HSC-Prop. de Acompanhamento Da Aprendizagem 4 (1) 7ano

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PROPOSTA DE

ACOMPANHAMENTO DA
APRENDIZAGEM

Avaliação de História: 4º bimestre


Nome do(a) aluno(a): ____________________________________________________________________

Turma: _____________________________________________________ Data: _________________

1. Assinale a alternativa correta:


a) A União Ibérica teve início em 1580, quando o rei da Holanda se casou com a princesa
portuguesa Inês de Castro.
b) As invasões da Bahia (1624) e de Pernambuco (1630) foram resultado da ação da
Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, interessada em controlar o mercado do
açúcar produzido no Nordeste.
c) Maurício de Nassau, governador da Bahia durante a ocupação holandesa, promoveu
a produção de açúcar na capitania e colocou em prática uma política de perseguição
religiosa.
d) A Insurreição Pernambucana obrigou os holandeses a se retirarem de Pernambuco
em 1654, quando seu principal líder, João Fernandes Calabar, deu ordem de prisão ao
governador holandês Maurício de Nassau.
Habilidade trabalhada: (EF07HI13) Caracterizar a ação dos europeus e suas lógicas mercantis
visando ao domínio no mundo atlântico.
Resposta: Alternativa B. As invasões da Bahia (1624) e de Pernambuco (1630) foram resultado da
ação da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, interessada em controlar o mercado do
açúcar produzido no Nordeste.
Distratores: A alternativa A está incorreta porque, embora tenha tido início em 1580, a União Ibérica
não foi resultado do casamento do rei da Holanda (país que só declarou sua independência em
1581, quando adotou a República, e não a Monarquia, como forma de governo) com Inês de Castro,
que viveu entre 1325 e 1355, mais de 200 anos antes da formação da União Ibérica. A alternativa C
incide em erro porque Maurício de Nassau foi governador de Pernambuco e não da Bahia. Além
disso, como governador de Pernambuco, ele promoveu não a intolerância, mas a tolerância
religiosa. Finalmente, a alternativa D está incorreta porque, embora os holandeses tenham sido
expulsos de Pernambuco em 1654, Maurício de Nassau já não era governador da capitania. Além
disso, João Fernandes Calabar nunca existiu. Um dos líderes da Insurreição Pernambucana
chamava-se João Fernandes Vieira. Domingos Fernandes Calabar foi aliado dos holandeses e, por
isso, considerado traidor e condenado à morte pelos portugueses.

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autoral e as criações s ejam licenciad as s ob os mesmos parâmetros .
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Professor: É importante explicar aos alunos que a sociedade mercantil (primeira fase de formação
do sistema capitalista) em expansão na Europa precisou recorrer à escravidão e ao tráfico de seres
humanos escravizados em nome da acumulação de capital. Nesse processo, foram criadas formas
híbridas de organização social e econômica, que articulavam empresas como a Companhia
Holandesa das Índias Ocidentais, uma “moderna” sociedade anônima por ações, a relações de
produção escravistas, que correspondiam a sociedades que haviam desaparecido para dar lugar a
novas relações de produção. Essa articulação assumiu diversas formas, como o comércio triangular
entre a América, a África e a Europa. Caso haja necessidade, retomar os temas do capítulo 11.

2. Com base nos seus conhecimentos, leia o excerto e responda à pergunta.


Os portugueses chegaram à África no século XV. A partir do século seguinte, o tráfico de
pessoas escravizadas da África para a América aumentou ano após ano. Qual o
significado desse processo para a formação de um mercado mundial e para a integração
dos continentes, antes isolados?
Habilidade trabalhada: (EF07HI14) Descrever as dinâmicas comerciais das sociedades americanas
e africanas e analisar suas interações com outras sociedades do Ocidente e do Oriente.
Resposta: Resposta pessoal. Espera-se que os alunos compreendam que as Grandes Navegações
provocaram ampla transformação na relação entre os povos e no desenvolvimento de um mercado
mundial, antes inexistente. Esse novo mercado integrou os continentes sob a hegemonia dos
europeus, seja por meio de formas econômicas, como o comércio e a produção de novas riquezas
em grande escala (a produção de açúcar na colônia portuguesa, por exemplo), seja sob formas não
econômicas, como a utilização da violência também em larga escala no processo de escravização
de povos da África e no extermínio de indígenas no continente americano. Entretanto, apesar da
destruição de culturas na América e da desumanização que significou a escravização de indígenas
e africanos, de tudo isso, resultou um mundo mais integrado e uma circulação cada vez mais rápida
de pessoas, mercadorias e riquezas sob a égide do capitalismo mercantil europeu.
Professor: É possível que alguns alunos percebam a relação entre esse processo de formação de
um mercado mundial e o atual processo de globalização. Essa comparação é válida, embora sejam
grandes as diferenças entre uma e outra etapa do desenvolvimento capitalista. Caso necessário,
retomar os temas dos capítulos 10 e 11.

