Anais Encontro Nacional Sesc de Atividades Físicas

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ANAIS Revista Brasileira de Ciências da Saúde

ANAIS Páginas 1-39 2015


ISSN 1415-2177

Encontro Nacional
SESC de
Atividades Físicas

ANAIS – 2015

RESUMOS
APROVADOS

João Pessoa- PB
Setembro – 2015

http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs
ANIS-2015

Diretoria SESC Paraíba

José Marconi Medeiros de Souza


Presidente da Federação do Comércio no Estado da Paraíba

Monica Alves Barros Ribeiro


Diretora Regional do SESC

Claudia Germana Leal


Diretora de Planejamento e Orçamento

Maria Cabral da Silva Souza


Diretora de Programas Sociais

Maria da Conceição Brito Chaves


Diretora Administrativa Financeira

Eliane Maria Bandeira Coutinho


Diretora de Saúde

Edgley Luiz Santos


Gerente do SESC Gravatá

Luiz Carlos Cavalcante Silva


Gerente do SESC Centro João Pessoa

Jailson Oliveira da Silva


Coordenador de Esportes e Recreação SESC Centro João Pessoa
Coordenador Geral do ESAF

Organizador Geral do Encontro Nacional SESC de Atividades Físicas


Jailson Oliveira da Silva

COMISSÃO CIENTÍFICA (Corpo de revisores)


Prof. Dr. Albená Nunes da Silva – Universidade Federal de Ouro Preto
Prof. Dr. Alexandre Sérgio Silva – Universidade Federal da Paraíba
Prof. Dr. Bruno Pena Couto – Universidade Federal de Minas Gerais
Prof. Dr. Christian Emmanuel Torres Cabido – Universidade Federal do Maranhão
Prof. Dra Elisângela Chaves – Universidade Federal de Minas Gerais
Prof. Dr. Everton Rocha Soares - Universidade Federal de Ouro Preto
Prof. Ms. Felipe Gustavo dos Santos
Prof. Dra. Laise Tavares Padilha Bezerra Gurgel de Azevedo – Universidade Federal de São Paulo
Prof. Ms. Marcelle de Oliveira Martins – Universidade Federal da Paraíba
Prof. Dr. Marcos Antonio Pereira dos Santos – Universidade Federal do Piauí
Prof. Ms. Patrícia Rocha – Faculdade Pitágoras/MG
Prof. Dr. Renato Melo Ferreira - Universidade Federal de Ouro Preto
Prof. Dr. Reginaldo Gonçalves – Universidade Federal de Minas Gerais
Prof. Dr.Rodrigo Pereira da Silva – Universidade Federal de Ouro Preto
Prof. Ms. Ytalo Mota Soares - Universidade Federal da Paraíba

2 RbrasciSúde Anais:1-39, 2015

INICIAL COMISSÃO SUMÁRIO EDITORIAL


TIVDAESFÍC SECDNOTRAIL

Equipe de Trabalho
Instrutores (professores e estagiários) do Setor de Esportes

Professores
Alison Germano Rocha da Silva
Andreonni Fabrizius Farias do Rego
Antonio Limeira da Silva Junior
Carlos Inácio dos Santos Junior
Cyntia Nislane Pereira da Silva
Danielly da Silva Ramos
Deise de Castro Oliveira
Elyda Cristina de Oliveira Brito
Josenildo Duarte Cruz
Marcelo Valney Borba de Sousa
Maria do Carmo da Silva
Patricia Cristina França de Lucena
Renata Gomes Cavalcanti

Estagiários
Aelson da Silva Santos
Aleson de Jesus Silva
Fábio André Pereira dos santos
Francisco de Assis Barbosa Filho
Francisco de Assis de Sousa
Francisco Geanderson Lima da Silva
Hortência Guedes Barbosa
Jessyelen Jannyne Silva de Almeida
Josenilton Oliveira da Silva
Marcos Pequeno de Sousa
Maria Gabriela Lacerda Sales
Micael David dos Santos Correa de Oliveira
Prisclla Dallas Freitas do Nascimento
Rebeca Barbosa Vicente
Renne Honório da Silva
Tiago de Oliveira Gonçalves
Wigna Mayara Gonçalves dos Santos

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INICIAL COMISSÃO SUMÁRIO EDITORIAL


ANIS-2015

SUMÁRIO
(Sumário interativo - click no ítem desejado)

EDITORIAL

ÁREA: ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE


RESPOSTA PERCEPTIVA DE IDOSOS A DIFERENTES PROTOCOLOS DE TREINAMENTO
DE FORÇA - Júlio Cesar Barbosa de Lima Pinto
RELAÇÃO DA MOBILIDADE ARTICULAR COM A FORÇA REALIZADA NO
AGACHAMENTO ÂNTERO-POSTERIOR, EM UNIVERSITÁRIOS NÃO ATLETAS - Philipe
Santos Lima
EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM NÚCLEO DE APOIO A
SAÚDE DA FAMÍLIA POR MEIO DO PET- SAÚDE – UFPI - Renata Aline Barbosa Vieira,
Josué Junior Araujo Pierote, Marize Melo dos Santos
A INFLUÊNCIA DA INSTABILIDADE NO DESEMPENHO DO AGACHAMENTO: ANÁLISE
COMPARATIVA DA PERNA DOMINANTE E NÃO DOMINANTE COM USO DO BALANCE
CUSHION - Dyanne Daffny Soares Fialho
ANÁLISE DE PARÂMETROS CORPORAIS E MATURAÇÃO SOMÁTICA DE
ADOLESCENTES ESCOLARES - Júlio Cesar Barbosa de Lima Pinto

AREA: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E METODOLÓGICOS


DA EDUCAÇÃO FÍSICA
A PREVALÊNCIA DO CONTEÚDO ESPORTES NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
- José Carlos dos Santos
A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA - Simone
Silva Santos Nery
RELAÇÃO DE GÊNEROS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UMA EXPERIÊNCIA
VIVENCIADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO - Simone Silva Santos Nery
EDUCAÇÃO FÍSICA NA INCLUSÃO SOCIAL: DIFICULDADES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA
- Érika Priscila de Sousa Silva

ÁREA: NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA


ESTADO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO FÍSICO DE ESCOLARES DA REDE MUNICPAL
DE ENSINO DE TERESINA – PI - Jefferson Fernando Coelho Rodrigues Júnior

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TIVDAESFÍC SECDNOTRAIL

USO DE RECURSOS ERGOGÊNICOS ENTRE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA


