Teorico
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Material Teórico
Contribuições da Psicologia da Educação aos Processos Educativos
Revisão Técnica:
Prof. Dr. Renan de Almeida Sargiani
Revisão Textual:
Profa. Dra. Selma Aparecida Cesarin
Contribuições da Psicologia da Educação
aos Processos Educativos
• Introdução
• Diferenciando Educação de Escolarização
• Dificuldades e Distúrbios de Aprendizagem
• Planejamento de Atividades e Avaliação de Aprendizagem
• Alfabetização
• Educação Matemática
• Educação Infantil e Ensino Fundamental
• Educação de Jovens e Adultos
• Diversidade e Necessidades Educativas Especiais
• Fatores Motivacionais nos Processos Educativos
• O Impacto das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) na
Área Educacional
• Considerações Finais
OBJETIVO DE APRENDIZADO
· Discutir as principais contribuições da Psicologia da Educação para
os processos educativos, apresentando subsídios para importantes
tópicos em Educação, tais como: alfabetização; dificuldades e distúr-
bios de aprendizagem; necessidades educativas especiais e Educa-
ção Infantil.
Orientações de estudo
Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem
aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua
formação acadêmica e atuação profissional, siga
algumas recomendações básicas:
Conserve seu
material e local de
estudos sempre
organizados.
Aproveite as
Procure manter indicações
contato com seus de Material
colegas e tutores Complementar.
para trocar ideias!
Determine um Isso amplia a
horário fixo aprendizagem.
para estudar.
Mantenha o foco!
Evite se distrair com
as redes sociais.
Seja original!
Nunca plagie
trabalhos.
Não se esqueça
de se alimentar
Assim: e se manter
Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte hidratado.
da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e
horário fixos como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e
sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também
encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua
interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão,
pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato
com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem.
UNIDADE Contribuições da Psicologia da Educação aos Processos Educativos
Introdução
Dando continuidade ao estudo da Psicologia da Educação, vamos discutir,
nesta Unidade, as principais contribuições da área para tópicos importantes em
Educação. Por essa razão, a unidade funcionará como uma espécie de guia para
que você possa expandir seus estudos de acordo com seus próprios interesses e
necessidades pessoais.
Nosso objetivo não é esgotar nenhuma temática em profundidade, mas sim, lançar
luz sobre as diferentes possibilidades de campos de atuação da Psicologia da Educação.
Assim, para iniciar esta Unidade, nós precisamos fazer uma diferenciação muito
importante entre dois conceitos que parecem ser iguais, mas que na verdade são
bastante diferentes: Educação e Escolarização.
Como discute Cortella (2014), isso faz com que as instituições escolares tenham
que cada vez mais dar conta de uma infinidade de Disciplinas e temas considerados
importantes por pais, educadores, cientistas, políticos, e tudo em apenas poucas
horas de aulas diárias.
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Para Cortella (2014), isso é fruto de uma confusão entre os termos Educação
e Escolarização. A Escolarização é apenas uma parte da Educação; refere-se ao
Ensino Escolar que ocorre em ambientes culturalmente escolhidos e determinados
chamados de Escolas, Ginásios, Liceus, Faculdades, Universidades.
Existe uma velha história de que certa vez um grupo de brilhantes jovens
indígenas foi convidado a estudar em uma cidade grande. Quando retornaram, todos
estavam letrados e com formações em Ensino Superior, tais como, Engenheiros e
Advogados. O pajé, então, perguntou a eles se sabiam pescar, caçar e plantar, mas
nenhum deles tinha aprendido essas habilidades. O pajé, então, disse que podiam
ir embora, pois eles não tinham mais utilidade na tribo.
Nos últimos 30 anos, a Escola se ocupou cada vez mais de uma série de
ocupações das quais ela não dá conta e nunca dará. Todos os conteúdos parecem
importantes e necessários e por essa razão não é possível dar conta de todos
eles. Fenômeno parecido com o que aconteceu com a Psicologia da Educação na
década de 1950, quando, ao tentar abarcar todos os temas da Educação, acabou
perdendo sua identidade e tendo de se reformular.
