Plano Diretor Ouro Branco - 2017

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PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO

ESTADO MINAS GERAIS


Procuradoria Jurídica

LEI Nº 2.188, DE 20 ABRIL 2017

DISPÕE SOBRE A REVISÃO DA LEI 1.619 13 DE


DEZEMBRO DE 2007 QUE INSTITUIU O PLANO DIRETOR
PARTICIPATIVO DO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO E
ALTERAÇÕES POSTERIORES E DA LEI 1.794 DE 31 DE
MAIO DE 2010 QUE INSTITIU A LEI DE USO, OCUPAÇÃO
E PARCELAMENTO DO SOLO E ALTERAÇÕES
POSTERIORES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

O Povo do Município de Ouro Branco, por seus representantes na


Câmara Municipal, aprovou, e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º. Fica incluído na Lei Municipal 1.619 de 13 de dezembro e


2007, que instituiu o Plano Diretor Participativo de Ouro Branco, as
seguintes alterações:

“TÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

CAPÍTULO I

DA CONCEITUAÇÃO E DA ABRANGÊNCIA

Art. 1º..........
.....................
Parágrafo único: As políticas, diretrizes, normas, planos, programas e
orçamentos anuais e plurianuais do Município de Ouro Branco, deverão
incorporar e observar, obrigatoriamente, as diretrizes e prioridades estabelecidas
nesta lei.”

“Art. 4º..........
.....................

IX - planejamento e desenvolvimento regional, em ação conjunta com os


demais municípios da região.”

CAPÍTULO II
DO PLANEJAMENTO MUNICIPAL PARTICIPATIVO

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes, Geraldo Pedro da Silva, Nilma
Aparecida da Silva e Rodrigo Vieira Duarte
________________________________________________________ 1
Praça Sagrados Corações, 200 – Centro - Ouro Branco / Minas Gerais – CEP: 36420-000
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“Art. 7º..........
.

.....................

VIII - Garantia de acesso à informação, controle e fiscalização. ”

TÍTULO II
DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL

CAPÍTULO I
DAS DIRETRIZES GERAIS

“Art. 17..........
.....................

III – criação do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do


Município, ao qual competirá elaborar o respectivo plano de acordo com a
diretrizes do plano diretor;

IV – promoção do crescimento econômico sustentado, inclusivo e


sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todos;

V – instalação de pequenas e médias empresas bem como empresas


Júnior e aceleradoras, de modo a impulsionar a economia local, movimentar o
comércio, atrair investidores e gerar mais empregos;

VI – criação e manutenção de programas sociais de proteção a família, às


crianças e adolescentes em situação de risco social e de vulnerabilidade, idosos
e que assegurem a qualidade de vida saudável e o bem-estar de todos;

VII – ampliação das parcerias com as entidades socioassistenciais e os


serviços ofertados pelo município a exemplo do CRAS, CREAS, Plantão Social e
Programa Bolsa Família;

VIII – promoção de medidas para fomentar a atividade empresarial, assim


como ações voltadas a proporcionar aos munícipes, na qualidade de cidadãos e
atores econômicos da comunidade, oportunidades de emprego, trabalho e
qualificação profissional;

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes, Geraldo Pedro da Silva, Nilma
Aparecida da Silva e Rodrigo Vieira Duarte
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IX – reestruturação da Agência de Desenvolvimento de Ouro Branco a ser


coordenada por um fórum integrado pela Prefeitura Municipal de Ouro Branco,
empresas, instituições de ensino e pesquisa e demais atores engajados na
esfera da produção para executar as ações que forem definidas como de
responsabilidade da Administração no âmbito do Plano de Desenvolvimento
Econômico Local.

X - criação e implantação do Projeto Cidade Universitária, com a


designação de um espaço para a expansão das universidades locais, bem como
para a atração de novas universidades e extensões, criação
e núcleos de inclusão econômico-social, criação de condomínios universitários
e fomento das nossas matrizes produtivas.

XI - criação e implantação do Polo Regional de Empreendedorismo e do


projeto do Parque Tecnológico, que faz parte da matriz de projetos regionais do
CODAP, para atender as grandes plantas industriais da região com tecnologias
de ponta e com mercados internacionais, com o desenvolvimento de uma
economia limpa e propulsora, a partir de novos modelos inclusivos capazes de
garantir a sustentabilidade econômica e social de Ouro Branco por um longo
período.

XII – aplicação dos instrumentos de cumprimento da função social da


propriedade por meio de parcelamento, edificação e utilização compulsória,
IPTU progressivo no tempo, desapropriação para fins de reforma urbana ou
consórcio imobiliário, nas áreas da empresa Gerdau situadas no Setor 7, para
implantação de Projetos Habitacionais de Interesse Social, no Setor 9, para
implantação de condomínios universitários, e, no Setor 16, para implantação do
projeto de extensão de universidades e para instalação do Parque Tecnológico
Empresarial e do Polo Regional de Empreendedorismo.

XIII – aplicação dos instrumentos de cumprimento da função social da


propriedade por meio de parcelamento, edificação e utilização compulsória,
IPTU progressivo no tempo, desapropriação para fins de reforma urbana ou
consórcio imobiliário, nas áreas particulares ociosas situadas às margens da
Rua Santo Antônio e da Avenida Mariza de Souza Mendes, com objetivo de
viabilizar a ocupação, o fomento da economia com a geração de empregos,
evitar a especulação imobiliária e promover a redução das desigualdades
sociais.

CAPÍTULO II
DA POLÍTICA RURAL E ABASTECIMENTO
Seção I
Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº
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Da Política Rural
“Art. 18.........
....................

XV – fortalecimento e criação de mecanismos de gestão para viabilizar a


compra direta por meio do Programa de Aquisição dos Produtos da Agricultura
Familiar do Governo Federal, na aquisição de alimentos para escolas e
programas sociais diretamente de agricultores familiares.

..................

XVII - apoiar e fomentar de forma integral a cadeia produtiva, por meio do


Arranjo Produtivo Local, capacitando a mão-de-obra, oferecendo crédito
adequado, promovendo pesquisa e inovação, auxiliando na divulgação dos
produtos locais nos mercados regionais e adquirindo localmente parte da
produção que seja útil aos seus programas e ações.

Parágrafo único: Para consecução dos objetivos indicados nesse artigo,


será assegurada, no planejamento e na execução da política rural, na forma da
lei, a participação dos setores da produção, envolvendo produtores e
trabalhadores rurais, e de comercialização armazenamento, transporte e
abastecimento, levando-se em conta o cooperativismo, a eletrificação rural, a
habitação para o produtor rural e o tratamento especial à propriedade produtiva
que atenda à sua função social.”

CAPÍTULO III
DA ECONOMIA, TRABALHO E EMPREGO

“Art. 21..........
......................
II – criar mecanismos para implantação de zona industriais – ZI na área
urbana para empreendimentos de pequeno e médio porte;

III – criar mecanismos e diretrizes de ocupação da área industrial visando


a implantação de empreendimentos de médio e grande porte;

..............

VI – apoiar e estimular iniciativas de microcrédito como forma eficiente de


gerar postos de trabalho para a população em situação de maior vulnerabilidade
social e econômica acompanhada de ações de capacitação, assistência técnica
e estímulo ao associativismo
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...............

XI – ampliar o acesso dos empreendedores de Ouro Branco à tecnologia,


viabilizando que as empresas locais se tornem mais competitivas e consigam
ofertar produtos e serviços de maior valor agregado e potencialize a capacidade
de gerar empregos diretos e indiretos em função do aumento da renda regional.”

CAPÍTULO IV
DA SEGURANÇA PÚBLICA
“Art. 23 ............

VI ....................

...........................

c) estabelecimento de parceira para a execução dos serviços de


operação, manutenção e ampliação do monitoramento eletrônico “olho vivo”;

VII - instalação de portais nas entradas da cidade;

VIII – melhoria da iluminação pública, extensão de rede e iluminação de


todas as ruas, travessas e passarelas do município.

IX - aumentar os fatores de proteção e seu monitoramento para viabilizar


a não ocorrência de crimes em determinado local, horário, grupo ou
comunidade, com a articulação e integração da atuação dos poderes
constituídos com a sociedade civil; ”

CAPÍTULO V
DA SAÚDE E VIGILÂNCIA SANITÁRIA

Seção I
Da Saúde
“Art. 24...........
.....................

XV – capacitação dos profissionais da saúde de maneira eficiente e


eficaz, combatendo os vícios, apostando no poder das ferramentas da
governança, governabilidade e, principalmente, da qualidade.

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XVI – construção de uma saúde pública eficaz e eficiente, em parceria


com o Conselho de Saúde, gestores regionais, instituições, trabalhadores da
saúde e com a sociedade civil.

XVII – avaliação da complexidade da demanda da saúde em função da


densidade populacional, das condições objetivas e da capacidade institucional
de gestão de Ouro Branco.

XVII – capacitação da equipe de saúde para lidar com os problemas da


violência intrafamiliar contra a criança, a mulher e o idoso e à questão dos
preconceitos de ordem sexual, racial, religiosa e outros, inclusive a violência
doméstica, que é vista como questão de saúde pública.

XVIII – fortalecimento do Conselho Municipal de Saúde para aumentar a


participação de pessoas e organizações na gestão e monitoramento dos
recursos e das políticas públicas para a saúde.

XIX – implantação de políticas públicas que universalizem os direitos, a


partir do princípio da intersetorialidade, do acesso de inúmeras pessoas em
situação de vulnerabilidade pessoal e/ou social às demais políticas setoriais de
saúde, educação e meio ambiente, uma vez que busca garantir segurança para
seus usuários, segurança de sobrevivência, de rendimento, e de autonomia, de
acolhida e de convívio ou convivência familiar e comunitária.

Seção II
Da Vigilância Sanitária
“Art. 25.......

..................

III – desenvolvimento de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir


riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio
ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de
interesse da saúde, abrangendo:

a) o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se


relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da
produção ao consumo;

b) controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou


indiretamente com a saúde. ”

CAPÍTULO VI
Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº
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DA EDUCAÇÃO, DESPORTO E LAZER

Seção II
Do Esporte e Lazer
“Art. 29.........
....................
V – incentivo à realização e à participação em competições esportivas,
estudantis, em diversas modalidades e categorias, organizadas pelo município,
ligas, associações e entidades esportivas.

VI – promoção do desporto educacional e apoio ao esporte amador e de


rendimento individual e coletivo;

CAPÍTULO VII
DO TURISMO, CULTURA E PATRIMÔNIO
Seção II
Do Turismo
“Art. 31.........

I – promoção do turismo como uma alternativa para sua economia,


consolidando-se como destino turístico de negócios e eventos que geram fluxo
turístico qualificado, aliado às suas belezas naturais, rurais e culturais, por meio
do ecoturismo, turismo rural e turismo cultural e histórico;

II – consolidação do turismo preservando a qualidade de vida de seus


moradores, a tranquilidade da cidade, a preservação dos seus patrimônios
histórico-culturais e naturais e levando em conta a cooperação entre o poder
público, a iniciativa privada e a comunidade;

III– aprimoramento do fornecimento de Energia, os serviços de proteção


ao turista, bem como a estrutura Urbana nas áreas turísticas.

IV – melhorarmento do acesso terrestre à serra de Ouro Branco e demais


localidades da Zona Rural, bem como o Sistema de Transporte do município;

V – viabilização dos produtos turísticos diversificados relacionados ao


potencial turístico do destino, de forma participativa entre os prestadores de
serviços locais.

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VI – criação de mecanismos para disseminar informação entre os


prestadores de serviços turísticos e os visitantes, buscando a estabilidade entre
a capacidade de carga e maior qualificação dos prestadores de serviços no
destino.

VII – estabelecimento do município como referência regional em turismo


de negócios, eventos culturais e destino de ecoturismo, juntamente com a
melhoria e o aumento da oferta dos produtos e serviços turísticos, fomentando a
geração de emprego e renda no setor.

VIII – fortalecimento do turismo no planejamento público do município,


demonstrando seu potencial de desenvolvimento e alternativa econômica para a
população.

IX – ampliação da comunicação direta com os entes públicos municipal,


estadual e federal, promovendo parcerias público-privadas, a captação e gestão
de recursos.

X – ampliação da oferta de serviços turísticos a fim de diversificar os


seguimentos turísticos no município.

XI – ampliação de estratégias para o desenvolvimento local, envolvendo o


empresariado, abrangendo a comunidade no processo de desenvolvimento do
turismo, bem como fortalecer a produção, comercialização e o associativismo.

XII - manutenção do programa de requalificação urbana para da área


delimitada como Zona de Interesse Histórico – ZIH;

XIII - preservação do patrimônio ambiental natural da Serra do Ouro


Branco, através da criação e regulamentação de uma unidade de conservação
na área municipal;

XIV - criação de um programa de formação de agentes em turismo e de


capacitação e aperfeiçoamento de recursos humanos para atividades
relacionadas ao turismo;

XV - criação de um eixo de preservação e equipamentos turísticos e de


lazer, destinados a construção de centro de convivência, museus, centro de
convenções, seminários e apresentações culturais ao longo da encosta da Serra
do Ouro Branco, da Avenida Pe. Vicente Jacob e da orla do Lago Soledade;

XVI – transformação da comunidade de Itatiaia em Zona de Interesse


Histórico – ZIH e fomento ao turismo de Itatiaia, face a especificidade histórica e
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potencial turístico da cidade, incentivando a preservação de bens e o


crescimento ordenado.

XVII - execução de medidas para dotar as vilas ou localidades de infra-


estrutura necessária ao melhoramento como pontos turísticos;

XVIII – apoio à produção artesanal local, às feiras, às exposições e às


festas oficiais e tradicionais do Município;

Parágrafo único: O Município observará as diretrizes, metas e ações


constantes do Plano Municipal de Turismo.

Seção III
Da Cultura
“Art. 32..........
.....................

I – fortalecimento da política cultural do município, com a implementação


dos instrumentos institucionais que compõem o Sistema Municipal de Cultura;

II - criação e implantação de Secretaria Municipal de Cultura Exclusiva;

III – aumento do Orçamento do Fundo Municipal de Cultura para subsidiar


os valores referente aos projetos culturais;

IV - manutenção do Fundo Municipal de Preservação do Patrimônio


Cultural com ações voltadas ao nosso patrimônio;

V - implementação do Fundo Municipal de Cultura, com editais lançados


todo ano;

VI – descentralização territorial das políticas e da gestão da cultura junto a


bairros e comunidades rurais representativas do município, objetivando valorizar,
fortalecer e desenvolver suas expressões artístico culturais;

VII – estabelecimento e fortalecimento de parcerias com organismos


públicos municipais, estaduais, federais, organizações da sociedade civil e
grupos empresariais visando o planejamento e execução de ações conjuntas e a
otimização de recursos em prol do desenvolvimento cultural da municipalidade;

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VIII – realização de acordos de cooperação técnica com instituições


públicas e privadas de ensino e pesquisa para apoiar a formação artístico-
cultural e o desenvolvimento de projetos culturais;

IX – sensibilização dos gestores municipais, agentes públicos,


representantes da câmara municipal, segmentos e grupos representativos da
sociedade e cidadãos em geral para a importância do pleno funcionamento do
sistema municipal de cultura como instrumento de articulação, gestão, fomento e
promoção de políticas culturais em benefício da sociedade.

X – articulação de parcerias com instituições da rede de ensino público e


privado visando o desenvolvimento de campanhas e ações de educação
patrimonial para garantir a preservação do patrimônio cultural de Ouro Branco,

Seção IV
Do Patrimônio Histórico e Cultural
“Art. 33...........
......................

I – construção e qualificação do conjunto de equipamentos culturais do


município, como exemplos casarões, auditório público e Praça de Eventos;

II - promoção da cultura popular de forma ampla e constante;

III – promoção da diversidade cultural;

IV – sensibilização do cidadão ourobranquense da importância da


preservação do patrimônio cultural com projeto nas escolas municipais e
particulares;

V – potencialização da atração turística do patrimônio cultural, tendo como


principal objetivo a manutenção, restauração e definição de ocupação desses
bens;

VI – capacitação dos gestores e dos grupos culturais;

VII – manutenção dos programas e projetos culturais como: Semana de


Incentivo à Leitura, Semana do Patrimônio, Agenda Cultural e Cine Clube como
ações constantes para a cultura municipal.

VIII – cumprimento das diretrizes, metas e ações fixadas no Plano


Municipal de Cultural (2016-2025)”

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TÍTULO III
DO DESENVOLVIMENTO URBANO E AMBIENTAL

CAPÍTULO II
DO MACROZONEAMENTO

Seção I
Dos limites municipais

Art. 35 .......................

Parágrafo Único. A descrição dos limites municipais está reproduzida no


Anexo II e está delimitada no Anexo IV – Mapa de Macrozoneamento.

“Seção II
Da Divisão em Áreas

Art. 36. O município de Ouro Branco divide-se em:


I – área urbana;
II – área de expansão urbana;
III – área industrial;
IV – área rural;
V – área de preservação
VI – área de urbanização específica
VII – áreas urbanas isoladas

Art. 37. As áreas de expansão urbana, industrial, rural e de preservação


terão suas vocações, atribuições e manejo definidos em planos municipais
específicos, tendo como referencial o Anexo IV – Mapa de Macrozoneamento.

Seção III
Da Área Urbana, de Expansão Urbana, de Urbanização Específica, Urbanas
Isoladas, Industrial e de Preservação

Art. 38. A delimitação dos perímetros da área urbana, de expansão


urbana, de urbanização específica, das áreas urbanas isoladas, industrial e de
preservação, é apresentada no Anexo IV – Mapa de Macrozoneamento.

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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§ 1º. A delimitação do perímetro urbano, com as confrontações existentes,


está descrita no Anexo III do Plano Diretor.

§ 2º. A delimitação da área de expansão urbana, com as confrontações


existentes, está descrita no Anexo III-A do Plano Diretor.

§ 3º. A delimitação das áreas de urbanização específica de Campestre e


de Campo Grande, João Gote e Olaria, com as confrontações existentes, está
descrita no Anexo III-B do Plano Diretor.

§ 4º. A delimitação das áreas urbanas isoladas de Carreira e de Itatiaia,


com as confrontações existentes, está descrita no Anexo III-C do Plano Diretor.

Art. 39. A área urbana e parte da área de preservação está dividida nos
setores:

I – parte urbana: 1, 2, 3, 4, parte do 5, 6, 7, 8, 9, 10, 16 e 17

II – parte da área de preservação: parte do 5, 11, 12, 13, 14, 15, 18 e 19

Parágrafo único: A delimitação dos setores está definida no Anexo IV –


Mapa de Macrozoneamento do Plano Diretor,

CAPÍTULO III
DO ZONEAMENTO DE USOS
“Art. 44.............
........................

VIII – Zona de Urbanização Especifica – ZUE – área de transição entre o


rural e urbano destinada à instalação de chacreamento para sítios de recreio.

§1º. A Lei de Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo estabelecerá o


detalhamento das respectivas zonas.

CAPÍTULO IV
DAS DIRETRIZES URBANÍSTICAS

Seção I
Do Uso e Ocupação do Solo
“Art. 49.............
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Parágrafo Único.............
.....................................

V – os lotes urbanos na Zona Especial de Interesse Social deverão ter, no


mínimo, 125 m² (cento e vinte e cinco metros quadrados) de área e 7,5 m (sete
metros e cinqüenta centímetros) de testada.

Seção II
Do Parcelamento do Solo

“Art. 50. O parcelamento do solo para fins urbanos será admitido com as
seguintes diretrizes:

I - O parcelamento, para fins urbanos, de imóvel urbano ou de imóvel rural


localizado em área urbana rege-se pelas disposições da Lei de Uso, Ocupação e
Parcelamento do Solo e demais legislações pertinentes.