CIDADE DE SOUSA, PARAÍBA - Luciano Alves Cavalcanti 20

ÁREA: RECREAÇÃO, LAZER E ATIVIDADE FÍSICA 21


O USO DE ATIVIDADES RECREATIVAS E DE LAZER EM IDOSOS - Wigna Mayara
Gonçalves dos Santos 22
ÁREA: PSICOLOGIA DO EXERCÍCIO E DO ESPORTE 23
RELAÇÃO ENTRE MOTIVAÇÃO AUTODETERMINADA E ANSIEDADE PRÉ-COMPETITIVA
EM LUTADORES DE JIU-JITSU DA PARAÍBA - Rogério Márcio Luckwü 24
PERFIL MOTIVACIONAL E INTENÇÕES DE PRÁTICA DESPORTIVA DE JOVENS
ATLETAS DE VOLEIBOL DE QUADRA EM DIFERENTES NÍVEIS DE COMPETIÇÃO NA
CIDADE DE JOÃO PESSOA - Rogério Márcio Luckwü 25
ESTADO DE HUMOR PRÉ-COMPETITIVO EM ATLETAS DE FUTSAL EM DIFERENTES
FASES DA COMPETIÇÃO - Júlio Cesar Gomes da Silva 26
O ESTADO DE HUMOR PRÉ-COMPETITIVO EM PARTICIPANTES DO CAMPEONATO
DE ATLETISMO DA CIDADE DE PATOS-PB - Francisco Bento Cabral Neto 27

ÁREA: TREINAMENTO ESPORTIVO 28


EFEITO DA ALTURA DA BARREIRA SOBRE A ALTURA DO RESSALTO VERTICAL -
Ytalo Mota Soares 29
TESTE PARA AVALIAR O NÍVEL DE CONHECIMENTO TÁTICO DECLARATIVO NO
HANDEBOL - Raphaella Lima 30
ESTATURA COMO CRITÉRIO PARA DEFINIR A POSIÇÃO DE JOGO NO VOLEIBOL DE
PRAIA - Yago Pessoa da Costa 31
ESTATURA DE ATLETAS DE VOLEIBOL DO SEXO MASCULINO NO ALTO RENDIMENTO
- Yago Pessoa da Costa 32
ATUAÇÃO DO PERSONAL TRAINER NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DA PRÁTICA
DO SKATE: RELATO DE EXPERIÊNCIA - Paulo Tiago Oliveira Alves 33
ESTADO DO CONHECIMENTO SOBRE TREINAMENTO SUSPENSO: O QUE SE PRODUZ
SOBRE ESTA EMERGENTE MODALIDADE DE EXERCÍCIO - Marcelle de Oliveira
Martins 34
INFLUÊNCIA DA BOLA NO DESEMPENHO DE SALTOS VERTICAIS EM ATLETAS
UNIVERSITÁRIOS DE FUTSAL - Denildo Alves da Silva 35

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ANIS-2015

Editorial

É com imensa alegria que apresentamos mais uma publicação relativa


aos trabalhos aprovados no Encontro Nacional SESC de Atividades Físicas -
ESAF. O evento continua de forma salutar com a parceria e apoio da Revista
Brasileira de Ciências da Saúde (ISSN 1415-2177), na perspectiva de reafirmar
o compromisso com o desenvolvimento do conhecimento na área de Educação
Física/Esportes.
Esta edição contempla os resumos de trabalhos aprovados, incluindo os
relatos de experiência que tiveram mais relevância segundo a nossa Comissão
Científica. No sumário será apresentado o título do trabalho e o nome do
primeiro autor.
A organização dessa edição foi realizada por meio das diferentes áreas
da Educação Física/Esportes que foram disponibilizadas nas Normas de
Submissão. A cada ano temos mais estudantes e profissionais que submetem
trabalhos ao ESAF. A Comissão Científica agradece a todos colaboram e
potencializam a apresentação dos trabalhos científicos no ESAF.

Comissão Científica

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ÁREA

ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

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ANIS-2015

RESPOSTA PERCEPTIVA DE IDOSOS A DIFERENTES PROTOCOLOS DE


TREINAMENTO DE FORÇA

Júlio Cesar Barbosa de Lima Pinto1, Edson Silva Soares2


1
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal – RN, Brasil.
2
Universidade Federal do Ceará, Fortaleza – CE, Brasil.
[email protected]

INTRODUÇÃO: O treinamento de força apresenta variáveis que são importantes no sucesso


do programa de exercícios. O controle da intensidade do treinamento se faz necessário em
conjunto com a manipulação das variáveis do programa. OBJETIVO: O objetivo do trabalho
foi analisar a resposta da percepção subjetiva de esforço (PSE) na manipulação de duas
variáveis do treinamento de força (TF), ordem dos exercícios (multiarticular e uniarticular)
e intervalo de recuperação (um e dois minutos). MÉTODO: Cinco idosos (65,5±9,1kg;
1,56±0,1m; 26,8±2,6kg/m²; 66,2±6,1anos) executaram o teste de carga estimada e foram
familiarizados com a escala OMNI-RES, posteriormente, foram submetidos a quatro
protocolos distintos (P1= supino+voador com 1’ de intervalo; P2= supino+voador 2’ de
intervalo; P3=voador+supino com 1’ de intervalo; P4=voador+supino com 2’ de intervalo)
todos os protocolos com três séries de doze repetições a 70% da carga estimada. Os
protocolos foram separados por 48h de descanso. Ao final de cada protocolo os indivíduos
foram indagados: “como foi o esforço da sessão?”. Utilizou ANOVA de Friedman com o post
hoc de Dunn’s para comparar os diferentes momentos. O nível de significância adotado
foi de p<0,05. RESULTADOS: Os achados deste trabalho não identificaram diferença nos
valores médios de PSE nos quatro protocolos distintos de TF (X2=0,02). Contudo, a escala
OMNI-RES foi sensível à ao exercício (P1=5,6±0,9; P2=4,6±0,9; P3=5±1,2; P4=3,6±0,1).
CONCLUSÃO: Observou-se que a combinação de duas variáveis do treinamento de força
não alterou significativamente as respostas subjetivas por meio da escala OMNI-RES nos
indivíduos idosos, no entanto o instrumento de controle mostrou-se sensível ao exercício,
podendo ser utilizado na avaliação diária da resposta dos indivíduos ao treinamento e, por
conseguinte, ser um instrumento coadjuvante no controle do treinamento.

Palavras-chave: Idosos; Treinamento de Força; Esforço Físico.