3. Durante o período colonial, foi utilizada uma forma antiga de relação social. Assinale a
alternativa que melhor descreve qual é essa relação social e em qual formação
econômica e social ela foi retomada.
a) Trabalho servil medieval, sociedade escravista colonial.
b) Trabalho assalariado, sociedade feudal.
c) Trabalho escravo, sociedade capitalista mercantil.
d) Trabalho escravo, sociedade capitalista financeira.
Habilidade trabalhada: (EF07HI15) Discutir o conceito de escravidão moderna e suas distinções em
relação ao escravismo antigo e à servidão medieval.
Resposta: Alternativa C. O trabalho escravo imposto pelos colonizadores europeus em suas
colônias esteve articulado a um tipo de sociedade que já não reproduzia a antiga formação social
escravista. Tratava-se de um tipo novo de sociedade, que se baseava no comércio em larga escala,
no trabalho manufatureiro nos centros europeus e na exploração colonial, que incluía o trabalho
escravo. Considerada em termos mundiais, tratava-se de uma sociedade híbrida, que reunia
empresas capitalistas, como as companhias de comércio marítimo inglesas e holandesas, e
grandes propriedades rurais do gênero plantation, no qual predominava o trabalho escravo.
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Distratores: A alternativa A está incorreta porque a antiga relação de trabalho reestabelecida no


período colonial é a escravidão, e a sociedade a que ela esteve articulada nesse período é a
capitalista mercantil. A alternativa B está incorreta porque não foi o trabalho assalariado, a
sociedade antiga não era feudal, e sim escravista, e a nova forma de trabalho escravo não ocorreu
em uma sociedade puramente escravista. A alternativa D também incorre em erro porque, na fase
do capitalismo financeiro, não há mais escravidão como relação social predominante em algum
lugar do mundo.
Professor: O objetivo desta atividade é não só aprofundar a compreensão do aluno de que não se
pode confundir o escravismo antigo com o escravismo colonial, mas também ajudá-lo a perceber
que a sociedade mercantil foi o lugar no qual ocorreu o processo de acumulação primitiva de capital,
que prepararia as condições para a Revolução Industrial no século XVIII e a formação do capitalismo
moderno. Caso haja necessidade, retomar os temas apresentados no capítulo 10.

4. Escreva um pequeno texto sobre as diferenças e semelhanças entre a colonização


portuguesa e a orientação do governo de Maurício de Nassau no período de ocupação
holandesa do Nordeste brasileiro.
Habilidade trabalhada: (EF07HI05) Identificar e relacionar as vinculações entre as reformas
religiosas e os processos culturais e sociais do período moderno na Europa e na América.
Resposta: entre as semelhanças, o aluno pode citar a monocultura da cana-de-açúcar voltada para
o mercado externo (exportações), a grande propriedade rural, a exploração do trabalho de pessoas
escravizadas e o tráfico negreiro. Nesse particular, a colonização holandesa no Nordeste em nada
se diferenciou da portuguesa. As diferenças se situam na esfera cultural: enquanto os portugueses
utilizavam a Inquisição para perseguir judeus e dissidentes do catolicismo, os holandeses aplicaram
uma política de tolerância religiosa, reconhecendo o direito de católicos e judeus praticarem seus
respectivos cultos. Ainda no que tange à orientação cultural, é importante destacar a preocupação
de Maurício de Nassau com a urbanização de Recife e com o registro pictórico e científico da vida
no Brasil holandês. Ele promoveu a vinda de artistas e cientistas à região, enquanto os portugueses
só manifestariam interesse semelhante no século XIX.
Professor: o objetivo desta atividade é levar os alunos a compreender a relação existente entre a
orientação religiosa de colonizadores portugueses (católicos) e holandeses (protestantes), bem
como seus respectivos métodos de colonização aplicados no Brasil. É possível que os alunos façam
a clássica pergunta: o Brasil seria hoje um país desenvolvido, caso os holandeses tivessem
expulsado os portugueses e colonizado a região? Explicar que essa é uma pergunta especulativa,
que não faz parte das preocupações do historiador, pois a História se ocupa apenas do que ocorreu
no tempo e no espaço, e não do que poderia ter acontecido. Entretanto, para satisfazer a curiosidade
dos alunos, chamar a atenção deles para o fato de os holandeses terem mantido a grande
propriedade monocultora voltada para a exportação e o trabalho escravo. Explicar também que
países como a Indonésia, na Ásia, e o Suriname (antiga Guiana Holandesa), na América do Sul,
foram colonizados pelos holandeses e que, apesar disso, permanecem pouco desenvolvidos até
hoje.

