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Propostas de resolução

Capítulo 5 – Figuras geométricas


50 + 50 Avalia o que sabes
Pág. 50

1. Observando a posição relativa das faces do cubo na planificação conclui-se que:


Resposta: (A)

6 × (6 − 3)
2. O número de diagonais de um hexágono é obtido por = 9 . Logo, a razão entre o
2
6 2
número de lados do hexágono (n = 6) e o número de diagonais (9) do hexágono é = .
9 3
Resposta: (B)

3. O perímetro do círculo de diâmetro é obtido da forma P = d × π , sendo d o diâmetro do


círculo. Assim, P = ( d × π ) cm ≈ 31,415 926 54...

Portanto, que, obteve melhor aproximação para o perímetro foi o João.


Resposta: (C)

50 + 50 Avalia o que sabes


Pág. 51

4. Atendendo aos dados da figura conclui-se que a largura de cada cartão é igual a 5 cm.

Assim, a área da fotografia visível é dada por A = ( 20 × 10 ) cm2 = 200 cm2 .

A área da fotografia visível é 200 cm2.

5. Se os dois vértices coincidissem com os centros de cada quadrado


(ver figura ao lado), facilmente se concluiria que a área colorida seria
1
da área do quadrado. No entanto, basta que um vértice de um
4

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 1
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quadrado coincida com o centro do outro quadrado para que as figuras obtidas (regiões
1
comuns aos dois quadrados) tenham a mesma área e igual a da área do quadrado.
4
Assim: Aquadrado = 102 cm2 = 100 cm2 .

1
Logo, a área colorida é × 100 cm2 , ou seja, 25 cm2.
4

6. Triângulo acutângulo e escaleno Triângulo obtusângulo e escaleno

Triângulo acutângulo e equilátero

7. Por um lado, AB < BC + 10 (1) e 10 < AB + BC (2). A condição (1) é sempre verdadeira,

para qualquer valor positivo de BC . A condição (2) é equivalente a AC = BC . Como o


perímetro do triângulo é inferior a 36 cm, tem-se:
AC + BC + 10 < 36 , ou seja, AC + BC < 26 . Como AC = BC , então AC < 13 . Portanto, o
comprimento dos lados [AC] e [BC] é superior a 5 cm e inferior a 13 cm.

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Pág. 55

1.1. Linha poligonal não simples e aberta 1.2. Linha poligonal não simples e aberta

1.3. Linha poligonal simples fechada 1.4. Linha poligonal não simples e fechada

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Capítulo 5 – Página 2
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2. Por exemplo:
2.1. 2.2. 2.3. 2.4.

3. (A) e (D), pois não é uma linha poligonal simples.

n × (n − 3)
4. Sabe-se que o número de diagonais de um polígono é dada pela expressão ,
2
22 × ( 22 − 3 )
sendo n > 3. Neste caso, n = 22. Assim, = 11× 19 = 209 . O polígono tem 209
2
diagonais.

5. No caso do pentágono, o número de diagonais é igual ao número de lados. Vejamos:


5 × (5 − 3) 5×2
= =5
2 2
n × (n − 3)
Atendendo à fórmula , facilmente se conclui que toma o valor de n quando
2
n − 3 = 2 , ou seja, n = 5.
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Pág. 57

1.1. Por exemplo, traçando a diagonal [AC].

1.2. Dado que o quadrilátero é decomposto em dois triângulos, então a soma das amplitudes
dos ângulos internos é 2 × 180 = 360, ou seja, 360°.

2. Sabe-se que a soma das medidas, em graus, das amplitudes dos ângulos internos de um
hexágono é dada por: ( 6 − 2 ) × 180 = 4 × 180 = 720 .

Assim, determinamos a amplitude do sexto ângulo interno do hexágono efetuando o


seguinte cálculo: 720º − (100º + 65º + 98º + 152º + 170º ) = 720º − 585º = 135º

O sexto ângulo interno do hexágono tem 135º de amplitude.

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Capítulo 5 – Página 3
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3. Sabe-se que a soma das medidas, em graus, das amplitudes dos ângulos externos (um
por vértice) de um qualquer polígono convexo é 360.
360
Como se trata de um polígono regular com 12 lados, tem-se que = 30 é a medida, em
12
graus, da amplitude de um ângulo externo.
Como um ângulo interno é um ângulo suplementar e adjacente a um ângulo externo e o
polígono é regular, então a medida, em graus, da amplitude de um ângulo interno é igual a
180 − 30 = 150 .
Concluindo, tem-se:
▪ amplitude do ângulo externo: 30º
▪ amplitude do ângulo interno: 150º

4.1. A medida, em graus, da amplitude de um ângulo externo de um polígono regular é dada


360
pela expressão .
n

4.2. A medida, em graus, da amplitude de ângulo interno de um polígono regular é dada pela
360
expressão 180 − .
n
Aplicar
Pág. 61

1.1. Os triângulos [ABD] e [ACD] são geometricamente iguais pelo critério LAL, dado que são
retos, respetivamente, em A e D e são geometricamente iguais os lados [AB] e [CD], sendo
comum o lado [AD].

1.2. Pela alínea anterior, conclui-se que as diagonais do retângulo, [DB] e [AC], são
geometricamente iguais por se oporem a ângulos geometricamente iguais em triângulos
geometricamente iguais.

2.1. a) Um papagaio é um quadrilátero que tem dois pares de lados consecutivos


geometricamente iguais. Por hipótese, BA = BC , pelo que também se tem DA = DC .
Assim, os pontos B e D são ambos equidistantes dos pontos A e C, pelo que pertencem
à mediatriz do segmento [AC]. Logo, a reta BD é a mediatriz do segmento de reta [AC].

b) [AC] e [BD] ou os seus prolongamentos são perpendiculares, pois a mediatriz de um


segmento de reta é uma reta perpendicular a esse segmento de reta.

c) Um losango é um papagaio, pelo que as diagonais ou os seus prolongamentos são


perpendiculares.

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Capítulo 5 – Página 4
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2.2. a) [PQRS] é um paralelogramo, logo as diagonais bissetam-se.

b) QS é a mediatriz de [PR] pois é perpendicular a [PR] no seu ponto médio T.

c) Sabe-se que os lados opostos de um paralelogramo são geometricamente iguais, ou


seja, que PS = QR e PQ = SR . Como QS é a mediatriz de [PR], então PQ = QR , logo
os quatro lados do paralelogramo são geometricamente iguais, pelo que este é um
losango.

3.1. [AECD] é um paralelogramo, logo AD = EC . Como o trapézio é isósceles, tem-se

CB = AD , pelo que também BC = EC , ou seja, o triângulo [CEB] é isósceles.

3.2. Como o triângulo [CEB] é isósceles podemos concluir que CEB = CBE , uma vez que, num
triângulo, a lados geometricamente iguais opõem-se ângulos geometricamente iguais.

Como BEC = E AD , pois são ângulos correspondentes determinados pela secante AB em

retas paralelas, então E AD = CBE .

3.3. Os triângulos [ADB] e [ACB] são geometricamente iguais pelo critério LAL de igualdade de
triângulos, pois [AB] é um lado comum aos dois triângulos, AD = BC (o trapézio é

isósceles) e E AD = CBE , pela alínea anterior.

3.4. AC = BD porque, em triângulos geometricamente iguais, a ângulos geometricamente


iguais opõem-se lados geometricamente iguais.

4.1 e 4.2. Comecemos por marcar o ponto médio, M, do lado [DF]. Para tal, podemos definir a
mediatriz do segmento [DF] utilizando régua e compasso.
Assim, o transformado do triângulo [DEF] pela reflexão central de centro M é o triângulo
[FGD].

4.3. A reflexão central transforma cada segmento com extremos distintos do centro de reflexão
num segmento paralelo. Portanto, os lados opostos do quadrilátero [DEFG] são paralelos
pelo que se conclui que este é um paralelogramo.

