PPC de Tecnologia em Gestão Pública - IFPA Campus Belém
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MEC – SETEC / SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO 5
2 JUSTIFICATIVA 7
2.1 Histórico do IFPA 7
2.2 Caracterização da Região 12
2.2.1 Aspecto Econômico do Estado 13
2..2.2 Análise Setorial 15
2.2.3 Mercado de Trabalho 17
3 REGIME LETIVO 18
4 OBJETIVOS 18
4.1 Geral 18
4.2 Específicos
5 REQUISITOS E FORMA DE ACESSO AO CURSO 18
6 PERFIL PROFSSIONAL D OEGRESSO 20
7 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERARIO 25
8 MATRIZ CURRICULAR 26
9 DESCRIÇÃO DA CADA DSICIPLINA 30
10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 52
11 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 54
12 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO OU PEDAGÓGICAS 56
13 ATIVIDADES COMPMENTARES 58
14 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA OS DIREITOS HUMANOS 59
15 POLITICA DE EDUCAÇAO PARA AS RELAÇOES 63
ETINICORRACIAIS
16 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 68
17 POLITICA DE INCLUSÃO SOCIAL E ATENDIMENTO A 71
PESSOAS COM DEFICIENCIA OUMOBILIDADE REDUZIDA
18 APOIO AO DISCENTE 73
18.1 DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE APOIO AO ENSINO- 73
DEPAE
18.1.1 Política de Nivelamento 74
18.1.2 Política de Assistência Estudantil no IFPA/Campus 76
19 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 77
20 EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO DE ESTUDANTE- 79
ENADE
21 ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A 80
EXTENSÃO
21.1 Extensão 80
21.2 Pesquisa 88
22 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-
APRENDIZAGEM
23 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CNOHECIMENTOS E 91
EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
24 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO 92
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1. APRESENTAÇÃO
A oferta deste curso com qualificação específica para a área pública é oferecida
como IES pública, apenas pelo IFPA na modalidade de tecnologia no estado do Pará, o
que apresenta uma significativa demanda por profissionais qualificados nesta área nas
esferas municipal, estadual e federal.
Para nortear suas práticas acadêmicas harmonicamente, com uma visão
sistêmica, o IFPA tem princípios filosóficos e teórico-metodológicos gerais,
fundamentados nas finalidades da lei de criação dos IFE, que funcionam como guia ou
linha norteadora para as tomadas de decisão ou qualquer atividade desenvolvida.
Considerando a diversidade de caminhos cultural e natural, a promoção a de se
considerar a constituição um processo dinâmico e legítimo, em permanente
interconexão com o cenário da instituição o projeto pedagógico do curso está articulado
com as políticas institucionais no PPI e no PDI do IFPA, bem como, as exigências da
Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional – Lei n 9394/96, das Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para os Cursos Superiores de Tecnologia, o Parecer
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2. JUSTIFICATIVA
2.1 Histórico da Instituição
O IFPA Campus Belém possui 106 anos de história, passando por várias
reformas ocorridas na Educação profissional do Brasil, tendo sido: Escola de
Aprendizes Artífices do Pará-EAA/PA (1909), Liceu Industrial do Pará- LI/Pará (1937),
Escola Industrial de Belém (1942), Escola Federal Industrial do Pará (1966), Escola
Técnica Federal do Pará-ETFPA (1968), Centro Federal de Educação Tecnológica do
Pará-CEFET/PA (1999) e desde 2008 foi incorporado como Campus integrante do
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará-IFPA.
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1.3 Visão
Ser uma instituição de excelência no ensino, pesquisa, extensão e inovação
tecnológica, garantindo a integração e diversidade dos saberes e a inclusão dos
cidadãos no mundo do trabalho.
1.4 Valores
Formação cidadã
Ética e transparência
Inclusão e integração da diversidade
Inovação Científica e Tecnológica
Excelência na gestão pública e educacional
Compromisso com o desenvolvimento local e regional
Desenvolvimento Sustentável
O IFPA com a experiência educacional e profissionalizante centenária
acumulada e com a expertise adquirida com o ensino superior, iniciou o Curso de
Tecnologia em Gestão Pública no ano de 2007, com o objetivo em atender a formação
acadêmica ao Estado, que necessita de uma qualificação específica. O curso é ofertado
na cidade de Belem capital do estado do Pará, no campus Belém localizado na Avenida
Almirante Barroso 1155 no Bairro do Marco.
