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ELETAGNICA A ERP Cee EMmBBUSCA DOS Editorial (0s argos assinados so oe exclusiva rexponsabiiade de seus autores €vedada 9 repreduo total cu paral dos txos lust Goes asta Revata, bom como a rstiatengso ou commriazarso Sos apatite ou as onnne dos tence meneonadoe, as pe Ge sargies loyal. As consulas tecnica fforenias 03 argos Ferista deveran ela wxlusirmonto por cras (AC do Dep ferfen Técnico). <0 lomads iados os azdados faz0aves ta pre erage do contoio desta ot, ras nd aesurimoe a responce (liad foal pr eventuais eros, prnepemerte nas moragens, ps ‘tase de pojtes axpermontas. Tampouenaztimimoa a ecpon ‘SSdace por daos resutantes de parca co morsador, Caso has ‘Sesatos ur toto ou cosenhn, sort publoeda erat ne pe Geetnidade, Prozo w dacos publeacos em aruncios #30 or nse [Ss de bea 16, sora covets na data echareno 6s exigao, Bee Secuminos esponsetiidace por atorazoos nos progos © na Beeertidado dos produos oceraas apes ochamoats Diretor Responsivel eho Fiala Diretor Téenice Newon C Braga Balitor Heo Fil O sina ce neti tot inteligéncia ou cvilizacdes extraterrestres 6 algo que fascina 0 Homem hé muitas décadas. E, recentemente, houve um au- mento desse interesse. Mas, como provar a existéncia - ou inexisténcia - dessas civilizagdes ? No seu artigo A Eletrénica Em Busca dos ETs Newton C. Braga analisa alguns dos recursos hoje dispo- niveis para auxiliar na solugéo desse enigma. © que é uma "Winchester" em Informatica? E um "Floppy disk’ ? Um CD ROM ? © leitor com certeza jé ouviu (ou teu) esses nomes, mas, talvez nao saiba ain- da exatamente 0 que significam e - principalmente - qual a sua importancia num sistema PC. Nesta edigao, o artigo *Conhega o PC: Unidades de Disco". fomece interessantes esclarecimentos so- bre estes assuntos e orienta o leitor sobre as melhores escolhas destas memérias nao-voléteis para computador. {uct Consetho Kaitorial Impressao Altea W. Franke W. Row S.A Fausto P. Chemmoat Hels Fatal Distribaigso Joao Anconio Zao Brasil DINAP Tose Paulo Raoul Correspondente no Exterior Roberto Sadkowski (USA) Fototita Clovis da Siva Casco (Beale) Liner SIC td, Nowton C. Braga — Sum4ario______ N°. 273: - OUTUBRO/95__ CAPA SECOES A ELETRONICA EM BUSCA DOS ETs 04 Noticias & Langamentos 13 Segao do Leitor 23 Guia de compras 75 CONSUMO Conhega 0 PC: Unidades de Disco 18 FACA VOCE MESMO Toque biestavel 32 Termostato de uso geral 36 di COMPONENTE —_U™® Sirene modulada para o carro 42 Conhega os reguladores de tensao de familia 78XX 24 SABER SERVICE 5 - ; PROJETOS — Conhega o analisador de espectro 49 uz de emergéncia de NICAD 28°) spracss de Genes or Carregador de NICAD para o Celular 45 VARIEDADES AM Estéreo 61 Porque o sistema PAL 6 melhor que o NTSC 67 Noticias e Langamentos - em destaque: TOKO DO BRASIL Comercalza chaves miniaturas SABER FLETRONICA (ISSN -10] 6717) éuma pubicagio mensl da Eitra Saber Lida Redagio, admintsracdo, publicdade e enrrespondéncia: R. Jacinto Joe do Avadjo, 313, (CEP: 03087-020 « So Paulo SP ~ Brasil ~ Te. (011) 296-5333. Matriculada de acordo com Lei de Imprensa sob nf 4764. lio A. no ® Registro de Tlose Documentos SP. Némenos scrasadas: pelos 8 Calta Postal 16.827 - CEP- 02199 . Sho Paulo - SP. a0 prego da tin ‘do em Banca mais despesss posts propitiria dos drits de eprodusio: esa ITORA SABER LTDA. ANER ANATEC Assocs ds ANER - Associgo Nacional dos Editoves do Revistas da ANATEC - Associ: agdo Nacional das Eatoras de Pubicagbes Técnica, Dirigidase Especiaizads A idéia de que existem civili- zagdes avangadas no uni- verso, e que em determina- do grau de seu desenvolvi- mento elas passem a conhe- cer as ondas de radio é acei- ta por uma boa parte dos cientistas. Partindo desse principio, projetos sé- rios, usando receptores eletrénicos sensiveis focalizam suas antenas para os pontos mais provaveis de encontra- las, na esperanga de que nos enviem suas mensagens. Que frequéncias pesquisare como a eletrénica auxilia na busca de civilizagdes extraterrenas. E 6 0 assunto de nosso artigo. Aidéia de que outros planetas possam abrigar seres jentes e mesmo civilizagées mais avancadas que a nossa ndo 6 recente. Varios escritores de fice clentifica como Jiilio Verne, H. G. Wells, Cyrano de Bergerac, Fontenelle © mesmo cientisias sérios como Huygens, Votaire, Herschel defenderam a ‘pluralidade dos mun- 2s" com contribuigdes cientificas e literdrias bastante eteressantes. Para os cientistas, a existéncia de uma ‘=s7ela com as caracteristicas de estabilidade @ tempera- 2 de nosso Sol (uma estrela do tipo F) é indicative cestante seguro da probabilidade de que em sua volta istam planetas semelhantes Terra e que portanto, possam abrigar alguma forma de vida. Segundo os cientistas, em torno do uma estrola desse tipo existe uma faixa bem delimitada de distancias que formam duas esferas concéntricas denominadas “es- feras ecolégicas”, dentro das quais, um planeta com as dimensées da Terra teria condigdes muito favoravels para © aparecimento de formas de vida, veja figura 1. Estrelas multo quentes se ca- racterizam por sua vida curta © por variagies explosivas de temperatura, ‘enquanto estrolas muito frias como as vvermelhas, néo teriam temperatura su- ficiente para aquecer um planeta nas concigdes ideals exigidas pela vida Analisando nossa galéxia, a Via Léctoa, que possui 100 bihdes de es- ttelas, os pesquisadores chegaram & conclusio de que uma estrela em cada mil tom as caractoristicas necessai- 22s & manutencao da vida num plane- ta. Nom todas tém estes planetas, mas ‘num “universo” de 100 bihées de es- ttelas, chegamos a 100 milhées de estrelas que poderiam abrigar plane- tas habitados. Nao temos arminima idéia, quanias dessas 100 milhdes realmente abr gam ETs (Seres Extraterrestres) nao ‘emos a minima idéia, mas por menor que seja a probabilidade, certamente ela nao 6 nula... AA idéia de que tenhamos tamanha quantidade de planetas habitiveis, torna-se ainda mals espaniosa se considerarmos que nossa galéxia é apenas uma entre as mais de 100 milhoes que podernos observar na parte conhecida do universo! Em suma, devemos nos acostumar com a idéia de que nao estamos sés e de que a Terra nao seja 0 Unico Planeta habitado em todo universo. COMO SERAO ELES? Os esoritores de fiogao cientfica costumam exagerar na ciferenciagao das formas e até mesmo dos materiais que possam ser usados por uma civilizagdo extraterrena. Para se estabelecer uma pesquisa séria, na busca de sinais de outras civillzag6es, os pesquisadores nao Partem simpiesmente de suposigdes, mas sim de fatos. E, alguns desses fatos conhecidos so muito impor- tantes para que nao gastemos esforgos num trabalho que néo leve a nada. Estamos diante de uma quantidade enorme de pontos que devem ser observados, portanto, somente com um trabaino sério teremos maior probabil- dade de acertar exatamente num local em que exisia alguém que corresponda as nossas expectativas. © primeiro tato importante a ser considerado é a propria natureza de todos os corpes celestes. Analisando a luz emitida por estrelas, por mais dis- tantes que estejam, verificamos pelo espectro obtido que elas 80 feitas pelos mesmos elementos quimicos que conhecemos na Terra, Em outras palavras, as mais dis- tantes estrelas do universo conhecido sao feltas de hidro- génio, hélio, carbono, etc, da mesma forme que as coisas Figura 2 - Nossa via Kitea contém mais de 100 bihdes de estelas, of ESTRELA ora Figura 3 - As innas espectals revelan os masmos ‘lomentos que existem na tra, na Terra. Isso significa que a quimica de qualquer coisa viva ou objeto, por mais Ionge que seja o planeta conside- rado, deve obedecer as mesmas leis validas na Terra, observe a figura 3, Da mesma forma, 0 espectro visivel e mesmo invi- sivel que captamos na Terra resultante de fendmenos ‘raqueles corpos cistantes ocupam as mesmas trequiénci- ‘as do espactroe tém a mesma natureza dos que oblemos ‘em fendmenos somelhantes ocorridos em nosso planeta. ‘Assim, poderos supor que uma civlizago que se desenvolva’ em qualquer corpo do universo conhecido ‘enna uma Quimica e uma Fisica que sigam as mesmas rogras que as nossas. As variagdes quanto as formas podem ocorrer, mas no goral nao existem muitas opgées. Por exemplo, num planeta que gravite em tomo de uma estrela um pouco mais fia que o Sol, e ue portanto, © espectro visivel tenda mais para comprimentos de onda maiores, conforme lust a figura 4, 0s seres podem ser capazes de ver uma parte do infravermelho que nao ‘vemos, e por out lado, serem ceges pata o violeta. Mas, 0 importante realmente & que se uma civiliza- 80 80 deserwolver om qualquer parte, em algum mo- mento, ela vai descobrir¢ usar o espectro eletromagnéti- co em quase sua totalidade como nés fazemos. Em ou- tras palavras, qualquer civiizagao em determinada etapa de sua evolugéo vai usar 2s ondas eletromagnéticas ou condas do rddio de alguma forma. Esta civiizagao vai usar transmissores e vai ter receptores, no importando que tecnologia use para conseguir isso. ‘A procura de civlizagGes extatertenas usando te- ceptores de radio, nao é portanto algo sem fundamento. ‘QUE FREQUENCIAS SINTONIZAR, Contorme sugere a figura 5, 0 espectro eletromag- nético 6 extremamente amplo; conforme sugere figura 8, nossos leitores saber disso. Assim, apontar uma antena direcional para o céu em busca de uma estrela que tenha probabilidade de abrigar alguém que opere um transmis sor é uma escolha difcll (uma em cem bilhées!) ¢ além disso, como escolher a frequéncia certa? ‘As dificuldades de estabelecer uma comunicagao com civiizagées distantes tém sido analisadas desde Figuia 4 - As contigs planetias podem fazere com qeue 0s seres ‘vojam’cotes diferentes, vEnMELro|(/ M1 ee Wy eartctno BE ow 26% WaSWAR 1958 quando Giuseppe Cocconi e Philip Morrison apre- sentaram seus estudos. Para estes pesquisadores, as ondas de radio ofere- cem 0 melhor meio de comunicagdes conhecid tanto pola sua velocidads de propagacao (tem a maior veloci- dade conhecida = a velocidade da luz) como pela possi- blidade de serem concentradas numa nica dregs. No entanto, para estes pesquisadores, o espectro das ondas de radio esta limitado 2 determinadas frequéncias por diversos motives. ‘Um deles 6 que as ondas de récio nao se propagam todas da mesma forma pelo meio interestelar. Ao contra tio do que se pensa, nao existe vacuo absoluto no espa 0, mas sim multas particulas dispersas que podem ab- sorver mais ou menos os sinais de radio e outras frequéncias do espectro conforme sua natureza. Estudos mais detalhados permitiram 0 estabelecl- mento de faixas que seriam consideradas “promissoras” para uma comunicagao entre civilzacbes distantes, O limite inferior de frequéncia determinado pela ab- sorgéo do meio interestelar é de 1 MHz, enquanto o limite superior é de pouco mais de 1,5 GHz, determinado pela absorgao da umidade da atmosfera @ pelos préprios ga- Figuas Abaca sis ar frequéncias: aime pars ote Seren peed) ‘ses da atmostera da Terra, além dos chamados “ruidos ‘quanticos”, Na figura 6, temos um grafico que mostra os niveis, de tuido nas diversas — frequéncias entre 100 MHz e 10 000 GHz. nuido quantico € gerado quando as particulas excitadas da matéria Interestelar ou das préprias estrelas emi- tem radiagdo. Esta radiagao depende da temperatura além de fendmenos iclotrénicos que podem ocorrer em de- terminados pontos do universo ‘Outto ruido importante 6 0 “ruido de fundo” que tem sua origem, segundo os pesquisadores, no proprio nascimento do Universo. Esse rufdo refletiria 0 "big bang” que foi a explosdo que deu origem ao universo que entao se concentrava na for- ma de uma tnica particula. Este ruido, de natureza térmica, corresponde & “temperatura de funda” do Universo e tem a mesma intensidade em to- das as diregdes, correspondendo a 2,76 graus Kelvin. 0 tuido atmostérico & produzido pelo oxigénio que absorve radiagao em determinados comprimentos de onda 08 reemite na falxa indicada. Observando o gréfico veriicamos que nos resta uma faixa relativamonte estreita de frequéncias onde pesquisar sem muita “interferéncia’. Temos a faixa entre 1 € 10 GHz, que segundo os cientistas, seria a mais promissora numa pesquisa, POR QUE A FREQUENCIA DE 1420 MHz? No espectro apropriado A pesquisa existem certas frequéncias que provocar um interesse especial e uma dolas 6 a de 1420 MHz ou 1,42 GHz, ‘O que hd de especial nesta frequéncia? Contorme vimos, 08 elementos que compée uni- verso so 0s mesmos em todas as suas partes. Assim, or mais distante que esteja uma estrela, ela possui hi- drogénio, oxigénio, etc, com atomos exatamente iguais a0 dos mesmos elementos encontrados na Terra Verifica-se também que mais de 90% de toda a ‘matéria do universo 6 constituida por hidrogénio. O hidro- génio 6 0 “combustiver" das estrelas, 6 consumido numa Teagdo que 0 transforma em hélio e elementos mais pe- sados, com a emissao de grande quantidade de energia. ‘Além de estar concentrado nas estrelas, 0 hidrogé- rio também esta presente difuso em nuvens gigantescas que so as nebulosas difusas e mesmo no meio interestelar na forma de étomos isolados. (© hidrogénio ao ser excitado por energias elevadas como por exemplo, ao absorver luz, radiagao ultravioleta, ralos X, etc, omite a energia absorvida numa frequéncia fixa: 1 420 GHz. Assim, como o hidrogénio ¢ a forma de matéria ‘mais comum no universo, a frequéncia de 1 420 GHz esta presente forma mais intensamente, Os cientistas supem que, se alguma civiizagao descobrir como usar as ondas eletromagnéticas, vai aca Figura 6 - Nive de ruido em diversas freqiéncias mostrando as “aberturas" om cota faias, ougies cdsmien bar inevitavelmente se deparando com uma font dd radiagéo vinda do espaco em 1 420 MHz onde quer ue se encontre. Evidentemente, se necuea cvilzagao existrem cientstas, eles acabardo por cesenvovver apa- relhos para estudar sinais desta frequénca Os cientistas acreditam que 1 420 “canal universal” usado como referencia goes entre civilizagoes. E claro que nao seria esta a trequéncia usada. pois seu nivel é tamanho no universo, que por mas forte que fosse nosso transmissor ou de uma civilzagao que dese jasse um contato, ele facmente seria coberto pela rasa. G0 natural do hidrogénio espalnado pelo espago. No entanto, podemos usar artficios que certamente seriam também considerados por seres inteligentes como: ~ Transmit num canal adjacente aos 1 420 MHz de modo que um leve desiocamento da sintonia de um cien- tista “alien'gena” pudesse captéclo. = Usar uma frequéncia miltipla, como por exemplo 2 840 MHz No seu livio "Univers - Vie - Raisor" (Universo, Vida, Rezo), 0 autor tusso |. Chklovski analisa todos os probiemas sobre 0 envio de mensagens que pudessem ser “entendidas’ por uma civllzegéo como uma tentativa de estabelecer comunicagdo com semelhantes no univer- 50 © suas solugves, de tuma forma bastante completa. 