II - O parcelamento, para fins urbanos, de imóvel rural localizado em área


de expansão urbana ou de urbanização isolada rege-se pelas disposições da Lei
de Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo e demais legislações pertinentes,
sendo admitido o parcelamento mediante a implantação de chacreamento para
sítios de recreio.

III - O parcelamento, para fins urbanos, de imóvel rural localizado em área


de urbanização específica será feito pelas disposições da Lei de Uso, Ocupação
e Parcelamento do Solo mediante a implantação de chacreamento para sítios de
recreio.

§1º Aprovado o projeto de parcelamento pelo município, para fins


urbanos, de imóvel rural localizado em área urbana, de expansão urbana, de
urbanização específica ou urbana isolada, caberá ao interessado requerer junto
ao INCRA a atualização do cadastro rural, mediante:

a) cancelamento, quando o parcelamento, para fins urbanos,


abranger a totalidade da área rural cadastrada;

b) retificação, quando o parcelamento, para fins urbanos, abranger


parcialmente a área cadastrada e permanecer como imóvel rural uma área
remanescente.

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§2º O parcelamento do solo para implantação loteamento fechado e de


chacreamento de sítios de recreio serão implantados mediante condomínio.

§3º O parcelamento de imóvel rural localizado fora de área urbana, de


expansão urbana, de urbanização específica ou urbana isolada, deverá observar
o módulo mínimo rural, definido pelo Instituto Nacional de Colonização e
Reforma Agrária – INCRA.

Art. 51...........
......................

§ 6o A infraestrutura básica dos parcelamentos situados nas zonas


habitacionais declaradas por lei como de interesse social (ZEIS) consistirá, no
mínimo, de:
I - vias de circulação;
II - escoamento das águas pluviais;
III - rede para o abastecimento de água potável; e
IV - soluções para o esgotamento sanitário e para a energia elétrica
domiciliar.”

“Art. 55..........
......................

§2º. Em se tratando de loteamento fechado e ou de chacreamento para


sítio de recreio, caberá ao empreendedor ou à entidade jurídica que representar
os moradores, a responsabilidade pela coleta de lixo e a manutenção do sistema
viário e dos sistemas de abastecimento de água, drenagem pluvial e tratamento
de esgoto e energia elétrica. ”

“Art. 56.....

§2º. O loteamento em área de expansão urbana, em área de urbanização


específica para chacreamento, em áreas urbanas isoladas ou em área em
contígua aos perímetros urbanos das vilas ou localidades, além de submetido à
avaliação dos órgãos municipais, deverá ser submetido à apreciação do
Codema e do Conselho da Cidade. ”

TÍTULO V
DA GESTÃO DEMOCRÁTICA DA CIDADE

CAPÍTULO II
DOS INSTRUMENTOS PARA A GESTÃO DEMOCRÁTICA
Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº
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Seção II
Do Conselho da Cidade

“Art. 139.............
.........................
VIII – manifestar sobre projetos de loteamentos em áreas de expansão
urbana, de urbanização específica, urbanas isoladas, e em áreas contíguas aos
perímetros urbanos das vilas ou localidades e em área de urbanização
especifica. ”

TÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

“Art. 159. O Município, encaminhará, no prazo apontado, os seguintes


projetos para revisão ou elaboração de leis que complementam o Plano Diretor:

I – revisão do Código de Posturas, no prazo de 18 (dezoito) meses.


II – revisão do Código de Obras, no prazo de 12 (doze) meses.
III – revisão do Código Sanitário, no prazo de 18 (dezoito) meses.
IV – revisão do Código de Limpeza Urbana, no prazo de 18 (dezoito)
meses.
V – elaboração e ou revisão do Plano de Mobilidade Urbana, no prazo 12
(doze) meses.
VI – elaboração e ou revisão do Plano Municipal de Habitação de
Interesse Social, no prazo de 24 meses.
VII – elaboração do Plano de Desenvolvimento da Área Rural, no prazo
de 24 (vinte e quatro) meses.
IX - elaboração do Plano de Implantação da área Industrial de Ouro
Branco 24 (vinte e quatro) meses.”

Parágrafo Único. Os prazos são contados da data de início da vigência


desta Lei.”
“Art. 160. Serão regulamentados por leis específicas a serem elaboradas
ou revisadas até 24 (vinte e quarto) meses, os seguintes instrumentos contidos
no Plano Diretor:

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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I – parcelamento, edificação e utilização compulsória; IPTU progressivo


no tempo; e desapropriação-sanção;
II – direito de preempção;
III – tombamento de patrimônio imóvel;
IV – transferência do direito de construir;
V – plano de regularização fundiária.”

“Art. 165. Este Plano Diretor deverá ser revisado até 31 de dezembro de
2020.

Art. 166. A lei municipal 1.619 de 13 de dezembro de 2007, passar a


vigorar com os seguintes Anexos:

I – Glossário;
II – Delimitação dos limites do município de Ouro Branco;
III – Delimitação do perímetro urbano de Ouro Branco;
III-A Delimitação do perímetro da área de expansão urbana;
III-B Delimitação das áreas de urbanização específica de Campestre e de
Campo Grande, João Gote e Olaria;
III-C Delimitação do perímetro das áreas urbanas isoladas de Carreiras e
Itatiaia;
IV – Mapa de Macrozoneamento;
V – Referencial de geolocalização da área urbana, de expansão urbana e
de urbanização especifica;
VI – Referencial de geolocalização das áreas urbanas isoladas de
Carreiras e de Itatiaia;
VII –Mapa de Uso e Ocupação da Sede de Ouro Branco;
VIII – Mapa de Equipamentos.
IX - Mapa de Setores do antigo Plano de Desenvolvimento Urbano –
PDU.”

Art. 2º. Fica incluído na Lei Municipal 1.794 de 31 de maio de 2010,


que instituiu a Lei de Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo, as seguintes
alterações:

CAPÍTULO II
Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº
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DO ZONEAMENTO

Seção I
Do Macrozoneamento

“Art. 5º O município de Ouro Branco divide-se em:

I – área urbana;
II – área de expansão urbana;
III – área industrial;
IV – área rural;
V – área de preservação;
VI – área de urbanização especifica;
VII – áreas urbanas isoladas.”

“Art. 6º ..............

§1º. A. A Área de Urbanização Específica, respeitadas as normas


ambientais, corresponde à porção do território que se encontra em fase de
transição do rural para o urbano, destinada à instalação de chacreamento para
sítios de recreio.

§2º. As Áreas Urbanas Isoladas, correspondem às áreas definidas pelo


Plano Diretor que se encontram separadas da sede por área rural ou de
preservação e, que, por sua finalidade, respeitadas as normas ambientais, estão
disponíveis para execução de obras e serviços necessários para as atividades
urbanas nelas previstas.”

............................

“Art. 11 A delimitação das áreas urbana, de expansão urbana, industrial,


rural, de preservação, urbanas isoladas e de urbanização específica, está
definida nos anexos do Plano Diretor.

Art. 12 – A divisão da área urbana em setores está definida no Mapa de


Macrozoneamento, parte integrante do Plano Diretor. ”

Seção II
Do Zoneamento de Usos

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“Art. 13 - ...............

VIII – Zona de Urbanização Especifica – ZUE.

..........................

Parágrafo único. A delimitação das zonas está definida no Mapa de Uso


e Ocupação do Solo - Anexo IV desta Lei. ”

“Art. 14 - As Zonas de Adensamento Restrito – ZAR são subdivididas, de


acordo com o grau de adensamento desejado para cada região, em:

..............................

IV ......................
.......................

§ 6º - Fica delimitada como Área de Expansão Urbana, o perímetro de


perímetro de área delimitado a partir do ponto inicial situado as margens da MG-
129, ao lado da Fazenda Carreiras, (Coordenadas – Latitude:
20°33'20.25"S/Longitude: 43°42'43.99"O). Do ponto Inicial segue pelo morro no
limite entre Ouro Branco e Congonhas, segue pelo alto do morro até o ponto de
coordenadas (Latitude: 20°32'56.66"S/Longitude: 43°41'27.50"O), desse ponto
segue pelo córrego até ponto de coordenadas (Latitude:
20°33'14.12"S/Longitude: 43°41'18.85"O) no córrego Pau Grande, segue pelo
córrego Pau Grande até o ponto de coordenadas (Latitude:
20°34'13.41"S/Longitude: 43°42'22.68"O), segue pelo curso d’água até o ponto
(Latitude: 20°34'18.30"S/Longitude: 43°42'53.03"O), desse ponto segue em linha
reta e conecta os pontos de coordenadas (Latitude: 20°34'8.55"S/Longitude:
43°43'10.46"O), ponto (Latitude: 20°34'20.41"S/Longitude: 43°43'34.08"O), ponto
(20°34'18.83"S/Longitude: 43°44'5.39"O), desse ponto segue pelo Córrego
Carreiras até sua cabeceira no limite com Congonhas, segue pelo limite dos
municípios até o ponto inicial.

...........................

§ 10 – Revogado.

§ 11 - Fica transformada em área urbana isolada e denominada como


ZAR4, respeitado o zoneamento dos loteamentos aprovados, o perímetro de
área delimitado na localidade de Carreiras, a partir do ponto inicial no encontro
do córrego Pau-Grande com o Córrego Castelhano (coordenadas - Latitude:

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20°34'43.14"SS/Longitude: 43°42'20.38"O).Do ponto inicial segue pelo Ribeirão


Varginha passando pelo ponto de coordenadas (Latitude:
20°35'18.12"S/Longitude: 43°42'50.77"O) até alcançar o ponto de coordenadas
(Latitude: 20°35'38.67"S/Longitude: 43°43'54.16"O) na MG-129, desse ponto
segue pela MG-129 sentido Carreiras até o ponto de coordenadas (Latitude:
20°35'4.80"S/Longitude: 43°43'50.89"O), desse ponto segue em linha reta até o
ponto de coordenadas (Latitude: 20°34'18.83"S /Longitude: 43°44'5.39"O),
continua em linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude: 20°34'20.41"S
/Longitude: 43°43'34.08"O), continua em linha reta e alcança o ponto de
coordenadas (Latitude: 20°34'8.55"S /Longitude: 43°43'10.46"O), continua em
linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude: 20°34'18.30"S/Longitude:
43°42'53.03"O), desse ponto segue pelo curso do córrego d’água até o ponto
inicial.

§ 12 – Fica transformada em Zona de Especial Interesse Social – ZEIS,


para fins de implantação de Projetos de Habitação de Interesse Social, o
perímetro da área de 15.532,00 (quinze mil, quinhentos e trinta e dois metros
quadrados), AV-03-4.737, delimitado a partir do ponto denominado PI de
coordenadas E=635.643,00 e N=7.731.510,00 situada na lateral da via LO1-1-
VE, desse ponto, segue por divisa imaginária no sentido Sudeste, depois
Nordeste, confrontando com a Gleba G-4-E Fração “A” da parte remanescente
da Açominas, por uma distância de aproximadamente 243 metros, até encontrar
o ponto CP1 situado junto a uma cerca de arame à margem da antiga estrada de
acesso à Ouro Branco. Segue pela cerca margeando a estrada no sentido
sudeste por uma distância aproximada de 16,00 metros até o ponto PR7 de
coordenadas E= 635.889,00 e N=7.731.472,00, deste ponto, segue-se por cerca
no sentido Sudeste por uma distância de 65.188 metros, confrontando com a
Gleba G-14 do município de Ouro Branco, até o ponto X-15 de coordenadas
E=635.836,719 e N=7.731.433,062. Daí, confrontando com a parcela
desmembrada G-4-E-1, segue com rumo de 79º 37´44´´ NW e distância de
33,00 metros até o ponto X-14. Deste segue até o ponto X-13 por um arco de
círculo com raio de 15,00 metros e comprimento de 26,94 metros. Do ponto X-
13, segue com rumo de 2º34´00´´ SE e distância de 8,528 metros, com a mesma
- confrontação até o ponto X-4 de coordenadas E=635.786,953 e N=
7.731.415,054. Daí, passa a confrontar com a gleba G-15-2 do Município de
Ouro Branco, seguindo no sentido Noroeste por aproximadamente 28,00 metros,
e Sudeste por mais 72,00 metros até o Córrego da Estiva. Segue Córrego
abaixo confrontando com G-4-E- Fração “C” da Açominas por uma extensão
aproximada de 94,00 metros e depois, confrontando com a G-4-E Fração “A” por
uma extensão aproximada de 28,00 metros até o ponto P-1, início desta
descrição.

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§ 13 – Fica transformado em Zona de Especial Interesse Social – ZEIS, o


Bairro Campo Novo.

§ 14 – Fica autorizado ao Chefe do Poder Executivo, para fins de


implantação dos projetos de Extensão de Universidades, Parque Tecnológico
Empresarial ou do Polo Regional de Empreendedorismo, mediante decreto, a
transformação parcial da ZI do Setor 16 para Zona Especial – ZE.

.......................”

“Art. 16 -......................

II - ......................

Parágrafo único. Cada área definida no Mapa de Uso e Ocupação como


ZE2, ficará sujeita à regulamentação de parâmetros urbanísticos específicos,
submetida à apreciação do Conselho da Cidade, e, se for o caso, ouvida a
comunidade em Audiência Pública. ”

....................................

“Art. 18 - As Zonas Industriais - ZI são aquelas áreas destinadas à


implantação dos quarteirões industriais, para empreendimentos de pequeno e
médio portes, atuais e futuros.

§1º. A ocupação de qualquer uma das zonas industriais fica condicionada


à elaboração e aprovação de estudos de impacto ambiental - EIA/RIMA e de
vizinhança - EIV, na forma estabelecido pelo Plano Diretor, mesmo quando já
houver empreendimentos instalados.

§2º. Fica denominada como ZI, o perímetro delimitado próximo à Valemix


com área de 400.000 metros quadrados com as seguintes confrontações: tem
início na margem direita da via estrutural LO3-VE1 que tem o nome de Alameda
Fernando de Oliveira Silva ao lado do ponto mais elevado do Corte do Gurita,
divisa entre os municípios de Ouro Branco e Congonhas. Segue no rumo
Noroeste pelo espigão que divide os dois municípios em uma distância
aproximada de 1500 metros pela divisa de municípios passando lindeiro à área
da Valemix até a rodovia MG 443, que liga Ouro Branco a Congonhas. Volta
margeando a rodovia no sentido a Ouro Branco até encontrar o trevo de
entroncamento com a via LO3-VE1 e, por esta, no sentido geral sul até o ponto
de início.

§3º. Fica denominada como ZI, o perímetro delimitado na localidade de


Carreiras com área de 33.000, 00 m² demarcada a partir de parte da gleba F-
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104, situado na borda da faixa de domínio da Rodovia MG129 (Estrada de


Carreiras) que liga Ouro Branco a Conselheiro Lafaiete, com área de 33.000m²
(trinta e três mil metros quadrados), avaliada em R$ 18,00 (dezoito reais) o
metro quadrado e em R$ 594.000,00 (quinhentos e noventa e quatro mil reais) a
área total, com registro no Cartório de Registro de Imóveis da Comarca no Livro
02 – Registro Geral – Matrícula 10.819, Ficha 01, com as seguintes dimensões e
confrontações: tem início no ponto P1, de coordenadas N: 7.723.292,00, E:
632.310,00 na Margem Direita da Estrada Real, sentido Ouro Branco para
Conselheiro Lafaiete. Segue rumo Sudoeste (SW), por uma distância de
417,65m, confrontando com o terreno da Gerdau Açominas S/A, até o ponto P2,
de coordenadas N: 7.723.190,00 e E: 631.905,00, divisa com o Lixão. Segue
sentido Sudeste (SE), por uma distância de 89,44 m, confrontando com o terreno
do Lixão, até o ponto P3, de coordenadas N: 7.723.110,00 e E: 631.945,00.
Segue margeando a Estrada de acesso ao Lixão com o terreno do Sr. Efigênio
Adriano de Almeida , por uma distância de 374,77m, até o ponto P4, de
coordenadas N: 7.723.195,00 e E: 632.310,00, margem da Estrada Real. Vira
sentido Norte (N), margeando com a mesma, por uma distância de 97,00 m, até
o ponto P1, início desta poligonal.”

“Art. 19 - As Zonas de Interesse Histórico - ZIH são aquelas destinadas à


preservação do conjunto arquitetônico de valor histórico, cultural e turístico do
município e compreendem:

I - o conjunto arquitetônico inserido ao longo da Rua Santo Antônio, até a


Capela Mãe dos Homens, incluindo a Praça Santa Cruz e seu entorno, conforme
Mapa de Uso e Ocupação do Solo e o entorno protegido da Matriz de Santo
Antônio nos termos do Anexo III dessa Lei.

II – o conjunto arquitetônico inserido ao longo da Ruas Santo Antônio, Pe.


Marcelino Braga e Prudêncio Sabino Guimarães na localidade de Itatiaia
compreendendo o entorno protegido da Igreja de Santo Antônio de Itatiaia, nos
termos do Anexo III desta Lei

§ 1º - Fica transformada em área urbana isolada e delimitada como Zona


de Interesse Histórico – ZIH, o perímetro de área delimitado na localidade de
Itatiaia, a partir do ponto inicial situado na Estrada Ouro Branco/Ouro Preto no
trevo de acesso a Itatiaia (Coordenadas – Latitude: 20°29'25.53"S/Longitude:
43°36'20.29"O). Do ponto Inicial segue pela MG-129 até o ponto de coordenadas
(Latitude: 20°29'24.22"S/Longitude: 43°36'10.36"O), desse ponto segue em linha
reta até ponto de coordenadas (Latitude: 20°29'25.73"S/Longitude:
43°35'57.11"O), segue em linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude:
20°29'16.08"S /Longitude: 43°35'52.72"O), continua em linha reta até o ponto de
coordenadas (Latitude: 20°29'18.62"S/Longitude: 43°35'48.41"O), segue em
Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº
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linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude: 20°29'28.76"S/Longitude:


43°35'51.61"O), continua em linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude:
20°29'31.09"S/Longitude: 43°35'49.66"O), segue em linha reta até o ponto de
coordenadas (Latitude: 20°29'32.43"S/Longitude: 43°35'45.76"O), permanece
em linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude: 20°29'36.64"S/Longitude:
43°35'46.11"O), continua em linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude:
20°29'35.44"S/Longitude: 43°35'53.21"O), segue em linha reta até o ponto de
coordenadas (Latitude: 20°29'32.64"S/Longitude: 43°35'57.42"O), permanece
em linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude: 20°29'43.05"S/Longitude:
43°36'5.69"O), desse ponto segue pelo Córrego Garcia passando pelo ponto de
coordenadas (Latitude: 20°29'39.93"S/Longitude: 43°36'19.68"O) até o ponto de
coordenadas (Latitude: 20°29'35.14"S/Longitude: 43°36'22.33"O), desse ponto
segue em linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude:
20°29'35.63"S/Longitude: 43°36'26.77"O), desse ponto continua pela MG-129
até alcançar o ponto inicial.