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RELAÇÃO DA MOBILIDADE ARTICULAR COM A FORÇA REALIZADA NO


AGACHAMENTO ÂNTERO-POSTERIOR, EM UNIVERSITÁRIOS NÃO ATLETAS

Philipe Santos Lima, Dyanne Daffny Soares Fialho, Marcelle de Oliveira Martins.
LEPAFS - DEF/CCS, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil,
[email protected]

Acredita-se que a mobilidade interfira na possibilidade de executar movimentos em


amplitude e coordenação ideais, bem como na capacidade de produzir força. Este estudo
quasi-experimental teve por objetivo descrever como a mobilidade relaciona-se com a força
para realizar o agachamento ântero-posterior. A amostra de 14 estudantes universitários
(9 homens, 5 mulheres; 22 ± 1,61 anos), não atletas, praticantes de treinamento resistido
(média de 30 ± 22,44 meses de experiência), teve as medidas de mobilidade dos membros
inferiores e quadril coletadas com o instrumento Fleximeter (protocolod e Monteiro, 2000),
e realizou o teste de 1RM com cada perna posicionada à frente. Utilizaram-se os testes de
Wilcoxon Signed Ranks e Correlação de Spearman (p < 0,05) para avaliar a significância dos
resultados. Observou-se no movimento de extensão do tornozelo diferença estatisticamente
expressiva (p = 0,008) em favor do lado direito (D = 45,0o + 8,4; E = 39,8o + 8,3) considerando
valores médios. Houve relações inversas entre força de 1RM e flexão do joelho direito (-
0,59, sig p = 0,028, ângulo de 134,1o) e força de 1RM e flexão do quadril esquerdo (- 0,54,
sig p = 0,046, ângulo de 108,79o). Conforme tabelas normativas (Fleximeter, de Monteiro;
Flexômetro, de Leighton) e valores médios da amostra, a classificação das medidas foi: “alta”
para flexão de quadril, e “baixa” para extensão de quadril; “média” tanto para flexão como
extensão de joelho; “baixa” para flexão e extensão de tornozelo; “moderadamente baixos”
para inversão e eversão de tornozelo. Não se pode afirmar se quem tem mais mobilidade é
mais forte, pois poucas e específicas medidas articulares associaram-se estatisticamente
com os valores de 1RM, independente do tempo de treino. Conclui-se que maior mobilidade
articular, em termos de graus angulares de flexibilidade, não tem relação com maior valor
de carga para o exercício agachamento com afastamento ântero-posterior.

Palavras-chave: Mobilidade, Força, Agachamento.

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ANIS-2015

EXPERIÊNCIA DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM NÚCLEO DE APOIO A


SAÚDE DA FAMÍLIA POR MEIO DO PET- SAÚDE – UFPI

Renata Aline Barbosa Vieira, Josué Junior Araujo Pierote, Marize Melo dos Santos.
Núcleo de estudos em saúde pública (NESP), Universidade
Federal do Piauí, Teresina, Piauí, Brasil
[email protected]

A formação profissional na área da educação física está voltada para a área pedagógica
e esportiva. Há alguns anos, com a criação do Programa Saúde da Família- PSF, surgiu
a necessidade da inserção deste profissional no programa. Este relato tem por objetivo
descrever a contribuição na formação profissional, por meio de experiências vividas, de
acadêmicos de educação física no Núcleo de Apoio a Saúde da Família por meio do
Programa de Educação pelo Trabalho (PET-Promoção de Saúde). A vivência ocorreu junto
às comunidades das quatro unidades básicas de saúde assistidas pelo NASF da região
leste da cidade de Teresina–PI, sob a orientação de profissionais da Equipe do NASF.
Inicialmente, realizou-se reconhecimento do cenário de trabalho para identificação dos
profissionais e sua atuação no NASF, com destaque para as atividades do profissional de
Educação Física. Em seguida, realizou-se diagnóstico para levantamento de necessidades
das comunidades assistidas, planejando e execução das atividades. Dentre as atividades
desenvolvidas, destacam-se a prática de ginástica laboral com mulheres da Lavanderia
Comunitária, educação em saúde com usuários de Unidades Básica de Saúde, utilizando-
se a estratégia da “Tenda do Conto” e “Oficina da vida”, confecção de material educativo
utilizado durante as ações educativas. Foi possível observar as diversas maneiras em que
o profissional de Educação Física pode se envolver nas atividades nos diversos cenários da
ESF/NASF, contribuindo para atender a comunidade de forma diversificada e com qualidade.
Além disso, permitiu aos acadêmicos a inserção no sistema Único de saúde, processo que
ainda está em desenvolvimento. A experiência evidencia a necessidade de mudanças na
formação acadêmica, a fim de melhor preparar os futuros profissionais de educação física
para atuação na ESF/NASF.

Palavras-chave: Sistema Único de Saúde, Programa de Educação pelo Trabalho, educação


em saúde.

10 RbrasciSúde Anais:1-39, 2015

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A INFLUÊNCIA DA INSTABILIDADE NO DESEMPENHO DO AGACHAMENTO:


ANÁLISE COMPARATIVA DA PERNA DOMINANTE E NÃO DOMINANTE COM USO
DO BALANCE CUSHION

Dyanne Daffny Soares Fialho, Philipe Santos Lima, Gerfeson Mendonça, Danielle
Almeida da Silva, Marcelle de Oliveira Martins.
LEPAFS - DEF/CCS, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil,
[email protected]

No Treinamento Funcional utilizam-se bases instáveis ou atividades que desafiam


o equilíbrio, pois a instabilidade exige constante interação dos sistemas sensorial e
motor. Neste estudo objetivou-se analisar a influência da instabilidade no desempenho do
exercício “agachamento ântero-posterior”, considerando número de repetições máximas
e cargas utilizadas e comparando-se as pernas posicionadas à frente (dominante versus
não dominante) com Balance Cushion (disco de borracha, inflável). Trata-se de pesquisa
comparativa, quasi-experimental, com amostra de 14 estudantes universitários (09 homens,
05 mulheres; média de 22 ± 1,61 anos), praticantes de treinamento resistido e não praticantes
de Treinamento Funcional. Os participantes vivenciaram antes da coleta propriamente
dita o teste de referência, o movimento-alvo com cada perna posicionada à frente e o uso
do Balance Cushion. O valor de referência individual foi a carga máxima possível para
realizar 15 repetições, no exercício realizado sem Balance Cushion. Os indivíduos foram
divididos por sorteio aleatório em dois grupos conforme perna posicionada à frente (G1:
dominante; G2: não-dominante). Realizou-se a coleta com intervalo de 24h entre dia para
Teste de Referência, dia com Balance Cushion para mensurar repetições; dia com Balance
Cushion para mensurar cargas. Devido à não-normalidade da amostra, utilizou-se o teste
de Wilcoxon Signed Ranks (p < 0,05) na análise dos dados. Observou-se com os resultados
que o número de repetições máximas possíveis para todos os sujeitos diminuiu 93,9% (p =
0,001), assim como foi necessário para todos os participantes diminuir 72,7% (p = 0,001)
a carga utilizada, e não houve diferença quando comparados G1 e G2 (ambos com p =
0,017 para menos repetições e p = 0,018 para menor carga). Confirmou-se, portanto, que
há influência negativa no desempenho de exercício de força quando se usa instabilidade,
sobretudo o Balance Cushion, não havendo diferença quando se compara perna dominante
com não dominante posicionada à frente.