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Capítulo 5 – Página 5
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Pág. 63

1.1. Considerando os pontos A, B e C não colineares, tracemos


os lados [AB] e [AC]. Utilizando régua e compasso, tracemos
a semirreta de origem em C e paralela ao lado [AB]. Da
mesma forma, tracemos a semirreta com origem em B e
paralela ao lado [AC]. Designemos por D o ponto de
interseção das semirretas.
Obtém-se assim, o paralelogramo:

1.2. Podemos considerar três soluções como se mostra de seguida:

1.3. Sabe-se que as diagonais de um paralelogramo são


geometricamente iguais. Assim, tracemos o segmento [BD]
de tal modo que BO = OD ; segmento [AC] de tal modo que

AO = OC e os lados [CD], [AD] e [BC], obtendo, assim, o


paralelogramo [ABCD].

1.4. Desenha-se a diagonal [AC] com 6 cm de comprimento;


o ângulo CAD de amplitude 40°; a mediatriz de [AC] e
assinala-se o ponto O. O ponto D é o ponto de
ɺ , obtendo-
interseção da mediatriz com a semirreta AD
se o lado [AD] do triângulo [ACD]. O ponto B é tal que
OD = OB . De seguida, desenha-se [AB] e completa-se

o paralelogramo, sendo BC = AD , AB // DC e AD // BC.

1.5. Utilizando régua e compasso tracemos o segmento [MC] com comprimento 2 cm. Em
seguida, construímos um ângulo CMD cuja amplitude é 120º. Defina-se o segmento de

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Capítulo 5 – Página 6
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reta [MD] com comprimento 3 cm. Tracemos os segmentos de reta [MA] e [MB] com
comprimento 2 cm e 3 cm, respetivamente. Obtém-se:

2.1. Um papagaio é um quadrilátero com dois pares de lados consecutivos geometricamente


iguais. O losango é um caso particular que tem os quatro lados geometricamente iguais.

2.2. Um quadrado é um quadrilátero com quatro ângulos retos e quatro lados geometricamente
iguais. Os quatro triângulos formados pelas diagonais são triângulos retângulos isósceles
e, pelo critério ALA, estes triângulos são geometricamente iguais. Logo, as diagonais são
perpendiculares, geometricamente iguais e bissetam-se. Por outro lado, se as diagonais se
bissetam, então o quadrilátero é um paralelogramo. Se tem as diagonais geometricamente
iguais, então é um retângulo, ou seja, os ângulos internos são retos. Como as diagonais
são perpendiculares, então é um losango, ou seja, tem os lados geometricamente iguais.
Logo, o quadrilátero é um quadrado.

2.3. Um losango é um paralelogramo com os lados todos geometricamente iguais. Os quatro


triângulos formados pelas diagonais são geometricamente iguais pelo critério LLL, logo
cada diagonal bisseta os ângulos internos que têm vértices nos seus extremos.

2.4. Os ângulos consecutivos de um paralelogramo são suplementares, pelo que os restantes


ângulos do paralelogramo são retos. Portanto, o paralelogramo é um retângulo.

3. Se o quadrilátero é convexo e tem os três ângulos


geometricamente iguais, então [PQRS] é um

paralelogramo. Como QPS = 110º , então

SRQ = 110º .
Como os ângulos adjacentes a um mesmo lado são

suplementares, então PSR = 70º = RQP .

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Capítulo 5 – Página 7
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Pág. 67

1. Um trapézio com as bases geometricamente iguais a b unidades e altura a unidades é um


paralelogramo de base b e altura a. Portanto, a área é dada por a * b unidades
quadradas.
ou
Fixada uma unidade de comprimento, a área de um trapézio de bases de comprimento B e
B+b
b unidades e a unidades de altura é igual × a unidades quadradas. Como B = b,
2
B+b b+b 2b
então: ×a = ×a = ×a = b×a.
2 2 2

2. A diagonal [BD] é bissetada pela diagonal [AC] do papagaio.

Assim, AB = 2 × ED = 2 × 2 = 4 .

AC × BD 8 × 4
Logo, a área do papagaio é dada por: A[ ABCD ] = = = 16
2 2
A área do papagaio [ABCD] é 16 cm2.

AC × BD
3. Sabe-se que = 75 , ou seja, AC × BD = 150 . Pretende-se dois números positivos,
2
tais que o seu produto é igual a 150 e a diferença entre eles sejam 5 unidades. Analisando
algumas hipóteses, conclui-se que:
▪ o comprimento da diagonal menor é 10 cm;
▪ o comprimento da diagonal maior é (10 + 5) cm = 15 cm.

4. A área da região a verde é dada pela diferença entre a área do quadrado e a área do
círculo. A área do quadrado é 52 = 25 cm2. A área do círculo é π × 2,52 cm2 = 6,25π cm2 .

Portanto, a área da região verde é ( 25 − 6,25π ) cm2 .

5. O trapézio [ABCD] é isósceles, pelo que BC = AD . Como o triângulo é isósceles, pois

ADE = E AD = 45º , então AE = a = 2 cm .


Portanto, a área do trapézio é obtida por:
6+2
A[ ABCD ] = ×2= 8
2
A área do trapézio [ABCD] é 8 cm2.

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Capítulo 5 – Página 8
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6.1. ▪ Área, em cm2, do papagaio A:
5×2
=5
2
▪ Comprimento da diagonal menor, d, em cm, do papagaio B:
12 × d
= 22 ⇔ 12 × d = 44
2
44 11
⇔d = =
12 3
▪ Comprimento da diagonal maior, D, em cm, do papagaio C:
D × 10
= 42 ⇔ 10D = 84
2
84
⇔D= = 8,4
10
▪ Comprimento da diagonal maior, D, em cm, do papagaio D:
D×2
=7⇔D=7
2
▪ Comprimento da diagonal menor, d, em cm, do papagaio E:
8,5 × d
= 22,1 ⇔ 8,5 × d = 44,2
2
44,2
⇔d = = 5,2
8,5
Completando a tabela, tem-se:

Diagonal maior Diagonal menor Área


Papagaio 2
(D) cm (d) cm (cm )

A 5 2 5

11
B 12 22
3

C 8,4 10 42

D 7 2 7

E 8,5 5,2 22,1

6.2. ▪ Área, em cm2, do trapézio F:


10 + 7 17
×3 = × 3 = 25,5
2 2
▪ Comprimento da base menor, b, em cm, do trapézio G:
8+b
× 4 = 32 ⇔ ( 8 + b ) × 2 = 32 ⇔ 8 + b = 16 ⇔ b = 16 − 8 ⇔ b = 8
2

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Capítulo 5 – Página 9
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▪ Comprimento da base maior, B, em cm, do trapézio H:
B+6 100
× 5 = 50 ⇔ ( B + 6 ) × 5 = 100 ⇔ B + 6 = ⇔ B + 6 = 20 ⇔ B = 20 − 6 ⇔ B = 14
2 5
▪ Altura, a, em cm, do trapézio I:
20 + 13 99
× a = 49,5 ⇔ ( 20 + 13 ) × a = 99 ⇔ 33a = 99 ⇔ a = =3
2 33
▪ Altura, a, em cm, do trapézio J:
11 5 11 5 11 5
+ + +
1
2 3 ×a = 7 ⇔ 2 3 ×a = 7 × 6 + 1 43  11 5  43
⇔ 2 3 ×a = ⇔  + ×a =
2 6 2 6 2 6  2 3 3

 33 10  43 43 43 43 43
⇔ +  ×a = ⇔ ×a = ⇔a= :
 6 6  3 6 3 3 6
43 6
⇔a= × ⇔a=2
3 43
▪ Comprimento da base maior, B, em cm, do trapézio K:
B+5 53
× 4 = 26,5 ⇔ ( B + 5 ) × 4 = 53 ⇔ B + 5 = ⇔ B = 13,25 − 5 ⇔ B = 8,25
2 4
Completando a tabela, tem-se:

Base maior Base menor Altura Área


Trapézio 2
(B) cm (b) cm (a) cm (cm )

F 10 7 3 25,5

G 8 8 4 32

H 14 6 5 50

I 20 13 3 49,5

11 5 1
J 2 7
2 3 6

K 8,25 5 4 26,5

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Pág. 71

1.1. Os retângulos A e B não são semelhantes, pois não existe correspondência entre os lados
tal que os comprimentos de lados correspondentes sejam diretamente proporcionais:
3,5 1 3,5 1
≠ e ≠
3 0,6 0,6 3

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Capítulo 5 – Página 10
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1.2. Se a razão de semelhança é 2, então vamos obter
uma ampliação do retângulo A, onde cada um dos
comprimentos dos seus lados é multiplicado por 2.

