Teoria e Pratica Docente Ebook PDF
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TEORIA E PRÁTICA
DOCENTE:
onde estamos
e para onde vamos?
2 0 2 0
São Paulo
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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Pimenta Cultural.
Patricia Bieging
Direção editorial
Raul Inácio Busarello
Diretor de sistemas Marcelo Eyng
Diretor de criação Raul Inácio Busarello
Assistente de arte Ligia Andrade Machado
Imagens da capa Freepik
Editora executiva Patricia Bieging
Revisão Os autores e as autoras
Álisson Hudson Veras Lima
Organizador Ana Paula Oliveira
José Natanael Nunes Pereira de Lima
Inclui bibliografia.
ISBN: 978-65-86371-08-6 (eBook)
978-65-86371-07-9 (brochura)
CDU: 37.01
CDD: 370
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.086
___________________________________________________________________________
PIMENTA CULTURAL
São Paulo - SP
Telefone: +55 (11) 96766 2200
[email protected]
www.pimentacultural.com 2 0 2 0
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
AGRADECIMENTOS
A Deus, fonte de todo o conhecimento.
SUMÁRIO
Prefácio........................................................................................... 11
Álisson Hudson Veras Lima
Capítulo 1
Implantação do projeto político-pedagógico
nas escolas municipais: uma análise
sobre limites e possibilidades........................................................... 14
Ana Paula de Oliveira Gomes
Capítulo 2
Gênero e sexualidade na educação brasileira:
uma análise teórica e crítica sobre concepções
e desafios frente aos contextos
reguladores contemporâneos.......................................................... 33
Edison Vieira Kiss
Capítulo 3
A educação inclusiva e seus efeitos
no contexto da escola regular....................................................... 60
Francisca Sueli Farias Nunes
Luiza Lúlia Feitosa Simões
Thaidys da Conceição Lima do Monte
Capítulo 4
Quando os temas transversais/
contemporâneos pedem passagem:
mais valores humanos na escola, por favor!..................................... 76
Raphaell Moreira Martins
Suraya Cristina Darido
Maria Eleni Henrique da Silva
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 5
Dos PCN a BNCC: o que muda no jogo
da educação física escolar?............................................................. 97
Raphaell Moreira Martins
Pedro Henrique Silvestre Nogueira
José Ribamar Ferreira Júnior
Capítulo 6
As veleidades do Plano
Nacional do Livro Didático:
do Estado Novo à contemporaneidade.......................................... 116
Julianne Rodrigues Pita
Iara de Sousa Nascimento
Capítulo 7
O tratamento da coerência textual
em um livro didático de Língua Portuguesa
do 9º ano do Ensino Fundamental.............................................. 131
Cícero Barboza Nunes
José Juvêncio Neto de Souza
Capítulo 8
O ensino de Língua Portuguesa nos anos
finais do Ensino Fundamental e sua relação
com as avaliações padronizadas................................................. 147
Lucivan de Sousa Barreto
Darlene Paiva Lima
Sirneto Vicente da Silva
Capítulo 9
O gênero narrativo miniconto: uma análise
de produções textuais no Ensino Fundamental.............................. 168
Alessandra Santa Rosa da Silva
Juzelly Fernandes Barreto Moreira
Maraísa Damiana Soares Alves
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 10
A produção textual no ensino de Língua
Portuguesa no Ensino Fundamental II........................................ 190
Álisson Hudson Veras Lima
Capítulo 11
Ensino de libras nas escolas
municipais de Goiânia.................................................................. 209
Karime Chaibue
Núbia Flávia Oliveira Mendes
Weber Flávio Oliveira Mendes
Capítulo 12
Em meio à interação e à colaboração,
a desmotivação de adolescentes nas aulas
de língua inglesa na escola pública............................................ 231
Marco André Franco de Araújo
Capítulo 13
O patrimônio cultural nos livros didáticos:
contribuições para o ensino de História.......................................... 249
Olívia Bruna de Lima Nunes
Rogério Maciel Nunes
Ruan Carlos Mendes
Capítulo 14
O ensino de ciências naturais:
relatos de experiências pedagógicas............................................. 272
Ila Monize Sousa Sales
Yasmin Pereira de Oliveira
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 15
Uma análise sobre a seleção
de conteúdos e seus desdobramentos
no ensino de Educação Física Escolar....................................... 287
Pedro Henrique Silvestre Nogueira
Antônio Carlos de Sousa
Raphaell Moreira Martins
Capítulo 16
Pensamento computacional
no Ensino Médio EaD................................................................... 306
Gabryela de Oliveira Fernandes
Patrícia Cristina Petri Vilar
William de Almeida Silva
PREFÁCIO
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.086.11-13 11
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
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1
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 1
IMPLANTAÇÃO DO PROJETO
POLÍTICO-PEDAGÓGICO NAS
ESCOLAS MUNICIPAIS: UMA ANÁLISE
SOBRE LIMITES E POSSIBILIDADES
IMPLANTAÇÃO
Ana Paula de Oliveira Gomes
DO PROJETO
POLÍTICO-
PEDAGÓGICO
NAS ESCOLAS
MUNICIPAIS:
uma análise sobre
SUMÁRIO
limites e possibilidades
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.086.14-32 14
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Resumo:
Este trabalho de pesquisa tem por intuito refletir acerca da terminologia do
projeto político pedagógico, sua conceituação e os principais percalços de
sua elaboração no âmbito escolar assim como a contribuição do mesmo para
construção e viabilização da gestão democrática nas escolas, a discussão
deste tema se justifica, tendo em vista a necessidade de se aprofundar a
reflexão sobre a estrutura e o processo de elaboração do projeto pedagógico
para uma prática pedagógica democrática, voltada à qualidade da educação.
Essa reflexão se faz necessária por se constatar que ainda existem escolas que
não possuem uma gestão democrática, que é um dos princípios observados
no Projeto Político Pedagógico, e não têm uma efetiva participação dos
professores na elaboração e construção da proposta pedagógica da escola.
Palavras-chave:
SUMÁRIO Projeto Político-Pedagógico; gestão democrática; participação.
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INTRODUÇÃO
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homem. Uma vez que nem todos são devidamente esclarecidos sobre
o que de fato compõe o projeto e o porquê do uso da palavra político do
mesmo. Deve-se esclarecer para todos os seguimentos que compõe
o PPP que, a dimensão política do projeto pedagógico é considerar
o ato político uma necessidade para o convívio social, um elemento
constituinte da relação humana e das relações que se constroem
no cotidiano escolar. Nesse processo, o diálogo tem uma função
essencial a prática do diálogo favorece a prática política. O diálogo
segundo Freire (1982, p. 43) é “[...] o encontro amoroso dos homens,
que mediatizados pelo mundo, o “pronunciam”, isto é, o transformam,
e transformando-o, o humanizam para humanização de todos”.
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
30
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
REFERÊNCIAS
ARRUDA, Marcos e BOFF, Leonardo. Globalização - Desafios sócio
econômicos, éticos e educativos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
EYNG, A. M. Projeto Político Pedagógico: planejamento e gestão da escola.
Revista Educação em Movimento. v. 1, n. 2, p. 59-69. Curitiba, mai.-ago./2002a.
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
GADOTTI, M. Impacto da dívida externa na política educacional brasileira.
In:ROMÃO, J. E. (org.). Dívida externa e educação para todos. Campinas:
Papirus,1995.
JONHSON, Allan. G. Dicionário de Sociologia: guia prático da linguagem
sociológica. Rio e Janeiro: Jorge Zahaar,1997.
LUCAS, R. Democracia e participação. Brasília: Universidade de Brasília, 1985.
MATISKEI, Angelina. R. M. Políticas Públicas de Inclusão Educacional:
Desafios e perspectivas. In Revista da Escola Superior do Ministério Público,
UFPR, 2006.
PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: Como construir o projeto
político pedagógico da escola. São Paulo: Cortez, 2007.
PARO, V. H. Implicações do caráter político da educação para a
administração da escola pública. Educação e Pesquisa. São Paulo, v. 28,
n. 2, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-
97022002000200002&script=sci_abstract&tlng=pt>. Acesso em: 10 jun. 2019.