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UNIDADE Contribuições da Psicologia da Educação aos Processos Educativos
A Escola ficou com todas as tarefas de Educação, não sobrando muito espaço
para o que de fato seria a Escolarização. Para Cortella, uma das possíveis soluções
é a família resgatar o seu papel na Educação.
Explor
Assista ao vídeo do filósofo e educador Mario Sérgio Cortella discutindo a diferença entre
Educação e Escolarização para ampliar essa discussão: https://youtu.be/FNEN3eJ8_BU
Por outro lado, contribui também para a Educação de modo mais amplo, ao
discutir sobre como as pessoas aprendem em ambientes fora da Escola, sobre
a aprendizagem implícita - ou seja, sem a necessidade de ensino, sobre como
valores, atitudes e costumes se modificam histórica e culturalmente e influenciam
a formação completa dos seres humanos, incluindo aspectos físicos, cognitivos,
afetivos e morais, e sobre estilos educativos parentais.
Em Síntese Importante!
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Contudo, aqui estamos falando do conceito de aprendizagem para a Psicologia da
Educação e, assim, precisamos defini-la conceito cientificamente. É necessário que,
nesta Disciplina, nós tenhamos uma definição clara sobre o que é aprendizagem.
O conceito de aprendizagem é tão importante, que diversos teóricos ofereceram
definições, proposições, e evidências distintas sobre a aprendizagem.
Por isso, posteriormente, você irá ver as diferentes concepções teóricas sobre
aprendizagem e suas implicações para os processos educativos. Por hora, daremos
apenas uma definição mais abrangente.
estável no organismo como resultado da experiência. Isso significa que aprender é adquirir,
modificar ou consolidar conhecimentos, comportamentos, habilidades, crenças, valores ou
preferências por meio da interação entre o indivíduo e o meio físico e cultural.
Essas aquisições têm duração em nossas vidas; algumas vezes aprendemos algo
para a vida toda, como o nosso nome, e outras vezes podemos nos esquecer de algo
já aprendido, como um número de telefone que não usamos mais. O importante é que
o que aprendemos é fruto da nossa experiência e tem uma duração em nossas vidas.
Importante! Importante!
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UNIDADE Contribuições da Psicologia da Educação aos Processos Educativos
Quem aprende, aprende alguma coisa. Por isso é preciso sempre especificar do
que se trata a aprendizagem; por exemplo, não é possível dizer que uma criança
tem dificuldades de aprendizagem de modo geral e inespecífico. É necessário
dizer a que se refere à dificuldade de aprender (por exemplo: aprender conteúdos
escolares, aprender Geografia, aprender a ler), pois todos podemos aprender algo;
algumas coisas com mais facilidades, outras com menos, mas todo mundo é capaz
de aprender, desde que lhe sejam dadas condições apropriadas de ensino!
Uma criança pode ter dificuldades de aprendizagem de conteúdos escolares, mas ter sucesso
Explor
em outras habilidades importantes que não foram aprendidas na Escola, mas sim de outras
formas. No livro Na vida 10 na escola Zero, os autores Carraher, Nunes & Schliemann
(1996) mostram exemplos interessantes sobre como, muitas vezes, entre os alunos que
não aprendem Matemática na aula estão crianças que usam a Matemática na vida diária,
vendendo em feiras ou calculando e repartindo lucros.
Até meados dos anos 1980, houve grande culpabilização das crianças por suas
dificuldades de aprendizagem. A Psicologia teve papel significativo nisso, com o uso
inapropriado de testes psicológicos, que eram apenas traduzidos, sem considerar a
necessidade de adaptação à nossa cultura.
