Se 343 PDF
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Hélio Fittipaldi
ELETRânll:R
TECNOLOGIA -INFORMÁTICA - AUTOMAÇÃO
c: c:> IVI
EDiÇÃO c:I:> Nº 4
ESPECIAL
REVISTA
- Interface Homem Máquina (IHM);
CD
- Data Books de On Semiconductor;
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-
-
CoolSET II- Fonte Chaveada em um CI;
O que você precisa saber sobre Comunicação Serial;
Práticas com os Microcontroladores;
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Nº 343 - Agosto/2001
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Qualidade da
Energia Elétrica Alexandre Capelli
~nsmissão em C.C
por miihares de km
pode ser baixa (relativa a tensão). o peso do conjunto de cabos também anteriormente, e a diminuição da
Ora, como é a corrente que determina é menor. tensão nos sistemas de distribuição.
a seção transversal (diâmetro) dos A diminuição significativa das Como não há contato físico entre
condutores, sendo baixa, esses con- perdas de energia pelo efeito pelicular os enrolamentos do transformador,
dutores podem ser menores e mais é outra grande vantagem da trans- visto que a energia passa do enrola-
leves. missão em corrente contínua. mento primário para o secundário
Além da economia no custo do O efeito pelicular ocorre somente por indução eletromagnética, além da
próprio cabo, também as dimensões para tensões (ou correntes) alterna- adequação das tensões, o trafo ainda
das torres de transmissão são otimi- das, ou contínuas pulsantes (oscila- proporciona uma "isolação" entre os
zadas, reduzindo assim os custos de tórias). Quanto maior a freqüência, sistemas de transmissão / distribuição
todo o sistema. e a potência exigida, tanto maior o e o consumidor.
Outra técnica muito utilizada para efeito pelicular. Essa isolação é denominada "iso-
transmissão em longas distâncias é a Como o próprio nome sugere, lação galvânica"e suas vantagens
"transmissão em corrente contínua". esse efeito "empurra" a corrente do serão estudadas neste artigo.
A figura 2 ilustra o diagrama genérico centro para a periferia do condutor . A potência aplicada ao primário do
onde podemos notar que a tensão Conforme observamos na figura 3, a transformador é igual a do secundário
é retificada logo após a geração. A seção transversal condutora do cabo mais as perdas. As perdas principais
retificação é feita através do acopla- diminui, provocando aquecimento, o do transformador são oriundas de dois
mento de um grupo motor/gerador que gera desperdício de energia pontos: núcleo de "ferro laminado" e
(conversão eletromecânica). A energia na forma de calor. Algumas vezes resistência do enrolamento.
gerada alimenta o motor AC, que esse efeito é tão expressivo, que o A figura 4 apresenta um diagrama
fornece potência mecânica (torque) cabo pode romper-se devido a sobre- genérico, onde pode - se notar que a
a um motor CC acoplado a ele. O temperatura. Transmitindo em CC perda pela resistência do enrolamento
motor CC, agora, funciona como um esse efeito é desprezível. é expressa por 12R.Quanto menor for a
gerador de tensão contínua. Quando a resistência dos cabos/fios do secun-
energia aproxima-se do consumidor, dário, tanto menor será a perda.
o processo é revertido, e a tensão PRINCíPIOS BÁSICOS A perda por 12R transforma parte
volta a ser alternada. As duas princi- DO TRANSFORMADOR da energia (que deveria ser elétrica)
pais vantagens dessa técnica são: em energia térmica (calor).
economia de um condutor (cabo) Considerando que o transforma-
na transmissão e diminuição das dor é o "coração" do sistema de
perdas de energia causadas pelo transmissão e distribuição de energia,
efeito pelicular. penso que vale a pena recordar seus
A economia de um cabo na trans- princípios básicos de funcionamento.
missão também é fácil de ser com- O transformador é um componente
preendida, visto que, em AC temos de altíssimo rendimento (quando bem
três cabos na transmissão (sistema projetado e utilizado).O rendimento
trifásico: fase R, fase S e fase T). de um bom transformador deve ser
Corrente deslocada para
Quando retificada, a mesma energia próximo aos 98%. a periferia do condutor.
é transmitida por apenas dois cabos
(tensão CC: positivo + e negativo-).
À primeira vista podemos ter a
A função básica do "trafo" nos
sistemas de transmissão é a elevação seção condutora
Fig.3 - Efeitopelicular.
D
da tensão para os níveis já analisados
impressão que a economia de apenas
um cabo não justificaria os gastos
de retificação, e posterior inversão
da tensão, porém, quando falamos ~ Núcleo de "ferro laminado",
perda de fluxo magnético.
em "longas distâncias", estamos
U2
nos referindo a alguns milhares de Carga
km. Isso quer dizer que economizar
um condutor significa economizar
milhares de km de cabo e, como agora
'----"-"
resis~;;-;;ia
do fio
Perda por
calor]"R
P1 : P2 + ]'R (perdas) I
são apenas dois, todas as torres de
Figura4 - Diagrama
representativo
dasperdasnotransformador.
transmissão podem ser menores, pois
cessionária está muito baixa, o que mado através de um relógio, que liga
justifica a utilização do sistema YY. .El == defasagem os capacitores no horário de maior
da corrente
Toda entrada, porém, que tiver em relação demanda.
a tensão
seu secundário (lado de consumidor) Embora o banco de capacitores
em ô não é a melhor opção para corrija oCos dois cuidados devem
<1>,
Aterramentoda
HorizontaiSmillise<:ondsldivision Vertical500Vo~sldlvlslon Concessionária
V rms: Prev--494.2, min=494,8, Max=500,4 Worsilmp=1070 Vpk, 258 dag
Fig.16- Distúrbio
causado Monofásico Caixade entrada
pela comutação"dobancodecapacitores.
ciclo inteiro de senóide (aproximada- Fase1
mente 17 ms) fica comprometido Fase2
("deformado") .
Neutro
2) Aquecimento dos IGBTs dos
inversores terra
Outro fenômeno que observei em Fig.17 - Ligaçõesda
caixadeentrada.
campo foi o aquecimento da etapa de
potência dos inversores de freqüência
(módulo IGBT), quando o banco de destino deles caso não haja terra?!
capacitores é muito grande. Isso Podemos concluir, portanto, que
ocorre porque a forma-de-onda na a diferença fundamental entre terra
saída do inversor é modulada em e neutro é que, pelo terra não há
freqüência de vários kHz. Como a corrente circulante no funcionamento
freqüência é alta, a impedância normal. A eventual corrente que possa
capacitiva Xc é baixa, provocando circular pelo terra é a de desvio de
sobrecorrente. A solução é baixar a um transitório, e essa não deve durar
capacitância do banco. Fig.18- Nãohácorrente mais do que alguns milissegundos.
peloterraem situaçõesnormais.
,
Sobre V • 1
______ h hhh_h --1-
,"--------
i
: t a isolação galvânica (transformador
Harmônica ímpar de 31 ordem isolador) é uma das técnicas utilizadas
V\;W
para a eliminação desse distúrbio.
Fh = 3 x 60 = 180 Hz Uma dúvida comum sobre distúr-
:,
!I\~
,: :, resultante
bios da rede elétrica é:
•
, , . Forma-de-onda "Quais são os efeitos práticos
I ••• de cada um deles?"
\;
Queb"" SOBRE-
do
SIM TENSÃO
HDTENSÃO
Tabela 1 emA
I\JL-
Erros 4xVn
SIMSIM
SIMSIM
PULSOSIM
SIM
aocomunicacão
eató ios NfT SIM
SIM
SIM ~IM SIM
SIMSIM SIM SIM
SIM
w Erro
O Jueimade
"TrAvA"
2xVn daPCfonte
BLACKOUT
SPIKES
Reset /Reboot
DISTÚRBIO máximo de casos possíveis. São elas:
~ vvJlr t\; computadores; telecomunicações;
controles de processos; inversores
e conversores; sistemas de imagem
e equipamentos biomédicos. As seis
•
tabelas a seguir, mostram as possi-
bilidades das falhas em relação ao
transiente.
PROTEÇÕES
\;
Tabela SOBRE-
22xVn TENSÃO
-' Chamadas SIM
t\;
SIM
oSIM
4xVn !,;IM
Erro de
"Tr<'v""~IM
PULSO
SIM
SIM SIM
sisinter
oaridadeTENSÃO
ema SIM
omnidas
SIM
NfT SIM SIM
SIMSAG SIMSIM SIM
~IM
SM SIM DISTÚRBIO
O IRu'do BLACKOUT
audível
Queima
I\JL-
vvJlr
da fonte
SPIKES
Reset /Reboot
~ f\r1t
Finalmente chegamos aonde inte-
ressa: as proteções contra os distúr-
bios. Antes de passarmos a "receita
do remédio", entretanto, vamos ana-
•
lisar um pouco os dispositivos e
equipamentos de proteção.
A) Componentes passivos:
Alguns componentes passivos
\;
Perda SOBRE-
da memória SAG
Tabela
Drift 32xVn
Queima não daTENSÃO
nermite
fonte a"uste são utilizados como supressores de
lI:
t\;
SIM
PULSO
4xVn
SIM
SIM
Interrupcão
lD ReseVReboot
Falh" d"" SIM
SIM doTENSÃO
chaves
BLACKOUT
I\JL-
SPIKES
~ vvJlr
NfT SIM
SIM
processo
estáticas SIMSIM
f\r1t
SIM SIM
PULSO
SIM DISTÚRBIO
transientes. O mais comum TVSS
(Transient Voltage Surge Suppressor)
é o varistor, também conhecido como
MOV (Metal Oxide Varistor).
•
O varistor é um componente não
linear, pois a curva tensão x corrente
não obedece a lei de Ohm. Na ver-
dade, o varistor tem uma tensão
nominal de atuação. Enquanto a
tensão aplicada em seus terminais
\;
Queima SOBRE-
"Tela"SIM
daTENSÃO
fechada
fonte parcialmente
de alta tensão
Tabela 4
uuelma lla
Resolucão:;iIM
PULSO
SIM
SIM
4xVn SIM
lI: ResellReboot
lD Parada
2xVntotal
BLACKOUT
IOntelle
SPIKES
Dobre
I\JL-
doTENSÃObaixa
SIMNfTtensa
SIM
eauipamento SIMSIMSIM SIMPULSO
SIM SIM
SIM DISTÚRBIO for igualou menor a nominal do
~ vvJlr t\; componente, seu estado é de alta
resistência.
A partir do momento em que a
tensão ultrapassar a nominal, todavia,
a resistência do varistor tende a cair,
e próximo a 10% de sobretensão, o
componente baixa sua resistência
para próximo de O Q (curto-circuito).