5. Assinale a alternativa incorreta.


a) O tráfico de escravos na África, anterior à chegada dos portugueses no século XV,
estava articulado a uma sociedade mercantil de tipo capitalista, voltada apenas para o
lucro.

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b) A escravidão na África anterior à chegada dos portugueses nunca assumiu as


proporções que teve quando os europeus passaram a comprar e a capturar africanos
para vendê-los na América.
c) Os principais grupos envolvidos no tráfico de escravizados entre a África e a América
foram mercadores de várias potências europeias (portugueses, ingleses, franceses,
holandese etc.), chefes de aldeias, reis e negociantes africanos, e, mais tarde, no Brasil,
mercadores do Rio de Janeiro, da Bahia e de Pernambuco.
d) O tráfico atlântico durou mais de 300 anos. Iniciado no século XVI, só se extinguiu no
século XIX.
e) Do total de africanos entrados no Brasil, 25% eram da África Ocidental, principalmente
da Costa da Mina. Os outros 75% eram da região congo-angolana e da costa leste
(Moçambique).
Habilidade trabalhada: (EF07HI16) Analisar os mecanismos e as dinâmicas de comércio de
escravizados em suas diferentes fases, identificando os agentes responsáveis pelo tráfico e as
regiões e zonas africanas de procedência dos escravizados.
Resposta: Alternativa A. Antes da chegada dos portugueses à África, no século XV, não havia ali
sociedades mercantis de tipo capitalista e, portanto, essa articulação não existia. O tráfico de
escravizados só começou a ser articulado a sociedades mercantis capitalistas a partir da chegada
dos europeus ao continente africano.
Professor: Espera-se que essa atividade contribua para que o aluno perceba as diferenças entre as
formas de tráfico de escravos e sua relação com as sociedades inclusivas.

6. Na região ao sul do deserto do Saara, existiram reinos e um império bem antes da


chegada dos europeus ao continente africano, entre os quais o Reino de Gana, o Reino
do Congo e o Império do Mali. Todos eles, assim como outras sociedades africanas,
contavam com formas complexas de organização social. O Reino do Congo, por
exemplo, estava organizado em províncias, cujos governadores, a cada três anos,
juravam lealdade ao rei, conhecido como manicongo. Nessas sociedades já existia
escravidão antes da chegada dos europeus. Escreva um texto sobre as principais
características da escravidão na sociedade tradicional africana desse período,
destacando os seguintes aspectos:
a) Quais razões levavam uma pessoa a ser escravizada.
b) Quais as características principais da escravidão na sociedade tradicional africana.
Habilidade trabalhada: (EF07HI03) Identificar aspectos e processos específicos das sociedades
africanas e americanas antes da chegada dos europeus, com destaque para as formas de
organização social e o desenvolvimento de saberes e técnicas.

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Respostas: Segundo a professora Leila Leite Hernandez, nas sociedades tradicionais africanas, as
pessoas podiam ser escravizadas por quatro motivos principais: a) a guerra entre diferentes povos
por terra e poder; b) a fome: uma pessoa que não tinha meios para se alimentar se oferecia como
escrava, bem como sua família, em troca de comida; c) a punição judicial: aquele que cometia um
crime podia ser condenado à escravidão; d) a penhora humana: quando uma pessoa se oferecia
como garantia de um empréstimo e não tinha condições de pagar, era escravizada. Em
contrapartida, segundo o professor José Rivair de Macedo, na África, a escravidão tinha
características próprias: a) os escravos eram minoria; b) os escravos faziam trabalhos exaustivos,
mas, depois de algum tempo, eram integrados ao grupo vencedor como pessoas livres; c) os filhos
de homens livres com escravas nasciam livres e eram incorporados à linhagem do pai. Além disso,
em algumas sociedades africanas, os escravos podiam se casar com pessoas livres e ocupar
postos importantes no governo, como ocorria nos reinos de Oyo e Daomé, ou no exército, como em
Songai.
Professor: Trabalhamos aqui uma das características específicas da complexa organização das
sociedades tradicionais africanas ao sul do Saara. Não consideramos neste caso o Egito Antigo
nem o Reino de Kush, pois eles foram estudados de forma particular em outro volume desta
coleção. É importante chamar a atenção dos alunos para as características específicas da
escravidão nas sociedades tradicionais da África subsaariana e suas diferenças em relação à
escravidão na colônia portuguesa da América e em outras colônias do continente. Caso necessário,
retomar os temas do capítulo 10.

