Part
Part
Part
6 × (6 − 3)
2. O número de diagonais de um hexágono é obtido por = 9 . Logo, a razão entre o
2
6 2
número de lados do hexágono (n = 6) e o número de diagonais (9) do hexágono é = .
9 3
Resposta: (B)
4. Atendendo aos dados da figura conclui-se que a largura de cada cartão é igual a 5 cm.
1
Logo, a área colorida é × 100 cm2 , ou seja, 25 cm2.
4
7. Por um lado, AB < BC + 10 (1) e 10 < AB + BC (2). A condição (1) é sempre verdadeira,
Aplicar
Pág. 55
1.1. Linha poligonal não simples e aberta 1.2. Linha poligonal não simples e aberta
1.3. Linha poligonal simples fechada 1.4. Linha poligonal não simples e fechada
n × (n − 3)
4. Sabe-se que o número de diagonais de um polígono é dada pela expressão ,
2
22 × ( 22 − 3 )
sendo n > 3. Neste caso, n = 22. Assim, = 11× 19 = 209 . O polígono tem 209
2
diagonais.
1.2. Dado que o quadrilátero é decomposto em dois triângulos, então a soma das amplitudes
dos ângulos internos é 2 × 180 = 360, ou seja, 360°.
2. Sabe-se que a soma das medidas, em graus, das amplitudes dos ângulos internos de um
hexágono é dada por: ( 6 − 2 ) × 180 = 4 × 180 = 720 .
4.2. A medida, em graus, da amplitude de ângulo interno de um polígono regular é dada pela
360
expressão 180 − .
n
Aplicar
Pág. 61
1.1. Os triângulos [ABD] e [ACD] são geometricamente iguais pelo critério LAL, dado que são
retos, respetivamente, em A e D e são geometricamente iguais os lados [AB] e [CD], sendo
comum o lado [AD].
1.2. Pela alínea anterior, conclui-se que as diagonais do retângulo, [DB] e [AC], são
geometricamente iguais por se oporem a ângulos geometricamente iguais em triângulos
geometricamente iguais.
3.2. Como o triângulo [CEB] é isósceles podemos concluir que CEB = CBE , uma vez que, num
triângulo, a lados geometricamente iguais opõem-se ângulos geometricamente iguais.
3.3. Os triângulos [ADB] e [ACB] são geometricamente iguais pelo critério LAL de igualdade de
triângulos, pois [AB] é um lado comum aos dois triângulos, AD = BC (o trapézio é
4.1 e 4.2. Comecemos por marcar o ponto médio, M, do lado [DF]. Para tal, podemos definir a
mediatriz do segmento [DF] utilizando régua e compasso.
Assim, o transformado do triângulo [DEF] pela reflexão central de centro M é o triângulo
[FGD].
4.3. A reflexão central transforma cada segmento com extremos distintos do centro de reflexão
num segmento paralelo. Portanto, os lados opostos do quadrilátero [DEFG] são paralelos
pelo que se conclui que este é um paralelogramo.
1.5. Utilizando régua e compasso tracemos o segmento [MC] com comprimento 2 cm. Em
seguida, construímos um ângulo CMD cuja amplitude é 120º. Defina-se o segmento de
2.2. Um quadrado é um quadrilátero com quatro ângulos retos e quatro lados geometricamente
iguais. Os quatro triângulos formados pelas diagonais são triângulos retângulos isósceles
e, pelo critério ALA, estes triângulos são geometricamente iguais. Logo, as diagonais são
perpendiculares, geometricamente iguais e bissetam-se. Por outro lado, se as diagonais se
bissetam, então o quadrilátero é um paralelogramo. Se tem as diagonais geometricamente
iguais, então é um retângulo, ou seja, os ângulos internos são retos. Como as diagonais
são perpendiculares, então é um losango, ou seja, tem os lados geometricamente iguais.
Logo, o quadrilátero é um quadrado.
SRQ = 110º .