2
1.3. A razão de semelhança é ( < 1) , logo o retângulo obtido será uma
3
redução do retângulo B. Cada um dos comprimentos dos lados do
2
retângulo é multiplicado por .
3

2.1. Como os retângulos são semelhantes então existe uma correspondência entre os vértices
de um e do outro, de tal modo que os comprimentos dos lados e das diagonais são,
respetivamente, diretamente proporcionais. Assim, considerando o retângulo original com a
25
largura 3 cm, a razão de semelhança é r = = 2,5 .
10

2.2. De forma semelhante à questão anterior, conclui-se que a razão de semelhança, r, é


1,5
r= = 0,5 .
3

3
3. Como a razão de semelhança é , cada comprimento da figura original é multiplicado por
4
3
, obtendo-se uma redução.
4

6
4. A razão de semelhança é .
5
Aplicar
Pág. 75

18,9 OC 18,9 × 15
1.1. Pelo Teorema de Tales, obtém-se: = ⇔ OC = = 63
4,5 15 4,5

Portanto, OC = 63 cm.

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Capítulo 5 – Página 11
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1.2. Determinemos AD , pelo Teorema de Tales:

24 10 + AD
15
=
10
(
⇔ 10 × 24 = 15 × 10 × AD ⇔
15
)
240
= 10 + AD

⇔ 16 − 10 = AD ⇔ AD = 6

Logo, AD = 6 cm.

5 CD 5×3
1.6. Pelo Teorema de Tales, tem-se: = ⇔ CD = = 3,75 .
4 3 4
Logo, CD = 3,75 m.

2.1. Pelo Teorema de Tales, determinemos, em cm, BD :

200 AB 60 + BD
= ⇔2= ⇔ 120 = 60 + BD ⇔ BD = 60
100 60 60
Determinemos, em cm, CD tendo em conta o Teorema de Tales:

200 AC 75 + CE
= ⇔2= ⇔ 150 = 75 + CE
100 75 75
⇔ 150 − 75 = CE ⇔ CE = 75

Concluindo, BD = 60 cm e CE = 75 cm .

2.2. Determinemos BC de acordo com o Teorema de Tales:

27 + 45 BC 72 BC 2520
= ⇔ = ⇔ = BC ⇔ 56 = BC
45 35 45 35 45

Determinemos CD de acordo com o Teorema de Tales:

27 + 45 40 + CD 72 40 + CD
= ⇔ = ⇔ 1,6 × 40 = 40 + CD
45 40 45 40
⇔ 64 − 40 = CD ⇔ 24 = CD

Concluindo, BC = 56 cm e CD = 24 cm .

3.1. Consideremos o segmento de reta [AB], tal que AB = 6 cm .


Algumas etapas da construção:
1.º: Considerar um ponto C exterior ao segmento [AB].
ɺ .
2.º: Traçar a semirreta AC
ɺ .
3.º: Com o compasso, assinalar seis segmentos de igual comprimento sobre AC
4.º: Traçar o segmento [BD].
5.º: Traçar os segmentos paralelos a [BD].

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Capítulo 5 – Página 12
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3.2. Consideremos o segmento de reta [AB], tal que AB = 6 cm .


Algumas etapas da construção:
1.º: Dividir o segmento de reta [AB] em dez segmentos de igual comprimento utilizando o
procedimento descrito em 3.1.
AP 3
2.º: Assinalar o ponto P sobre [AB] tal que = .
BP 7

Aplicar
Pág. 79

3 2, 4 1,5
1.1. Os triângulos são semelhantes pelo critério LLL: = = = 0,75
4 3,2 2

1.2. Sabe-se que dois triângulos semelhantes têm ângulos correspondentes geometricamente

iguais. Assim, tem-se: BAC = MON ; ACB = NMO ; CBA = ONM

2. Não podemos concluir que são semelhantes, pois não podemos aplicar nenhum dos três
critérios de semelhança estudados.

3. Os triângulos da figura são semelhantes atendendo ao critério AA: são ambos triângulos
retângulos e partilham o ângulo BAE.
16 15 + x
= ⇔ 15 × 16 = 12 × (15 + x ) ⇔ 240 = 12 × (15 + x ) ⇔ 20 = 15 + x
12 15
⇔ 20 − 15 = x ⇔ 5 = x
O valor de x é 5 cm.

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Capítulo 5 – Página 13
Propostas de resolução
4. Começa-se por traçar a diagonal [AC] do quadrilátero [ABCD]. Em seguida, constrói-se o
triângulo [FHG] semelhante ao triângulo [ABC].

Aplicar
Pág. 81

1.1. Os triângulos são semelhantes, pois são ambos retângulos e têm um ângulo em comum, o
ângulo BAC.

1.2. Como os triângulos são semelhantes, então os comprimentos dos lados são,
respetivamente, diretamente proporcionais:

ED 217,5 217,5 × 1,2


= ⇔ ED = ⇔ ED = 145
1,2 1,8 1,8
A Torre Vasco da Gama tem 145 m de altura.

2.1. Dado que a // b , então os triângulos da figura têm dois pares de ângulos geometricamente
iguais, pois são ângulos de lados paralelos. Pelo critério AA de semelhança de triângulos,
os triângulos são semelhantes.

5,4 + 3,6 3 + x 9 3+x 27


2.2. = ⇔ = ⇔ 27 = 5,4 × ( 3 + x ) ⇔ =3+x ⇔5=3+x ⇔2= x
5,4 3 5,4 3 5,4
Logo, x = 2.

3.1. Os triângulos [EAD] e [CAB] são semelhantes atendendo ao critério AA, pois:

AED = ACB ; CBD = EDA (ângulos de lados paralelos).

3.2. Determinemos o diâmetro da base do depósito, BC :

BC 15 15 × 5 75
= ⇔ BC = ⇔ BC = = 12,5
5 6 6 6
Portanto, o diâmetro da base do depósito mede 12,5 m. Calculando o perímetro da base,
tem-se: P = (12,5 × π ) cm ≈ 39,27 cm

A base do depósito tem, aproximadamente, 39,27 cm de perímetro.

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 14
Propostas de resolução
4. Determinemos AC :

AC 18 8 × 18
= ⇔ AC = ⇔ AC = 12
8 12 12
Determinemos BC :

BC 18 9 × 18
= ⇔ BC = ⇔ BC = 13,5
9 12 12
Concluindo, AC = 12 cm e BC = 13,5 cm.
Aplicar
Pág. 85

1.1.

1.2. A' (4 , 4) ; B’ (10 , 4) ; C’ (4 , 8); A’’ (– 4 , – 4) ; B’’ (– 10 , – 4) ; C’’ (– 4 , – 8)

2. Os lados correspondentes do triângulo têm de ser paralelos e, as retas BB' , CC' e AA' têm
de se intersetar num mesmo ponto.

3. Dado que a homotetia multiplica as distâncias entre pontos pelo módulo da respetiva
razão, então, no caso particular dos triângulos, garante-se que estes são semelhantes
3
(critério LLL) e a razão de semelhança é .
2

4.1.

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 15
Propostas de resolução
OE 6 3 ɺ são semirretas opostas, então r = − 3 .
ɺ e OE
4.2. Como = = e OA
OA 8 4 4

4.3. Pelo Teorema de Tales sabe-se que uma homotetia multiplica as distâncias entre pontos
pelo módulo da respetiva razão. Assim, garante-se que os polígonos são semelhantes.