Fonte: https://www.google.com.br/maps
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Dados do IBGE-2014.
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3. REGIME LETIVO
2
Salvo os casos omissos.
3
O curso não apresenta carga horária à distância.
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4.OBJETIVOS
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Fonte: NDE
8 MATRIZ CURRICULAR
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Carga Carga
Carga
Hora Hora-
1º SEMESTRE Hora Aula
Relógio Aula
(50min)
(60min) Semanal
Comunicação e Expressão 60 50 3
Componentes
Estatística Básica 60 50 3
Informática Básica 60 50 3
Direito Constitucional 80 67 4
Economia Básica 40 33 2
Administração Básica 80 67 4
Carga Carga
Carga
Hora Hora-
2º SEMESTRE Hora Aula
Relógio Aula
(50min)
(60min) Semanal
Contabilidade Básica 60 50 3
Componentes
Metodologia Científica 60 50 3
Marketing Público 40 33 2
Direito Administrativo 80 67 4
Direito Tributário 40 33 2
Matemática Financeira 40 33 2
Ciência Política 60 50 3
Carga Carga
Carga
Hora Hora-
3º SEMESTRE Hora Aula
Relógio Aula
(50min)
(60min) Semanal
Licitações e Contratos na Administração
50 3
Pública 60
Componentes
Carga Carga
Carga
Hora Hora-
4º SEMESTRE Hora Aula
Relógio Aula
(50min)
(60min) Semanal
Logística no Setor Público 40 33 2
Componentes
Pública 60
Sistemas de Informação 40 33 2
Ética na Administração Pública 40 33 2
Elaboração e Análise de Projetos 60 50 3
Empreendedorismo no Setor Público 40 33 2
Optativa II 40 33 2
Trabalho de Conclusão de Curso II 60 50 3
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Hora
Hora Aula Aulas na
Disciplinas Optativas Relógio
(50min) semana
(60 min)
Prestação de Contas no Setor Público 40 33 2
Políticas e Tecnologias Educacionais 40 33 2
Política e Legislação Urbana 40 33 2
Engenharia Econômica 40 33 2
Gestão Pública e Sustentabilidade 40 33 2
Planejamento em Saúde Pública 40 33 2
Libras 40 33 2
Comunicação e Expressão -
Estatística Básica -
Informática Básica -
Direito Constituição -
Economia Básica -
Administração Básica -
2º SEMESTRE Disciplina pré-requisito
Contabilidade Básica -
Metodologia Científica -
Marketing Público -
Direito Administrativo Direito Constituição
Direito Tributário -
Matemática Financeira -
Ciência Política -
3º SEMESTRE Disciplina pré-requisito
Licitações e Contratos na Administração Pública Direito Administrativo
Organização, Sistemas e Métodos
Políticas Públicas Ciência Política
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais
Orçamento Público Contabilidade Básica
Economia do Setor Público Economia Básica
Planejamento Estratégico Administração Básica
4º SEMESTRE Disciplina pré-requisito
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Optativa I -
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AQUINO, Renato. Interpretação de Textos.13ª.ed. Niterói, Rio de Janeiro, Impetus,
2011.
FIORINI, ,José Luiz . Para entender o texto: leitura e redação,17ª ed,,São
Paulo,Ática,2007.
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. 7ª.edição São Paulo: Atlas, 2008.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e
escrita. 13ª. Ed, São Paulo. Martins Fontes, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNHA, Celso, Luís F. Lindley Cintra. Nova Gramática do Português Contemporâneo.
5ª. Ed, Rio de Jneiro, Lexikon, 2008
NEVES, Maria Helena de Moura. Gramática para uso do português, São Paulo,
UNESP, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2002.
MORETTIN, P. A.Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2004
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KUROSE. James F. E, Redes de Computadores e a Internet, 5ª. Ed, São Paulo,
Pearson, 2010.