Como os ângulos adjacentes a um mesmo lado são
Assim, AB = 2 × ED = 2 × 2 = 4 .
AC × BD 8 × 4
Logo, a área do papagaio é dada por: A[ ABCD ] = = = 16
2 2
A área do papagaio [ABCD] é 16 cm2.
AC × BD
3. Sabe-se que = 75 , ou seja, AC × BD = 150 . Pretende-se dois números positivos,
2
tais que o seu produto é igual a 150 e a diferença entre eles sejam 5 unidades. Analisando
algumas hipóteses, conclui-se que:
▪ o comprimento da diagonal menor é 10 cm;
▪ o comprimento da diagonal maior é (10 + 5) cm = 15 cm.
4. A área da região a verde é dada pela diferença entre a área do quadrado e a área do
círculo. A área do quadrado é 52 = 25 cm2. A área do círculo é π × 2,52 cm2 = 6,25π cm2 .
A 5 2 5
11
B 12 22
3
C 8,4 10 42
D 7 2 7
33 10 43 43 43 43 43
⇔ + ×a = ⇔ ×a = ⇔a= :
6 6 3 6 3 3 6
43 6
⇔a= × ⇔a=2
3 43
▪ Comprimento da base maior, B, em cm, do trapézio K:
B+5 53
× 4 = 26,5 ⇔ ( B + 5 ) × 4 = 53 ⇔ B + 5 = ⇔ B = 13,25 − 5 ⇔ B = 8,25
2 4
Completando a tabela, tem-se:
F 10 7 3 25,5
G 8 8 4 32
H 14 6 5 50
I 20 13 3 49,5
11 5 1
J 2 7
2 3 6
K 8,25 5 4 26,5
Aplicar
Pág. 71
1.1. Os retângulos A e B não são semelhantes, pois não existe correspondência entre os lados
tal que os comprimentos de lados correspondentes sejam diretamente proporcionais:
3,5 1 3,5 1
≠ e ≠
3 0,6 0,6 3
2
1.3. A razão de semelhança é ( < 1) , logo o retângulo obtido será uma
3
redução do retângulo B. Cada um dos comprimentos dos lados do
2
retângulo é multiplicado por .
3
2.1. Como os retângulos são semelhantes então existe uma correspondência entre os vértices
de um e do outro, de tal modo que os comprimentos dos lados e das diagonais são,
respetivamente, diretamente proporcionais. Assim, considerando o retângulo original com a
25
largura 3 cm, a razão de semelhança é r = = 2,5 .
10
3
3. Como a razão de semelhança é , cada comprimento da figura original é multiplicado por
4
3
, obtendo-se uma redução.
4
6
4. A razão de semelhança é .
5
Aplicar
Pág. 75
18,9 OC 18,9 × 15
1.1. Pelo Teorema de Tales, obtém-se: = ⇔ OC = = 63
4,5 15 4,5
Portanto, OC = 63 cm.
24 10 + AD
15
=
10
(
⇔ 10 × 24 = 15 × 10 × AD ⇔
15
)
240
= 10 + AD
⇔ 16 − 10 = AD ⇔ AD = 6
Logo, AD = 6 cm.
5 CD 5×3
1.6. Pelo Teorema de Tales, tem-se: = ⇔ CD = = 3,75 .
4 3 4
Logo, CD = 3,75 m.
200 AB 60 + BD
= ⇔2= ⇔ 120 = 60 + BD ⇔ BD = 60
100 60 60
Determinemos, em cm, CD tendo em conta o Teorema de Tales:
200 AC 75 + CE
= ⇔2= ⇔ 150 = 75 + CE
100 75 75
⇔ 150 − 75 = CE ⇔ CE = 75
Concluindo, BD = 60 cm e CE = 75 cm .