'No entanto, os aspectos praticos desta comunica- ‘¢40 "Via meios eletrénicos” 56 comegaram a vingar com o projet OZMA do professor Frank Drake em 1960 no National Radio Astronomic Observatory de Green Bank (USA), A idéia foi usar um receptor superheterddino espe- ial de faia muito estreta, cujo diagrama de blocos é mostrado na figura 7. Este receptor de “quédrupla conversa" fo igado a ‘uma antena parabdlica de 27 metros de didmetro e varia © espectro em tomo das frequéncias escolhidas, detec- tando qualquer sinal anormal que pudesse indicar uma transmisséo ‘inteligente”. intensa, 20 9p ccna op sony op Bumbag - Jes Aestabilidade do circulto tinna de ser extrema, o que foi conseguido por melo de cristais. Assim, o oscilador prin- cipal na frequéncia de 1 890 MHz ndo variava mais do que 1 Hz em cada 100 segundos de operacao. As primeiras estrelas “suspeitas" escolhidas por Drake foram Epsilon Eridani e Tau Ceti, ambas a uma distancia de “apenas” 11 anosuz da Terra. Esses 11 anos-luz de distancia sig- nificam que, se alguém nos ditigit um “ald, como vao vocés?", a resposta sO chegard até eles 22 anos depois, se for dada imediatamente. Em 1972 0 projeto teve uma nova fase com o nome de OZMA II quando foi liderado pelo professor Benjamin M. Zuckerman da Universidade de Maryland e Patrick Palmer da Universidade de Chicago. Esse projeto usava uma nova antena de 92 metros de dkametro @ o sistema receptor consistia em 384 receptores separados que co- briam uma faixa em torno de 1 420 MHz, com a cobertura de uma falxa de 3 kHz. Depols de varios anos, em 1978, ‘inham sido pesquisadas mais de 700 estrelas num raio, de 65 anos-luz . Em tomo de 1975, 0 novo projeto de busca de crvlizagdes extraterrenas, baseadas em radio emissées, % novamente liderado pelo prot. Frank Drake, ¢ recebeu 2 nome de SETI (Search for Extra-Terrestrial inteligence). Este projeto utlizava a fantastica antena parabdlica 32 Observatério de Arecibo em Porto Rico, que tem 305 et0s de diametro e 6 montada na cratera de um vule&o. anto.Esta antena consiste num refletor com 38 778 inéis indviduais de 1 metro por 2 que podem ser 2esicionados de modo independente com uma préciso jor que 1 milimetro, observe figura 8 ‘Um nome bastante conhecido na divulgagao cienti- sca entrou em cena neste projeto, o de Carl Sagan que _untamente com Frank Drake passou a explorar minucio- samente o céu em buscas dos ETS. AAté esta época, nenhuma descoberta de ETs havia sido feita a nao ser alguns sustos ¢ alarmes que acaba- =m por levar a descoberta de misteriosos corpos celes- *=s emissores de ondas de radio. Em 1967, por exemplo, um estudante inglés havia seeecace eorgantes pulsos de récfo que vinham de uma -minada do espaco. A regularidade des- tamanha que nao se mote =rester qe eram produzidos na- seram Ge ser attificiais! @ com a antena de soci 2s Dertscas ascociaram estes im- mo 2 7 cteressante objeto celeste sar. Tratavarse de na nebulosa do S de “explodir"for- =7 sua volta, passou a codade produzindo exces de frequéncia bem Figura 8- A antena de Arecibo. ONDE ESTA A DIFICULDADE EM ESTABELECER CONTATOS? ‘As distancias que separam os diversos sistemas planetérios que suspeitamos existir so enormes. Cada ‘ano-luz representa quase 9,5 trhdes de quilématros. Um sinal emitide por um potente transmissor aqui na Terra a esta distancia se toma to fraco que se perde diante do ruido de fundo do espaco e do proprio ruido gerado pelos aparelhos receptores. Um passo importante no desenvolvimento de re- ceptores supersensiveis foi o MASER (antecessor do LASER). Este dispositivo, operando em baixissimas tem- peraturas praticamente nao gera ruldos © sinais muito fracos podem ser captados. Os radiotelescépios usam Masers refrigerados em hélio ou nitrogénio liquido de modo a terem uma tempera- tura menor do que a representada pelo rufdo de fundo do ‘espago ¢ pelo sinal que se deseja captar, veja figura 9. Mas, ainda temos dois fatores a considerar: distén- cia e quantidade de estrelas. Num raio de 65 anos-luz foram pesquisadas mais de 700 estrelas. Se alguém tivesse enviado um sinal @ desejéssemos dar uma resposta, quanto tempo demora- ria para ser estabelecida a comunicacao? Na distancia Figura 9- MASER (Microwave Ameliicaton by Stimulated Emission of Radiation) de ambnia rad em 1951 sevanason_¥ * as limite pesquisada de 65 anos-luz, 0 sinal leva 65 anos para it e 65 anos para voltar. Improvavel pensar em dialogo nestas condicoes! oy | Univers - Vie ~ Raison - |. Chklovski (em ‘Uma vez estabelecido um contato, a comunicagao Francés) - Editions de La Paix - Moscou . se resumiria num fluxo bilateral de informagées. : ee ‘Se pensarmos que nossa galaxia tem 100 bilhdes ee nae Hor the) Anistott Det Soo mai de estrelas que se espalham num disco de 100 000 anos- Heiserman (em Inglés) - TAB Books -714~ Blue juz do diametro, concluimos que mal comegamos as pes- Ridge Summit, Pa, 17214 - USA uisas. = Nao Estamos Ss - Waiter Sullivan - (em Estamos ainda no quintal do vizinho num trabalho Portugués) - Ecitora Cultrix. de exploragao para tentar descobrir se existe alguém Contato - Carl Sagan (na verdade, este um mais num territorio do tamanho do Brasil. romance de ficgo cientifica em que o autor claro que, o importante @ comecar © so alguém captaralgum sinalestranno no seu rio... no's alarme! Provavelmente pela sensibilidade o sinal do aparelho nao imagina o que ocorreria se um dia consequisse- mos um contato com uma civilizagao Gove vir dos locais onda possa exstrcivzagaes tentan- | extatertena) do comunicagao conosco, que estéo multo, mas muito ~ Masers y Lasers - Arthur Kleir - (Espanhol) mesmo, mais distante do que a maioria das pessoas ~ Editorial Labor, Barcelona. possa imaginar! a OSCILOSCOPIO ANALOGICO 20 MHz MOD. SC.6020 amporravo). (COM GARANTIA POR 12 MESES CONTRA DEFEITOS DE FABRICACAQ. "ESPECIFICAGOES TEGNICAS a "Eiko VERTIGAL/DEPLEXAO VERTICAL] EDKO HORIZONTAL/DEFLEXAO HORIZONTAL | ‘MODO DE OPERAGAD VARREDURA SWEEP MODE G1: CH2 DUAL: ADD ‘AUTO; NORM ‘SENSIBVLIDADE TEMPO DE VARREDURA SWEEP THE ___“smv-20v/0NV 2-5-0580 ESPOSTA De FREQUENGIA GATILHAMENTO TRIGGER SOUCER bebe 20MN2 / ACOH 20NH2 (CH, LINE: INT: LINE: IMPEDANCIA DE ENTRADA “ACOPLAMENTO TRIGGER COUPLNG W/O pF = 20 AGAG - LET TENPO De SUBIOA <175ns FREQUEN AOL: PREGO DE LANCAMENTO R$ 850,00 A VISTA THAN TENSAO PeRUITID’ ——~] ‘OU 3 X RS 298,00 (1 + 2 EM 30 E 60 DIAS) 00 Veep BO VOCs RAG + DESPESAS POSTAIS {SEDEX) ‘A GARANTIA E DE RESPONSABILIDADE DA ICEL COM. DE INSTRUMENTOS DE MEDIGAO LTDA. 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A aquisigao dos equipamentos o sistemas de ridio digital CTR 210 que operam nas faixas de 15,18 © 23, GHz permiticé & Embratel interigar os mais diversos. usuarios - empresas, bancos e universidades, entre outros - & rede piiblica de telecomunicagses. Com capacidade de transmisso de 2 ou 4x2 Mbivs com multiplex incorporado, a versatiidade dos equipa- mentos permite sua instalagéo de forma répida © eco- rnémica em diversos lugares, inclusive no proprio cliente, Através de um sistema de tele-supervisao, a avaliago de operagao e a localizagéo de eventuais defeitos em qualquer estagdo do enlace séo supervsionados, dis- ensando 0 deslocamento de equipes de manutengao as instalagdes do ususrio. Os equipamentos de rédio digital CTR 210, forneci- dos a varias operadoras de telecomunicagées e a em- presas particulares, utlizados em redes internas de co- municagzo, fizeram com que a Equitel inictasse sua produgao na fabrica de Curltba, o que possibilta aten- der integralmente as especificagées do cliente. Esse fator foi determinante na escolha da Equitel nos proces- 508 lcitatsrios, Parte dos novos sistemas adquirdos pela Embratel {i foram entregues © deverdo entrar em operagao a pattirde setembro deste ano em varias localidades. A deciséo da Embratel de se interligar ao cliente utlizando a tecnologia de radio digital 6 passo iniclal para a composigao de redes de servicos de faixa larga, sem necessidade de realizacao de atvidades adicio- nais, como a adaptagao de infra-estrutura ou passage de cabos épticos ou metélicos, @ fol baseada na preméncia de oferecer um meio de transmissao seguro SABER ELETRONICA N? 273/85 TEKTRONIX LANGA NOVO MODELO DE OSCILOSCGPIO PORTATIL TekScope ¢ primeiro produto portatil ¢ digital com Performance de 100 MHz. A Tektronix esta anunciando no Brasil o langamen- to de dois novos modelos de osciloscépios de sua familia TekTools-os equipamentos TekScope THS710 © TekScope THS 720. Extremamente leves © porté tis, 0s novos produtos da companhia so os primei- +08 osciloscdpios/multimetros digitals (DMM) a ofere- cer altas velocidade e banda necessdrlas para dar solugdes répidas e precisas para uma grande gama de problemas eletrénicos - @ por custos extremamente competitivos, Entre outras caracteristicas, a linha THS 700 ofere- o Uso da tecnologia Digital Real Time (DRT), pa- tenteada pela Tektronix, que reduz trenendamente o tempo de resolugo de de problemas e disponibiliza caplura répida de sinais de evento tnico, até a méxi- mma largura de banda. Os dois canais do THS 720 {uncionam em 500 MS/s, velocidade de aquisigéo vin- te vezes maior que dos produtos portateis até agora disponiveis no mercado. Os usuérios podem capturar © comparar simultaneamente dois sinais, em dois ca- nais, com o instrumento funcionando a 100 MHz. = Avangos em tecnologias que permitem faciltar 0 Uso, ineluindo um painel frontal intuitivo, com sistema de menu baseado em (cones e display de cristal liqui- do. = O TekScope inclui avancadas capacidades de trigger, entre os quais pulsos € video; aquisigges simpliicadas e autométicas de sinais. = Caractertsticas avangadas de seguranga, como a arquitetura Tektronix de canals isolados, cisponibilizam provas seguras em ambos os canais, independentes lum do outro. O equipamento pode trabalhar em linhas de até 1.000 volts MS, usando pontas de prova prépri- ‘as para medidas em linhas de alta tenséo. = Versatiidade de medir varios sinais através de um muttimetro digital de alta integragdo e de um ‘osciloscépio digital de 100 MHz. Todas essas capacidades esto inseridas em um equipamento de pequenas dimensdes, extremamente portal, como os outros modelos da familia TekTools. Para tensées basicas, medigdes de corrente & armazenamento de dados, o TekScope também inte- gra um multimetro de 3 3/4 de digitos, com True RMS, para aumentar a preciséo. “Nossos clientes de servigos de campo nos disso- ram que havia necessidade de maior desempenho do que eles até entéo tinham. Aplicando a mais alta tecnologia existente, encontrada em nossos ‘oscilosoépios TDS-300, pudemos trazer avangos real- mente grandes, e a balxos custos, para os equipa: mentos Tektronix de medigdes de campo", ALMiksch, gerente geral do departamento de Ferra- ‘mentas Eletronicas da Tektronix dos EUA. 8 *O osciloscépio TekScope/DMM completou a linha de produtos TekTools, langada mundialmente no ano passado". A linha TekScope fol projetada para deteccao de problemas em equipamentos eletrénicos, incluindo ins- trumentos para finalidades médicas, equipamentos de ‘comunicacao e maquinas de linhas de montagem con- troladas por computadores. Devido a sua ampla gama do aquisigao de sinais ¢ alta velocidade, 0 produto € particularmente uti para sistemas de captura de sinais baseados em microprocessadores. NOVIDADES PHILIPS NA MULTIMIDIA __(edigao n*4) PHILIPS MIDIA INSTALA-SE NO BRASIL E PARTICIPA DE EVENTOS CD-i PLAYER PHILIPS E PREMIADO NOS ESTADOS UNIDOS A revista norte-amoricana especializada em equ- pamentos de dudio e video, AV Video Magazine, distri- bbuiu prémios para os melhores produtos do ano em 14 categorias. © CD- player CD! §50 Philips venceu a categoria de Equipamentos Interativos para Muttimidia, Os prémios, segundo 0 editor da AV Video Magazine, *procuram reconhecer as inovagdes tecnolégicas de projecao que resultem am langamentos de sucesso”. PROGRAMA EM CD-i GANHA PREMIO NOS ESTADOS UNIDOS. © apiicative produzido pela Philips Media em ale- mao, entitulado Dit Was 1944 (Assim Foi 1944), ga- nhou a medalha de bronze na categoria Electronic Books (Livros Eletronicos) na votaedo anual promov- da pela revista American NewMedia Magazine. Este CD-i oferece a possibilidade de rever as principals manchetes publicadas pela imprensa em 1944 ¢ ilus- tra esse resumo com conas dos principais eventos do ano. JOHNSON&JOHNSON AGILIZA VENDAS EM SUPERMERCADOS COM CD-i PHILIPS ‘A Johnson&Johnson, conhecide fabricante de produ- 408 de higione © culdados pessoais, esta utiizando um equipamento CD-1 Philips para melhorar suas vendas ‘em supermercados na Australia. Quiosques instalados nas dreas de produtos para bebés fornecem respostas para varias dividas das maes através de um programa interativo com imagens em movimento, graficos e ilus- tragSes animadas. Com isso, a Johnson&Johnson di- “ vvulga as vantagens'de seus produtos ottmizando suas vendas. © programa SL utlizado permite ainda que 0 es aparelho armazene o nimero de ny ‘cleaves que ezatam cafe '6 uals Tos ‘assuntos foram acessados por cada usuario, Alege sso uN ENG ISS folie) = (oie Ssrole eons len le) ‘Com a troca de vales recabidos nos postos de servigo Esso por produtos Philips, milhares de escolas de primot- ro e segundo graus no Reino Unido poderéo equipar-so com um Kit multimidia baseado nos recursos do CD- Interativo, Um programa fol especiaimente desenvotvido para a ‘aplicagao em escolas — The Philips Schools Collection —e inclui aplcativos dedicados acs alunos @ uma série de informagdes elaboradas por especialistas em ensino para seus colegas professores. ‘A Esso estima que uma escola primaria de nivel mé- dio possa conseguir vales para receber até quatro produ- tos Philips num ano. Em escolas sacundarias de grande porte, esse niime- ro pode chegar a 20 produtos num ano. Posters e folhetos esto sendo distribuldos em todas ‘as escolas para estimular alunos e professores a partci- parem do programa. Informages adicionais esto sendo enviadas, via ‘mala-direta, para a residéncia dos alunos buscando atrair também os pais para a carmpanha. A Philips estima poder projetar positivamente sua marca em mais de cinco mi- Ides de lares no Reino Unido. ESCOLAS HOLANDESAS TAMBEM RECEBEM APARELHOS CD-i Dentro do projeto batizado como Schools 2000, que ja colocou a tecnologia CD-i Philps ao alcance de mithares de estudantes na Gra-Bretanha, sobretudo na Escécia, agora as escolas holandesas poderao também equipar- se com equipamentos muliimidia. Através