3 3
4.4. A razão de semelhança que transforma o polígono [ABCD] no polígono [EFGH] é − = .
4 4
4
Logo, a razão de semelhança que transforma o polígono [EFGH] no polígono [ABCD] é .
3

Aplicar
Pág. 89

3
1.1. A razão de semelhança que transforma A em B é .
2

1.2. Sabe-se que dados dois polígonos semelhantes de razão de semelhança r, a razão entre
as suas áreas é r2.
2
AB  3  9
Assim, =   ⇔ AB = x .
x 2 4

4800
2. Largura, l, do terreno de maior área: l = = 40 m
120
Perímetro, P, do terreno de maior área: P = ( 2 × 120 + 2 × 40 ) m = ( 240 + 80 ) m = 320 m

Determinemos a razão de semelhança que transforma o terreno de menor área no de


maior área:
4800
r2 = ⇔ r2 = 4⇔r = 4 = 2
1200 r >0

Como a razão entre os perímetros é igual à razão de semelhança, o perímetro do terreno


menor, x, é dado por:
320 320
=2⇔ x = ⇔ x = 160
x 2
O perímetro do campo menor é 160 m.

3.1. Como os triângulos semelhantes têm os ângulos correspondentes geometricamente iguais,


então as amplitudes dos ângulos do triângulo ampliado são iguais às amplitudes dos
ângulos correspondentes do triângulo [ABC], ou seja,

A ' B 'C ' = 90º ; A ' C 'B ' = 45º = C ' B 'A '

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 16
Propostas de resolução
3.2. Como o triângulo é isósceles, então AB = AC = 3 mm . Logo, a área do triângulo [ABC] é

3×3
 mm = 4,5 mm
2 2

 2 

3.3. Como a razão de semelhança da ampliação é 3, então a área A do triângulo ampliado é


A
dado por: = 32 ⇔ A = 9 × 4,5 ⇔ A = 40,5 .
4,5
A área do triângulo ampliado é 40,5 mm2.

3.4. Como a razão entre os perímetros de figuras semelhantes é igual à razão de semelhança,
então o perímetro P do triângulo ampliado é dado por:
P
= 3 ⇔ P = 3 × 10,24 ⇔ P = 30,72
10,24
O perímetro do triângulo ampliado é 30,72 mm.

Aplicar
Pág. 91

AB 3
1.1. AB = 3EF e CE = 5EF . Logo, = .
CE 5

1
3 × DF
1 AB 2 3
1.2. DF = 2EF , pelo que EF = DF . Assim, = = .
2 1
CE 5 × DF 5
2
Os quocientes são iguais.

2.1. Pelo Teorema de Tales, tem-se:


15 12 + EC
9
=
EC
( )
⇔ 15 × EC = 9 × 12 + EC ⇔ 15 × EC = 108 + 9EC ⇔ 15EC − 9EC = 108 ⇔

108
⇔ 6EC = 108 ⇔ EC = = 18
6
Logo, BC = (12 + 18 ) cm = 30 cm .

2.2. EC = 18 cm e BE = 12 cm . Tomando BE como unidade de medida, tem-se:

18
EC = = 1,5 unidades de BE .
12

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 17
Propostas de resolução
Aplicar
Pág. 93

1.1. A afirmação é falsa.


1.2. A afirmação é verdadeira. Basta considerar o triângulo retângulo de catetos 3 cm, 4 cm e
de hipotenusa 5 cm.

2. Por exemplo:
Os segmentos [AC] e [BD] são comensuráveis.
Os segmentos [AO] e [AB] são incomensuráveis.

3.1. Por exemplo: [AB] e [AC] ; [CE] e [CF]

3.2. Por exemplo: [AB] e [GH]

Atividades fundamentais
Pág. 94

1. Resposta (A), pois é uma sequência de segmentos de reta num dado plano, tal que:
▪ pares de segmentos partilham um extremo;
▪ segmentos que se intersetam não são colineares;
▪ não há mais do que dois segmentos partilhando um extremo.

2. Um polígono é a união dos lados de uma linha poligonal fechada com a respetiva parte
interna.
Resposta: (D)

3. Analisemos cada uma das seguintes opções:


(A): A afirmação é falsa, poi um triângulo isósceles (que não equilátero) tem dois ângulos
geometricamente iguais, os quais se opõem aos lados geometricamente iguais.
(B): A afirmação é falsa, pois os ângulos de um triângulo equilátero são geometricamente
iguais de amplitude 60º.
(C): A Afirmação é falsa, pois a soma das amplitudes dos ângulos internos de um triângulo
é 180º.
(D): A afirmação é verdadeira, pois a soma das amplitudes dos restantes dois ângulos
internos é igual a 90º, o que implica que sejam ambos agudos.
Resposta: (D)

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 18
Propostas de resolução
4. Como sabemos que o perímetro de um terreno retangular é de 600 m e que efetuamos um
desenho à escala desse terreno à escala 1 : 100, então podemos apenas tirar conclusões
acerca do perímetro.
Resposta: (B)
5. Os triângulos [BCD] e [ABD] são semelhantes. Assim:
6, 4 BD 2 2
= ⇔ BD = 6, 4 × 10 ⇔ BD = 64 ⇔ BD = 64 ⇔ BD = 8
EC 10 BD > 0

Resposta: (C)
Atividades fundamentais
Pág. 95

5. Aplicando o Teorema de Tales, obtém-se:


x 6 9,9 × 6
= ⇔x= = 4,5
9,9 13,2 13,2
Resposta: (C)

7. Os triângulos obtidos por cada um dos amigos no mesmo instante são semelhantes.
1,80 2,88 2,88 × 1,62
Assim: = ⇔x= = 2,592
1,62 x 1,80
Resposta: (B)

8. Determinemos o valor de y:
11,9 y 47,6
= ⇔ 4 × 11,9 = 8,5 y ⇔ 47,6 = 8,5 y ⇔ = y ⇔ 5,6 = y
8,5 4 8,5
Determinemos o valor de x:

11,9 4,9 4,9 × 8,5


= ⇔x= = 3,5
8,5 x 11,9
Logo, x = 3,5 cm e y = 5,6 cm.
Resposta: (B)

Atividades fundamentais
Pág. 96

9. Dimensões no desenho (cm) Dimensões no real (cm)


7,6 -------------------- 7600
7600
1 -------------------- x x= = 1000
7,6
Logo, a escala utilizada foi 1 : 1000.
Resposta: (C)

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 19
Propostas de resolução
10.1. Sabe-se que CB = 7 cm e DE = 5,2 cm . Como CE = CB = 7 cm (são raios do círculo),

então CD = CE + DE = 7 + 5,2 = 12,2 .

Assim, o perímetro do retângulo é dado por:


P = ( 2 × 7 + 2 × 12,2 ) cm = (14 + 24, 4 ) cm = 38,4 cm

Resposta: (A)

10.2. A área do círculo, em cm2, é dada por:

( )
2
A = π × CB = π × 49 = 49π

Resposta: (A)

10.3. A área, em cm2, da parte do retângulo não contida no círculo é igual à diferença entre a
1
área do retângulo e da área do círculo.
4
49π
A = ( 7 × 12,2 ) − = 85, 4 − 12,25π
4
Resposta: (A)

Atividades fundamentais
Pág. 97

11. Área, em metros quadrados, do círculo:


A = π × 52 = 25π
Área, em metros quadrados, do losango:
2×5×5
A= = 25
2
A área da parte do jardim que não é ocupado pelo losango é igual à diferença entre as
áreas do círculo e do losango.
A = ( 25π − 25 ) m2 ≈ 53,5 m2 (1 c.d.)

