T - Sétimo Texto Formativo A Todos Os Membros Do Grupo PDF

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SÉTIMO TEXTO FORMATIVO A TODOS OS MEMBROS

DO GRUPO

OS PAPAS QUE APROVARAM E/OU RECOMENDARAM


A TOTAL CONSAGRAÇÃO À SANTÍSSIMA VIRGEM OU
SANTA ESCRAVIDÃO DE AMOR

Em nossos dias, em que a apostasia se alastrou e atingiu


parte significativa das lideranças da Igreja, é muito comum encontrar
padres e até mesmo bispos que se opõe às mais santas práticas
consagradas e recomendadas pela Santa Igreja.
A pretexto de uma interpretação ''atualizada'' da fé,
muitos acabam por desprezar e mesmo combater à piedade.
Entre as coisas santas contra as quais alguns se insurgem
está a Total consagração à Santíssima Virgem ou Santa Escravidão
de Amor.
Muitos ignoram solenemente o fato que esta consagração foi
e é sumamente aprovada, louvada e indulgenciada pela Santa Igreja
na sua mais alta instância, ou seja, por vários Papas, de modo que
um padre ou bispo, ou qualquer outra liderança que se pretenda
católica, não pode se opor a essa santa prática sem jogar por terra
os fundamentos mesmos de nossa fé.
A Santa Escravidão de Amor é radicada na renovação
dos votos batismais, o que faz com possua uma atualidade
pastoral perene, uma vez que toda a vida cristã consiste em viver o
batismo, no esforço para repetirmos em nossa vida a doutrina e o
exemplo da vida de Nosso Senhor Jesus Cristo.
A Santa Escravidão não é ''moda'', nem sai sai de ''moda''...é
atualíssima e muito útil para nos ajudar a perseverar e crescer na
graça de Deus.
Fazer ou não esta consagração é uma decisão do fiel e
não depende da autorização ou aprovação de nenhuma
autoridade local, sejam bispos, sacerdotes ou coordenadores de
grupos, pois a mesma já foi aprovada e recomendada pela Igreja
aos seus fiéis como modo de renovação e crescimento espiritual.
O maior interessado em que essa consagração não seja
conhecida, nem vivida, é satanás, por isso ele, junto com todo o
inferno, quis destruir o Tratado e o escondeu por 130 anos...ao
contrário, Jesus na Cruz nos consagrou à sua Mãe Santíssima
quando lhe disse: ''Mulher eis aí o seu filho''(Jo. 19,26-27), foi Ele
quem disse: ''Eís aí a tua Mãe''. Também em Fátima, Nossa Senhora
disse: ''Meu Filho quer estabelecer no mundo a devoção ao meu
Imaculado Coração'', a qual consiste nesta consagração de
abandono e entrega como explicou a Ir. Lúcia de Fátima.
Jesus quer expressamente que nos consagremos...mas
o diabo não quer esta consagração. A quem iremos obedecer?
De que lado estão as lideranças que combatem esta
consagração?

Segue as diversas aprovações e recomendações de numerosos


Papas:

1 - Clemente VIII (1592-1605) – Confere grande indulgência a


Confraria dos Escravos, estabelecida nos conventos religiosos do
Hospital de Caridade, no Bairro São Germano, em Paris, assim como
aos que trazem consigo e recitam a Coroinha de Nossa Senhora;

2 - Gregório XV (1621-1623) – Confere indulgências aos Escravos


de Nossa Senhora;

3 - Urbano VIII (1623-1644) – Este Soberano Pontífice, consultado


sobre as práticas exteriores da Santa Escravidão de Amor,
especiamente sobre o uso das correntes, aprovou de modo elogioso
tão louvável fervor, escrevendo a Bula ‘’Cum sicut accepimus’’(de
20 de julho de 1631), onde concede grande número de indulgências
aos escravos de Maria;
4 - Alexandre VII (1655-1667) – Expediu um bula, a 23 de junho de
1658, na qual, por motivo da organização da "Sociedade da
Escravidão’’ em Marselha, no Convento dos Padres Agostinianos
de Provença, acrescenta muitas outras consideráveis indulgências
àquelas já concedidas po Urbano VIII aos escravos da Santíssima
Virgem;

5 - Pio IX (1846-1878) – É sob seu pontificado que, a 12 de maio de


1853, se promulga em Roma o decreto que declara que os escritos
do Padre Luís Maria Grignion de Montfort eram isentos de todo erro
que pudesse obstar-lhe a beatificação;

6 - Leão XIII (1878-1904) – Beatificou o Padre de Montfort e morreu


renovando sua Total Consagração a nossa Senhora e invocando o
nome do então Beato Luís Maria de Montfort;

7 - São Pio X (1904-1914) – Tinha uma singular estima à Total


Consagração, e especialmente ao Tratado da Verdadeira Devoção.
Quando pensou em compor a encíclica comemorativa do Jubileu da
Imaculada Conceição, disse ter lido muitas vezes o Tratado escrito
por Montfort. Releu-o tantas vezes, que chegou a reproduzir o
pensamento, e não raro, as expressões utilizadas pelo santo
missionário. Ao responder ao pedido do Procurador Geral dos Padres
Monfortinos para que abençoasse seu apostolado de difusão da Total
Consagração à Santíssima Virgem, o Santo Papa disse:
‘’Acendendo ao vosso pedido, recomendamos vivamente o
Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem, tão
admiravelmente escrito belo Beato de Montfort; e a quantos
lerem este Tratado concedemos, de todo coração, a benção
apostólica’’. Sob o pontificado deste grande Papa a Santa
Escravidão foi definitivamente organizada em associação, tanto para
os sacerdotes, como para os fiéis. A Arquiconfraria de Nossa
Senhora, cujo fim é a prática da Santa Escravidão foi ereta
canonicamente pelo Papa São Pio X a 28 de abril de 1913. São Pio
X foi o primeiro a se inscrever na confraria dos padres escravos de
Nossa Senhora, seu nome figura como o primeiro da lista.

8 - Bento XV (1914-1922) – Em carta a família Monfortana escreveu:


‘’O Tratado da Verdadeira Devoção é um livro pequeno em
tamanho, mas de uma grande autoridade e de uma grande
unção. Possa ele espalhar-se mais e mais, e avivar o espírito
cristão em um grande número de almas.’’;

9 - Pio XII (1939-1958) – Canonizou São Luís de Montfort em 1947


e tinha uma grande relíquia desse santo em sua capela particular;

10 - João Paulo II (1978-2005) – Fez sua Total Consagração quando


ainda era seminarista. Foi um grande devoto de São Luís g. de
Montfort a quem chamava de mestre da vida espiritual. Foi um dos
maiores apóstolos da Santa Escravidão Mariana em nossos tempos,
ao ponto de fazer da Total Consagração o lema de seu pontificado.
Seu ‘’Totus tuus’’, correu o mundo e deu testemunho de sua grande
estima a esta grande espiritualidade. Escreveu a família Monfortana
dizendo que '’não se deve deixar escondida’’ esta consagração;

11 - Bento XVI (2005-2013) – Durante seu pontificado foi convocado


o ano sacerdotal (2009-2010) em cujo encerramento foi distribuído
para todos os sacerdotes presentes na Praça da Basílica de São
Pedro, uma cópia do "Segredo de Maria’’, uma espécie de resumo
do Tratado da Verdadeira Devoção, escrito também por São Luís de
Montfort.

Templário de Maria

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