§ 2º. Fica estabelecido que as intervenções nas quadras interceptadas


pelas linhas que conformam o entorno de proteção da Matriz de Santo Antônio, e
do perímetro de proteção do entorno da Igreja de Santo Antônio de Itatiaia, que
se relacionam diretamente com os bens tombados e se conformam com a
ambiência que os circundam, nos termos do dossiê de tombamento, objetivando
a manutenção do ambiente e da visibilidade, devem seguir as seguintes
diretrizes:
I - deverão ser mantidos e preservados os calçamentos originais;
II - substituição da fiação área do sistema de iluminação para fiação
subterrânea, através de sistema adequado, com objetivo de despoluição visual e
de iluminação dos bens culturais protegidos;
III – padronização das placas indicativas de comércio, de sinalização,
numeração e nome de vias, devendo ser evitada e ou proibidas a utilização de
placas luminosas, em acrílico ou neon;
IV - manutenção apenas das placas de trânsito estritamente necessárias,
evitando assim, a poluição visual do entorno ao bem tombado;
V - colocação de lixeiras padronizadas e não veiculadoras de
propagandas, estando sua localização, material e cor, em harmonia com a
ambiência local.
VI - equipamentos urbanos devem ser padronizados e não veiculadores
de propaganda;
VII - proibição de estacionamento de caminhões e caminhonetes na área
localizada à frente da Igreja Matriz de Santo e ao redor da Igreja de Santo
Antônio de Itatiaia que prejudicam a visibilidade das fachadas frontais dos bens
tombados e causam trepidações nas estruturas, comprometendo‐as;
VIII – proibição para todas as edificações integrantes do acervo
histórico‐arquitetônico, que pertençam ao perímetro de tombamento dos
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entornos delimitados, de realizar qualquer reforma e/ou acréscimo em que a


volumetria ultrapasse a altura dos bens em questão;
IX - quaisquer reformas, acréscimos ou modificações para os bens
inseridos dentro do perímetro de entorno da Matriz de Santo Antônio ou do
perímetro de entorno da Igreja de Santo Antônio de Itatiaia devem ser
submetidos à apreciação do Conselho Municipal de Política Cultural;
X - em caso de construções pré‐existentes e acima do estipulado para
volumetria, fica proibido seu aumento a fim de atenuar a interferência negativa;
XI - construções de anexos nos lotes dos edifícios pertencentes ao
perímetro de tombamento dos bens protegidos deverão possuir como premissa,
a harmonia entre conjunto urbano, sendo que esta nova edificação deverá ter
tratamento estético contemporâneo e não poderá ter altura superior à dos
imóveis em questão.”

................................

“Art. 20-A. A Zona de Urbanização Específica, são as regiões que, por


suas características atuais de uso e ocupação, encontram-se em transição do
rural para o urbano, e estão destinadas à implantação de sítios de recreio de
acordo com padrões específicos de ocupação.

§ 1º Fica transformada em Zona de Urbanização Específica-ZUE, o


perímetro de área situado entre as localidades de Carreiras e Campestre
delimitado a partir do ponto inicial definido no encontro do córrego Pau-Grande
com o Córrego Castelhano (coordenadas - Latitude: 20°34'43.14"SS/Longitude:
43°42'20.38"O). Do ponto inicial segue pelo córrego Castelhano até alcançar o
ponto de coordenadas (Latitude: 20°34'51.69"S/Longitude: 43°41'43.63"O),
segue em linha reta até o córrego Vargas, ponto de coordenadas (Latitude:
20°35'40.38"S/Longitude 43°42'14.48"O), desse ponto segue pelo córrego
Vargas até o Ribeirão da Varginha (Coordenadas – Latitude:
20°35'18.12"S/Longitude: 43°42'50.77"O), segue pelo mesmo Ribeirão até o
ponto inicial.

§ 2º Fica transformada em Zona de Urbanização Específica-ZUE, o


perímetro de área situado entre as localidades de Olaria, Campo Grande e João
Gote delimitado a partir do ponto inicial definido na Estrada Ouro
Branco/Itaverava na saída para Olaria (Coordenadas – Latitude:
20°32'27.59"S/Longitude: 43°40'50.11"O). Do ponto Inicial segue pela estrada
sentido Olaria, passa pelo ponto de coordenadas (Latitude:
20°32'15.62"S/Longitude: 43°39'42.68"O) até o campo de futebol as margens
dessa estrada, segue pelo alto do morro até morro do Pedro Gomes, atravessa a
estrada para Cristais, continua sempre pelo alto morro e atravessa estrada para
Gudiana e alcança o morro do Lindolfo, segue pelo alto e atravessa a estrada
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para Vieiras até o ponto de coordenadas (Latitude: 20°33'34.58"S/Longitude:


43°39'24.73"O), segue pelo divisor de águas até alcançar novamente a estrada
Ouro Branco/Itaverava, continua até o ponto de coordenadas (Latitude:
20°33'51.87"S /Longitude: 43°40'29.33"O), segue pelo divisor de águas
passando pelo ponto de coordenadas (Latitude: 20°33'47.40"S /Longitude:
43°40'58.48"O) alcançando o ponto de coordenadas (Latitude: 20°33'39.08"S
/Longitude: 43°41'38.35"O, continua pelo córrego Pau-Grande até o ponto de
coordenadas (Latitude: 20°33'14.12"S/Longitude: 43°41'18.85"O), desse ponto
segue em direção ao morro até o ponto de coordenadas (Latitude:
20°32'56.66"S/Longitude: 43°41'27.50"O), desse segue pelo divisor de água
limítrofe ao perímetro urbano até o ponto inicial.”

CAPÍTULO III
DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

Seção I
Das Diretrizes Gerais

“Art. 21 -...................
I - nas áreas urbana, de expansão urbana, urbanas isoladas e de
urbanização específica, por esta Lei de Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo;

..........................

IV - na área de preservação, pela legislação que instituir e que


regulamentar o uso do Parque Estadual da Serra do Ouro Branco, do
Monumento Natural Estadual de Itatiaia – Unidade de Conservação Estadual de
responsabilidade do IEF e da RPPN Luis Carlos Jurovsky Tamssia, Unidade de
Conservação de propriedade da Gerdau.”

.............................

“Art. 23 - Todos os usos serão permitidos no território do Município, desde


que obedeçam às condições estabelecidas no Plano Diretor e os requisitos de
instalação constantes desta Lei e dos respectivos regulamentos.

§1º. O município poderá baixar pelos órgãos de regulação urbanística e


ambiental instruções normativas complementares que possam auxiliá-lo na
análise dos processos de licenciamento, exigidos para qualquer intervenção
urbana ou para o exercício de atividade, bem como, na fiscalização,
indispensável para monitorar o cumprimento da legislação.

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§2º O município poderá vincular a permissão de instalação ou não do uso


ao código da Classificação Nacional das Atividades Econômicas-CNAE do
empreendimento, podendo, para tanto, firmar com os empreendedores nos
autos do processo de licenciamento, Termo de Responsabilidade e/ ou
Compromisso, que fará parte integrante do processo, nos moldes dos
formulários adotados pela Junta Comercial de Minas Gerais – JUCEMG, para
análise de endereço.”

Seção II
Dos Tipos de Usos

“Art. 24 - O uso residencial unifamiliar e multifamiliar será permitido nas


seguintes Zonas: ZAR1, ZAR2, ZAR 3, ZAR 4, ZC, ZIH, ZEIS e ZUE.

Parágrafo único. Não se admitirá o uso residencial nas zonas ZI, ZE1,
ZE2, ZPAM1 e ZPAM2.

Art. 25 - O uso institucional será classificado, de acordo com o Anexo II-A,


em:
I - uso institucional local;
II - uso institucional intermediário;
III - uso institucional regional.

§1º. O uso institucional local será:

I - proibido em ZPAM1 e ZPAM2;

II - permitido em ZE1, apenas para equipamentos de Cultura e Lazer e de


Serviços de Utilidade, listados no Anexo II-A;

III - permitido em ZAR3 em vias arteriais ou em vias coletoras;

IV - permitido em ZAR4 somente nas vias: Av. Mariza Souza Mendes, Av.
Cônego Luiz Vieira da Silva e Av. João Monlevade;

V - permitido em vias locais nas demais zonas da área urbana.

§ 2º. O uso institucional intermediário será:

I - proibido em ZPAM1 e ZPAM2;

II - permitido em ZE1, apenas para equipamentos de Cultura e Lazer,


listados no Anexo II-A;
Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº
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III- permitido em ZAR4 somente nas vias: Av. Mariza Souza Mendes, Av.
Cônego Luiz Vieira da Silva e Av. João Monlevade;

IV - permitido em vias arteriais ou em vias coletoras nas demais zonas da


área urbana.

§ 3º. O uso institucional regional será:

I - permitido apenas em ZE1 e ZE2, em vias coletoras ou em vias


arteriais, sendo que em ZE1 serão implantados apenas os equipamentos de
Cultura e Lazer do Anexo II-A;

II - objeto de avaliação por estudos de impacto ambiental e/ou de


vizinhança;

III - submetido à apreciação do Conselho das Cidades.

Art. 26 - O uso comercial será classificado, de acordo com o Anexo II-B,


em:
I - uso comercial local;
II - uso comercial intermediário;
III - uso comercial regional.
§ 1º. O uso comercial local será:

I - proibido em ZE2, ZPAM1 e ZPAM2;

II - permitido em ZE1 apenas para Hospedagem e Alimentação além de


alguns itens relacionados ao Comércio Diversificado, listados no Anexo II-B;

III- permitido em ZAR3 em vias arteriais ou em vias coletoras.

IV - permitido em ZAR4 somente nas vias: Av. Mariza Souza Mendes, Av.
Cônego Luiz Vieira da Silva e João Monlevade;

V - permitido em vias locais nas demais zonas da área urbana.

§ 2º. O uso comercial intermediário será:

I - proibido em ZE2, ZPAM1 e ZPAM2;

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes, Geraldo Pedro da Silva, Nilma
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II - permitidos em ZE1 apenas para implantação dos equipamentos de


Hospedagem e Alimentação listados no Anexo II-B;

III - permitido em ZAR4 somente nas vias: Av. Mariza Souza Mendes, Av.
Cônego Luiz Vieira da Silva e Av. João Monlevade;

IV – permitido em vias arteriais e coletoras nas demais zonas da área


urbana.

§ 3º. O uso comercial regional será:

I - proibido em ZE2, ZIH, ZPAM1, ZPAM e ZAR4;

II - permitido em ZE1 apenas para implantação dos equipamentos de


Hospedagem e Alimentação listados no Anexo II-B;

III – permitido em ZAR3 apenas na Avenida Mariza de Souza Mendes.

IV - permitido em vias arteriais ou em vias coletoras da área urbana nas


demais zonas da área urbana;

IV - objeto de avaliação por estudos de impacto ambiental e/ou de


vizinhança.

Art. 27 - O uso de serviços será classificado, de acordo com o Anexo II-C,


em:
I - serviços de uso local;
II - serviços de uso intermediário;
III - serviços de uso regional.

§1º. Os serviços de uso local serão:

I - proibidos em ZE2, ZPAM1 e ZPAM2;

II - permitidos em ZE1 apenas implantação dos Serviços de Câmbio e de


Educação e Cultura listados no Anexo II-C;

III - proibidos na ZIH, os serviços de reparação e conserto e os serviços


de Transporte e Comunicação;

IV – permitido em ZAR3 em vias arteriais ou em vias coletoras.

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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V - permitido em ZAR4 somente nas vias: Av. Mariza Souza Mendes, Av.
Cônego Luiz Vieira da Silva e Av. João Monlevade;

VI - permitido em ZAR3 e ZAR4, em vias locais, apenas, nas modalidades


indicadas no Anexo II-C;

VII - permitidos em vias locais nas demais zonas da área urbana.

§ 2º. Os serviços de uso intermediário serão:

I - proibidos em ZE2, ZPAM1 e ZPAM2;

II - permitidos em ZE1 apenas para implantação dos Serviços de Câmbio


e de Educação e Cultura listados no Anexo II-C;

III - proibidos na ZIH, os serviços de reparação e conserto e os serviços


de transporte e comunicação, exceto, as modalidades permitidas e listadas
no Anexo II-C;

IV – permitido em ZAR3 em vias arteriais ou em vias coletoras.

V - permitido em ZAR4 somente nas vias: Av. Mariza Souza Mendes, Av.
Cônego Luiz Vieira da Silva e João Monlevade;

VI - permitidos em vias coletoras nas demais zonas da área urbana.

§ 3º. Os serviços de uso regional serão:

I - proibidos em ZE2, ZIH, ZPAM1, ZPAM2 e ZAR4;

II - permitidos em ZE1 apenas para implantação dos Serviços de


Hospedagem e Alimentação e para os demais serviços, nas modalidades
indicadas no Anexo II-C;
III - permitidos em ZAR3 em vias arteriais e em vias coletoras para
Serviços de Hospedagem e Alimentação (S.3.1), e, paras os demais serviços,
nas modalidades e vias indicadas no Anexo II-C;

IV - permitidos em vias arteriais e vias coletoras da área urbana nas demais


zonas da área urbana;
V – permitido na via Antônio Raposo Tavares para Serviços de Hospedagem
e Alimentação (S.3.1);
VI - objeto de avaliação por estudos de impacto ambiental e/ou de vizinhança

Art. 28 - O uso industrial será classificado em:


Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº
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I - uso industrial sem atividades incômodas;

II - uso industrial com atividades incômodas.

§ 1º. O uso industrial sem atividades incômodas será:

I - permitido em ZI (quarteirões industriais);

II – permitido em ZAR2 na Avenida Cecília Neiva do Carmo, Av. Maria


Firmina da Silva, Av. Raymundo Campos e Rua das Mercês, exceto as
modalidades listadas no Anexo II-D que são permitidas apenas em ZI;

III - objeto de avaliação por estudos de impacto ambiental e/ou de


vizinhança;

IV - submetido à apreciação do CODEMA e do Conselho das Cidades e,


se for o caso, ouvida a comunidade em Consulta Pública.

§ 2º. O uso industrial com atividades incômodas será:

I - permitido apenas na área industrial;

II - objeto de avaliação por estudos de impacto ambiental e/ou de


vizinhança;

III - submetido à apreciação do CODEMA e do Conselho das Cidades e,


se for o caso, ouvida a comunidade em Consulta Pública.

Art. 29 - O uso misto, caracterizado como aquele em que os usos


residenciais, comerciais e de serviços são compatíveis, será:

I - permitido em ZAR2, ZC, ZIH e ZEIS.

II - permitido em ZAR1 e ZAR3 em vias arteriais e coletoras;

III - permitido em ZAR4 nas vias: Av. Mariza Souza Mendes, Av. Cônego
Luiz Vieira da Silva e Av. João Monlevedade;

III - permitido em ZAR3 e ZAR4 em vias locais, nas modalidades


indicadas e listadas no Anexo II-C

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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Art. 30 - Os usos no entorno do projeto turístico da Estrada Real, cuja


área deve ser definida em lei, ficam sujeitos à avaliação dos órgãos de
regulação urbana e de apoio ao turismo e à apreciação do Conselho da Cidade
e do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural.

Art. 31 -A relação de todas as atividades, agrupadas conforme o tipo de


uso está descrita nos Anexos II, II-A, II-B, II-C e II-D.”
.......................

“Art. 38 - As atividades geradoras de impacto, ambiental e de vizinhança,


além de objeto de avaliação por estudos, ficam sujeitas ao exame prévio dos
órgãos de regulação urbana e ambiental e à apreciação, quando requerida por
lei, pelo CODEMA e pelo Conselho das Cidades.”

Seção V
Dos Estacionamentos

“Art. 39 - As áreas de estacionamento são aquelas consideradas


destinadas a absorver os veículos das vias de trânsito.

§ 1º. O número mínimo exigido de vagas por edificações obedecerá às


seguintes proporções:

Tipo de Empreendimento Mínimo de Vagas


Residências unifamiliares de até 50m² de área Isento
construída
Residências unifamiliares acima de 50m² de área 1 (uma) vaga
construída
Residências multifamiliares: Unid.com área ≤ 40 1 (uma) vaga por 03 unidades
m2
Residências multifamiliares: Unidades com área > 1 (uma) vaga por unidade
40 m2 e ≤ 90 m2
Residências multifamiliares: Unidades com área > 3 (três) vagas por 02 unidade
90 m2:
uso não-residencial de até 50m² de área Isento
construída
uso não-residencial acima de 50m² de área 1 (uma) vaga para cada 50m²
construída
Centros comerciais 1 (uma) vaga para cada 35m²
Hotéis 1 (uma) vaga para cada 5
unidades
Indústrias 1 (uma) vaga para cada
200m²

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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§ 2º. O número mínimo de vagas para carga e descarga obedecerá às


seguintes proporções:

Carga e descarga Mínimo de Vagas


área construída > 1000 m2 e < 2000 m2: 1 vaga
Não residencial área construída ≥ 2000 m2: 1 vaga / 2000 m2,
desprezando-se as frações

§ 3º. O número mínimo exigido de vagas para embarque e desembarque


obedecerá às seguintes proporções:

Embarque e desembarque Mínimo de Vagas


Escolas (Maternais, Infantis, de 1 vaga para cada 450 m2 de área líquida,
ensino Fundamental e de Ensino desprezando-se as frações
Médio)
Hotéis, Apart-Hotéis, Policlínicas, 1 vaga
Hospitais e Pronto Socorros

§ 4º. As vagas de estacionamento terão saídas independentes, não sendo


permitida a implantação de vagas presas, exceto, para vagas de uma mesma
unidade.

§ 5º. Os dimensionamentos das vagas de estacionamento encontram-se


regulamentados no Código de Obras do município e podem ser padronizados de
acordo com a área construída do empreendimento.

Art. 40 - Os estacionamentos garantirão a seguinte proporção de vagas


para pessoas com necessidades especiais:

I – isento, para até 7 (sete) vagas comuns:

II – 1 (uma) vaga especial para 8 (oito) a 15 (quinze) vagas comuns;

III – 2 (duas) vagas especiais para 16 (dezesseis) a 30 (trinta) vagas


comuns;

IV – 5% (cinco por cento) de vagas especiais para mais de 31 (trinta e


uma) vagas comuns.”

CAPÍTULO IV
DOS PARÂMETROS URBANÍSTICOS

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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Seção II
Do Coeficiente Máximo de Aproveitamento e do Coeficiente Mínimo
de Aproveitamento

Art. 43 - ...................

§ 2º Para cálculo do coeficiente de aproveitamento do lote e da taxa de


ocupação, não serão computados como área real construída:

I – as áreas de circulação vertical (escadas, elevadores e rampas de


acessibilidade) e as áreas de circulação horizontal (halls, corredores e
patamares), para edificações residenciais multifamiliares, não residenciais e de
uso misto, quando o uso for comum.

............................

V – a portaria, zeladoria e guarita de até 12m² (doze metros quadrados);

...........................

VIII – Revogado.

...........................

Art. 45 - Os coeficientes máximo e mínimo de aproveitamento são


definidos para cada zona, de acordo com a seguinte tabela:

ZONAS Coeficiente Máximo de Coeficiente Mínimo


Aproveitamento – CA de Aproveitamento
ZAR1 2,5 0,15
ZAR2 2,5 0,15
ZAR3 1,5 0,15
ZAR4 Lotes até 600 m²= 1,5 0,15
Lotes maiores que 600m² = 1,5 0,20
ZC 2,5 0,15
ZIH 1,5 0,15
ZEIS Lotes até 250 m²=1,0 0,15
Lotes acima de 250 m2 =2,5 0, 15
ZPAM1 0,05 -
ZPAM2 0, 025 -
ZI - -
ZE1 1,0 -
ZE2 - -

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.........................

“§ 2º. O coeficiente máximo de aproveitamento para a ZIH será aplicável


desde que o volume do edifício não se sobreponha ou interfira nas visadas da
Praça e das áreas tombadas do Centro Histórico.

§ 3º. Para delimitar se o volume do edifício sobrepõe ou interfere nas


visadas da Praça e das áreas tombadas do Centro Histórico, serão observados
pelo Conselho do Patrimônio Cultural e Natural de Ouro Branco aspectos como
distância, perspectiva, altura, harmonia, integração, área de aproveitamento, cor
da edificação ou outro elemento que possa prejudicar a visão dos bens
protegidos e tombados.”
.........................

Art. 45-A - Para os empreendimentos localizados nas zonas ZE2 e ZI, os


parâmetros serão definidos de acordo com o tipo de edificação, observadas as
normas desta Lei e submetidos à apreciação do Conselho da Cidade.

Seção III

Da Taxa Máxima de Ocupação e da Taxa Mínima de Permeabilidade

...........................