Figura 1: Design da Coleta de Dados


DIA 1 DIA 2 DIA 3
ESTABILIDADE  INSTABILIDADE e REPs  INSTABILIDADE e CARGA
TESTE DE CARGA  “BALANCE CUSHION” “BALANCE CUSHION”
24 HORAS

24 HORAS

15 REPs COM “X” kg:  ? REPs COM “X” kg: 15 REPs COM ? kg:
determinar com que carga determinar quantas repetições determinar com que carga
consegue executar 15 consegue executar, com consegue executar 15 repetições,
repetições, com ambos os pés a mesma carga do DIA 1, usando o Balance Cushion
no chão usando o Balance Cushion

Palavras-chave: Treinamento Funcional, Instabilidade, Agachamento.

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ANIS-2015

ANÁLISE DE PARÂMETROS CORPORAIS E MATURAÇÃO SOMÁTICA DE


ADOLESCENTES ESCOLARES

Júlio Cesar Barbosa de Lima Pinto1, Tancredo Cesar Barbosa Menezes2


1
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal – RN, Brasil.
2
Universidade Federal do Ceará, Fortaleza – CE, Brasil.
[email protected]

Introdução: Durante o processo de crescimento e desenvolvimento os indivíduos são


submetidos a mudanças de caráter morfológico e fisiológico, dentre elas podemos destacar
o Pico de Velocidade de Crescimento (PVC) e o Pico de Velocidade de Massa Corporal
(PVM) ambos ocorrem próximo a puberdade, na qual interações de caráter hormonal são
preponderantes no desenvolvimento dos adolescentes. Objetivo: analisar o status de
maturação somática dado pela distância do PVC e correlacionar com diferentes parâmetros
de composição corporal (Índice de Massa Corporal IMC e Recíproco do Índice Ponderal RIP)
e com dimensões corporais. Métodos: Participaram 12 adolescentes escolares eutróficos
(13,3±1anos; 52,8±15,5kg; 1,6±0,2m; 20±4,5kg/m2) que participavam da escolinha de
basquetebol a 12 meses. Os adolescentes foram submetidos a medição de massa corporal,
estatura, altura tronco-cefálica e envergadura. A anormalidade dos dados foi atestada pelo
teste de Shapiro Wilk, posteriormente utilizou a correlação de Spearman para identificar
correlação entre as variáveis. Resultados: Demonstramos que os adolescentes se
encontravam com valor de mediana -1,25 anos do PVC; -2 anos do PVC no percentil 25%
e -0,4 anos no percentil 75%. Para os dados de composição corporal tanto para o IMC
(20±4,5kg/m2), quanto para o RIP (43,6±2,7(cm/kg1/3) os adolescentes apresentavam-se
na faixa de normalidade. O PVC não se correlacionou com as variáveis de composição
corporal, no entanto as duas variáveis (IMC e RIP) se correlacionaram fortemente (r=-0,95
p<0,01). Embora a envergadura não seja uma medida determinante de crescimento, ela se
correlacionou com o PVC (r=0,85 p<0,01). Conclusão: Percebe-se que ambos os métodos
de composição corporal parecem responder de forma similar para o mesmo grupo com estado
de maturação somática próximos e identificação de status de maturação e sua interação com
aspectos de composição corporal é necessário para conhecer em qual momento escolares
adolescentes se encontram.
Palavras-chave: Adolescentes; Índice de Massa Corporal; Índice Ponderal, Crescimento
e Desenvolvimento.

12 RbrasciSúde Anais:1-39, 2015

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AREA

FUNDAMENTOS HISTÓRICOS,
FILOSÓFICOS E METODOLÓGICOS DA
EDUCAÇÃO FÍSICA

RbrasciSúde Anais:1-39, 2015 13

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ANIS-2015

A PREVALÊNCIA DO CONTEÚDO ESPORTES NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA


NO ENSINO MÉDIO: UM RELATO DE EXPERÊNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

José Carlos dos Santos1,Érika Priscila de Sousa Silva1, Aline de Freitas Brito2

1
DEF/CCS/UFPI, Teresina-PI, Brasil; 2DMTE/CCE/UFPI, Teresina-PI, Brasil
[email protected]

Introdução: A Educação Física Escolar vem sofrendo fortes influências de novas


metodologias pedagógicas, no que diz respeito à escolha dos conteúdos a serem ministrados
em suas aulas. Apesar da diversidade de conteúdos disponíveis, ainda é possível identificar
em diversas escolas práticas pedagógicas embasadas em aulas repetitivas e monótonas.
Objetivo: Identificar a prevalência dos conteúdos abordados nas aulas de Educação Física
do Ensino Médio em uma escola pública na cidade de Teresina. Relato de experiência: A
experiência ocorreu durante o período de observação do estágio supervisionado II, tendo
como amostra um professor de Educação Física e alunos do 1º (n= 24), 2º(n = 25) e 3º
ano(n = 27) do ensino médio da manhã, e alunos do 1º(n = 27), 2º (n = 30) e 3º ano (n =
25) do ensino médio do período da tarde. No período de experiência utilizei uma ficha de
avaliação das regências, com caráter qualitativo, elaborada pela docente-supervisora de
Estágio Supervisionado II. Resultados e Discussão: No período de observação observei
que dos conteúdos trabalhados nas aulas, 44% foi futsal, 45% futebol e 11% voleibol.
Pude verificar que apesar do avanço com relação às metodologias de ensino, o conteúdo
de Esporte, principalmente fundamentos técnicos e táticos, ainda é utilizado na prática
pedagógica das aulas, sendo muitas vezes confundido até como um sinônimo da educação
Física. Também percebi que acaba sendo negativo para o aprendizado dos alunos, visto que
configura-se uma negligência de conteúdo por falta de conteúdos e abordagens pedagógicas.
Conclusão: Pude concluir que infelizmente nas aulas de Educação Física ministrada no
ensino médio, no período das atividades observacionais de Estágio Supervisionado II, ainda
há uma predominância do conteúdo esportes.

Palavras-chave: Educação Física escolar. Conteúdos da Educação Física. Estágio


Supervisionado.