7. Sabe-se que entre a escravidão antiga e a escravidão moderna, que vigorou na América
no período colonial, há diversas diferenças. Uma delas diz respeito à questão das etnias
(ou raças, na terminologia antiga e já ultrapassada). Sobre isso, escreva um pequeno
texto no qual responda às seguintes questões:
a) Qual questão étnica é essa?
b) Em sua opinião, ela continua a ter influência nas relações entre as etnias (raças) no
Brasil? Explique sua resposta.
Habilidade trabalhada: (EF07HI15) Discutir o conceito de escravidão moderna e suas distinções em
relação ao escravismo antigo e à servidão medieval.
Resposta: A questão étnica diz respeito a uma das características que diferenciam a escravidão
moderna da escravidão antiga. Ou seja, só no período colonial ocorreu a escravização de grupos de
etnias específicas. No caso do Brasil, esses grupos eram, primeiro, indígenas e logo depois
africanos. Na escravidão antiga e na servidão medieval, não havia essa distinção: escravos e servos
eram geralmente europeus de diversas regiões. O fato de terem sido os negros de origem africana
o principal grupo étnico escravizado pelos portugueses, aqueles que por mais tempo foram
escravizados, condicionou a formação histórica do Brasil, estabelecendo formas de racismo, aberto
ou velado, individual ou institucional, que perduram até hoje. Os indígenas também são
discriminados e sofrem com o racismo no Brasil contemporâneo. Tanto eles quanto os
afrodescendentes sofrem todos os dias o peso da discriminação. Segundo dados da ONU
(Organização das Nações Unidas), os jovens negros são os maiores atingidos pela violência, pois
morreram 23 mil pessoas no ano de 2017, o que significa mais de 60 pessoas negras assassinadas
por dia.

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História – 7º ano – 4º bimestre – Plano de desenvolvimento – Proposta de acompanhamento da aprendizagem

Professor: A atividade proposta vai um pouco além da habilidade sugerida pela BNCC (Base
Nacional Comum Curricular) e procura extrapolar a distinção entre as formas antiga e moderna de
escravidão, estendendo as consequências desse processo para os dias de hoje. Daí porque seja tão
atual o tema das raízes históricas do racismo no Brasil contemporâneo. Orientar a conversa com
os alunos no sentido da condenação de todas as formas de racismo, discriminação e intolerância.
Destacar a importância do respeito ao outro e da aceitação das diferenças como um dos
fundamentos da democracia e de uma sociedade pluralista. Caso necessário, retomar com os
alunos os temas do capítulo 10.