Podemos dizer que o varistor é um
resistor que ora tem resistência infi-
r'ifL-
ty
r\;
SIM
Queima SPIKES
da fonte
vvJ\rf\
SIMSAG
NfT SIM
SIM
TENSÃO SIM SIM
~
SIM SIM
DISTURBIO
Símbolo
Tabela 6
Perda daSOBRE-
memória
TENSÃO PULSO DISTÚRBIO
Drift
t\;
não nermite
TENSÃO
a'uste
PULSO
SIM
SIM
4xVn
SIM
SIM SIM
Falha/Queima
Parada SIM <::I~A
NfT SIM SIM
SIM SIM SIM SIM
SIMSIM
SIM
não
JVERSORES
ResetlReboot
2xVn Droaramada
IGBT's-SCR's
CC
1Il
r'ifL-
Queima BLACKOUT
r\;ty
da fonte
SPIKES
vvJ\rf\
nJ\f\fvu
Queima de nlacas de contr. ~
Fig. 27 - "Espaguete"
termo-retrátil como
proteção para
evitar estilhaços, no
caso de explosão do
varistor.
linha o protegeria.
"coadjuvantes" esse equipamento a tensão novamente para a carga.
também têm varistores e capacitores Quando há energia elétrica, o banco
B) Equipamentos de proteção: de filtro. de baterias é mantido sob carga lenta
Os dispositivos ativos são mais e a energia segue para a carga via
eficazes que os passivos na proteção. inversor.
Podemos encontrar várias arquitetu- - No-break on-line: Quando não há energia, o banco
ras desses equipamentos, mas vamos O no-break on-fine, também de capacitores alimenta a carga
analisar apenas os três mais comuns conhecido como UPS (Uninterruptibfe também via inversor.
do mercado: estabilizador de tensão, Power Suppfy) é a melhor opção para Como a tensão é retificada e fil-
no-break off-fine, e no-break on-fine. se proteger dos distúrbios da rede trada logo na entrada, e a tensão para
elétrica. carga é provida através do circuito
- Estabilizador de tensão: A estrutura básica desse equipa- inversor, a maioria dos distúrbios são
O estabilizador de tensão é o mento (figura 32) é composta por três eliminados. A bateria, na essência,
dispositivo de proteção mais popular. blocos principais: retificador, inversor também funciona como um grande
Seu princípio de funcionamento pode e banco de baterias. capacitor.
ser analisado através de diagrama O bloco retificador retifica a rede As duas principais características
de blocos da figura 31. Observem elétrica e carrega o banco de baterias. desse equipamento são: a forma-de-
que temos dois blocos principais: o A tensão, uma vez retificada, alimenta onda na saída é sempre senoidal, e a
transformador com derivação (taps), e o bloco inversor, cuja função é alternar carga fica isolada da rede elétrica.
o circuito de controle e comutação.
Quando o circuito de controle
detecta uma variação de tensão
acima da esperada, ele comuta os
"taps" do primário do trafo segundo a
necessidade. Na essência, o circuito
de controle apenas altera a relação
de espiras entre primário e secundário
para compensar a queda, ou a sobre-
tensão. A comutação pode ser feita via Baterias
tiristores (SCR), ou transistores. Como em carga
Fig.31 -Diagramagenérico
doestabilizador
detensão. Retificador
Blackout
Baterias
em descarga
Fig.32 - No-break
on-Iine.
r\;
BLACKOUT
Suoressores
SIM SIM
2-B
SIM
SIM 4 11 SAG
SIM?- SIM
SIM 11 1 311
SIM 2SIM
3S
4 IM 25 DISTÚRBIO
w
O
r'ifL-
Il. Geradores
SIM
siM
SIMSIM
PULSOSIM
SIM
Renulador
lU
Filtros eçÃO5611
SIM
siM
10 9
37
de tensão
suoressores
Estabilizadores
SPIKES
rJ\f\fvv
TENSÃO
deTENSÃO
SIM
tensão
~f\;vJ1
SIM
SIM1-R
SIM
SIM1
SIM
DISTOR
~ Até a próxima! -
INTRODUÇÃO AO
TM
Você aprenderá a fazer o na barra de ferramentas do painel ou execute o LabVIEW para acessar
seguinte: frontal para observar como o VI é sua caixa de diálogo.
. Criar um novo programa no Lab- executado. 2. Crie um botão de parada sele-
VIEW O VI construído gera infor- 5. Clique nos sliders, knobs e cionando Controls»Boolean»Stop
mações, analisa-as e grava em outros controles para observar como Button na Palheta de Controles (Con-
arquivo. eles afetam as informações. trol Palie te) , conforme é mostrado
. Utilizar a Busca de Exemplos 6. Pare o programa clicando em na figura 1.
(Search Examples) para encontrar Acquisition (Aquisição) e selecione a 3. Clique com o botão direito no
e executar um exemplo. opção Off (Desligado). objeto e selecione Visible Items»
Label no menu para mostrar ou escon-
der a etiqueta de texto para aquele
Busca de Exemplos Construa um objeto.
Instrumento Virtual 4. Use a ferramenta Positioning
Depois de completar o Tutorial na Palheta de Ferramentas (Tool
LabVIEW você está pronto para exe- Esta atividade demonstra como Pallete) para movimentar ou mudar
cutar alguns exemplos. plotar, analisar e salvar informações o tamanho dos objetos. Selecione
Esta atividade pode ser comple- no LabVIEW Windows»Show Tool Palette para
tada em aproximadamente 5 minu- Ela pode ser completada em apro- visualizar a palheta de Ferramentas
tos. ximadamente 30 minutos. (Palheta de Ferramentas). Figura 1.
1. Na caixa de diálogo do Lab- 5. Utilize o botão de navegação
VIEW, clique no botão Search Exam- Up na Palheta de Controles (Control
pies (Busca de Exemplos) para abrir Crie uma Interface de Usuário Palette) para navegar de volta à
a ajuda on-line e visualizar a lista com Palheta de Controles principal. Crie um
os exemplos do LabView. É possível criar uma interface gráfico do tipo forma de onda selecio-
Se o LabVIEW estiver executando, de usuário gráfica no painel central nando Controls»Graph»Waveform
feche todos os Vis inclusive o Demo VI utilizando controles e indicadores Chart. Este gráfico plota dados ponto
ou execute o LabVIEW para acessar na Palheta de Controles (Control por ponto. Utilize a ferramenta de
sua caixa de diálogo. Pallete). rotulagem (Labeling Too/) na Palheta
2. Selecione Analyses (Análise) na Esta atividade pode ser comple- de Ferramentas (Tool Pallete) para
categoria Demonstrations (Demons- tada em aproximadamente 5 minu- nomear o gráfico Random Plof.
trações). tos. 6. Selecione Window»ShowTools
3. Clique em Temperature System 1. Crie um novo VI selecionando Pallete para visualizar a Palheta de
Demo (Demo Sistema de Tempera- New VI na caixa de diálogo do Lab- Ferramentas. Utilize a ferramenta
tura) para abrir o VI de demonstra- VIEW de Operações (Operating Tool) na
ção. Se o LabVIEW já foi executado, Palheta de Ferramentas para modifi-
4. Clique no botão Run (Executar) feche todos os Vis inclusive o Demo VI car a escala do gráfico. Clique duas
~
'---,'~-
il
(-',
I....~
J
~/I Logo, a interface do usuário estará
aparentemente definida. Agora já
é possível criar o código fonte no
diagrama de blocos. Para este VI, você
gera números aleatórios variando de
O a 1 e plota-os no gráfico.
Você pode completar esta seção
em aproximadamente 5 minutos.
Eval 1 1. Visualize o diagrama de blocos
selecionando Window»Show Dia-
Fig. 1 - Adicionandoo primeiroelemento.
gram ou clicando na janela do dia-
grama de blocos.
08S.: Utilize os atalhos de teclado
File .E.dit Qperate 100ls grow,:e ~indow l::!elp
para mudar da janela do painel frontal
~11.IJ [ill 13pt Ap~li~at~otl~Otl~u El0~~ para a janela do diagrama de blocos.
Randon plot
1,0-
PlotO ri! 2. Os dois terminais no diagrama
de blocos correspondem ao botão
Stop e ao gráfico de forma de onda
Random P/ot no painel frontal. Sele-
cione Window»Show Functions
~I1illTí] ~~jU~~_~A~J:lli~a~o~"~o~t
uma outra conexão até o segmento
de fora do Loop. Conecte este novo fio
ait Until Next ms Mulliple no lado de fora do /oop para a entrada
10 data do VI Write to SpreadSheet
~ File.
IR andon Number (0·1 li 7. O quadrado laranja no While
.' v·"· , -tDl Loop é o terminal de saída de dados
~ ~'',' ~ . [1]:(. r~J"N
@ll:lIl
chamado de túnel. C/ique com o botão
direito e selecione Enable Indexing
no menu para permitir que o While
DJ
Loop colete dados e transmita-os ao
VI Mean como dado acumulativo, ou
.. ~?! seja, uma matriz 1 D. O fio rompido
?!Jl
~.I"'.
modifica-se para um fio laranja sólido
porque os terminais agora são do
Eval ~
mesmo tipo de dados, porém com
Fig. 6 - Adicionando um temporizador. uma espessura maior. O diagrama
e c/ique no botão executar (Run) topo do lado direito
e selecionar de blocos deve estar conforme ilustra
para executar o VI. Observe o Create»lndicator do menu para a figura 7.
efeito de retardo. Selecione File» criar um indicador numérico no painel 8. Retorne ao painel frontal e
Save As e salve-o como Random frontal para exibir o valor médio dos c/ique no botão Run para executar o
Number Examp/e. vi no Labview\vi./ib\ dados aleatórios adquiridos. VI. Quando você c/icar no botão
tutoria/.llb. 4. Selecione Functions»File Stop, verá a média dos dados e a
1/0»WriteTo SpreadSheet File.vi e caixa Choose file to write, que irá
posicione o VI no diagrama de blocos sugerir nomes do arquivo para salvar
Adicionando Análises fora do While Loop. o Random Number (data.txt).
Devido ao VI Mean estar fora do
e Arquivo 1/0 ao VI 5. Utilize a ferramenta de Wiring
(Wiring Too/) para criar uma linha While Loop, este não aparece até
É possível tirar a média de pontos conectando a função do Random c/icar no botão Stop.
de dados aleatórios coletados e salvá- Number e o X dentro do terminal do 9. Utilize qualquer editor de texto
Ias em um arquivo como planilha. VI Mean. C/ique no segmento do fio para abrir data.txt e visualizar os
Esta atividade pode ser com- existente entre a função do Random dados.
pletada em aproximadamente 10 Number e o terminal Random Plot.
minutos. Conecte este fio ao terminal X do VI 06S.: A solução para esta ati-
1. Visualize a janela do diagrama Mean. O segmento do fio rompido vidade pode ser encontrada no
de blocos do Random Number Exam- indica que você está tentando ligar Lab V/ EWI vi./ib \tutoria/. IIb \Random
pie VI criado. Se o VI ainda não dados de diferentes tipos. A correção Number Examp/e So/ution. vi.
está aberto, selecione File»Open e
procure pelo Random Number Exam-
dos fios rompidos está no Passo 07
(Step 7).
•
pie VI no /abview\ vi./ibltutoria/. IIb.
Selecione Window»Show Func- jgUntiUed
-~---~-~--~ 1 Oiagram' ~ ;:~"~:~
tions Palette para visualizar a Palheta File Idit Qperale lools !l.rowse ~indow tielp
~I
Nota - É importante posicionar o
VI Mean fora do While Loop porque o
dado é computado apenas depois do
While Loop coletar todos os dados.