SUMÁRIO
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 2
GÊNERO E SEXUALIDADE NA
EDUCAÇÃO BRASILEIRA: UMA
ANÁLISE TEÓRICA E CRÍTICA
SOBRE CONCEPÇÕES E DESAFIOS
FRENTE AOS CONTEXTOS
REGULADORES CONTEMPORÂNEOS
Edison Vieira Kiss
GÊNERO
Edison Vieira Kiss
E SEXUALIDADE
NA EDUCAÇÃO
BRASILEIRA:
uma análise teórica
e crítica sobre concepções
e desafios frente aos
SUMÁRIO
contextos reguladores
contemporâneos
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.086.33-59 33
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Resumo:
Este trabalho propõe uma revisão teórica crítica sobre o cenário sociopolítico
brasileiro, especialmente no que se refere aos contextos escolares,
concentrando análises discursivas acerca dos temas gênero e sexualidade,
buscando problematizar concepções, compreender processos e investigar
ideias sobre estes temas e sua relevância na sociedade e na educação. Busca-
se reafirmar a importância de uma educação pública socialmente crítica, laica,
democrática e emancipatória, analisando discursivamente os rumos que
temos tomado e seus possíveis efeitos. Encarar os desafios contemporâneos
e não desistir da luta por uma sociedade mais humanitária, plural e igualitária
em suas diversidades é tarefa essencial para repensarmos a educação e a
escola que construímos cotidianamente.
Palavras-chave:
Educação; sociopolítica; gênero; sexualidade.
SUMÁRIO
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CONTEXTOS REGULADORES
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SUMÁRIO
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favorável àqueles que não são ameaçados por estas violências, e, por
que não dizer, até “beneficiados” ou “superiorizados” pelas mesmas.
Uma sociedade fortemente machista, sexista, racista, misógina e
LGBTfóbica irá procurar formas de manter estes padrões se os espaços
de luta e representatividade sociopolítica forem representados apenas
por sujeitos que defendam, direta ou indiretamente, conscientemente
ou não, visões e posturas antidemocráticas, injustas e que promovem
o desequilíbrio de direitos básicos para vários grupos sociais.
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todos buscamos são alguns dos itens básicos que fazem parte das
infinitas narrativas, histórias e eventos que formam a escola.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SUMÁRIO
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SUMÁRIO
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 3
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E
SEUS EFEITOS NO CONTEXTO
DA ESCOLA REGULAR
A EDUCAÇÃO
INCLUSIVA
E SEUS EFEITOS
NO CONTEXTO
DA ESCOLA
SUMÁRIO
REGULAR
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.086.60-75 60
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Resumo:
O processo de construção de uma escola inclusiva, alicerçado sobre sólidos
argumentos históricos, teóricos e jurídico ganhou papel de destaque nos
estudos de professores, pesquisadores e estudiosos há algum tempo. Assim,
esta investigação buscou refletir sobre os impactos da política de inclusão
dos alunos da Educação Especial no contexto da escola de ensino regular.
A legislação brasileira preconiza a Educação como direito público subjetivo e
apresenta marcos fundamentais para a perspectiva inclusiva quando assevera
a igualdade de condições para o acesso e a permanência dos alunos na
escola. Assim, a escola que durante anos construiu sua base educacional
pautada no paradigma da segregação que separava os alunos em razão de
suas diferenças, vivencia o grande desafio de rever suas práticas para ensinar
todos os seus alunos.
Palavras-chave:
SUMÁRIO Educação inclusiva; Ensino regular; Pratica docente; Desafios.
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INTRODUÇÃO
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1 Atual Instituto Benjamim Constant, foi criado no Rio de Janeiro em 1854, pelo decreto nº
1.428, de 12 de setembro, para ministrar instrução (primária e secundária), Educação Moral
e Religiosa, Ensino de Música e Trabalho.
SUMÁRIO 2 Atual Instituto Nacional de Educação de Surdos, fundado em 26 de setembro de 1856, para
oferecer Educação Intelectual, Moral e Religiosa aos surdos de ambos os sexos.
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SUMÁRIO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Assembléia Nacional Constituinte. Constituição da República
Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal / Secretaria Especial de
Editorações e Publicações, 1988.
BRASIL, Lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015. Dispõe sobre a Lei Brasileira
de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Disponível em:< http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm >. Acesso em:
10/04/2017.
_______. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na
perspectiva da Educação Inclusiva. MEC; SEEP; 2008.
BUENO José Geraldo Silveira. Crianças com necessidades educativas
especiais, política educacional e a formação de professores: generalistas ou
especialistas? Revista Brasileira de Educação Especial. 2009; 3(5): 7-25.
FARIAS, Isabel Maria Sabino de. Inovação, mudança e cultura docente.
Brasília: Liber Livro, 2006.
FIGUEIREDO, R.V.; BONETI, L.W.; POULIN, J-R. (Org.) Novas Luzes sobre a
Inclusão Escolar. Fortaleza: Edições UFC, 2010.
GARCIA, Carlos Marcelo. Formação de Professores: para uma mudança
educativa. Porto-Portugal: Porto Editora, 1999. Disponível no link: https://www.
academia.edu/11913054/Forma%C3%A7%C3%A3o_de_professores_para_
uma_mudan%C3%A7a_educativa. Acessado em 11/04/2016.
IMBERNÓN, Francisco. Formação Permanente do Professorado: Novas
Tendências. Tradução de Sandra Trabucco Valenzuela. São Paulo: Cortez, 2009.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: pontos e contrapontos,
PRIETO, Rosangela Gaviol; ARANTES, Valeria Amorim (Org.). 5. ed. São
Paulo: Summus, 2006.
SUMÁRIO
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SUMÁRIO
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 4
QUANDO OS TEMAS
Maria Eleni Henrique da Silva
TRANSVERSAIS/
CONTEMPORÂNEOS
PEDEM PASSAGEM:
mais valores humanos
na escola, por favor!
SUMÁRIO
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.086.76-96 76
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Resumo:
Sabe-se que parte da área acadêmica passou a discutir algumas questões
relacionadas aos problemas sociais ligados ao conhecimento dos componentes
curriculares, denominando essa proposta de temas transversais. Acredita-se
que é necessário discutir os valores humanos no âmbito escolar e a porta de
entrada pode ser a partir desses temas. Assim, o presente escrito tem como
intenção identificar as relações entre valores humanos e os temas transversais,
ressaltando suas contribuições nas aulas de Educação Física Escolar. A
estratégia metodológica utilizada nesse estudo bibliográfico foi elaborar uma
interlocução entre alguns teóricos, o dividindo em quatro grandes temas: 1 –
Valores humanos na escola; 2 – Apresentação dos Valores como potenciais
conteúdos da Educação Física Escolar; 3 – Educação Moral; 4 – Temas mais
que transversais. O estudo emergiu algo que precisa ser mais bem estruturado
na escola, a aprendizagem dos valores humanos.
Palavras-chave:
SUMÁRIO Temas transversais; Valores humanos; Educação Física Escolar.
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INTRODUÇÃO
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“desamor” está cada vez mais presente na vida das pessoas. A escola
não tem força para mudar sozinha a aplicabilidade autêntica dos
valores humanos universais, porém, ela deve ser um lugar de formação
de base, uma base calcada em valores humanos.
SUMÁRIO
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
EDUCAÇÃO MORAL
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
CAPACIDADES DA
VALORES IMPLÍCITOS
INTELIGÊNCIA MORAL
Autoconhecimento Autenticidade
Empatia Reconhecimento dos demais
Julgamento moral Justiça
Habilidades dialógicas Vontade de entendimento
Compreensão crítica Tomada de consciência
Auto-regulação Coerência e responsabilidade
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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SUMÁRIO
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 5
RaphaellRaphaell
Moreira Martins
Moreira Martins
Pedro
Pedro Henrique
Henrique Silvestre
Silvestre Nogueira
Nogueira
José Ribamar Ferreira Júnior
José Ribamar Ferreira Júnior
DOS PCN
A BNCC:
o que muda
no jogo
da educação
física escolar?
SUMÁRIO
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.086.97-115 97
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Resumo:
O debate sobre Reformas Educacionais ganhou destaque nos últimos anos.
Porém, políticas públicas que fomentassem a elaboração dos currículos da
Educação Básica já estavam previstas na Constituição de 1988, posteriormente
reafirmada na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394 de
1996 (NEIRA e JÚNIOR, 2016). Várias críticas foram apresentadas nesse
período, dentre elas, destacamos as levantadas por Goodson (1995), acerca
da interferência de instituições externas como o Banco Mundial e o FMI na
formulação das políticas educacionais no Brasil. Documentos como os
Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) trazem em seus textos as marcas
desses embates. No campo da Educação Física, a Base Nacional Comum
Curricular reforça a concepção vinculada às práticas corporais, valorizando a
democratização e acesso as práticas corporais, bem como o desenvolvimento
de sentidos e significados dos educandos para com elas. Desse modo,
estudos de Rocha et al. (2015) evidenciaram a presença de modelos
pautados nas teorias críticas na maioria dos trabalhos que se debruçam sobre
a produção curricular da Educação Física e na composição de documentos
estaduais. Portanto, o objetivo deste estudo é explanar os procedimentos para
elaboração do documento e investigar, na perspectiva adotada pela BNCC,
quais as concepções epistemológicas que nortearam os trabalhos e os efeitos
que se espera causar no âmbito educacional. Se justifica pelo fato de que no
texto da BNCC se configura de forma significativa a presença de teorias pós-
modernas, além do objeto da cultura corporal carece de debate, haja visto sua
presença na área das linguagens.