27 + 45 BC 72 BC 2520
= ⇔ = ⇔ = BC ⇔ 56 = BC
45 35 45 35 45
27 + 45 40 + CD 72 40 + CD
= ⇔ = ⇔ 1,6 × 40 = 40 + CD
45 40 45 40
⇔ 64 − 40 = CD ⇔ 24 = CD
Concluindo, BC = 56 cm e CD = 24 cm .
Aplicar
Pág. 79
3 2, 4 1,5
1.1. Os triângulos são semelhantes pelo critério LLL: = = = 0,75
4 3,2 2
1.2. Sabe-se que dois triângulos semelhantes têm ângulos correspondentes geometricamente
2. Não podemos concluir que são semelhantes, pois não podemos aplicar nenhum dos três
critérios de semelhança estudados.
3. Os triângulos da figura são semelhantes atendendo ao critério AA: são ambos triângulos
retângulos e partilham o ângulo BAE.
16 15 + x
= ⇔ 15 × 16 = 12 × (15 + x ) ⇔ 240 = 12 × (15 + x ) ⇔ 20 = 15 + x
12 15
⇔ 20 − 15 = x ⇔ 5 = x
O valor de x é 5 cm.
Aplicar
Pág. 81
1.1. Os triângulos são semelhantes, pois são ambos retângulos e têm um ângulo em comum, o
ângulo BAC.
1.2. Como os triângulos são semelhantes, então os comprimentos dos lados são,
respetivamente, diretamente proporcionais:
2.1. Dado que a // b , então os triângulos da figura têm dois pares de ângulos geometricamente
iguais, pois são ângulos de lados paralelos. Pelo critério AA de semelhança de triângulos,
os triângulos são semelhantes.
3.1. Os triângulos [EAD] e [CAB] são semelhantes atendendo ao critério AA, pois:
BC 15 15 × 5 75
= ⇔ BC = ⇔ BC = = 12,5
5 6 6 6
Portanto, o diâmetro da base do depósito mede 12,5 m. Calculando o perímetro da base,
tem-se: P = (12,5 × π ) cm ≈ 39,27 cm
AC 18 8 × 18
= ⇔ AC = ⇔ AC = 12
8 12 12
Determinemos BC :
BC 18 9 × 18
= ⇔ BC = ⇔ BC = 13,5
9 12 12
Concluindo, AC = 12 cm e BC = 13,5 cm.
Aplicar
Pág. 85
1.1.
2. Os lados correspondentes do triângulo têm de ser paralelos e, as retas BB' , CC' e AA' têm
de se intersetar num mesmo ponto.
3. Dado que a homotetia multiplica as distâncias entre pontos pelo módulo da respetiva
razão, então, no caso particular dos triângulos, garante-se que estes são semelhantes
3
(critério LLL) e a razão de semelhança é .
2
4.1.
4.3. Pelo Teorema de Tales sabe-se que uma homotetia multiplica as distâncias entre pontos
pelo módulo da respetiva razão. Assim, garante-se que os polígonos são semelhantes.
3 3
4.4. A razão de semelhança que transforma o polígono [ABCD] no polígono [EFGH] é − = .
4 4
4
Logo, a razão de semelhança que transforma o polígono [EFGH] no polígono [ABCD] é .
3
Aplicar
Pág. 89
3
1.1. A razão de semelhança que transforma A em B é .
2
1.2. Sabe-se que dados dois polígonos semelhantes de razão de semelhança r, a razão entre
as suas áreas é r2.
2
AB 3 9
Assim, = ⇔ AB = x .
x 2 4
4800
2. Largura, l, do terreno de maior área: l = = 40 m
120
Perímetro, P, do terreno de maior área: P = ( 2 × 120 + 2 × 40 ) m = ( 240 + 80 ) m = 320 m
A ' B 'C ' = 90º ; A ' C 'B ' = 45º = C ' B 'A '
3×3
mm = 4,5 mm
2 2
2
3.4. Como a razão entre os perímetros de figuras semelhantes é igual à razão de semelhança,
então o perímetro P do triângulo ampliado é dado por:
P
= 3 ⇔ P = 3 × 10,24 ⇔ P = 30,72
10,24
O perímetro do triângulo ampliado é 30,72 mm.