8. Entre o início do século XVI e meados do século XVIII, o território da colônia portuguesa
na América se expandiu muito. Essa expansão, entretanto, encontrou forte resistência
entre os indígenas. Quais foram os agentes dessa expansão e qual foi um exemplo de
resistência dos indígenas do Nordeste? Assinale a alternativa correta.
a) Soldados, bandeirantes, tropeiros e comerciantes; Guerra dos Bárbaros (1651-1679 e
1680-1720).
b) Holandeses, jesuítas, criadores de gado, tropeiros e soldados; Confederação dos
Tamoios (1556-1567).
c) Tropeiros, quilombolas, criadores de gado e soldados; Guerra Guaranítica (1754-
1756).
d) Soldados, bandeirantes, jesuítas e criadores de gado; Guerra dos Bárbaros (1651-
1679 e 1680-1720).
e) Senhores de engenho, bandeirantes, jesuítas e soldados; Confederação dos Tamoios
(1556-1567).
Habilidade: (EF07HI12) Identificar a distribuição territorial da população brasileira em diferentes
épocas, considerando a diversidade étnico-racial e étnico-cultural (indígena, africana, europeia e
asiática).
Respostas: Alternativa D. Soldados, bandeirantes, jesuítas e criadores de gado; Guerra dos Bárbaros
(1651-1679 e 1680-1720).
Distratores: A alternativa A é incorreta porque tropeiros e comerciantes não participaram do
processo de expansão. A alternativa B também é incorreta, pois os tropeiros não contribuíram para
a expansão e muito menos os holandeses; além disso, a Confederação dos Tamoios não ocorreu
no Nordeste. Os quilombolas tampouco participaram da expansão, assim como os tropeiros, e a
Guerra Guaranítica ocorreu no Sul e não no Nordeste, o que anula a alternativa C. Também é
incorreta a alternativa E, já que os senhores-de-engenho não foram protagonistas da expansão.
Professor: Como é analisado no capítulo 12 deste volume, os desbravadores dos sertões
responsáveis pela expansão foram os soldados, os bandeirantes, os jesuítas e os criadores de gado.
Um dos exemplos mais contundentes da resistência indígena no Nordeste contra a expansão foi a
chamada Guerra dos Bárbaros, que sacudiu a região em dois momentos: 1651-1679 e 1680-1720.
A expansão do território brasileiro no período colonial não foi um processo linear e sem conflitos.
Pelo contrário, ela encontrou forte e tenaz resistência por parte dos indígenas, que não hesitaram
em recorrer à guerra contra os colonizadores para impedir a usurpação de suas terras. Ao mesmo
tempo, alguns povos nativos aceitaram aliar-se aos portugueses, como os Temiminó na luta contra
a Confederação dos Tamoios e os Janduí, que inicialmente enfrentaram os portugueses na Guerra
dos Bárbaros e depois se aliaram a eles. A formação do território, portanto, foi concretizada
sobretudo pela superioridade bélica dos invasores portugueses, nunca pela aceitação de todos os
grupos indígenas. Caso necessário, retomar os temas dos capítulos 9 e 12.

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9. Uma das manifestações de resistência indígena contra os colonizadores europeus no


Brasil foi a Guerra Guaranítica (1754-1756). Com base no que você já aprendeu, escreva
um texto sobre esse conflito, explicando:
a) Em que século ele ocorreu.
b) Qual foi sua relação com o Tratado de Madri, de 1750.
c) De que forma os jesuítas interferiram no conflito.
d) Qual foi o líder mais conhecido dos indígenas.
e) Como terminou o conflito.
Habilidade: (EF07HI09) Analisar os diferentes impactos da conquista europeia da América para as
populações ameríndias e identificar as formas de resistência.
Resposta: O conflito ocorreu no século XVIII e teve início porque o Tratado de Madri determinava
que os Guarani aldeados nas missões jesuíticas dos Sete Povos da Missões deveriam abandoná-
las, assim como os jesuítas espanhóis; pelo tratado, a região dos Sete Povos seria entregue aos
portugueses. Recusando-se a abandoná-la, os Guarani pegaram em armas para defender seu direito
de continuar onde viviam. Os jesuítas interferiram no conflito, apoiando a reação dos indígenas. O
líder mais conhecido dos Guarani foi Sepé Tiaraju. A Guerra Guaranítica terminou com a derrota dos
indígenas diante da ação conjunta dos exércitos espanhol e português, que ocuparam os Sete
Povos em maio de 1756.
Professor: Agora é possível fazer um balanço das grandes lutas dos indígenas na colônia
portuguesa da América. Da Confederação dos Tamoios (século XVI) à Guerra Guaranítica (século
XVIII), passando pela chamada Guerra dos Bárbaros (século XVII) e por inúmeros conflitos de
menores proporções por todo o território colonial ao longo dos séculos, esses conflitos revelam a
recusa dos indígenas em aceitar a usurpação de suas terras e a escravização. Caso necessário,
retomar os temas dos capítulos 9 e 12.