ESTÁVEL
ESTÁVEL
3ESTÁVEL
MESES
QUEDA
PREVISÃO 10
14
IMEDIATO
DEDE312
ESTÁVEL
ENTREGA
TENDÊNCIA
QUEDAIMEDIATO
QUEDA
QUEDA
PRAZO 8DE ENTREGA
(SEMANAS) $0.103
$0.2176
$0.046
$2.35
$2.50
$3.75
$1.4912
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E DESPESAS DE ENVIO
Saber Marketing Direto Ltda.
MSP430
dor MSP430, da Texas Instru-
ments, analisamos a arqui-
tetura deste componente e
mostramos como ele pode
PARTE 11
ser usado em aplicações que
envolvam o processamento
digital de sinais, apesar dele
não ser um DSP. Os seus MEDIDOR DE CONSUMO
recursos internos incluindo
um conversor analógico-digital DE ENERGIA
de alta performance permitem
que ele seja localizado num ~e.g'~
ponto intermediário entre os
microcontroladores comuns e
os processadores digitais de
Os medidores comuns de con- em quantidade proporcional ao con-
sinais, o que o torna extrema- sumo.
sumo de energia se baseiam em
mente atraente para certas dispositivos mecânicos (motores) O trem de pulsos correspondente
aplicações como as que dare- que acionam ponteiros indicadores será então aplicado ao MSP430 que
mos como exemplos nos pró- na maioria dos casos. No entanto, excitará diretamente um display indi-
ximos artigos. no mundo atual onde predomina a cando a quantidade de energia con-
tecnologia digital já não se aceita sumida a ser totalizada. Para imple-
Neste primeiro artigo prá-
que as empresas que forneçam ou mentar um projeto com esta metodo-
tico, mostraremos justamente logia pode-se empregar qualquer
consumam energia não empreguem
uma aplicação bastante em medidores com tecnologia mais avan- dispositivo da família MSP430.
evidência em nossos dias de çada (e inclusive mais precisa). Assim, No segundo método temos o
contenção do consumo de os tradicionais medidores de consumo cálculo da energia feito diretamente
energia elétrica: um medidor que são usados nas instalações pelo MSP430 utilizando-se para esta
elétricas podem ser substituídos finalidade o conversor analógico-
digital de consumo ~e energia, perfeitamente por uma versão digital digital interno de 14 bits para se tomar
que se torna extremamente com base no MSP430. como base a corrente e a tensão.
simples ao ser baseado nos Existem dois métodos para empre- Neste caso, apenas o MSP430C32x
recursos que o MSP430 ofe- gar o MSP430 num medidor de ener- pode ser empregado.
rece. O projeto é da Texas gia elétrica (kWh - quilowatts x hora, Na figura 1 mostramos os dois
por exemplo). processos na forma de blocos.
Instruments e o leitor poderá
O primeiro consiste em se amos- Evidentemente, o segundo método
ter a literatura completa em
trar a energia num circuito de entrada é uma solução melhor, uma vez que
inglês acessando seu site: com sensores, tais como de efeito- ele usa apenas um chip em lugar de
(http://www.ti.com). Hall, transformadores de corrente, dois, o que reduz os custos de um
etc., e neste circuito produzir pulsos medidor.
.-.
Fig.1- Doismétodosde
medidausadosemmedidores
deenergia. -.... -.-C,-'.0
=. -. =.
..-.
SVCC COM
SEL =>11 SVCC COM==>LCD
SEL
Circuitodeentrada/sensor
e
contagem depulsosproporcio-
nalaoconsumo
Tensão --.. A1
PO.X Periféricos PO.X • Periféricos
Pulsos PO.y Usodomódulo
Corrente --.. AO
ADCparaleiturade
Vss VCC
tensãoe corrente,
VSS VCC
paraposteriorcál-
culodoconsumo.
I I I I
t/ARRJ
•••
Tempo
Tempo
•••.
1
de repetição
5%SVCC
OOOOh-+- AVSS
Descreveremos, portanto, a apli- de desvios de freqüência da corrente Fig.3 - Alocação
dafaixadoADC.
cação desse método num projeto alternada e também do tempo de
completo usando o MSP430. latência das interrupções do microcon- Neste caso, teremos um ponto comum
trolador. de zero volt para servir de referência
Tabelas com os erros obtidos conforme exigido neste tipo de apli-
PRINCíPIO DE MEDIDA com diversas freqüências podem ser cação. Na figura 4 indicamos como
consultadas na documentação da isso pode ser obtido.
o princípio de medida é deno- Texas Instruments. No entanto, também é possível
minado "Reduced Scan Principie" usar um terra virtual com o circuito
(propriedade intelectual da Texas integrado TLE2426, veja a figura 5.
Instruments que só pode ser utilizado O CONVERSO R ANALÓGICO Com este recurso, todas as ten-
com seus microcomputadores) onde DIGITAL DO MSP430 sões estarão referenciadas no zero
se mede em intervalos regulares volt deste circuito que corresponde
de tempo a tensão e a corrente no Neste projeto, o conversor analó- à sua saída.
circuito multiplicando-se um valor gico-digital (ADC) do MSP430 mede
pelo outro e considerando-se o tempo a tensão entre os pontos Avss e SVss r2,5V
para se obter a energia consumida com uma resolução de 14 bits. Na AVCC
por amostragens. figura 3 mostramos que a corrente • SVCC
Para se conseguir maior segu- e a tensão vindas das interfaces 2,5V
rança na totalização dos valores, cada dos sensores são colocadas num A1
corrente e cada tensão são usadas intervalo de valores de 90% da faixa
duas vezes no cálculo, conforme - 2,3 V a 2,3 V
total abrangida pelo conversor de
ilustra a figura 2. modo a se garantir uma medida cor- OV AO
Assim, a corrente é em cada ins- reta. Essa faixa de variação pode ser
tante multiplicada pelo valor de tensão modificada, se necessário. - 2,5 V
anterior e posterior, que são amos- Como referência é recomendado AVSS
tradas. Na verdade, multiplica-se que se utilize a tensão de Vcc/2 para
DVSS DVCC
a corrente pela soma dos valores se evitar problemas de precisão.
(considerando-se isso nos cálculos) Tabelas e informações contendo I I
para se ganhar velocidade no proces- os cálculos completos da conversão - 2,5 V 2,5 V
samento. empregando este processo e os
Fig.4 - Fontesimétricapara
A principal vantagem deste pro- eventuais erros introduzidos podem sensoreamentodo níveldetensão.
cesso é reduzir o erro causado por ser obtidos na documentação da
problemas de deslocamento de fase Texas Instruments. 5V
que ocorrem quando cargas indutivas A empresa, nesta mesma docu-
ou capacitivas estão sendo alimenta- mentação, fornece meios de se reduzir AVCC
das. os erros, caso seja necessário, tais SVCC
5V
No caso de se medir o consumo como usar um segunda faixa de
num sistema multi-fases, o "Reduced hardware ou utilizar uma segunda A1
Scan Principie" é aplicado a todas as faixa de calibração.
fases, uma após a outra (os cálculos No caso da medida de consumo -2,3Va 2,3V
que mostram os erros inerentes é preciso usar um zero virtual de 2,5 V AO
deste procedimento estão disponíveis referência de tal forma que as tensões
na documentação da Texas Instru- acima deste valor sejam tratadas OV AVSS
ments). como positivas e as tensões abaixo
Outras vantagens importantes como negativas. DVss DVCC
deste processo são: precisar de Para se obter uma referência
metade das medidas, exigir apenas comum no meio da faixa do ADC, dois I I
um ADC (comparados aos 6 dos OV 5V
reguladores de tensão com saídas de
métodos usuais), ser independente +2,5 V e -2,5 V podem ser utilizados. Fig.5 - Terravirtualcomo TLE2426.
.ryy-y-.
Finalmente, uma outra forma de Rex
se obter a tensão de referência de 1,6 MO
metade da tensão de alimentação
faz uso de um divisar de tensão com
dois resistores, conforme indicado •.•• ICS
na figura 6.
1,25 V A1
5,6kO
AS MEDIDAS DE CORRENTE
AVSS
SVCC DVSS DVCC
o principal problema da medida
Ics =4 x Rex OV
de corrente é a faixa dinâmica de I I
valores de entrada muito grande, indo OV 5V
de 0,1% a 1000% do valor nominal. Os Fig. 6 . Referência usando resistores.
dois métodos mais freqüentemente
usados para se obter estas medidas cruzando esta abertura chega a uma mente na rede de energia as tensões
contornando este problema são vistos bobina com núcleo de ar que não se mantêm quase que constantes
na figura 7. está carregada. A pequena tensão em relação ao tempo. Na figura 9
O primeiro, faz uso de um shunt de saída Vfc desta bobina pode ser mostramos os dois métodos que
onde um amplificador operacional amplificada, integrada e medida pelo podem ser usados para a medida
mede a queda de tensão sobre o MSP430. da tensão. O primeiro faz uso de um
resistor de shunt. O valor desta tensão Este método tem como vantagens divisar resistivo e o segundo emprega
depende da corrente, como sabemos. o isolamento da rede de energia e a um transformador de tensão.
Para se obter o mínimo de erro o impossibilidade de haver saturação Informações sobre os cálculos dos
amplificador operacional não pode ter pelas componentes DC da corrente componentes tanto dos processos de
um deslocamento de fase maior do devido à abertura no núcleo. As des- medição de corrente quanto de tensão
que 0,1 graus. vantagens estão na pequena tensão podem ser obtidas na documentação
Este circuito tem a vantagem de de saída oriunda das perdas do aco- da Texas Instruments no endereço
ser simples, mas apresenta perdas plamento e a produção de picos de citado no início do artigo.
com correntes elevadas e tem tensões tensão en razão da resposta rápida
muito baixas de saída quando a de freqüência quando cargas são
corrente é muito pequena. Outra comutadas rapidamente. UM MEDIDOR DE
desvantagem é que esta configuração CONSUMO BIFÁSICO
só pode ser usada em medidores
monofásicos. MEDIDAS DE TENSÃO Feitas estas considerações, pode-
O segundo utiliza um transforma- mos propor um projeto prático que é
dor de corrente. A tensão de saída As medidas de tensão são feitas o de um medidor bifásico 120+ 120V
-
deste transformador depende da de forma mais simples, já que normal- com 60 Hz e que pode de ser facil-
intensidade da corrente que circula
em seu enrolamento primário. Icarga
Wprim
As principais vantagens do uso
Vivo Vivo -, 'J.....}v
do transformador de corrente são o
isolamento da rede de energia e a Wsec
precisão elevada obtida, além de se
Carga
poder comutar facilmente as faixas. Carga
A desvantagem é a sensibilidade
a componentes DC no circuito que
podem levar o transformador à satu-
ração e o custo mais elevado.
Uma terceira solução importante
que deve ser considerada é a que
Neutro
R1r
RSHUNT
Neutro
-
VOUT
Núcleo
de ferrite
Núcleo
-
de ferrite
VOUT
~'
RM C1 Wpnm
R2-~2,5 Vde ferrite
INúcleo
carga~J
Neutro
Iload
Núcleode ferrite
compensada I '"°1~w,~
OV
Chave de faixa
I Carga
240 V
com doistransformadores
de corrente(T1,T2).