Resposta: (B)

12. Os triângulos [ACD] e [ABC] são geometricamente iguais. Logo, a área do paralelogramo é
igual à soma das áreas dos triângulos anteriores.
2×5×2
A[ ABC ] = A[ ACD] = 10
2
Logo, A[ ABCD] = ( 2 × 10 ) cm2 = 20 cm2

Resposta: (B)

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 20
Propostas de resolução
13. Área, em centímetros quadrados, do quadrado: A[ ABCD] = 202 = 400

Área, em centímetros quadrados, de quatro círculos de raio 10 cm:


A = 4 × π × 102 = 4 × 100π = 400π
Área, em centímetros quadrados, do quadrado colorido que não pertence aos círculos:
400π
A = 400 − = 400 − 100π
4
Assim, a área colorida é dada por:
1
A = 400π − 4 × × 100π + 400 − 100π = 400π − 100π + 400 − 100π = 200π + 400 ≈ 1028,3
4
Resposta: (C)

AB 7
14. AB = 3,5 cm ; CD = 1 cm ; = cm
CD 2
Resposta: (C)
Atividades fundamentais
Pág. 98

1.1. BAC = DCA = 30º , pois são ângulos alternos internos de lados paralelos determinados
pela secante AC.

1.2. C AD = 180º − (110º +30º ) = 180º −130º = 40º

(a soma das amplitudes dos ângulos internos de um triângulo é 180º)

1.3. DCB = BAD , pois ângulos opostos de um paralelogramo são geometricamente iguais.

Logo, DCB = 30º +40º = 70º .

2.1. A,B,C,E,F,G,HeI

2.2. A,B,C,FeH

2.3. A,FeH

2.4. B,FeH

2.5. B,F,GeH

3.1. e 3.2. Tem duas soluções: D ou D'

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 21
Propostas de resolução
3.3. A[ ABCD] = ( 4 − 1) × ( 3 − 1) = 3 × 2 = 6

A área do paralelogramo [ABCD] é 6 cm2.

4. Por exemplo:

Atividades fundamentais
Pág. 99

5. DCB = BAD = 35º , pois são ângulos opostos de um paralelogramo.

Por outro lado, ECF = DCB = 35º , pois são ângulos verticalmente opostos.
Logo:

CFE = 180º − ( 40º +35º ) = 180º −75º = 105º

6. Os triângulos [ADE] e [ABC] são semelhantes, pois os comprimentos dos lados


correspondentes são diretamente proporcionais:
AB AC BC
= =
AD AE DE
Pelo recíproco do Teorema de Tales, conclui-se que os lados [BF] e [ED] são paralelos.
Analogamente, como os triângulos [EFC] e [ABC] são semelhantes, então os lados [DB] e
[EF] são paralelos, atendendo ao recíproco do Teorema de Tales. Logo, [BFED] é um
quadrilátero com os lados opostos paralelos, ou seja, é um paralelogramo.

7. B e C pelo critério AA; E e F pelo critério LLL

8.

[ADBC] é um retângulo.

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 22
Propostas de resolução
Atividades fundamentais
Pág. 100

9. Os triângulos da figura são semelhantes, pois a grande pirâmide da entrada do Museu do


Louvre é uma reprodução à escala da Grande Pirâmide de Gizé.
Assim, tem-se:
17,75 21,65 116 × 21,65
= ⇔x= ≈ 141,5
116 x 17,75
A Pirâmide de Gizé tem, aproximadamente, 141,5 m de altura.

10.1. Pelo Teorema de Tales, tem-se:

30 10 + BD 300
= ⇔ = 10 + BD
20 10 20
⇔ 15 = 10 + BD ⇔ 5 = BD

Logo, BD = 5 cm .

10.2. Pelo Teorema de Tales, tem-se:


3,6 4 5 × 3,6
= ⇔ BC = ⇔ BC = 4,5
BC 5 4
Por outro lado:
6,5 5 4 × 6,5
= ⇔ ED = ⇔ ED = 5,2
ED 4 5

Portanto, BC = 4,5 cm e ED = 5,2 cm .

11.1. Como a soma das amplitudes dos ângulos internos de um quadrilátero convexo é 360º,
então:

ADC = 360º − (120º +50º +120º )


= 360º −290º = 70º

11.2. a) Obtemos uma redução do quadrilátero [ABCD], sendo que cada comprimento dos lados
3
é multiplicado por . Os ângulos correspondentes são geometricamente iguais.
4

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 23
Propostas de resolução
b) Obtemos uma ampliação do quadrilátero [ABCD], onde os comprimentos dos lados são
multiplicados por 1,3. Os ângulos correspondentes são geometricamente iguais.

c) Vamos obter um quadrilátero geometricamente igual a [ABCD], pois a razão é 1.

Atividades fundamentais
Pág. 101

12.1. O triângulo [ABD] é semelhante ao triângulo [ABC] pois são triângulos retângulos e têm um
ângulo agudo em comum.
Da mesma forma, o triângulo [BCD] é semelhante ao triângulo [ABC]. Assim, o triângulo
[ABD] é semelhante ao triângulo [DBC].

AB AD DB
12.2. = =
BC DB DC

12.3. Pela igualdade anterior, tem-se:


2,5 DB
( DB > 0 ) ⇔ DB ≈ 4,1
2 2
= ⇔ DB = 2,5 × 6,8 ⇔ DB = 17 ⇔ DB = 17 ,
DB 6,8
A casa do Daniel ficou, aproximadamente, a 4,1 km da casa do Bernardo.

13.1. Na figura podem observar-se seis triângulos: [ABF], [ABE], [ACD], [AFE], [FDE] e [ADE].

13.2. a) Os triângulos [ABF] e [ACD] são semelhantes pois têm um ângulo em comum (BAD) e
têm um ângulo reto.

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 24
Propostas de resolução
b) Os triângulos [DEF] e [ABF] têm um ângulo reto e os ângulos [DFE] e [AFB] são
geometricamente iguais, pois são ângulos verticalmente opostos. Portanto, pelo critério
AA, os triângulos são semelhantes.

13.3. a) Como EF = 1,8 cm e EB = 3 cm, então FB = ( 3 − 1,8 ) cm = 1,2 cm .

AB FB AB 1,2 1,2 × 3
b) = ⇔ = ⇔ AB = = 2 . Logo, AB = 2 cm .
ED FE 3 1,8 1,8

AF FB AF 1,2 3,5 × 1,2 4,2 42 7


b) = ⇔ = ⇔ AF = = = = .
FD FE 3,5 1,8 1,8 1,8 18 3
7
Logo, AF = cm .
3

13.4. A[ EFD ] =
( 3 × 1,8 ) cm2 = 5, 4 cm2 = 2,7 cm2
2 2
A área do triângulo [EFD] é 2,7 cm2.

13.5. P[ EFD ] = ( 3 + 1,8 + 3,5 ) cm = 8,3 cm

O perímetro do triângulo [EFD] é 8,30 cm.

13.6. A razão de semelhança, r, é dada pelo quociente da metade dos comprimentos de dois
lados correspondentes:
1,8
r= = 1,5
1,2

13.7. Como a razão entre os perímetros de dois triângulos semelhantes é igual à razão de
semelhança e a razão entre as áreas é igual ao quadrado da razão de semelhança, então:
A[EFD] 2,72
= 1,52 ⇔ A[EFD] = ⇔ A[EFD] = 1,2
A[ ABF ] 1,52

A área do triângulo [ABF] é 1,20 cm2.


P[EFD] P[EFD] 8,30
= 1,5 ⇔ P[ ABF ] = ⇔ P[EFD] = ⇔ P[EFD] ≈ 5,53
P[ ABF ] 1,5 1,5

O perímetro do triângulo [ABF] é aproximadamente 5,53 cm.

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 25
Propostas de resolução
Exercícios, problemas e desafios complementares
Pág. 102

1. Curvas abertas: (C) e (F)


Curvas fechadas: (A) , (B) , (D) e (E)
Curvas simples: (B) , (C) , (E) e (F)

2.1. (A) , (B) , (D) , (F) , (G) e (H)

2.2. (B) , (D) , (F) e (G)

2.3. (D) e (F)

2.4. (B) e (G)

3. O ângulo externo adjacente ao ângulo de amplitude 150º é suplementar. Assim, a sua


amplitude é 30º.
Como o polígono é regular e a soma das amplitudes dos ângulos externos é 360º, tem-se:
360º
= 30º , sendo n o número de ângulos do polígono (coincide com o número de lado).
n
360º 360º
= 30º ⇔ n = = 12
n 30º
O polígono tem 12 lados.