Art. 46 - A taxa máxima de ocupação e a taxa mínima de permeabilidade


são definidos para cada zona, de acordo com a seguinte tabela:

ZONAS Taxa Máxima de Taxa Mínima de


Ocupação – TO Permeabilidade – TP
ZAR1 65% 20%
ZAR2 70% 20%
ZAR3 60% 20%
ZAR4 60% 20%
ZC 70% 20%
ZIH 70% 20%
ZEIS 70% 20%
ZPAM1 5% 95%
ZPAM2 2,5% 97,5%
ZI - 30%
ZE1 50% 30%
ZE2 - 30%

............................
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“§ 3º - O segundo pavimento do apartamento de cobertura das


edificações terá uma taxa máxima de ocupação de 50% desde que o acesso
para o segundo pavimento seja feito pela área interna da unidade e não tenha
contato com as demais unidades do empreendimento.”

§ 4º - Revogado.
.........................

Seção IV
Dos Afastamentos Frontal, Lateral e de Fundos

“Art. 51 - ........................

§ 4º. Revogado.”

“Art. 52 - Os afastamentos frontal, lateral e de fundos são definidos


para cada zona, de acordo com a seguinte tabela:

ZONAS Afastamento Afastamento Lateral Mínimo Afastamento


Frontal Mínimo de Fundos
Mínimo

ZAR1 3,0m 1,50 m -

ZAR2 3,0m Edificação com altura até 6,0m = Isento


Edificação com altura maior que 6,0m = -
1,50m

ZAR3 3,0m 1,5


1,50m
ZAR4 afastamento -
predominante da 1,5
quadra, mínimo 4m

ZC Testada quadra Edificação com altura até 6,0m = Isento 3,0m


Edificação com altura maior que
6,0m=1,50m

ZIH Testada quadra Edificação com altura até 6,0m = Isento -


Edificação com altura maior que
6,0m=1,50m

ZEIS 1,5m Edificação com altura até 6,0m = Isento -


Edificação com altura maior que 6,0m
=1,50m
1,50m 1,5m
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ZPAM1 3,0m 3,0m 6,0m


ZPAM2 3,0m 3,0m 6,0m
ZI 3,00m p/ portaria - -
ZE1 3,0m 3,0m 6,0m
ZE2 - - -
...........................

§ 5º - As garagens, edículas, áreas gourmet, caixas de escadas, fossos


de elevadores e rampas de acesso, desde que não possuam aberturas para
iluminação e ventilação voltada para a divisa e obedeçam aos demais
dispositivos legais vigentes, serão isentas de afastamento mínimo lateral e de
fundos.
§ 6º. Quando admitida a implantação de mais de uma edificação isolada
num mesmo lote de terreno as construções deverão conservar entre si um
afastamento equivalente a:
I – 3m (três metros) para edificações com até sete metros de altura,
excetuando-se as edificações geminadas; e
II – o dobro dos afastamentos laterais exigidos para edificações com
altura superior a sete metros;

Seção V

Das Alturas Máximas das Edificações e das Divisas

“Art. 53 - ......................

I - para terrenos em declive, entre a cota máxima do passeio, onde se dá


o encontro da divisa lateral com o respectivo alinhamento e a cobertura do último
pavimento;

II - para terrenos em aclive, entre a cota máxima do passeio, onde se dá o


encontro da divisa lateral com o respectivo alinhamento e a cobertura do último
pavimento, somado à média aritmética entre as cotas de alinhamento frontal e
de fundos, sendo este valor da média aritmética limitado a 3m.”

...............................

“Art. 55 - ......................

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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.................................

§ 2° Na Avenida Mariza de Souza Mendes, da altura do Rotor (Praça


Ozanan Coelho) até a altura da Avenida Cônego Luiz Vieira da Silva, que se
encontra delimitada respectivamente na ZAR2, ZAR3 e ZAR4, e, nas Avenidas
Maria Firmina e Raymundo Campos, bem como, na Alameda Fernando de
Oliveira Silva, para lotes a partir de 360 m², a altura máxima da edificação será
de 30 m, o afastamento lateral mínimo de 2,20m e altura máxima na divisa de
6 m.

§ 3° Na ZIH, para projeto de nova edificação ou para projeto de


ampliação de edificação existente, a altura máxima permitida será aprovada
desde que sejam observadas as seguintes diretrizes:

I – os projetos serão submetidos à apreciação do Conselho do


Patrimônio Cultural e Natural de Ouro Branco a fim de analisar o projeto de
construção, ampliação ou reforma;

II – as novas construções localizadas no perímetro de entorno da Igreja


Matriz de Santo Antônio, na parte posterior, assim como, nas quadras à
esquerda (entre as ruas Santo Antonio e Av.Raimundo Campos) e direita
(entre a Praça Santa Cruz, Rua Dom Silvério e Rua Eduardo Nicomedes),
avaliado o impacto visual, poderão ter um gabarito de altura maior;

III - as novas construções localizadas em lotes lindeiros à Rua Santo


Antônio na localidade de Itatiaia, dentro do perímetro de entorno de proteção
da Igreja, terão gabarito restrito à altura de um pavimento sem ultrapassar a
altura do bem tombado;

IV – as novas construções localizadas fora do perímetro de entorno da


Igreja de Santo Antônio de Itatiaia terão gabarito restrito à altura de dois
pavimentos e possuir como premissa a harmonia do conjunto urbano da
localidade, sendo que as novas edificações deverão ter tratamento estético
contemporâneo e não poderão comprometer a visibilidade do bem tombado.

..................................

§ 5º. A cobertura do segundo ou demais pavimentos do apartamento de


cobertura devem observar o limite de altura de edificação permitida para o
zoneamento.

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§ 6º. A altura máxima na divisa será aplicada em relação a cota da divisa


mais baixa e não pode ultrapassar 6m (seis metros).”

.....................................

Seção VI

Da Regularização de Parcelamento e das Edificações

“Art. 59 - Poderão ser regularizados projetos de parcelamento mediante


desmembramento de glebas ou lotes e ou projetos de edificações de uma ou
mais edificações no mesmo lote, ainda que não observem a legislação em vigor,
desde que, o desmembramento esteja implantado, os lotes respeitem o tamanho
mínimo e tenham acesso à via pública, e, que as edificações comprovadamente
existentes até a data da publicação da Lei 1.794, de 31 de maio de 2010, e que
possuam acesso independente e tenham condições mínimas de higiene,
segurança de uso, estabilidade e habitabilidade.

§ 1º. Serão aceitos, para efeito de regularização, parâmetros


diferenciados dos previstos na legislação urbanística, mediante avaliação e
parecer fundamentado do Executivo em relação à acessibilidade, disponibilidade
de equipamento público e infraestrutura da região.

§ 2º. A regularização dar-se-á através da flexibilização de parâmetros


urbanísticos como:
I – coeficiente de aproveitamento;
II – afastamentos frontais, laterais e de fundos;
III – taxas de ocupação e de permeabilidade;
IV – altura máxima da edificação;
V – altura máxima na divisa;
VI – demais parâmetros urbanísticos.

§ 3º. Serão excluídos dos benefícios desta Lei os imóveis edificados além
dos limites dos respectivos lotes e com invasão da via pública.

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§4° A comprovação da existência da edificação construída até 31 de maio


de 2010 dar-se-á por meio da análise de um dos seguintes documentos oficiais
I - Imagem de satélite oficial, datada de 07 de janeiro de 2011;
II - cadastro na secretaria Municipal de Finanças;
III – processos de fiscalização municipal, estadual ou federal;

§ 5º. As infrações a esta Lei serão punidas com base na unidade fiscal do
município (UFOB), a saber:

I - verificando-se excesso de área líquida edificada, extrapolando taxa de


ocupação e coeficiente de aproveitamento, será cobrado multa de 1 (uma)
UFOB por m² (metro quadrado) de acréscimo irregular;
II - quando não forem respeitados os afastamentos mínimos frontais,
laterais e de fundos, na forma exigida por esta Lei, multa de 3 (três) UFOB para
cada 0,10 m (dez centímetros) de redução do afastamento obrigatório, desde
que respeitada a Lei Civil vigente;
III - quando se constatar a existência de edificação em construção com
alvará de construção vencido e cujo uso esteja não conforme com o disposto
nesta Lei, multa de 10 (dez) UFOB, renovável a cada 30 (trinta) dias, a partir da
data de notificação efetivada pelo agente fiscalizador.
§ 6º. O projeto de regularização de desmembramento poderá ser
apresentado pelo proprietário, possuidor, promitente comprador ou pelo
município, acompanhado de certidão atualizada da matrícula da gleba, expedida
pelo Cartório de Registro de Imóveis competente, e de planta do imóvel a ser
desmembrado, contendo:
I– a indicação das vias existentes e dos loteamentos próximos;
II – a indicação do tipo de uso predominante no local;
III – a indicação da divisão de lotes;
IV - cópia da ART devidamente quitada.

§ 7º. Os projetos de regularização de edificações deverão ser


protocolados pelo proprietário, promitente comprador, possuidor ou
representante legal, com a finalidade de “regularização de obra”, contendo:

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I– projeto arquitetônico de regularização conforme construído (as built);


II – laudo técnico assinado por profissional competente abordando
aspectos que comprovam que a edificação possui acesso independente,
condições mínimas de higiene, segurança de uso, estabilidade e habitabilidade
do empreendimento;
III– cópia da ART devidamente quitada;
IV - Documento hábil que comprove as dimensões do lote, de acordo com
as transações do Registro Geral de Imóveis, bem como a aprovação, pela
Prefeitura, do respectivo loteamento;

§ 8º. A aprovação do projeto de regularização de edificações está


condicionada ao recolhimento da multa relativa às infrações descritas nos
parágrafos anteriores sendo que o Alvará de licença para Construção só será
emitido após a apresentação do comprovante de recolhimento junto a Secretaria
de Finanças.

§ 9º. Quanto aos procedimentos de regularização previstos nos


parágrafos anteriores, para emissão do Habite-se observar-se-á o seguinte:
I – requerimento assinado pelo interessado acompanhado de cópia do
Alvará de Licença para Construção ;
II - realização de vistoria por fiscal do Município no imóvel, no prazo de
até 30 (trinta) dias da data do requerimento;
III– emissão do parecer favorável de órgão técnico, no prazo de até 30
(trinta) dias da realização da vistoria;
IV – recolhimento pelo proprietário de taxa de regularização de imóveis,
disposta na forma devida, como condição para retirada do alvará/habite-se, no
prazo de até 30 (trinta) dias da notificação escrita com parecer.

§ 10º. A regularização da edificação poderá ser concomitante à


regularização do parcelamento do solo.

§ 11º. A aprovação da regularização dos projetos de desmembramento e


ou de edificações não implica o reconhecimento de direitos quanto à posse e ao
Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº
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domínio, quer em relação ao município, quer entre as partes interessadas no


contrato de aquisição de terreno ou de construções edilícias.

§ 12º. Fica o Executivo autorizado a viabilizar, sem ônus, atendimento e a


orientação técnica e jurídica para os munícipes que requererem a regularização
de edificações viabilizadas através de Programas de Habitação e de Interesse
Social.

§ 13º. A regularização de edificação decorrente desta Lei não implica o


reconhecimento de direitos quanto à regularização de uso irregular ou à
permanência de uso desconforme porventura instalado no imóvel.

§ 14º. Os projetos de regularização de imóveis na Zona de Interesse


Histórico (ZIH) serão submetido à análise do Conselho de Cultura e do
Patrimônio Histórico do Município de Ouro Branco. ”

..................................

CAPÍTULO V
DO PARCELAMENTO DO SOLO

Seção I
Das Diretrizes Gerais

..................................

“Art. 61 - O parcelamento de imóvel rural localizado fora de área urbana,


de expansão urbana, de urbanização específica ou urbana isolada, deverá
observar o módulo mínimo rural, definido pelo Instituto Nacional de Colonização
e Reforma Agrária – INCRA. ”

Seção II

Do Parcelamento do Solo para fins urbanos

“Art. 62 - O parcelamento do solo para fins urbanos só será admitido com


a instalação dos sistemas de abastecimento de água, de esgotamento sanitário
e drenagem pluvial e de rede de energia elétrica, observado o seguinte:

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I - O parcelamento, para fins urbanos, de imóvel urbano ou de imóvel rural


localizado em área urbana rege-se pelas disposições desta lei e demais
legislações pertinentes.

II - O parcelamento, para fins urbanos, de imóvel rural localizado em área


de expansão urbana ou de urbanização isolada rege-se pelas disposições desta
lei e demais legislações pertinentes, sendo admitido o parcelamento mediante a
implantação de chacreamento para sítios de recreio.

III - O parcelamento, para fins urbanos, de imóvel rural localizado em área


de urbanização específica reger-se-á pelas disposições desta lei, mediante a
implantação de chacreamento para sítios de recreio.

§1º Aprovado o projeto de parcelamento pelo município, para fins


urbanos, de imóvel rural localizado em área urbana, de expansão urbana, de
urbanização específica ou urbana isolada, caberá ao interessado requerer junto
ao INCRA a atualização do cadastro rural, mediante:

c) cancelamento, quando o parcelamento, para fins urbanos,


abranger a totalidade da área rural cadastrada;

d) retificação, quando o parcelamento, para fins urbanos, abranger


parcialmente a área cadastrada e permanecer como imóvel rural uma área
remanescente.

§2º O parcelamento do solo para implantação de loteamento fechado ou


de chacreamento de sítios de recreio serão implantados mediante condomínio.

Artigo 62 A. Será permitido o parcelamento do solo para fins de


instituição de loteamentos fechados em áreas urbanas, de expansão urbana, de
urbanização específica e de áreas urbanas isoladas na forma da lei.

§ 1 ° O loteamento fechado somente será permitido com a instalação e


manutenção pelo empreendedor dos sistemas de abastecimento de água,
esgotamento sanitário, drenagem pluvial e de rede de energia elétrica.

§ 2° Serão de responsabilidade do empreendedor do loteamento fechado,


a urbanização, a pavimentação e a manutenção das vias internas do
empreendimento, o recolhimento e a destinação final de resíduos sólidos.”

Art. 62-B. Revogado.”

...................................
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“Art. 66 - As dimensões mínimas do lote, bem como sua testada mínima


são definidos para cada zona, conforme a seguinte tabela:

ZONAS Dimensão Testada


Mínima do Lote Mínima do Lote
ZAR1 360m² 12m
ZAR2 200m² 10m
ZAR3 240m² 12m
ZAR4 360m² 12m
ZC 200m² 10m
ZIH 200m² 10m
ZEIS 125m² 7m
ZPAM1 5.000m² 12m
ZPAM2 - -
ZI 2.000m² 12m
ZE1 5.000m² 12m
ZE2 5.000m² 12m
ZUE 1.000m² 20m
............................................

Seção II-B

Da implantação de chacreamento para sítios de recreio

“Art. 66-A. O parcelamento do solo para fins de implantação de


chacreamento para sítios de recreio será permitido em área de expansão
urbana, em áreas de urbanização específica e em áreas urbanas isoladas.

§1º. O ônus da implantação e a execução dos projetos urbanísticos e


ambiental do chacreamento será de responsabilidade do empreendedor.

§2º Não será permitida a instalação de chacreamentos em áreas


produtivas, exceto, se área tiver perdido suas características ou se tornado
antieconômico seu aproveitamento.

Art. 66-B Os condomínios implantados mediante chacreamento serão


compostos por chácaras com dimensão mínima de 1.000 m² (mil metros
quadrados) e com testada mínima de 20m (vinte metros).
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Art. 66-C As edificações em cada chácara deverão seguir os seguintes


parâmetros urbanísticos:
I – taxa de ocupação máxima de 50% (cinquenta por cento);
II – altura máxima da edificação 7m (sete metros);
III – obrigatoriedade de observância dos seguintes afastamentos mínimos:
a) afastamento frontal mínimo de 6,00 m (seis metros), medidos a partir
da margem do arruamento, para o alinhamento frontal; e
b) afastamento lateral mínimo de 3 m (três metros).
IV – testada mínima de 20 m (vinte metros).
V - permissão para construção de muros de arrimo, com limites de
execução até a altura estritamente necessária a tal finalidade;
VI - garantia de área de permeabilidade do solo de 50% (cinquenta por
cento) da área construída, deste percentual:
a) 30% (trinta por cento) com cobertura vegetal; e
b) 20% (vinte por cento) com piso permeável.
VII - obrigatoriedade de concessão de servidão para passagem de águas
pluviais por parte de todo o condomínio; e
VIII - observância da convenção do condomínio e do zoneamento das
áreas urbanas isoladas.

Art.66-D. Os projetos de parcelamento de solo para fins de chacreamento


de sítios de recreio serão aprovados pela Secretaria Municipal de Obras e
Serviços Públicos, ouvidos, obrigatoriamente, os setores responsáveis por
saneamento, obras, meio ambiente, trânsito e transporte que poderão exigir os
estudos e as medidas necessárias para a adequação da proposta à legislação
§1º. Para aprovação de projetos de parcelamento de solo para fins de
chacreamento de sítios de recreio deverá ser obedecida a mesma tramitação
cabível para os loteamentos, conforme o disposto nesta Lei.

Art.66-E. Os projetos serão submetidos à apreciação do Conselho


Municipal de Defesa e Conservação do Meio Ambiente - CODEMA e do
Conselho da Cidade que emitirá seu parecer no prazo máximo de (30) trinta
dias, prorrogáveis por mais (30) trinta dias;
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§1º. A aprovação do projeto deverá ser precedida de licenciamento


urbanístico e ambiental, deferido pelos órgãos competentes e, obedecer, no que
couber, aos requisitos exigidos para parcelamento do solo urbano, previstos
nesta lei.
§ 2º. O empreendedor, quando necessário, elaborará o Estudo de
Impacto Ambiental - EIA e/ou Relatório de Impacto Ambiental - RIMA, a partir
das diretrizes definidas pelo CODEMA, embasando-o na legislação ambiental
federal, estadual e municipal, e, incorporando-o ao projeto ambiental de
parcelamento do solo.
§ 3º. Até 50% (cinquenta por cento) das áreas verdes dos parcelamentos
mediante chacreamento transferidas ao município, poderão ser distribuídas em
outro local em função da carência comprovada pelo órgão de regulação
ambiental.
§ 4º. As áreas dos parcelamentos de chacreamento reservadas ao
município para uso institucional de equipamentos comunitários destinados à
educação, saúde, cultura, lazer, segurança e similares serão disponibilizadas em
área externa contigua ao condomínio, ou ainda, em outro local, desde que,
próximo dos núcleos urbanos das localidades do município.
§ 5º. O município poderá substituir até a metade da área total reservada,
a ser transferida para implantação dos equipamentos comunitários, por
edificações, obras complementares e ou obras de infraestrutura no perímetro
urbano da localidade mais próxima do chacreamento.