Carga
120V
Neutro
:1 :1LI 1:1:- U C C -I CI
1_._1. I. I 1__ I 1 _11_1 1.1_1
Transformador COM-----".
SEL--./
de corrente _ .1l'l1il
TP.O
Vivo T2
TP.1 TP.3
IR-IF TSS721
MBUS o~.'
•II Pulso
2,5V Ws
CLK
DATA
2x PO.1•PO.3 I TP.2 I TXD
EEPROM I
po,O
PO.4
PO.5 5V-AVCC
VCC RCV ·1~V\.r+
2,2Mn DVCC
PO.2
SVCC
*-1--2,5V
5Chave
V Bateria
A5
AO
Tensão
Corrente A3A1
A4
Referência
A2
Terra virtual
2x
33kn
82 kn
TLE2426C
LM x 85 Uref
AVSS
DVSS
OV
I
OV
Chave
com transformador de cor-
rente e software offset.
Carga
de 240 V
faixa
Carga
.-.
120 V
Neutro
=- =- I.J I =-=- U C C -I Q
Transformador Carga COM=>
SEL
1_._1. I. I 1__ I I _I l_I 1.1_1
de corrente 120 V
TP.O
Vivo
~,
,"YV
Tensão
Corrente A2A1
,
AVCC TP.1
2x Referência PO.6
A3
5V
1,9 fvl1 SVCC I CLK
TSS721
TP.2 IR -IF DATA
MBUS
Terra virtual A4
AOI
PO.1 PO.3
• TXD
EEPROM
PO.O I RCV ~
PO.2
2x
50 kn
Chave
PO.4 0'0 2,5V
RF de DVsS.
Antena PO.5 DVCC
5V Pulso Ws
j
•
OV I 1 I AVSS
AC Down
OV
3,5V
MOD
M6dulo
CONCLUSÃO
2, 5 V - Conversor
- 2, 5 V - de tensão Para o projeto de um medidor
Frequência
monofásico com o uso do MSP430,
MPS430
de ajuste podem ser obtidas as seguintes
características:
· Medidor de classe 0,5 para a faixa
de 0,5 a 130 A
Fig. 13 - Transmissão de dados sem fio. · Erro de 0,2% de 300 mA a 40 A
· Usa toda a escala de 14 bits do
UT/PM UT/PM ADC para corrente e tensão
Interrupção Inicia Interrupção · Usa o "Reduced Scan Principie"
conversão · Usa terra virtual
12c 132 ADCLKS (tc)
· Pode medir correntes menores que
UT/PM Restart 25 mA.
li I
Lê o
ADC
RET
C;;,~;,;.~
~'-m-;'~i)
~ ADC
Nota:
I I I
I I 1
I
I I J
I
1
ACKU6; 32,758 kHz Na próxima edição volta-
I
22c eI
,
ti I I MCLK; 2,0972 kHz remos com mais um projeto
I
1'4
I••••••
I 39c --I 1
I
1
I
ADCLK; 1,0486 kHz
1
onde exemplificaremos o uso
do MSP430 em funções que
:. ~I1 I combinam o processamento
136,4 ~s I
digital de sinais com a de um
:. 183,1 ~s ~ ACKU6
I microcontrolador bastante ver-'
,. 152,6 ~s ~ ACKU5 sátil. •
Fig. 14 - Temporização para o Reduced Scan Principie.
• em menos de 6us
MSP430F412 4KB Flash $2.55 (1 Ku) FOB USA • Faixa de alimentação de 1.8Va 3.6V
MSP430F413 8KB Flash $2.90 (1 Ku) FOB USA
com performance de até 8MIPS
Flash
OEM ROM
lCD Driver ••••
..,
'
".
/
Flash
lCD Drlver
<...
......
, "'0,
'. o" '- •..• ,' '. ,.'
.•...
. . o.' .• o . ~ ",
... .... / .•i'"" ,'~ ,./
microcontroladores .
"
···.0 •
"
1998 2000 2002
'"o
zontal e encurtar o trajeto da corrente c c
Q) 'ro
CIRCUITOS E COMPONENTES
29
SABER ELETRÔNICA Nº 343/AGOSTO/2001
projeto da Fender aparece na forma +/- 3%. Melhor de tudo é o preço de
do CyberTwin Amplifier, que mantém lista de 85 dólares. Veja a figura 3.
a saída analógica mas emprega
processamento de sinal digital entre
o instrumento e o pré-amplificador INDÚSTRIA E PROFISSÃO
valvulado. O resultado é um amplifi-
somente cador que oferece uma faixa de ajus- Grupo de Pesquisa
te de saída para o usuário, que não Fundado pelo X-Ray
o • Automação
o o
oL{)
C")
~
FURAÇÃO POR CNC
PLACAS VINCADAS, ESTAMPADAS OU FREZADAS
c: :;- CORROSÃO AUTOMATIZADA (ESTEIRA)
.l!l ~ DEPARTAMENTO TÉCNICO À SUA DISPOSiÇÃO
"S
'" "§ ENTREGAS PROGRAMADAS
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Üo ~
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o
~C
11
,'"
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LEI DE MOORE EM AÇÃO Internet, usando a tecnologia NodEm a barreira de consumo de 1mA, mais
da Yipee. Mais informações podem ser especificamente abaixo de 800nA em
A Lei de Moore que afirma que a obtidas em http://biz.yahoo.com/bw/ modo stand-by.
cada 18 a 24 meses a velocidade dos 010621/0360.html Tratam-se dos componentes
chips dobra ao mesmo tempo que eles MSP430F412 e MSP430F413, que
se tornam menores ainda é válida. De são integrantes da série F4xx de
fato, em nossos dias, os circuitos já baixíssimo consumo e apresentam
chegaram a uma espessura 400 ve- vários módulos e periféricos para uma
zes menor do que um fio de cabelo. A infinidade de aplicações.
Lei enunciada por Gordon Moore, co- Esses microcontroladores foram
fundador da Intel em 1965, foi válida projetados para serem altamente efi-
durante décadas até que se chegou cazes em aplicações portáteis, onde
ao que parecia ser um limite. No en- o consumo da bateria de alimentação
tanto, uma nova tecnologia parece ter é um fator preponderante. Com uma
adiado esse limite para 2007 ou 2009.
Na conferência de Kyoto a Intel apre-
CHc;k Photo
"..~
Intemet ConnectWity SoIutions
- - arquitetura RISC de 16 bits, registra-
dores integrados também de 16 bits,
sentou novos transistores que têm e um gerador de constantes, esses
apenas de 70 a 80 átomos de largura. TECNOLOGIA DE SATÉLITE componentes alcançam uma máxima
Esta nanotecnologia deverá permitir RESISTE APESAR DOS eficiência em codificação. O oscilador
que chips com até 1 bilhão de transis- PROBLEMAS controlado digitalmente permite ir ao
tores rodando a 20 GHz sejam modo ativo, saindo do modo de baixo
construídos, lembrando que hoje o Apesar dos problemas de algumas consumo (sleep mode) em menos de
mais rápido dos Pentium, tem 42 mi- empresas com a idéia de se usar sa- 6ms. A série MSP430F41 x possui
lhões do transistores e roda a 1,7 GHz. télites em comunicações móveis, al- como características principais a me-
gumas delas ainda analisam a possi- mória flash, RAM de dados, circuito
bilidade da exploração comercial lu- supervisório de brown-out, portas de
MICROCHIP TECHNOLOGY E crativa desses serviços. É o caso da EIS, comparador analógico, timer
YIPEE OFERECEM NOVA SOLU- Motorola e a empresa de satélites watchdog, bootstrap loader para pro-
çÃO DE CONECTIVIDADE NA Loral Space & Communications. Es- gramação in-circuit da memória flash
INTERNET PARA tas empresas, que na década de 90 interna, timer de 16 bits e um driver
MICROCONTROLADORES PIC se viram diante do colapso com per- para LCD de 98 segmentos.
das de bilhões de dólares diante da Aplicações típicas são sistemas de
No dia 21 de junho, a Microchip proliferação de estações terrestres de sensoreamento que capturam sinais
Technology Inc. e a Yipee Inc. (um fa- baixo custo, estão agora com a idéia analógicos, convertem os mesmos em
bricante do firmware para Internet de que as comunicações por satélite valores digitais, processam esses da-
TCP/IP) apresentaram uma solução podem voltar se os custos forem re- dos e enviam-nos ao sistema host, ou
de conectividade baseada nos duzidos. Segundo as empresas deve seja, suas características e funções
microcontroladores de alta performan- existir um meio mais econômico de se torna-os indicados para aplicações
ce Flash, da Microchip, como o operar o sistema. A Iridium, a como aparelhos de medição e
PIC16F877. Para os projetos mais Orbcomm Global e a ICO Global instrumentação, equipamentos portá-
sofisticados que devam proporcionar Communications estão entre as em- teis, alarmes automotivos e residen-
acesso à Internet, com protocolos de presas que começaram de novo a tra- ciais, medidores de eletricidade, en-
conectvidade, a Microchip oferece balhar na idéia criando novas estraté- tre outros.
agora neste chip uma solução. A gias e com um objetivo mais modesto Em termos de novos lançamentos
tecnologia NodEm ™ da Yipee permi- do que tiveram da primeira vez. para a família MSP430 além dos noti-
te uma abordagem revolucionária de ciados, a Texas anuncia ter brevemen-
redes habilitando microcontroladores te novos itens F4xx com mais memó-
de 8 bits de tal forma que eles pos- TEXAS INSTRUMENTS LANÇA ria, conversores de dados mais rápi-
sam se tornar nodos de uma rede, NOVOS MEMBROS DA FAMíLIA dos, interfaces seriais mais flexíveis,
sem a necessidade de um sistema MSP430 drivers de LCD com mais segmentos,
operando em tempo real, uma porta entre outras características.
ou outro chip especial ou hardware. A Texas Instruments está anunci- Falando de ferramentas de desen-
Isso permite ao usuário conectar di- ando os novos membros da família de volvimento, os projetistas que quise-
retamente os PICs da Microchip na microcontroladores MSP430 a quebrar rem começar a trabalhar com o F412
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18 de Abril
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C54x
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I One-day workshop
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AIt-E at
UnlVerslry
Alternative Energy Store
Lnatlvl E.rn
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energia alternativa tomando como
exemplo painéis solares, sistemas de
aquecimento por energia solar, etc. O
endereço é:
The on-lIne store for Solar and Wind Energy Goods http://www.altenergystore.com/
., Offenng Solar Panels, Windmllls, Inverters, Batteries, Refrigerators, Solar A1r
Heaters,
Solar Charge Controllers, Panel Mounts, Meters, and much more ... Fontes Alternativas
39
SABER ELETRÔNICA Nº 343/AGOSTO/2001
Em especial destacamos a página gia solar - Esta organização publica Eurosolar - Trata-se da European
que trata do aproveitamento da ener- uma revista chamada Solar Today. Solar Energy Association com portal
gia das marés (Tides), que leva a um http://www.ases.orgl no seguinte endereço:
linkdo governo do estado da California http://www.eurosolar.org/
onde se mostram pesquisas neste American Wind Energy Associa-
setor. O endereço é: tion - Desenvolve projetos para o uso Guided Tour on Wind Energy -
http://www.cc.utah.edu/-ptt25660/ de energia eólica oferecendo docu- Tour guiado por portais de energia
tran.html mentos importantes sobre o assunto. eólica.