14 RbrasciSúde Anais:1-39, 2015

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TIVDAESFÍC SECDNOTRAIL

A INCLUSÃO DE ALUNOS SURDOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA

Simone Silva Santos Nery1, Jessica Rayane da Silva Laurindo1, Larisse Montgomery de
Oliveira Nascimento1, José Carlos dos Santos1, Aline de Freitas Brito2

1
DEF/CCS/UFPI, Teresina-PI, Brasil; 2DMTE/CCE/UFPI, Teresina-PI, Brasil
[email protected]

Introdução: A inclusão de alunos com deficiências nas escolas é um ponto que deve ser
bastante repensado e discutido, principalmente na ação de cada docente, bem como de
toda comunidade escolar, tendo em vista sua importância para a integração, socialização
e o respeito às diferenças. Objetivo: Verificar as principais dificuldades encontradas em
relação a não participação de alunos surdos nas aulas de Educação Física. Relato de
experiência: A experiência ocorreu durante o período de observação da disciplina de Estágio
Supervisionado II em uma escola situada na Região Sudeste de Teresina-PI. A observação
teve como proposta acompanhar duas professoras de Educação Física e alunos do ensino
Fundamental II, equivalentes ao 9ºA (n = 37), 9ºB (n = 43), e alunos do Ensino Médio1ºA (n
= 34), 2ºB (n = 27), 3ºA (n = 17), sendo direcionada para 4 alunos com deficiência auditiva
distribuídos nas turmas descritas acima. No período de experiência, utilizamos uma ficha
de avaliação de regências, elaborada pela docente-supervisora da disciplina. Resultados
e Discussão: Durante o período pudemos observar que há um bloqueio na comunicação
entre professor e aluno com deficiência auditiva, dificultando dessa forma o acompanhamento
e a troca de informações durante as aulas. O que nos chamou bastante atenção foi à falta
de preocupação dos professores em incluir os alunos surdos em suas aulas, através de
estratégias metodológicas que possibilitassem a interação destes com os alunos ouvintes.
Nota-se, portanto que é necessário a presença de professores de Educação Física
sensibilizados e preparados que favoreçam a Educação Inclusiva, e para isso precisa-se de
uma boa formação continuada. Conclusão: Diante dessa experiência, identificamos que a
inclusão de alunos com deficiência auditiva nas aulas de Educação Física é um fator que
merece maior atenção e dedicação por parte dos docentes.

Palavras-chave: Estágio Supervisionado. Docente. Deficiência auditiva.

RbrasciSúde Anais:1-39, 2015 15

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ANIS-2015

RELAÇÃO DE GÊNEROS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: UMA EXPERIÊNCIA


VIVENCIADA NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Simone Silva Santos Nery1, Jessica Rayane da Silva Laurindo1, Larisse Montgomery de
Oliveira Nascimento, Bruna Cardoso de Sousa1, Aline de Freitas Brito2.
1
DEF/CCS/UFPI, Teresina-PI, Brasil; 2DMTE/CCE/UFPI, Teresina-PI, Brasil
[email protected]

Introdução: Ao longo de muitos anos a história da Educação Física Escolar foi marcada pela
divisão de gêneros durante suas aulas. E mesmo após o avanço das suas metodologias de
ensino para a prática pedagógica durante suas aulas, nos questionamos, ainda é comum
nos depararmos com esse fenômeno nas escolas públicas? Objetivo: Diante disso, o
objetivo foi identificar as relações de gêneros nas atividades desenvolvidas durante as
aulas de Educação Física em uma escola pública de Teresina. Relato de Experiência:
A experiência foi realizada durante o período de observação da disciplina de Estágio
Supervisionado II. A observação teve como proposta acompanhar duas professoras de
Educação Física atuantes em duas escolas da rede estadual de ensino, localizada na região
sudeste de Teresina-PI, bem como os alunos do ensino fundamental I e II, dessas mesmas
escolas, totalizando 224 participantes. Durante o período de experiência utilizamos para as
anotações fichas de avaliação de regências, elaborada pela docente-supervisora do estágio
supervisionado II. Resultados e Discussão: Diante das observações, identificamos que
o fenômeno de separação entre os gêneros nas aulas de Educação Física ainda acontece
predominantemente. Além disso, pudemos observar que, o que tem favorecido isto é a falta
de diversificação dos conteúdos e a falta de utilização das abordagens pedagógicas ou,
seja a aula é dividida em dois momentos, onde as meninas realizam atividades orientadas
pelo professor e os meninos ficam dispersos na quadra jogando bola, na maioria das vezes,
se resume em futebol/futsal para os meninos e pular corda ou queimada para as meninas.
Conclusão: Com isso pudemos concluir que os professores ainda continuam exercendo
uma prática pedagógica onde a separação de gênero é bastante evidente.

Palavras-chave: Separação de Gênero. Prática Pedagógica. Professor.

16 RbrasciSúde Anais:1-39, 2015

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TIVDAESFÍC SECDNOTRAIL

EDUCAÇÃO FÍSICA NA INCLUSÃO SOCIAL:

DIFICULDADES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

Érika Priscila de Sousa Silva¹, José Carlos dos Santos¹, Aline de Freitas Brito².

1
DEF/CCS/UFPI, Teresina-PI, Brasil; 2DMTE/CCE/UFPI, Teresina-PI, Brasil
[email protected]

Introdução: A discussão sobre o tema Inclusão Social tem se tornado cada vez mais
importante em todos os âmbitos da sociedade. Não obstante, no ambiente escolar é essencial
que se estude a inclusão de pessoas com deficiência, principalmente nas aulas de Educação
Física, uma vez que proporciona bem estar físico e mental, aumentando integração com
as pessoas que convivem em seu meio. Objetivo: Identificar as principais dificuldades
encontradas para a inclusão de alunos com deficiência nas aulas de Educação Física.
Relato de Experiência: A experiência do relato ocorreu durante o período de observação
do estágio supervisionado II, tendo como amostra uma professora de educação física,
bem como alunos do 2°(n=23), 3°(n=32), 4°(n=25) e 5°(n=20) ano do ensino fundamental
I. Além de alunos do 7°(n=26) e 8°(n=33) ano do ensino fundamental II. De um total de 160
alunos foi observado a prática pedagógica da professora diante de 4 alunos com deficiência,
distribuídos nas turmas citadas acima. Durante o período de experiência utilizou-se uma ficha
de avaliação das regências, com caráter qualitativo, elaborada pela docente-supervisora de
Estágio Supervisionado II. Resultados e Discussão: No período de observação identificou-
se falta de formação e conhecimento da professora e, por isso, alunos com deficiência eram
excluídos das aulas e os mesmos não realizavam nenhuma atividade. Consequentemente,
a turma agia da mesma forma com esses alunos. Assim, conjecturo que um amparo
por parte do governo do Piauí para uma formação continuada desses professores, visa
objetivar a adaptação das suas aulas para que os alunos com e sem deficiência tenham
um desenvolvimento significativo nos assuntos da disciplina. Conclusão: Relata-se que a
prática da inclusão social nas aulas de Educação Física desta Escola Municipal Pública não
está sendo satisfatório devido, principalmente, a uma precária formação dos professores e
preconceito dos demais alunos.
Palavras-chave: Estágio Supervisionado, Educação Física Escolar, Inclusão.