de um convé- hio entre a Philips e a Niam, um distribuidor local de material escolar, varios kits de aplicativos vottados as matérias do curriculo de primeiro e segundo graus sero oferecidos as esoolas, que poderdo adquirir o sistema completo & vista, com um desconto especial, ou através de leasing. ‘Antes de sor langado na Holanda, grande parte dos titulos em CD do projeto Schools 2000 foram adaptados ao idioma holandés @. também ao curriculo escolar da- quele pais, SABER ELETRONICA N° 273/05 A TOKO DO BRASIL, subsidiaria da TOKO INC, um dos maiores fabricantes. mundiais de indutores miniatura @ de fitros para a Indistria Elettoeletrénica qualficaia com o certificado de qualidade NBR ISO 9002, esté iniciando a comercializagao de Chaves Miniaturas no Brasil Trata-se de uma linha de produtos da mais alta qualidade inclusive com certificado UL @ CSA. Inicialmente. serao oferecidos no mercado as chaves do contato (Tact Switch), chaves liga-desliga (Power Switch) e chaves de pressao (Push Button Switch). Es- tas chaves possuem como principal caracteristica seu tamanho reduzido @ so indicadas principalmente para utllizagao nos segmentos de audio/video, telecomunica- es, instrumentagao e informatica. As perspectivas de negécios so bem otimistas para este mais novo langamento. A TOKO DO BRASIL, além de sua tradicional linha de fabricagao local como bobinas @ alto falantes, comercializa uma série de produtos fabri- cados por outras unidades espalhadas pelo mundo, como fontes chaveadas, fitros, ressonadores ceramicos, micro indutores (SMD), conversores DC-DC, médulos de RF e antenas passivas para sistemas GPS (Global Position System). A TOKO também representa com sucesso no Brasil grandes empresas asidticas destacando-se produ- tos como indutores fixos, pilhas e baterias dentre outros. FAI - MERCOSUL 95 Feira de Automaedo e Informatica do Mercosul 2° Simpésio Sul-Brasileiro de Automagao e Informatica Joinville - 29/10 a 01/11 de 95 © SISTEMA FEDERACAO DAS INDUSTRIAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA - FIESC através do SENAI/CTAI - Centro de Tecnologia em Automagao Informatica realiza a FAI-MERCOSUL 95 - FEIRA DE AUTOMAQAO E INFORMATICA DO MERCOSUL. A FAI-MERCOSUL 95 seré a vitrine onde a sua empresa poderd mostrar o potencial dos seus produtos e servigos a um mercado emergente - de 200 milndes de habitantes - que compdes 0 MERCOSUL, Em sua segunda edigdo, esta importante feira aconte- cerd nos pavilhdes da EXPOVILLE, na cidade de JOINVILLE, maior pélo industrial de Santa Catarina, no eriodo de 29 de outubro a 12 novernbro de 1995, Participarao empresas de: Sistemas de manufatura, automagao industrial, Fabricantos de Hardware, Desen- volvimento de software, telecomunicacdes, ensino e pes- quisa. Informagdes: (0473) 22 1313 SABER ELETRONICA Nt 279/95 A SMS Tecnologia Eletrénica langou na Comdes ‘Sucesu 95 a primeira familia de no-breaks desenvol da no Brasil dentro do conceito “cark-green". Além de reservar os equicamentos contra blackouts, surtes, loos, rudos © quedas bruscas da rede, 08 novos Produtos possuem um microprocessador destinado a evitar 0 desperdicio de energia e a aumentar a vida ttl {de equipamentos que normalmente permanecem liga os. Através de um comands intemo denominado “dark system’, microprocessador provoca a “hibernagio” (desligamento) des impresoras, unidades de fax e monitores, forgando-os @ um funclonamento “stand- by’, isto 6, apenas acionando-os de forma automatica, quando séo solictados por comando de software. ‘Como vantagem da nova linha, a SMS aponta nao ‘ redugéo dos custos de energia, mas principalmente © aumento da vida ttl das Impressoras © demais apareinos conectados 20 no-break. No mesmo processador em que reside 0 recurso "dark-green", 0 Usudrio encontra um software de gerenciamento para monitorar as condigdes das baterias e realizar o salva mento automatico de arquivos, em caso de queda da rede. O software dispée também de alarmes sonoros © vieuaig, para alertar o usuério quanto a problemas da rede elétrica e drives para sistemas de rede como NetWare, Unix, OS/2, Lantastic e Windows NT. linha de no-breaks inteligentes da SMS abrange desde modelos para _poquenos usuétrios de micros stand-alone (a partir 0,3 KVA), até equipamentos pre- Parados para suportar mini-computadores, redes, ‘Slusters de POV etc. Na linha “dark-green’, 0 modelo mais poderoso 6 0 de 1,8 KVA. Os novos modelos chegam a0 usuario final com pregos a partir de RS 230,00. Maiores informagdes: SMS Tecnologia Eletrénica - Tel. (011) 745 7000 15 SUNRISE TECHNOLOGY Sealers COM MAGNARAM Dando continuidade ao seu propésito de desenvol- ver a tecnologia de apoio aos micreiros através de programas sempre voltados para diagnéstico, corre- (gdo e prevengao de problemas, a Sunrise Technology coloca no mercado mais um produto revolucionéio. Apresentado na tiltima Fenasoft, 0 novo produto disponivel despertou grande interesse no publico usu- rio de micro, mostrou que as grandes empresas se transformarao em usuérios potenciais desse novo software do qual a Sunrise Technology é representan- te no Brasil. Considerando 0 crescimento da necessidade de meméria RAM nas maquinas, destacadamente em fungao da evolugao e da procura cada vez maior por multimidia - mais exigentos com relagdo & necessida- de de meméria randémica disponivel - a Landmark langou e a Sunrise Technology ja esté importando MagnaRAM. Programa de ultima geragao, 0 MagnaRAM funciona de maneira simples e eficiente, Quando esgota- se a capacidade da meméria RAM 0 micro passa a utlizar a meméria virtual, tomando-se muito mais len- fo, 0 MagnaRAM intervém e, atra- vés da compactagao dos dados em Uso, mantém espaco na RAM sufici- ente para permanecet operando com a velocidade otimizada. ‘A concorréncia dessa compactagdo da-se também em ‘condigdes normals de uso, quando ainda nao est esgotada a capact- Poe Fated ia Cmweand 17 ee Mena sone td ont Congtesnd: 0355 CSS a H aloieee 1 ; H [tet te H Lae ae] ff | sama SODAS ae H | H SE Soe dade da meméria RAM, rmantendo sempre elevada ‘a velocidade de processa- fw, ec mento. Sempre considerando a “Uppy, capacidade do micro, valendo dizer % que sua eficigncia sera inda maior com Os maiores capacidades instaladas de meméria RAM. Para mostrar 0 que_esté fazendo, este revolucionatio. programa da Sunrise Technology apresenta um quadro estatistico em tela propria com dados relatives ao total de memeria utlizada, total de meméria livre, total de memé- ria compactada, taxa de compresséo da memériae alnda © niimero de vezos que a Meméria Virtua ol utiizada ou tvitada e o tempo de processamento poupado com essa utlizagao.Para Daniel ltzicovitch, principal executivo da Sunrise Technology, “este serd um programa quase obri- gatério para quem deseja extrair o maximo de seu micro. E a mais adequada opgao de otimizagao do sistema, Possibiita ainda uma melhora continua, pois se o ususrio resolver aumentar a meméria RAM do sistema, poderd fazé-Jo @ contar com um crescimento ainda maior Via 0 MagnaRiAM". ‘Assim send, mesmo que tenha optado por ampliar RAM através de chips adguiridos no mercado, executan- "ea Mem ad 2700 “fact oce fre: #020, Mena Conpered 30 prerrer reTTe do um upgrade, teré um resultado ainda melhor se puder contar tam bem com o MagnaRAM. Nos testes realizados, uma grande quantidade de programas e aplicativos foram colocados em uti lizagéo simultaneamente © 0 MagnaRAM mostrou que & capaz de “gerenciar” a todos com extre- rma faclidade, som travamento ou qualquer outro "sintoma’ de sobre- carga. A tnica variagao notével fo um sensivel aumento da veloct dade, portant também da produ vidade.m SABER ELETRONICA N? 273795 fa cue GRATIS Catalago de Esquemas @ | de Manuais de Servico Sts. Técnicos e Oficinas do Ramo, solicitem gratis & AL APOIO TRENICO ELETR. 1 79306 - CEP 95515-000 — SAO JOAO DE MEAT - AY — Pye eel Le Lk aga placas do circuito impresso com| qualidade industrial, Com nosso curso voce recebe todo material fotoquimico. Método fotagratico. ‘Suporte a usuarios de computador. Método consagrado nos EUA, Protétipos ou Produrao. Indepéndencia total, baixo custo. Com fita de video Eee CEERI ‘Anoto no Cartéo Consulta n" 01210) ities CURSO.EM VIDEO EOLWih ib ssac Cais ROOTS eine t EIS PARA TER A SUA PEQUENA EMPRESA (Quit ume empresa completa, Voc a2 spor monte Wale, enelopes, scan Prien Eure er PROSERGRAF - Caixa Postal, 488 (CEP 19001-970 «Pres. Prudent - SP Fena:(0182) 47-1210 - Fax: (0182) 471281 fA Aneto no Gartée ConsuitanF01326) 3 er re ess FAGA VOCE MESMO _ SEU CIRCUITO IMPRESSO CONVENCIONAL ou COM FURO METALIZADO + PARA PROTOTIPOS OU + QUANTIDADES | + ALTA DENSIDADE + ACABAMENTO INDUSTRIAL + INDEPENDENCIA DE FORNECEDORES: + BAIXo CUSTO. MAIORES INFORMAGOES | DISCOVERY Telefone: (011) 220 4550 Anote no Caio Consulta n€ 07300 | ‘Anote no Cartéo Consulta nf 01600 ee ieee ae eee yee aa oo Pann aed pecietesrerarrtary ‘OnE wuacunaesa courieravoct rz ktivaos Pann ssonronos, Esco. © | srcueoes ocgranco un FEGUEN® EsPACO | etetnvos eroros, en raueeN Pana CON BIENTAR GUTHOS NEOs | —_____— (@Awen cLeTRONIEA) ANUNCIE VOCE TAMBEM! LisuE JA | wr 296 5333 CHAME A DIGIPLAN— ‘Acompanha manual, teclada of 17 teclas, display c/6 digltos © 2K RAM, Opeionais: interlace paracla © sera, gravJeit. de EPROM, prote-board, {onte, stop motor, placa ADA. BIEIFaAN ‘x. Linou de Moura, 2050 ~ Caixa Post 224 “Teitax (0123) 23-3250 (OEP 12249 So José dos Campos ~ SP (A Anote no Carté ‘Consuita n° 01209] EM NOSSA REVISTA LIGUE JA (O11) 296-5333 Promessa é divida! No inicio do més de agosto iniciamos a “Série Informatica” com 0 artigo No Break (SE 271). No ntimero se- guinte (SE 272), publicamos outro ertigo mos~ trando ao leitor 0 que é, como comprar um ‘computador pessoal. Dando sequéncia a essa série, escrevemos neste nimero a ma- ‘éria sobre Unidades de Disco, que s80 par- tes integrantes de um sistema PC. ‘Como sempre, o texto procuta proporcio- nar uma idéia geral sobre o funcionamento ‘letrénico, orientando 0 leltor a fazer a me- thor escolha possivel, segundo as suas ne- cessidades. ‘Com o desenvolvimento da Informatica, a necessidade de armazenar grandes quenti- dades de dados toma-se cada vez meior. Para “guardar” programas aplicativos com- plexos e que ocupam varios MBytes de me- méria, a Eletronica criou verdadeiras “biblio- tecas légicas", construidas na forma de uni- dades de discos magnéticos. AAs unidades de discos magnéticos po- dem armazenar centenas de MBytes, @, de- endendo do tipo, até mesmo varios GBytes. Em um sistema PC, essas unidades podem armazenar quaisquer programas, geralmen- te dispostos em forma de arquivos. Oleitor deve perceber a diterenca entre a meméria RAM, alocada na placa mde, ¢ as memérias @ disco. ‘A meméria RAM 6 0 lugar onde o progra- ma aplicativo (ou 0 Sistema Operacional) 6 olocado durante sua execupao @ as unida- des de disco so os lugares onde guarda- ‘mos todos os programas instalados. Em ou- tras palavras, vamos supor que instalemos em um PC quatro programas aplicativos © um Sistema Operacional (Word, Windows, Orcad, Excel, DOS.), Unidades de Disco ALEXANDRE CAPELLI No momento quando ligarmos 0 PC, au- tomaticamente 0 conjunto procurard pelo Sis- tema Operacional e, a0 encontrévlo, ird ccolocd-lo na meméria RAM. A partir dat, po- ponentes semicondutores que no fexistem no nosso mercado (apare- thos das zonas francas ou Paraguai) ou ainda sua baterla 6 trocada por ter apenas uma célula ruim, Assim, abrindo as baterias de tals aparelhos, podemos isolar uma ou mals células recarregéveis de 1,2 Volts que podem ainda ser usadas normaimente em outros projetos. Existem apareinos que usam packs" com 6 pithas es vezes uma 6 estd ruim 0 que leva 0 conjunto a ser trocado. © conjunto abandonado possui centéo 5 células ainda em boas con- digbes que 0 leltor pode utilizar em ‘seus projetos! Para testar, faga uma recarga @ mega as tenses em cada célula: a ruim certamente estaré com 0 V ou tens€o muito abaixo do normal DIGIGRAV Leitores como Hércules M Gargon (Sao Paulo), Mauro B. Fioravante (Varzea Paulista), entre ‘outros nos consuitaram sobre o modo de obter 0 Digigrav, publicado na SE 222 junho 1991 Trata-se de projeto bastante anti- go e na época era vendido na forma de kit. Este kt era fornecido por uma empresa que importava os elemen- {os bésicos e esta empresa nao exis- te mais. Além disso, 0 proprio com- ponente basico, um circuito integra- do que consistia numa meméria com conversor analégico digital e vice- versa jé foi superado por equiveten- tes mais modemos. Estamos preparando um artigo para publicagao em breve sobre 0s Gravadores digitais em suas versdes mais modemas. FORA DE SERIE ‘Com bastante frequéncia recebe- mos consuttas sobre os circuitos das Edigdes Fora de Série, solictando principalmente desenhos das placas de circuito impresso. 08 projetos que publicamos nas edigdes Fora de Série ndo sao acom- anhados dos desenhos das placas, Os autores se limitam a enviar (saivo algumas excegses) 0 diagrama com uma explicagdo sobre seu funciona- mento. Uma andlise por nossa equi- pe técnica enalisa a viebilidade de ‘ais projetos e nao sendo encontrada, nenhuma anormalidade ou fator que comprometa seu funcionamento, fa- zemos sua publicacao. Assim, no temos condigies de dar informagées acicionais sobre tais projotos a nao ser encaminhar uma eventual consuita ao autor por meio de carta, quando isso 6 solcitado. ‘Os desenhos das placas de cir- ‘cuito impresso no so fomecidos aquelas edieSes por ocuperem um espago muito grande que acabaria por provocar a redugao na quantidae de de projetos publicados. Para os leltores que desejarem participar da edigao Fora de Série de janeiro de 1996 que |é esté sendo preparada, basta enviar seu projeto para a nossa redagio. Faga um diagrama completo com valores de todos os componentes € uma breve desori¢go de seu funclo- rnamento,tinalidade e eventuais ajus- tes. Evite 0 emprogo de componen tes que ndo sejam comuns em nos- 80 mercado ou antigos @ ponto de rndo estarem em linha. 