Art. 66-F. Para minimizar os impactos decorrentes da implantação do


chacreamento e compatibilizar-se com as demais obrigações do município, será
de inteira responsabilidade do empreendedor e/ou da entidade jurídica instituída
pelos adquirentes das unidades parceladas para sucedê-lo, a obrigação de
executar:
I – os serviços de poda e manutenção das árvores, sempre que
necessário;
II – a manutenção e conservação das vias públicas de circulação, do
calçamento e da sinalização de trânsito;
III – a coleta e remoção de lixo domiciliar, que deverá ser depositado em
local apropriado, devidamente licenciado para tal finalidade, ou em local de
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transbordo, onde houver recolhimento integrado ao serviço público de coleta de


resíduos sólidos urbanos;
IV – a limpeza das vias de circulação em permissão de uso ao
chacreamento;
V – tratamento e destinação final dos efluentes líquidos sanitários gerados
no chacreamento, atendendo aos padrões ambientais legais, observando-se o
que for estabelecido no licenciamento respectivo;
VI - prevenção de sinistros;
VII - outros serviços que se fizerem necessários à conservação,
manutenção e utilização do chacreamento;
VIII - garantir a ação livre e desimpedida das autoridades e entidades
públicas que zelam pelo bem estar da população;
IX – as vias de acesso ao empreendimento.
X – abertura e terraplanagem de todas as ruas, avenidas e praças;
XI - demarcação das chácaras e quadras;
XII - obras de escoamento de águas pluviais, conforme os parâmetros
técnicos de elaboração do projeto de drenagem;
XIII – contenção de encostas;
XIV – colocação de meio-fio;
XV – implantação do sistema de captação, tratamento, reserva de água
potável e as redes de distribuição respectivas, de acordo com os padrões de
portabilidade legais;
XVI – implantação dos ramais de ligação de água e de esgoto em todas
as unidades;
XVII – implantação de rede de distribuição de energia e iluminação
pública, de acordo com projetos aprovados pelo município ou pela
concessionária de energia elétrica;
XVIII – pavimentação das vias públicas, conforme definido no projeto
aprovado;
XIX – colocação dos marcos de alinhamento e nivelamento;
XX – fixação de placa de identificação no local, contendo o nome do
empreendimento, o número do processo administrativo e do responsável técnico
pelo projeto e pela execução, além do número do alvará de construção.

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XXI – implantação dos serviços de coleta e destinação final dos resíduos


sólidos;
XXII – efetuar a delimitação e cercamento de todas as áreas livre e
institucional de propriedade do município.
§1°- A manutenção e conservação dos serviços de infraestrutura referente
ao abastecimento de água, esgotamento sanitário e iluminação pública serão de
responsabilidade do empreendedor ou entidade jurídica representativa dos
proprietários que sucedê-lo.
§2°- Se por razões urbanísticas for necessário intervir nos espaços
públicos do chacreamento, não será devida ao empreendedor ou à entidade
jurídica representativa dos proprietários qualquer indenização ou ressarcimento
pelas benfeitorias eventualmente afetadas.

Art. 66-G. O contrato padrão de compromisso de compra e venda das


unidades imobiliárias resultantes do parcelamento de que trata esta Lei deverão
conter, obrigatoriamente, cláusula prevendo expressamente a obrigação do
adquirente contribuir para o cumprimento das obrigações de manutenção das
vias, logradouros e demais bens públicos em permissão de uso, na forma
estabelecida nesta Lei e na convenção respectiva.

Art.66-H Aprovado o projeto de parcelamento para chacreamento, o


Poder Executivo baixará, no prazo de 10 (dez) dias, o decreto transformando a
área do condomínio em Zona de Urbanização Específica para Chacreamento-
ZUEC com a finalidade específica de implantação de chacreamento.
§1°. Aprovado o empreendimento, transformada a área em Zona de
Urbanização Específica – ZUE, o empreendedor deverá providenciar por sua
inteira responsabilidade a descaracterização do imóvel rural pelo Instituto
Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA.

Art. 66-I. Para emissão do alvará de licença para execução das obras, o
empreendedor deverá apresentar ao Município, requerimento instruído com os
documentos pertinentes.

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Art.66-J. O empreendedor subscreverá Termo de Obrigações do


Empreendedor, por meio do qual se obrigará a executar o projeto aprovado sem
qualquer alteração, obrigando-se, ainda:
I – transferir ao município as áreas as reservadas;
II - executar, no prazo fixado pelo cronograma aprovado pelo Executivo,
todas as obras de infraestrutura, arborização de vias de circulação e de área
verde, e equipamentos urbanos exigidos na legislação municipal, incluindo a
constituição e formação de área verde e de área de preservação permanente,
quando for a hipótese;
III - fazer constar em todos os documentos de compra e venda, além das
exigências previstas em legislação federal ou municipal, a condição de que as
chácaras só poderão receber construção depois de concluídas as obras
previstas no inciso anterior deste artigo;
IV - fazer constar nos documentos de compras e venda a
responsabilidade solidária do comprador para com os serviços e obras do
condomínio a ser instituído, na proporção das áreas de suas chácaras, bem
como, sobre os serviços de manutenção e de utilização nos termos desta lei;
V - iniciar a venda das chácaras somente após o deferimento do registro
do projeto de chacreamento;
VI - averbar junto ao Registro de Imóveis o Termo de Obrigações de
Empreendedor à margem da matrícula de todas as chácaras criadas;
VII - a não outorgar qualquer escritura definitiva de venda de chácaras
antes de concluídas as obras previstas no inciso I deste artigo e as demais
obrigações impostas por Lei ou assumidas no Termo de Obrigações de
Empreendedor.
VIII– afixar, no loteamento, após a sua aprovação, em local perfeitamente
visível, placa indicativa contendo as seguintes informações:
a) nome do Chacreamento;
b) nome do Empreendedor;
c) número do decreto de aprovação e data de sua expedição;
d) declaração de estar o chacreamento registrado no Registro de Imóveis;
e) nome do responsável técnico pelo chacreamento, com o respectivo
número de registro no CREA e no Município;

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IX – cumprir, integralmente, e nos prazos estabelecidos, as


responsabilidades que lhe cabem;
X – facilitar a fiscalização permanente do Município, durante a execução
das obras e serviços.
§ 1º O prazo para execução de todas as obras e serviços previstos para o
empreendimento deverá constar do projeto apresentado e não poderá exceder a
04 (quatro) anos, contados a partir da assinatura do termo de compromisso.
§ 2º A assinatura do Termo de Obrigações do Empreendedor está
condicionada à prestação de garantia na forma do artigo 81 desta Lei.

Art.66-K. O alvará de execução das obras não será expedido antes do


deferimento do registro do projeto junto ao cartório imobiliário competente e sem
que seja efetivada a garantia e assinado o termo de obrigações de
empreendedor previsto nesta Lei.

Art. 66-L. O responsável pelo empreendimento fica obrigado a:


I - instituir o condomínio, encaminhar a convenção para análise e
aprovação na Prefeitura Municipal e registrar a respectiva convenção
condominial no Cartório de Registro de Imóveis;
II - constar da convenção de condomínio as atividades econômicas
proibidas a qualquer condômino dentro do condomínio;
III - inserir cláusula no contrato de compra e venda em que os adquirentes
se obrigam a contribuir, na proporção de sua chácara, para a manutenção das
despesas do condomínio nos termos desta Lei Complementar;
IV - fornecer a cada um dos adquirentes, de forma individualizada e
constando em destaque o recebimento no contrato, de todas as informações,
restrições e obras de conservação, proteção ao solo e ao meio ambiente,
recomendadas quando da aprovação do projeto e previstas na legislação e cópia
da minuta da convenção do condomínio;
V - constar no contrato de forma especificada todas as servidões
aparentes ou não que incidam sobre o imóvel ou chácara;
VI - manter os serviços de água, esgoto, de energia elétrica, de proteção
e conservação da área verde e da área de preservação permanente até a
aprovação da convenção do condomínio.
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VII – submeter a convenção condominial ao exame e aprovação


Secretaria Municipal de Obras, antes de levada a registro no Cartório de
Registro de Imóvel.

Art. 66-M. As vias públicas, praças, jardins, áreas de lazer, áreas verdes e
a área ocupada por equipamentos públicos destinados a abastecimento de
água, serviço de esgotos, energia elétrica, coleta de águas pluviais, rede
telefônica e gás canalizado serão objeto de permissão de uso, por prazo
indeterminado, definidas por ocasião da aprovação do loteamento.
§1º. A permissão de uso implica na administração das mesmas pelo
condomínio constituído sob a forma de pessoa jurídica, com explícita definição
de responsabilidade para aquela finalidade.
§2º A permissão de uso não alcança a área reservada aos equipamentos
comunitários locada em área externa e contígua ao chacreamento ou em outro
local.
Art. 66-N. A alienação das chácaras, por meio de contrato de compra e
venda, somente poderá ocorrer após o registro do projeto de chacreamento junto
ao Cartório de Registro de Imóveis.
§1º. Constará do contrato de compra e venda a responsabilidade do
adquirente, como condômino e proporcionalmente a área de sua chácara, pelas
despesas com obras e serviços do condomínio definidas por esta Lei.
§2º. Do contrato de compra e venda constará que a escritura pública
definitiva somente será outorgada, e, que a edificação no empreendimento
somente poderá iniciar-se após a conclusão das obras de infraestrutura e o
recebimento do empreendimento pelo poder público.

Art. 66-O. O Poder Executivo deverá encaminhar no prazo de 60


(sessenta) a contar da publicação desta lei, projeto de lei visando a alteração da
legislação tributária municipal para fins de definição do valor do imposto
territorial municipal e do imposto predial e territorial municipal aplicado às
chácaras ou parcelas urbanas constantes de chacreamento, devendo ser
considerada a existência do fato gerador do tributo a partir do dia seguinte ao
deferimento do registro do empreendimento ou do projeto de chacreamento no
Cartório de Registro Imobiliário.
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Seção III

Da Reserva de Áreas para Parcelamentos

...............................

Art. 67 - ......................

IV. ........................

§ 1º - Em loteamentos com área total superior a 50.000 m2 (cinquenta mil


metros quadrados), ou, independente da área total, que tenha mais de 200
(duzentos) lotes, o percentual mínimo de 8% (oito por cento) destinado ao uso
institucional e aos equipamentos comunitários será divido em até 3 (três)
parcelas, com no mínimo 2,5% (dois virgula cinco por cento) da área total para
cada parcela, com no mínimo, uma parcela com acesso direto às vias arteriais
ou coletoras, e, as outras parcelas, com acesso direto à qualquer via do sistema
viário, testada mínima igual ou superior a 3 (três) vezes o parâmetro para a zona
e declividade máxima de 15% (quinze por cento).

.........................................

Seção VI

Das Responsabilidades

...............................

Art. 81 - .........................

V – .....................................

§ 1º A garantia oferecida será o maior valor apurado entre uma das


seguintes condições:
a) igual ou superior ao percentual de 150% (cento e cinquenta por cento)
do valor orçado no cronograma físico-financeiro de execução da infraestrutura,
elaborado com base nas seguintes fontes: SINAP, SETOP, DER-MG, DNIT e
SUDECAP, ou;
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b) igual ou superior a 20% (vinte do cento) do valor de mercado do


empreendimento.

Seção VII

Da Aprovação dos Projetos de Loteamento

“Art. 84 - Os projetos de loteamento e de parcelamento para fins de


chacreamento serão submetidos à avaliação e acompanhamento da Secretaria
Municipal de Obras e Serviços Públicos, que poderá exigir os estudos e as
medidas necessárias para a adequação da proposta à legislação.

§ 1º O loteamento em área urbana será aprovado pela Secretaria


Municipal de Obras e Serviços Públicos, ouvidos, obrigatoriamente, os setores
responsáveis por saneamento, obras, meio ambiente, trânsito e transporte que
poderão exigir os estudos e as medidas necessárias para a adequação da
proposta à legislação.
§ 2º O loteamento ou chacreamento em área de expansão urbana, de
urbanização especifica, em área urbana isolada, ou em área contígua aos
perímetros urbanos das vilas ou localidades, além de submetido à avaliação dos
órgãos municipais, deverá ser apreciado pelo Conselho da Cidade, no prazo de
30 (trinta) dias, prorrogáveis por mais 30 (trinta) dias, a contar do relatório parcial
da Secretaria Municipal de Obras e da Secretaria do Meio Ambiente, sob pena
de preclusão.”
................................

Art. 86.......................

I – o traçado básico das ruas e tipologia das estradas existentes ou


projetadas que compõem o sistema viário;

.................................

Art. 89 -.......................

II – .........................
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f) prazo para execução das obras de infraestrutura.

.................................
VI - Comunicar formalmente ao adquirente que a edificação no
loteamento só pode iniciar-se após a conclusão das obras de infraestrutura e o
recebimento do empreendimento pelo poder público;
...............................

Art. 90 -.......................

§ 1º. O contrato de compra e venda não autoriza o adquirente a construir


antes de concluídas e recebidas pelo poder público as obras de infraestrutura
impostas ao empreendedor por esta Lei.

§ 2º. A outorga definitiva da escritura, está condicionada à execução das


obras de infraestrutura pelo empreendedor.

Seção IX

Do Remembramento

...............................

Art. 96 - ....................

§ 1º. Pode o remembramento objetivar a implantação de condomínio ou


chacreamento em parcelamento aprovado, observado os dispositivos específico
desta lei que tratam sobre o chacreamento.

................................

CAPÍTULO VI

DAS INFRAÇÕES E PENALIDADES

..............................

Art. 99 - As multas e os prazos máximos para a regularização das


infrações deverão obedecer a seguinte tabela:

Item Infração Multa Regularização


Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº
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1 Iniciar parcelamentos de qualquer natureza 100 UFOB 30 dias


sem autorização ou em áreas proibidas por lei
2 Promover desmembramentos ou 50 UFOB/lote 05 dias
remembramentos de lotes urbanos sem
autorização ou em desacordo com os
parâmetros técnicos
3 Alteração danosa, contrárias à Lei em 200 UFOB 15 dias
parcelamentos aprovados
4 Implantação de lotes com áreas e divisas 50 UFOB/lote 15 dias
menores que o mínimo estipulado em lei
5 Implantação de vias de circulação com caixas 100 UFOB 15 dias
menores que o mínimo estipulado em lei
6 Implantação de parcelamentos com áreas 200 UFOB 10 dias
públicas ou de preservação menores que o
mínimo estipulado em lei
7 Iniciar loteamentos, desmembramentos e 100 UFOB 10 dias
arruamentos sem projetos aprovados
8 Construir em loteamentos não autorizados 50 UFOB /lote 10 dias

9 Efetuar compromissos de compra e venda, 50 UFOB 10 dias


cessão de direito ou contrato de venda em /contrato
parcelamentos não autorizados
10 Não instalar infra-estrutura urbana no prazo 300 UFOB 30 dias
previsto no Decreto de Aprovação do
parcelamento
11 Não afixar na placa indicativa do loteamento o 50 UFOB 30 dias
prazo para execução integral das obras de
infraestrutura
12 Inobservância da taxa máxima de ocupação e 1 UFOB por m²
do coeficiente de aproveitamento (metro quadrado) de -
acréscimo irregular

13 Inobservância dos afastamentos mínimos 3 UFOB para cada


frontais, laterais e de fundos 0,10 m (dez cm) de -
redução do afastamento
14 Edificação em construção sem alvará ou com 10 (dez) UFOB,
alvará vencido renovável a cada 30
(trinta) dias, a partir
da data de 30 dias
notificação.

..................................

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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“Art. 109 - Esta Lei de Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo, com o


Mapa de Uso e Ocupação do Solo, em anexo, complementa o Plano Diretor
Participativo de Ouro Branco.

§ 1º. Esta Lei deverá ser revisada juntamente com a revisão prevista para
o Plano Diretor em 2020.

§ 2º. Esta Lei, passa a vigorar com os seguintes Anexos:

I – Glossário;
II - Da Classificação dos Usos
II-A – Uso Institucional Local, Intermediário e Regional
II-B - Uso Comercial Local, Intermediário e Regional
II-C – Serviço de Uso Local, Intermediário e Regional
II-D – Uso Industrial e Uso Misto
III – Descrição do Perímetro de Entorno da Igreja Matriz de Santo Antônio
III-A – Descrição do Perímetro de Entorno da Igreja de Santo Antônio de
Itatiaia
IV - Mapa de Zoneamento - (Mapa de Uso e Ocupação e Solo de Ouro
Branco)

Art. 3º. Ficam revogadas as disposições em contrário, em especial:

I – art. 14, §10 da Lei 1.619 de 13 de dezembro de 2007;


II – art. 43, § 2º, inciso VIII da Lei 1.794 de 31 de maio de 2010;
III – art. 48, § 4º da Lei 1.794 de 31 de maio de 2010;
IV - art. 51, § 4º da Lei 1.794 de 31 de maio de 2010;
V - art. 62-B da Lei 1.794 de 31 de maio de 2010;
VI – Lei 1.898 de 12 de janeiro de 2012.

Art.4º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Ouro Branco, 20 de abril de 2017.

Hélio Márcio Campos Alex da Silva Alvarenga


Prefeito Municipal Procurador Geral do Município

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Anexos

Lei Municipal 1.610 de 13 de dezembro de 2007

Plano Diretor Participativo de Ouro Branco

PDP

Dez-2016

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ANEXO II - Delimitação dos limites do município


de Ouro Branco

Anexo da Lei Municipal 1.610 de 13 de dezembro de 2007

Plano Diretor Participativo de Ouro Branco - PDP

Dez-2016

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ANEXO II
Descrição dos limites do município de Ouro Branco
Descrição: tem início na confluência do Ribeirão da Varginha com o Ribeirão
Soledade. Segue para Leste pelo espigão entre o Ribeirão da Varginha e o
Córrego Gurita, divisando com o MUNICÍPIO DE CONGONHAS e, contornando
a cabeceira do Gurita, toma a direção Oeste pelo espigão divisor entre a Bacia
do Gurita e a do Córrego do Ferreira, também conhecido como Córrego do
Pacheco, até o Escritório Central da Açominas e, tomando a direção Nordeste
(NE), segue por um espigão secundário até a confluência dos Ribeirões e Ouro
Branco. Segue pelo Ribeirão Ouro Branco abaixo até a confluência do Robeirão
Colônia, até aqui confrontando com o Município de CONGONHAS. Passando a
confrontar com o MUNICÍPIO DE OURO PRETO, segue pelo Ribeirão Colônia,
também chamado Córrego Cachoeria em sua metdade superior, até o divisor de
águas entre as bacias do Cachoeira, do Córrego dos Alemães, que corre para o
Rio São Francisco e do Córrego do Papa Cobra que pertence à Bacia do Rio
Doce. Desce pelo Corrego Papa Cobra que, oito quilometros abaixo, passa a
denominar-se Rio da Ponte, até a confluência com o Ribeirão Agua Limpa, na
represa do Tabuão. Segue pelo divisor de águas entre o Ribeirão Agua Limpa e
Ribeirão Curvelano de um lado e os Corregos do Cuiabá e de Holanda de outro
lado até defrontar a cabeceira do Córrego do Holanda; daí, por espigão, alcança
o Córrego Curvelano ou Covilha na foz do Córrego Venda Nova. Daí passando a
divisar com o MUNICÍPIO DE ITAVERAVA, segue pelo divisore de águas entre
os Córregos da Rocinha o Chácara e depois entre os Córregos do Cristo e do
Sobrado até a cabeceira de um afluente que nasce da Fazenda da Vargem
Câmara até sua confluência com o Córrego do Cumbe. Desce pelo Córrego do
Cumbe até o encontro com uma grota que vem das proximidades das fazendas
do Campo Lírio. Daí, passa a confrontar com o município de CONSELHEIRO
LAFAIETE, subindo por essa grota até alcançar o Córrego Barroso na foz da
grota que passa na sede da Fazenda do Campo Lírio. Desce pelo córrego do
Barroso e pelos Ribeirões da Varginha e Passagem até a confluência com o
Ribeirão Soledade, início dessa descrição. Fonte: arquivo da Câmara Municipal (Projeto de Lei do Plano Diretor)

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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ANEXO III - Delimitação do perímetro urbano de


Ouro Branco

Anexo da Lei Municipal 1.610 de 13 de dezembro de 2007

Plano Diretor Participativo de Ouro Branco - PDP

Dez-2016
ANEXO III da Lei 1.619 de 13.12.2007 (Plano Diretor)
Delimitação do perímetro urbano de Ouro Branco

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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Delimitação: começa na confluência do Ribeirão Ouro Branco com o Córrego


Ferreira, com as coordenadas N=7.731286,00 E=631.720,00 do sitema UTM.
Segue para Oeste descendo o Ribeirão Ouro Branco, até a confluência com
outro córrego, na margem direita, com as coordenadas N=7.7732232,00 e
E=629.662,00. Segue por esse afluente em direção à sua nascente até a
confluência de um córrego secundário à esquerda, com as coordenadas
N=7.732.232,00 e E=629.662,00. Continua subindo pelo córrego principal na
direção Nordeste (NE) até encontrar um afluente da margem direita com as
coordenadas N=7.733.250,00 e E=630.546,00. Continua córrego acima na
direção Leste, recebendo um afluente pela margem direita no ponto de
coordenada N=7.733.485,00 e E 631.095,00 e mais 180 mestros acima, outro
afluente da margem direita. Continua para Sudeste (SE) e depois (NE) até
encontrar um afluente da margem direita. Continua para Sudeste (SE) e depois
(NE) até encontrar um afluente da margem, esquerda, no ponto de coordenadas
N= 7.773.140,00 e E=632.334,00. Toma o rumo Norte e segue subindo até
encontrar a cota 1.100,00 no pé da Serra de Ouro Branco, nas coordenadas N=
7.734.000,00 e E= 632.745,00. Segue na direção Leste acompanhando a cota
1.100 até a coordenada E= 635.745,00. Segue na direção Leste acompanhando
a cota 1.100 até a coordenada E=635.000,00 e, tomando a direção Sul, vai até o
Ribeirão Ouro Branco no ponto de coordenadas N=7.731.846,00 e
E=635.000,00. Toma a direção Leste, subindo o Ribeirão até a confluência com
o córrego Quebra Cangalha, também conhecido como corrego do Engenho,
subindo por esse último na direção Sul até sua nascente e depois por grota seca
entrocamento da estrada que vai para Monsenhor Izidro com a estrada que vai
para o povoado de Olaria. Toma a direção geral Oeste (W) e segue pelo espigão
divisor de águas entre o Córrego Pacheco e Córrego Varginha até um nó
orográfico, cabeceira do Córrego Gurita, continuando no sentido Oeste pelo
divisor de águas entre as bacias do Gurita e do Pacheco, até o escritório Central
da Açominas e tomando rumo Nordeste (NE), desce por um espigão secundário
até o ponto inícial.