http://www.awea.org http://www.windpower.dk/
Links Para
Energia Alternativa
40
SABER ELETRÔNICA Nº a4a/AGOôTO/2001
No Brasil (Em Português): senvolvidos por professores e alunos http://www.ti.com/sc/docs/d spsl
da mesma. tools/c5x/dsk.htm
Prêmio Nacional de Conserva- http://www.ee.ualberta.ca ....• http://www.ti.com/sc/docs/ds psl
ção e Uso Racional de Energia - schmaus/electltdex.html tools/c54x/c54xdskp.htm
instituido por decreto de 8/12/93, é
uma iniciativa da Eletrobrás/Procel e c) Ampage
Petrobrás/Conpet e a CNI. Veja neste Este portal se destina a amantes Portais com Modelos Spice
portal o que é este prêmio e como da música eletrônica, mas a partir de Para o projeto de circuitos eletrô-
participar. equipamentos a válvula. Nela temos nicos e simulação usando software, é
http://www.cni.org.br/prem io-cn il listas de discussões, circuitos de am- preciso contar com modelos Spice dos
energia.htm plificadores para guitarras, esquemas, componentes a serem usados. Na
Utilização de Energia Solar no dados sobre válvulas e até uma gale- maioria dos casos estes modelos po-
Brasil - uma documentação com co- ria de equipamentos montados. dem ser obtidos nos próprios portais
laboração de professores da Univer- A quantidade de línks é muito gran- das empresas que os fabricam.
sidade Federal Fluminense (UFF), de e deve ter utilidade para todos que A seguir, damos um endereço que
Pontifícia Universidade Católica do Rio ainda usam válvulas. O endereço é: possui línks diretos para Modelos
de Janeiro (PUC/RJ) e Universidade http://www.firebottle.com/ampage/ Spices de diversas empresas como a
Federal de Santa Catarina ) (UFSC) Analog Devices, Maxim, Motorola,
http://www.koblitz.com.br/informati- DSPs Siemens, Texas Instruments, Burr-
vos/num-38/energia_solar.htm I Para os que desejam saber tudo Brown, Harris, Linear Technology e
sobre DSPs (depois de nossa série de outras.
Grupo de Pesquisa em Energia artigos) e querem acessar informa- http://www.interactiv.com/htm I1
e Dinâmica dos Fluidos - este por- ções sobre funcionamento, como ini- spice_models.html
tal da Fundação Universidade Fede- ciar, encontrar livros e informações
ral de Uberlândia - UFU pode ser vi- relativas a uma boa quantidade de Observação
sitado no endereço: DSPs existentes no mercado, o ende-
http://www.cnpq.br/gpesq2lgarea3/ reço abaixo é de utilidade: Testamos alguns dos línks e as pá-
apg305/reg_se/uCmg/i_ufu/g_1301 http://www. tapr.org/tapr/htm I1 ginas mudaram exigindo que dentro
gp130.htm dspf.html do próprio portal houvesse uma nova
busca pela palavra chave "spice".
Outros Portais Nele temos os línks para acesso No entanto, os línks da Fairchild
O uso das válvulas ainda é mais aos DSPs da Texas: TMS320C2x, para MOSFETs, Bipolares, JFETs,
comum do que a maioria dos leitores TMS320C3x, TMS320C5x e IGTBs e outros produtos estão dispo-
pode imaginar. Além dos colecionado- TMS320C54x que são os seguintes: níveis, assim como da IRF (Internatio-
res e amantes da qualidade do som http://www.ti.com/sc/docs/d s psl nal Rectifier), National Semiconductor
da válvula (que segundo experts é tools/c2x1dskOO.htm com simulaçõ~s on-Iíne e macromo-
mais puro do que o reproduzido por http://www.ti.com/sc/d ocs/dspsl delos para amplificadores, além da
equipamentos transistorizados e inte- tools/c3x1c3xdsk.htm Philips .•
grados, mesmo os digitais), temos os
equipamentos industriais nos quais
esses componentes podem exercer
funções ainda não substituíveis por
equivalentes semicondutores.
Para quem deseja informações de
como obter válvulas, características e
mesmo circuitos, temos os seguintes
endereços a recomendar:
cas (termiônicas):
http://www.paia.com/ •...•
paia/
tubworks.htm
• Schematics
b) The Vacuum Tube Page
• Tube Data
Este portal é mantido por Roy • Demo sound cliQs
Scmaus, da Universidade de Alberta,
e descreve circuitos e aplicativos de-
41
SA6ER EL.ETRÔNICA Nº 343/AGOSTO/2001
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Jfl41Responde. Responde.
m> .. ~ºI~
Encocnirl1a< I~'"
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J êrquivo t.dit31 E~bil ferramentas Mensagem
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Respondes ... ~ºI~
Encarnanhãr I ImprinW E,.d;,
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1 arquivo Editar El!ibif reHo!lmentas Mensagem Ajuda
:x .o- o-
_'I tl41
Responder ~
Responder h ~fll· ~
Encami1haf. ~ tmprimit ErclJiJ Anterior Próxima Caro leitor,
De: [email protected] Os artigos publicados pela Saber Eletrônica
Para: [email protected]
Anuolo: Inversores sobre inversores foram os seguintes: Inversores de
freqüência (Parte 1) e (Parte 2); e Inversores Vetoriais
Caros editores (SE 327, 328, 337, respectivamente). Até o momento,
esses artigos não estão disponíveis em nosso
Gostaria de receber uma cópia do artigo sobre site, porém, em um futuro próximo pretendemos
inversores de freqüência, da revista de abril de 2000 disponibilizá-Ios na Web.
edição 327 para fins didáticos, ou informações de Caso seja do seu interesse, você pode solicitar
como posso ler o artigo diretamente na Internet. Se for esses números via e-mail, ou diretamente pelo nosso
possível, agradeço sua atenção. telefone.
Obrigado pela participação, e continue colaborando
com nossa seção do leitor.
Prezado Luciano,
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L
SABER ELETRÔNICA Nº 343/AGOSTO/2001 47
OSCILADORES
DIGITAIS
porta NAND com o 4011) pode ser
Uma das seções mais importantes de muitos circuitos digitais usado para gerar sinais senoidais.
é o oscilador de clock. Em outras aplicações, os osciladores são Os componentes do duplo T devem
necessários para gerar sinais específicos de freqüências que manter as relações de valores indica-
das no diagrama, e o ajuste da forma
podem estar entre fração de hertz até alguns megahertz. Como de onda é feito no trimpot de 470 k.
escolher um oscilador para uma determinada aplicação é algo Este circuito é do tipo "disparado"
que pode deixar muitos leitores em dúvida. Em função das onde um sinal retangular sincroniza
o oscilador de modo a se obter na
características desejadas para o sinal existem centenas de saída algo que se aproxima bastante
opções usando os mais diversos tipos de Cls. Para aqueles de um sinal senoidal. As freqüências
que desejam sugestões de circuitos osciladores empregando geradas podem ficar entre alguns
quilohertz até aproximadamente 100
circuitos integrados CMOS apresentamos uma seleção bastante
kHz. A alimentação pode ser feita
interessante e versátil. com tensões de 3 a 15 V.
1/44011
Os circuitos integrados CMOS circuito pode operar sinais de 100 Salda
são extremamente versáteis e, além
das funções que especificamente
kHz até aproximadamente 5 MHz,
e o sinal de sua saída é retangular.
1UUl
consistem de osciladores, portas, A alimentação pode ficar entre 3 e
inversores e até mesmo flip-flops, 15 V.
podem ser configurados de modo
a gerar sinais. Mais do que isso,
os circuitos integrados CMOS que, 2. Oscilador Senoidal CMOS, o
Gatilhado XTAL
em princípio, para a série 4000 são
100 kHz a 5 MHz
digitais, também podem gerar sinais Na figura 2 indicamos como um
com outras formas de onda. duplo T (na realimentação de uma Fig.1- Osciladorcomcristal.
Na seleção de circuitos básicos
1/44011
que descrevemos a seguir isso ficará Fig.2 - OsciladorSenoidalGatilhado.
claro. Os circuitos em questão podem
gerar sinais que vão desde fração de 'V
hertz até aproximadamente 7 MHz, n Salda
que é o limite para esses componen-
tes quando alimentados com algo em
torno de 12 V. Para tensões menores
o limite cai proporcionalmente, o que
01
deve ser levado em consideração em Entrada
1N4148
qualquer projeto.
llo---J 27kn
150 nF
R
1. Oscilador Com Cristal
56 kQ
O circuito mostrado na figura 1 usa
uma porta NAND do circuito integrado
4011, mas em seu lugar qualquer
porta ou inversor CMOS pode ser
empregado, sem problemas. Este 2C.T
100n~
Principal
4. Oscilado r de Dois Inversores
A configuração ilustrada na figura
4 é uma das mais tradicionais e faz
uso de dois inversores CMOS. É
M
10kn<R<22Mn
claro que qualquer função que possa
47 pF < C
ser ligada como inversor funcionará C
neste circuito, conforme se sugere na
mesma figura. A tensão de alimenta-
ção ficará entre 3 e 15 V e o resistor
pode assumir valores entre 10 k
ohms e 22 M ohms. O valor mínimo
recomendado para o capacito r é de
47 pF. Lembramos que a freqüência Auxiliar
máxima que pode ser gerada está
em torno de 7 MHz para uma ali-
mentação próxima de 10 V. Este
oscilador gera sinais com um ciclo
ativo de aproximadamente 50%, e
-1>
retangulares.
48
SABER ELETRÔNICA N2 343/AGOSTO/2001
ou menos constante na sua faixa de
ajuste.
6.VCO
iUl
Um oscilador controlado por Vent < Vdd
tensão (Voltage Gontrolled Oscil/ator
10kn<R <22MO
ou VGO) é apresentado na figura 6.
47 pF < C
Esse circuito usa dois inversores e
Fig. 6 - VCO.
a freqüência central depende de R e
de C, conforme já vimos no circuito Vin
3. Uma tensão aplicada ao terminal
S Vin J
de entrada (dentro de uma estreita
faixa de valores) pode controlar a fre- 1lIUUl
qüência do sinal retangular produzido
por ele. Não se deve nunca aplicar na
entrada tensão maior do que a usada
na alimentação do oscilador. O valor Fig. 7 - Oscilador gatilhado 1.
do resistor poderá ser alterado para
se modificar a faixa de freqüências
que o circuito varre.
Vin
7. Oscilador Gatilhado 1 1. Vin'
M
Na figura 11 mostramos um osci-
lador que tem sua freqüência con-
trolada numa faixa de 5:1 por um
potenciômetro de 100 kohms.