10. Assinale a alternativa incorreta.


a) As relações comerciais entre os diversos continentes tiveram início no século XIX,
com a expansão do capitalismo industrial.
b) No período colonial, a consolidação do mercado mundial se expressou, entre outras
formas, pela constituição de um comércio triangular entre América, África e Europa.
c) Para a formação de um mercado mundial a partir do século XVI, tiveram particular
importância as conexões comerciais estabelecidadas entre Europa, América, África e
Ásia, a começar pela importação de especiarias asiáticas pelas nações europeias, pela
comercialização de africanos escravizados, comprados na África por negociantes
europeus e vendidos na América, e pela venda de produtos americanos, como o açúcar
brasileiro, por negociantes europeus nos mercados europeus.
d) As interações entre as sociedades europeias, americanas, africanas e asiáticas a
partir do século XVI se expressaram não só nas relações comerciais entre os quatro
continentes, mas também em trocas culturais entre os povos desses continentes.
Habilidade: (EF07HI02) Identificar conexões e interações entre as sociedades do Novo Mundo, da
Europa, da África e da Ásia no contexto das navegações e indicar a complexidade e as interações
que ocorrem nos Oceanos Atlântico, Índico e Pacífico.
Respostas: Alternativa A. As relações comerciais entre os diversos continentes tiveram início no
século XIX, com a expansão do capitalismo industrial.

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Distrator: A alternativa A é incorreta porque as relações comerciais entre os diversos continentes


tiveram início no século XVI, não no século XIX, em uma época na qual o capitalismo industrial ainda
não existia.
Professor: Sugerir aos alunos que façam uma pesquisa sobre o comércio triangular entre a América,
a África e a Europa no período colonial. Caso necessário, retomar os temas dos capítulos 10 e 11.
Ficha de acompanhamento das aprendizagens
Esta ficha sugerida é apenas uma das muitas possibilidades. É importante ter em
mente que a avaliação não deve ser entendida como um fim em si mesma, mas como uma
das muitas ferramentas a serviço de uma compreensão dos avanços e das necessidades de
cada aluno, respeitando o período de aprendizagem de cada um.
LEGENDA

Total = TT Em evolução = EE Não desenvolvida = ND

Nome:

Turma: Data:

Questão Habilidade TT EE ND Anotações

1 (EF07HI13) Caracteriza a Caracteriza Não caracteriza


Caracterizar a ação dos parcialmente a a ação dos
ação dos europeus e suas ação dos europeus e suas
europeus e suas lógicas europeus e suas lógicas
lógicas mercantis lógicas mercantis
mercantis visando ao mercantis visando ao
visando ao domínio no visando ao domínio no
domínio no mundo atlântico. domínio no mundo atlântico.
mundo atlântico. mundo atlântico.

2 (EF07HI14) Descreve as Descreve Não descreve as


Descrever as dinâmicas parcialmente as dinâmicas
dinâmicas comerciais das dinâmicas comerciais das
comerciais das sociedades comerciais das sociedades
sociedades americanas e sociedades americanas e
americanas e africanas e americanas e africanas e não
africanas e analisa suas africanas e analisa suas
analisar suas interações com analisa interações com
interações com outras parcialmente outras
outras sociedades do suas interações sociedades do
sociedades do com outras

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Ocidente e do Ocidente e do sociedades do Ocidente e do


Oriente. Oriente. Ocidente e do Oriente.
Oriente.

3 (EF07HI15) Discute o Discute Não discute o


Discutir o conceito de parcialmente o conceito de
conceito de escravidão conceito de escravidão
escravidão moderna e suas escravidão moderna e suas
moderna e suas distinções em moderna e suas distinções em
distinções em relação ao distinções em relação ao
relação ao escravismo relação ao escravismo
escravismo antigo e à escravismo antigo e à
antigo e à servidão antigo e à servidão
servidão medieval. servidão medieval.
medieval. medieval.

4 (EF07HI05) Identifica e Identifica e Não identifica e


Identificar e relaciona as relaciona não relaciona as
relacionar as vinculações parcialmente as vinculações
vinculações entre as vinculações entre as
entre as reformas entre as reformas
reformas religiosas e os reformas religiosas e os
religiosas e os processos religiosas e os processos
processos culturais e processos culturais e
culturais e sociais do culturais e sociais do
sociais do período sociais do período
período moderno moderno na período moderno na
na Europa e na Europa e na moderno na Europa e na
América. América. Europa e na América.
América.

5 (EF07HI16) Analisa os Analisa Não analisa os


Analisar os mecanismos e parcialmente os mecanismos e
mecanismos e as dinâmicas de mecanismos e as dinâmicas de
as dinâmicas de comércio de as dinâmicas de comércio de
comércio de escravizados em comércio de escravizados em
escravizados em suas diferentes escravizados em suas diferentes
suas diferentes fases, suas diferentes fases,

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fases, identificando os fases, identificando os


identificando os agentes identificando os agentes
agentes responsáveis agentes responsáveis
responsáveis pelo tráfico e as responsáveis pelo tráfico e as
pelo tráfico e as regiões e zonas pelo tráfico e as regiões e zonas
regiões e zonas africanas de regiões e zonas africanas de
africanas de procedência dos africanas de procedência dos
procedência dos escravizados. procedência dos escravizados.
escravizados. escravizados.