Palavras-chave:
PCN; BNCC; Educação Física; Proximidades; Desencontros.
SUMÁRIO
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INTRODUÇÃO
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CONTEXTUALIZANDO A BNCC
NA EDUCAÇÃO FÍSICA
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Fonte: Os autores.
SUMÁRIO
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Experimentação Conceitual
Fruição Atitudinal
Construção de valores
Análise, compreensão
Protagonismo comunitário
Fonte: Os autores.
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
REFERÊNCIAS
BRACHT, V. Cultura Corporal, Cultura de Movimento ou Cultura Corporal
de Movimento? In: SOUZA JÚNIOR, M. Educação Física Escolar: teoria
e política curricular, saberes escolares e proposta pedagógica. Recife:
EDUPE, 2005. p. 97-106.
SUMÁRIO
113
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 6
AS VELEIDADES DO PLANO
NACIONAL DO LIVRO
DIDÁTICO: DO ESTADO NOVO
À CONTEMPORANEIDADE
AS VELEIDADES
DO PLANO
NACIONAL
DO LIVRO
DIDÁTICO:
do estado novo
SUMÁRIO
à contemporaneidade
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.086.116-130 116
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Resumo:
O capítulo a seguir visa realizar um breve estudo acerca dos caminhos
percorridos pelo PNLD desde a sua criação construindo um histórico das
políticas públicas que surgiram ao seu redor a partir de meados dos anos
30 com a criação do Instituto Nacional do Livro e vai até a democratização e
sua distribuição gratuita até o momento atual de escolha dos livros didáticos
adotados pelo sistema de ensino público brasileiro. Concluímos, portanto,
que as mudanças ocorridas desde o Estado Novo até a contemporaneidade
refletem muito do contexto em que os programas foram elaborados, bem
como as ideologias que se encontram em voga e a disponibilidade do governo
em se adaptar ou não.
Palavras-chave:
SUMÁRIO PNLD; Livro Didático; Ideologia.
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INTRODUÇÃO
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DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS NA
CONSTRUÇÃO DE UM NOVO PNLD
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
BATISTA, Antônio Augusto Gomes. Recomendações para uma política
pública de livros didáticos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Fundamental, 2001.
BRASIL. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). 2012. Disponível em:
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BRASIL. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). 2020. Disponível em:
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programas-livro/item/11555-edital-pnld-2020>. Acesso em: 24 set. 2019.
FILGUEIRAS, Juliana Miranda. As políticas para o livro didático durante
a ditadura militar: a Colted e a Fename. História da Educação, [s.l.],
v. 19, n. 45, p.85-102, abr. 2015. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.
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MENEZES, Benzer Takuo de; SANTOS, Thais Helena dos. Verbete PNLD
(Programa Nacional do Livro Didático). Dicionário Interativo da Educação
Brasileira - Educa Brasil. São Paulo: Midiamix, 2001. Disponível em: <https://
www.educabrasil.com.br/pnld-programa-nacional-do-livro-didatico/>. Acesso
em: 20 de ago. 2019.
SUMÁRIO
130
7
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 7
O TRATAMENTO DA COERÊNCIA
TEXTUAL EM UM LIVRO DIDÁTICO
DE LÍNGUA PORTUGUESA DO 9º
ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O TRATAMENTO
DA COERÊNCIA
TEXTUAL EM UM LIVRO
DIDÁTICO DE LÍNGUA
PORTUGUESA
DO 9º ANO DO ENSINO
SUMÁRIO FUNDAMENTAL
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.086.131-146 131
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Resumo:
O objetivo deste artigo consiste em realizar uma análise sobre a forma como
é tratada a “coerência textual” em um livro didático de Língua Portuguesa.
Nossa investigação se fundamenta nos pressupostos teóricos de Koch e
Travaglia (2005), Bentes (2001) e Oliveira (2009), autores que contribuíram
para as discussões sobre a Linguística Textual e a coerência textual. O corpus
de análise foi o livro “Português: ideias & linguagens” (DELMANTO; CASTRO,
2009), referente ao 9º ano do Ensino Fundamental. A análise dos dados revelou
que a coerência foi abordada implicitamente quando se tratou de atividades de
leitura e interpretação de textos, destacando questões pragmáticas (situação
comunicativa, intenções do autor, público alvo, propósito comunicativo do
texto etc.) e cognitivas (inferências, intertextualidade, conhecimento de mundo
etc.). Assim, o livro dentro de suas possibilidades, consegue evidenciar a
importância da coerência na construção dos sentidos do texto.
Palavras-chave:
SUMÁRIO Coerência Textual; Ensino Fundamental; Livro didático.
132
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
INTRODUÇÃO
133
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
A LINGUÍSTICA TEXTUAL
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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SUMÁRIO
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SUMÁRIO
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
CONCLUSÃO
145
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
REFERÊNCIAS
BENTES, A. C. Linguística textual. In: MUSSALIN, F.; BENTES, A. C. (Org.).
Introdução à linguística: domínios e fronteiras. v. 1. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
DELMANTO, D.; CASTRO, M. C. Português: ideias & linguagens, 9º ano. 13.
ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. 10. ed. São Paulo:
Cortez, 2005.
OLIVEIRA, M. R. Linguística textual. In: MARTELOTA, M. E. (Org.). Manual de
linguística. 1. ed., 2ª reimpressão. São Paulo: Contexto, 2009.
SUMÁRIO
146
8
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 8
O ENSINO DE LÍNGUA
PORTUGUESA NOS ANOS FINAIS
DO ENSINO FUNDAMENTAL
E SUA RELAÇÃO COM AS
AVALIAÇÕES PADRONIZADAS
Resumo:
Os sistemas de avaliação em larga escala estão definindo os conteúdos de
Língua Materna que são ministrados aos alunos da escola pública cearense.
Nesse quadro, este capítulo pretende analisar as implicações dos testes
padronizados para o ensino de Língua Portuguesa nos anos finais da rede
pública do Estado do Ceará, buscando desvelar os objetivos colocados pelos
sistemas de avaliação, os quais se apresentam permeados pela meritocracia
e por rankings. Para tanto, foi realizada uma pesquisa bibliográfica a partir de
Freitas (2011; 2014), Luckesi (2018), Silva (2005) e Brito et al (2017), dentre outros,
seguida de uma análise documental da BNCC e das Matrizes de Referência de
Língua Portuguesa do SAEB e SPAECE. O estudo permite-nos constatar que
o currículo está sendo moldado pelas habilidades e competências exigidas
nos testes padronizados, restringindo os conhecimentos que são ensinados
em sala de aula.
Palavras-chave:
SUMÁRIO Avaliação; Ensino; Língua Portuguesa; Currículo.
148
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
INTRODUÇÃO
149
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
150
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
OS SISTEMAS DE AVALIAÇÃO EM
LARGA ESCALA E AS MATRIZES DE
REFERÊNCIA DE LÍNGUA PORTUGUESA
151
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
152
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
153
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
154
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
AS AVALIAÇÕES E O PAPEL
SECUNDÁRIO DESTINADO AOS
CONTEÚDOS HISTORICAMENTE
ACUMULADOS PELA HUMANIDADE
SUMÁRIO
155
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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159
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
160
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Outro exemplo:
(EF69LP04) Identificar e analisar os efeitos de sentido que
fortalecem a persuasão nos textos publicitários, relacionando as
estratégias de persuasão e apelo ao consumo com os recursos
linguístico-discursivos utilizados, como imagens, tempo verbal,
jogos de palavras, figuras de linguagem etc., com vistas a
fomentar práticas de consumo conscientes. (BRASIL, s/d, s/p).
161
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
162
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
163
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
CONSIDERAÇÕES FINAIS
164
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Curricular Comum. Brasília:
MEC. Disponível em <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso
em: 02 jul. 2019.