23 CONHEGA OS REGULADORES DE TENSAO DE FAMILIA 78XX COMPONENTES Fontes de alimentagao sao ne- cessérias em todos os equipamen- tos eletrénicos. A escolha de uma configuragao que atenda as necessi- dades de um projeto, unindo a eco- nomia a0 desempenho necessério, pode signiticar muito tempo de traba- tho para 0 projetista que no dispo- nha de uma boa literatura técnica. Uma famfia de circuitos integrados especialmente projetados para fo tes e que podem cobrir uma enorme gama de aplicagdes é a dos regula- dores positives com a sigla inicial "78". Neste artigo, vamos analisar esta famfia com informagées que todo 0 projetista, montador ou mes- mo reparador necessita para seu Uso. Fontes de alimentagao comuns possuem normaimente 4 bloces tip cos que s80 mostrados na figura 1. ‘Opprimeiro bloco, responsével pela redugao ou modificagao da tenséo da rede de energia, normalmente leva lm transformador, que pode ser ov- tado em alguns casos, como por ‘exemplo, em Fontes Sem Transfor- mador com SGRs, ou mesmo apro- =e BYG bles meta ica Newton C. raga Uma familia de integrados especialmente projetada para fontes e que pode cobrir uma enorme gama de aplicagées. veitando-se a reatancia capacitiva de ‘capacitores de valores elevados. ‘0 segundo bioco é o da retifica- 20 que 6 feita por diodos comuns @ também nao oferece maiores difcul- dades ao projetista. © tetceira bioco 6 0 fro, que tanto pode ser um simples capacitor de valor apropriado como configura- (ges mais eficientes, em “L” ou ain- da em “PI, usando resistores ou re~ atores (choques), Mas, 6 0 tiltimo bloco, 0 regulador ue traz mais problemas ao projetis- ta pois, raramente, tem uma configu- ragdo simples usando, por exemplo, ‘um diodo zener, conforme a figura 2. Os reguladores do tonsao devern ser eficientes no sentido de fomecer em sua saida a tenso estavel dese- jada, independente da corrente Fig, 2 = Configuagéo tipiea de um regulars erigida pela carga ¢ ainda devem ter recursos de protegao especiais como curtos na saida, elevagao excessiva de temperatura, etc ‘Como este tipo de configuragio ndo 6 simples ¢ se desejarmos que la tenha eficiéncia para ser usada numa infinidade de aplicagdes, por ‘qué nao criar uma familia de circui- tos integrados dedicados que exerca esta fungao? Na verdade, néo existe uma fax milla somente, mas uma das mais populadores 6 a formada pelo regu: adores de tensao da famflia 78XX. OS REGULADORES DE TRES ‘TERMINAIS DA FAMILIA 78XX A familia 78XX 6 formada por circuitos integrados de trés terminais que exercem a fungo de regulado- res de tensdo, Conforme mostra a figura 3, es- tes circultos integrados possuem um terminal de entrada, um terminal do ajuste ou referéncia, que normalmen- te 6 ligado a terra @ um terminal de saida, o que toma sua ullizagao ex tremamente simples. ‘SABER ELETRONICA Nt 279/95 COMPONENTES savere Patties} —y Fig. 3 - Aspecto de um regulador Kowranaton | 44 8 terminats com ivélcro TO-220, rate va Na figura 4, temos o diagrama de fi tho rensko blocos destes circuitos integrados, observando que eles témm uma confi guracao interna bastante complexa. A tens obtida na saida de um intagrado desta familia 6 fixa © do- pende de seu tipo. Na prépria desig- nagéo do componente temos esta indicagao. Assim, © XX do 78XX indica os “volts” que obtemos na saida do re- gulador. O 7808,’por exemplo, é um regulacior que fomece em sua saida uma tensao de 5 V enquanto 0 7812 6 um regulador que fomnece em sua saida uma tensdo de 12 V. Os fabricantes dos circuitos inte- grados desta familia oferecem uma gama bastante grande de valores de tensdes de salda, conforme pode- mos observar pela tabela seguinte que corrasponde a série uA7B00 (ou UATEXX) da Texas Instrumentos: [Tipo |Tensao de saida (Vv) {WA7B05C 5 WA7806C 6 WA7B08C 8 |_wa7easc 85 | wa7@10c 10 ua7e12c | 12 WA7B15C 15 WA7B18C 18 uA7B246 24 +t =D sion ov ovr | ag | ove at exe Fig. 6- Reguladores da sé 7ALXX Fig, 4 -Diagrama de bios de um regular de 3 terminals {TMX da Texas Instruments, Aletra C no final dos tipos, refe- re-se a corrente maxima que eles podem fornecer em sua saida: 1.5, Os tipos comuns desta série, sem a letra C no final, so especificados para uma corrente de 1 A Estas componentes que operam com estas corrantes algo elevads, da ordem de 1 Aa 1,5 Anormaimen- te so obtidos em invélucros TO-220 para montagem em dissipador de calor, conforme a figura 5. Em alguns casos, entretanto, tais integrados também podem ser en- contrados em invélucros de met ‘Séties de menores correntes tarm- bém séo disponiveis, se bem que basta ndo usar o radiador de calor ‘num integrado 7812 de 1 A, se for- mos usar apenas 100 MA ou menos €@ tudo estard bem. No entanto, o custo diferencial de um tipo de maior corrente para um de menor corrente numa aplicagao industrial que use mihares deles pode ‘ser importante, Para este caso, 0 montador pode usar um 78XX de menor corrente. Temos entéo a série MC78MO0 para 500 mA e a série 78L00 de 100 mA, ambas da Motorola. ‘A Texas tem a série wA78L00 de 100 mA € a sétie 78M00 de 500 mA, ambas com os involucros mostrados na figura 6. ‘SABER ELETRONICA N? 273/95 Oo {Oo “5, === Of»: Fi nes pr tn reguiadores da série 78XX ou 7800 As caracteristicas principais de todos os integrados desta familia so as seguintes: ~ Possuem trés terminals = A corrente de saida varia entre 100 mA e 1,5 A conforme a série = Nao necessitam de nenhum componente externo ~ Possuem protegao térmica ine tema em caso de sobrecarga = Possuem limitagdo interna de corrente em caso de curto-circuito COMO USAR Um citcuito tipico de utiizagao de um circuito integrado deste tipo numa fonte de alimentagao & mos- trado na figura 7. Para que 0 regulador seja usado de forma correta, entretanto, é preci 50 que alguns requisitos sojam sa- tisteitos no que se refere a tensao de entrada e alguns outros pardmetros importantes. ‘Comegamos pela tenséo de en- trada: ara quo 0 regulador funcione sa- tisfatoriamente é preciso haver uma diferenca de tensao entre a entrada @ a safda de pelo menos 2 V. No entanto, a geragio de calor no circuito depende da citerenca en- tre a tensdo de entrada e de saida muttiplicada pela corrente. Assim, quanto maior for a diferenca entre a tensdo de entrada e de saida e maior a corrente, mais 0 circuito tende a aquecer. O ideal, numa aplicagéo pratica, 6 trabalhar com uma tens0 pouco acima do minimo necessario a uma operagao satisfatéria de modo a nao eexigit muito em termmos de cissipacSo. 2 COMPONENTES. A tabela abaixo nos dé a tenso maxima e minima entre a entrada e salda para 0s diversos reguladores da série uA7800 da Texas Instru- mentos, sendo os valores indicados os mesmos para a maioria das fami- lias equivalentes de outros fabricantes: Tenséo | Tenséo Tipo | Minima | Maxima de entrada | de entrada wA7805C|__7V 25V wa7e06c| 8 V 25V wa7eoso|105V | 25v | uavessc| 105V | 25V | va7et0c| 125V | 28V vavei20|145V | 30V ua7eisc| _17,5V | 90V uavetec|_21V_| _33V wa7e240|__27V_ | 98V Outro ponto a ser considerado no projeto 6 0 desacoplamento da saida ‘que exige 0 emprego de um cpacitor Ge valor conveniente, veja figura 8. Este capacitor deve ser ligado 0 mais préximo possivel do terminal de saida, dando-se preferéncia aos pos de tantalo nas aplicagses mals critieas, principaimento em circuits digitais de alta velocidade. APLICAGOES Para mostrar ao Ieitor 0 modo certo de usar os reguladores desta série, nada melhor do que darmos circuitos sugeridos pelos préprios fa- bricantes em seus manuais. E interessante observar que, além dda aplicagao normal que consiste em ligarmos & entrada a fonte nao esta- bilizada, o aluste ao torta @ a saida & carga, existem outras que podem ser multo interessantes. a) Fonte de Corrente Constante Na figura 9, ternos uma aplicagao dos circuitos integrados 78XX como reguladores de corrente ou fontes de ccorrente constante, Acorrente de saida vai se manter num valor fixo. Evidentemente, a tenséo na car- {ga pode ser maior do que a tense fa safda do integrado que, por sua vez, é igual a tensao de entrada do Circuito menos a tens4o do regulador usado. Assim, se a tensdo na entrada do circuito for de 15 V @ usarmos um regulador de 5 V nesta aplicagdo, a carga nao deve apresentar uma ten- ‘so maior que 10 V para que a cor- rente se mantenha constante no va~ lor desejado. Esse fato é importante quando Uusarmos um regulador de corrente deste po como carregador de bateria. Para calcular a corrente na car- 4g, a formula 6 dada junto ao préprio dlagrama. Assim, se quisermos uma corren- te constante de 100 mA na carga, para um regulador de 5 V, fazemos: 1o=5/01 fo=500 Uma pequena corrente no eletro- do de ajuste se soma a corrente prin- cipal, mas ela é da ordem de apenas 4,5 mA podendo portanto, ser des- prezada na maioria dos casos. A dissipacéo do resistor usado & calculada pela lei de Joule: P=RxIxl P=50X0,1 X01 P=05W Neste exemplo um resistor de 1 W ou 2 W pode ser usado, 'b) Mudando a tenséo de saida Podemos aumentar sensivelmen- tea tensio de saida de um regulador da série 7800 pela alteracdo da ten- so de ajuste. Na aplicagao basica, o terminal de ajuste vai ligado a terra, © que significa uma tenso de 0 V de refe- réncia para uma saida na tensao de- sejada. Se aumentarmos a tenso de re- feréncia, até certo limite, a tenséo de salda aumenta na mesma proporcao. Levando em conta que a corrente de ajuste é da ordem de 1,5 mA, podemos aumentar a tensao de refe- réncia por meio de um potenciémetro ‘uo valor proporcionaré 1 V a mais Fig. 8 - capacitor de dasacoplamento Fig. 9- Fonte de corrente constant } “Trae wha Fig, 11 -Outra fora de auenta a ionsdo de salda, de referencia para cada 1.500 ©. Assim, com um potenciémetro de 4,7 KQ ligado da maneira indicada ra figura 10, podemos aumentar em até 3 V a tensio de safda do regula dor. Com um 7805, por exemplo, usan- mos vatiar a saida entre 5 Ve 11 V. Outra maneira de aumentar a ten- so de safda de modo fixo e mais estvel 6 usando a queda de tenso nas jungdes de diodos, observe a figura 11 ‘Cada diodo acrescenta aproxima- damente 0,6 V a saida do regulador de tensa. Como 08 LEDs também possuem caracteristicas de diodes podemos [SABER ELETRONICA N! 273/95 COMPONENTES. Fig. 12 - Usando um LED pasa aumeniar tensa de salda. usé-los da mesma forma, veja figu- ra 12, Um LED vermeiho acrescentara 1,6V a tenséo de saida de um regu- lador e um LED amareloperto de 1,8 V. Evidentemente, néio devemos al- terar em mais do que 2 ou 3 a tenstio de sada de um regulador, sob pena de diminuir seu desempenho no que 0 refere a determinadas caractorie- ticas de regulagem, ©) Outra forma de obter tensio varidvel de saida Um desempenho melhor para os reguladores da série 78XX ou 7800 ode ser obtido com a alteragdo da tenséo de referencia por melo de um amplificador operacional como 0741. ‘Ocircuito para esta aplicagao est na figura 13. © emplificador operacional funci- ‘ona como um seguidor de tenséo (ganho unitério), mas com uma impedancia de entrada extremamen- te elevada. Isso garante que o | Fig. 14 Aumoniand pa a «Fonte alustvel com 5 Ra conenie mama do saa, Fig. 1 7605 « operacional (7 Va 20 V), Potenciémetro tenha uma atuacdo | 8 tye melhor sobre o circuto, fomecendo a tenséo de entrada de referéncia para a salda, Este circuito pode tomecer ten- sbes de saida a parti de 2.V acima da tonsao do reguiador até aprox | madamente 20 V. s2958 oe Fig. 15 - Malorcorente com ) Aumentando a capacidade de rotepdo contra cutout corrente do reguiador Se for necessaria uma corrents _e) Protego para circuitos de maior do que a foecida pelo regu- maior corrente lador, pode ser usaco um transistor Na aplicago anterior, 0 acrésci- amplificador (booster) com as carac- mo de um transistor na configurag&o terlsticas desejadas. indicada na figura 18 agrega a prote- © cireuito da figura 14 permite a go contra curto-circuito na saida. ‘obtencdo de correntes de safda de "0 resistor Rsc deve ser dimen- até 5 A, 0 resistor R deve ser calcu sionado para obter a condugao do lado de modo a determinar o inicio transistor de proteg4o na corrents dda condugao do transistor. maxima, ou soja, em que deve ocor- Observe que, com esta configu: rer a protego, Para uma corrente do ‘ago, 0 regulador perde suas carac- 2 A, levando em conta que a tensao teristicas de protego contra curto- Ve do transistor 6 da ordem de ciruito. 06 V, esse resistor sera de 0,3 0. MONTE VOCE MESMO UM SUPER ALARME ULTRA-SONS ESTOQUES R$ 18,00 Pedidos: Veriique as instugsos LIMITADOS VALIDO ATE 31/10/95 nna solicitagao de compra da dltima pagina. Malores intormags Nao se trata de um alarme comum e sim de um detector {elefone Disque @ Compre de intruséo com 0 integrado VF 1010, (Lela artigo da revista (011) 942-8055. SABER ELETRONICA N® 251 - dez.93), Um integrado SABER PUBLICIOADE & desenvolvido pela VSI - Vériice Sistemas Integrados, atenden- do as exigéncias da indtstria automobillstica. A venda apenas PROMOGOES LTDA, © conjunto dos principais componentes, ou seja: Rus Jeolote # Cl - VF1010 + Um par do sensor T/R 40-12 Joss de Arado, 300 * Cristal KBR-400 BRTS (ressonador) Tatuapé- Sto Paulo - ‘SABER ELETRONICA Nt 273/05, LUZ DE EMERGENCIA DE NICAD PROJETOS| A falta de energia durante & noite numa residéncia pode trazer sérios problemas, principalmente se houver necessidade de locomogao entre c6- odos e existir uma escada ou outro obstéculo. O sistema de luz de emer Enola que desorevemnos é bastante interessante, porque aproveita uma bateria de celular ou cémera de video com defeito como fonte de energia. projeto “inteligente” de nossa lluminagao de emergencia prevé uma condigdo que os circuitos semethan- tes normalmente nao leva em con- ta ativar a luminagao somente quan- do esta for necesséria. Isto € poss/- vel através do uso de um foto-sensor. Trata-se portanto de uma confi- guragao Iégica que tem sua acéo mostrada na figura 1. (0 outro ponto importante do pro- joto 6 0 aproveitamento de céluias de nicad que possam estar ainda fun- cionando num pack de teletone colu- lar, sectetaria eletronica, telefone sem fio, camaras de video e outros apa~ relhos que usam este tipo de fonts de energia. Os packs de Nicad destes apare- thos sao formados por 3 a 8 células de Nicad individuais intertigadas em série, veja a figura 2. Se uma ou duas dessas células apresentarem problemas, o conjunto todo deve ser substituldo @ 6 Isso mesmo que acontece na pratica, No entanto, podemos abrir um pack deste tipo e testando as célu- las, descobrir as que esto ruins. AS~ sim, poderemos aproveitar pelo me- nos duas dessas células que ainda funcionaréo durante muito tempo © por isso podem ser empregadas em nosso projeto. 