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(Sefra) Segurança em Eventos

O documento discute a gestão de segurança em eventos, abordando tópicos como tipos de eventos, gestão de riscos, aspectos críticos de sucesso, equipe de segurança, medidas de comando e controle, gerenciamento de ocorrências e casos de sucesso.
Direitos autorais
© © All Rights Reserved
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Conceitos e Escopo de Atividades

Novembro/2017
Tipos de Eventos/Público

Gestão de Riscos em Eventos

Aspectos Críticos de Sucesso, em todas as fases de um Evento

Equipe de Segurança, Seleção e Treinamento

Medidas de Comando, Controle e Equipamentos

Gerenciamento e Relatórios de Ocorrências

Fraudes, Sabotagens, Cambista e Ambulantes

Cases de Sucesso
Tipos de Eventos/Público

Gestão de Riscos em Eventos

Aspectos Críticos de Sucesso, em todas as fases de um Evento

Equipe de Segurança, Seleção e Treinamento

Medidas de Comando, Controle e Equipamentos

Gerenciamento e Relatórios de Ocorrências

Fraudes, Sabotagens, Cambista e Ambulantes

Cases de Sucesso
LAZER ENTRETENIMENTO

DIVERTIMENTO; atividade ESTADO EMOCIONAL; o que


agradável praticada num diverte e distrai; o que é feito
momento de descanso ou de como diversão ou para se
interrupção de uma atividade entreter; ato de se divertir, de se
distrair

Gestão de Segurança em Eventos 06/11/2017


 “Atividade dos mais diferentes tipos,
reunindo pessoas.” (ANDRADE, 1999, p.117)
 É um fenômeno multiplicador de negócios,
pelo potencial de gerar fluxo de pessoas,
visitantes e turistas;
 É capaz de alterar a dinâmica da economia
de uma região, seja cidade, estado ou país;

EVENTO  Deve ser encarado de maneira macro,


muito além das atividades principais .
EVENTO
 É um fato que desperta atenção, podendo virar notícia e, com
isso, divulgar o organizador ou, até mesmo, a atração;
 Para as Relações Públicas, evento é a execução de um projeto de
um determinado acontecimento, devidamente planejado, com o
objetivo de manter, elevar ou recuperar o conceito de uma
Organização junto ao seu público de interesse.
Evento Institucional Evento Promocional
Eventos organizados para divulgar a Eventos organizados para vender
instituição, agregar valor à sua imagem produtos, ingressos ou serviços.
ou, simplesmente para comunicar a Ferramenta de COMUNICAÇÃO para
existência da organização. promover algo.
Ferramenta de COMUNICAÇÃO para
informar sobre a instituição.
Viver a EXPERIÊNCIA!!!

SONHO GESTÃO
EXPECTATIVA EFICIÊNCIA
BEM ESTAR EFICÁCIA
CONFIANÇA SEGURANÇA
Tipos de Eventos/Público

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Medidas de Comando, Controle e Equipamentos

Gerenciamento e Relatórios de Ocorrências

Fraudes, Sabotagens, Cambista e Ambulantes

Cases de Sucesso
Complexidade do Evento

CRISE
Crise Cenário: Eventos de alto impacto para o
negócio e reputação da empresa
Processo: Gestão de Crises
Incidente
Emergência INCIDENTE/EMERGÊNCIA
Cenário: Indisponibilidade relevante
para o negócio
Problema Processo: Gestão de Continuidade do
Negócio

PROBLEMA
Situação Cenário: Situações do dia a dia
Normal Processo: Gestão de Riscos e
alternativas operacionais

Extensão do Impacto
EVITAR
RISCO

TRATAMENTO
RISCO/AMEAÇA

PERCEPÇÃO AO
RISCO/AMEAÇA Percepção ao Risco
Todos se preocuparam :
 Com as ovelhas
 Com os danos da colisão
 Em discutir o acidente

Esqueceram:
 Sinalizar o local
 Preservar o fluxo seguro
Atitude segura
Percepção ao Risco

Baixa complexidade
Média complexidade
Alta complexidade

Palco
1º Check Point

2º Check Point

3º Check Point

TEORIA CÍRCULOS
CONCÊNTRICOS
Gestão de Riscos
Tipos de Eventos/Público

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Equipe de Segurança, Seleção e Treinamento

Medidas de Comando, Controle e Equipamentos

Gerenciamento e Relatórios de Ocorrências

Fraudes, Sabotagens, Cambista e Ambulantes

Cases de Sucesso
 Um bom planejamento
operacional é capaz de
reduzir, significamente, os
custos e aumentar a
velocidade com que as tarefas
serão realizadas;
 Não é apenas fazer mais com
menos, mas fazer melhor com
Planejamento Operacional menos!
 Criar diretrizes operacionais;
 Manter simples, sempre que possível;
 Instruções completas e objetivas;
 Capacitação e treinamento;
 Comunicação e informação;

Operação em Eventos  Criar planos de contingência.