Muitas críticas surgidas desde então fizeram com que a Psicologia da Educação
caminhasse e revisse esses problemas e por isso, hoje, o olhar da Psicologia para
as dificuldades de Aprendizagem não é buscando encontrar problemas na criança,
mas, sim, entender de modo mais completo quais são os componentes das relações
ensino-aprendizagem que podem estar na origem e manutenção das dificuldades
de Aprendizagem.
Importante! Importante!
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É sempre importante questionar todos os aspectos envolvidos nos processos
educativos antes de dizer que alguém tem dificuldades de aprendizagem. Não se
deve confundir dificuldades de aprendizagem, que são mais pontuais e temporárias
– geralmente são sanadas mais facilmente mudando-se os métodos de ensino –
com distúrbios de aprendizagem.
Importante! Importante!
Uma professora de Educação Infantil chama um psicólogo da Educação para avaliar a sua
Explor
turma, pois acredita que há muitas crianças com transtorno de atenção e hiperatividade.
Segundo ela, as crianças não “param um minuto, ficam brincando e se mexendo o tempo
todo”. O psicólogo chega até a sala de aula para uma visita e encontra um espaço bastante
colorido, com muitos desenhos da Disney nas paredes, brinquedos espalhados pelo chão e
uma das paredes da sala é toda de vidro “para dar mais sensação de liberdade e claridade para
a sala de aula” segundo a professora. O psicólogo nota que a parede de vidro é na verdade
uma divisória entre a sala de aula e o playground e as crianças tem apenas 4 anos de idade.
O que você acha? As crianças dessa professora têm transtorno de atenção e hiperatividade?
Crianças de 4 anos tem um limiar de atenção menor e o excesso de estímulos pode deixá-las
ainda mais inquietas. Como você responderia para essa professora? Quais seriam as suas
sugestões? Pense também em outras situações educacionais em que você acredita que o
contexto educacional pode influenciar negativamente nos processos educativos.
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UNIDADE Contribuições da Psicologia da Educação aos Processos Educativos
Planejamento de Atividades e
Avaliação de Aprendizagem
Diversos teóricos da Psicologia da Educação tem contribuído para o planeja-
mento de atividades, sequências didáticas e currículos e também para a avaliação
de aprendizagem. Algumas das propostas mais gerais seguem a ideia de que nós
devemos sempre organizar o que deve ser ensinado de modo que seja do mais
simples para o mais complexo.
É como quando uma criança está aprendendo a falar e pede água. Primeiro ela
pode falar “aaah” e a mãe atende dando água, mas aos poucos a mãe vai exigindo
mais para dar a água, fazendo com que a criança produza formas mais complexas
como “agaaa” e assim por diante, até que a criança possa falar “eu quero um copo
de água”. Os conteúdos escolares também devem ser planejados em sequências
lógicas e com dificuldade crescente.
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É preciso planejar as avaliações para que elas sejam compreensivas, não apenas
inquisitivas. Ou seja, não podem ser apenas perguntas que não promovam a
reflexão dos alunos, é preciso que eles possam também aprender com as avaliações
e não apenas serem arguidos.
Alfabetização
A Alfabetização consiste em um tema dos mais importantes e sensíveis
para a Educação. Aprender a ler e a escrever, juntamente com a aquisição de
conhecimentos matemáticos básicos, consiste nas chaves para o sucesso no
processo de escolarização e na vida em sociedades modernas. Assim, fica claro
que os Psicólogos Educacionais se interessam muito pelos temas da alfabetização e
da Educação Matemática e podem contribuir de diferentes maneiras.
Essa Teoria propõe que as crianças aprendem a ler e escrever criando hipóteses
sobre como a linguagem escrita funciona e, embora não seja um método de ensino,
é amplamente utilizada nas escolas brasileiras.
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UNIDADE Contribuições da Psicologia da Educação aos Processos Educativos
Explor
A Profa. Dra. Maria Regina Maluf é uma das maiores especialistas em Psicologia da Educação,
Ciência da Leitura e Alfabetização no Brasil. Veja alguns vídeos dela falando sobre as con-
tribuições da Ciência da Leitura para a Alfabetização nos links:
https://youtu.be/UyljKPdD3Ag;
https://youtu.be/aqgnnqrAhf4;
https://youtu.be/NVZpgF5CHt4;
https://youtu.be/hSW2RVbPJ6U.