28 Como obter uma iluminagdo de emergéncia automdtica em caso de corte noturno de energia? Se este tipo de problema preacupa o leitor, que além de tudo deseja uma solugao econdmica, este artigo serd de grande interesse. Do Epa COMO FUNCIONA Nosso circuite consiste numa pe- ‘quena fonte de alimentagéo que man- ‘6m em carga constants uma bateria de Nicad que serve para alimentar uma pequena luz de emergéncia. Quando @ energia é cortada, um Circuito ativa automaticamente a ali- mentagdo de um circuito Iégico a partir da bateria, Este circuito tem duas entradas légicas. A primeira recebe a informagéo sobre a presenga de energia na rede a Fig 1 - Aluz s6 acende, se no carte de enegia 0 focal estver escur. local e a segunda um sinal que vem a célula foto-sensora que no nosso ‘caso 6 um LDR, veja a figura 3. Se os dois sinais estiverem pre- sentes (nivel alto) ou seja, luz e ener- gla, evidentemente, 0 circuito nao alimenta a lampada externa de emer- géncia, Se faltar aituninagao, mas aener- ia estiver presente na rede, o circu to ainda assim nao serd ativado ea luz de emergéncia permanacera apa- gada. Da mesma forma, se houver jiuminagao no sensor com o corte de energia, 0 circulto também nao sera SABER ELETAONICA N? 273795 PROJETOS [SS Ss eo Oe CELULAR, i le a mens Fig. 8A confguragio ldgica que agrega‘integéncia® ao circuit, ee Fig. 2 -Tipos de clulas enconradas nos packs. ativado, A lampada permaneceré apagada, somente quando néo te- ‘mos iluminagao no LOR e energiana rede 6 que 0 circuito que alimenta a lampada ¢ habiltado e ela acende. Na tabela |, temos a ilustragao as condigoes légicas de funciona- [SABER ELETRONICA N* 273195, | mento deste circuito. Para imple- mentar 0 circuito podemos usar tecnologia CMOS de baixo consumo @ para o acionamento da lampada transistores comuns de uso geral servem perteitamente. Pequenas lampadas de lanterna de 3 ou 6 V conforme @ quantidade de células aproveitadas podem proporcionar ilu- minago para um cémodo ou um cor- redor, evitando acidentes em caso de necessidade de movimentagao das pessoas. MONTAGEM Na figura 4, tomos o diagrama ‘completo do aparetho. Aspecto da montagem, incluindo a placa de circuito impresso, é mos- trado na figura S. O circuito integrado pode ser mon- tado num soquete DIL para maior confiabilidade e facilidade de troca Otranstormador tam enrolamento pri- mario de acorde com a rede de ener- gia e secundério de 6 V com pelo menos 300 mA de corrente. Quanto menor for a corrente de secundario, menor sera o consumo da unidade, (© LDR deve ser do tipo redondo comum e deve ser instalado de tal modo que no receba a luz da lam- pada que o circulto alimenta. Uma sugestdo consiste no uso de um pe- ‘queno refletor (que pode ser aprovei- tado de uma lanterna velha) veja a figura 6, A lmpada deve ser de 3 ou 6 V ‘com corrente entre 100.© 200 mA, do tipo usado em lantemas de 2 ou 4 pilhas. Essa lampada pode ter soquete tipo rosca ou baioneta e se for apro- veitado um refietor de lanterna para ‘sua instalagéo as conexées ficam mals faceis. De outra forma, os fios podem ser soldados na base depois de se- rem raspadas para faciltar a aderén- cia da solda, O resistor R depende do tipo e da quantidade de pithas aproveitadas de Nicad. Se forem pilhas do tipo pequeno, como as usadas em aparelhos tran- sistorizados, com uma corrente de carga normal de 50 mA e carga lenta do uns 10 mA, 0 resistor R seré de 830.9 x 1 W para 4 pilhas e 270.9 x 1W para duas pilhas, Os diodos admitem equivalentes, inclusive de maior tens&o como os ‘1N4004, 29 PROJETOS ay Fig, 4- Diagram de luz do emergéncia. © capacitor C, tem uma teneio de trabalho de 12 V ou mais. O transistor admite eq valentes e deve usar um pe- queno radiador de calor emn“U" se a lampada for de mais de 100 mA. ‘0s trimpots so comuns. Para as baterias, veja mais, adiante como fazer seu apro- veitamento caso 0 leitor nao queira adauitr pilhas de Nicad comuns novas @ montédas num ‘supotte convencional de pihas. APROVEITANDO AS PILHAS. De posse de um pack de video, telefone celular ou outro apareiho, sabendo que ele ndo mais funciona, abra com cul- dado sua calxa plastica, toman- do cuidado para nao danificar as células internas. Com acesso as células in- tomas, tente fazer uma carga para identiicar qual delas pode ser aproveitada ainda. O circuito mostrado na figu- raT serve para carregar packs do 2a8 células. Fig. 5 - Pla de cat improsso da luz de emergéncia, » SABER ELETRONICA N® 273195, PROJETOS Ly fontagam final do apareh Ligando este circuito, o LED deve acender. Se isso nao ocorrer, & por- que uma das células intemas esta aberta. O leitor deve passar para 0 procedimento altemativo explicado mais aciante. ‘Se OLED acender, deixe de 24 horas a bateria em recarga. Depois, ‘com 0 multimetro mega a tensio cé- lula por célula, vela a figura 8. |sso permite identificar quais reti- veram a carga e quais nao. Retire as, que so aproveitadas separando-as depois ligando-as em série para a luz de emergéncia Se 0 LED nao acendeu na prova, entio serd preciso separar as célu- LISTA DE MATERIAL, ‘Semicondutores: Cl, - 40938 - circuito integrado CMOS Q, - BO135 - transistor NPN de média poténcia Dy, Da - 1N4002 - clodos reiticadores | e silcio Resistores: (1/8 W, 5%) Ry 10k Re- 22k R- ver texto Py 10 KO trimpot Po=1MQ- trimpot Capacitor: ©, 1.000 pF/12 V- eletrottico Diversos: Fy ~ 500 mA fusivel T; = Transformador com primétio da ‘acordo com a rede de energla e secun- dio de 6 Vx 300 mA | LDR-LDR redondo comum de 1 042.5 em X; Lampada de lantera de 3.0u 6 V B, - Pihas de Nicad - ver texto Placa de ciculto impresso, cabo de forga, caixa para mantagem,tlos, sol. 1a, soquete para 0 circulto integrado, radiador de calor para Q,, suporte de fusivel, et, SG ina péstica. las todas eten- tar a recarca uma por uma, verificando qual delas Pode manter a tenséo em seus ter- minais mesmo quando alimentando uma pequena lampada de 1,5 V de teste. Como estas células fornecem 1,2 V quando boas, no teste, elas nao taro com que a pequena lam- pada acenda com o brilho total, mas sim 0 suficiente para percebermos qual 6 0 seu estado. AJUSTE E USO Iniciaimente, com 0 aparelho des- conectado da rede de energia e com a bateria B, carregada, ajuste Pz de ee abel Z| modo que, com o LDR tampado, a lampada acenda e com ele ilumina- do, a lémpada permaneca apagada Depois, coloque 0 cursor de P, na posigao mais préxima do lado do terra e ligue o plugue a tomada de energia. Cubra 0 LDR e ajuste P, vagaro- ‘samente até 0 ponto em que a lam- Pada apaga. Desligando o aparelho da rede de energia, a lAmpada deve acender, mantendo 0 LDR coberto e deve apagar quando o LDR for des- coberto. Veriticado 0 funcionamento € s6 instalar © apareiho em local que ne- cessite de jiuminagao em caso de corte de energia. . Fig. 6 - Testando céula por ‘éiua de um conjanto do soi, SABER ELETRONICA NF 273195, a FACA Um simples automatismo que per- mite igar @ desiigar seus eletrodo- mésticos com um toque dos dedos! Existem automatismos simples feitos com poucos recursos eletréni- cos, mas que chamam a alengao pelo ‘seu desempenho, principalmente quando utilizados diante de olhos let gos. Se 0 leitor, é um praticante da TOQUE BIESTAVEL i telegerege fos pws GZ Eletronica e deseja impressionar ak ¥ @ pode ser escondide em objetos como | vasos, livros faisos, gavetas, etc. Voc8 — | fecebe ou grava conversas & distan- _ cla, usando um radio de FM, de carro. | ou aparelho de som. oa scsi SABER ELETRONICA N# 273195 CARREGADOR DE NICAD PARA O CELULAR “= useres de telefones celula- ew se = Nicac ou seja, de um tipo secs is rocem ser recarrogadas: sennT=T= 2om9 fazemos com as == so sutomével: passando = 3 certa intensidade <= ewerso ao convencional, nuance esto forecendo ors: Get semnss 2etenes, a reagdo quim- zone Des 2 energia elétrica 6 re- eertemente da reagéo has comuns, Nas "S. uma vez que a subs- “combustivel” se "ais meio de inverter a energia gasia, "eras pilhas e bateri- Aprenda de maneira simples a montar um carregador de baterias de Nicad e economize, uma vez que hoje, estas sao utilizadas num grande ndmero de equipamentos. + ey Fig. 1A carga é fit com uma cortenteno sentido oposto ao convencfonal, ‘vels no mercado, ov alcalinas), que "== numa fonte de ener- para brinquedos, ra 2. pricadas com for- a maior apica- Se memes 2eUi2s ¢ encontrada nos recisam de quan- ~=nosdo de pilhas co- g2sto rapido) nao s de video, te- ‘ones celulares, podem ter os. matos © capacida- "2s todas tém um precisam de ARECARGA A recarga 6 feita com a conaxao de uma fonte de corrente continua dda maneira indicada na figura 3. Essa fonte forea a circulagéio de uma corrente cuja intensidade depen- de do tipo (tamanho) da bateria, de acordo com as especiticagdes dadas pelo fabricante. ~ Oe): 2 Plas e batetias de NICAD (fecaregaveis) que substtuem plhas comune. © tempo varia entre 14 © 16 ho- ras para uma carga completa, mas ‘com menos tempo a bateria jé pode ser usada, se bem que sua autono- mia deixe de ser a méxima prevista pelo fabricante, Alguns fabricantes indicam uma intensidade maior de corrente que ode ser usada numa recarga répi- da. No entanto, uma corrente maior 45 PROJETOS também implica na produgao de mais calor ena possibidade do se reduzit 2 vida util da bateria, o que significa que esta condigo de carga ndo das mais recomendaveis. Existem carregadores chamados “intaigentes que operam de uma mansia diferan- te: em lugar de aplicarem uma cor- rente constante durante todo o tem- ode recarga, eles aplicam uma cor- rente maior durante as duas ou qua- ‘ro primeiras horas da recarga do modo a repér mais de 50% da ener- 32 neste intervalo. Depois, a corren- te ¢ reduzida e a carga se completa rum tempo maior. © imoortante ao recarregar bate- ns deste tbo, € seguir as condigdes 120 laoncante estabelace paraiso Bee * As comentas maxima e ideal para = * D temo0 maximo de recarga com as soreness ndcadas Fg 3 - Com um regular do corente qualquer fonts pode ser usada na reca ce ; L47 Fig, 4 A rocarga de mutas do NICADS, ‘20 masmo tempo Para pithas comune, baterias de 9Ve packs do tipo usado em celula- res, telefones sem fio e cAmaras de video, essas correntes de carga po- dem variar entre 15 mA @ 500 mA, Veja que, para a carga, 0 que importa 6 a corrente que circula na Célula, assim, desde que essa gran- deza sea limitada, a tensdo da fonte ode até ser muito maior que a da bateria. ‘Assim, 6 até conveniente que a fonte tenha uma tens&o bem maior do que adas baterias usadas no sen- tido de garantir a circulagao da cor- rente, mesmo quando e carga esteja ‘quase completa, conforme mostra a figura 4. Autlizagéo de uma tensao maior também permite que diversas pilhas ou batetias sejam recarregadas em série, Se tivermos duas baterias de 9 V para serem recarregadas em série ‘20 mesmo tempo, a fonte usada deve obrigatoriamento tar uma tensao maior que 18 V, caso contrério, no sobraria nada para forgar a corrente no sentido desejado. NOSSO CARREGADOR Dependendo da escolha apropri- ada dos valores dos resistores que vo determinar as correntes de car- ‘ga, podemos carregar praticamente qualquer tipo de pitha, bateria ou ‘pack’ de Nicad com tensées de 1,5 a 12 Ve correntes de carga de 10.2 1000 mA. ‘Uma anélise de seu prinofpio de funcionamento permite ao leitor es- colher os valores dos resistores limitadores de acordo com 0 tipo de recarga a ser eita. Na verdade, como usamos trés resistores de valores diferentes, eles podem ser escolhi- dos para trés tipos diferentas de ba- teria que normaimente o leitor use. Portanto, nosso circuito consiste numa fonte de corrente constante com base num regulador de trés ter- tminais do tipo 7805. A tensao da rede de energia é abaixada por meio de um transfor- mador e depois de retificada fitra- dda, chegando a um valor de pico em tomo de 16 V, 6 aplicada a um regu- lador de corrente, Este regulador de corrente é um Circuito integrado 7805 ligado de tal forma que o resistor de safda (Ry, Re ou Rs) determine a intensidade da corrente que vai circular pela carga, desde que a tenséo seja de até 12 V. (valor da corrente 6 obtido divi- dindo-se 5 V (tenso do regulador) pelo valor do resistor. Ou ainda, para calcularo resistor, basta dvidir 5 pelo valor da corrente de carga desejada. ‘Supondo que a corrente na carga seja de 50 mA, 0 resistor usado deve ser de: 510,05 100 # A corrente de carga devemos s mar duas pequenas correntes que, entretanto, sé devem ser considera das nas cargas inferiores a 50 mA. ‘Uma 6 a corrente pelo circulto de referéncia (Iq) da ordem de 1,2 mA ‘SABER ELETRONICA Nt 279/96 PROJETOS que se soma a corrente de carga, circulando a partir do pino 2 do Ci. Aoutra é a cortente do LED indi- cador, inferior a 5 mA © determinada pelo resistor Fy. Para as correntes mais comuns de carga, damos a seguinte tabela que permite selacionar os valores dos resistores Ri, Re © Rs: ‘TABELA DE RESISTORES weowr 7 Fig. 5 -Diagrama do catregatior de NICAD, Corrente | de carga Resistor () Toma 4702 [15ma | 6800 20 mA 2700 soma [100.0] 400 mA 470 450 mA 62 200 mA 27a 500 mA. 102 | 1000 ma 479 ie a ee ees (*) Os valores dos resistores foram aproximados para os co- merciais mais préximos, Para os valores maiores que 100 © use unidades de 1/2 W. Para os infe- Flores use unidades de 2 W. Lembramos que 0 circuito inte- grado e 0 transformador determinam @ correnta maxima de carga. Assim, na verso basica, usa- mos um transformador de 500 mA significando uma corrente maxima neste valor. Se for usada a condi- go de 1 ampére, o transformador deve ser trocado, MONTAGEM Odiagrama completo do carrega- dor 6 mostrado ma figura 5. A disposic&o dos componentes principais numa placa de circuito im- Prosso @ a ligagao dos demais ‘mostrada na figura 6. © circuito integrado deve ter um bom radiador de calor prineipaimen- ‘SABER ELETRONICA Ne 279/06 te nas cargas com mais de 500 mA de corrente, transformador tem enrolamen- to primério, conforme a rede de ener- gia e secundario de 12 V com cor- Tente de acordo com a maxima sol citada pelas baterias em carga © Unico capacitor tem uma ten- ‘so de trabalho de 25 V e o resistor Ry 6 de 1/8 W. Os demais resistores 80 escolhidos de acordo com a car- 92, conforme o item anterior explica. rn Fig 7- Usando um suport para recarga. ‘© LED pode ser de qualquer cor € para a conexdo da baterla ou pihas em cargas existom diversas opeses. Para pihas comuns podem ser usados suportes com conexao inter- nna em paralelo, conforme mostra a figura 7. Para o caso do tolofone celular, identtique os terminais de entrada da carga monte um suporte com Contactos correspondents, tomando Cuidado para nao inverter a polarida- a PROJETOS| Fig. 8 - Usando © carregadot com | cellars € felefones sem fo, LISTA DE MATERIAL Semicondutores: Cl, - 7808 - circulto integrado - regulador de tens8o Ds, Dz ~ 1N4G02 - dodos retticadores. LED - LED vermetho comum, ee Resistores: (ver texto) Fy, Re, Re - Fesistores conforme a corrente de carga - ver texto Ry 2,2 ke x 18 W Capacitores: Gy 1.000 LFI25 V - eletrottico Diversos: Sy - Interruptor simples S2-Chave de 1 polo x 3 posigbes = rotativa F- Fusivel de 500 mA ‘Ty - Transformador com primdrio de acordo com a rede local e secundério de 12 +12 V com 500 mA ou mais - ver texto | Placa de cireuito impresso, radiador de calor para 0 Ci ‘suportas para as plas ou bateria em recarga, cabo de ‘orga, b¢ para S,, celxa para montagom, fos, solda, otc