 Reuniões com o cliente;
 Levantamento de informações: tipo de evento, data, hora,
duração, estrutura física, montagem, desmontagem, atrações,
público previsto, perfil do público, recursos existentes e
necessários;
 Reconhecimento do local do evento para avaliação técnica e
dimensionamento da estrutura necessária;
 Levantamento, análise e avaliação de riscos;
 Planejamento Estratégico de Segurança;
◦ Distribuição do efetivo
◦ Logística de materiais e alimentação
 Cronograma do Evento (mobilização, execução e desmobilização);
 Planta objetiva do local (pontos de controle e disposição do
efetivo);
 Pontos de chegada ao local (principais rotas de acesso e evasão);
 Locais para estacionamentos;
 Sistemas de comunicação;
 Treinamento e Comprometimento da equipe envolvida;
 Plano de Serviço Básico ( PSB) ;
 Serviços Especiais de Segurança, e;
 Intercessão de Segurança Privada e Pública.
 Avaliar a geografia/estrutura do
local;
 Avaliar a história do local;
 Estudar o comportamento do
público esperado.
Pesquisa de Cenários

FOCO

PREVENÇÃO
Pesquisa de Cenários

Público Envolvido
9.000 pessoas
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Medidas de Comando, Controle e Equipamentos

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Fraudes, Sabotagens, Cambista e Ambulantes

Cases de Sucesso
 Coordenação de Segurança
 Supervisão Eficiente
 Quantificação e Distribuição do Efetivo

Objetivo de prevenir e evitar


os riscos e ameaças
Plano de Segurança presentes e,
principalmente, àqueles
implícitos durante o evento.
Modelo de segurança confrontacional

Legislação permite a utilização da


segurança privada em eventos, porém não
define as formas de emprego

Falta de mão de obra especializada

Modelo de segurança NÃO confrontacional


GRANDE DESAFIO Aprovação de Legislação que regula a
utilização da segurança privada em eventos
Criar qualificação para agentes de
segurança de grandes eventos e capacitar
mão de obra existente
 Monitora para evitar atritos e conflitos

 Comunica-se bem e intensivamente


com as pessoas

 É firme, assertivo, justo e amigável

 Compartilha as melhores práticas

 Resistência suficiente para suportar os


reveses inevitáveis

 Observa e incentiva as boas práticas


Gestor de Segurança
Gestor de Segurança

 Recrutar
 Escolher
 Capacitar TOMADA DE DECISÃO
 Treinar
Decidir o que NÃO fazer é tão
 Liderar importante quanto decidir o que fazer

 Observar A melhor decisão é quando fazemos o


melhor para nós e para o grupo
 Decidir
Rotinas interrompidas exigem decisões
rápidas
GESEG
Grupo de Excelência
da Segurança Privada

 Gerar e compartilhar conhecimento da área de atuação da segurança, bem coma,


difundir as melhores práticas em segurança, instruindo e fortalecendo os
administradores e tecnólogos que se dedicam a área.

 Outro importante objetivo do grupo é difundir ao mercado a importância do


profissional de segurança e de sua área de atuação.
MISSÃO
Contribuir para o aprimoramento, aperfeiçoamento
GESEG e fortalecimento do mercado de segurança

METAS
Apoiar cursos de formação e universidades cuja grade curricular esteja de acordo
com a necessidade de formação dos profissionais de segurança e áreas afins;
Fornecer informações que contribuam para adequar os programas de formação dos
profissionais de segurança e áreas afins;
Promover a integração entre as entidades representativas dos profissionais de
segurança devidamente formadas e registradas;
Promover cursos, palestras e workshops que levem conhecimento especifico e afim
aos profissionais de segurança;
GESEG

METAS
Promover cursos, palestras e workshops que levem conhecimento sobre segurança
para profissionais de outras áreas do conhecimento;
Desenvolver, fomentar e divulgar estudos sobre segurança;
Esclarecer questionamentos encaminhados ao CRA sobre o mercado e os
profissionais de segurança;
Analisar e propor melhorias em processos de segurança.
Comissão de
Segurança Privada
Tipos de Eventos/Público

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ARENAS MULTI USO

MEGA EVENTOS

LONGA DURAÇÃO
Conceito Atual
Arenas Multi Uso
Mega Eventos
CÍRCULOS
CONCÊNTRICOS
 Identificação dos responsáveis pelo
evento, bem como do Responsável
Técnico e do Gestor de Segurança
 Controle rigoroso do fluxo de público no
evento
 30 dias de antecedência
 Memorial Descritivo
ALVARÁ DE  Peças Gráficas
AUTORIZAÇÃO PARA
EVENTO TEMPORÁRIO  Dimensionamento e Cálculos referentes a
lotação, sanitários e estacionamento de
veículos
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Gerenciamento e Relatórios de Ocorrências

Fraudes, Sabotagens, Cambista e Ambulantes

Cases de Sucesso
Pré Evento
Pós Evento
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Cases de Sucesso
 Comportamento de Público (Vandalismo)
 Consumo de Drogas e Furtos
 Acessos Indevidos
 Cambistas, Ambulantes e Taxistas (brigas)
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Cases de Sucesso
Agradecimento pelo apoio!
Muito Obrigado!!!
Marco Antônio Lopes
Ex Sargento da Polícia Militar do Estado de São Paulo – 2º BChq, Gestor de
Segurança Privada, Tecnólogo em Policiamento Ostensivo e Preservação
da Ordem Pública pela Escola Superior de Sargento, Pós Graduado em
Gestão de Negócios, Perito Judicial de Segurança Privada filiado à CONPEJ,
Professor Universitário do Curso de Gestão de Segurança Privada e Pós
Graduação em Gestão de Negócio para Segurança Privada, Membro
Consultor da Comissão de Segurança Privada da OAB – SP, Diretor
Institucional e Membro Fundador da Associação Brasileira dos
Profissionais de Segurança – ABSEG, Membro da Comissão de atuação da
Segurança Privada nos Grandes Eventos FENAVIST e Diretor Executivo e
Gestor de Segurança da Sefra Segurança e Vigilância Privada Ltda.

Marco Antônio Lopes


Diretor | Gestor de Segurança, CRA nº 6-003208
Fone: 11 2909 4411 | 11 98145 3272
Nextel: 11 94006 5710 | ID 3335*10
E-mail: [email protected]

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