe de seção.
17) Assinale, dentre as citadas, a única entidade que não teria inte
resse em oferecer emprego de colocador de pronomes.
a) Redação de jornal.
b) Editora de livros.
c) Setor de correspondência.
d) Secretaria de escola,
c) Oficina mecânica.
21
19) No último anúncio existe ambigüidade. É que a expressão clien
tela do outro mundo pode ter mais de um significado. Cite pelo
menos duas interpretações que essa expressão pode ter.
a) . .-Á s '-v.. , ■ — -■ ■ ■ ■
b)
22) Que conselho você daria a uma pessoa que quisesse aceitar o
emprego mencionado no anúncio n.° 3? Apresente justificativas.
. 4
/ f
h ; ,
1 . ■ -1 t ' . ■u - ' . M / Â •.
22
TEXTO N.' 5
PLEBISCITO
A rtur A zevedo
23
— Se soubesse não perguntava.
O senhor Rodrigues volta-se para dona Bernardina, que con
tinua muito ocupada com a gaiola:
— Senhora, o pequeno não sabe o que é plebiscito!
— Não admira que ele não saiba, porque eu também não sei.
— Que me diz?! Pois a senhora não sabe o que é plebiscito?
— Nem eu, nem você; aqui em casa ninguém sabe o que é ple
biscito.
— Ninguém, alto lá! Creio que tenho dado provas de não ser
nenhum ignorahte!
— A sua cara não me engana. Você é muito prosa. Vamos:
se sabe, diga o que c plebiscito! Então? A gente está esperando!
D iga!. . .
— A senhora o que quer é enfezar-me!
— Mas, homem de Deus, para que você não há-de confessar
que não sabe? Não é nenhuma vergonha ignorar qualquer palavra.
Já outro dia foi a mesma coisa quando Manduca lhe perguntou o
que era proletário. Você falou, falou, falou, e o menino ficou sem
saber!
— Proletário, acudiu o senhor Rodrigues, é o cidadão pobre
que vive do trabalho mal remunerado.
— Sim, agora sabe porque foi ao dicionário; mas dou-lhe um
doce, se me disser o que é plebiscito sem se arredar dessa cadeira!
— Que gostinho tem a senhora em tornar-mc ridículo na pre
sença destas crianças!
— Oh! ridículo é você mesmo quem sc faz. Seria tão simples
dizer: — Não sei, Manduca, não sei o que é plebiscito; vai buscar
o dicionário, meu filho.
O senhor Rodrigues erguc-sc de um ímpeto e brada:
— Mas se eu sei!
— Pois se sabe, diga!
— Não digo para me não humilhar diante de meus filhos! Não
dou o braço a torcer! Quero conservar a força moral que devo ter
nesta casa! Vá para o diabo!
E o senhor Rodrigues, exasperadíssimo, nervoso, deixa a sala
de jantar e vai para o seu quarto, batendo violentamente a porta.
No quarto havia o que ele mais precisava naquela ocasião:
algumas gotas de água de flor de laranja e um dicionário. . .
A menina toma a palavra:
— Coitado do papai! Zangou-se logo depois do jantar! Dizem
que é tão perigoso!
— Não fosse tolo, observa dona Bernardina, e confessasse fran
camente que não sabe o que é plebiscito!
24
— Pois sim, acode Manduca, muito pesaroso por ter sido o
causador involuntário de toda aquela discussão; pois sim, mamãe;
chame papai e façam as pazes.
— Sim! Sim! façam as pazes! diz a menina em tom meigo e
suplicante. Que tolice! duas pessoas que se estimam tanto zangarem-se
por causa do plebiscito!
Dona Bernardina dá um beijo na filha, e vai bater à porta do
quarto:
— Seu Rodrigues, venha sentar-se; não vale a pena zangar-se
por tão pouco.
O negociante esperava a deixa. A porta abre-se imediatamente.
Ele entra, atravessa a casa, e vai sentar-se na cadeira de balanço.
É boa! brada o senhor Rodrigues depois de largo silêncio; é
muito boa! Eu! eu ignorar a significação da palavra “plebiscito”! Eu!...
O homem continua num tom profundamente dogmático:
— Plebiscito...
E olha para todos a ver se há por ali mais alguém que possa
aproveitar a lição.
— Plebiscito é uma lei decretada pelo povo romano, estabele
cido em comícios.
— Ah! suspiram todo$, aliviados.
— Uma lei romana, percebem? E querem introduzi-la no Brasil!
É mais um estrangeirismo!. . .
*
1) O texto, como um todo, procura:
a) explicar o significado da palavra plebiscito.
b) explicar o significado de duas palavras:
plebiscito e proletário.
c) retratar cenas típicas da família do século XIX.
d) caracterizar o comportamento de alguns tipos humanos.
e) mostrar que uma pergunta sempre pode provocar discussão.
25
3) A passagem do texto que pode confirmar a resposta dada ao
item anterior é:
a) “E olha para todos a ver se há por ali mais alguém que
possa aproveitar a lição.’’
b ) “Não dou o braço a torcer!"
c) “Não sei, Manduca, não sei o que é plebiscito; vai buscar o
dicionário, meu filho.”
d) “Então tu vais fazer doze anos e não sabes ainda o que é
plebiscito?”
e) “Quero conservar a força moral que devo ter nesta casa!”
26
s ) “Então tu vais fazer doze anos e não sabes ainda o que é ple
biscito?’’ Esta frase revela a seguinte opinião do senhor Ro
drigues:
27
12) “No quarto havia o que ele mais precisava naquela ocasião:
algumas gotas de água de flor de laranja e um dicionário. .
A água de flor de laranja serviria para o senhor Rodrigues:
a) matar a sede.
b) acalmar-se.
c) fazer a digestão.
d) criar coragem.
c) esquecer o que aconteceu.
28
17) A palavra estrangeirismo, no final do texto, se refere a:
a) hábitos e costumes de outros povos.
b) importação de bens de consumo e produtos estrangeiros.
c) imigração de pessoas de outros países.
d) aversão a tudo que é estrangeiro,
c) exportação para o estrangeiro.
18) Talvez você tenha entendido, pelo texto, o que é plebiscito. Caso
contrário, recorra a uma enciclopédia ou a outra fonte de infor
mação. Em qual destes casos cabe a realização de um plebiscito:
a) eleição de senadores e deputados?
b) veto a uma lei promulgada pelo Congresso?
c) consulta ao povo sobre a conveniência de mudar uma lei?
d ) aprovação de orçamento da U nião/do Estado/do Município?
Justifique a(s) sua(s) opção/opções e indique mais casos em
que pode haver plebiscito.
29