Aplicar
Pág. 91
AB 3
1.1. AB = 3EF e CE = 5EF . Logo, = .
CE 5
1
3 × DF
1 AB 2 3
1.2. DF = 2EF , pelo que EF = DF . Assim, = = .
2 1
CE 5 × DF 5
2
Os quocientes são iguais.
108
⇔ 6EC = 108 ⇔ EC = = 18
6
Logo, BC = (12 + 18 ) cm = 30 cm .
18
EC = = 1,5 unidades de BE .
12
2. Por exemplo:
Os segmentos [AC] e [BD] são comensuráveis.
Os segmentos [AO] e [AB] são incomensuráveis.
Atividades fundamentais
Pág. 94
1. Resposta (A), pois é uma sequência de segmentos de reta num dado plano, tal que:
▪ pares de segmentos partilham um extremo;
▪ segmentos que se intersetam não são colineares;
▪ não há mais do que dois segmentos partilhando um extremo.
2. Um polígono é a união dos lados de uma linha poligonal fechada com a respetiva parte
interna.
Resposta: (D)
Resposta: (C)
Atividades fundamentais
Pág. 95
7. Os triângulos obtidos por cada um dos amigos no mesmo instante são semelhantes.
1,80 2,88 2,88 × 1,62
Assim: = ⇔x= = 2,592
1,62 x 1,80
Resposta: (B)
8. Determinemos o valor de y:
11,9 y 47,6
= ⇔ 4 × 11,9 = 8,5 y ⇔ 47,6 = 8,5 y ⇔ = y ⇔ 5,6 = y
8,5 4 8,5
Determinemos o valor de x:
Atividades fundamentais
Pág. 96
Resposta: (A)
( )
2
A = π × CB = π × 49 = 49π
Resposta: (A)
10.3. A área, em cm2, da parte do retângulo não contida no círculo é igual à diferença entre a
1
área do retângulo e da área do círculo.
4
49π
A = ( 7 × 12,2 ) − = 85, 4 − 12,25π
4
Resposta: (A)
Atividades fundamentais
Pág. 97
Resposta: (B)
12. Os triângulos [ACD] e [ABC] são geometricamente iguais. Logo, a área do paralelogramo é
igual à soma das áreas dos triângulos anteriores.
2×5×2
A[ ABC ] = A[ ACD] = 10
2
Logo, A[ ABCD] = ( 2 × 10 ) cm2 = 20 cm2
Resposta: (B)
AB 7
14. AB = 3,5 cm ; CD = 1 cm ; = cm
CD 2
Resposta: (C)
Atividades fundamentais
Pág. 98
1.1. BAC = DCA = 30º , pois são ângulos alternos internos de lados paralelos determinados
pela secante AC.
1.3. DCB = BAD , pois ângulos opostos de um paralelogramo são geometricamente iguais.
2.1. A,B,C,E,F,G,HeI
2.2. A,B,C,FeH
2.3. A,FeH
2.4. B,FeH
2.5. B,F,GeH
4. Por exemplo:
Atividades fundamentais
Pág. 99
Por outro lado, ECF = DCB = 35º , pois são ângulos verticalmente opostos.
Logo:
8.
[ADBC] é um retângulo.
30 10 + BD 300
= ⇔ = 10 + BD
20 10 20
⇔ 15 = 10 + BD ⇔ 5 = BD
Logo, BD = 5 cm .
11.1. Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de um quadrilátero convexo é 360º,
então:
11.2. a) Obtemos uma redução do quadrilátero [ABCD], sendo que cada comprimento dos lados
3
é multiplicado por . Os ângulos correspondentes são geometricamente iguais.
4
Atividades fundamentais
Pág. 101
12.1. O triângulo [ABD] é semelhante ao triângulo [ABC] pois são triângulos retângulos e têm um
ângulo agudo em comum.