Fonte: arquivo da Câmara Municipal (Projeto de Lei do Plano Diretor)

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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ANEXO III-A Delimitação do perímetro da área de


expansão urbana

Anexo da Lei Municipal 1.610 de 13 de dezembro de 2007

Plano Diretor Participativo de Ouro Branco - PDP

Dez-2016

Anexo III-A da Lei 1.619 de 13.12.2007 (Plano Diretor)


Delimitação do perímetro da área de expansão urbana

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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Delimitação da área de expansão urbana

Descritivo de geolocalização: ponto inicial as margens da MG-129, ao lado da


Fazenda Carreiras, (Coordenadas – Latitude: 20°33'20.25"S/Longitude:
43°42'43.99"O).

Do ponto Inicial segue pelo morro no limite entre Ouro Branco e Congonhas,
segue pelo alto do morro até o ponto de coordenadas (Latitude:
20°32'56.66"S/Longitude: 43°41'27.50"O), desse ponto segue pelo córrego até
ponto de coordenadas (Latitude: 20°33'14.12"S/Longitude: 43°41'18.85"O) no
córrego Pau Grande, segue pelo córrego Pau Grande até o ponto de
coordenadas (Latitude: 20°34'13.41"S/Longitude: 43°42'22.68"O), segue pelo
curso d’água até o ponto (Latitude: 20°34'18.30"S/Longitude: 43°42'53.03"O),
desse ponto segue em linha reta e conecta os pontos de coordenadas (Latitude:
20°34'8.55"S/Longitude: 43°43'10.46"O), ponto (Latitude:
20°34'20.41"S/Longitude: 43°43'34.08"O), ponto (20°34'18.83"S/Longitude:
43°44'5.39"O), desse ponto segue pelo Córrego Carreiras até sua cabeceira no
limite com Congonhas, segue pelo limite dos municípios até o ponto inicial.

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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ANEXO III-B Delimitação das áreas de


urbanização específica de Campestre e de Campo
Grande, João Gote e Olaria

Anexo da Lei Municipal 1.610 de 13 de dezembro de 2007

Plano Diretor Participativo de Ouro Branco - PDP

Dez-2016
Anexo III-B da Lei 1.619 de 13.12.2007 (Plano Diretor)
Delimitação do perímetro das áreas de urbanização especifica de
Campestre e de Campo Grande, João Gote e Olaria

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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Delimitação da área de urbanização específica: (Olaria, Campo Grande e


João Gote)

Descritivo de geolocalização: ponto inicial na Estrada Ouro Branco/Itaverava


na saída para Olaria (Coordenadas – Latitude: 20°32'27.59"S/Longitude:
43°40'50.11"O).
Do ponto Inicial segue pela estrada sentido Olaria, passa pelo ponto de
coordenadas (Latitude: 20°32'15.62"S/Longitude: 43°39'42.68"O) até o campo de
futebol as margens dessa estrada, segue pelo alto do morro até morro do Pedro
Gomes, atravessa a estrada para Cristais, continua sempre pelo alto morro e
atravessa estrada para Gudiana e alcança o morro do Lindolfo, segue pelo alto e
atravessa a estrada para Vieiras até o ponto de coordenadas (Latitude:
20°33'34.58"S/Longitude: 43°39'24.73"O), segue pelo divisor de águas até
alcançar novamente a estrada Ouro Branco/Itaverava, continua até o ponto de
coordenadas (Latitude: 20°33'51.87"S /Longitude: 43°40'29.33"O), segue pelo
divisor de águas passando pelo ponto de coordenadas (Latitude: 20°33'47.40"S
/Longitude: 43°40'58.48"O) alcançando o ponto de coordenadas (Latitude:
20°33'39.08"S /Longitude: 43°41'38.35"O, continua pelo córrego Pau-Grande até
o ponto de coordenadas (Latitude: 20°33'14.12"S/Longitude: 43°41'18.85"O),
desse ponto segue em direção ao morro até o ponto de coordenadas (Latitude:
20°32'56.66"S/Longitude: 43°41'27.50"O), desse segue pelo divisor de água
limítrofe ao perímetro urbano até o ponto inicial.

Delimitação da área de urbanização específica: (Campestre)

Descritivo de geolocalização: ponto inicial no encontro do córrego Pau-Grande


com o Córrego Castelhano (coordenadas - Latitude: 20°34'43.14"SS/Longitude:
43°42'20.38"O).
Do ponto inicial segue pelo córrego Castelhano até alcançar o ponto de
coordenadas (Latitude: 20°34'51.69"S/Longitude: 43°41'43.63"O), segue em
linha reta até o córrego Vargas, ponto de coordenadas (Latitude:
20°35'40.38"S/Longitude 43°42'14.48"O), desse ponto segue pelo córrego
Vargas até o Ribeirão da Varginha (Coordenadas – Latitude:
20°35'18.12"S/Longitude: 43°42'50.77"O), segue pelo mesmo Ribeirão até o
ponto inicial

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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ANEXO III-C Delimitação do perímetro das áreas


urbanas isoladas de Carreiras e Itatiaia

Anexo da Lei Municipal 1.610 de 13 de dezembro de 2007

Plano Diretor Participativo de Ouro Branco - PDP

Dez-2016

Anexo III-C da Lei 1.619 de 13.12.2007 (Plano Diretor)


Delimitação dos perímetros da área urbanas isoladas das localidades de
Carreiras e de Itatiaia

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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Procuradoria Jurídica

Descritivo de Geolocalização do Perímetro urbano de Carreiras: ponto inicial


no encontro do córrego Pau-Grande com o Córrego Castelhano (coordenadas -
Latitude: 20°34'43.14"SS/Longitude: 43°42'20.38"O).
Do ponto inicial segue pelo Ribeirão Varginha passando pelo ponto de
coordenadas (Latitude: 20°35'18.12"S/Longitude: 43°42'50.77"O) até alcançar o
ponto de coordenadas (Latitude: 20°35'38.67"S/Longitude: 43°43'54.16"O) na
MG-129, desse ponto segue pela MG-129 sentido Carreiras até o ponto de
coordenadas (Latitude: 20°35'4.80"S/Longitude: 43°43'50.89"O), desse ponto
segue em linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude: 20°34'18.83"S
/Longitude: 43°44'5.39"O), continua em linha reta até o ponto de coordenadas
(Latitude: 20°34'20.41"S /Longitude: 43°43'34.08"O), continua em linha reta e
alcança o ponto de coordenadas (Latitude: 20°34'8.55"S /Longitude:
43°43'10.46"O), continua em linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude:
20°34'18.30"S/Longitude: 43°42'53.03"O), desse ponto segue pelo curso do
córrego d’água até o ponto inicial.

Descritivo de Geolocalização do Perímetro urbano de Itatiaia: Ponto inicial


na Estrada Ouro Branco/Ouro Preto no trevo de acesso a Itatiaia (Coordenadas
– Latitude: 20°29'25.53"S/Longitude: 43°36'20.29"O).

Do ponto Inicial segue pela MG-129 até o ponto de coordenadas (Latitude:


20°29'24.22"S/Longitude: 43°36'10.36"O), desse ponto segue em linha reta até
ponto de coordenadas (Latitude: 20°29'25.73"S/Longitude: 43°35'57.11"O),
segue em linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude: 20°29'16.08"S
/Longitude: 43°35'52.72"O), continua em linha reta até o ponto de coordenadas
(Latitude: 20°29'18.62"S/Longitude: 43°35'48.41"O), segue em linha reta até o
ponto de coordenadas (Latitude: 20°29'28.76"S/Longitude: 43°35'51.61"O),
continua em linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude:
20°29'31.09"S/Longitude: 43°35'49.66"O), segue em linha reta até o ponto de
coordenadas (Latitude: 20°29'32.43"S/Longitude: 43°35'45.76"O), permanece
em linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude: 20°29'36.64"S/Longitude:
43°35'46.11"O), continua em linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude:
20°29'35.44"S/Longitude: 43°35'53.21"O), segue em linha reta até o ponto de
coordenadas (Latitude: 20°29'32.64"S/Longitude: 43°35'57.42"O), permanece
em linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude: 20°29'43.05"S/Longitude:
43°36'5.69"O), desse ponto segue pelo Córrego Garcia passando pelo ponto de
coordenadas (Latitude: 20°29'39.93"S/Longitude: 43°36'19.68"O) até o ponto de
coordenadas (Latitude: 20°29'35.14"S/Longitude: 43°36'22.33"O), desse ponto
segue em linha reta até o ponto de coordenadas (Latitude:
20°29'35.63"S/Longitude: 43°36'26.77"O), desse ponto continua pela MG-129
até alcançar o ponto inicial.

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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ANEXO IV - Mapa de Macrozoneamento

Anexo da Lei Municipal 1.610 de 13 de dezembro de 2007

Plano Diretor Participativo de Ouro Branco - PDP

Dez-2016
ANEXO IV - Mapa de Macrozoneamento

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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ANEXO V - Referencial de geolocalização da área


urbana, de expansão urbana e de urbanização
especifica

Anexo da Lei Municipal 1.610 de 13 de dezembro de 2007

Plano Diretor Participativo de Ouro Branco - PDP

Dez-2016

Anexo V da Lei 1.619 de 13.12.2007 (Plano Diretor)


Referencial de geolocalização da área urbana, de expansão urbana e de
urbanização específica

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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1.Área de Urbanização Especifica Campestre 2. Área de Urbanização Especifica Olaria, João Gote e C. Grande

Legenda:

Área urbana
Áreas de Urbanização Específica
Área de expansão urbana
Área urbana isolada – Carreiras (ZAR2 e ZAR4)
Área Urbana isolada– Itatiaia (ZHI)

Fonte: google earth

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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ANEXO VI – Referencial de geolocalização das


áreas urbanas isoladas de Carreiras e de Itatiaia

Anexo da Lei Municipal 1.610 de 13 de dezembro de 2007

Plano Diretor Participativo de Ouro Branco - PDP

Dez-2016
Anexo VI da Lei 1.619 de 13.12.2007 (Plano Diretor)
Referencial de geolocalização da área urbana isolada de Itatiaia e Carreiras

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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Areal urbana isolada da localidade de Itatiaia – Zona de Interesse Histórico ZIH

Areal urbana isolada da localidade de Carreiras – ZAR 2 e ZAR4

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ANEXO VII – Mapa de Uso e Ocupação da


Sede de Ouro Branco

Anexo da Lei Municipal 1.610 de 13 de dezembro de 2007

Plano Diretor Participativo de Ouro Branco - PDP

Dez-2016

ANEXO VII – Mapa de Uso e Ocupação da Sede de Ouro Branco

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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ANEXO VIII – Mapa de Equipamentos

Anexo da Lei Municipal 1.610 de 13 de dezembro de 2007

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Dez-2016

ANEXO VIII – Mapa de Equipamentos

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ANEXO IX - Mapa de Setores


Plano de Desenvolvimento Urbano – PDU

Anexo da Lei Municipal 1.610 de 13 de dezembro de 2007

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Dez-2016

ANEXO IX - Mapa de Setores


Antigo Plano de Desenvolvimento Urbano – PDU

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1. O mapa compreende os Setores de 1 a 19 delimitados pelas avenidas projetas de


interligação de bairros e regiões do Plano de Desenvolvimento Urbano – PDU;

2. Subsidiou a divisão de Setores do Mapa de Macrozoneamento do Plano Diretor;

3. Deve ser aplicado pelo Setor de aprovação de projetos, como instrumento de referência
e de planejamento, a longo prazo, para interligação de Avenidas e de novos bairros.

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Anexos

Lei Municipal 1.704 de 30 de maio de 2010

Lei de Uso, Parcelamento e Ocupação do Solo

LUOPS

Dez-2016

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ANEXO I – Glossário
Lei de Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo

Anexo da Lei Municipal 1.794 de 30 de maio de 2010

Lei de Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo – LUOPS

Dez-2016
ANEXO I DA LEI 1.794 DE 31 DE MAIO DE 2010

GLOSSÁRIO

ACESSO – Entrada ou chegada de uma edificação.

ACRÉSCIMO – Aumento de uma edificação, seja horizontal ou verticalmente.

ADENSAMENTO – Intensificação na utilização do solo

AFASTAMENTOS – são as distâncias entre a edificação e seu alinhamento


(afastamento frontal) ou suas divisas laterais e de fundos (afastamento lateral e
de fundos).

ALINHAMENTO – É o limite entre o lote e o logradouro público.


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ALTURA MÁXIMA NA DIVISA – É a maior altura permitida para uma edificação


quando esta estiver junto às suas divisas laterais e/ou de fundos.

ALVARÁ DE CONSTRUÇÃO – É o documento emitido pela Prefeitura após a


análise dos projetos, e que permite o início e/ou prosseguimento das obras de
edificação.

ÁREA DE ILUMINAÇÃO E VENTILAÇÃO – É a área destinada a iluminar e


ventilar os compartimentos de uma edificação, e que varia de acordo com o tipo
de uso (prolongado ou transitório).

ÁREA DE ESTACIONAMENTO – É a área destinada aos veículos em uma


edificação.

ANDAR – O mesmo que pavimento.

ÁREA LÍQUIDA – É a diferença entre a área total da edificação e as áreas que


podem ser descontadas para efeito do cálculo do coeficiente de aproveitamento.

ÁREA TOTAL – É a área total da edificação, medida externamente.

ÁREA PERMEÁVEL – É a área do lote, sem qualquer edificação, destinada a


absorção das águas pluviais.
Bar: estabelecimento comercial onde se comercializa bebidas e petiscos.
BAR - estabelecimento comercial onde se comercializa bebidas e petiscos.

CASAS DE RECPEÇÃO E SALÃO DE FESTA - estabelecimento comercial


destinado à realização de festas, reuniões, confraternizações, comemorações de
eventos, aniversário e casamentos, sendo os participantes chamados de
convidados.

CASAS DE RECEPÃO E SALÃO DE FESTA INFANTIL - estabelecimento


comercial destinado à realização de festas, reuniões, confraternizações,
comemorações de eventos, aniversário e casamentos, e, também, destinado à
realização de festas infantis, podendo ter ornamentação, recreadores,
brinquedos diversos, sendo os participantes chamados de convidados.

CASA DE SHOW BOATE - estabelecimento comercial de entretenimento e


lazer, que funciona de noite e, em geral, consta de bar, restaurante, pista de
dança e palco para apresentação de atrações artísticas.

CIRCULAÇÃO HORIZONTAL – Espaço destinado à circulação de pessoas


dentro de um mesmo pavimento.

CIRCULAÇÃO VERTICAL – Espaço destinado à circulação de pessoas de um


pavimento para o outro.
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COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO – É o potencial construtivo do lote,


obtido através da multiplicação da área total pelo coeficiente estipulado para
cada zona.

DESMEMBRAMENTO – considera-se desmembramento a subdivisão de gleba


em lotes, destinados a edificação, bem como de lotes para a formação de novos
lotes, desde que mantenham as dimensões mínimas estabelecidas na Lei de
Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo, com aproveitamento do sistema viário
existente e registrado e que não implique na abertura de novas vias e
logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação dos já
existentes.

DIVISA – São os limites laterais e de fundos do lote.

EDÍCULA - Pequena construção, acessória à edificação principal, que não pode


constituir domicílio independente e que possua um só pavimento, com altura
máxima de cumeeira de quatro metros e cinquenta centímetros e profundidade
inferior a seis metros.

EDIFICAÇÃO – São as construções destinadas a abrigar os diversos usos, a


saber, residencial, comercial, serviços, industrial ou institucional.

FACHADA – São todas as faces externas da edificação.

GABARITO – É a altura máxima de uma edificação.

GARAGEM – Área coberta destinada a guarda de veículos.

GLEBA – Propriedade de área igual ou superior a 10.000m²

HABITE-SE – Documento emitido pela Prefeitura após vistoria e conferência


final da edificação com os projetos que foram aprovados, habilitando-a para uso.

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LOGRADOURO PÚBLICO – São as vias públicas destinadas ao trânsito de


veículos e com áreas específicas para trânsito de pedestres (calçadas).

LOTE – Parte menor de um loteamento ou desmembramento, com frente para


um logradouro público e destinado a receber uma edificação.

LOTEAMENTO – É a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação com


abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou
prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes.

PARCELAMENTO – É a divisão de uma área em lotes, seja por


desmembramento ou por loteamento.

PASSEIO – São as áreas destinadas ao trânsito de pedestres dos logradouros


públicos.

PAVIMENTO – Espaço de uma edificação situada no mesmo plano.

PÉ-DIREITO – É a distância vertical entre o piso e o teto de uma edificação.

PISO – É a designação para o plano horizontal de uma edificação.

REMEMBRAMENTO – É o reagrupamento de lotes autônomos contíguos.

RESTAURANTE - estabelecimento comercial onde se preparam e servem


refeições.

SUBSOLO – É a área da edificação cujo piso está abaixo do ponto mais baixo
do alinhamento ou, cuja laje de cobertura esteja abaixo do ponto mais alto do
alinhamento.

TAXA DE OCUPAÇÃO – É a área máxima permitida para a projeção horizontal


da edificação;

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TAXA DE PERMEABILIDADE – É a área descoberta e permeável do terreno,


em relação a sua área total, dotada de vegetação que contribua para auxiliar na
absorção das águas pluviais.

TESTADA – É toda a extensão do lote coincidente com o logradouro público. O


mesmo que alinhamento.

USO COMERCIAL – É a utilização de uma determinada edificação para


atividades de caráter comercial.

USO INDUSTRIAL – É a utilização de uma determinada edificação para


atividades de caráter industrial.

USO INSTITUCIONAL – É a utilização de uma determinada edificação para


equipamentos de uso comunitário.

USO MISTO – É a utilização de uma determinada edificação para uso


residencial e não residencial, concomitantemente.

