Trabalho Tema Transversal Cavala
Trabalho Tema Transversal Cavala
Trabalho Tema Transversal Cavala
PRINCÍPIOS DEONTOLÓGICOS
Universidade Rovuma
Nampula
2020
Jone Gil Cavala
PRINCÍPIOS DEONTOLÓGICOS
Universidade Rovuma
Nampula
2020
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Índice
Introdução.........................................................................................................................................3
Virtudes Profissionais.......................................................................................................................4
Virtudes Básicas...............................................................................................................................5
Conclusão.........................................................................................................................................7
Bibliografia.......................................................................................................................................8
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Introdução
Muitos autores definem a ética profissional como sendo um conjunto de normas de conduta que
deverão ser postas em prática no exercício de qualquer profissão. Seria a acção “reguladora” da
ética agindo no desempenho das profissões, fazendo com que o profissional respeite seu
semelhante quando no exercício da sua profissão. A ética profissional estudaria e regularia o
relacionamento do profissional com sua clientela, visando a dignidade humana e a construção do
bem-estar no contexto sociocultural onde exerce sua profissão. O presente trabalho é da cadeira
de Ética profissional com objectivo de compreender os princípios de uma teologia profissional
como uma norma fundamental. Duma forma suciada pode considerar um resumo que apenas
serviu de interpretação dos princípios teológicos, pra a concretização o autor recorreu a várias
consultas bibliográficas.
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Segundo MOREIRA (1999), acredita que a sanção pela violação de normas deontológicas é
fundamental. Faz parte de um processo de “despertar para a ética” que deve ser assumido pelas
organizações, sobretudo a partir do momento em que os diversos grupos sociais começaram a
exercer pressão no sentido de se construir uma sociedade mais solidária, respeitadora dos direitos
humanos e amiga do ambiente
Segundo LANDMANN (1985), afirma que os aspectos de cada profissão, uma boa Deontologia
profissional devem ter o seguinte esquema básico de conduta profissional:
Virtudes Profissionais
As virtudes profissionais são necessárias para que o exercício profissional seja feito com bases
morais sólidas, dentro dos padrões éticos estabelecidos pela sociedade. “Virtudes básicas
profissionais são aquelas indispensáveis, sem as quais não se consegue a realização de um
exercício ético competente, seja qual for à natureza do serviço prestado”.
Não obstante os deveres de um profissional, os quais são obrigatórios, devem ser levadas em
conta as qualidades pessoais que também concorrem para o enriquecimento de sua actuação
profissional, algumas delas facilitando o exercício da profissão. Muitas destas qualidades poderão
ser adquiridas com esforço e boa vontade, aumentando neste caso o mérito do profissional que,
no decorrer de sua actividade profissional, consegue incorporá-las à sua personalidade,
procurando vivenciá-las ao lado dos deveres profissionais.
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Virtudes Básicas
São virtudes básicas: zelo, honestidade, sigilo e competência que é o mínimo que um profissional
precisa ter para o exercício ético de suas actividades. Vamos discutir um pouco cada uma delas.
• Sigilo – Ainda que não tenha sido solicitada, a necessidade do sigilo pode ocorrer. Cabe ao
profissional o discernimento sobre o que pode e o que não pode revelar a outra pessoa. Uma
informação sigilosa é algo que nos é confiado e cuja preservação de silêncio é obrigatória.
Revelar detalhes ou mesmo frívolas ocorrências dos locais de trabalho, em geral, nada interessa a
terceiros e ainda existe o agravante de que planos e projectos de uma empresa ainda não
colocados em prática possam ser copiados e colocados no mercado pela concorrência antes que a
empresa que os concebeu tenha tido oportunidade de lançá-los. Documentos, registos contáveis,
planos de marketing, pesquisas científicas, hábitos pessoais, dentre outros, devem ser mantidos
em sigilo e sua revelação pode representar sérios problemas para a empresa ou para os clientes do
profissional.
A ética tem como base as virtudes que devem ser exigíveis e respeitadas no exercício da
profissão, abrangendo o relacionamento com usuários, colegas de profissão, classe e sociedade. O
interesse no cumprimento do aludido código passa, entretanto a ser de todos. Toda comunidade
possui elementos qualificados e alguns que transgridem a prática das virtudes; seria fantasioso
admitir uniformidade de conduta. A disciplina, entretanto, através de um contrato de atitudes, de
deveres, de estados de consciência, e que deve formar um código de ética, tem sido a solução,
notadamente nas classes profissionais que são egressas de cursos universitários (gestores,
médicos, advogados, etc.). Uma ordem deve existir para que se consiga eliminar conflitos e
especialmente evitar que se macule o bom nome e o conceito social de uma categoria.
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Conclusão
Ao terminar, concluímos que a deontologia é um conjunto de comportamentos exigíveis aos
profissionais, muitas vezes não codificados em regulamentação jurídica. É uma obrigação prática
baseada na livre acção da pessoa e no seu carácter moral. E como princípios interprofissionais,
encontramos a tecnologia dividida em áreas distintas.
Nem sempre é possível acumular todo conhecimento exigido por determinada tarefa, mas é
necessário que se tenha a postura ética de recusar serviços quando não se tem a devida
capacitação para executá-lo. Pacientes que morrem ou ficam aleijados por incompetência médica,
causas que são perdidas pela incompetência de advogados, prédios que desabam por erros de
cálculo em engenharia, são apenas alguns exemplos de quanto se deve investir na busca da
competência.
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Bibliografia
CORTINA, A. MARTINEZ, E. Ética. São Paulo; Loyala, 2005.
MOREIRA, José Manuel. A conta com a ética empresarial. Cascais: Principia. 1999.
LANDMANN, J. Ética Médica sem Máscaras, Ed. Guanabara, 1985.