4.1. A soma, em graus, das amplitudes dos ângulos internos de um polígono com n lados é
dada pela fórmula: ( n − 2 ) × 180 .

( 6 − 2 ) × 180 = 4 × 180 = 720


A soma das amplitudes dos ângulos internos do hexágono é 720º.

4.2. aɵ = 180º −135º = 45º , pois os ângulos são suplementares.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 103

5.1. aɵ = 64º , pois o triângulo é isósceles e a lados geometricamente iguais opõem-se ângulos
geometricamente iguais.

bɵ = 180º −264º = 180º −128º = 52º

cɵ = bɵ = 52º , pois são ângulos verticalmente opostos.

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 26
Propostas de resolução
d = aɵ + 64º = 128º , pois num triângulos a amplitude de qualquer ângulo externo é igual à
soma das amplitudes dos ângulos internos do triângulo não adjacentes.

eɵ = d = 128º , pois são ângulos verticalmente opostos.

5.2. aɵ = 44º , pois num triângulo a lados geometricamente iguais opõem-se ângulos
geometricamente iguais.

bɵ = 180º −2 × 44º = 180º −88º = 92º

180º −58º 122º


cɵ = d = = = 61º , pois a lados geometricamente iguais opõem-se ângulos
2 2
geometricamente iguais.

5.3. aɵ = 180º − (127º +42º ) = 180º −169º = 11º , pois a soma das amplitudes dos ângulos internos

de um triângulo e igual a 180º.

bɵ = 180º −127º = 53º , pois são ângulos suplementares.

cɵ = bɵ = 53º , pois num triângulo a lados geometricamente iguais opõem-se ângulos


geometricamente iguais.

d = 180º −2 × 53º = 74º

6. DCB = BDC = 32º , pois num triângulo a lados geometricamente iguais opõem-se ângulos
geometricamente iguais.

Logo, aɵ = 180º −2 × 32º = 116º , pois a soma das amplitudes dos ângulos internos de um
triângulo e igual a 180º.

bɵ = 360º − (100º +116º ) = 360º −216º = 144º

7.1. A soma das amplitudes dos ângulos internos é igual a ( 6 − 2 ) × 180º = 720º .

540º
Logo, 4 × aɵ + 2 × 90º = 720º ⇔ 4 × aɵ = 540º ⇔ aɵ = ⇔ aɵ = 135º
4

7.2. bɵ = 180º −aɵ = 180º −135º = 45º ; cɵ = 180º −90º = 90º

8. A Ana não tem razão no caso da figura A, pois 1808 – 1738 = 78 e 360 não é divisível por
7. No caso da figura B, a Ana tem razão, pois 156° é a amplitude dos ângulos internos de
um polígono regular com 15 lados.

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 27
Propostas de resolução
Exercícios, problemas e desafios complementares
Pág. 104

9.1. A (–1,5 ; 1) ; B (1,5 ; 2,5) ; C (4 ; 1,5)

9.2. Por exemplo: D (1 , 0)

10.1. [AOFG] é um losango, pois é um paralelogramo com dois lados consecutivos


geometricamente iguais.
CB = FG = GA = 3 cm

10.2. Pelos dados da figura, sabe-se que: AB = OC = ( 2 × 3 ) cm = 6 cm = ED

Por outro lado, CD = OE = 6 cm .

CB = FG = GA = 3 cm

Assim, P[ ABCDEFG ] = 3 × AB + 4 × FG = GA = 3 × 6 + 4 × 3 = 18 + 12 = 30

O perímetro do polígono [ABCDEFG] é 30 cm.

11. Vejamos o comprimento dos lados do paralelogramo.


Sabe-se que os lados opostos são geometricamente iguais. Dado que o perímetro é 24 cm
1
e o comprimento de um lado é do comprimento do lado do outro, então tem-se a
3
equação:
1
2x + 2 × × x = 24 , onde x representa o comprimento do lado do paralelogramo maior.
3
Resolvendo a equação, obtém-se:
2 72
2x + x = 24 ⇔ 6 x + 2 x = 72 ⇔ 8 x = 72 ⇔ x = ⇔ x =9
3 8
Portanto, o comprimento de dois lados é 9 cm e o comprimento dos outros dois é
1 
 × 9  cm = 3 cm .
 3 

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 28
Propostas de resolução
Construindo o paralelogramo, obtém-se:

12.1. EDC = 180º −130º = 50º , pois os ângulos adjacentes a um mesmo lado do paralelogramos
são suplementares.

12.2. BAG = GCB = EDF = FED = 130º

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 105

13.1. Se AO = OB , então [ABCD] é um retângulo, porque as diagonais do paralelogramo têm o


mesmo comprimento dado que O é o ponto médio dos mesmos.
Ora, se as diagonais de um paralelogramo têm o mesmo comprimento, o paralelogramo é
um retângulo.

13.2. a) Os quatro triângulos são geometricamente iguais, porque têm, respetivamente, os três
lados geometricamente iguais.

b) Se os triângulos são isósceles, então o losango é um quadrado, porque se as diagonais


de um losango têm o mesmo comprimento o losango é quadrado.

14.1. Marquemos um ponto B na reta r e tracemos o segmento [AB]. Tracemos duas


perpendiculares a [AB] que contenham os pontos A e B. Finalmente, tracemos um
segmento [CD] paralelo a [AB]. Podemos obter, por exemplo:

14.2. Comecemos por traçar o segmento de reta [AB]. Em seguida, tracemos a mediatriz do
ɺ e BD
segmento [AB]; as semirretas AC ɺ e que contenham o ponto de interseção da

mediatriz com a reta r ; os lados [AD] e [BC] pediculares ao segmento de reta [AB] e,
finalmente, o segmento [DC].

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 29
Propostas de resolução
Obtém-se:

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 106

15. Marquemos o ponto B na reta r e tracemos o segmento de reta [AB]. Recorrendo a régua e
compasso tracemos o lado [AD] paralelo a [AB] e com o mesmo comprimento, Tracemos,
finalmente, [BC] e [AD] paralelos e de igual comprimento.
Obtém-se:

16.1. Determinemos o comprimento do lado do quadrado: EB = 100 cm = 10 cm

Logo, a área do paralelogramo é dada por: A = AB × EB = ( 5 + 10 ) × 10 = 15 × 10 = 150

A área do paralelogramo [ABCD] é 150 cm2.

10 + 15 25
16.2. A[ ABFD] = × 10 = × 10 = 125
2 2
A área do trapézio [ABFD] é 125 cm2.

 10 + 6 
17. Área do trapézio:  × a  cm2 = 8a cm2
 2 

 (10 + 6 ) × a  2
 cm = 8a cm
2
Área do triângulo: 
 2 
Logo, os polígonos [ABCD] e [AED] são equivalentes.

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 30
Propostas de resolução
6+4
18.1. A[ ADBC ] = = 12
2
A área do papagaio é 12 cm2.

18.2. Determinemos AE utilizando o facto de a área do triângulo [ABD] ser 6 cm2:


BD × AE 4 × AE
A[ ABD ] = = = 2 AE
2 2
Logo, 2 AE = 6 ⇔ AE = 3 . Portanto, AC = ( 7 + 3 ) cm = 10 cm .

4 × 10
Assim, A[ ABCD ] = = 20 .
2
A área do papagaio [ABCD] é 20 cm2.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 107

19.1. O perímetro da figura é dado por:


2× π× 6 2× π×3 2× π×3
P= + + = π × 6 + π × 3 + π × 3 = 6π + 3 π + 3π = 12π ≈ 37,7
2 2 2
O perímetro da figura é aproximadamente igual a 37,7 cm2.

19.2. A área da figura é dada por:


π × R 2 π × 62 36π
A= = = = 18π ≈ 56,5
2 2 2
A área da figura é aproximadamente igual a 56,5 cm2.

20. Determinemos o comprimento da linha onde percorre o caracola A:


2π × 3 6 π
PA = = = 3π
2 2
Determinemos o comprimento da linha onde percorre o caracola B:
2× π
PB = × 3 = 3π
2
Logo, uma vez que os caracóis se deslocam à mesma velocidade, então chegam ao
mesmo tempo ao ponto Q.