BRITO, L. H.; LIMA, L. M. P.; SILVA, S. V. Formação de professores e prática
docente: uma reflexão à luz do pensamento crítico marxista. Revista
Dialectus – Revista de Filosofia, ano 4, n 10, p. 150-158, jan./jul.2017.
Disponível em: <http://www.periodicos.ufc.br/dialectus/article/view/19925>.
Acesso em: 05.06.2019.
DOLIBAINA, Alice Kazue Hassuike. Currículo e ensino de ciências na
educação básica: algumas considerações. In: Os desafios da escola pública
paraense na perspectiva do professor PDE. Produções didático-pedagógicas.
Governo do Estado do Paraná. Secretaria da Educação. 2014. Disponível
em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/
producoes_pde/2014/2014_uel_cien_pdp_alice_kazue_hassuike_dolibaina.
pdf>. Acesso em: 07.07.2019.
FARIAS, Isabel Maria Sabino. SALES, Josete de Oliveira Castelo Branco
(Orgs.). Didática e Docência: aprendendo a profissão [et. al]. 3ª ed.
Brasília: Líber Livro, 2011.
FREITAS, Luiz Carlos de. Os reformadores empresariais da educação e
a disputa pelo controle do processo pedagógico na escola. Educ. Soc.,
Campinas, v. 35, n.129, p. 1085-1115, out./dez. 2014.
SUMÁRIO
165
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
166
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
167
9
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 9
O GÊNERO NARRATIVO
MINICONTO: UMA ANÁLISE DE
PRODUÇÕES TEXTUAIS NO
ENSINO FUNDAMENTAL
Resumo:
Este artigo focaliza a construção da narratividade por alunos do ensino
fundamental, buscando identificar estratégias por eles empregadas na
produção de textos narrativos representativos do gênero miniconto. Em
linhas gerais, objetivamos compreender os mecanismos através dos quais
os produtores constroem suas narrativas, bem como fornecer subsídios
para análise da produção desse gênero textual/discursivo. O trabalho
assenta-se nos pressupostos da Linguística Funcional de vertente norte-
americana, inspirada em Givón (2001), Thompson (2005), Furtado da Cunha
(2011), entre outros. Também abordamos a noção de gênero apresentada
em Marcuschi (2002), colocando em foco as seguintes categorias: gênero
discursivo miniconto; estrutura composicional da narrativa; informatividade
(progressão discursiva; coerência temática e narrativa; distribuição tópico-
referencial); relevo informativo (figura/fundo). Finalizamos buscando analisar
o desempenho dos alunos quanto à construção da narratividade, enfocando
as estratégias empregadas na construção dos textos.
Palavras-chave:
Narratividade; Linguística Funcional; Ensino Fundamental; Gênero miniconto;
SUMÁRIO Leitura e produção textual.
169
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
INTRODUÇÃO
A LINGUÍSTICA FUNCIONAL:
CARACTERIZAÇÃO GERAL E PRESSUPOSTOS
TEÓRICO-METODOLÓGICOS
170
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
171
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172
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Informatividade
SUMÁRIO
173
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
174
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Progressão discursiva
175
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Distribuição tópico-referencial
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
179
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
ESTRUTURA DA NARRATIVA
180
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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186
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
187
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
REFERÊNCIAS
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, M. Estética da criação
verbal. São Paulo: Martins Fontes, [1997] 2003. p. 261-306.BRONCKART,
J. P. Atividades de linguagem, textos e discurso: por um interacionismo
sócio-discursivo. Trad. de Anna Rachel Machado e Péricles da Cunha.
São Paulo: Educ, 1999.
BYBEE, J. Language, usage and cognition. Cambridge: Cambridge
University Press. 2010.
FURTADO DA CUNHA, M. A.; COSTA, M. A.; CEZARIO, M. M. Pressupostos
teóricos fundamentais. In: FURTADO DA CUNHA, M. A.; OLIVEIRA, M. R. de;
MARTELOTTA, M. E. Linguística funcional: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Faperj/DP&A, 2003.
GIVÓN. T. Syntax: a functional-typological introduction. Amsterdam: John
Benjamins. 1990.
HOOPER, J. P. Child morphology and morphophonemic change.
Linguistics 17: 21–50.
Reprinted in J. Fisiak (ed.) 1980. Historical morphology, 157–87. The Hague:
Mouton. 1979.
SUMÁRIO KOCH, I. G. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997.
188
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
189
10
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 10
A PRODUÇÃO TEXTUAL NO
ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
NO ENSINO FUNDAMENTAL II
A PRODUÇÃO
TEXTUAL
NO ENSINO
DE LÍNGUA
PORTUGUESA
NO ENSINO
SUMÁRIO FUNDAMENTAL II
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.086.190-208 190
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Resumo:
Desde a implementação dos Parâmetros Curriculares Nacionais pelo Ministério
da Educação em 1998, o ensino de Língua Portuguesa tem sido voltado para a
leitura e para a oralidade, ficando a gramática e a produção textual com déficits
(MICOTTI, 2009; ELIAS, 2011) encontrados a partir da produção dos alunos
do Ensino Fundamental II, sobretudo em textos de gêneros que exigem a
norma-padrão (VERAS-LIMA, 2019), além de problemas de coesão/coerência
(KOCH e ELIAS, 2014). Levando em consideração que as normas gramaticais
(BECHARA, 2009; PERINI, 2017) embasam a escrita e dão segurança aos
alunos, discutimos, neste texto, a partir de um relato de experiência em uma
escola da rede pública municipal de Russas – CE sobre como é e como
deveriam ser as aulas de produção textual, vislumbrando a projeção de
ensino da língua escrita para os próximos anos de acordo com o que é dito
no documento da Base Nacional Comum Curricular (MEC, 2017) para os anos
finais do Ensino Fundamental.
Palavras-chave:
Produção textual; PCN; BNCC; Prática docente.
SUMÁRIO
191
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
192
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
193
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
nível de ensino e, por isso, trazemos ao nosso texto aquilo que tange
ao ensino de língua portuguesa.
194
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
195
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
196
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Esta afirmação nos faz pensar que a escrita, talvez mais do que
a leitura, seja o grande problema do ensino de língua portuguesa no
Brasil, pois os alunos aprendem a ler e, em grande parte, não a ler
mecanicamente, mas a interpretar textos, tendo grande dificuldade
na escrita (ELIAS, 2011), o que chega a estágios avançados na vida
estudantil, como é o caso de alunos universitários com grande déficit
de escrita (MICOTTI, 2009).
SUMÁRIO
197
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
198
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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SUMÁRIO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
204
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
205
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Uma vez analisadas tais premissas que ditam o futuro das aulas
de língua portuguesa, fica-nos uma dúvida: como podemos chegar ao
ensino efetivo da escrita?
206
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
REFERÊNCIAS
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37ª Edição Revista e
Ampliada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2009.
BRASIL. Ministério da Educação/Secretaria da Educação Fundamental
(SEB). Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. 3. ed.
Brasília: MEC/SEB, 2001.
_______. Ministério da Educação/Secretaria de Educação Básica (SEB). Base
Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília:
MEC/SEB, 2017.
SUMÁRIO
207
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
208
11
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 11
Karime Chaibue
Karime Chaibue
Núbia Flávia Oliveira Mendes
Núbia Flávia Oliveira Mendes
Weber Flávio Oliveira Mendes
Weber Flávio Oliveira Mendes
ENSINO
DE LIBRAS
NAS ESCOLAS
MUNICIPAIS
DE GOIÂNIA
SUMÁRIO
Resumo:
Este trabalho tem como objetivo explanar acerca do ensino de Libras na Rede
Municipal de Educação (RME) de Goiânia. Para isso, houve uma explanação
acerca de documentos nacionais que regulamentam o ensino de Libras nas
escolas regulares e de estudos que revelam a importância desta prática. As
informações sobre como o ensino de Libras está ocorrendo na RME de Goiânia
foram obtidas mediante a consulta de recursos midiáticos e entrevista com
profissionais. Foi identificado que a responsabilidade desse ensino recai aos
profissionais Tradutores e Intérpretes de Libras, os quais recebem a titulação de
professores para que, além de intermediarem a comunicação entre ouvintes e
surdos, ensinam também a Libras na escola, sendo que na maioria dos casos,
não possuem formação específica tal função como determina a legislação.
Palavras-chave:
Ensino; Libras; Rede Municipal de Educação de Goiânia.
SUMÁRIO
210
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
211
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
aos surdos ainda não estão claras. Para que todos os surdos tenham
acesso linguístico em todos os âmbitos, diretamente em sua língua,
a sociedade brasileira deve utilizar a Libras em seu cotidiano. Nesse
sentido, é imprescindível a implementação do ensino de Libras nas
escolas, desde a educação infantil ao ensino superior.