MEIRELLES, Fernando de Souza. Informática: novas aplicações com
microcomputadores, 2ª.ed, São Paulo, Pearson. 1994.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: Conceitos Básicos, 7ª. Ed. Rio de
Janeiro. Elsevier, 2004.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GREMAUD. Amaury Patricky. Economia Brasileira Contemporânea. 7ª. Ed, São
Paulo, Atlas, 2007.
HUBRMAN, Leo. História da Riqueza das Nações. 22ª ed. Rio de Janeiro, 2010.
LARRAIN, Sachs. Macroeconomia: em uma economia Global, São Paulo, Pearson
Makron Books, 2000.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KANAANE,Roberto, Gestão Pública - planejamento, processos, sistemas de
informação e pessoas , Atlas, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração para não administradores: A gestão de
negócios ao alcance de todos. 2ª. Ed, São Paulo, Manole, 2011.
MATIAS-PEREIRA, José. Governança no Setor Público. São Paulo, Atlas, 2010.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 6 ed, São Paulo:
Atlas, 2008.
SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à gestão pública. São Paulo: Saraiva,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
2° SEMESTRE
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Elsevier, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Domingos Poubel de; GARCIA, Leice Maria. Contabilidade pública no
governo federal: guias para reformulação do ensino e implantação da lógica da
SIAFI nos governos municipais e estaduais com utilização do excel. 2ª ed. Editora
Atlas, 2008.
Constituição da Republica Federativa do Brasil, 41 ED. São Paulo, Saraiva, 2008.
OKOHAMA, Helio. Contabilidade Pública. teoria e prática. 10ª ed. Editora Atlas,
2009.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALEM,Ana Claudia, GIAMBIAGI, Fabio. Finanças Públicas, Teoria de Práticas no
Brasil, 2ª. Ed, Rio de Janeiro, Elsevier, 2011.
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo, Malheiros, 2012..
HUBERMAN, Leo. Historia da Riqueza do Homem. 22ª ed. Rio de Janeiro, LTC,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HUNT,E.K.Sherman. .História do Pensamento Econômico. 22ª., Rio de Janeiro,
Vozes, 2005.
AVELAR, Lucia & CINTRA, Antonio Octavio. Sistema Político Brasileiro: uma
introdução, São PAULO, Unesp, 2007.
CHATELET, François. História das Ideiais Politicas. Rio de Janeiro, Zahar, 2010.
3°SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MEIRELLES, Hely Lopes. Licitações e Contrato Administrativo. 14ª. ed., São Paulo,
Malheiros, 2007.
Equipe de Autores, Licitações e Contratos na Administração Pública, São Paulo,
Atlas, 2008.
Constituição da república federativa do Brasil. 1988 – atualizada, Saraiva, 2008.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIAMBIAGI, Fábio; ALÉM A. Claudia. Finanças Públicas: teorias e práticas no
Brasil. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2011.
GRUBER, Finanças Públicas e Políticas Públicas, São Paulo, LTC, 2009.
REZENDE, Fernando. Finanças Públicas – 2ª edição – São Paulo; Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. São Paulo, Malheiros, 2012..
HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. 22ª ed. Rio de Janeiro, LTC,
2010
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GREMAUD. Amaury Patricky. Economia Brasileira Contemporânea. 7ª. Ed, São
Paulo, Atlas, 2007.
VASCONCELOS. Marco Antonio Sandoval. GARCIA. Manoel. Fundamentos de
Economia, 4ª. Ed. São Paulo, Saraiva, 2008.
ROSSETI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2007.
4° SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoque na cadeia logística integrada. Paulo, Atlas,
2007
TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial.
São Paulo: Pearson Addison-Wesley, 2005.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
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CHA: 60
EMENTA:
Gestão estratégica de pessoas: a gestão de pessoas das instituições públicas, ,
Aspectos conceituais: competências organizacionais e individuais. Gestão de
pessoas por competência: etapas, Avaliação de desempenho. Planos de
capacitação e remuneração
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos,
7ª ed, São Paulo, 2009. 3ª edição, Porto Alegre, Campus, 2008.
__________ Idalberto. Recursos Humanos o capital humano das organizações,
4ª.ed, São Paulo, Atlas.