Da mesma forma, o triângulo [BCD] é semelhante ao triângulo [ABC]. Assim, o triângulo
[ABD] é semelhante ao triângulo [DBC].
AB AD DB
12.2. = =
BC DB DC
13.1. Na figura podem observar-se seis triângulos: [ABF], [ABE], [ACD], [AFE], [FDE] e [ADE].
13.2. a) Os triângulos [ABF] e [ACD] são semelhantes pois têm um ângulo em comum (BAD) e
têm um ângulo reto.
AB FB AB 1,2 1,2 × 3
b) = ⇔ = ⇔ AB = = 2 . Logo, AB = 2 cm .
ED FE 3 1,8 1,8
13.4. A[ EFD ] =
( 3 × 1,8 ) cm2 = 5, 4 cm2 = 2,7 cm2
2 2
A área do triângulo [EFD] é 2,7 cm2.
13.6. A razão de semelhança, r, é dada pelo quociente da metade dos comprimentos de dois
lados correspondentes:
1,8
r= = 1,5
1,2
13.7. Como a razão entre os perímetros de dois triângulos semelhantes é igual à razão de
semelhança e a razão entre as áreas é igual ao quadrado da razão de semelhança, então:
A[EFD] 2,72
= 1,52 ⇔ A[EFD] = ⇔ A[EFD] = 1,2
A[ ABF ] 1,52
4.1. A soma, em graus, das amplitudes dos ângulos internos de um polígono com n lados é
dada pela fórmula: ( n − 2 ) × 180 .
5.1. aɵ = 64º , pois o triângulo é isósceles e a lados geometricamente iguais opõem-se ângulos
geometricamente iguais.
5.2. aɵ = 44º , pois num triângulo a lados geometricamente iguais opõem-se ângulos
geometricamente iguais.
5.3. aɵ = 180º − (127º +42º ) = 180º −169º = 11º , pois a soma das amplitudes dos ângulos internos
6. DCB = BDC = 32º , pois num triângulo a lados geometricamente iguais opõem-se ângulos
geometricamente iguais.
Logo, aɵ = 180º −2 × 32º = 116º , pois a soma das amplitudes dos ângulos internos de um
triângulo e igual a 180º.
7.1. A soma das amplitudes dos ângulos internos é igual a ( 6 − 2 ) × 180º = 720º .
540º
Logo, 4 × aɵ + 2 × 90º = 720º ⇔ 4 × aɵ = 540º ⇔ aɵ = ⇔ aɵ = 135º
4
8. A Ana não tem razão no caso da figura A, pois 1808 – 1738 = 78 e 360 não é divisível por
7. No caso da figura B, a Ana tem razão, pois 156° é a amplitude dos ângulos internos de
um polígono regular com 15 lados.
CB = FG = GA = 3 cm
Assim, P[ ABCDEFG ] = 3 × AB + 4 × FG = GA = 3 × 6 + 4 × 3 = 18 + 12 = 30
12.1. EDC = 180º −130º = 50º , pois os ângulos adjacentes a um mesmo lado do paralelogramos
são suplementares.
13.2. a) Os quatro triângulos são geometricamente iguais, porque têm, respetivamente, os três
lados geometricamente iguais.
14.2. Comecemos por traçar o segmento de reta [AB]. Em seguida, tracemos a mediatriz do
ɺ e BD
segmento [AB]; as semirretas AC ɺ e que contenham o ponto de interseção da
mediatriz com a reta r ; os lados [AD] e [BC] pediculares ao segmento de reta [AB] e,
finalmente, o segmento [DC].
15. Marquemos o ponto B na reta r e tracemos o segmento de reta [AB]. Recorrendo a régua e
compasso tracemos o lado [AD] paralelo a [AB] e com o mesmo comprimento, Tracemos,
finalmente, [BC] e [AD] paralelos e de igual comprimento.
Obtém-se:
10 + 15 25
16.2. A[ ABFD] = × 10 = × 10 = 125
2 2
A área do trapézio [ABFD] é 125 cm2.