de, conforme mostra a figura 8. Assim, quande o telefone for apoiado no su- porte, a conexéio sera automatica @ 0 LED indicador deve acender quando.o carregador for ativado. Observe que este LED sé acende se circular corrente pela bateria em carga, Achave seletora de resistores 6 de 1 polo x 3 posigdes rotativa. Nada im- pede que mais posigoes sejam agre- {gadas ou eliminadas so 0 carregador for para um tiico tipo de bateria. \Verifique nas baterias a serem oar- regadas as correntes exigidas para fazer ‘a escolha apropriada dos resistores. PROVA E USO Para provaro aparelho, basta colo- car as pilhas em recarga no suporte & ligar © aparelno depois de selecionar a posiggo correspondente da chave. (© LED deve acender indicando que a carga esté se realizando. Se 0 leitor quiser conferir a corrente de carga, ligue o multimetro na escala apro- prada conforme mostra a figura 9. Um aluste mais eritico, levando em con- 2 2 tolerancia do resistor em série, pode f2t0 com a troca deste componente. Comprovado 0 funcionamento, 6 s6 2x2 0 aparelho ligado com a corrente ridcada pelo fabricante durante 0 tempo secacendo. . =) Fig. 9 - Medindo a corente de carga. FSTEYRG]_Vuites vezes, depois de recarregada, a bateria ‘tem pequena autonomia ou apresenta problemas, ‘As baterias 90 formads por oélulas de 1,2V eas vezes, uma delas somente esta com problema Se isso ocorrer, néo jogue fora o pack 20 adquirir 0 novo. Retire ae células do que esté ruim e verifique quais ainda estéo admitindo cargas. Elas poderdo ser usadas para alimentar seus projetos eletrdnicos com grande economia, pois podem ainda admitir muitas recargas! [SABER ELETRONICA N° 273/95 CONHEGA O ANALISADOR DE ESPECTRO SERVICE Usando um tubo de raios caté- dicos (TRC), 0 oscitoscépio permite Visualizer a forma de onda de um sinal ou entao analisar curvas de seletividade com ajuda de um gera- dor de varredura. Podemos medirtens6es, freqaén- cias (com as famosas figuras de Lis- sajous) e até estudar fendmenos fisi- 608 dinémicos com a ajuda de trans- dutores, Toda esta utilidade do oscilos- cépio toma-o indispensavel na ofic nna do técnico eletrénico, que & ca- az de reconhecé-lo a quilémetros de distancia, simplesmente pela pre- senga da ‘telinha”, No entanto, muitos técnicos po- dem confundir este instruriento com um outro de tecnologia semelhante, utlldade igualmente ample e que tam- bem usa o tudo de raios catddicos: 0 analisador de espectro. Se bem que parega “de longe” com um osciloscépio, ¢ que também faga a andlise de sinals, projetandoo resultado numa tela, 0 prinefpio de funcionamento do analisador de es- pectro & outro ¢ igualmente sua util- dade, veja figura 1 Com a utiizagao cada vez mais, freqtiente de equipamentos que ope- ram na faixa de microondas, o anali- sador de espectro que, até entdo, era um instrumento restito aos labo- ratérios sofisticados, principalmente de telecomunicagies, passou a ser ‘um instrumento necessério ao técri- ‘60 comur, ‘SABER ELETRONICA N* 273195, Newton C. Braga Veja o uso e importancia do analisador de espectro na tecnologia das microondas O0e 2 © wie @ Fig. 1- Um analsador de espectio de 1 a 1.000 Miz. Figura 2 SERVICE . reer ‘© ANALISADOR DE ESPECTRO sere eae ‘Se aplicarmos na entrada de um oscitoscdpio os sinais captados por Neetu ae terminada banda de freqléncias, con- ‘ive forme mostra a figura 2, teremos 0 we be ‘como resultado a projecao da forma de onda dos sinais presentes no ci Fig. 3 -0 especto de 100 a 200 MHz em determined local Soin ar os taiaea complies Nao serd possivel ao usuario sa- ber quais frequéncias esto presen- snausnocn 9¢ esPecrRe rovoawen ras tes no sinal e quais so suas intensi- armive dades relativas, a ndo ser que uma complexa analise seja feita partindo de cAlculos que envolvam as trans- formadas de Fourier! Evidentemente, tais célculos além de muito trabainosos nao sao dominades pela grande maicria dos técnicos. ‘Se, em lugar de desejarmos visua- lizar a forma de onda de um sinal, Fig. 4 - Analsandoo sinal de um transmissor. Quisermos ter uma idéia de que fre Qlénolas 0 formam e com que inten- sidade relativa aparece cada uma, precisaremos de um instrumento di- ferente: 0 analisador de espectro. mena oe ty Conforme o nome diz, este apa- relho “analisa” uma certa faixa do espectro projetando numa tela os si- riais contidos nesta faixa com suas add lll 6 ° aoe intensidades relativas. loo ‘Vamos supor que um analisador 200] de espectro seja ajustado para var- Tana008 rer a faixa de 100.a 200 MHz, confor- me sugere a figura 3. Varrendo esta faixa, ele vai determinar a frequéncia @ a intensidade com que aparece cada sinal aplicado @ sua entrada, por exemplo, a partir de uma antena. Assim, supondo que 0 técnico ree esteja em busca de interferéncias ‘num local onde vai instalar um equi- pamento, ele pode perfeitamente “io- calizar’ no espectro os sinais das es- tages em 120, 150 ¢ 180 MHz @ sinais interforentes ou que precisem ooo as) Fig, 5 - Usando o analisader para enconta intrfréncias na feixa de TV. ser identificados em freaiiéncias de 110, 140, 170 @ 190 MHz, alguns “espalhando” por uma fava algo larga Logo, é possivel “explorar” uma snusaoon determinada faixa do espectro, de- VaronnsmeTe coreerno tectando todos os sinais com suas & intensidades relativas presentes nes- Scare NTERFERENCINS ta faixa, sesrenen: Ligado & safda de um transmis- sor ou de um oscilador, podemos Fig. 6 - Escapes de sineis podem ser detctados com o analisador de espe, detectar os sinais espirios, as har- SABER ELETRONICA.N? 273/05 SERVICE. ménicas com suas intensidades re- lativas, veja a figura 4. Em outras palavras, nesta aplica- $40, o analisador de espectro perm te verticar a “pureza” do funciona- mento de um transmissor ou de um ‘oscllador, ou ainda fazer os ajustes eliminando os sinais indesejéveis. PARA 0 TECNICO INSTALADOR DE ANTENAS Para o técnico comum, a dispont- bilidade de um analisador de espec- tro revela-se interessante, quando ‘correm problemas de interferéncias. Por exemplo, 0 técnico ao insta- lar um sistema de antenas coletivas ‘num local problemético, que estoja sujeito a interferéncias de estagdes transmissoras, pode usar o anali- sador para encontrar a freqiéncia exata dos sinais interferentes e utii- Zar fitros rejeitores. Na figura 5, temos um caso em ‘que a conexao do analisador de espec- ‘to, alustado para varrer a faixa dos ca- nals atos de TV, revela uma harmonica de uma estago de FM préxima, que aieta a qualidade de recepeéio. Um filtro para a frequéncia que std entrando indevidamente pode se previsto no sistema de antena, 2 modo a evitar problemas. Uma outra aplicagao interessante para 0 analisador de espectro é mos- ‘rada na figura 6. Instalag6es de distribuigao de si- ais como sistemas de TV em circu ‘o fechado, mesmo sistemas simples em que o sinal de um videocassete ‘vansmite sinais para um televisor em cutra sala, podem ser responséveis Zot “escapamentos" de radiagao que 2cabam por interferir em televisores =r6ximos ou mesmo outros equipa- Tentos. O interessante desses es- capes é que nem sempre a freqilén- 32 6 Unica e as vezes, sinais espuri- 33 podem ser gerados no préprio cir- 2st transmissor. Explorando a linha de distribui- 23 desses sinais com o analisador 32 espectro, o técnico pode identi == ndo 86 05 pontos de escape, =770 também, saber que frequéne- += 28 sinais estéo sendo irradiadas = cue intensidade, SAS=7 ELETRONICA N* 272/95 Fig. 7 - Usando 0 analsador com sistemas de parebbias. Mas, é na instalago de antenas parabélicas que a utiidade do ana- lisador de espectro pode se revelar de uma forma que os técnicos pouco conhecem. As instalagoes de antenas para~ bélicas s8o especialmente sensiveis a sinais interferentes @ a problemas do escapes, tanto pela elevadissima freqdéncia com que operam seus cir- ccultos, como pela baixissima intens- Fig. 6 -Os sinais passam por estardes rpetidoras antes de chogar ao cou destino. dade dos sinais com que ela opera ‘em alguns pontos. A primeira utlidede consiste em verificar a pureza do sinal captado” pela propria antena Links terestres © outras fontes de microondas podem afetar a re- ‘cepeéo, acrescentando um sina inter- frente indesejével, veja a figura 7. Links terrestres nada mais so do ‘que estagdes de microondas usadas st SERVICE. rreaitvon e000 ——— etl Cis Fig instrumental para anaise de intrfréncias. © Fig. 9 - Problema numa nha do tansmiss afetam coltivarnanto um sinal o Fig 11 - Analisador de especto de 1 GHz da loa. pelos servigos de telecomunicagses, transportando conversas telefénicas, €@ outros sinais ponto a ponto, contor- me demostra a figura 8 Estas estagdes recebem da ante- flor 0 sinal ¢ 0 retransmitem para a seguinte, operando na mesma faixa de microondas usada pelos satéiites de TV e por isso podem ser capta- das de forma indevida. (Os moradores que estejam préxi- mos destas antenas podem receber lateralmente os sinais pelas suas an- tenas, ocorrendo entéo uma interfe- réncia indesejével. ‘Com a ajuda de um analisador de espectro, 0 técnico instalador pode veriicar antes de posicionar defint- vamente a antena, se 0 local nao esté sujeito 20 problema de capta- ‘edo dessa interferéncia e se estiver, ode faciimente encontrar 0 ponto fam que ela nao ocorra, ‘Outra utilidade para 0 analisador, ros sistemas de TV por satéiite, 6 a veriticagao do sinal nos diversos pon- tos da instalagao. Ligado na extremi- dade do cabo, ele permite verificar seo sinal que esta chegando naque- le ponto tem seu espectro correto, ou seja, ooupa a faixa esperada e se tem a intensidade ideal Uma deficiéncia do cabo pode causar uma atenuagaio seletiva do sinal, ou sela, atenuar em certas fre~ qUéncias de forma diferente, 0 que poderé ser observado no analisador Verifique a ilustragdo da figura 9. Nos sistemas de TV por assinatu- ra que operam na faixa de SHF (Fre- qdéncia Super Alta) a presenga de sinais interterentes 6 problemdtica e 86 pode ser detectada com difculdade. 0 analisador de espectro torna- se indispensavel neste caso. Na f- gura 10, temoso sistema usado para determinar os niveis de interforéncia numa certafaixa, utlizando para esta finalidade 0 analisador de espectro. VALE A PENA INVESTIR v4 existem analisadores de es- pectro cujo prego compensa o inves- timento, pela qualidade dos servicos obtidos, e a agilizagdo de diagndat- co que também é importante para seus lucros. ‘SABER ELETRONICA N* 279/05 SERVICE cado 6 0 ICEL 7802, que opera na faixa de 1 Mhz a " Principels s 1000 MHz (1 GHz) o que esta dentro das necessidades +. bésicas do instalador de sistemas de antenas e especia- gir Oe Seaton 1 £0 ME: listas em telecomunicagoes, figura 11. Falxas de varredura: 0,1 100 MHz/div ‘A sensibilidade deste equipamento torna-o ideal para * Faixa de amplitudes medidas: 15 a 129 dB| andlise direta de sinais de TV. Além disso, fornece uma * TRC - amplitude: 15 a 80 dB 10 dB/div leitura direta na tela do nivel de sinal da freqiéncia “ Faixa dinar Seren pears ar ese fabs dees FO 8 capacitancia menor que 1,5 pF permite a utilizagao direta ene ce varedure: 2 vay de pequenas antenas na captacao dos sinais. CAMARA DE ECO oe contra defeitos de fabricagao Um processador de audio profissional contendo os seguintes recursos: R$ 240,00 valido até 31/10/95 > Entradas o saidas de linha estéreo > Entrada para microfone com controle de volume }Saida do ofeito para mesa de som }Tecla HOLD permite momorizar 0 sinal de dudio Fonte de alimentacao extema Gabinete de Padréo Rack de 19 polegadas >Possul um misturador estéreo que permite sua DISQUE E COMPRE utilizagdo em KARAOKE (011) 942-8055 Pedidos: Verifique as instrugses na solicitagao de compra da ultima pagina ou Disque e Compre (011) 942-8055. SABER PUBLICIDADE E PROMOGOES LTDA. Rua Jacinto José de Araujo, 309 - Tatuapé - Séo Paulo - SP. TROUEWA ibe PLO ORGRAB COLECAO FILMOTECA: DICAS DEFEITOS Be Maki eas sear | £m eda tem2FITAS (Terao Prica) +1 BRINDE: Um PVC 1.000 A 4.800 ssn . RS 5.87 GLOSSARIO de termos técnicos especificns para cada assunto. PVCEAM eee CUIRBa0 eae veeaeae ‘uc Rios S868 (4 page) RS 8.00 gan tees Rea DD 42 > Facsimilo. 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Esperamos que estas paginas se tornem uma "linha direta’, para intercdmbio ¢ troca de informagdes entre técnicos. Os defeitos aqui relatados sdo enviados a nossa redagao pelos leitores, sendo estes devidamente remunerados. Participe, envie vocé também a sua colaboragao! Emanoel Ferreira Pedrosa APARELHO/modelo: mo 3 90 TuBe TV em cores / TV384/B819M MARCA: Philco DEFEITO: Nao reproduz a cor vermelha. RELATO: Em primeito lugar, verifiquel as tensbes nos transistores de salda RGB, onde encontrei uma tenséo muito baixa no coletor de Teos (tran- sistor correspondent a cor verme- tha). Ao testar ohmicamente este com- ponente, identifiquei que estava em ‘our, fiz.a roca mas o defeito perma- neceu. Passel entéio a medir as ten- 0 testar os componentes associa~ ses de polarizagao de cinescépio @ dos, encontrei Rgrs aberto, Troquei o localizei uma alteragéo no pino 3 e, resistor @ o defeito fol eliminado. Volnei dos Santos Gongalves APARELHO/modelo: Testei ohmicamente este TV em P&B / CH-10 et sce Wafsistor @ constatei que estar 2801 3%, va aberta entre base e emissor. MARCA: Efetusi a troca de Tso2 @ Colorado . televisorvoltou a operar normal ess mente. DEFEITO: Vertical fechado RELATO: ‘Comece! medindo tensées no cit- FAS ccuito vertical, onde encontrei um po- att tencial leverente alterado no coletor 98". de Tsce. Edilton Nunes Machado s ‘SABER ELETRONICA NE 273195, PRATICAS DE SERVICE ‘APARELHO/model Videocassete / 4040 ‘Sharp DEFEITO: ‘Som normal ¢ imagem com intermi- tencia. RELATO: Inicialmente, fiz uma limpeza com loool isopropilico nas cabecas de video @ controle, porém, nao obtive resultado, ‘Substitul o rolo pressor, pois este 8e apresentava em péssimo estado @ mesmo assim o defeito continuou. A partir disto, passel a suspeitar ‘da cabega de controle @, com 0 aux lio de um osciloscépio, constatei que use. sf a mesma estava mandando os pul- 808 a0 pino 2 ¢ Clzox, porém, os pul- 808 ndo salam pelo pino 4, @ além disto a tensao neste pino estava bem abaixo do valor correto, Resolvi substituir 0 Clzo; @ 0 de- feito fol eliminado. José Adelmo Costa APARELHO/modelo: Receiver MARCA: Polyvox DEFEITO: FM inoperante RELATO: Ao sintonizar o FM, eram ropro- duzidos apenas ruidos nos alto-fa~ lantes ¢ os indicadores FM CENTER TUNNING @ 0 indicador TUNNING. METER estavam inoperantes. Iniciet 08 testes injetando sinais no canal de Fle 0 som era normal. Desta forma, parti para 0s testes Chmicos ‘os transistores Qyp2 © Qgea (conver sor/misturador, c6digo PE210B), sen- do que estavam em bom estado. Continuando com os testes, verif- uel Qeos (cédigo 40822, MOS FET) @ este pareceu bom, porém, optel or substitu-lo e 0 defsito foi elimi nado. José Lulz de Mello Prdticas de service ‘SABER ELETRONICA N® 279/85 Envie suas cartas para: Editora Saber Ltda. Rua Jacinto José de Aratjo, 315 - Tatuapé - Sao Paulo - SP, CEP.: 03087-020 PRATICAS DE SERVICE APARELHO/modelo: Rédio-gravador M 9830 K MARCA: Sanyo DEFEITO: ‘Sem som e deck no funciona RELAT( Logo de inicio senti um forte cheiro de queimado © encontrel o integrado Coq (cédigo LAyjaa) esquen- tando muito. Com um seguidor de sinais extral um sinal de emissora nos pinos 5 e 8 (entrada de sinal), orém, néo obtive nada na safda (pino 11 @ 2). Medi as tensdes de polarizagao no Cie, encontrando OV.c.c, em todos os pinos (exceto 6 e 12). Testel os components adjacentes, mas todos pareceram bons. ‘Substitui 0 integrado e, feito isto, o aparelho voltou a amplificar as emissoras. Restava agora consertar o deck; testei o motor encontando-o bom: medi a tensao de alimentacao do motor e encontrei 0 V.c.c., assim como o transistor yor em curto. troquel Rens @ Qoo, € © aparelho voltou a funcionar. Pedro Manoel Bezzera de Moura APARELHO/modelo: ‘TV em P&B /L5-LA / R248672 MARCA: Philips DEFEITO: ‘Sem som ¢ sem treama (inoperante). RELATO: Em primeiro lugar, teste ‘ohmicamente os componentes de {onte, onde localizel eo fusivel V 140 aberto. ‘Substitul o componente e liguel o televisor, mas este passou a emitir Um forte apito © a tensdo de saida (215 V.c.c.