USO RESIDENCIAL – É a utilização de uma determinada edificação


exclusivamente para habitação. Pode ser unifamiliar (apenas uma unidade) ou
multifamiliar (mais de uma unidade).

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ANEXO II - Da Classificação dos Usos

Anexo II-A – Uso Institucional Local,


Intermediário e Regional

Anexo II-B - Uso Comercial Local,


Intermediário e Regional

Anexo II-C – Serviço de Uso Local,


Intermediário e Regional

Anexo II-D – Uso Industrial e Uso Misto

Anexo III – Tabela Síntese dos Parâmetros


Urbanísticos

Anexo da Lei Municipal 1.794 de 30 de maio de 2010

Lei de Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo – LUOPS

Dez-2016

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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ANEXO II DA LEI 1794 DE 31 DE MAIO DE 2010

DA CLASSIFICAÇÃO DOS USOS

A. USO RESIDENCIAL
• Residências unifamiliares
• Residências multifamiliares

B. USO NÃO RESIDENCIAL


• Uso Comercial (Anexo II-A)
• Uso de Prestação de Serviços (Anexo II-B)
• Uso Institucional (Anexo II-C)
• Uso Industrial (Anexo II-D)

C. USO MISTO
Usos: residencial mais comércio e/ou serviços (Anexo II-D)

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


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ANEXO II – A (Uso Institucional Local, Intermediário e Regional) da Lei 1.794 de 31.05.2010 (LUOPS)
I.1. USO INSTITUCIONAL LOCAL I.2. USO INTITUCIONAL INTERMEDIÁRIO I.3. USO INSTITUCIONAL REGIONAL
• proibido em ZPAM1 e ZPAM2; • proibido em ZPAM1 e ZPAM2; • permitido apenas em ZE1 e ZE2, em vias
• permitido em ZE1, apenas para equipamentos de • permitido em ZE1, apenas para equipamentos de coletoras ou em vias arteriais, sendo que em ZE1
Cultura e Lazer e de Serviços de Utilidade; Cultura e Lazer; serão implantados apenas os equipamentos de
• permitido em ZAR3 em vias arteriais ou em vias • permitido em ZAR4 somente nas vias: Av. Mariza Cultura e Lazer;
coletoras; Souza Mendes, Av. Cônego Luiz Vieira da Silva e • objeto de avaliação por estudos de impacto
• permitido em ZAR4 somente nas vias: Av. Mariza João Monlevade; ambiental e/ou de vizinhança;
Souza Mendes, Av. Cônego Luiz Vieira da Silva e • permitido em vias arteriais e em vias coletoras • submetido à apreciação pelo Conselho da
João Monlevade; nas demais zonas da área urbana. Cidade.
• permitido em vias locais nas demais zonas da
área urbana
I.2.1 – CULTURA E LAZER
I.1.1 – CULTURA E LAZER Museus I.3.1 – CULTURA E LAZER
Mostras artesanais e folclóricas Associações desportivas e recreativas Centro de convenções
Parques infantis Quadra de esportes Centro de feiras, exposições e outros eventos
Praças Clubes
I.2.2 – EDUCAÇÃO Estádios
I.1.2 – EDUCAÇÃO Centro de formação profissional Ginásio Poliesportivo
Escolas excepcionais Cursos Supletivos Jardins botânicos
Escolas de idiomas Cursos pré-vestibular Jardins zoológicos
Escolas primeiro grau Institutos para portadores de deficiência Parques
Escolas segundo grau Praças de esportes
Jardim de infância e maternais I.2.3 – SAÚDE
Bancos de sangue I.3.2 – EDUCAÇÃO
I.1.3 – RELIGIOSO Clínicas especializadas com internação Universidades
Associações religiosas Clínicas veterinárias
Congregações religiosas Institutos de fisioterapia I.3.3 – RELIGIOSO
Templos Laboratório de análises clinicas Seminários religiosos
Laboratório radiológicos
I.1.4 – SAÚDE Serviços de ambulância I.3.4 – SAÚDE
Clínicas especializadas sem internação Hospitais
Posto de saúde pública I.2.4 – SERVIÇOS DE UTILIDADE Hospitais veterinários
Posto de vacinação Cartórios Manicômios
Serviços de enfermagem Capela velório Policlínicas
Serviços veterinários Postos telefônicos Pronto socorro
Posto de identificação/Posto de atendimentos de Serviços Serviços veterinários de alojamento
I.1.5 – SERVIÇOS DE UTILIDADE públicos (PSIU)
Agencia de correios e telégrafos Previdência privada e Previdência pública I.3.5 – SERVIÇOS PÚBLICOS DE UTILIDADE
Postos policiais Corpo de bombeiro
I.2.5 – SOCIAL Delegacia de policia
I.1.6 - SOCIAL Comitês políticos Empresas de energia elétrica, água e esgoto
Associações de bairros Confederações e Federações Fórum e tribunais
Associações de moradores Conselhos e Cooperativas Repartições públicas municipais, estaduais e federais

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº 52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes,
Geraldo Pedro da Silva, Nilma Aparecida da Silva e Rodrigo Vieira Duarte ________________________________________________________ 86
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Diretórios estudantis
Órgãos de assistência a empresas I.3.6 – TRANSPORTE
Sedes de movimentos sociais Terminal rodoviário
Terminal de cargas

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº 52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes,
Geraldo Pedro da Silva, Nilma Aparecida da Silva e Rodrigo Vieira Duarte ________________________________________________________ 87
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ANEXO II – B (Uso Comercial Local, Intermediário e Regional) da Lei 1.794 de 31.05.2010 (LUOPS)
C.1. USO COMERCIAL LOCAL C.2 – USO COMERCIAL INTERMEDIARIO C.3. USO COMERCIAL REGIONAL
• proibido em ZE2, ZPAM1 e ZPAM2; • proibido em ZE2, ZPAM1 e ZPAM2; • proibido em ZE2, ZIH, ZPAM1, ZPAM2 e ZAR4;
• permitido em ZE1 apenas para Hospedagem e • permitido em ZE1 apenas para implantação de • permitido em ZE1 apenas para implantação de
Alimentação, além das modalidades de Comércio equipamentos para Hospedagem e Alimentação; equipamentos para Hospedagem e Alimentação;
Diversificado, identificadas abaixo; • permitido em ZAR4 somente nas vias: Av. Mariza • permitido em ZAR3 apenas na Avenida Mariza de
• permitido em ZAR3 em vias arteriais ou em vias Souza Mendes, Av. Cônego Luiz Vieira da Silva e João Souza Mendes.
coletoras; Monlevade; • permitido em vias coletoras e vias arteriais da
• permitido em ZAR4 somente nas vias: Av. Mariza Souza • permitido em vias arteriais e coletoras nas área urbana nas demais zonas da área urbana;
Mendes, Av. Cônego Luiz Vieira da Silva e João demais zonas da área urbana. • objeto de avaliação por estudos de impacto
Monlevade; ambiental e/ou de vizinhança;
• permitido em vias locais nas demais zonas da área C.2.1 – HOSPEDAGEM E ALIMENTAÇÃO
urbana. Bares, restaurantes e similares (acima de 100m² até 300m²)
Hotéis C.3.1 - HOSPEDAGEM E ALIMENTAÇÃO
C.1.1 – HOSPEDAGEM E ALIMENTAÇÃO Pensões Bares, restaurantes e similiares (acima de 300m²)
Bares, lanchonetes, restaurantes e similares (área até 100 Pousadas Boates
m2) Casas de recepção e salões de festa infantis Casas de show
Lanches em trailer (área até 30m²) Hotéis
Bomboniere, Casa de carnes, Confeitaria e Gelo C.2.2 – COMÉRCIO DIVERSIFICADO
Laticínios e frios Aparelho de uso comercial C.3.2 – COMÉRCIO DIVERSIFICADO
Mercearia, Padaria, Produtos hortifrutigranjeiros e Sorveterias Aparelhos elétricos e eletrônicos Equipamentos de energia solar
Armas e munições Lojas de departamentos
C.1.2 – COMÉRCIO DIVERSIFICADO (até 100m²) Artigos de apicultura Shopping center
Antiquários Artigos de caça e pesca
Aparelhos e artigos de cine foto (permitido em ZE1) Artigos de gesso C.3.3 – COMÉRCIO ESPECIALIZADO
Aparelhos de uso pessoal Artigos de uso comercial e industrial Comercio atacadista, distribuidores e depósitos
Aquários e peixes ornamentais Artigos e produtos veterinários Equipamentos gráficos
Armarinhos, Artesanatos, Artigos de borracha e couro Artigos funerários Posto de abastecimento
Artigos de cama, mesa, banho, desportivos e recreativos Artigo gráficos e Artigos em madeira Hipermercados
Artigos de escritório, Artigos de uso doméstico e pessoal Artigos, materiais e equipamentos médicos, odontológicos, Veículos
Artigos de vestuário e esotéricos laboratoriais e hospitalares Veículos, maquinas e equipamentos agrícolas e da
Artigos e suprimentos de informática Artigos para camping construção civil
Artigos para decoração, para festa, forração, para pintura Artigos piscina Usos do grupo C.2 com área superior a 300 m²
artística e religiosos Baterias e acumuladores
Bazares, Bicicletas, Brinquedos Eletrodomésticos, Lavanderias e Lubrificantes
Cosméticos (permitido em ZE1) Maquinas de pequeno porte sem incomodo ambiental
Drogarias e farmácias (permitido em ZE1) Tintas, Toldos e Vidraçaria
Embalagens, Ferragens, Ferramentas
Equipamentos de pequeno porte sem incomodo ambiental C.2.3 – COMÉRCIO ESPECIALIZADO
Equipamentos e materiais elétricos e eletrônicos Equipamentos de segurança
Fitas e discos (permitido em ZE1) Materiais de acabamento de edificações
Floricultura (permitido em ZE1) Motocicletas e Moveis
Instrumentos musicais, Joalheria e relojoaria Peças e acessórios de maquinas, motores e implementos
Jornais e revistas (permitido em ZE1) agrícolas

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº 52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes,
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Livrarias e papelarias (permitido em ZE1) Peças e acessórios para veículos inclusive som
Materiais plásticos, Materiais de serigrafias e silk-sreen Piscinas e Pneus automotivos
Metais e pedras preciosas, Molduras Produtos para agropecuária
Objetos de artes e adornos (permitido em ZE1) Show room
Óticas (permitido em ZE1) Supermercado
Perfumaria (permitido em ZE1) Uso do grupo C.1 com área > 100 e <300 m²
Produtos de limpeza
Produtos naturais, Sapataria e Tecidos

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº 52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes,
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ANEXO II – C (Serviço de Uso Local, Intermediário e Regional) da Lei 1.794 de 31.05.2010 (LUOPS)
S.1. SERVIÇO DE USO LOCAL S.2. SERVIÇOS DE USO INTERMEDIÁRIO S.3. SERVIÇOS USO REGIONAL
• proibido em ZE2, ZPAM1 e ZPAM2; • proibidos em ZE2, ZPAM1 e ZPAM2; • proibidos em ZE2, ZIH, ZPAM1, ZPAM2 e ZAR4;
• proibido na ZIH, os serviços de Reparação e Conserto e os • proibidos na ZIH, os serviços de Reparação e Conserto e • permitidos em ZE1 apenas para Serviços de
Serviços de Transporte e Comunicação; os Serviços de Transporte e Comunicação, exceto, as Hospedagem e Alimentação (S.3.1);
• permitido em ZE1 apenas para implantação de Serviços de modalidades permitidas e indicadas abaixo; • permitidos em ZAR3 em vias arteriais e em vias
Câmbio e de Educação e Cultura; • permitidos em ZE1, os equipamentos para implantação coletoras para Serviços de Hospedagem e Alimentação
• permitido em ZAR3 em vias arteriais ou em vias coletoras; de Serviços de Câmbio e de Educação e Cultura; (S.3.1), e, paras os demais serviços, nas modalidades e
• permitido em ZAR4 nas vias: Av. Mariza Souza Mendes, • permitido em ZAR 3 em vias arteriais ou em vias vias abaixo indicadas;
Av. Cônego Luiz Vieira da Silva e Av. João Monlevedade; coletoras. • permitidos em vias arteriais e vias coletoras da área
• permitido em ZAR3 e ZAR4, em vias locais, apenas, nas • permitido em ZAR4 somente nas vias: Av. Mariza Souza urbana nas demais zonas da área urbana;
modalidades abaixo indicadas; Mendes, Av. Cônego Luiz Vieira da Silva e Av. João • permitidos na via Antônio Raposo Tavares para Serviços
• permitido em vias locais nas demais zonas da área urbana Monlevedade; de Hospedagem e Alimentação (S.3.1);
• permitido em vias coletoras nas demais zonas da área • objeto de avaliação por estudos de impacto ambiental
S.1.1 – SERVIÇOS CÂMBIO urbana e/ou de vizinhança
Casas lotéricas e Caixa eletrônico bancário
S.2.1 – SERVIÇOS CÂMBIO S.3.1 – SERVIÇOS DE HOSPEDAGEM E ALIMENTAÇÃO
S.1.2 – SERVIÇOS DOMICILIARES E PESSOAIS Casas de Cambio Apart-hotel
Agência de casamento Crédito Habitacional Casas de recepção e salões de festa
Barbeiros (permitido em vias locais de ZAR3 e ZAR4) Distribuidoras e Corretoras de Títulos e Valores Serviços de alimentação
Bombeiro-eletricista, Chaveiros Estabelecimentos bancários
Centros de estética (permitido em vias locais de ZAR3 e Instituições de aplicações financeiras, financiamento, S.3.2 – SERVIÇOS DE REPAROS E CONSERTOS
ZAR4) investimento e credito Montagem industrial
Confecção e reparação de artigos de vestuários sob medida Sociedade de capitalização Recondicionamentos de motores de combustão interna
(permitido em vias locais de ZAR3 e ZAR4) Sedes administrativas de empresas Reparação de veículos (permitido em ZAR3 na Avenida Maria
Dedetização, Jardinagem e Paisagismo de Souza Mendes)
Estilista (permitido em vias locais de ZAR3 e ZAR4) S.2.2 – SERVIÇOS DOMICILIARES E PESSOAIS Reparação de máquina aparelhos e equipamentos de grande
Locação de artigos de vestuários Administração de condomínios porte
Massagens, saunas, duchas e banhos Escritório de limpeza e conservação de edificações
Salões de beleza (permitido em vias locais de ZAR3 e ZAR4) S.3.3 – SERVIÇOS DIVERSIFICADOS
Estúdios de musculação e personal trainer (permitido em vias S.2.3 – SERVIÇOS DE REPARAÇÃO E CONSERTO Autopistas para diversão
locais de ZAR3 e ZAR4) Capotarias Brinquedos mecânicos e eletrônicos (permitido em ZAR3 na
Instalação, reparação e conservação para acessórios de Avenida Maria de Souza Mendes)
S.1.3 – SERVIÇOS DE REPARAÇÃO E CONSERTO veículos, inclusive som Escritório com pátio de maquinas, equipamentos e veículos
Borracharia, Recarga de Extintores Reparação de baterias e acumuladores Garagem de empresa de transporte de passageiros
Recondicionamento de peças e acessórios Reparação de veículos e motocicletas, incluindo lanternagem Garagem de empresa de transporte de carga
Reparação de artigos de couro e similares, sapateiro, e pintura Garagem de serviço de guindaste e reboque
engraxate e reparação de armas de fogo Reparação e conservação de maquinas, aparelhos e Guarda moveis
Reparação de bicicleta e ferramentas equipamentos de médio porte Locação de artigos, aparelhos, maquinas e equipamentos de
Reparação de instalações de gás, elétrica e hidráulica grande porte
Reparação e conservação de maquinas, aparelhos e S.2.4 – SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO E CULTURA Locação de maquinas e equipamentos agrícolas
equipamentos de pequeno porte Academias de ginástica e esportivas Parques de diversões

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº 52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes,
Geraldo Pedro da Silva, Nilma Aparecida da Silva e Rodrigo Vieira Duarte ________________________________________________________ 90
Praça Sagrados Corações, 200 – Centro - Ouro Branco / Minas Gerais – CEP: 36420-000
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Reparação e instalação de antenas, computares, periféricos e Cinemas, teatros e auditórios


impressoras Escola de dança, música e natação S.3.4 – SERVIÇOS DE TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO
Serviços de reparação de moveis Escola de esportes Locação e arrendamento de veículos automóveis (permitido
Estúdio de gravação em ZAR3 na Avenida Maria de Souza Mendes)
S.1.4 – SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO E CULTURA Locação e guarda de caçambas
Agencia de intercâmbio cultural S.2.5 – SERVIÇOS DE SAÚDE Transporte de mudança e valores, com pátio de veículos
Agencia de turismo Clínica dentária Transporte e coleta de lixo
Cursos aula particular (permitido em vias locais de ZAR3 e Clínica com internação Transporte de carga (permitido em ZAR3 na Avenida Maria de
ZAR4) Clínica de especialidades Souza Mendes)
Cursos diversos, Clínica veterinária
Locações de filmes, discos, livros, vídeos games Laboratório de análises clínicas

S.1.5 – SERVIÇOS DE SAÚDE S.2.6 – SERVIÇOS DIVERSIFICADOS


Laboratório de prótese dentária (permitido em vias locais de Agência de empregos, treinamento e seleção
ZAR3 e ZAR4) Casa de jogos
Consultórios Empreiteira de serviços de construção
Consultórios veterinários Leiloeiros
Posto de coleta de material biológico e serviços de Locação de aparelhos e artigos de uso comercial
esterilização Locação de artigo, aparelho, maquinas e equipamentos de
médio porte.
S.1.6 – SERVIÇOS DIVERSIFICADOS Locação de mão de obra
Administração de consórcio Serviços de lavanderia e tinturaria para comércio e indústria
Administração de imóveis Serviços funerários
Administração de ticket, vales, cartões e fichas Usos do grupo S.1 com área superior a 100m²
Agencia e publicidades e propaganda
Assistência técnica e rural, Associações e Sindicatos S.2.7 – SERVIÇOS DE TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO
Confecção de carimbos Emissoras de radiodifusão
Escritórios, Estúdio fotográfico Emissoras de vídeo, comunicação
Estúdios de esculturas, desenho e pintura artística Emissora de televisão
Gravação, lapidação, e verificação de jóias e pequenos Estacionamentos e edifícios-garagem (permitido em ZC e ZIH)
objetos Posto de serviço de veículos e lavajato
Locação de artigos, aparelhos, maquina, equipamentos de Prestação de serviço de veículos
pequeno porte Prestação de serviço de entrega a domicilio
Locação de marcas e patentes Transporte de documentos
Profissionais autônomos (permitido em vias locais de ZAR3 e Transporte em motocicleta
ZAR4) Transporte escolar
Provedor-internet
Serviços de auditoria, assessoria e consultoria (permitido em
vias locais de ZAR3 e ZAR4)
Serviços de comunicação e programação visual
Serviços de decoração
Serviços de informática (permitido em vias locais de ZAR3 e
ZAR4)
Serviços de investigação particular (permitido em vias locais
de ZAR3 e ZAR4)
Serviços de jornalismo e comunicação

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº 52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes,
Geraldo Pedro da Silva, Nilma Aparecida da Silva e Rodrigo Vieira Duarte ________________________________________________________ 91
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Serviços de montagem de divisórias e quiosques


Serviços de promoção e organização de eventos Serviços de
serigrafia/ silk-screen e serviços de tornearia
Serviços de tradução e documentação (permitido em vias
locais de ZAR3 e ZAR4)
Serviços de vigilância
Serviços gerais de pintura, exceto veículos
Serviços gráficos, editoriais, e de reprodução

S.1.7 – SERVIÇOS DE TRANSPORTE E COMUNICAÇÃO


Autoescolas
Locação, compra e venda de veículos

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº 52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes,
Geraldo Pedro da Silva, Nilma Aparecida da Silva e Rodrigo Vieira Duarte ________________________________________________________ 92
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ANEXO II-D (USO INDSUTRIAL E MISTO)