RbrasciSúde Anais:1-39, 2015 17

INICIAL COMISSÃO SUMÁRIO EDITORIAL


ANIS-2015

ÁREA

NUTRIÇÃO E ATIVIDADE FÍSICA

18 RbrasciSúde Anais:1-39, 2015

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TIVDAESFÍC SECDNOTRAIL

ESTADO NUTRICIONAL E CRESCIMENTO FÍSICO DE ESCOLARES DA REDE


MUNICPAL DE ENSINO DE TERESINA – PI

Jefferson Fernando Coelho Rodrigues Júnior, Josemiro Teixeira Lima, Gustavo Sousa
Evangelista, Vilton Emanoel Lopes de Moura e Silva, Vânia Silva Macedo Orsano

Universidade Federal do Piauí, Teresina, Brasil.

[email protected]

Introdução: O comportamento sedentário atualmente atinge todas as faixas etárias, inclusive


as crianças, isso por conta dos avanços tecnológicos e a mudança de hábitos comuns a
sua idade onde, em épocas anteriores era rico de estímulos motores, hoje exigem o mínimo
de esforço físico. Além disso, a facilidade do consumo de alimentos industrializados faz
com que a dieta dessas crianças tenha uma menor quantidade de substâncias naturais e
saudáveis. Objetivo: Analisar o estado nutricional e crescimento físico de estudantes de uma
escola da rede municipal de ensino da cidade de Teresina – PI. Metodologia: Participaram
da pesquisa 50 crianças do 5° ano com idade de 10 anos, massa corporal 37,6±8,4 kg,
estatura 1,43±0,07 cm e índice de massa corporal (IMC) de 18,31 ± 3,36 kg/m2. O estado
nutricional foi avaliado pelo IMC, obtido pela (Massa Corporal/Estatura²) sendo em seguida
classificado pela tabela adaptada segundo (CHARTS, 2000). O estado de crescimento físico
foi analisado pelo percentil da massa corporal e da estatura de acordo com suas respectivas
curvas, dividido em percentis para meninos e meninas, adaptado segundo (CHARTS,
2000). Resultados: Em relação ao estado nutricional, 28% (14) se encontram na faixa de
obesidade (p95, p97), sendo 57,1% (8) meninas e 42,9% (6) meninos 20% (10) se encontram
na faixa de sobrepeso (p85, p90), sendo 70% (7) meninos e 30% (3) meninas. 36%(18) se
encontram na faixa normal (p25, p50, p75), sendo 55,5%(10) meninas e 45,5%(8) meninos.
Constatou –se ainda que 44% (22), se encontram com percentil alto para o peso, sendo
22% (11) homens e 22% (11) mulheres. Quanto à estatura 45% (18), se encontram com
percentil alto, sendo 27,5 (11) mulheres e 17,5% (7) homens. Conclusão: Verificou-se que
grande parte dos escolares apresenta obesidade quando analisado o IMC e percentil alto
quando observado a massa corporal e a estatura.

Palavras-chave: Antropometria; Crianças; Estado Nutricional; Obesidade.

RbrasciSúde Anais:1-39, 2015 19

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ANIS-2015

USO DE RECURSOS ERGOGÊNICOS ENTRE PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO DA


CIDADE DE SOUSA, PARAÍBA

Luciano Alves Cavalcanti, Wesley Crispim Ramalho, Nícolas Nathan Neves Alexandre,
Yallison Rigoberto Santos, Thiago Mateus Batista Pinto.
GPeafsPB, IFPB, Sousa, Paraíba, Brasil,
[email protected]

Indivíduos envolvidos em atividades musculares anseiam, entre outras coisas, mudanças


estéticas, em busca do “corpo ideal”, aliado a este fato, observa-se o uso crescente e
indiscriminado de produtos ergogênicos. O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência
de uso de produtos ergogênicos entre praticantes de musculação de duas academias da
cidade de Sousa-PB, e determinar o seu perfil sócio econômico, os motivos de uso e as
substâncias consumidas. Foram selecionadas duas academias localizadas em bairros
distintos e frequentadas por indivíduos supostamente de classes sociais diferentes. Os dados
foram extraídos através de uma entrevista utilizando-se de um questionário pré-estruturado,
contendo 37 questões de múltipla escolha e realizada com uma amostra constituída de 97
indivíduos de ambos os sexos, entre 18 e 50 anos. Os resultados demonstraram que na
academia frequentada por alunos com renda média de 2,1 salários, de 49 indivíduos, 51%
admitem usar ou já ter usado suplementos alimentares e 6,12% admitem usar ou já ter
usado anabolizantes. Na academia frequentada por alunos com renda média de 5,0 salários,
de 48 indivíduos, 60,4% admitem usar ou já ter usado suplementos alimentares e 2,08%
admite usar ou já ter usado anabolizantes. Os motivos para uso são os mesmos, aumentar a
massa muscular e obter resultados rápidos. O estudo indica a alta incidência do uso desses
produtos entres os praticantes de musculação de ambas às classes, observando que os
indivíduos com renda financeira maior priorizam pela utilização de suplementos alimentares,
enquanto que, indivíduos com renda financeira menor utilizam mais esteroides anabolizantes,
quando comparados em entre si. A grande maioria 75,26% tem plenos conhecimentos de
seus efeitos colaterais, logo os casos devem ser estudados de forma isolada. Assim, faz-se
necessário um estudo de caso para se chegar aos reais motivos que levam esses indivíduos
a fazer uso desses produtos.

Palavras-chave: Anabolizantes, Musculação, Estética.