21.1. Os triângulos são geometricamente iguais, atendendo ao critério LLL de igualdade de


triângulos.

21.2. Os triângulos não são geometricamente iguais.

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 31
Propostas de resolução
21.3. Os triângulos são geometricamente iguais, atendendo ao critério ALA de igualdade de
triângulos.

21.4. Os triângulos são geometricamente iguais, atendendo ao critério ALA de igualdade de


triângulos.

21.5. Os triângulos são geometricamente iguais, atendendo ao critério LAL de igualdade de


triângulos.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 108

22. As figuras A e B são semelhantes.

23.1. As figuras são semelhantes, logo o comprimento dos lados correspondentes são
proporcionais.
▪ Altura total da casa menor:
1 h
= ⇔h=2
2 4
▪ Comprimento da casa maior:
1 a 5
= ⇔ a = = 2,5
2 5 2
▪ Largura da casa maior:
1 1,5
= ⇔ b = 2 × 1,5 = 3
2 b
Completando a tabela, obtém-se:

Casa Casa
maior menor

Altura total 4 cm 2 cm

Altura da parede total 2 cm 1 cm

Comprimento 5 cm 2,5 cm

Largura 3 cm 1,5 cm

1 2
23.2. a) r1 = = 0,5 b) r2 = =2
2 1

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 32
Propostas de resolução
4 1,5
24.1. Não, pois ≠ , isto é, os comprimentos dos lados correspondentes não são
3 1
diretamente proporcionais.

24.2. Construamos um retângulo semelhante ao retângulo [ABCD] multiplicando cada


comprimento do lado deste por 1,5. Obtém-se:

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 109

25.1. Sejam os círculos A e B de raios r e r' , respetivamente.

Desenhando os círculos B' e A' geometricamente iguais, respetivamente, aos círculos B e


r'
A e concêntricos, existe uma homotetia de razão que transforma A' em B' . Logo, A e B
r
são semelhantes, ou seja, dois círculos são sempre semelhantes.

1
25.2. A razão entre o raio do círculo A e o raio do círculo B é .
3

( )
25.3. Área do círculo A: π × 12 = π m2 ; área do círculo B: π × 32 = 9π m2 ( )
π 1
Razão entre as áreas do círculo A e do círculo B: =
9π 9

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 33
Propostas de resolução
2
 1 1
25.4. A razão entre as áreas é igual ao quadrado da razão entre os raios, pois   = .
 
3 9

3
26.1. r= . Por exemplo:
2

5
26.1. r= . Por exemplo:
3

27.1. Dois quadrados quaisquer são sempre semelhantes, pois os ângulos internos são retos
(logo geometricamente iguais) e é sempre igual o quociente entre os comprimentos dos
lados de um e do outro.

3  3  3  3 7 21
27.2. a) A ' B ' =  × AB  cm =  × 8  cm = 12 cm ; E ' F ' =  × EF  cm =  ×  cm = cm
2  2  2  2 2 4

3  3  3  3 7 21
b) A ' B ' =  × AB  cm =  × 8  cm = 6 cm ; E ' F ' =  × EF  cm =  ×  cm = cm
4  2  4   4 2 8

7  7  7  7 7 49
c) A ' B ' =  × AB  cm =  × 8  cm = 28 cm ; E ' F ' =  × EF  cm =  ×  cm = cm
2  2  2  2 2 4

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 34
Propostas de resolução
Exercícios, problemas e desafios complementares
Pág. 110

AB BD 2 3 3×4
28.1. = ⇔ = ⇔ DF = =6
CE DF 4 DF 2

Logo, DF = 6 cm .

OA OB 18 21 18 21
= ⇔ = ⇔ =
28.2. OH OG 24 − 18 OG 6 OG
21× 6
⇔ OG = ⇔ OG = 7
18
Logo, OG = 7 cm .

29. ɺ . Com o compasso constrói-se cinco segmentos de reta de igual


Tracemos a semirreta AC
comprimento. De seguida, traça-se o segmento [BC] e quatro segmentos paralelos a este.

x 4 4 × 0,8
30.1. Pelo Teorema de Tales, tem-se: = ⇔x= = 1,6
0,8 2 2
Portanto, x = 1,6 m .

h 5×2 0,8 × 5 × 2
30.2. = ⇔h= ⇔h=4
0,8 2 2
Logo, h = 4 m .

31.1. Ângulos verticalmente opostos.


Os ângulos são geometricamente iguais.

BC BA
31.2. Como CBA = DBE e = , então os triângulos são semelhantes atendendo ao
BE BD
critério de semelhança LAL.

32.1. DOC = AOB = 35º , pois são ângulos verticalmente opostos.

32.2. Os triângulos da figura são geometricamente iguais atendendo ao critério ALA de


igualdade de triângulos. Logo, AB = CD = 3, 4 cm .

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 35
Propostas de resolução

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 111

33.1. Dados dois triângulos semelhantes, os ângulos correspondentes são geometricamente

iguais. Logo, EFD = BCA = 36º .

6 DF 3, 4 × 6
33.2. a) = ⇔ DF = ⇔ DF = 10,2 . Portanto, DF = 10,2 cm.
2 3,4 2

BC 2 2 × 7,8
b) = ⇔ BC = = 2,6 . Logo, BC = 2,6 cm.
7,8 6 6

34.1. O triângulo [ABD] é semelhante ao triângulo [EFD], pois são ambos retângulos e partilham
o mesmo ângulo (critério AA de semelhança).

h 15 15 × 4
34.2. = ⇔h= =3
4 15 + 5 20
Logo, h = 2,6 cm.

20 × 3
34.3. A[ BDE ] = = 30
2
A área do triângulo [BDE] é igual a 30 cm2.

35.1. Os triângulos da figura são semelhantes (critério AA). Assim, tem-se:


4,5 11 4,5 × 6
= ⇔x= ≈ 2, 45
x 6 11
Logo, x ≈ 2, 45 .

35.2. Os triângulos são semelhantes pelo critério AA. Assim, tem-se:


7 x 4×7
= ⇔x= ≈ 9,33
3 4 3
Logo, x ≈ 9,33 km.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 112

36.1. Os triângulos [ABC] e [ADE] são semelhantes, pois são ambos retângulos e têm um ângulo
em comum (critério AA).

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 36
Propostas de resolução
h 8 8
36.2. Determinemos o valor de h: = ⇔h= =4
1 2 2
x 8 8× 5
Determinemos o valor de x: = ⇔x= =4 5
5 2 2

Portanto, h = 4 cm e x = 4 5 cm

37.1. Os triângulos são semelhantes atendendo ao critério AA de semelhança de triângulos.

2 3,6 3,6 × 1,5


37.2. Determinemos o valor de y: = ⇔y= = 2,7
1,5 y 2
Portanto, y = 2,7 cm .

38.1. Os triângulos são semelhantes atendendo ao critério AA de semelhança de triângulos.

4×6
38.2. A área do triângulo [ABC] é dada por: A[ ABC ] = = 12
2
A área do triângulo [ABC] é igual a 12 m2.

38.3. Temos dois processos para determinar a área do triângulo [DEF].


Processo 1:
6 4 4×2 4
= ⇔ DE = =
2 DE 6 3
4
×2
4
Logo, A[ DEF ] = 3 = .
2 3
Processo 2:
2 1
Determinemos a razão de semelhança que transforma [ABC] no triângulo [DEF]: r = = .
6 3
2
A[ DEF ]  1 1 4
Logo, =   ⇔ A[ DEF ] = × 12 = .
A[ ABC ] 3 9 3

4 2
Portanto, a área do triângulo [DEF] é m.
3

38.4. Se utilizarmos o processo 2 na resolução da questão 38.3., a resposta a esta questão é


óbvia. Admitamos que utilizamos o processo 1.
4
A[ DEF ] 3 4 1 1 EF 2 1
= = × = e = =
A[ ABC ] 12 3 12 9 AB 6 3

Logo, a razão entre as áreas é igual ao quadrado da razão entre os comprimentos dos
lados correspondentes.