212
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
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SUMÁRIO
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
219
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
15 Os cursos de Letras com habilitação em Língua Portuguesa costumam ter em sua grade
curricular uma disciplina de Libras e outra de ensino de Língua Portuguesa para surdos.
Tais informações podem ser encontradas em diversos sites de instituições de ensino,
como por exemplo: <https://le.letras.ufg.br/>; <http://cursos.ifg.edu.br/info/lic/lic-letras/
CP-GOIANIA>. Acesso em 04 de julho de 2019.
16 Grande parte das grades curriculares consta carga horária de 64 horas para a disciplina
de Libras, mas foi encontrado também carga horária bem inferior, como por exemplo na
Universidade Federal de Uberlândia que é de 30 horas: <http://www.portal.famat.ufu.br/sites/
famat.ufu.br/files/Anexos/Bookpage/grade%20curricular%20da%20licenciatura.pdf> e carga
horária de 80h no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFG): <http://
SUMÁRIO www.ifb.edu.br/attachments/article/1691/PPC%20CursoTecnico%20Subsequente%20em%20
Eventos%20-%20IFB%20CBRA.pdf>. Acesso em 04 de julho de 2019.
220
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
221
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
222
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
18 Retirado de <http://www.sme.goiania.go.gov.br/site/index.php/ultimas-noticias/750-escolas-
municipais-e-cmei-atendem-80-alunos-surdos>. Acesso em 08 de julho de 2019.
223
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Traduzir/interpretar da Língua
Licenciatura Plena em qualquer
Portuguesa para a Libras e vice-
área do conhecimento e
versa, de maneira simultânea
Intérprete Certificação de Proficiência para
ou consecutiva em todas as
de Libras a tradução/interpretação de
atividades didático-pedagógicas,
Libras/Português/Libras, emitida
intermediando a comunicação
pelo MEC (PROLIBRAS).
entre surdos e ouvintes.
Fonte: Os autores.
SUMÁRIO
224
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
- Séries finais do
Licenciatura plena em Letras
ensino fundamental
Libras ou em Letras Libras/Língua
- Ensino médio
Portuguesa como segunda língua.
- Educação superior
Professor
de Libras Pedagogia ou curso normal superior, em
- Educação infantil
que Libras e Língua Portuguesa escrita
- Anos iniciais do
tenham constituído línguas de instrução,
ensino fundamental
viabilizando a formação bilíngue.
Fonte: Os autores.
225
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
226
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
CONSIDERAÇÕES FINAIS
227
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
228
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
REFERÊNCIAS
229
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
230
12
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 12
EM MEIO À INTERAÇÃO E À
COLABORAÇÃO, A DESMOTIVAÇÃO
DE ADOLESCENTES NAS
AULAS DE LÍNGUA INGLESA
NA ESCOLA PÚBLICA.
EM MEIO À INTERAÇÃO
E À COLABORAÇÃO,
A DESMOTIVAÇÃO DE
ADOLESCENTES NAS
AULAS DE LÍNGUA
INGLESA NA ESCOLA
SUMÁRIO PÚBLICA
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.086.231-248 231
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Resumo:
O ensino de inglês na escola pública perpassa por diversas dificuldades
encontradas pelo professor como, por exemplo, salas superlotadas, falta de
material didático adequado, carga horária reduzida. No entanto, o professor,
mesmo diante todos esses percalços, procura oportunizar momentos de
aprendizagem significativa para os seus alunos. Nessa perspectiva, surge um
desafio para o professor, que é a motivação. Assim, apresento neste capítulo os
resultados oriundos de um estudo de caso de cunho qualitativo conduzido em
uma turma de 7° ano do Ensino Fundamental nas aulas de inglês com o uso de
atividades interativas e colaborativas. Os resultados do estudo mostraram que
ao utilizar atividades interativas os alunos se mostram mais interessados em
participar das aulas e têm a oportunidade de ter momentos de aprendizagem
significativa. No entanto, muitos alunos ainda se mostram desmotivados em
participar das aulas fazendo com que os desafios emergentes da sala de aula
ainda dificultem o trabalho do professor.
Palavras-chave:
SUMÁRIO Ensino de Língua Inglesa; Escola Pública; Matérias didáticos.
232
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
INTRODUÇÃO
233
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
234
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
235
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
236
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
A LUDICIDADE E OS JOGOS
237
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
O ESTUDO
238
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
AS ATIVIDADES (JOGOS)
SUMÁRIO
239
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Memory Game
Board Game
240
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Describing Game
Para a análise dos dados, optei por dar maior enfoque nas
entrevistas realizadas com os alunos e com a professora da turma, mas,
também, apresento alguns momentos de interações entre os alunos
para ilustrar momentos de desinteresse em relação à aprendizagem
da língua inglesa.
SUMÁRIO
241
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Miquelângelo: One.
Professora: Bring it to me!
Messi: Espera aí, professora, me deixa jogar!
242
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
243
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
3. possibilidades de colaboração;
SUMÁRIO
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
(Araújo, 2016)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
245
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
REFERÊNCIAS
ARAÚJO, M, A, F. Let’s Play Games: o jogo como atividade interativa e
colaborativa na aprendizagem de inglês por alunos adolescentes de uma
escola pública. 2016. 155 f. Dissertação (Mestrado em Letras) – Faculdade
de Letras, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2016.
BRITO, R. M.; SCHMITZ, J. R. Ensino/aprendizagem das quatro habilidades
linguísticas na escola pública: uma meta alcançável? In: LIMA, D. C. (Org.).
Ensino e aprendizagem de língua inglesa: conversa com especialistas. São
Paulo: Parábola Editorial, 2009. p. 13-20.
BROWN, D. H. Teaching by principles: an interactive approach to language
pedagogy. New Jersey: Prentice Hall Regents, 1994.
DALACORTE, M. C. F. A participação dos aprendizes na interação em sala de
aula de inglês: um estudo de caso. 1999. 222 f. Tese (Doutorado em Letras) –
Faculdade de Letras, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 1999.
______. A Participação dos aprendizes na interação em sala de aula. In:
DALACORTE, M. C. F.; MELLO, H. A. B. (Org.). A sala de aula de língua
estrangeira. Goiânia: Editora da UFG, 2005. p.39-62.
SUMÁRIO
246
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
247
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
248
13
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 13
O PATRIMÔNIO CULTURAL
NOS LIVROS DIDÁTICOS:
CONTRIBUIÇÕES PARA O
ENSINO DE HISTÓRIA
O PATRIMÔNIO
CULTURAL
NOS LIVROS
DIDÁTICOS:
contribuições
para o ensino
SUMÁRIO de História
Resumo:
O presente texto visa analisar uma coleção de livros didáticos de História,
adotada pela rede de educação básica, fundamental II, da cidade de
Russas-Ce. O objetivo principal é compreender como o Patrimônio Cultural
é abordado na referida coleção. Metodologicamente iniciamos aprofundando
os referenciais teóricos sobre patrimônio cultural, educação patrimonial e
ensino de história, em seguida tratamos de problemáticas que envolvem o
livro didático. Esses dois momentos são embasados a partir de autores como
Circe Bittencourt (2006) e Ricardo Oriá (2006). Em um terceiro momento
abordamos o patrimônio cultural na coleção escolhida para análise, tomando
por base o que foi debatido nos momentos anteriores. Concluímos que noções
referentes aos bens culturais estão presentes em todos os livros, porém de
forma “secundária”, exceto o primeiro livro da coleção que destina um capítulo
exclusivamente para esse assunto.
Palavras-chave:
SUMÁRIO Ensino de História; Patrimônio cultural; Livro didático.
250
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
INTRODUÇÃO
251
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
PATRIMÔNIO CULTURAL E
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
260
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
mão de professores e alunos. Logo nem poderia ser o vilão maior dos
insucessos na sala de aula e nem pode ser superdimensionado, como
sendo capaz de garantir que a aprendizagem aconteça, desde que
superadas algumas de suas limitações. Assim, compreendendo o livro
didático como uma obra complexa, devemos analisá-lo com cautela.
261
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
262
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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268
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
CONCLUSÃO
269
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
REFERÊNCIAS
BITTENCOURT, Circe. Capitalismo e cidadania nas atuais propostas
curriculares de História. In: BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na
sala de aula. 11 ed. São Paulo: Contexto, 2006.