10 + 6
17. Área do trapézio: × a cm2 = 8a cm2
2
(10 + 6 ) × a 2
cm = 8a cm
2
Área do triângulo:
2
Logo, os polígonos [ABCD] e [AED] são equivalentes.
4 × 10
Assim, A[ ABCD ] = = 20 .
2
A área do papagaio [ABCD] é 20 cm2.
23.1. As figuras são semelhantes, logo o comprimento dos lados correspondentes são
proporcionais.
▪ Altura total da casa menor:
1 h
= ⇔h=2
2 4
▪ Comprimento da casa maior:
1 a 5
= ⇔ a = = 2,5
2 5 2
▪ Largura da casa maior:
1 1,5
= ⇔ b = 2 × 1,5 = 3
2 b
Completando a tabela, obtém-se:
Casa Casa
maior menor
Altura total 4 cm 2 cm
Comprimento 5 cm 2,5 cm
Largura 3 cm 1,5 cm
1 2
23.2. a) r1 = = 0,5 b) r2 = =2
2 1
1
25.2. A razão entre o raio do círculo A e o raio do círculo B é .
3
( )
25.3. Área do círculo A: π × 12 = π m2 ; área do círculo B: π × 32 = 9π m2 ( )
π 1
Razão entre as áreas do círculo A e do círculo B: =
9π 9
3
26.1. r= . Por exemplo:
2
5
26.1. r= . Por exemplo:
3
27.1. Dois quadrados quaisquer são sempre semelhantes, pois os ângulos internos são retos
(logo geometricamente iguais) e é sempre igual o quociente entre os comprimentos dos
lados de um e do outro.
3 3 3 3 7 21
27.2. a) A ' B ' = × AB cm = × 8 cm = 12 cm ; E ' F ' = × EF cm = × cm = cm
2 2 2 2 2 4
3 3 3 3 7 21
b) A ' B ' = × AB cm = × 8 cm = 6 cm ; E ' F ' = × EF cm = × cm = cm
4 2 4 4 2 8
7 7 7 7 7 49
c) A ' B ' = × AB cm = × 8 cm = 28 cm ; E ' F ' = × EF cm = × cm = cm
2 2 2 2 2 4
AB BD 2 3 3×4
28.1. = ⇔ = ⇔ DF = =6
CE DF 4 DF 2
Logo, DF = 6 cm .
OA OB 18 21 18 21
= ⇔ = ⇔ =
28.2. OH OG 24 − 18 OG 6 OG
21× 6
⇔ OG = ⇔ OG = 7
18
Logo, OG = 7 cm .
x 4 4 × 0,8
30.1. Pelo Teorema de Tales, tem-se: = ⇔x= = 1,6
0,8 2 2
Portanto, x = 1,6 m .
h 5×2 0,8 × 5 × 2
30.2. = ⇔h= ⇔h=4
0,8 2 2
Logo, h = 4 m .
BC BA
31.2. Como CBA = DBE e = , então os triângulos são semelhantes atendendo ao
BE BD
critério de semelhança LAL.
6 DF 3, 4 × 6
33.2. a) = ⇔ DF = ⇔ DF = 10,2 . Portanto, DF = 10,2 cm.
2 3,4 2
BC 2 2 × 7,8
b) = ⇔ BC = = 2,6 . Logo, BC = 2,6 cm.
7,8 6 6
34.1. O triângulo [ABD] é semelhante ao triângulo [EFD], pois são ambos retângulos e partilham
o mesmo ângulo (critério AA de semelhança).
h 15 15 × 4
34.2. = ⇔h= =3
4 15 + 5 20
Logo, h = 2,6 cm.
20 × 3
34.3. A[ BDE ] = = 30
2
A área do triângulo [BDE] é igual a 30 cm2.
36.1. Os triângulos [ABC] e [ADE] são semelhantes, pois são ambos retângulos e têm um ângulo
em comum (critério AA).