6 (EF07HI03) Identifica Identifica Não identifica


Identificar aspectos e parcialmente aspectos e
aspectos e processos aspectos e processos
processos específicos das processos específicos das
específicos das sociedades específicos das sociedades
sociedades africanas e sociedades africanas e
africanas e americanas africanas e americanas
americanas antes da americanas antes da
antes da chegada dos antes da chegada dos
chegada dos europeus, com chegada dos europeus, com
europeus, com destaque para europeus, com destaque para
destaque para as formas de destaque para as formas de
as formas de organização as formas de organização
organização social e o organização social e o
social e o desenvolvimento social e o desenvolvimento
desenvolvimento de saberes e desenvolvimento de saberes e
de saberes e técnicas. de saberes e técnicas.
técnicas. técnicas.

7 (EF07HI15) Discute o Discute Não discute o


Discutir o conceito de parcialmente o conceito de
conceito de escravidão conceito de escravidão
escravidão moderna e suas escravidão moderna e suas
moderna e suas distinções em moderna e suas distinções em
distinções em relação ao distinções em relação ao
relação ao escravismo relação ao escravismo
escravismo antigo e à escravismo antigo e à

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207
História – 7º ano – 4º bimestre – Plano de desenvolvimento – Proposta de acompanhamento da aprendizagem

antigo e à servidão antigo e à servidão


servidão medieval. servidão medieval.
medieval. medieval.

8 (EF07HI12) Identifica a Identifica Não identifica a


Identificar a distribuição parcialmente a distribuição
distribuição territorial da distribuição territorial da
territorial da população territorial da população
população brasileira em população brasileira em
brasileira em diferentes brasileira em diferentes
diferentes épocas, diferentes épocas,
épocas, considerando a épocas, considerando a
considerando a diversidade considerando a diversidade
diversidade étnico-racial e diversidade étnico-racial e
étnico-racial e étnico-cultural étnico-racial e étnico-cultural
étnico-cultural (indígena, étnico-cultural (indígena,
(indígena, africana, (indígena, africana,
africana, europeia e africana, europeia e
europeia e asiática). europeia e asiática).
asiática). asiática).

9 (EF07HI09) Analisa os Analisa Não analisa os


Analisar os diferentes parcialmente os diferentes
diferentes impactos da diferentes impactos da
impactos da conquista impactos da conquista
conquista europeia da conquista europeia da
europeia da América para as europeia da América para as
América para as populações América para as populações
populações ameríndias e populações ameríndias e
ameríndias e identifica as ameríndias e não identifica as
identificar as formas de identifica formas de
formas de resistência. parcialmente as resistência.
resistência. formas de
resistência.

10 (EF07HI02) Identifica as Identifica Não identifica as


Identificar conexões das parcialmente as conexões das
conexões e várias partes do conexões das várias partes do

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208
História – 7º ano – 4º bimestre – Plano de desenvolvimento – Proposta de acompanhamento da aprendizagem

interações entre mundo no várias partes do mundo no


as sociedades contexto das mundo no contexto das
do Novo Mundo, navegações, contexto das navegações,
da Europa, da especialmente a navegações, especialmente a
África e da Ásia complexidade especialmente a complexidade
no contexto das das relações nos complexidade das relações nos
navegações e Oceanos das relações nos Oceanos
indicar a Atlântico, Índico Oceanos Atlântico, Índico
complexidade e e Pacífico. Atlântico, Índico e Pacífico.
as interações e Pacífico.
que ocorrem nos
Oceanos
Atlântico, Índico
e Pacífico.

Ficha de acompanhamento individual


A Ficha de Acompanhamento Individual é um instrumento de registro
onde podemos verificar e avaliar de forma individual, contínua e diária,
a evolução da aprendizagem. Ela serve para que nós, professores,
possamos acompanhar o progresso de cada um de nossos alunos [...].
BRASIL. Ministério da Educação. Programa de Apoio a Leitura e Escrita: PRALER. Brasília, DF: FNDE, 2007. Caderno de
Teoria e Prática 6: Avaliação e projetos na sala de aula, p. 20.
LEGENDA

Total = TT Em evolução = EE Não desenvolvida = ND

Nome:

Turma: Data:

Avaliação das aprendizagens

Objetivos da Aluno Professor Comunidade


aprendizagem Quais são as Quais são as Quais Houve Houve
potencialidades limitações do estratégias de necessidade envolvimento
do aluno? aluno ensino- de reorientar da comunidade
aprendizagem estratégias no processo de
funcionaram durante o ensino-
processo? aprendizagem?