BITTENCOURT, Circe. Livros didáticos entre textos e imagens. In:
BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 11 ed. São
Paulo: Contexto, 2006.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade e Cidadania, 6º ano. – 3ª ed. –
São Paulo: FTD, 2015.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade e Cidadania, 7º ano. – 3ª ed. –
São Paulo: FTD, 2015.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade e Cidadania, 8º ano. – 3ª ed. –
São Paulo: FTD, 2015.
BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História, Sociedade e Cidadania, 9º ano. – 3ª ed. –
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FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história:
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IDEB. Disponível em http://portal.inep.gov.br/ideb. Acesso em: 09 de julho de 2019.
LEMOS, Carlos A. C. O que é Patrimônio Histórico. São Paulo: Brasiliense, 2004.
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SUMÁRIO
270
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
271
14
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 14
O ENSINO DE CIÊNCIAS
NATURAIS: RELATOS DE
EXPERIÊNCIAS PEDAGÓGICAS
O ENSINO
DE CIÊNCIAS
NATURAIS:
relatos
de experiências
pedagógicas
SUMÁRIO
Resumo:
O ensino de ciências voltado para o ensino fundamental II vem sofrendo
modificações ao longo dos últimos anos, que aperfeiçoa a prática docente em
sala de aula e facilita o processo de aprendizagem dos alunos. As mudanças
atuais em relação a nova proposta da Base Nacional Comum Curricular trazem
uma nova realidade de conteúdos para os anos finais do Ensino Fundamental,
dando foco na exploração de vivências, saberes, curiosidade dos alunos sobre
o mundo. Os professores dispõem de metodologias diversificadas tais como:
mapas conceituais e mentais, jogos didáticos, atividades de laboratório, mídias
audiovisuais e kits didáticos (estruturas anatômicas), estratégias estas que
beneficiam a motivação interna, o raciocínio, a argumentação, e a interação
em sala de aula. Porém, agregado a esses fatores estão o desinteresse,
indisciplina e a ausência da família na escola. Diante desta realidade, o capítulo
trará relatos do cotidiano de professores de ciências em sala de aula, fazendo
uma reflexão sobre as novas mudanças da BNCC.
Palavras-chave:
SUMÁRIO Ensino de Ciências; Experiências pedagógicas; BNCC.
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
SUMÁRIO
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RELATOS DE EXPERIÊNCIA
283
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
284
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
REFERÊNCIAS
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). 2017.
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Disponível em: < https://www.webartigos.com/artigos/o-ensino-de-ciencias-
naturais-e-sua-importancia/116403>.
LIBANEO, Jose Carlos. O dualismo perverso da escola publica brasileira:
escola do conhecimento para os ricos, escola do acolhimento social para os
pobres. 2012.
MACEDO, E.F. (2013). As ciências no ensino fundamental perspectivas atuais.
Disponível em:< nutes.ufrj.br>.
MONTEIRO, M. E. P. F. (2013). O ensino da Biologia e Geologia com
recurso às tecnologias da informação e comunicação: Implicações para a
aprendizagem. Tese de Doutoramento, Instituto de Educação, Universidade
de Lisboa, Lisboa, Potugal.
SUMÁRIO
285
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
286
15
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 15
UMA ANÁLISE
SOBRE A SELEÇÃO
DE CONTEÚDOS E SEUS
DESDOBRAMENTOS
NO ENSINO DE EDUCAÇÃO
SUMÁRIO
FÍSICA ESCOLAR
DOI: 10.31560/pimentacultural/2020.086.287-305 287
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Resumo:
O presente trabalho discorre sobre a seleção dos conteúdos educacionais na
disciplina de educação física. Com base na análise da composição da matriz
curricular da disciplina em estudo, constatou-se que há uma predominância
dos conteúdos esportivos em detrimento dos demais. Em um amplo contexto,
nosso objetivo repousa na investigação da forma de como os conteúdos
curriculares são postos aos professores e quais as maneiras que são
reorganizados para que, posteriormente, seja aplicado aos alunos. A pesquisa
será realizada na Secretaria de Educação e do Desporto Escolar (SEMED),
com 21 professores. Pretende-se identificar se os professores defendem a
existência de um livro didático, uma vez que utilizam diferentes sites para retirar
o conteúdo que serão abordados em suas aulas.
Palavras-chave:
SUMÁRIO Educação física; currículo; seleção de conteúdos.
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
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SUMÁRIO
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SUMÁRIO
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A SELEÇÃO E ORGANIZAÇÃO
DOS CONTEÚDOS DE EDUCAÇÃO
FÍSICA EM EVIDÊNCIA
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CAMINHOS METODOLÓGICOS
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RESULTADO E DISCUSSÕES
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SUMÁRIO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Acreditamos que nosso estudo foi concluído com êxito, uma vez
que os objetivos propostos foram alcançados. É importante salientar
que os assuntos abordados como a composição do currículo escolar e
a seleção dos conteúdos é acentuadamente relevante, principalmente
na atualidade, pois há um emaranhado de concepções pedagógicas,
ideologias, ou seja, várias formas de se pensar a Educação,
conjeturando diretamente nos currículos educacionais.
303
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
REFERÊNCIAS
AYOUB, Eliana. Reflexões sobre a educação física na educação
infantil. Revista Paulista de Educação Física, p. 53-60, 2001.
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BIANCHI, Paula; PIRES, Giovani De Lorenzi; VANZIN, Tarcízio. As Tecnologias
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España: una introducción al tema en el área de Educación Física. Movimento,
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COLL, César. Quando ensinar?...ou o problema da organização e
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SP: Editora Ática, 1998, p. 94-130.
COLL, César. et al. Os conteúdos na reforma: ensino e aprendizagem de
SUMÁRIO conceitos, procedimentos e atitudes. Porto Alegre: Artmed, 2000.
304
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
305
16
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Capítulo 16
PENSAMENTO COMPUTACIONAL
NO ENSINO MÉDIO EAD
PENSAMENTO
COMPUTACIONAL
NO ENSINO
MÉDIO EAD
SUMÁRIO
Resumo:
O presente artigo, por meio de entrevista e pesquisa-ação, fará um estudo
sobre a modalidade de educação a distância na formação de um aluno do
ensino médio em uma escola pública do Distrito Federal que utiliza deste
recurso como suporte para sua formação. O letramento digital faz parte da
educação há pouco mais de 10 anos e trata-se de uma realidade na sociedade
brasileira. Esta pesquisa será fundamentada em Ramal (2002), Dudeney,
Hockly e Pegrum (2016), Freire (2005), Ausubel (2001) e trata-se de uma
pesquisa bibliográfica. Assim, pretende-se compreender como a metodologia
de ensino EAD atende às PCN´s no processo de ensino-aprendizagem, de
que maneira a metodologia de ensino EAD contribui para a formação do aluno.
Palavras-chave:
SUMÁRIO EAD; Ensino Médio; Letramento digital; Pensamento computacional.
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INTRODUÇÃO
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PENSAMENTO COMPUTACIONAL
NO ENSINO MÉDIO
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
318
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
REFERÊNCIAS
BEHRENS, M. A. Projetos de Aprendizagem colaborativa num paradigma
emergente. In: MORAN, J. M. MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. (Orgs.).
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2013, p. 73-140.
BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. São Paulo: Editora Autores
Associados, 2008.
BRACKMANN, C. P. Desenvolvimento do Pensamento Computacional
Através de Atividades Desplugadas na Educação Básica. Tese (Doutorado
em Informática) — Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Centro de
Estudos Interdisciplinares em Novas Tecnologias na Educação, Programa de
Pós-Graduação em Informática na Educação, Porto alegre, BRRS, 2017.
BRACKMANN, C. P. O que é Pensamento Computacional?. Disponível em
http://computacional.com.br – Acessado em 2019.
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de dezembro de 1996.
BUCKINGHAM, D. Beyond Technology: Children’s learning in the age of digital
culture. Cambridge, UK: Polity Press, 2007.
Carvalho, M. L. B; Chaimowicz, L.; Moro, M. M (2013). “Pensamento
Computacional no Ensino Médio Mineiro”. In: XXI Workshop sobre Educação
em Computação, 2013, Maceió. Anais do XXXIII CSBC.
CHAVES, Eduardo O. C. Tecnologia na Educação, Ensino a Distância, e
Aprendizagem Mediada pela Tecnologia: Conceituação Básica.
SBC. Proposta de diretrizes para ensino de Computação na Educação Básica.
Ensino de Computação na Educação Básica.
SOARES,Magda, Letramento e alfabetização: as muitas facetas*, 2003.