Alguns teóricos, como Emília Ferreiro, acreditam que as crianças aprendem por
estarem expostas a ambientes letrados, o que não é verdade.
Explor
Pense: será que analfabetos, então, têm algum tipo de distúrbio, já que estão em ambientes
letrados e não conseguem aprender a ler? Claro que não!
Por isso, quando aprendem a escrever, é comum que escrevam uma frase
inteira sem separar as palavras (por exemplo: Hojefuinacasadaminhavó). É preciso
ensinar a separar as palavras na oralidade, o que pode ser feito com atividades de
consciência fonológica, desde a pré-escola.
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A habilidade de manipular unidades fonológicas de quaisquer tamanhos é cha-
mada de consciência fonológica, incluindo frases, sílabas, rimas e fonemas. Toda-
via, o crucial para aprender a ler e a escrever é aprender a consciência dos fone-
mas, já que, em nosso sistema alfabético, as letras representam os fonemas.
Saiba mais sobre a Ciência da Leitura e a Alfabetização lendo o livro Criar Leitores: para
Explor
professores e educadores, de José Morais, Editora Manole. José Morais é um dos maiores
especialistas no mundo em Alfabetização, e esse livro é um bela e clara introdução.
Educação Matemática
A Psicologia da Educação também oferece muitas contribuições importantes
para o entendimento dos processo mentais envolvidos na solução de problemas
matemáticos e também para a melhoria do ensino de Matemática escolar.
Bruner (1973), por exemplo, postulava que se pode ensinar qualquer coisa a
qualquer criança em qualquer estágio do desenvolvimento, desde que se adapte
esse conteúdo de forma honesta. Por isso, ele recomendava que na Educação
Matemática era possível utilizar blocos e moedas que pudessem ser manipulados
concretamente para ensinar Álgebra.
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UNIDADE Contribuições da Psicologia da Educação aos Processos Educativos
Por essa razão, como discute Brito (2011), a solução de problemas depende
fortemente dos conceitos e princípios anteriormente aprendidos e que devem ser
disponibilizados na memória de forma a serem combinados e levar à solução de
problemas, sejam novos, sejam já conhecidos.
Como bem relembra Brito (2011), há muitos estudos que indicam que as crenças
influenciam nas habilidades matemáticas. Em nossa cultura, as mulheres são tidas
como tendo menores aptidões matemáticas, o que influencia significativamente na
forma como elas também lidam com essa área, geralmente, optando por estudos
de Ciências Humanas, que não tenham nada a ver com Matemática. Diante de
problemas matemáticos, essas crenças também geram ansiedade e resistência em
muitas crianças que sentem que não serão capazes de resolver tais problemas.
Todavia, logo após eles aplicaram o segundo teste, dizendo que dessa vez se
tratava de uma prova planejada especialmente para eliminar as influências de
gênero, ou seja, homens e mulheres teriam condições iguais de acertar. O resultado
surpreendente foi que as mulheres tiveram notas idênticas as dos homens,
demonstrando que não se tratava de uma questão de conhecimento, mas sim de
crença de autoeficácia (SPENCER, STEELE & QUINN, 1999).
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Explor
Saiba mais sobre Psicologia da Educação Matemática lendo o seguinte artigo: BRITO, Márcia
Regina Ferreira de. Psicologia da educação matemática: um ponto de vista, Educ. rev.,
Curitiba, n.1, p.29-45, 2011.
https://goo.gl/8dGB5x
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UNIDADE Contribuições da Psicologia da Educação aos Processos Educativos
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Explor
RODRIGUES, Gabrielli Tochetto et al. Psicologia e educação de jovens e adultos: um
desafio em construção. Psicol. Esc. Educ., Maringá , v. 18, n. 1, p.181-184, jun. 2014.
https://goo.gl/WKx8nX
Com essa nova visão sobre os limites de aprendizagem de pessoas com NEEs, a
Escola pode redimensionar esses limites, ampliando-os e criando novos horizontes.