SNELL, Scot Administração de Recursos Humanos. São Paulo, Learning, 2010.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. São Paulo, Atlas, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Lei nº 8.112/90 de 11/12/90 e alterações. Regime Jurídico Único, São
Paulo, Saraiva, 2008.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas e o novo papel dos recursos humanos
nas organizações, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANÇA, Junia Lessa. VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para
normatização de publicações técnicos-científicas. 8ª ed., Belo Horizonte, Edit.
UFMG, 2009..
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa, 5ª, ed, São Paulo,
Atlas, 2010.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ª. Ed,
São Paulo, Atals. 2010.
__________, Eva; Maria Marconi, Marina de A. Metodologia científica. SP, Atlas,
2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HADDAD, Nagib. Metodologia de estudos em ciências da saúde, como planejar,
analisar e apresentar um trabalho científico. SP, Roca, 2004.
Manual de Normalização dos Trabalhos Acadêmicos do IFPA 2015-2020.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
5° SEMESTRE
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, Lino Martins. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 6 ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
SLOMSKI, Valmor. Manual de Contabilidade Pública. Editora: Atlas, 2006.
administrando a empresa na era digital. 5 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GAUTHIER. Fernando Alvaro, Empreendedorismo. Curitiba, Livro Técnico, 2010.
KOTLER, Philip. Marketing no Setor Público. São Paulo, Bookman, 2008.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANÇA, Junia Lessa. VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para
normatização de publicações técnicos-científicas. 8ª ed., Belo Horizonte, Edit.
UFMG, 2009..
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa, 5ª, ed, São Paulo,
Atlas, 2010.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ª. Ed,
São Paulo, Atals. 2010.
__________, Eva; Maria Marconi, Marina de A. Metodologia científica. SP, Atlas,
2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HADDAD, Nagib. Metodologia de estudos em ciências da saúde, como planejar,
analisar e apresentar um trabalho científico. SP, Roca, 2004.
Manual de Normalização dos Trabalhos Acadêmicos do IFPA 2015-2020.
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DIRETORIA DE ENSINO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
DISCIPLINAS OPTATIVAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MACHADO, Marcus Vinicius Veras; PETER, Maria da Gloria Arrais. Manual de
auditoria governamental. 2ª ed. São Paulo: atlas.
Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças
públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras
providências. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 31/03/2016
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GAUTHIER. Fernando Alvaro, Empreendedorismo. Curitiba, Livro Técnico, 2010.
KOTLER, Philip. Marketing no Setor Público. São Paulo, Bookman, 2008.
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
Artmed, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL MINISTERIO DA SAUDE CNS, Subsídios para Construção da Política
Nacional de Saúde Ambiental, Editora Ministério da Saúde, Brasilia, 2007.
BRASIL MINISTERIO DA SAUDE, 20 Anos de SUS. Ministério da Saúde, Brasilia,
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COORDENAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
2008.
CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS DE SAÚDE BRASIL. A Gestão da
Saúde nos Estados. CONASS, 2007.
FILHO, Claudio Bertolli. HISTORIA DA SAUDE PUBLICA NO BRASIL, Editora
Atica, São Paulo, 2004.
FINKELMAN, Jacob. Caminhos da Saúde Pública no Brasil. Editora FIOCRUZ, São
Paulo, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Brasil Ministério da Saúde CNS, Resoluções do Conselho Nacional de Saúde,
Ministério da Saúde, Brasilia, 2007.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Economia da saúde: uma perspectiva
macroeconômica 2000-2005 , Rio de Janeiro; IBGE; 2008.
SANTOS, Lenir, SUS o Espaço da Gestão Inovada e dos Consensos
Interfederativos, Editora Instituto de Direito, São Paulo, 2007.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de Gestão Ambiental. Curitiba,
Juruá, 2011.
MESSIAS, Saliba Tuffi. Legislação de Segurança, acidente de trabalho e saúde
do trabalhador, 9ª. Ed, São Paulo, LTR, 2013.
SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceitos e Métodos,
São Paulo, Oficina de Textos, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
.CUNHA, Sandra Batista. (organizadores). Impactos Ambientais Urbanos no
Brasil. Rio de Janeiro, Ed. BERTRAND, 2010.
JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários a Lei de Licitações e Contratos
administrativos. 12ª Ed., São Paulo. Dialética, 2008.
CARVALHO, Carlos Gomes de. Introdução ao Direito Ambiental. São Paulo, Ed.
Letras & Letras, 2001.
EMENTA:
Atividades voluntárias desenvolvidas junto a organizações privadas, públicas e
não governamentais; Projetos de iniciação científica; Estágios curriculares não-
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Atividades interdisciplinares integradas ao longo do curso voltada as políticas e
ações públicas e outras correlacionadas no PPC.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. Lei do Estágio dos Estudantes, Publicado
em 2008.
Resolução n° 029/2013. Regulamento de Estágio no IFPA. CONSUP.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. Lei do Estágio dos Estudantes, Publicado
em 2008.
Resolução n° 029/2013. Regulamento de Estágio no IFPA. CONSUP.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. Lei do Estágio dos Estudantes, Publicado
em 2008.
Resolução n° 029/2013. Regulamento de Estágio no IFPA. CONSUP.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. Lei do Estágio dos Estudantes, Publicado
em 2008.
Resolução n° 029/2013. Regulamento de Estágio no IFPA. CONSUP.
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A captação de vagas de estágio poderá ser feita, pelo contato da empresa com
a escola ou através de visitas realizadas pela escola nas empresas para divulgação dos
cursos técnicos ou pelo próprio aluno.
12 PRÁTICAS PROFISSIONAIS
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
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O NEAB do IFPA Campus Belém tem ações que vem sendo desenvolvidas
desde 2005, no então CEFET-PA, hoje Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Pará, Campus Belém, objetivando contribuir para a implementação da
Lei nº 10.639/2003 a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Africana
e de seus aportes legais.
O NEAB do campus Belém tem a especificidade de ser o primeiro da Rede
Federal de Educação Profissional e Tecnológica e o primeiro no âmbito do IFPA.
A existência do NEAB no combate às desigualdades etnicorraciais na
educação, referenda uma especificidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Pará, como instituição centenária de ampliar seu leque para a oferta de
cursos de graduação e pós-graduação, tornando-se um eficaz instrumento em relação
ao campo de atuação do Núcleo na implementação da legislação com o trato das
questões etnicorraciais (ROCHA, 2010).
A atuação do Núcleo faz-se necessária na perspectiva da visualização inclusiva
para a qual a instituição foi criada através do Decreto n o 7.566 de 23 de setembro de
1909, na gestão do então presidente Nilo Peçanha, haja vista, o entendimento no qual
“leva-se em conta os dispositivos da exclusão aos quais os afrodescendentes foram
submetidos por ocasião de toda uma conjuntura social e histórica ocorrida em nosso
país” (ROCHA, 2010, p. 18)
Para viabilizar o acesso de afrodescendentes nos cursos do IFPA Campus
Belém, o Instituto conta com o NEAB, cujo papel é definido em legislação própria, a
partir do Plano Nacional de Implementação das Diretrizes Curriculares para a Educação
das Relações Etnicorraciais e para o Ensino em História e Cultura Afrobrasileira e
Africana, obedecendo dessa forma à implementação do Artigo 26 A da LDB 9394/1996
suscitada pela Lei no 10.639/2003 e 11.645/2008.
Diante do quadro de ações implementadas no IFPA campus Belém, é
pertinente um olhar para a questão legal no que tange ao Plano Nacional de
Implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
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do que acontece e o que podem fazer para preservar o meio ambiente, e disseminem
tal conhecimento para sociedade.
A EA é fundamental para uma maior sensibilização das pessoas em relação ao
mundo em que vivem para que possam ter cada vez mais qualidade de vida sem
desrespeitar o meio ambiente. Somente com a educação ambiental, o ser humano será
capaz de transformar valores e atitudes, construir novos conceitos de uma sociedade
sustentável, promovendo valores importantes como cooperação, solidariedade,
tolerância e respeito à diversidade.
O maior objetivo da EA é fomentar uma nova mentalidade de como usufruir dos
recursos oferecidos pela natureza, criando assim um novo modelo de comportamento,
buscando um equilíbrio entre o homem e o ambiente.