} ficou em 100 V.c.c., car indo para 50 V.c.c. apés 0 fusistor Fora ‘Testando ohmicamentee os com- Ponentes, localizei TS3z5 em curto coletor/emissor. Substitui o transis- tor mas, apés um curto periodo de ‘tempo funcionando novamente TSsz5 {oi danificado. Diante disto, teste! os demais ‘componentes do estagio de saida horizontal ¢ localizei Cars (capacitor de largura) esgotado. Finalmente substitu TSg75 © Coys, @ 0 televisor voltou a funcionar perfeitamente. Ariovaldo Raposo Neto SABER ELETRONICA Nt 279/05, APARELHO/modelo: ‘APARELHO/modelo: TV em cores / 984/6 819 MH Sintonizador AM/FM / TP 401 MARCA: MARCA: Philco Polyvox DEFEITO: DEFEITO: Vertical fechado. ‘AM inoperante. RELATO: Ao abrir 0 televisor, observei que havia um escape de alta tensao. El minei o escape e parti para testes ‘Ohmicos nos componentes da etapa vertical, onde encontrei Tyx2 em cur- to. Fiza substituigao deste transistor pelo equivalente PA 6013 e o funci- ‘onamento do televisor foi normaizado, Pery Y. dos Santos TELEVISAO DOMESTICA VIA SATELITE INSTALAGAO E LOCALIZAGAO DE FALHAS Pesos: AUTORES: rau. ntl. Fontan. ragga do compra na ena NDE PAGINAS - 362 pagina. We RUSTHAGOES ae (nbs gttns c=) CONTEUDO ese mo rn trates css pa oot ‘tanned ster donne wcnpie Tewone an aon ‘utente spr SEAGER teceneetns y sooo ona ransegio ss eoueraenae Ne trl carer foresee concen ase ton zoe Aaa deca tri deco TV, ergs t,o tecanasesctonae ee pel SibmAR eo cnet nase Corn ssera iotstncinsare Scio cnan params cere ie eaucle cto ere soar cada erence menace ‘Site conan eapoas Leena ake ee ‘erase pan pore Comat Sons cons RS 29,00 ‘SABER ELETRONICA N* 279/95 erfique as instrugdes na PRATICAS DE SERVICE RELATO: Iniciei medindo tenses no circui- to de AM e as mesmas estavam cor- retas. Testal ohmicamente 0 Troe & Toro (CONVERSOR/MISTURA- DOR), estes pareceram bons, mas ‘mesmo assim optel por substitui-los 0 defeito fol ellminado. José Luiz de Mello Disque © Compre (011) 942-6055 ‘Saber Publicidade e Promogées Ltda. PRATICAS DE SERVICE. APARELHO/model Recalver / SR 2000 MARCA: Marantz DEFEITO: Canal direito inoperante. RELATO: Imediatamente, enconirel 0 Inte- grado do canal direito (right) em cur- to, Sendo este um STK 0806, nao disponivel no comércio, a solugao foi consultar minha colecao de Revista Saber Eletronica. Na revista de de- zombro de 1985 encontrei 0 artigo “Médulos Amplificadores Hibridos" (paginas 6, 9, 10, 11 e 12), onde percebi a possibilidade de utilizar um ‘STK 080. Substitul 0 integrado danificado pelo STK 080 liguoi o apareino com uma lampada de 40 W em série; 0 acendimento da lampada indicava algum curto. Desliguel o aparelho verifiquel os filotes (todos estavam bons), retirei os capacitores ligados _do canal esquerdo e liguei capacito- a0 pins 8, 9, 5, 6, 45, liguei nova- res de 100 nF entre o pino 6 © pino 8 mente 0 aparelho € 0 curto foi elimi- ao terra. Feito isto o aparelho passou nado, Substitui também 0 STK 080G__a funcionar normalmente. José Luiz de Mello APARELHO/mode! TV em P&B / CTRE 864 MARCA: Broksonic DEFEITO: nha vertical no centro de tela (sem varredura horizontal) RELATO: ‘Ao abriro apareiho, observel Cors (4,7 uF por 25 V) com sinais de var zamento, Testei ohmicaments 0 ca- pacitor e constatei que estava esgo- tado, provocando a inoperancia da bobina defletora horizontal. Troquei Cs, @ 0 televiser voltou ao funcionamento correto. Pedro Manoel Bezerra de Moura SABER ELETRONICA N* 273/95 COMUNICADO Revista Saber Eletrénica "Fora de Sé Anunciamos a divulgagao dos projetos premiados na Revista Saber Eletrénica * Fora de Série " - Agosto/95 - para esta edicao (SE/OUT/95). Porém, devido & greve da ECT - Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos nao foi possivel realizar a operagao dos votos de nossos leitores. Normalizada a situacdo, divulgaremos lista dos ganhadores. No projeto n° 36 da Revista Saber Eletrénica "Fora de Série" n? 18 devem ser observadas as seguintes alteragées: eit | TS SABER ELETRONICA N# 273105 COMPARE NOSSOS PRECOS DISQUE E COMPRE ‘Adquira nossos produtos lendo com atencdo as instrugdes da sollcitagao de compra da ditima pagina (914) 942 8055 [SABER PUBLICIDADE E PROMOGOES LTDA, Rus Jacinto José de Aste, 200 - Tatopd - CEPCODE7020 ~ So Paulo SP. Matriz de Contatos PRONT.O-LABOR A forramonta indisponssve par protéipos. PLISSIM: 2 barramontos 550 pores RS 28,00 L551: 2 barramentos, 2 bores, 550 pontos. RS 3050 L552: 4 barramentos, 3 homes, 1100 pons. ‘RS 55.00, PL-S50: 6 baramentos, bores, 1660 pontos. RS 78,00 Médulo Contador | SE-MC1 KIT Parcial | eatig pubtcado na Revista Saber EletrGniea N# 182) Monte: Regio aia, Volimeto, Cronémeto, Fequéncimeto ee it composto de: 2 places pronas,2 splays, vo.em do cao fava 18 Was RS 23.0 Pregos validos até31-10-95 Relés para diversos fins Mlero-telés omagon deta em ctcuto tress, rons podieizaa st ne" Cotas ovrctvol paraA,veedo standart. Uctenctsev-e0mA= 6s a- Re tU30 MCHRCE “12-43 mA 200 0" AS 1890 Relé Miniatura MSO +2 004 cantata raver Placa para Freqiencimotro Digital de 32 MHz SE FD1 (Arigo pubicado na Revista ‘Saber Eieténicar? 184) RS 7,00, Placa DC Médulo de Controle - SECLS (enigo pubicad na Revita “Saber Eltrnicao? 186) RS 6,20 Placa PSB-1 47 x 145 mm, - Fen) “ransfra as montagens da placa ‘experimental para uma definiiva, AS 7,00 CONJUNTOCK-10 Estojo de Madaira CContém: placa de fect, contador de plac, canola, perluador de placa, porloreto do fer, ‘vasiharre para certosto, supere para pls CONJUNTO CK-3 Estojo'de Madeira ‘Contém: tudo do CK-10, manor estojo ‘de madera e suporte para placa. FS 36,20, ‘RS 34,40 Caixas Plasticas | (Com algae aljamento para plinas) PB117- 129 x86 x 62 mm. RE 770 PB A118. 147 x97 x65 mm. - RS 8.60 PBII9- 190x110 65 mn. “RS 10.00 Com tampa pléstica PB 112 123 x85x62mm.- AS 410 PB 114 14797 x55 mm. = RS 470 ‘Com Tampa "U" P5201 - 85 x70 x 40 mm. - RE 2,00 P5202 - 97 x70 x0 mm. RS 240 P8203 - 97 85 x 42 mm. - RS 2.90 Para controle (OP 012 130.x70 x0 mm, - RE 2.80 Com painel alga PB 207 - 190 x 140 X50 mm, RS 830 PB 209-178 x 178 x82 mm. RS 14,00 Para fonte de imentago (OF 125-125 x 80 x 60 mm. - RS.3,20 Ps controle remote (R025 x60 x 22 mm, -RB 1,50 { : | RECEPTOR ANVFM NUM UNICO CHIP Um kt quo utlza 0 TEASS91 produzido & Mini Ceixa de Redugao Para movienontatantenss intermas,prosépios, ‘ottnas, robés e objetos loves m geral RS 24,50 Placas Virgens para Circuito Impresso Sx Bem-RS 1,00 5x 10om- RS 126 Bx 12em-R§ 170 10% 16 em- FS 3,10 INJETOR DE SINAIS - R$ 11,70 {garantco pela PHILIPS COMPONENTS. Este kit 6 compocto apenas de placa ‘compcnentes para sua montage, oaforme 10. 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Liner | 12 Vee a0 ma 150 W -ESGOTADO ‘Ampola Reed 1 Henna WA pera A reso ‘mina doors {Compr 00 wee 15 mm, comp ta ren Escorado| MICROFONE SEM FIO DE FM | caractnste rato de lero: 9 V (2pthas poquanas) ‘Coren em fanconameno: 30 mA (ip) “cance 80m (ax) “ana do oporagao: 88 - 108 MHz “Nero de arsores:2 “ip de micolone lteto do oi teminais (lo acompanha ae pitas) AS 12,00 GERADOR DE CONVERGENCIA GCs 101 ‘crass: ‘iments a5 x75» 35 mn. “Pose eg iertoas porter de 9 (or) V eka) {Sai pra 1 com ema ence os mpedand ‘73 para s00W Compa om 9 stoma PALM 1 Sala para moor vio “Canad versal bora * Gonratzaeae de que | “amrpinss eeiioa © dninica RS 63,50, AM ESTEREO VARIEDADES. Com 0 advento do FM estéreo, praticamente toda a programagao musical, que exige uma qualidade maior de transmissao e reprodugao, Passou a ser feita nesta faixa. Com uma resposta de freqiiéncia melhor, dada a largura da faixa que pode ser ‘ccupada pelas estacdes, a maior imu- nidade a ruidos dada pelo tipo de ‘Modulagéo, além de outras vantagens que vam da poténcla, propagacéo e olarizagao dos sinais, 0 FM passou ‘ser sindnimo de boa misica duran- te muito tempo. Outros tipos de programas, como esportes e noticias somente hd pouco ‘tempo tém sido adotados experithental- ments ¢ até com alguna relutancia por algumas emissoras desta faixa. Mas, se em FM 6 possivel trans- mtr sinais estéreo, ou seja, dois ca- nals muttiplicados por um Unico trans- missor, 0 que impede de se fazer Isso também no AM? ‘Analisando o AM e o FM verifica mos que a enorme diferenga entre ‘as treqdéncias e © proprio tipo de modulagao representam algumas barreiras para a implantacao do sis- tema que merecem ser analisadas e ue para serem vencidas, exigem um bom estorgo técnico. © primeiro e principal problema a ‘Ser contomnado é a faixa estrelta dis- ponivel para cada estactio, apenas 10 kHz, © qua impede a utlizagao de lum sinal piloto (como no FM) que caia fora do espectro audivel ¢ por- tanto, “no atrapalhe”. Além disso, a faixa estrelta também limita os agu: [SABER ELETRONICA N° 27905, Newton C. Braga Qual a situagdo atual do AM estéreo? Como funciona? Vale a pena investir nesta modalidade? Veja a seguir, a andlise dessas questées. dos e consequentomente, a qualida- de de ducio, com uma faixa reprodutivel ‘muito menor do que a obtida no FM. Por outro lado, um incentive para que © sistema seja adotado no AM ver do fato de que a maioria das pessoas possuem aparelhos de FM estéreo @ toca-ftas com essa moda- lidade que incluem a faixa de AM. Em outras palavras, os aparethos em questo possuem dois canais de amplificagdo (estéreo) para o AM e toca-fitas de modo que seria um des- erdicio nao aproveitar este recurso também na audigao do AM. Lembramos que, quando voce ‘ouve AM num aparelho estéreo (como do seu carro), os dois canais 1néo reproduzem programas separa- dos, mas sim o mesmo programa que 6 enviado “igualzinho” para os dois sistemas de amplificagdo, Diversos sistemas de transmissao AM estéreo foram imaginados e 0 ue chegou mais porto de uma ado- (¢40 definitiva e foi anunciado por al- gumas emissoras locais 6 0 C-QUAM da Motorola, Nesse artigo vamos falar um pou- ‘co das solugdes experimentadas para © AM estéreo e especular sobre sua ‘dopo, deixando por conta dos lei- tores as conclusées sobre o que pode resultar tudo isso no futuro, SISTEMAS DE AM ESTEREO Diversos laboratérios no mundo inteito trabalharam para o desenvol- vimento de sinais de audio em estéreo na faixa de AM de ondas médias e curtas. Os 5 principais sis- ‘temas serdo descritos a seguir: a) BELAR, Sistema originaimente desenvol- vido pela RCA através dos laboraté- ios Belar, consiste num sistema ‘matricial Nesse sistema o sinal LR (Es- querdo mais direito) modula em am- plitude 0 transmissor oxatamento como na transmisséo monofénica convencional, enquanto o sinal L-R. Passa por um circulto especial @ modula o sinal do transmissor, mas fem frequéncia, Isso significa que o sinal transmi- tido passa a ter faixas laterals modu- ladas a0 mesmo tempo em amplitu- de © em frequiéncia (AM © FM). As ot VARIEDADES. faixas laterais moduladas em tre- quéncia (FM) contém a informagao sobre o contetido estéreo do progra- ma, enquanto a faixa lateral modula da em amplitude (AM) contém a in- formagao do canal L+R que pode ser reproduzido de maneira normal em qualquer rédio monofénico, sem mo- dificagées. Para separar os canals temos um bloco espacial no receptor que reco- nhece os sinais FM do canal L-R. Por um sistema matricial é possivel combinar os sinais L=R @ L+R @ se- parar as componentes Le R, envian- do-as para os amplificadores cortes- pondentes. Na figura 1, temos um diagrama de blocos que’ mostra como funcio- nara tal receptor, ou especiticamen- te, 0 setor decodificador. b) COMM ASSOCIATES Esse 6 0 sistema mals simples de todos. A denominagao dada para © sistoria 6 “Frequency Approach ‘Apperture” e seu prinefpio de funcio- namento 6 0 seguinte: © canal esquerdo modula uma portadora secundaria que tem uma freqdéncia levemente inferior & fre- iéncia da portadora principal, en- quanto que © canal direito modula Lf Fig. t= ‘outta portadora cuja frequéncia esta levemente acima da frequéncia da portadora principal. sinal combinado 6 levado a um fio passa-faixas que separa as ban- das inferiores e superiores de cada uma dessas portadoras. A saida do Circuito 6 entao ampiticada e trans- mitida, Na figura 2, mostramos em blocas © que ocorre. Para receber esses sinais e ter a reprodugao estéreo, o processo mais. simples consiste om dois circultos receptores comuns, um sintonizando a faxa superior e o outro afaixa inte rior, conforme figura 3. ‘No entanto, uma manelra mais elaborada de obter a recepgo con- siste em um receptor Unico onde os sinals 880 separados depois de am- EW -atireo pelo sistema BELAR. plificados por diversas etapas, utii- ando-se para isso fitros aprooriados. Deve ser observado que, como esse sistema nao é matricial, ele ndo possui excelentes caracteristicas de fidelidade, como ocorre nas transmis- s6es em SSB. °) KAHN Esse sistema & bern mais com- plexo que 0 anterior tendo sido de- senvolvido pela Kahn Communica- tions. Nesse sistema, a portadora 6 modulada em fase pelo sinal L-R modulada em amplitude pelo sinal LAR. Esses sinais de dudio so leva dos a um circuito que os transporta separadamente de modo a modula rem as faixas laterais inferior ¢ supe- el rllhN >— ce. nesrsrno | —efwucriecicazc} Fig, 2-Transmissor AM‘-estére0 pelo sistema COMM Associates. p> [SABER ELETRONICA N! 