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 37
Propostas de resolução
Exercícios, problemas e desafios complementares
Pág. 113

39.1. Os triângulos [ABD] e [FEB] são semelhantes, atendendo ao critério AA de semelhança de


triângulos.

AD 7 2,5 × 7
39.2. a) = ⇔ AD = = 3,5 . Logo, AD = 3,5 m.
2,5 5 2

7 2,2 + BF 11
b) = ⇔ 7BF = 11 + 5BF ⇔ 7BF − 5BF = 11 ⇔ 2BF = 11 ⇔ BF = = 5,5
5 BF 2

Logo, BD = ( 5,5 + 2,2 ) m = 7,7 m .

40.1. Os triângulos são semelhantes atendendo ao critério AA de semelhança de triângulos.

x 9 9×2
40.2. = ⇔x= = 12 . A altura do poste maior é igual a 12 m.
2 1,5 1,5

41. Os triângulos da figura são semelhantes atendendo ao critério AA.


h 2+6 8 × 1,5
= ⇔h= ⇔h=6
3,5 2 2
A altura do castelo é igual a 6 m.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 114

2
42.1. Trata-se de uma homotetia inversa de centro no ponto O e razão − .
3
O transformado de [AB] segundo esta homotetia é [GF], onde G é o transformado de B tal
2 2
que OG = − × OB e F é o transformado de A tal que OF = − × OA .
3 3

42.2. O quadrado [EFGH] é uma redução do quadrado [ABCD] segundo a razão de semelhança
2
. Como A[ ABCD] = 92 cm2 = 81 cm2 , então:
3
2
A[EFGH ] 2 A[EFGH ] 4 81× 4
=  ⇔ = ⇔ A[EFGH ] = ⇔ A[EFGH ] = 36
A[ ABCD]  3  81 9 9

A área do quadrado [EFGH] é igual a 36 cm2.

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 38
Propostas de resolução
43.1. AB = AE , porque são lados de um triângulo equilátero. CBA = AED = 60º , porque são

ângulos internos de um triângulo equilátero. BC = DE (hipótese). Logo, os triângulos são


geometricamente iguais pelo critério LAL de igualdade de triângulos.

43.2. Os triângulos [ACD] e [AFG] são homotetias. O centro da homotetia é o ponto A e razão 2.

10
43.3. FG = 2 × CD = 2 × 2 × = 10 . Logo, FG = 10 cm .
4

43.4. Possibilidades de resposta para completar a 1.ª afirmação:


A altura do triângulo [BCA] é AM .
A altura do triângulo [MDA] é AM .
A altura do triângulo [CMA] é AM .
A altura do triângulo [DEA] é AM .
A altura do triângulo [BMA] é AM .
A altura do triângulo [CDA] é AM .
A altura do triângulo [MEA] é AM .
A altura do triângulo [BEA] é AM .
Para completar a 1.ª afirmação:
A altura do triângulo [AFG] é 2 × AM .

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 115

44. Os triângulos 1 e 4 são semelhantes. A razão de semelhança de 1 para 4 é 0,5.


Os triângulos 3 e 5 são semelhantes. A razão de semelhança de 3 para 5 é 2.
Os triângulos 2 e 6 são semelhantes. A razão de semelhança de 2 para 6 é 2.

45.1. Os triângulos são semelhantes atendendo ao critério LAL:


AB BC
▪ A ' B 'C ' = ABC = 81º ▪ = = 0,5
A'B' B 'C '

AC
45.2. = 0,5 , de acordo com a resposta da questão anterior.
A 'C '

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 39
Propostas de resolução
BD AD
45.3. Os triângulos [ADB] e [A’D’B’] são semelhantes pelo critério LAL. Logo, = = 0,5 .
B 'D ' A'D'

45.4. Pelas questões anteriores, conclui-se que os quadriláteros são decompostos em dois
triângulos semelhantes com a mesma razão de semelhança, pelo que os lados e as
diagonais correspondentes são diretamente proporcionais.

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 116

46.1. Os triângulos [ADE] e [ABC] são semelhantes pelo critério LAL.

46.2. AC e BC são paralelas atendendo ao recíproco do Teorema de Tales.

6 BC 3×6
46.3. Pelo Teorema de Tales, tem-se: = ⇔ BC = = 4,5 .
4 3 4
Logo, BC = 4,5 cm.

47.1. Os triângulos [DEF] e [BAC] são semelhantes pelo critério LAL, pois:
AB DC DA BC
▪ = = = pelo Teorema de Tales;
DF DF DE DE

▪ CBA = EDF , pois [ABCD] é um paralelogramo.

47.2. Traçando segmentos de reta paralelos a [AC]


obtém-se triângulos semelhantes aos dados,
pois os lados correspondentes são
proporcionais.
Por exemplo, os triângulos [BHG] e [IDJ] são
semelhantes aos triângulos [DEF] e [BAC].

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 117

48.1. Os ângulos EDF e GFD são geometricamente iguais, pois são ângulos internos alternos de
lados paralelos ([DE] e [GF] são as bases do trapézio).

48.2. Os triângulos [DFG] e [DEF] são isósceles, pelo que FDE = GFD = GDF = FED .
Portanto, os triângulos são semelhantes atendendo ao critério AA.

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 40
Propostas de resolução
49. Consideremos um ponto O que representa o centro da homotetia. Desta forma, obtém-se
de acordo com a homotetia inversa, o quadrilátero homotético:

50. Determinemos a razão de semelhança que transforma o triângulo A no triângulo B:


15
r = = 1,5
10

Assim, dado que a razão entre a área do triângulo B e a área do triângulo A é igual ao
quadrado da razão de semelhança que transforma A em B, tem-se:
AB A
= (1,5 ) ⇔ B = 2,25 ⇔ AB = 18
2

AA 8

A área do triângulo B é 18 cm2.

51. Uma vez que a razão de semelhança é dois, então a área do quadrado obtido é 22 vezes
superior.
Resposta: (D)

Exercícios, problemas e desafios complementares


Pág. 118

CD m'
52.1. =
AB m

CD 2m ' m '
52.2. AB = 2 m e CD = 2 m ' ; = =
AB 2m m

3 AB 5 AE 2 10
53.1. AB = 5 AE e CD = AE ; = = 5× =
2 CD 3 AE 3 3
2
10
Logo, AB = unidades.
3

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 41
Propostas de resolução
1 1 3 AB 5 AE 4 20
53.2. AB = 5 AE e EF = CD = × AE ; = = 5× =
2 2 2 EF 3 AE 3 3
4
20
Logo, AB = unidades.
3

54.1. Por exemplo: [AB] e [AM], sendo M o ponto médio de [AB].

54.2. Por exemplo: a aresta e a diagonal facial de um cubo.

Autoavaliação
Pág. 119

1.1. Número de retângulos: 250; número de quadrados: 200


Como qualquer quadrado é um retângulo, então o número de retângulos não quadrados é
250 – 200, ou seja, igual a 50.

1.2. Número de losangos: 275


Como qualquer quadrado é um losango, então o número de losangos não quadrados é
275 – 200, ou seja, igual a 75.

1.3. O número de paralelogramos que não são retângulos é igual a 300 – 250 = 50.

1.4. O número de paralelogramos é 300 e o número de quadriláteros é 350. Logo, o número de


quadriláteros que não são paralelogramos é igual a 350 – 300, ou seja, 50.

2.1. Os triângulos são semelhantes atendendo ao critério LAL de semelhança de triângulos.

4 BC 8×4
2.2. Atendendo aos lados correspondentes do triângulo, tem-se: = ⇔ BC = = 3,2
10 8 10
Logo, BC = 3,2 cm.

3. Obtemos um quadrilátero [A’B’C’D’] obtido por uma homotetia inversa de razão em O. Os


quadriláteros são isométricos.

Matemática Dinâmica, 7.º ano – Parte 2


Capítulo 5 – Página 42

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