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209
História – 7º ano – 4º bimestre – Plano de desenvolvimento – Proposta de acompanhamento da aprendizagem

bem ao longo
do bimestre?

Compreender o
contexto da
ocupação
holandesa na
América
portuguesa.

Analisar as
disputas entre as
potências
europeias e sua
relação com o
comércio colonial.

Analisar as
formas de
integração
ocorridas entre
América, África e
Europa,
especialmente
pelas vias
comercias.

Compreender que
a escravidão
ocorrida no
mundo colonial a
partir do século
XVI era distinta de
outras
experiências
históricas.

Identificar a
localização de
origem e as

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210
História – 7º ano – 4º bimestre – Plano de desenvolvimento – Proposta de acompanhamento da aprendizagem

diferenças étnicas
e culturais dos
povos africanos
escravizados
trazidos para a
América
portuguesa.

Identificar alguns
dos agentes das
transformações
territorias da
América
portuguesa entre
os séculos XV e
XVIII.

Desenvolvimento de competências gerais e específicas

Competências TT EE ND Anotações

Competências gerais

1. Valorizar e utilizar os
conhecimentos historicamente
construídos sobre o mundo físico,
social, cultural e digital para entender
e explicar a realidade, continuar
aprendendo e colaborar para a
construção de uma sociedade justa,
democrática e inclusiva.
2. Exercitar a curiosidade intelectual
e recorrer à abordagem própria das
ciências, incluindo a investigação, a
reflexão, a análise crítica, a
imaginação e a criatividade, para
investigar causas, elaborar e testar
hipóteses, formular e resolver
problemas e criar soluções (inclusive

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História – 7º ano – 4º bimestre – Plano de desenvolvimento – Proposta de acompanhamento da aprendizagem

tecnológicas) com base nos


conhecimentos das diferentes áreas.
3. Valorizar e fruir as diversas
manifestações artísticas e culturais,
das locais às mundiais, e também
participar de práticas diversificadas
da produção artístico-cultural.

Competências específicas de
Ciências Humanas

1. Compreender a si e ao outro como


identidades diferentes, de forma a
exercitar o respeito à diferença em
uma sociedade plural e promover os
direitos humanos.
5. Comparar eventos ocorridos
simultaneamente no mesmo espaço
e em espaços variados, e eventos
ocorridos em tempos diferentes no
mesmo espaço e em espaços
variados.

Competências específicas de
História

1. Compreender acontecimentos
históricos, relações de poder e
processos e mecanismos de
transformação e manutenção das
estruturas sociais, políticas,
econômicas e culturais ao longo do
tempo e em diferentes espaços para
analisar, posicionar-se e intervir no
mundo contemporâneo.
4. Identificar interpretações que
expressem visões de diferentes
sujeitos, culturas e povos com
relação a um mesmo contexto

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História – 7º ano – 4º bimestre – Plano de desenvolvimento – Proposta de acompanhamento da aprendizagem

histórico, e posicionar-se
criticamente com base em princípios
éticos, democráticos, inclusivos,
sustentáveis e solidários.
5. Analisar e compreender o
movimento de populações e
mercadorias no tempo e no espaço e
seus significados históricos, levando
em conta o respeito e a solidariedade
com as diferentes populações.

Valores e atitudes TT EE ND Anotações

Demostrou interesse e participou das


aulas e das atividades.

Propôs análises e criou soluções


para os problemas apresentados.

Valorizou diferentes manifestações


culturais e práticas artísticas.

Partilhou informações, experiências,


ideias e sentimentos.

Exerceu protagonismo e respeito ao


lidar com os meios digitais.

Demostrou interesse e exerceu


atitudes relacionadas à prática da
cidadania.

Argumentou de forma ética.

Respeitou sua saúde física e


emocional, assim como o sentimento
dos colegas.

Exercitou empatia e valorizou a


diversidade.

Agiu com autonomia e


responsabilidade, de acordo com
princípios éticos.

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