20 RbrasciSúde Anais:1-39, 2015

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TIVDAESFÍC SECDNOTRAIL

ÁREA

RECREAÇÃO, LAZER
E ATIVIDADE FÍSICA

RbrasciSúde Anais:1-39, 2015 21

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ANIS-2015

O USO DE ATIVIDADES RECREATIVAS E DE LAZER EM IDOSOS

Wigna Mayara Gonçalves dos Santos, Israel Bento Cavalcanti Junior, Andréa Souza Lima
Cartaxo
Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil,
[email protected]

Envelhecer é uma realidade a nível mundial, caracterizada perceptivelmente, pela diminuição


da autonomia física e alterações emocionais e cognitivas. O acesso a espaços destinados
a prática da recreação e lazer é um privilégio de poucos idosos, estes na maioria dos
casos desconhecendo tais benefícios. O objetivo foi analisar estudos relacionados ao uso
de atividades de recreação e lazer com idosos, suas contribuições nas relações sociais,
emocionais e físicas, como também o reflexo dessas atividades na qualidade de vida de
idosos praticantes destas. A revisão sistemática da literatura foi realizada na Biblioteca
Virtual em Saúde (BVS), Google Acadêmico, a Literatura Latino Americana e do Caribe de
Informação em Ciências da Saúde (LILACS), a Scientific Eletronic Library Online (SciELO).
Os descritores foram combinados com operadores booleanos da seguinte forma: “recreação
AND idoso OR envelhecimento AND atividades de lazer”, alcançando 20 artigos. Foram
analisados cinco artigos que atenderam aos critérios de inclusão realizadas através de artigos
publicados no período de 2010 a 2012, apenas na língua portuguesa, cujos títulos e / ou
resumos envolvessem aspectos relativos ao uso de atividades recreativas e de lazer com
idosos brasileiros, e estivessem disponibilizados na íntegra, de forma gratuita para posterior
análise. Os resultados encontrados apontam que existe uma carência no que diz respeito
aos estudos que tratam do uso de atividades recreativas e de lazer com a população idosa
nas demais regiões do Brasil, sendo ofertadas na maioria em (ILPI’s) Instituições de Longa
permanência para idosos. Oferecendo principalmente atividades como: jogos analógicos,
passeios, danças, dinâmicas e encontros festivos. A conclusão indica que há uma melhora
em diversos fatores como saúde, auto estima, relações sociais, autonomia, criatividade,
independência tornando – se mais ativos e consequentemente melhora na qualidade de
vida dos idosos praticante.
Palavras – chave: Recreação, Idoso, Atividades de Lazer.

22 RbrasciSúde Anais:1-39, 2015

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TIVDAESFÍC SECDNOTRAIL

ÁREA

PSICOLOGIA DO EXERCÍCIO
E DO ESPORTE

RbrasciSúde Anais:1-39, 2015 23

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ANIS-2015

RELAÇÃO ENTRE MOTIVAÇÃO AUTODETERMINADA E ANSIEDADE


PRÉ-COMPETITIVA EM LUTADORES DE JIU-JITSU DA PARAÍBA

Rogério Márcio Luckwü¹, Stephanney Karolinne Mercer Souza Freitas de Moura², Kleber
José da Fonseca Filho¹, Leonardo Rosenstiel Cunha², Amanda Carla Gonçalves da Silva
¹
 
 ¹Laboratório de Pesquisa em Análise do Rendimento (LAPAR).
Departamento de Educação Física, Instituto de Educação Superior de Paraíba (IESP),
João Pessoa-PB, Brasil.
²Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu, Instituto de
Educação Superior de Paraíba (IESP), João Pessoa-PB, Brasil

[email protected]

As variáveis psicológicas tem sido tema de grande interesse da psicologia esportiva e


há anos estudos tem relacionado o rendimento aos níveis de ansiedade em diferentes
esportes. Este trabalho teve como objetivo identificar relações entre fatores motivacionais
e ansiedade pré-competitiva em lutadores de jiu-jitsu da Paraíba sob o ponto de vista do
modelo hierárquico da motivação intrínseca e extrínseca. Participaram deste estudo 92
lutadores de jiu-jitsu, sendo 81 homens, com idades entre 18 e 50 anos (M = 26,7 anos; DP
± 6,05). Os instrumentos psicométricos utilizados foram: PMCSQ (Perception of Motivational
Climate Sport Questionaire, ESaNPD (Escala de Satisfação das Necessidades Psicológicas
no Desporto), EMD (Escala de Motivação Desportiva) e CSAI-2 (Competitive State Anxiety
Inventory). Após análises de fiabilidade (alpha de Cronbach) e estatísticas descritivas,
procedeu-se a análise correlacional bilateral através do coeficiente r de Pearson. Os
instrumentos apresentaram níveis de fiabilidade aceitáveis (α > .70). Foi identificado nas
análises correlacionais que quanto maior a percepção de clima de maestria, maiores os
níveis de motivação (intrínseca e extrínseca) e autoconfiança. Identificou-se ainda que em se
tratando desta percepção de clima motivacional, menores são os níveis de desmotivação e
ansiedade somática. Por outro lado, foram encontradas correlações positivas e significativas
entre percepção de clima de rendimento e desmotivação. As variáveis componentes dos
mediadores psicológicos (percepção de autonomia, competência e relações sociais)
também apresentaram resultados significativos nas análises de correlações bivariadas.
Tais resultados indicaram que quanto maiores as percepções de autonomia, competência e
relações sociais, menores os níveis de ansiedade somática e cognitiva e maiores os níveis
de autoconfiança. De um modo geral, existe uma relação entre fatores motivacionais (clima
percebido, mediadores psicológicos, motivação) e ansiedade pré-competitiva. Cabe aos
treinadores e psicólogos do esporte, fomentar o interesse nesses aspectos com objetivo
de minimizar as consequências negativas no rendimento do desportista.

Palavras-chave: Jiu-jitsu, Ansiedade pré-competitiva, motivação.

24 RbrasciSúde Anais:1-39, 2015

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TIVDAESFÍC SECDNOTRAIL

PERFIL MOTIVACIONAL E INTENÇÕES DE PRÁTICA DESPORTIVA DE JOVENS


ATLETAS DE VOLEIBOL DE QUADRA EM DIFERENTES NÍVEIS DE COMPETIÇÃO
NA CIDADE DE JOÃO PESSOA

Rogério Márcio Luckwü¹, Amanda de Oliveira Macena, Stephanney Karolinne Mercer


Souza Freitas de Moura², Leonardo Rosenstiel², Paulo de Tarso dos Santos Gomes¹

¹Laboratório de Pesquisa em Análise do Rendimento (LAPAR). Departamento de


Educação Física, Instituto de Educação Superior de
Paraíba (IESP), João Pessoa-PB, Brasil.
²Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu, Instituto de Educação Superior de Paraíba
(IESP), João Pessoa-PB, Brasil

[email protected]

São vários os benefícios que o esporte traz para o desenvolvimento cognitivo e social da
criança e do jovem. A motivação para a prática da atividade é primordial para o sucesso e
desenvolvimento dos adolescentes, seja a motivação intrínseca, baseada nos desejos e
prazeres do praticante, ou extrínseca, relacionados com fatores externos propostos, como
obrigação ou por satisfação de demandas externas. O objetivo do estudo foi identificar o perfil
motivacional e intenções de prática em jovens atletas de voleibol de quadra em diferentes
níveis de competição na cidade de João Pessoa. A pesquisa é de natureza quantitativa, com
característica descritiva.A amostra foi de 131 jovens, sendo 83 do gênero feminino e 48 do
gênero masculino, entre 12 e 17 anos, média de 14,34 anos, com desvio padrão de ± 1,63;
jogadores de voleibol, praticantes há pelo menos 3 meses. Os instrumentos utilizados para
a coleta dos dados foram: uma versão validada e traduzida do questionário Sport Motivation
Scale (SMS) e um questionário de intenções de prática, que foi traduzido e adaptado ao
contexto brasileiro especificamente para este estudo. Os resultados mostraram que há uma
relação negativa entre a autodeterminação, nível de competição e intenções de prática
desportiva, ou seja, com o aumento do nível de competição, diminui a motivação (tanto
extrínseca como intrínseca) e a intenção de prática desportiva, deste modo, quanto maiores
os níveis de desmotivação menores as intenções dos sujeitos de seguirem praticando o
esporte.