Nesse contexto e com base no que preconiza a Lei Federal N° 9.795 de 27 de
abril de 1.999 – Lei da Educação Ambiental, onde em seu Art. 2° afirma: "A educação
ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacional, devendo
estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo
educativo, em caráter formal e não-formal”. A EA nesta perspectiva apresenta um
caráter interdisciplinar, onde na educação básica sua abordagem deve ser integrada e
contínua, sendo, portanto, de caráter transversal ao processo formativo do educando, e
não uma oferta de nova disciplina isolada.
Em atendimento ao que estabelece o Decreto Federal nº 4.281 de 25 de junho
de 2002, o Campus Belém criou, em 2015, o Núcleo de Educação Ambiental (NEAM)
que por sua vez só foi efetivamente institucionalizado à estrutura organizacional do
campus, em 2016, pela Portaria nº 1.530/2015-GAB/Campus Belém. Este Núcleo tem
o papel de promover a discussão referentes às questões ambientais, auxiliando na
formação cidadã dos discentes, articulando o ensino, a pesquisa e a extensão, instituir
um conjunto de práticas que permitam estimular a sustentabilidade no IFPA. Dentre as
ações do NEAM estão os eventos alusivos ao dia internacional da água, o uso de
energia renováveis, encontros, seminários ou congressos onde a produção cientifica
dos discentes do Campus Belém, referentes à temática ambiental, sejam socializadas
com toda a comunidade interna e externa da instituição.
O NEAM também tem o papel de buscar fomento, apoiar o desenvolvimento e
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práticas acadêmicas. E através dos demais eventos na IFE apóia a temática aos
discentes com encontros e debates sobre drogas, sexualidade, dentre outros.
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18 APOIO AO DISCENTE
18.1 Departamento de Apoio ao Ensino e Estudante –DPAE
O Departamento de Apoio ao Ensino e Estudante é constituído por uma equipe
de profissionais na área da pedagogia, com a finalidade de coordenar e assessorar
as atividades curriculares da unidade de ensino no que tange a elaboração do
planejamento das atividades; colaborar e acompanhar a execução dos planos e
instrumentos de avaliação e recuperação; acompanhamento do registro de
informações do diário de classe; participação, juntamente com os professores, na
seleção dos livros didáticos a serem adotados; acompanhamento do desempenho
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dos discentes por turma; elaborar e aplicar testes classificatório em conjunto com os
professores.
No seu funcionamento está os seguintes objetivos:
Fomentar discussões, debates, palestras e seminários junto à comunidade
escolar;
Elaborar, programar e avaliar, em conjunto com os demais técnicos, o projeto
de caráter pedagógico, a partir do diagnóstico das necessidades da unidade
de ensino;
Acompanhar e orientar o processo de ensino-aprendizagem na escola;
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As TICs estão para servir de apoio ao trabalho docente e não para substituí-lo.
Mesmo na Educação à Distância, não há ausência do professor, há professores e
tutores que atuam junto aos discentes nos ambientes virtuais, inclusive a atuação
desses profissionais é determinante para a qualidade do curso e para evitar a evasão,
que nesta modalidade é bastante significativa.
O Curso dispõe de uma sala de coordenação destinado a atividades de
coordenação, bem como, atendimento aos discentes. A coordenação apresenta um
espaço arejado e de dimensões proporcionais aos equipamentos de apoio disponíveis,
para atendimento administrativo da coordenação, atendimento aos discentes e
reuniões de docentes. A coordenação possui recurso de tecnologia de informação,: 04
computadores, 04 datashow, 01 impressora compartilhada no setor, acesso a internet,
rede sem fio. Além da sala de coordenação o campus possui espaço de convivência
destinado aos docentes com cabines individuais de atendimento aos discentes.
Os docentes utilizam laboratório de informática para as atividades teóricas-
práticas com os discentes, de maneira eficiente ao quantitativo de equipamentos e com
qualidade de velocidade de acesso à internet, e equipamentos e softwares compatíveis
à demanda do curso.