O valor desse potenciômetro pode
ser aumentado para se obter uma
faixa mais ampla de controle. A fre- 4,7kn
qüência depende dos resistores e
de C.
A tensão de alimentação pode Fig. 11 - Oscilador variável.
ficar entre 3 e 15 V, e são válidas as
indicações de valores para outros
osciladores do mesmo tipo.
R(n)
1 Mn
12. VCO
Este oscilador de freqüência variá- 300 kn
vel (VCO) se baseia na configuração
100 kn
interna própria para esta aplicação,
existente no circuito integrado 4046
30kn
(PLL).
No gráfico da figura 12 temos as
10 kn
faixas de freqüências que podem
ser produzidas com os componentes 3 kn
indicados.
O circuito completo do VCO é f (Hz)
mostrado na figura 13. 10 100 1 kn 10 kn
Neste caso, o circuito gera um
sinal retangular e a tensão de controle Fig. 12 - Faixas de freqüências (aproximadas) em função de R e C.
51
SABER ELETRÔNICA Nº 343/AGOSTO/2001
MEDIDAS EM CIRCUITOS
COM TIRISTORES
i
(sinal)
previamente elaborada, ou usamos blema que deve ser considerado quan-
um microamperímetro com a escala do acoplamos a um equipamento
já calibrada para os valores de corren- qualquer tipo de instrumento indica-
te ou potência desejados. dor.
Acoplamento O leitor deverá estar atento a es-
O importante neste tipo de circuito
térmico
é que ele independe das formas de tes fatos, principalmente se for um pro-
Fig. 8 - Indicador true-RMS onda, tanto que pode ser usado em fissional que trabalha com máquinas
usando NTC.
equipamentos alimentados por cir- industriais que fazem uso de tiristores
cuitos trifásicos, conforme ilustra a tais comoTRIACs e SCRs.
Da mesma forma que no caso da figura 9.
lâmpada, o aquecimento de um A ligação do resistor de derivação,
resistor é proporcional à tensão RMS neste caso, será feita na conexão à Nota:
nos seus terminais, e este componen- terra, de acordo com a figura, permi-
te tem uma inércia suficientemente tindo assim que a potência real Para saber mais sobre
grande para não responder a consumida pelo equipamento seja
transientes de curta duração, mesmo monitorada independentemente da TRUE-RMS sugerimos a lei-
os de grande intensidade. forma de onda do sinal de controle ou tura do artigo de Alexandre
Capelli publicado na Revista
Saber Eletrônica de dezem-
bro/ 2000 - n.º 335.
Acoplamento
Nele, o autor explica qual
é a diferença que existe en-
r- ________
Z~_ tre os instrumentos comuns
I e os True-RMS e de que
I
I
I Rg modo eles devem ser usados
I
I nas aplicações onde tran-
L_
Somente as placas
de 550 pontos cada MONTE VOCÊ MESMO UM
(sem suporte) pacote SUPER ALARME ULTRA-SONS
com 3 peças ..... R$ 52,00
Memória é um termo genérico tado num sentido ou está imantado no mento numera as células seqüencial-
usado para designar as partes do sentido oposto. A uma dessas opções mente a partir de zero até m-1, sendo
computador ou dos dispositivos peri- o computador associa o valor 1 e à que esses endereços são fixos e
féricos onde os dados e programas outra o estado O. Os dígitos O e 1 representados por números binários -
são armazenados. Sem uma memória são os únicos elementos do sistema a quantidade de bits existente em um
na qual os processadores podem de numeração de base 2, sendo, endereço está relacionada à máxima
ler e escrever informações, não have- então, chamados de dígitos binários, quantidade de células endereçáveis.
ria nenhum computador digital de abreviadamente bit - entenda-se por Por exemplo, se um endereço possui
programa armazenado - um sistema bit a unidade básica de memória, ou m bits, o número máximo de células
digital é capaz de guardar facilmente seja, a menor unidade de informação diretamente endereçáveis é 2m•
uma grande quantidade de informa- (célula básica) que pode ser armaze- A maioria dos fabricantes de com-
ções por períodos de tempo curtos nada num computador. putadores padronizou o tamanho
ou longos, sendo esta a sua principal da célula em 8 bits, que recebe o
vantagem sobre os sistemas analógi- - Organização da memória nome de octeto ou, impropriamente,
cos, pois tal característica torna os Como o valor de um bit tem pouco byte. Por outro lado, os bytes são
sistemas digitais bastante versáteis significado, as memórias são estru- agrupados como palavras, ou seja,
e adaptáveis a um sem-número de turadas e divididas em conjuntos em grupos de 2, 4, 6, 8, etc. bytes
situações. ordenados de bits, denominados permitindo assim a representação de
A memória do computador pode células, cada um deles podendo grandezas ou numerais maiores.
ser dividida em duas categorias: armazenar uma informação por com- Os bytes em uma palavra podem
pleto ou parte da informação, se for ser numerados da esquerda para
~ principal, de acesso mais rápido, o caso. Se uma célula consiste em direita ou da direita para esquerda. O
mas de capacidade mais restrita: n bits, ela pode conter uma entre 2 primeiro sistema, onde a numeração
armazena informações temporaria- possíveis e diferentes combinações de começa no lado de mais alta ordem,
mente durante um processamento bits - por questão de padronização as é chamado de bíg endían, e o outro
realizado pela UCP (Unidade Cen- células possuem a mesma quantidade de líttle endían. Ainda que ambas
tral de Processamento); de bits, no exemplo, n. Para o exemplo representações sejam válidas, existe
de um octeto (n = 8) existem 256 (28) incompatibilidade entre elas: quando
~ secundária, de acesso mais lento, combinações ou códigos. uma máquina de um tipo tenta enviar
mas de capacidade bem maior: Cada célula deve ficar num local dados para outra, problemas de posi-
armazena grande conjunto de perfeitamente definido e conhecido, cionamento irão surgir. Essa falta de
dados/informações que a memória ou seja, a cada célula associa-se um um padrão para ordenar os bytes é
principal não suporta. número chamado de seu endereço; uma dificuldade a mais na troca de
desse modo torna-se possível a busca dados entre máquinas de arquiteturas
na memória exatamente do que se diferentes.
UNIDADE BÁSICA DE MEMÓRIA estiver querendo a cada momento
(acesso aleatório). Assim sendo, a - Tamanho da memória
o computador só pode identificar célu-la pode ser definida como a O tamanho da memória é o indica-
a informação através de sua restrita menor parte de memória endereçável; dor da capacidade de armazenamento
capacidade de distinguir entre dois exemplificando, se uma memória tem de um computador: quanto maior
estados: por exemplo, algo está iman- m células, o sistema de endereça- ele for, mais informações a máquina
Memória Cache
É uma memória de alta velocidade
que faz o interfaceamento entre o
microprocessador e a memória do
sistema (MP - memória principal).
Sabe-se que a memória RAM
Quadro 1 dinâmica é freqüentemente usada em
Programa:
Super discos flexíveis Aplicações da eletr.analógica/digital nos equipamentos médicos/hospitalares
Instrumentação baseados na Bioeletricidade (EEG,ECG,ETc.) / Instrumenta-
(discos magneto-ópticos - MO)
ção para estudo do comportamento humano / Dispositivos de segurança
Este dispositivo associa caracte-
médicos/hospitalares / Aparelhagem Eletrônica para hemodiálise / Instrumen-
rísticas das tecnologias de gravação tação de laboratório de análises / Amplificadores e processadores de sinais
magnética e óptica, ou seja o MO se Instrumentação eletrônica cirúrgica / Instalações elétricas hospitalares /
comporta como um disco óptico para Radiotelemetria e biotelemetria / Monitores e câmeras especiais / Sensores e
leitura e como um disco magnético transdutores / Medicina nuclear / Ultra-sonografia / Eletrodos / Raio-X
para a escrita (gravação), ainda que o
meio usado seja diferente do utilizado
Curso composto por 5 fitas de vídeo
pelos discos ópticos ou magnéticos.
(duração de 90 minutos cada) e 5 apos-
O principio básico de funciona-
tilas, de autoria e responsabilidade do
mento é o seguinte: o disco é reco-
prof. Sergio R. Antunes.
berto com diminutos cristais sensíveis
a campos magnéticos (cristais metá-
licos) e diminutos ímãs confinados PREÇO: R$ 297,00 (com 5% de desc. à vista + R$ 5,00 despesas de envio) ou
em uma fina camada de plástico. 3 parcelas, 1 + 2 de R$ 99,00 (neste caso o curso também será enviado em 3
Em condições normais (leitura e etapas + R$ 15,00 de desp. de envio, por encomenda normal ECT.) - PEDIDOS:
Utilize a solicitação de compra da última página, ou DISQUE e COMPRE pelo
repouso) esse plástico não permite telefone: (11) 6942-8055 - SABER MARKETING DIRETO LTDA.
a movimentação dos cristais; quando
da gravação de uma informação a
reflexão de um raio faser de alta
potência 'derrete' o revestimento de
plástico permitindo assim que um imã
MÓDULOS HíBRIDOS
altere a orientação dos cristais - o
imã somente age no exato ponto
focal do faser porque é apenas lá
(Telecontroll i)
que o revestimento de plástico é o
suficientemente fluídico para permitir
a orientação adequada dos cristais.
Quando de resfriamento o plástico
RECEPTOR
volta a solidificar-se mantendo 'presos' Utilidades:
os cristais e, portanto, a informação. - controle remoto Obs: Maiores detalhes, leiam
Dependendo da situação, esses
sistemas de segurança artigo nas revistas Saber Ele-
cristais são alinhados para refletir a alarme de veículos trônica nº 313 e 314
luz do faser em um sensor quando etc.
da leitura, outros são orientados
para não refletir essa mesma luz,
caracterizando-se, portanto, os esta-
dos lógicos O e 1. CARACTERíSTICAS:
Sua capacidade está em torno de * Frequência de 315, 418 ou 433,92 MHz
200 MB a 2 GB e, nesta categoria, * Ajuste de frequência a LASER
enquadram o MO 3,5 polegadas * Montagem em SMD
(Fujitsu, Olympus e Pinnacle) e o MO * Placa de cerâmica
de 5,25 polegadas (HP e Sony).
Apesar do alto desempenho, por- Preço:
tabilidade, segurança e capacidade
RR3 (2,5 mA) R$ 45,90 - 2 pçs
de armazenamento, este tipo de RR5LC (0,8 a 1,2 mA) R$ 55,80 - 2 pçs
mídia é muito caro, ficando relegada
a mercados específicos, além de não
serem tão rápidos quanto os discos
Pedidos: Disque e Compre (11) 6942-8055
rígidos . Saber Marketing Direto Ltda.