Portanto, h = 4 cm e x = 4 5 cm
4×6
38.2. A área do triângulo [ABC] é dada por: A[ ABC ] = = 12
2
A área do triângulo [ABC] é igual a 12 m2.
4 2
Portanto, a área do triângulo [DEF] é m.
3
Logo, a razão entre as áreas é igual ao quadrado da razão entre os comprimentos dos
lados correspondentes.
AD 7 2,5 × 7
39.2. a) = ⇔ AD = = 3,5 . Logo, AD = 3,5 m.
2,5 5 2
7 2,2 + BF 11
b) = ⇔ 7BF = 11 + 5BF ⇔ 7BF − 5BF = 11 ⇔ 2BF = 11 ⇔ BF = = 5,5
5 BF 2
x 9 9×2
40.2. = ⇔x= = 12 . A altura do poste maior é igual a 12 m.
2 1,5 1,5
2
42.1. Trata-se de uma homotetia inversa de centro no ponto O e razão − .
3
O transformado de [AB] segundo esta homotetia é [GF], onde G é o transformado de B tal
2 2
que OG = − × OB e F é o transformado de A tal que OF = − × OA .
3 3
42.2. O quadrado [EFGH] é uma redução do quadrado [ABCD] segundo a razão de semelhança
2
. Como A[ ABCD] = 92 cm2 = 81 cm2 , então:
3
2
A[EFGH ] 2 A[EFGH ] 4 81× 4
= ⇔ = ⇔ A[EFGH ] = ⇔ A[EFGH ] = 36
A[ ABCD] 3 81 9 9
43.2. Os triângulos [ACD] e [AFG] são homotetias. O centro da homotetia é o ponto A e razão 2.
10
43.3. FG = 2 × CD = 2 × 2 × = 10 . Logo, FG = 10 cm .
4
AC
45.2. = 0,5 , de acordo com a resposta da questão anterior.
A 'C '
45.4. Pelas questões anteriores, conclui-se que os quadriláteros são decompostos em dois
triângulos semelhantes com a mesma razão de semelhança, pelo que os lados e as
diagonais correspondentes são diretamente proporcionais.
6 BC 3×6
46.3. Pelo Teorema de Tales, tem-se: = ⇔ BC = = 4,5 .
4 3 4
Logo, BC = 4,5 cm.
47.1. Os triângulos [DEF] e [BAC] são semelhantes pelo critério LAL, pois:
AB DC DA BC
▪ = = = pelo Teorema de Tales;
DF DF DE DE
48.1. Os ângulos EDF e GFD são geometricamente iguais, pois são ângulos internos alternos de
lados paralelos ([DE] e [GF] são as bases do trapézio).
48.2. Os triângulos [DFG] e [DEF] são isósceles, pelo que FDE = GFD = GDF = FED .
Portanto, os triângulos são semelhantes atendendo ao critério AA.
Assim, dado que a razão entre a área do triângulo B e a área do triângulo A é igual ao
quadrado da razão de semelhança que transforma A em B, tem-se:
AB A
= (1,5 ) ⇔ B = 2,25 ⇔ AB = 18
2
AA 8
51. Uma vez que a razão de semelhança é dois, então a área do quadrado obtido é 22 vezes
superior.
Resposta: (D)
CD m'
52.1. =
AB m
CD 2m ' m '
52.2. AB = 2 m e CD = 2 m ' ; = =
AB 2m m
3 AB 5 AE 2 10
53.1. AB = 5 AE e CD = AE ; = = 5× =
2 CD 3 AE 3 3
2
10
Logo, AB = unidades.
3
Autoavaliação
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1.3. O número de paralelogramos que não são retângulos é igual a 300 – 250 = 50.
4 BC 8×4
2.2. Atendendo aos lados correspondentes do triângulo, tem-se: = ⇔ BC = = 3,2
10 8 10
Logo, BC = 3,2 cm.