279/96 VARIEDADES| foes Fig, 3- Modo de recebersinais AMestéreo elo sistema COMM com 2 receptores. fior da portadora que vai ser usada naa transmissao de AM Na figura 4, temos um diagrama de blocos que mostra como funciona © transmissor para este sistema O sinal transmitido por est siste- ma pode ser recebido de diversas formas. Um receptor comum de AM, or exemplo, receberd o sinal norma mente © S6 detectard a envovente que ‘coresponde justamento a0 chal LiR Para obter a tecepgio estéreo, um apareino especial ulliza a detecgao de fase que separa os si- nals L+R e LA. Outta possibilidade consiste em 0 ulilizar dois receptores de AM co- mune, cada qual sintonizado numa . “thao 3 oa Fig. 5 - Transmissor polo sistema MAGNAVOX, das feixas laterais, Basta entio des- {ocar levemente a sintonia de um em felagao a0 outro para “separar” os canais. Este sistema foi usado em esta- g6es no México e Estados Unidos ‘com resultados satisfatorios, d) MAGNAVOX Esse sistema tem semelhangas com os sistemas Kahn e Belar. Nele, 0 sinal L+R 6 modulado em amplitude e © sinal L-R 6 modulado em fase. Um tom de 5 Hz modula a porta dora de modo a foinecer uma refe- réncia para o PLL que gera um sinal modulado em fase. Esso sinal sera Posteriormente modulado pelo sinal L4R antes de ocorrer a transmisséo. Na figura 6 teros 0 diagrama de blocos do transmissor que opera nes- se sistema. No receptor temos uma configu: rapao bastante semelhante a dos re- ceptores AM comuns, com a diferen- ga de que nas etapas de Fl encontra- mos um sistema de separagao dos sinais que de um lado vao para uma mattiz e de outro para um circuito de Processamento, conforme mostrado na figura 6. Com base num PLL o sistema decodifica o sinal para aplicagao na atria que faz a separagao definitiva dos canais. Uma chave mono/estéreo € um indicador sao previstos nesse sistema, ms fe |--| ‘SABER ELETRONICA N! 273/95 eae — J Fig. 4 « Tansmissor pelo sistema KAHN VARIEDADES, Fig, 6 - Recoptor AMestéreo pata o sistema MAGNAVOX cereror = |_f FH oe c-QUAM ‘Semethante ao sistema utilizado nna transmissao de imagens de TV om cores, foi desenvolvido pela Motorola e € 0 que teve mais suces- s0 nas tentativas de adogdo, inclus- ve em nosso pais (A radio Bandel- rantes de Sao Paulo fez experiénci- as com esse sistema). ‘Aqui, temos duas portadoras ope- rando na mesma freqaéncia, mas separadas por uma quadratura de faso, voja a figura 7. Conforme explica a Motorola, a0 apreseniar este sistema, uma das preocupagées maiores é impedir que ocorram distoredes quando o sinal é recebido por aparelhos monofénicos. oensi Pee Esto tipo do distorgaio tem origem normalmente na interacdo dos cit tos de decodificagao. Na figura 8, te- mos 0 diagrama de blocs de um receptor para este sistema. O sinal cobtido nas etapas de Fl toma dois caminhos diferentes. No primeiro per- ccurso teros um detector de fase que ‘opera na fase do proprio sil e no outro ccaminho um detector de quacratura, ‘Os sinais sdo enviados a detecto- res sincronos de modo a haver @ separacao do audio dos dois canais. omc13020P De modo a faciltar a implemen- tagio do sistema em aparelhos que crseen_ cos © venham a ser dotados do AM estéreo com o processo C-QUAM a Motorola, desenvolveu um circuito decodifica- dor integrado que recebeu a denom- naga MC13020P. Esse componente tam todos os recursos para a decoditicagao do si- nal © nao precisa de ajustes exter- ‘nos ou bobinas. ‘OMC13020P possui também um identificador para o sinal piloto de 25 Hz diversos recursos importan- tes para a detecedo e separagao dos canais como PLL para detecgao do sinal L-R, deteceao de onda comple- ta para sinal L#R, etc. Na'figura 9, temos um circuito de aplicagao para este componente na deteccao dos sinais AM estéreo. lu we0s © Fig. 7 - Represontaco veloral dos sins nos sistemas Motorola. ‘SABER ELETRONICA N* 273/05, VARIEDADES a 3 Fecascador AM-estéreo usando © MC1320P (Motor). VARIEDADES © circuito integrado MC13020P a Motorola pode operar com ten- s6os na falxa de 6 Va 10 Ve seu Consumo tipico 6 de 30 mA. A sensi- bilidade de entrada 6 de 110 mVrms para uma modulagéo de 50%. A im- ecancia de entrada tpica 6 de 27 KC © 2 impedancia de safda de 100 a. ONcLUSAO Infelizmente, 0 sistema existe, mas ndo existem perspectivas de que PONTA REDUTORA DE ALTA TENSAG Kvg020 - Para Multimetros com sensibilidade 20 KQVDC. 3030 - Para Multimetros_com sensiblidade 30 KO/VDC e Digitais, v3050 - Para Multimetros ‘com sensibilidade 50 KQVDC. R$ 40,00 (valido até 30/10/95) ‘As pontas radutoras edo ulizadas em Conjunto com multimetros para se alert, macir @ localizar defetos em ‘ata fons6es entre 1000 V-DC A 30 KV-DC, como: foc0, Mat, *chupstat ‘dp.cnescopio, inna automotva,indus- thal etc. Pedidos: Verifique as instrugses ra solicitagdo de compra da taltina pagina, Malors Informagoes pelo teletone r | Disque e Compre | 1 (011) 942-8055 ! entertain SABER PUBLICIDADE & PROMOGOES LTDA ua Jacinto José de AraGio, 309 Tetuans - ‘S80 Paulo - SP. ele venha a ser adotado de uma for- ‘ma definitiva. A utiizagao do AM para divuigagao de musica numa escala cada vez menor @ 0 proprio desinte- resso das estagées 0 dos fabrican- tes de rddios em produzitem apare- thos de AM estéreo est fazendo com que o sistema estéreo cala no es- quecimento. Muitos alegam que a propria limi- tao de faixa reduz a qualidade de ‘Audio do AM, fazendo com que no se tenha melhoria sensivel da quali- dade com a uilizagao do estéreo, MINI-DAYL Furadeira indicada para: Circuito impresso, Artesanato, Gravagées etc. 12 V - 12.000 RPM Dimensées: didmetro 36 x 96 mm. R$ 28,00 élido até 30/10/95) Pedidos: Vortique as instru- oes na sol tage de compra oa lima pagina. Msiores informagoes pelo telefone qrrccrtct | Disque e Compre | (011) 942-8085 Xu SABER PUBLICIDADE & PROMOGOES LTDA Rua Jacinto José de. Araujo, 809 - Tetuepe - So Paulo - SP: achando que 0 melhor é deixar esta modalidade para o FM, onde ola “ja pegou”. ‘Outros acham que 0 AM esié com (8 dias contados, 0 que ndo é verda- de, ¢ que qualquer aperteigoamento técnico que se tente fazer no siste- ‘ma no compensa. De qualquer forma, 6 importante para nossosleitores saber que 6 pos- sivel fazer a transmissao AM estéreo € que jé existem métodos para isso. Se vo ser defintvamente adotados ‘ou nao é outro problema. 7 NOVAS ferramentas para: INSTALADORES DE ANTENAS LIVRO SISTEMAS CATV Livros de facil consulta para 0 engenheiro, constituindo-se uma verdadeira “cartiha® para © técnico instalador, com uma linguagem de simples entendi- mento (96 pag). PROGRAMA ‘SATELITE Software que permite caloular as coordenadas de apontamento de antenas parabélicas e fomecer ‘uma estimativa da qualidade da imagem. (acompanha manual de operagao). _ APENAS = R$ 30,00 ‘SABER ELETRONICA Né 272/95 PORQUE O SISTEMA PAL E MELHOR QUE O NTSC VARIEDADES: O sistema NTSC, criado original- mente nos Estados Unidos para substituir 0 antigo sistema CBS (que utlizava recursos mecanicos, bastan- te incémodos) foi oficialmente adota- do nos Estados Unidos no dia 17 de dezembro de 1953 @ tem por princi- als caracteristicas a simplicidade e a compatibilidade. A simplicidade pois, possibiita a fabricagdo de televisores de baixo custo e portanto acessiveis a muitas pessoas. A compatibilidade pois per- mite que todos os televisores em branco @ preto fabricados anterior- mente @ mesmo depois da adogio do sistema possam receber e repro- duzir as mesmas imagens, somente ido tendo as cores, _ COMO AS CORES ‘SAO TRANSMITIDAS NO SISTEMA NTSC Nesse sistema, o canal contém a portadora de imagem modulada em amplitude com faixa lateral superior completa, falxa inferior residual © portadora de som modulada em fre- quiéncia, exatamente como no canal adréo de TY monocromatia, No entanto, além desses sinais, o ‘canal NTSC contém a informacao de ‘crominancia transmitida de forma di- ferencial, veja figura 1 Em lugar de user os sinais (B-Y) @ (RY), 880 usados dois outros si- nals denominados 1 ¢ Q obtidos pela composi¢ao dos sinais originais (B- Y)@ (R-Y), figura 2. SABER ELETRONICA N' 273/05, Newton C. Braga Veja as vantagens e desvantagens do sistema PAL, o motivo de sua colocagao no pats e as implicagées técni- cas do mesmo. Le soe wna esl on Larsi -—. Esses sinais 1 © Q, trazem a infor- ago sobre a cor com que deve ser reproduzido cada ponto da imagem. Conforme podemos ver pelo grd- fico, as freqdénolas principais dos sinais séo mantidas, ficando a subportadora de crominéncia sepa- rada de 3,58 MHz (aproximadamen- te) da portadora de video. Como sabemos as cores so ob- tidas pela inforragao corresponden- te a trés cores primarias, no entanto, ee Fig. 1 -O sinal NISC em cares, ‘sdo transmitidos apenas dois sinais. terceiro pode ser obtido diferenci- almente: 0 quo falta da soma dos dois para completar 100% € 0 sinal correspondente a tercsira cor. Assim, com dois sinais apenas, | Q podemos recompor os trés si- nais de video que acionam os trés canhées do cinescépio em cores, Conforme podemos observar, a fase dos sinais |e Q ao serem trans- mitidos representa a cor (matiz) que o VARIEDADES: Lembramos que 0 tempo de pas- ‘sagem por cada linha de varredura & de 63,5 ys, assim, os pixéis adjacen- tes mas de duas linhas diferentes esto separados no tempo de 63.5 Us. Observe pelo gréfico que na alternancia da linha a amplitude dos sinais U e V se mantém, mas 0 &n- ‘aulo de fase fica totalmente mocificado. Se, no caminho do transmissor ‘a0 receptor nao houver nenhum des- vio de fase, a recuperagao dos sinais correspondentes as cores originais & simples, pois basta inverter nos mo- mentos certos a fase do sinal que est com a mesma invertida, Essa fungao, é executada pela chave PAL que consiste basicamen- te num multivibrador sineronizaco pelo sinal de burst e que aciona um Gireuito apropriado. “Mas, ese ocorrerem desvios de fase ‘no percurso do sinal até 0 televisor? ‘Vamos supor que a rea de uma determinada cor focalizada pela od ‘mara seja tal que coupe algumas Ii- has de varredura, conforme mostra a figura 7. Se 0 desvio de fase de uma linha que tenha 2 varredura normal for de um determinado valor que chamare- mos alfa, na linha seguinte, com a inversao de fase, teremos um desvio fem sentido contrério, conforme mos- tra a figura 8. Assim, na inversio do sinal, este desvio seré tal que compensaré 0 desvio antorir. Se na transmissao original tiver- mos uma cor vermelha e o desvio na linha normal for para o magenta, na linha de fase invertida 0 desvio sera para o laranja. Ora, como os pontos de imagem considerados esto muito proximos {acjacentes), porém em linhas dife- rentes, nossa visdo nao os separa, ‘mas combina seus efeitos @ 0 resul- tado 6 uma coloragéo corresponden- te a0 original vermelho com poucas difetencas, Em outras palavras, as eromindn- cias so alteradas de linhe para linha em caso de desvio de fases, mas de ‘modo tal que hd uma compensagao que recompée a cor original Evidentemente, como o desvio de fase provoca uma pequena altera- ‘¢G0 no valor absoluto do vetor, a sa~ 0 Fig. 6 -Pixsis da mesma core na linha ‘comurm_ra linha PAL (com fase invert). can GNF a | ome | Le] 4] 4 JLo oy 217 IT J 7 y venueinoe Fig. 7 Pi do uma regio vermela. Para a transmissao de sinais em cores, sistema PAL tem vantagens em relac¢ao ao NTSC turagéio no pode ser recomposta, mas os resultados séo bem melho- res do que se os mesmos desvios ‘ocorrerem no sistema NTSC. Em resumo, a ullizagzo das in- versées de fase tornam o sistoma PAL muito menos sensivel aos des- ios de fase que ocorrem pelas refle- Ges dos sinals no percurso da esta- ‘Go alé 0 receptor © outros proble- mas que podem aparecer. ‘Mas, néo é somente com a inver- 0 de fase que podemos obter uma compensagao visual dos efeitos do desvio de fase. ALLINHA DE RETARDO. ‘A compensagao dos desvios de fase que podem alterar a cor original de uma Imagem também pode ser feita eletronicamente com a ajuda de uma linha de retardo. As linhas de retardo sao dispositives eletromecs- nicos: elas convertem o sinal elétrico ‘num sinal uitrassénico de mesma tre- déncia, que se propaga pelo mate- tial com uma velocidade muito me- nor e depois de sofrer sucessivas reflexes alcanga um microfone, fi: gura 9. Neste transdutor, 0 sinal 6 nova- mente recuperado na forma elétrica, SABER ELETRONICA N* 273/95, VARIEDADES Fig. 9 - Uma tnha de } ‘mas com um atraso que depende do Percurso percorrido pela vibragéo mecanica. Dimensionando apropriacamente este dispositive podemos obter um retardo de 63,5 us que corresponde justamente a0 tempo de varredura horizontal ou uma tina. Isso significa que, pasando os sinais de crominancia por esta linha depois por um somador, tomas feito da combinagao de pixels de linhas sucessivas que a visdo conse- ‘gue, mas de maneira elotrénica, Explicamos melhor: Vamos supor que 0 sinal corres- ondente ao pixel de uma linha deva ser produzido. Como o sinal deve passar pola linha de retardo, ele chega ao circu to atrasado de tal modo a encontrar © sinal da linha seguinte ao qual se soma, Como a linha seguinte no siste- ma PAL tem a fase invertida, com a soma, 0 efeito da defasagem 6 com- ensado e este sinal 6 corrigido. Assim, cada linha 6 reproduzida ‘com um certo retardo em relagao 20 momento em que ela chega ao cit- cuito, dando tempo para a linha se- ‘uinto estar presente, esta linha so- guinte serve para corrigir as distorgées de fase. ‘Na figura 10 mostramos 0 que corre com os vetores representan- do 0 sinais. CONCLUSAO, Oleltor deve ter percabido de que modo uma pequena diferenga na ‘maneira como um sinal 6 transmitido SABER ELETRONICA N* 272/05 = aT) Fig, 8 - Compensago natural que o sistema PAL proporcona ao desvio de fase, Figura 10 - pode influir na qualidade da imagem na recepgao de TV. Assim, quando |e perguntarem qual dos dois siste- mas 6 melhor e houver necessida- de de uma explanagao fundamenta- da, as explicagdes que demos certa- mente Ihe serdo de grande utlidade. com linha de retard, Nada mais importante para o profis- sional da Eletrénica do que mostrar conhecimentos sdlidos sobre sua area de aluagdo. Nao basta saber consertar televisores em cores: 0 pro- fissional completo domina 0 assunto ‘em toda sua amplitude. . VIDEO AULA i Vitrine "PREGOS. VALIDOS ATE 31/10/95 Cada video aula vem acompanhada de um belissino CERTIFICADO DE PARTICIPAGAO, para valorizar seu curtcul. Na compra de 2 fs, vocé também ganna uma fa de video de "RELAXAMENTO”. (€stas contém IMAGENS da naturze ‘SONS musicals sensacionals para 0 sou rlaxamerto). Faga também esta colegdo, cada més uma fa ditéenta, durante os préximos 6 meses, ESCOLHA JA AS FITAS DESEJADAS, E INICIE A SUA COLECAO DE VIDEO AULA. 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