•
62 SABER ELETRÔNICA Nº 343/AGOSTO/2001
TÍTULOS DE FILMES DA ELITE MULTIMÍDIA
Filmes de Treinamento em fitas de vídeo M01 - CHIPS E MICROPROCESSADORES
M02 - ELETROMAGNETISMO
Uma coleção do Prof. Sergio R. Antunes M03 - OSCILOSCÓPIOS E OSCILOGRAMAS
M04 - HOME THEATER
Fitas de curta duração com imagens M05 - LUZ,COR E CROMINÂNCIA
M06 - LASER E DISCO ÓPTICO
Didáticas e Objetivas M07 - TECNOLOGIA OOLBY
M08 -INFORMÁTICA BÁSICA
M09 - FREQUÊNCIA, FASE E PERíODO
M10 - PLL, PSC E PWM
APO M11
M13
- POR QUE O MICRO DÁ PAU
- COMO FUNCIONA A TV
M14 - COMO FUNCIONA O VIDEOCASSETE
*05 - SECRETÁRIA EL. TEL. SEM FIO 26,00 M15 - COMO FUNCIONA O FAX
*06 - 99 DEFEITOS DE SECR./TEL S/FIO 31,00 M16 - COMO FUNCIONA O CELULAR
*08 - TV PB/CORES: curso básico 31,00 M17 - COMO FUNCIONA O VIDEOGAME
*09 - APERFEiÇOAMENTO EM TV EM CORES 31,00 M18 - COMO FUNCIONA A MULTIMíDIA (CD-ROM/DVD)
*10 - 99 DEFEITOS DE TVPB/CORES , 26,00 M19 - COMO FUNCIONA O COMPACTO/SC PLAYER
11 - COMO LER ESQUEMAS DE TV 31,00 M20 - COMO FUNCIONA A INJEÇÃO ELETRÔNICA
*12 - VIDEOCASSETE - curso básico 38,00 M21 - COMO FUNCIONA A FONTE CHAVEADA
16 - 99 DEFEITOS DE VíDEOCASSETE 26,00 M22 - COMO FUNCIONAM OS PERIFÉRICOS DE MICRO
*20 - REPARAÇÃO TVNCR C/OSCILOSCÓPIO 31,00 M23 - COMO FUNCIONA O TEL. SEM FIO (900MHZ)
*21 - REPARAÇÃO DE VIDEOGAMES 31,00 M24 - SISTEMAS DE COR NTSC E PAL-M
*23 - COMPONENTES: resistor/capacitor 26,00 M25 - EQUIPAMENTOS MÉDICO HOSPITALARES
*24 - COMPONENTES: indutor, traIo cristais ' 26,00 M26 - SERVO E SYSCON DE VI DEOCASSETE
*25 -COMPONENTES: diodos, tiristores 26,00 M28 - CONSERTOS E UPGRADE DE MICROS
*26 - COMPONENTES: transistores, Cls 31 ,00 M29 - CONSERTOS DE PERIFÉRICOS DE MICROS
*27 - ANÁLISE DE CIRCUITOS (básico) 26,00 M30 - COMO FUNCIONA O OVO
*28 - TRABALHOS PRÁTICOS DE SMD 26,00 M36 - MECATRÔNICA E ROBÓTICA
*30 - FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA 26,00 M37 - ATUALIZE-SE COM A TECNOLOGIA MODERNA
*31 - MANUSEIO DO OSCILOSCÓPIO 26,00 M51 - COMO FUNCIONA A COMPUTAÇÃO GRÁFICA
*33 - REPARAÇÃO RÁDIO/ÁUDIO (EI.Básica) 31,00 M52 - COMO FUNCIONA A REALIDADE VIRTUAL
34 - PROJETOS AMPLIFICADORES ÁUDIO 31,00 M53 - COMO FUNCIONA A INSTRUMENTAÇÃO BIOMÉDICA
*38 - REPARAÇÃO APARELHOS SOM 3 EM 1 , 26,00 M54 - COMO FUNCIONA A ENERGIA SOLAR
*39 - ELETRÔNICA DIGITAL - curso básico 31,00 M55 - COMO FUNCIONA O CELULAR DIGITAL (BANDA B)
40 - MICROPROCESSADORES - curso básico 31,00 M56 - COMO FUNCIONAM OS TRANSISTORES/SEMICONDUTORES
46 - COMPACT DISC PLAYER - curas básico 31,00 M57 - COMO FUNCIONAM OS MOTORES E TRANSFORMADORES
*48 - 99 DEFEITOS DE COMPACT DISC PLAYER 26,00 M58 - COMO FUNCIONA A LÓGICA DIGITAL (TTUCMOS)
*50 - TÉC. LEITURA VELOZlMEMORIZAÇÃO 31,00 M59 - ELETRÔNICA EMBARCADA
69 - 99 DEFEITOS RADIOTRANSCEPTORES 31,00 M60 - COMO FUNCIONA O MAGNETRON
*72 - REPARAÇÃO MONITORES DE VíDEO 31,00 M61 - TECNOLOGIAS DE TV
*73 - REPARAÇÃO IMPRESSORAS 31,00 M62 - TECNOLOGIAS DE ÓPTICA
*75 - DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS DE TELEViSÃO 31,00 M63 - ULA - UNIDADE LÓGICA DIGITAL
*81 - DIAGNÓSTICOS DE DEFEITOS EM FONTES CHAVEADAS. 31 ,00 M64 - ELETRÔNICA ANALÓGICA
*85 - REPARAÇÃO DE M65 - AS GRANDES INVENÇÕES TECNOLÓGICAS
MICROCOMPUTADORES IBM 486/PENTIUM 31,00 M66 - TECNOLOGIAS DE TELEFONIA
*86 - CURSO DE MANUTENÇÃO EM FLlPERAMA. 38,00 M67 - TECNOLOGIAS DE VIDEO
87 - DIAGNÓSTICOS EM EQUIPAMENTOS MULTIMíDIA. 31,00 M74 - COMO FUNCIONA O DVD-ROM
*88 - ÓRGÃOS ELETRÔNICOS - TEORIA E REPARAÇÃO 31 ,00 M75 - TECNOLOGIA DE CABEÇOTE DE VIDEO
*94 - ELETRÕNICA INDUSTRIAL SEMICOND. DE POTÊNCiA 31 ,00 M76 - COMO FUNCIONA O CCD
M77 - COMO FUNCIONA A ULTRASONOGRAFIA
~~~q
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SABER MARKETING DIRETO LTDA. Rua Jacinto José de Araújo, 309 CEP:03087-020 - São Paulo - SP
que a entrada CMOS é de altíssima
Interligar circuitos de tecnologias diferentes pode constituir-se impedância.
num problema sério para os projetistas de equipamentos eletrôni- Observe ainda que este circuito é
válido para o caso em que tanto os
cos ou mesmo para aqueles que desejam interligar equipamentos circuitos TTL quanto os CMOS que
distintos. As diversas tecnologias (CMOS, TTL, NMOS, etc.) exi- devem ser interligados são alimenta-
gem configurações específicas para a passagem de sinais de um dos com a mesma tensão de 5 V.
circuito para outro, e a não observância deste fato pode trazer sé-
b)TTL para CMOS (tensões dife-
rios problemas de funcionamento aos equipamentos. Veja, neste rentes)
artigo, como interfacear circuitos de diversas tecnologias. O circuito da figura 2 é válido para
o caso em que os circuitos TIL que
devem fornecer os sinais são alimen-
Circuitos lógicos digitais possuem destes blocos, facilitando assim aos tados com 5 V e os circuitos CMOS
características de entrada e saída que leitores que desejam fazer projetos de que devem receber os sinais são ali-
permitem seu casamento com outros circuitos empregando tecnologias di- mentados com uma tensão maior do
elementos da mesma família. ferentes. que 5 V (por exemplo 12 V).
Entretanto, se quisermos interligar Conforme podemos ver, temos
circuitos de famílias diferentes, essas a) TTL para CMOS (tensões uma etapa amplificadora de tensão
características já não casam e proble- iguais) com um transistor 2N2222 na confi-
mas de transferências dos sinais po- Na figura 1 temos o modo de fazer guração de emissor comum. Este cir-
dem ocorrer. o correto acoplamento de um sinal de cuito é válido para qualquer função
Embora esta situação não tenha um circuito TTL passando para um TIL e qualquer função CMOS.
sido prevista nos projetos, ela pode CMOS. Essa técnica é válida para
ocorrer exigindo que, na passagem qualquer tipo de porta ou função das c) TTL open-collector para
dos sinais de um circuito para outro, duas famílias. O circuito usa apenas CMOS
quando de tecnologias diferentes, se- um resistor para garantir uma carga O circuito mostrado na figura 3 é
jam utilizados blocos específicos. para a saída TIL drenando uma cor- válido para o acoplamento de saídas
Neste artigo vamos abordar alguns rente apropriada da fonte, uma vez TIL em coleto r aberto (open collectof)
para blocos CMOS com tensões maio-
+5V res do que 5 V (diferentes do circuito
TIL, portanto).
TIL
O resistor de 10 k ohms (pull-up)
(qualquer porta)
garante a polarização dos transistores
de saída da porta em coleto r aberto,
Entrada
Sarda Entrada já que não existe este elemento inter-
no ao circuito. Este circuito é válido
para funções TIL como as dos 7406,
7407,7416,7417 e outras de coletor
aberto. Para o circuito CMOS qualquer
Fig. 1 - TTL para CMOS (mesma tensão).
função é compatível.
I
CMOS
(qualquer)
I Bairro:
I CEPo
I Cidade Est.:
Fig. 6 - CMOS para TTC - tensões diferentes - outra opção.
g) Amplificador Operacional
para CMOS (tensões iguais) +5V +5V
Na figura 7 mostramos o modo de
fazer a transferência do sinal da saída
de um amplificadoroperacional (ou de
um comparado r de tensão) para uma Saída
entrada CMOS.
Este circuito é válido para o caso
das duas tensões de alimentação se-
rem iguais.
Fig. 9 - Operacional para TTL - mesma tensão.
h) Amplificador Operacional
para CMOS (tensões diferentes) j) Opto-Isolador CMOS temos o circuito indicado na figura 12.
Para o caso de amplificadores Na figura 10 temos o uso de um Neste caso, os circuitos são ali-
operacionais ou comparadores de ten- opto-isolador para transferir sinais en- mentados com tensões diferentes,
são alimentados com tensões diferen- tre dois blocos CMOS. sendo o TIL com 5 V e o CMOS com
tes da usada no bloco CMOS, temos O resistor R1 tem seu valor deter- outra tensão como, por exemplo, 12 V.
o circuito indicado para a transferên- minado pela tensão de alimentação,
cia de sinais mostrado na figura 8. conforme a seguinte tabela:
Observe que este circuito é válido CONCLUSÃO
Tensão de 100
56
220
150
R1330
(ohms)
para o caso do amplificador operaci-
12
9VV
15
6V
Alimentação
onal não usar fonte simétrica. 3V Dependendo das subfamílias TIL
consideradas, podem ser necessári-
i) Amplificador Operacional as alterações nos valores dos compo-
paraTTL nentes usados.