Universidade Federal de Minas Gerais, Centro de Alfabetização, Leitura e Escrita.
UNIFOR, Saiba tudo sobre a carreira em Ciência da Computação. Disponível
em: <https://g1.globo.com/ce/ceara/es pecial-publicitario/unifor/ensinando-
e-aprendendo/noticia/2018/ 09/17/saiba-tudo-sobre-a-carreira-em-ciencia-da-
computacao.ght ml> Acesso em: 12/ago/2019.
SUMÁRIO
319
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SOBRE OS(AS)
ORGANIZADORES(AS)
Alisson Hudson Veras Lima
Doutorando e Mestre em Linguística pela Universidade Federal do Ceará
(UFC) e graduado em Letras Português/Francês: Língua e Literatura pela
Universidade Federal do Piauí (UFPI). É ligado à linha de pesquisa de
Aquisição, Desenvolvimento e Processamento da Linguagem da UFC,
tendo interesse em pesquisas que tratem do processamento linguístico
pela vertente do Gerativismo e do estudo da referência pelo âmbito
Semântico e Pragmático, além de questões acerca da pronominalização
em Português Brasileiro. Interessa-se também por Literatura, Crítica
Literária, bem como pela interface Literatura-História. Possui trabalhos
publicados sobre Educação e ensino de Português como língua materna,
sobretudo no que concerne ao ensino de Leitura, Escrita e Gramática.
E-mail: [email protected]
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SOBRE OS AUTORES
E AS AUTORAS
Alessandra Santa Rosa da Silva
Graduada em Letras pela UFRN, com Especialização em Educação
de Jovens e Adultos. Mestre em Linguística Aplicada (UFRN/2015) é,
atualmente, aluna do doutorado do Programa de Pós Graduação em
Estudos da Linguagem, PPGEL/UFRN, onde desenvolve pesquisa a respeito
do valor do rascunho na escrita escolar. Professora de Língua Portuguesa
e revisora linguística, é vinculada à Liga de Ensino do Rio Grande do
Norte, ministrando aulas de Português e Redação na Escola Doméstica
de Natal e Complexo de Ensino Henrique Castriciano, onde também
colabora com a revisão linguística de textos produzidos no complexo.
E-mail: [email protected]
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
Karime Chaibue
Doutoranda e mestra em Estudos Linguísticos pela Universidade Federal
SUMÁRIO de Goiás (UFG). Graduada em Pedagogia e em Letras Libras. Possui
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
SUMÁRIO
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TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
ÍNDICE REMISSIVO
A aula 22, 32, 62, 63, 66, 68, 70, 73, 88, 92,
alunos 12, 18, 31, 39, 48, 52, 53, 55, 61, 111, 124, 126, 127, 145, 148, 153, 156,
62, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 72, 73, 79, 157, 198, 201, 202, 203, 221, 222, 224,
83, 84, 104, 105, 108, 124, 128, 133, 142, 232, 233, 234, 235, 236, 237, 238, 242,
143, 144, 148, 151, 152, 153, 154, 155, 243, 244, 245, 246, 247, 251, 253, 254,
156, 157, 158, 160, 162, 164, 165, 169, 256, 259, 260, 261, 269, 270, 271, 273,
170, 171, 172, 173, 184, 185, 186, 187, 275, 277, 284, 290, 291, 297, 299, 311,
188, 191, 192, 193, 194, 197, 199, 200, 315, 316, 326
201, 202, 203, 204, 205, 206, 207, 214, avaliação 25, 43, 68, 92, 100, 113, 123,
215, 218, 220, 221, 222, 223, 226, 229, 148, 150, 152, 153, 156, 157, 158, 159,
232, 233, 234, 235, 236, 237, 238, 239, 162, 167, 180, 181, 187, 244, 282
241, 242, 243, 244, 245, 246, 251, 259,
260, 261, 262, 264, 268, 273, 274, 275, B
276, 277, 279, 280, 281, 282, 283, 284, Base Nacional Comum Curricular 78, 90,
285, 288, 289, 291, 293, 294, 296, 298, 91, 98, 103, 108, 114, 191, 204, 206, 207,
299, 300, 301, 308, 309, 311, 312, 316, 214, 229, 273, 277, 282, 285, 303
317, 325
C
análise 14, 39, 44, 46, 47, 50, 56, 59, 107,
110, 115, 132, 133, 134, 138, 139, 142, carga horária 198, 202, 214, 220, 226,
145, 148, 152, 160, 162, 169, 173, 181, 232, 314
183, 194, 198, 203, 204, 235, 239, 241, ciências 46, 54, 165, 273, 274, 275, 276,
263, 268, 287, 288, 289, 295, 318 277, 278, 279, 281, 282, 283, 284, 285,
aprendizagem 23, 24, 32, 49, 59, 64, 65, 286, 323, 329
66, 69, 70, 71, 72, 73, 77, 82, 84, 87, 93, coerência 132, 133, 134, 135, 136, 137,
94, 95, 105, 110, 151, 152, 156, 159, 164, 138, 139, 140, 141, 142, 143, 144, 145,
166, 185, 211, 221, 227, 228, 232, 233, 146, 169, 170, 173, 176, 177, 191, 196,
234, 235, 236, 237, 238, 239, 241, 244, 205, 297
245, 246, 247, 248, 252, 261, 262, 269, coerência textual 132, 133, 134, 135, 137,
270, 271, 273, 274, 275, 276, 277, 278, 138, 139, 140, 144, 145, 146
282, 285, 289, 294, 300, 301, 303, 304,
competências 108, 148, 152, 160, 215,
307, 308, 310, 311, 312, 314
279, 282
atividades 55, 62, 66, 72, 73, 85, 95, 106,
comunicação 45, 68, 127, 134, 136, 180,
132, 144, 145, 182, 198, 199, 200, 203,
182, 183, 194, 196, 210, 211, 213, 217,
204, 207, 223, 224, 226, 227, 232, 235,
218, 223, 224, 228, 236, 278, 285, 302,
237, 238, 239, 242, 243, 244, 245, 246,
309, 312, 313, 317
263, 268, 269, 273, 275, 300, 302, 309,
SUMÁRIO 312, 313, 329 construção 12, 15, 16, 17, 18, 21, 22, 24,
27, 28, 29, 30, 32, 36, 45, 50, 51, 59, 61,
330
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
62, 80, 89, 99, 100, 101, 102, 105, 106, 292, 296, 298, 304, 305, 307, 308, 309,
107, 114, 115, 125, 132, 141, 146, 152, 312, 315, 322, 328, 329
158, 159, 161, 169, 170, 171, 172, 175, educação a distância 307, 315
176, 180, 185, 186, 188, 196, 205, 215,
Educação Especial 61, 62, 63, 64, 65, 66,
226, 253, 254, 255, 256, 258, 262, 267,
67, 68, 69, 74, 75, 322, 325
276
educação física 95, 97, 106, 113, 114, 288,
contextos 34, 41, 46, 50, 56, 139, 171,
298, 304
172, 178, 185, 194, 211, 226, 310, 314,
322 Educação Física 75, 77, 78, 79, 81, 82, 84,
85, 90, 93, 94, 95, 96, 98, 101, 102, 103,
currículo 16, 19, 72, 80, 91, 92, 96, 99,
104, 105, 106, 107, 108, 109, 111, 113,
101, 102, 107, 108, 148, 149, 154, 156,
114, 115, 128, 287, 289, 290, 291, 292,
157, 158, 159, 160, 161, 162, 163, 164,
293, 294, 295, 296, 297, 298, 299, 301,
166, 220, 288, 294, 295, 299, 303, 305,
302, 303, 304, 305, 322, 324, 325, 326,
324
327, 328
currículos 49, 98, 99, 107, 108, 110, 112,
educação pública 34, 48
155, 161, 257, 279, 293, 303
ensino 16, 22, 24, 41, 42, 49, 61, 62, 63,
D 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70, 71, 73, 79, 87,
democratização 62, 64, 98, 117, 119 89, 91, 95, 96, 100, 101, 102, 107, 108,
110, 113, 114, 117, 118, 119, 120, 124,