A Escola, como espaço de aprendizagem, é de fundamental importância para o
desenvolvimento cognitivo/afetivo desses indivíduos.
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UNIDADE Contribuições da Psicologia da Educação aos Processos Educativos
Estar motivado para aprender é uma condição essencial para que se construa
conhecimento. Dessa forma, a motivação torna-se preocupação central da
Educação e a falta de motivação significa queda na qualidade da aprendizagem.
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O Impacto das Tecnologias da Informação e
da Comunicação (TICs) na Área Educacional
As Tecnologias da Informação e da Comunicação (TICs) são um desafio adicional
para a Educação no século XXI. Como discute Cortella (2014), as escolas são
seduzidas constantemente pelas Tecnologias mais recentes e é preciso cautela na
assimilação dessas Tecnologias.
É impensável imaginar que as crianças de hoje em dia não possam ter contato
com computadores e Internet. Isso já faz parte de nossos cotidianos e promove
mudanças significativas em nossos modos de agir e pensar. Mesmo crianças muito
pequenas já brincam com tablets e smartphones e as tecnologias digitais ganham
cada vez mais espaço em nossas vidas.
Lalueza, Crespo & Camps (2010), por exemplo, discutem sobre como o ensino
nesses ambientes está muito mais centrado nos interesses dos alunos, que têm
a liberdade e a possibilidade de ditar o ritmo da aprendizagem e buscar outras
informações complementares sempre que necessário, tornando-se muito mais
ativos e participativos. Embora, por outro lado, também se tornem mais solitários,
já que não compartilham dúvidas com outros alunos, a não ser por fóruns e
encontros presenciais.
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UNIDADE Contribuições da Psicologia da Educação aos Processos Educativos
Considerações Finais
Finalizamos essa Unidade, certos de que a Psicologia da Educação é muito
importante para compreendermos melhor os diferentes processos educativos.
Suas contribuições, como a de outras Ciências, podem nos oferecer um olhar
mais ampliado sobre a Educação. Com seus focos de estudo como a Psicologia do
Desenvolvimento, a Psicologia voltada às NEEs, e os estudos sobre a motivação
da aprendizagem, a Psicologia nos fornece informações fundamentais para melhor
compreendermos o ser que aprende.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
Radar da Primeira Infância
https://goo.gl/6vufZ9
Livros
Psicologia da Educação Virtual: Aprender e Ensinar com as Tecnologias da Informação e da Comunicação
LALUEZA, J. L.; CRESPO I.; CAMPS, S. As tecnologias da informação e da comunicação e os processos
de desenvolvimento e socialização. In: COLL, C.; MONEREO, C. (org.). Psicologia da Educação Vir-
tual: Aprender e Ensinar com as Tecnologias da Informação e da Comunicação. Porto Alegre: Artmed,
2010, p. 47-65
Vídeos
Conferência do Professor José Morais: “Alfabetização e Democracia”
https://youtu.be/fv0S3RtZzh4
Leitura
Cortella: “A escola passou a ser vista como um espaço de salvação”
Entrevista de Mário Sérgio Cortella para o jornal o Estadão.
https://goo.gl/i8gKc4
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UNIDADE Contribuições da Psicologia da Educação aos Processos Educativos
Referências
BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T. Psicologias: uma introdução ao
estudo de psicologia. 14.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1994.
SIEGLER, R. Emerging minds: the process of change in children’s thinking. New York:
Oxford University Press,1996.
SPENCER, S.; STEELE, C.; QUINN, D. Stereotype threat and women’s Math
performance. Journal of Experimental Social Psychology, v. 35, n.1, p. 4-28, 1999.
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