Desejando acoplar um amplifica- Da mesma forma, a correta trans-
dor operacional ou um comparador de ferência de sinais quando acopladores
tensão a uma entrada TTL, o circuito ópticos são usados poderá depender
indicado é o fornecido na figura 9. k) Opto-Isolador TTL da sensibilidade de seu elemento
Os resistores R1 e R2 dependem Para transferir por opto-isolador sensor interno.
da família lógica, conforme a seguin- sinais de dois blocos TIL temos o cir- Poderão ocorrer casos em que os
te tabela: cuito ilustrado na figura 11. LEDs precisam de uma corrente mai-
Observe que temos blocos inver- or para poder excitar estes elementos,
Família 47k
33k
4k7(ohms)
1k5
R1 R2
(ohms) sores e que, por isso, devem ser con- quando então os resistores ligados em
sideradas a fases dos sinais. série deverão ter seus valores reduzi-
dos.
I) Opto-Isolador TTL para É claro que sempre deve ser leva-
Observe que esse circuito é válido CMOS da em conta a maior corrente que as
para o caso das tensões de alimenta- Para transferir sinais TIL para blo- saídas das famílias lógicas utilizadas
ção dos dois blocos serem iguais. cos CMOS usando um isolador óptico podem fornecer.
Entrada
+5V
Saída
TTL
(buffer/i nversor)
Entrada
+5V
Saída
TTL
(buffer/inversor)
ntrada
Gabarito:
A RSE nº 342 (Julho de 2001 )I:>ublicou
uma pequena matéria sobre empregabilidade. 1) As partículas responsáveis pela massa de um átomo
Aproveitando a ocasião, lançamos junto a são o próton e o nêutron, já que a massa do elétron é muito
ela um pequeno "desafio", constituído de 50 pequena para ser considerada nesse caso. Assim, a massa
atômica de um elemento é dada pela soma do número de
questões envolvendo temas de eletrônica prótons com o número de nêutrons.
básica a microcontroladores. 2) O número atômico é dado pelo número de prótons.
Parece que nosso objetivo foi atingido. Para um elemento de determinado número atômico podemos
ter átomos com quantidades de nêutrons levemente
O número de participantes que enviaram diferentes, determinando assim a existência dos denominados
suas respostas (via carta, ou e-mai~ superou isótopos.
nossas expectativas. Isso confirma a preocu- 3) A massa do próton é muito maior do que a do elétron,
mas estas partículas possuem a mesma quantidade de
pação que o leitor da Revista Saber Eletrônica
eletricidade embora com polaridades diferentes. Os elétrons
tem com sua empregabilidade. são dotados de cargas negativas, enquanto os prótons são
Tendo em vista o nível abordado das dotados de cargas positivas.
4) Conforme já comentamos nas questões anteriores, a
questões, bem como a variedade de temas,
massa do elétron é muito menor do que a do próton.
acreditamos que 35 questões acertadas já 5) Eletron-volt é uma medida da quantidade de energia.
revelam uma boa base técnica. Caso você Ela corresponde à energia que um elétron adquire ao passar
tenha acertado mais do que isso, receba de um ponto a outro em que a diferença de potencial seja
de 1 volt.
nossos parabéns! Uma nota 7,0 em um teste
6) Uma radiação eletromagnética é mais penetrante
como esse mostra que seus conhecimentos quando seu comprimento de onda diminui ou sua freqüência
técnicos estão em "boa-forma". aumenta. Assim, na relação de respostas, partindo-se da
radiação de menor freqüência e portanto menor penetração,
Mas quem não conseguiu essa meta,
fica: infravermelho, ultravioleta, raios X e raios gama. A
não desanime! A Revista Saber continuará resposta correta corresponde, portanto, aos raios gama.
investindo em temas voltados à indústria; 7) Se bem que a unidade micrometros (Ilm) seja mais
adequada e encontrada nas publicações técnicas para
telecomunicações; instrumentação; automa-
medidas de comprimento de onda da luz e formas de energia
ção de sistemas; energia; e outros mais, próximas, em muitas publicações ainda encontramos o
através de artigos que exploram as diversas ângstron, que é a resposta desta questão.
experiências em campo de profissionais 8) As formas de radiação imediatamente abaixo do
infravermelho e, portanto, com comprimentos de onda
renomados.
maiores do que o vermelho correspondem aos raios infra-
Bem, agora depende só de você! vermelhos e as que estão acima do violeta (extremo superior
Boa sorte, e continue investindo na sua do aspecto visível) são as radiações ultravioleta. Assim, os
comprimentos de onda das radiações infravermelhas são
empregabilidade.
maiores do que os das radiações ultravioleta.
68 SABER ELETRÔNICA Nº 343/AGOSTO/2001
9) O nome da configuração é aumenta. Aumentando portanto o não eram digitais, mas sim analógi-
dado para o eletrodo que se mantém ganho, a freqüência de corte diminui. coso Assim, as quantidades a serem
comum à entrada e saída, ou seja, 15) Neste caso, também a impe- usadas nos cálculos eram convertidas
que não é usado para o sinal. Assim, dância de entrada de um amplificador em tensões e aplicadas a circuitos
as frases desta questão ficam: operacional está atrelada às demais que as multiplicadavam, somavam,
- Na configuração de emissor comum, características. Num amplificador etc. Esses circuitos eram, na verdade,
o sinal entra pela base e sai pelo operacional ideal a impedância de amplificadores operacionais ligados
coletor. entrada é infinita, mas na prática isso para realizar operações específicas,
- Na configuração de coletor comum, não ocorre. A maior impedância de daí o nome.
o sinal entra pela base e sai pelo entrada é conseguida quando ele 21) Tiristores são dispositivos
emissor. opera como seguidor de tensão, ou semicondutores ou diodos de 4 cama-
- Na configuração de base comum, seja, com um ganho igual a 1 (menor das. Na família dos tiristores encon-
o sinal entre pelo emissor e sai pelo ganho). tramos diversos dispositivos como
coletor. 16) CMRR é a abreviação de os SCRs, TRIACs, Quadracs, PUTs,
10) Para a configuração de emis- Common Mode Rejection Ratio ou SUS, etc. Esses dispositivos são
sor comum temos as seguintes carac- Relação de Rejeição em Modo usados em circuitos comutadores de
terísticas, que devem ser usadas para Comum. Quando aplicamos sinais de alta velocidade e alta potência, prin-
responder esta questão: fases iguais nas duas entradas do cipalmente em circuitos de corrente
a) Ganho de tensão - elevado operacional, eles devem se cancelar, alternada.
b) Ganho de corrente - elevado isto é, não deve haver saída. Na 22) Os seguintes componentes
c) Ganho de potência - elevado prática, isso não acontece podendo são membros da família dos tiristores:
d) lmpedância de entrada - baixa haver uma pequena saída indicando SCRs, TRIACs e Quadracs.
e) Impedância de saída - alta que não há uma rejeição dos sinais 23) O tiristor, como já explicamos
f) Fase do sinal de saída em relação de mesma fase. O modo como o em questão anterior, consiste de
ao sinal de entrada: invertida. amplificador responde a esses sinais um semicondutor
é indicado em dB pelo CMRR. de quatro cama-
11) Para a configuração de coletor 17) Quando não há sinal na das.
comum temos as seguintes caracte- entrada de um amplificador operacio- 24) Os SCRs
rísticas: nal ou ainda quando tensões iguais comportam-se como
a) Ganho de tensão: inferior a uni- são aplicadas na entrada, a saída diodos e, portanto,
dade deve ser nula. Na prática, pequenas conduzem a corrente
b) Ganho de corrente: alto variações dos componentes, podem num único sentido. Por
c) Ganho de potência: médio impedir isso. Para se compensar os esse motivo, quando
d) Impedância de entrada: elevada desvios internos dadas as caracterís- usados isoladamente,
e) Impedância de saída: baixa ticas dos componentes existe um consistem em controles
f) Fase do sinal de saída em relação ajuste externo denominado "ajuste de meia onda.
ao sinal de entrada: mesma. de nulo" ou "offset null adjust". 25) A corrente de
18) Nos seguidores de tensão, o manutenção ou "holding
12) Para a etapa em base comum, ganho é unitário. Isso significa que current" é a menor corrente
temos: aplicando-se um sinal na entrada que o SCR ou TRIAC pode
a) Ganho de tensão: alto inversora de um amplificador opera- manter em condução, depois
b) Ganho de corrente: menor que 1 cional ligado nessa configuração, de desaparecido o pulso de
c) Ganho de potência: médio temos na saída um sinal de fase disparo.
d) Impedância de entrada: muito invertida (a entrada é a inversora), 26) Após ser disparado,
baixa porém com a mesma amplitude do mesmo que o pulso de disparo
e) lmpedância de saída: muito alta sinal de entrada. desapareça, o SCR se mantém
f) Fase do sinal de saída em relação 19) Os amplificadores operacio- em condução. Para desligá-Io é
ao sinal de entrada: mesma. nais ideais respondem com uma preciso cortar a corrente principal
velocidade infinita às variações por um momento, e isso pode ser
13) O ganho de um amplificador do sinal na entrada. Na prática, feito interrompendo a corrente que
operacional depende do circuito de entretanto, existe uma velocidade alimenta o circuito ou ainda colo-
realimentação negativa. Nas aplica- de reposta. Essa velocidade cando em curto o anodo e catodo
ções comuns programa-se o ganho é medida pelo tempo que o por um instante.
através de um resistor. Quanto maior sinal na saída demora para 27) É um circuito formado por um
for o valor desse resistor, maior será atingir um determinado valor resistor e um capacito r que absorve os
o ganho do circuito. em resposta a um sinal de pulsos de comutação rápida evitando
14) As características de um entrada. Ela é a "taxa de problemas de produção de EMI.
amplificador operacional são inter- crescimento" do sinal ou 28) Um Quadrac é um dispositivo
dependentes. Assim, quando opera- "slew rate". de controle de potência formado por
mos com menor ganho, a freqüência 20) Os primeiros com- um DIAC e um TRIAC no mesmo
máxima em que ele pode funcionar putadores que existiram invólucro.
Fig.4 - Os"relógiosdeluz"
PRATICAS DE SERVICE
APARELHO/MODELO: MARCA: REPARAÇÃO n°
TV PB R17T630 Philips
DEFEITO: AUTOR: JOSÉ LUIZ DE MELLO
Em curto. Rio de Janeiro - RJ
RELATO:
Resistor
Ao verificar o aparelho, encon-
Jl"'aberto 1+
trei o fusível de rede AC queimado. 1 Ponte retificadora
Analisando o circuito da fonte de ali-
VI140 R140 :/0143 em curto
mentação, descobri também o diodo 1,6A 1
1
da ponte D143 em curto (SK 1/12).
1
Com a troca dos diodos, ao ligar o 1
RELATO:
RELATO:
RELATO:
Como o aparelho estava ino- coletor do transistor de saída horizon- troca, o aparelho voltou a funcionar
perante, testei a tensão no coletor do tal, a tensão não subiu. Ao testar os normalmente.
transistor de saída horizontal, onde componentes da fonte, localizei o Obs: Esse resisto r fica na parte
encontrei apenas 25 V. Em seguida, resistor R901 aberto. Esse resistor é superior da placa de circuito impres-
verifiquei a fonte, pois ao desligar o um fusistor de fio de 10 W. Com a so da fonte.
Resístor Q901
Aberto 2N6512
PREÇO: Somente R$ 65,00 cada Vídeo Aula Preços válidos até 10/09/2001