CLP Avançado PDF
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Controlador Lógico
Programável
Avançado
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1. INTRODUÇÃO
Esse curso tem como objetivo certificar e capacitar os profissionais às
funcionalidades existentes nas ferramentas de programação através da
construção de aplicações reais, levando o usuário a um nível, quase que de
independência, em programação para solucionar os problemas existentes em
seu parque fabril e/ou máquina. E tudo isso dentro norma IEC-61131-3.
RECOMENDAÇÕES
O computador (PC / Laptop) deverá estar sob a plataforma Windows (2000, XP
ou 7). Conhecimento em programação ladder facilitará o entendimento de todo
o conteúdo programático.
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2. Revisão (Linguagem de programação ISPSoft.)
2.1. Introdução
– O software ISP Soft é utilizado para configurar e programar todos os
controladores da linha DVP da Delta. A programação familiar na forma de
diagrama de lógica ladder torna fácil de programar. O ISPSoft foi projetado
para rodar na plataforma Windows e portanto possui praticamente as mesmas
funcionalidades de manuseio do mesmo, como por exemplo, arrastar e colar
uma instrução.
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2.2. Simulação e comunicação com o CLP
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Clique em [ADD] novamente e configure conforme abaixo prestando atenção
na “COM Port” que varia de PC a PC, porem este “combo box” somente lista as
portas existente no PC.
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selecione o modelo SS2. A seguir, escolha o local em seu computador aonde
irá armazenar o programa a ser feito, como por exemplo, na área de trabalho.
Para finalizar essa etapa, basta clicar em “OK”, e depois em “OK” novamente.
Pronto! Você já fez os procedimentos básicos para iniciar a sua programação.
CONHECENDO O PROGRAMA
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2.4. CRIANDO UMA NOVA “POU” DO SEU PROGRAMA
LADDER
Ao clicar na pasta [Programs], com o botão direito do mouse selecione a
opção [POU] >> [NEW...]
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as POUs Ciclicas funcionam na te. Nessa janela, também está disponível
tarefas de interrupção prioritárias, por tempo, de contagem de alta
velocidade e de comunicação.
Também é possível inserir senhas de acessos para cada POU, assim como
comentários.
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3. TIPOS DE MEMÓRIAS
ENTRADAS: são as entradas físicas do CLP, são expressas por X0, X1...X7,
X10, X11.
SAÍDAS: são saídas físicas do CLP, são expressas por Y0, Y1...Y7, Y10, Y11.
BITS AUXILIARES: são bits internos os quais você pode usar para fazer
lógicas internas. Temos um limite de entradas e saídas, por isso existem os bits
auxiliares. Bits auxiliares são expressos por M0, M1...M1000.
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4. INSTRUÇÕES AVANÇADAS
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4.2. INSTRUÇÃO CONTADOR UP/DOWN
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Cada fabricante possui sua particularidade, nos CLP’s da DELTA, são
disponibilizados instruções de ADIÇÃO, SUBTRAÇÃO, DIVISÃO e
MULTIPLICAÇÃO, e também os seguintes componentes de comparação.
Adição:
Subtração:
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Multiplicação:
Divisão:
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Figura 2 – Representação gráfica do PWM.
6. ANALÓGICA
Módulos ou interfaces de entrada e saídas (I/O): São circuitos utilizados para
adequar eletricamente os sinais de entrada para que possa ser processado
pela CPU (ou microprocessador) do CLP e após tal processamento, adequar
eletricamente os sinais de saída para atuar os circuitos controlados.
Temos dois tipos básicos de I/O: as digitais e as analógicas.
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Figuras 4 – Variáveis analógicas e digitais
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Entradas analógicas: Como o próprio nome já diz, elas medem as grandezas
de forma analógica. Para trabalhar com este tipo de entrada os controladores
tem conversores analógico-digitais (A/D).
Atualmente no mercado os conversores de 10 bits são os mais populares. As
principais medidas feitas de forma analógica são a temperatura e pressão.
Saídas digitais: São aquelas que exigem do controlador apenas um pulso que
determinará o seu acionamento ou desacionamento.
Alguns exemplos são mostrados na figura 7, dentre elas: Contatores (7a) que
acionam os Motores de Indução (7b) e as Válvulas Eletropneumáticas (7c).
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passará por um conversor D/A (Digital/Analógico) e mandará para a saída o
valor analógico correspondente.
Para ESCREVER em uma saída analógica precisamos usar o Bloco TO.
Ele é exatamente o inverso do bloco FROM.
Figura 10 – Instrução TO
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Quando lemos um valor analógico, ele apresenta uma escala que
normalmente não condiz com nossa aplicação.
Normalmente associamos (programamos o CLP) para que no registro
correspondente armazene valores com relação direta com o tipo de sinal
analógico, para facilitar o entendimento do programa na monitoração.
Para isso, utilizamos a instrução MOV, que quando executada, o
conteúdo de S deverá ser deslocado diretamente para D. Quando esta
instrução não for executada, o conteúdo de D mantém-se inalterada.
Por exemplo, para linearizar uma saída analógica de 4 a 20mA, que lemos de
200 a 1000, usaremos a função SCLP.
Desta forma o valor que variamos em d10 (de 200 a 1000) teremos na D11 (de 0 a
5000).
7. Transmissor
7.1. TxBlock-USB TRANSMISSOR DE TEMPERATURA
O TxBlock-USB é um transmissor de temperatura tipo 4-20 mA a dois
fios, para montagem em cabeçote, alimentado pelo loop de corrente. A corrente
de saída representa o sinal aplicado à entrada do transmissor linearizado em
função do tipo de entrada configurado. Sua configuração é realizada
conectando-se o transmissor diretamente à porta USB do PC. Essa
configuração não necessita que o produto esteja alimentado.
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Quando o transmissor for utilizado com a configuração de fábrica, não é
necessária nenhuma intervenção e sua instalação pode ser executada
imediatamente. Quando uma alteração na configuração for necessária, está
deverá ser realizada através do software TxConfig II.
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Figura 13 - Tela principal do software TxConfig II.
Faixa do Sensor
Os valores escolhidos não podem ultrapassar a Faixa do Sensor mostrada
neste mesmo campo. Ver Tabela 1 deste manual.
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Faixa Mínima
Não podem estabelecer faixa com largura (span) menor que o valor de Faixa
Mínima indicada mais abaixo neste mesmo campo. Ver Tabela 1 deste manual.
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Figura 14 - Conexões elétricas do transmissor (Pt100 2 fios)
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Tabela dos valores do PT100
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Tabela dos valores do PT100
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Tabela de algumas Funções Especiais
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Tabela de algumas Funções Especiais
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