diferenças 20, 39, 40, 45, 47, 48, 52, 57,
127, 128, 129, 133, 148, 149, 150, 151,
58, 61, 66, 68, 70, 87, 103, 104, 109, 265,
152, 153, 154, 155, 159, 160, 163, 164,
274
165, 166, 167, 169, 170, 173, 185, 186,
docente 12, 52, 61, 74, 83, 108, 113, 129, 187, 189, 191, 192, 193, 194, 197, 198,
149, 165, 191, 273, 275, 282, 290, 294, 199, 203, 204, 205, 206, 207, 208, 210,
299, 302 211, 212, 213, 214, 215, 216, 217, 218,
219, 220, 221, 222, 223, 224, 225, 226,
E
227, 228, 229, 232, 234, 235, 236, 237,
educação 11, 12, 13, 15, 16, 18, 20, 21, 238, 239, 247, 250, 251, 252, 253, 254,
22, 24, 25, 27, 29, 30, 31, 34, 35, 37, 38, 256, 257, 259, 264, 269, 270, 271, 273,
39, 40, 44, 48, 49, 51, 52, 56, 58, 59, 62, 274, 275, 276, 277, 278, 279, 282, 283,
63, 64, 65, 67, 70, 71, 72, 73, 79, 85, 86, 284, 285, 286, 287, 289, 293, 297, 300,
87, 89, 95, 96, 97, 99, 100, 105, 106, 108, 303, 304, 305, 307, 308, 309, 310, 311,
109, 111, 113, 114, 118, 119, 120, 124, 312, 313, 314, 315, 316, 317, 318, 319,
125, 126, 127, 129, 130, 149, 151, 152, 320, 321, 322, 323, 326, 327, 328
156, 159, 160, 161, 163, 164, 165, 211,
escola 11, 12, 13, 15, 16, 17, 18, 20, 21,
212, 214, 215, 216, 217, 219, 220, 221,
22, 23, 24, 25, 29, 30, 31, 32, 34, 35, 36,
222, 226, 227, 228, 229, 230, 238, 250,
38, 39, 40, 41, 44, 45, 46, 47, 48, 50, 51,
251, 254, 255, 256, 257, 258, 269, 274,
52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 61, 62, 64,
277, 279, 281, 282, 286, 288, 290, 291,
66, 67, 68, 69, 70, 71, 72, 73, 77, 79, 80,
SUMÁRIO
81, 82, 83, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 91, 92,
331
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
93, 94, 95, 96, 105, 106, 110, 121, 128, gramática 59, 139, 160, 166, 167, 191,
129, 148, 156, 163, 164, 165, 166, 170, 198, 203, 207
185, 186, 187, 191, 192, 194, 197, 199,
200, 208, 210, 214, 215, 218, 220, 221, H
222, 223, 226, 229, 230, 231, 232, 233, habilidades 37, 65, 67, 68, 83, 84, 88, 108,
234, 238, 246, 247, 251, 256, 273, 274, 111, 128, 146, 148, 149, 152, 153, 157,
275, 277, 283, 285, 291, 294, 296, 300, 158, 160, 162, 163, 214, 246, 296, 302,
303, 304, 305, 307, 310, 320, 326 308, 309, 310, 311, 316, 317, 318
escolas 15, 16, 17, 18, 19, 25, 37, 39, 52, História 58, 75, 123, 130, 250, 251, 252,
63, 64, 65, 66, 67, 70, 73, 85, 93, 94, 95, 253, 255, 256, 258, 260, 261, 263, 264,
100, 108, 118, 119, 121, 125, 126, 146, 265, 266, 268, 270, 271, 320, 325, 326,
149, 153, 155, 156, 157, 158, 161, 210, 327
211, 212, 214, 215, 216, 219, 220, 221,
222, 223, 226, 227, 228, 229, 246, 248, I
252, 260, 262, 275, 276, 277, 279, 281, ideologias 117, 129, 303
282, 286, 292, 298, 302, 309, 314, 317 igualdade 42, 44, 51, 57, 58, 59, 61, 65,
estratégias 19, 21, 69, 161, 169, 175, 178, 66, 67, 80, 87
185, 186, 187, 188, 218, 273, 275 inclusão 12, 50, 51, 61, 62, 63, 64, 65, 66,
estudiosos 61, 127, 315 68, 69, 70, 72, 73, 74, 80, 84, 106, 124,
127, 129, 214, 221, 222, 223, 229, 238,
F 257, 290, 308, 311, 312
formação 16, 21, 22, 23, 24, 29, 37, 44, informatividade 169, 170, 173, 174
46, 52, 53, 54, 55, 56, 58, 62, 65, 68, 71,
inglês 232, 233, 234, 246, 322
72, 74, 75, 81, 86, 87, 89, 90, 92, 93, 94,
95, 104, 107, 109, 113, 114, 115, 129, interpretação 132, 138, 139, 142, 145, 149,
133, 149, 156, 159, 160, 161, 163, 164, 158, 160, 162, 181, 186, 192, 195, 219,
166, 176, 210, 213, 214, 215, 219, 220, 223, 224, 226, 301, 326, 328
224, 225, 248, 252, 255, 256, 260, 276,
J
279, 285, 286, 291, 294, 295, 297, 298,
302, 307, 308, 309, 328 jogos 106, 110, 127, 161, 192, 233, 237,
238, 239, 244, 245, 273, 275, 300, 302
G
L
gênero 12, 34, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44,
45, 47, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, larga escala 148, 150, 151, 157, 162
58, 126, 169, 170, 172, 182, 183, 184, legislação 61, 71, 118, 119, 210, 215, 217,
185, 199, 201, 202, 204, 206, 300 219, 228
gestão democrática 15, 17, 18 leitura 35, 51, 102, 132, 145, 146, 149,
governo 28, 37, 43, 90, 99, 117, 122, 129, 152, 153, 154, 155, 158, 159, 160, 161,
151, 153, 157, 281 162, 175, 191, 192, 197, 198, 203, 204,
SUMÁRIO 284, 304, 305, 310
332
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
333
TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
149, 155, 158, 159, 163, 164, 165, 166, sociedade 11, 12, 13, 16, 17, 20, 21, 22,
192, 193, 198, 203, 204, 207, 210, 213, 24, 26, 30, 34, 36, 37, 40, 41, 46, 47, 51,
214, 216, 219, 220, 221, 223, 226, 234, 52, 53, 54, 55, 57, 63, 64, 72, 73, 75, 82,
237, 238, 246, 247, 251, 259, 260, 261, 84, 87, 90, 99, 102, 111, 129, 142, 154,
262, 263, 264, 273, 275, 276, 277, 284, 161, 163, 182, 195, 211, 212, 215, 218,
285, 288, 289, 290, 291, 292, 293, 297, 238, 251, 255, 257, 258, 260, 276, 277,
298, 299, 300, 301, 302, 303, 305, 311, 278, 281, 292, 297, 307, 308, 310
328 sociopolítica 34, 55, 286
profissionais 65, 69, 72, 93, 101, 112, 113, surdos 63, 210, 211, 212, 213, 214, 215,
129, 156, 160, 210, 212, 220, 223, 224, 216, 217, 218, 219, 220, 221, 222, 223,
225, 226, 227, 228, 263, 315 224, 226, 227, 228, 229, 230, 325
programas 117, 120, 129, 130, 220, 308,
316, 321 T
projeto pedagógico 15, 17, 19, 23, 28, 32 terminologia 15, 24, 78, 103, 111, 254
projeto político 15, 17, 18, 19, 20, 23, 24, testes 64, 148, 149, 150, 155, 156, 162,
26, 27, 30, 31, 32 197, 224
textos 12, 45, 98, 100, 132, 133, 135, 136,
Q 137, 138, 139, 143, 145, 146, 149, 153,
qualidade 15, 16, 18, 22, 29, 31, 37, 70, 161, 162, 165, 169, 170, 171, 172, 174,
109, 113, 123, 127, 128, 151, 152, 153, 180, 181, 182, 183, 184, 185, 186, 187,
258, 274, 275, 282, 295, 303, 314 188, 191, 193, 194, 196, 197, 199, 200,
201, 202, 203, 205, 206, 207, 259, 260,
R 262, 263, 265, 267, 268, 269, 270, 290,
Reformas Educacionais 98 291, 310, 321
S V
segregação 61, 64, 71 valores 12, 35, 36, 40, 43, 52, 65, 66, 77,
sentidos 27, 36, 43, 45, 82, 98, 132, 134, 78, 79, 80, 81, 82, 83, 84, 85, 86, 87, 89,
139, 142, 143, 146, 177, 180, 188, 189, 90, 91, 92, 94, 95, 96, 105, 111, 154, 215,
208, 292 254, 258, 259, 278, 296
sexualidade 34, 39, 41, 43, 44, 46, 47, 49, valores humanos 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83,
50, 52, 53, 54, 55, 58, 59, 91, 112, 280, 84, 85, 86, 89, 90, 94, 95
283
sistemas de avaliação 148, 150
SUMÁRIO
334