Como processo de ensino-aprendizagem os docentes utilizam outros recursos de
TIs: email, redes sociais, e site institucional.A partir da implantação do Sistema
Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas –SIGAA em 2015.1 foram agregadas
ferramentas de TIC no processo ensino, pesquisa e extensão.
Esses ambientes virtuais apresentam-se na forma de chat, postagens de vídeo,
materiais de apoio as disciplinas, fórum e informações com contato virtual dos docentes
e discente via sistema SIGAA. São recursos via direta aos discentes, expedições de
documentos acadêmicos on line com certificação digital, lançamentos de notas,
freqüências diárias dos discentes, e mala-arquivo.
Como política de expansão as tecnologias, de equipamento anualmente a
coordenação elabora seu Plano de Trabalho Anual, onde através de reuniões como o
Colegiado de curso e elaborado uma planilha com aquisições/atualizações de
quantidade de equipamentos de apoio destinados ao curso.
De acordo com a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, Art. 5º, § 5º: o ENADE é
componente curricular obrigatório dos cursos de graduação. Por isso, os estudantes
selecionados pelo INEP para participarem do ENADE deverão comparecer e realizar,
obrigatoriamente o Exame, e um item curricular obrigatório para o recebimento do
diploma, para sua colação de grau e emissão de histórico escolar.
O IFPA realiza anualmente em conformidade com publicação de Portaria do Inep
que estabelece os cursos enquadrados a participar do exame, a inscrição junto de
todos os alunos habilitados a participar do ENADE (Ingressantes e Concluintes).
Contudo, o Ministério da Educação alterou a forma de avaliar os cursos de
superiores e divulgou a Portaria Normativa nº 4, de 05 de agosto de 2008, publicada no
DOU em 07 de agosto de 2008, instituindo o Conceito Preliminar de Curso (CPC).
Dessa maneira, em conformidade com esta Normativa o curso de Tecnologia em
Gestão Pública irá trabalhar para obter conceitos entre 3 e 5, visando atender
plenamente aos critérios de qualidade para funcionamento do curso.
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a. PROEXT-MEC
O PROEXT-MEC é o Programa de Extensão Universitária do MEC que visa
fomentar as ações de extensão das instituições de ensino superior. É um instrumento
que abrange programas e projetos de extensão universitária, com ênfase na inclusão
social nas suas mais diversas dimensões.
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Legenda:
MF = Média Final
BI = Avaliação Bimestral
Parágrafo Único: O estudante será aprovado no componente curricular se obtiver
Média Final maior ou igual a 7,00 (sete).
Art. 276 O estudante que obtiver Média Final (MF) menor que 7,00 (sete) deverá
realizar prova final, sendo aplicado a seguinte fórmula.
Legenda:
MF = Média Final
MB = Média Bimestral
PF = Prova Final
Parágrafo Único: O estudante será aprovado no componente curricular após a
aplicação da prova final se obtiver Média Final maior ou igual a 7,00 (sete), no que
estabelece os seguintes arts. do referido Regulamento:
Art. 280 Ao estudante que não realizar a(s) atividade(s) de verificação da
aprendizagem será considerado reprovado, devendo ser registrada a nota 0
(zero).
Art. 281 Nos cursos de regime semestral o estudante reprovado em até 2 (dois)
componentes curriculares poderá dar prosseguimento aos estudos obrigando-se
a cursar os componentes, em regime de dependência, em turmas e horários
diferenciados do qual se encontra regularmente matriculado.
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O discente será considerado aprovado por média quando: obtiver média igual ou
superior a sete e frequência igual ou superior a 75% por disciplina.
O discente estará reprovado quando não atingir em cada disciplina, mínimo de
75% da frequência, de acordo com organização didática em vigor.
O desenvolvimento das atividades para os discentes com dificuldades de
aprendizagem deverá ser traduzido em novas avaliações, que substituirão notas e
frequências.