Z.1. USO INDUSTRIAL SEM ATIVIDADES Z.2. USO INDUSTRIAL COM ATIVIDADES USO MISTO
INCÔMODAS INCÔMODAS
• permitido para usos: comercial e/ou
• permitido em ZI (quarteirões industriais); • permitido apenas na área industrial; serviços
• permitido em ZAR2 na Avenida Cecília Neiva do Carmo,
Av. Maria Firmina da Silva, Av. Raymundo Campos e Rua • objeto de avaliação por estudos de impacto ambiental e/ou
das Mercês, exceto as modalidades listadas abaixo que de vizinhança; • permitido em ZAR2, ZC, ZIH e ZEIS;
são que são permitidas apenas em ZI.
• objeto de avaliação por estudos de impacto ambiental • submetido à avaliação do CODEMA e das Cidades ou por
e/ou de vizinhança; Consulta Pública. • permitido em ZAR1 e ZAR3 em vias
• submetido à avaliação do CODEMA e do Conselho das arteriais e coletoras;
Cidades ou por Consulta Pública. Industrias de pequeno, médio e grande porte com atividades incômodas
• permitido em ZAR4 nas vias: Av. Mariza
Z.1.1 – INDÚSTRIAS DE PEQUENO PORTE NÃO Souza Mendes, Av. Cônego Luiz Vieira
INCÔMODAS (até 1.000m² de área construída) da Silva e Av. João Monlevedade;
Artigos de plástico (permitido em ZAR3 em vias arteriais e
coletoras)
Gráficas (permitido em ZAR3 em vias arteriais e coletoras)
• permitido em ZAR3 e ZAR4 em vias locais
Indústria de alimentos (permitido em ZAR3 em vias arteriais e
nas modalidades indicadas e listadas no
coletoras)
Anexo II-C
Indústria de roupas e calçados (permitido em ZAR3 em vias
arteriais e coletoras)
Indústrias de pequeno porte sem atividades incômodas
Maquinas e equipamentos de pequeno porte
Pequenas indústrias não poluentes
Produtos metalúrgicos (permitido apenas em ZI)
Produtos siderúrgicos (permitido apenas em ZI)
Z.1.2 – INDÚSTRIAS DE MÉDIO PORTE NÃO INCÔMODAS
OU DE PEQUENO PORTE COM POUCO INCÔMODO (até
2.500m² de área construída)
Marcenarias
Marmorarias
Maquinas e equipamentos de médio porte (permitido apenas
em ZI)
Maquinas e equipamentos de pequeno porte com pequeno
incomodo (permitido apenas em ZI)
Maquinas e equipamentos de uso industrial (permitido apenas
em ZI)
Médias indústrias não poluentes (permitido apenas em ZI)
Serralherias

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº 52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes,
Geraldo Pedro da Silva, Nilma Aparecida da Silva e Rodrigo Vieira Duarte ________________________________________________________ 93
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ANEXO III- DA LEI 1.794 DE 31 DE MAIO DE 2010 (ATUALIZAÇÃO – DEZ 2016)


TABELA SÍNTESE DOS PARÂMETROS URBANÍSTICOS

Coeficiente Máximo de Coeficiente Taxa Máxima de Taxa Mínima de Afastamento Afastamento Lateral Mínimo Afastamento Altura Máxima da Edificação Altura Máxima
Aproveitamento–CA Mínimo de Ocupação– TO Permeabilidade Frontal Mínimo De Fundos Na Divisa
ZONAS Aproveitam –TP Mínimo
ento
ZAR1 2,5 0,15 65% 20% 3,0m 1,5 m - 15,0m Não permite

ZAR2 Lote com menos de360m²= 0,15 70% 20% 3,0m Edificação com altura até 6,0m= 10,0mI 6,0m
2,5 isento
- 15,0m
Lote a partir de 360m²=2,5 0,15 70% 20% 3,0m Edificação com altura maior que 6,0m
6,0m= 1,5m
ZAR3 1,5 0,15 60% 20% 3,0m 1,5m - 7,0mII Não permite

ZAR4 Lotes até 360m²= 1,5 0,15 Lote até 600m²= 20% afastamento - 7,0miii Não permite
60% predominante da 1,5m
Lotes acima de 600m²= 1,5 0,10 Lote maior que 600 (Redação dada pela Lei 1944
m²=60% quadra, mínimo 4m de 15.07.14)

ZC 2,5 IV 0,15 70% 20% Testada quadra Edificação com altura até 6,0m= 3,0m 12,0m 6,00m
isento
Edificação com altura maior que
6,0m= 1,5 m
ZIH 1,5V 0,15 70% 20% Testada quadra 2,20m
- - 12,0mVI 6,0m

ZEIS Para lotesaté250m² =1,0 0,15 70% 20% 1,5m Edificação com altura até 6,0m= 6,0mVII 6,0m
isento
Para lotes maiores que 0,10 Edificação com altura maior que -
250m = 2,5 6,0m=1,5 m 12,0m 6,0m
ZPAM1 0,05 - 5% 95% 3,0m 11111111111,
3,0m 6,0m 5,0m Não permite
52,20m
ZPAM2 0,025 - 2,5% 97,5% 3,0m 3,0m 6,0m 5,0m Não permite
ZI - - - 30% 3,00mp/portaria - - Lote até 2500m²=9,0m Não permite
Lote maior que 2500m²=12,0m
ZE1 1,0 - 50% 30% 3,0m 3,0m 6,0m 9,0m Não permite
ZE2 - - - 30% - - - 9,0m Não permite
ZUE - 50% 6,0m 3,0m 7,0m Não permite

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº 52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes,
Geraldo Pedro da Silva, Nilma Aparecida da Silva e Rodrigo Vieira Duarte ________________________________________________________ 94
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I
Contados da laje de piso à laje de cobertura;
II
Contados da laje de piso à laje de cobertura;
III
Contados da laje de piso à laje de cobertura;
IV, V e VI
Desde que não interfiram nas visadas da Praça e das áreas tombadas do Centro histórico.
VII
Contados da laje de piso à laje de cobertura;
1 – Para lotes a partir de 360 m2 na Av. Mariza S. Mendes até a altura da Av. Cônego Luiz Vieira, que encontram-se delimitados respectivamente
na ZAR2, ZAR3, ZAR4, nas Avenidas Maria Firmina, Raymundo Campos e Alameda Fernando de Oliveira e Silva, aplicam-se os seguintes
coeficientes: coeficiente máximo de aproveitamento: 6,0; coeficiente mínimo de aproveitamento= 0,15; afastamento frontal mínimo= 3,0 m; altura
máxima da edificação: 30 m; afastamento lateral mínimo de 2,20m, altura máxima na divisa 6,0 m; (Redação pela Lei 1.873 de 07 de outubro de
2011)

2 – Para lotes a partir de 360 m2, nas Avenidas Luiz Dumont Vilares, Patriótica, João Monlevade, Intendente Câmara, Frederico Varnhagem e
Cecília Neiva, serão aplicáveis os seguintes coeficientes: coeficiente máximo de aproveitamento: 3,0; coeficiente mínimo de aproveitamento=
0,15; afastamento frontal mínimo= 3,0 m; altura máxima da edificação: 15 m; (Incluído pela Lei 1.873 de 07 de outubro de 2011).

3– É defeso abrir janelas, ou fazer eirado, terraço ou varanda, a menos de metro e meio do vizinho na forma do artigo 1301 e §§ do Código Civil.
(Item renumerado conforme redação da Lei 1.873 de 07 de outubro de 2011).
4 - Nos lotes de esquina quando o uso for residencial unifamiliar um dos recuos mínimos de frente (afastamento frontal) poderá ser reduzido a
metade do estabelecido. (Item renumerado conforme redação da Lei 1.873 de 07 de outubro de 2011).

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº 52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes,
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ANEXO IV – Mapa de Zoneamento da LUOPS

Anexo da Lei Municipal 1.610 de 13 de dezembro de 2007

Plano Diretor Participativo de Ouro Branco - PDP

Dez-2016

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº 52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes,
Geraldo Pedro da Silva, Nilma Aparecida da Silva e Rodrigo Vieira Duarte ________________________________________________________ 96
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ANEXO IV – Mapa de Zoneamento da LUOPS

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº 52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes,
Geraldo Pedro da Silva, Nilma Aparecida da Silva e Rodrigo Vieira Duarte ________________________________________________________ 97
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ANEXO V – DESCRIÇÃO DO PERÍMETRO DE


ENTORNO DA IGREJA MATRIZ DE SANTO
ANTÔNIO

ANEXO VI - DESCRIÇÃO DO PERÍMETRO DE


TOMBAMENTO DO ENTONO DA IGREJA DE
SANTO ANTÔNIO DE ITATIAIA

Anexo da Lei Municipal 1.610 de 13 de dezembro de 2007

Plano Diretor Participativo de Ouro Branco - PDP

Dez-2016

ANEXO V

LEI 1.794 DE 30 DE MAIO DE 2010.

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes, Geraldo Pedro da Silva, Nilma
Aparecida da Silva e Rodrigo Vieira Duarte
________________________________________________________ 98
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DESCRIÇÃO DO PERÍMETRO DE TOMBAMENTO DO ENTONO DA MATRIZ


DE SANTO DE ANTÔNIO

O perímetro de tombamento do entorno da Igreja Matriz de Santo Antônio


abrange além da quadra em que está inserido ‐ quadras vizinhas que mais
interferem e/ ou poderiam interferir nas visadas e na ambiência local, caso sejam
futuramente modificadas. Este perímetro é formando uma poligonal fechada
referenciada a partir da divisão oficial de parcelamento da área, fornecida pela
Prefeitura. Em linhas gerais e aproximadas (com base no mapa apresentado ao
final) a poligonal em questão é formada pelos seguintes pontos:

Compreende o ponto (P1), o ponto inicial da poligonal de fechamento do


perímetro de entorno do bem tombado, localizado vértice de encontro de duas
linhas imaginárias, sendo a primeira traçada no eixo da Rua Eduardo Nicomedes
Vieira e a segunda traçada no eixo da Rua Juscelino Coelho. Partindo de P1
segue em sentido horário, faceando a linha imaginária traçada no eixo da Rua
Eduardo Nicomedes Vieira, até encontrar o ponto P2. O ponto P2 é definido no
vértice de encontro de duas linhas imaginárias, sendo a primeira traçada no eixo
da Rua Eduardo Nicomedes Vieira, e a segunda traçada faceando o eixo da 1°
Travessa à Rua Eduardo Nicomedes Vieira. Partindo de P2 segue em sentido
horário, faceando a linha imaginária traçada no eixo da 1° Travessa à Rua
Eduardo Nicomedes Vieira, perpendicularmente a mesma, até encontrar o ponto
P3.O ponto P3 é definido no vértice de encontro de duas linhas imaginárias,
sendo a primeira traçada no eixo da 1° Travessa à Rua Eduardo Nicomedes
Vieira, e a segunda traçada faceando o eixo da Rua Dom Silvério. Partindo de
P3 segue em sentido horário, faceando a linha imaginária traçada no eixo da
Rua Dom Silvério, perpendicularmente a mesma à 1° Travessa à Rua Eduardo
Nicomedes Vieira, até encontrar o ponto P4. O ponto P4 é definido no vértice de
encontro de duas linhas imaginárias, sendo a primeira traçada no eixo da Rua
Dom Silvério, e a segunda traçada faceando o eixo da Rua José Geraldo.
Partindo de P4 segue em sentido horário, faceando a linha imaginária traçada no
eixo da Rua José Geraldo, perpendicularmente a Rua Dom Silvério, até
encontrar o ponto P5.O ponto P5 é definido no vértice de encontro de duas
linhas imaginárias, sendo a primeira traçada no eixo da Rua José Geraldo, e a
segunda traçada faceando o eixo da Rua da João XXIII (lado direito da Praça
santa Cruz). Partindo de P5 segue em sentido horário, faceando a linha
imaginária traçada no eixo da Rua José Geraldo, perpendicularmente a Rua
Dom Silvério, até encontrar o ponto P6. O ponto P6 é definido no vértice de
encontro de duas linhas imaginárias, sendo a primeira traçada no eixo da Rua
José Geraldo, e a segunda traçada faceando o eixo da Rua Santo Antônio (lado
esquerdo da Praça santa Cruz). Partindo de P6 segue em sentido horário,
faceando a linha imaginária traçada no eixo da Rua Santo Antônio (lado
esquerdo da Praça santa Cruz), perpendicularmente a Rua José Geraldo, até
encontrar o ponto P7. O ponto P7 é definido no vértice de encontro de duas
linhas imaginárias, sendo a primeira traçada no eixo da Rua Santo Antônio (lado
esquerdo da Praça santa Cruz), e a segunda traçada faceando o eixo da 1ª
Travessa à Rua José Guilherme (perpendicular a rua Santo Antônio). Partindo
Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº
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________________________________________________________ 99
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de P7 segue em sentido horário, faceando a linha imaginária traçada no eixo da


1ª Travessa à Rua José Guilherme, perpendicularmente a Rua Santo Antônio,
até encontrar o ponto P8. O ponto P8 é definido no vértice de encontro de duas
linhas imaginárias, sendo a primeira traçada no eixo da 1ª Travessa à Rua José
Guilherme (perpendicular a Rua Santo Antônio), e a segunda traçada faceando
o eixo da Rua José Guilherme. Partindo de P8 segue em sentido horário,
faceando a linha imaginária traçada no eixo da Rua José Guilherme, até
encontrar o ponto P9. O ponto P9 é definido no vértice de encontro de duas
linhas imaginárias, sendo a primeira traçada no eixo da Rua José Guilherme, e a
segunda traçada faceando o eixo da Avenida Raimundo Campos. Partindo de
P9 segue em sentido horário, faceando a linha imaginária traçada no eixo da
Avenida Raimundo Campos, até encontrar o ponto P10. O ponto P10 é definido
no vértice de encontro de duas linhas imaginárias, sendo a primeira traçada no
eixo da Avenida Raimundo Campos, e a segunda traçada faceando o eixo da
Rua Juscelino Coelho. Partindo de P10 segue em sentido horário, faceando a
linha imaginária traçada no eixo da Rua Juscelino Coelho, perpendicularmente a
Avenida Raimundo Campos, até encontrar o ponto P11. O ponto P11 é definido
no vértice de encontro de duas linhas imaginárias, sendo a primeira traçada no
eixo da Rua Juscelino Coelho, e a segunda traçada faceando o eixo da Rua
Santo Antonio.Partindo de P11 segue em sentido horário, faceando a linha
imaginária traçada no eixo da Rua Juscelino Coelho, até encontrar o ponto P12.
O ponto P12 é definido no vértice de encontro de duas linhas imaginárias, sendo
a primeira traçada no eixo da Rua Juscelino Coelho, e a segunda traçada
faceando o eixo da Rua João XXIII. Partindo de P12 segue em sentido horário,
faceando a linha imaginária traçada no eixo da Rua Juscelino Coelho, até
encontrar o ponto P13, que coincide com o Ponto P1 fechando assim a poligonal
de entorno ao Bem Tombado.

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes, Geraldo Pedro da Silva, Nilma
Aparecida da Silva e Rodrigo Vieira Duarte
________________________________________________________ 100
Praça Sagrados Corações, 200 – Centro - Ouro Branco / Minas Gerais – CEP: 36420-000
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Fonte: Prefeitura Municipal (Dossiê de tombamento da Igreja Matriz de Santo Antônio de Ouro Branco)
ANEXO VI

LEI 1.794 DE 30 DE MAIO DE 2010.

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes, Geraldo Pedro da Silva, Nilma
Aparecida da Silva e Rodrigo Vieira Duarte
________________________________________________________ 101
Praça Sagrados Corações, 200 – Centro - Ouro Branco / Minas Gerais – CEP: 36420-000
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DESCRIÇÃO DO PERÍMETRO DE TOMBAMENTO DO ENTONO DA IGREJA


DE SANTO ANTÔNIO DE ITATIAIA
O perímetro de tombamento do entorno da Igreja de Santo Antônio de Itatiaia
abrange a área pública – vias públicas no seu entorno imediato ‐ que mais
interferem e/ou poderiam interferir nas visadas e na ambiência local, caso sejam
futuramente modificadas. Este perímetro é formando uma poligonal fechada que
em linhas gerais e aproximadas (com base no mapa apresentado no item
anterior). A poligonal em questão é formada pelos seguintes pontos:
Compreende o ponto (P1), o ponto inicial da poligonal de fechamento do
perímetro de entorno do bem tombado, localizado vértice de encontro de duas
linhas imaginárias, sendo a primeira traçada na face externa da Rua Santo
Antônio e a segunda na face externa da via pública posterior à edificação.
Partindo de P1 segue em sentido horário, faceando a linha imaginária traçada na
face externa da Rua Santo Antônio até encontrar o ponto P2. O ponto P2 é
definido no vértice de encontro de duas linhas imaginárias, sendo a primeira
traçada na face externa da Rua Santo Antônio, e a segunda traçada na face
externa do adro frontal. Partindo de P2 segue em sentido horário, faceando a
linha imaginária traçada na face externa da Rua Santo Antônio,
perpendicularmente a mesma, até encontrar o ponto P3. O ponto P3 é definido
no vértice de encontro de duas linhas imaginárias, sendo a primeira traçada na
face externa do adro frontal, e a segunda traçada perpendicular à Rua Santo
Antônio. Partindo de P3 segue em sentido horário, faceando a linha imaginária
traçada perpendicular à Rua Santo Antônio até encontrar o ponto P4. O ponto
P4 é definido no vértice de encontro de duas linhas imaginárias, sendo a
primeira
traçada perpendicular à Rua Santo Antônio, e a segunda traçada na face
externa do adro frontal. Partindo de P4 segue em sentido horário, faceando a
linha imaginária traçada na face externa do adro frontal até encontrar o ponto
P5. O ponto P5 é definido no vértice de encontro de duas linhas imaginárias,
sendo a primeira traçada na face externa do adro frontal até a via pública situada
na lateral direita da edificação.Partindo de P5 segue em sentido horário,
faceando a linha imaginária traçada na face externa da via pública situada na
lateral direita da edificação, até encontrar o ponto P6. O ponto P6 é definido no
vértice de encontro de duas linhas imaginárias, sendo a primeira traçada na face
externa da via pública situada na lateral esquerda da edificação, acompanhando
toda a
fachada lateral esquerda da edificação. Partindo de P6 segue em sentido
horário, faceando a linha imaginária traçada faceando a porção posterior do adro
até encontrar o ponto P7. O ponto P7 é definido no vértice de encontro de duas
linhas imaginárias, sendo a primeira traçada na face externa da via pública
situada na lateral esquerda da edificação, acompanhando toda a fachada lateral
esquerda da edificação e a segunda na face externa do adro situado na porção
posterior da edificação. Partindo de P7 segue em sentido horário, faceando a
linha imaginária traçada externa do adro situado na porção posterior da
edificação até encontrar o ponto P8 que coincide com o Ponto P1 fechando
assim a poligonal de entorno ao Bem Tombado.

Fonte: Prefeitura Municipal (Dossiê de tombamento da Igreja de Santo Antônio de Itatiaia)

Esta Lei é originária do Poder Legislativo, resultante do Substitutivo ao Projeto de Lei nº


52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes, Geraldo Pedro da Silva, Nilma
Aparecida da Silva e Rodrigo Vieira Duarte
________________________________________________________ 102
Praça Sagrados Corações, 200 – Centro - Ouro Branco / Minas Gerais – CEP: 36420-000
PREFEITURA MUNICIPAL DE OURO BRANCO
ESTADO MINAS GERAIS
Procuradoria Jurídica

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52/2016, de Autoria dos Vereadores: Charles Silva Gomes, Geraldo Pedro da Silva, Nilma
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