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Licenciatura em
Matemática, Doutorado
12 Rita Sidmar Alencar Gil Doutor DE
em Educação da
Matemática
Bacharel em Ciências
13 Rita de Cássia Ferreira de Vasconcelos Mestre DE Econômicas, Mestrado
em Economia
Bacharel em Ciências
14 Ricardo Afonso Ferreira de Vasconcelos Doutor DE Sociais, Doutor em
Educação e Tecnologia
Bacharel em Geologia,
15 Roberto Magalhães Reis Especialista DE Especialização m
Gestão
Fonte: SIGAA
Segue abaixo a descrição do Corpo Técnico-administrativo de apoio ao Curso de
Tecnologia em Gestão Pública:
Quadro 4 – Corpo Social Previsto para o CSTGP
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO CARGO
Adélia de Moraes Pinto BIBLIOTECARIA
Adriana M.N. de Souza Porto PEDAGOGO
Alexandre Santos da Silva PEDAGOGO
Clauda Portela dos Santos ASSISTENTE SOCIAL
Claudete Rodrigues da Silva Santos ASSISTENTE SOCIAL
Elaine Ribeiro Gomes PEDAGOGO
Gisela Fernanda Monteiro Danin TEC. ASSUNTOS EDUC
Herodoto Ezequiel Fonseca da Silva TEC. ASSUNTOS EDUC.
Janete Pamplona SECRETARIADO
Lilian Cristina Santos de Oliveira BIBLIOTECÁRIO
Maria José Souza dos Santos BIBLIOTECÁRIO
Maria Suely da Silva Corrêa BIBLIOTECÁRIO
Milena Monteiro Nagahama PSICOLOGO
Mirim Castro Marques PEDAGOGO
Raimundo Matos Monteiro Junior BIBLIOTECÁRIO
Roseane do Socorro Brabo da Silva ASSISTENTE SOCIAL
Simone Nazaré da Silva Coutinho BIBLIOTECÁRIO
Fonte: SIGAA
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- Auditórios: 05
- Coordenações de Ensino Superior: 15
- Coordenações de Ensino Técnico: 32
- Quadras de esportes: 02
- Área verde: 01
- Biblioteca: 01
- Instalações Administrativas: Na IES existem 11 setores envolvidos em atividades
administrativas articulados com o desenvolvimento das atividades de ensino, pesquisa
e extensão.
Horário de Funcionamento
Quadro de Horários
Biblioteca Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
Nº
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Acervo
ACERVO QUANTIDADE
LIVROS
ÁREAS
TÍTULOS EXEMPLARES
Informática 456 1.203
Saúde Pública 27 77
Ciências Sociais 378 740
Linguística 242 738
Matemática 199 835
Geografia 23 66
Matemática – Licenciatura 49 129
Física 41 211
Química 50 194
Biologia 72 179
Equipamentos Didáticos
ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Televisores 71
Vídeo Cassete 10
Data Show 02
Câmera 01
Flip-Charts 04
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Reprografia: 01 setor
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30. DIPLOMAÇÃO
O diploma de Tecnólogo em Gestão Pública será expedido após o aluno ter
integralizado todos os componentes curriculares do Curso e realizado o ENADE, caso o
curso tenha sido selecionado para participar do exame.
A diplomação é realizada no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
do Pará (IFPA) - Campus Belém, no que se refere aos cursos superiores pela
Coordenação Geral de Legislação, Registro e Indicadores Educacionais (CGLRIE)
vinculada à Pró-Reitoria de Ensino (PROEN) deste Instituto.
A expedição do diploma é efetivada mediante a integralização curricular do curso
pelo estudante, conforme o Art. 208 do Regulamento Didático Pedagógico do Ensino do
IFPA de 21 de maio de 2015:
a integralização curricular consiste no cumprimento com aproveitamento dos
componentes curriculares obrigatórios e da carga horária dos componentes
optativos, quando previstos no Plano Pedagógico de Curso (PPC), e atividades
acadêmicas específicas de uma estrutura curricular definidas no PPC.
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31. REFERENCIAS
ANDRADE, C. C. Juventude e Trabalho: alguns aspectos do cenário brasileiro
contemporâneo. In: Mercado de Trabalho. (Nota Técnica), n. 37, nov. 2008.
Disponível em:<www.ipea.gov.br.
BRASIL. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior – SINAES. Diário Oficial da República Federativa do Brasil,
Brasília, DF, 15 abr. 2004.
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2006.
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SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à Gestão Pública. São Paulo: Saraiva,
2006.
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ANEXOS
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