Palavras chave: Motivação, voleibol, intenções de prática.

RbrasciSúde Anais:1-39, 2015 25

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ANIS-2015

ESTADO DE HUMOR PRÉ-COMPETITIVO EM ATLETAS DE FUTSAL EM


DIFERENTES FASES DA COMPETIÇÃO

Júlio Cesar Gomes da Silva1; Pedro Gustavo da Luz Silva1; Gilmário Ricarte Batista1;
Maria do Socorro Cirilo de Sousa1; Leandro Sávio Oliota Ribeiro1,2
1
Grupo de Pesquisa em Cineantropometria e Desempenho Humano, Universidade
Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba – Brasil;
2
Laboratório de Cinesiologia e Biomecânica (LACIB), Faculdades Integradas de Patos,
Patos, Paraíba – Brasil.
[email protected]

Introdução: O Futsal, como outros esportes coletivos, apresentam competições com


diferentes etapas, classificatórias e eliminatórios. Estas situações podem interferir no estado
pré-competitivo do atleta. Diante disto, é importante verificar a alteração do estado de humor
pré-competitivo em diferentes etapas de uma competição. Objetivo: Verificar o estado de
humor pré-competitivo em atletas de futsal em diferentes fases da competição. Métodos:
Trata-se de um estudo descritivo, a amostra foi composta por dez atletas escolares de futsal
masculino, todos com 17 anos, estatura de 174,4±8,2 cm, massa corporal de 66,9±7,1 Kg
e índice de massa corporal (IMC) de 22,0±1,8 Kg/m2, de um Colégio da Cidade de João
Pessoa/PB, representantes do Estado da Paraíba na segunda divisão dos Jogos Escolares
da Juventude em novembro de 2014. Foi utilizado uma versão adaptada proposta por
Viana, Almeida e Santos (2001) do questionário POMS (Profile of Mood States), validado
para atletas entre 15 e 69 anos, para avaliação do estado de humor. Este instrumento é
composto por 36 adjetivos, avaliados numa escala de 5 pontos: “0”(Nunca); “1”(Um pouco);
“2”(Moderadamente); “3”(Bastante); “4”(Muitíssimo). Antes de aplicar o questionário,
foi esclarecido aos atletas os riscos e benefícios inerentes ao presente estudo. Para
comparação foi utilizado o teste t pareado. Resultados: Houve diferenças significativas
(p<0,05) entre a fase classificatória e a fase final nos indicadores hostilidade e confusão
mental, diferentemente dos outros indicadores, como: tensão, fadiga, vigor, depressão e
escore final do estado de humor (Figura 1).

Conclusão: Os indicadores de hostilidade e confusão mental na fase final da competição


apresentaram valores negativos maiores em relação a fase classificatória, estes, valores
inadequados ao rendimento esportivo.

Palavras-chave: Futsal. Atletas. Estado de Humor.

26 RbrasciSúde Anais:1-39, 2015

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TIVDAESFÍC SECDNOTRAIL

O ESTADO DE HUMOR PRÉ-COMPETITIVO EM PARTICIPANTES DO CAMPEONATO


DE ATLETISMO DA CIDADE DE PATOS-PB

Francisco Bento Cabral Neto2; Pedro Gustavo da Luz Silva1; José Onaldo Ribeiro de
Macêdo3; Maria do Socorro Cirilo de Sousa1; Leandro Sávio Oliota Ribeiro1,2
1
Grupo de Pesquisa em Cineantropometria e Desempenho Humano, Universidade
Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba – Brasil;
2
Laboratório de Cinesiologia e Biomecânica (LACIB),
Faculdades Integradas de Patos, Patos, Paraíba – Brasil;
3
Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano (LAFISD), Faculdades Integradas de
Patos, Paraíba – Brasil.
[email protected]

Introdução: No atletismo, como em outros esportes, é fundamental para o rendimento


aspectos como: técnica, tática, condicionamento físico e estabilidade psicológica. Durante
a competição os atletas podem apresentar reações adversas ao rendimento, que não são
explicadas por fatores técnicos, táticos ou físicos, podendo assim ser atribuído a mudanças
psicológicas. Objetivo: Analisar o estado de humor pré-competitivo em participantes do
campeonato de atletismo da cidade de Patos – PB. Métodos: Trata-se de um estudo
descritivo, a amostra foi composta por 35 atletas do sexo masculino com idade média de
21,06 ± 2,42 anos. A coleta foi realizada nas Faculdades Integradas de Patos (FIP), durante
o campeonato de atletismo das FIP, que acontece semestralmente e conta com atletas de
toda região. Para mensurar o estado de humor foi utilizado a escala de Brunel (BRUMS), que
avaliar seis domínios, vigor, tensão, fadiga, raiva, depressão e confusão mental, sendo vigor
o domínio positivo e os demais negativos. Este instrumento consta de 24 itens, adjetivos,
avaliados numa escala de 5 pontos: “0”(Nunca); “1”(Um pouco); “2”(Moderadamente);
“3”(Bastante); “4”(Muitíssimo). Antes de aplicar o questionário, foi esclarecido aos atletas
os riscos e benefícios inerentes ao presente estudo. Resultados: Os atletas apresentaram
um valor excelente para o domínio vigor (12,2 ± 1,5), entretanto os domínios negativos:
tensão (4,6 ± 1,8), fadiga (3,0 ± 1,8) e confusão mental (6,9 ± 1,6), não se apresentaram
adequados e favoráveis ao rendimento.
Tabela 1. Média e desvio padrão dos domínios de estado de humor

Domínios Média Desvio Médio


Tensão 4,6 1,8
Depressão 0,5 0,7
Raiva 1,3 1,3
Vigor 12,2 1,5
Fadiga 3,0 1,8
Confusão Mental 6,9 1,6

Conclusão: Concluímos que os atletas participantes do campeonato de atletismo da cidade


de Patos – PB, não se encontravam com valores adequados e favoráveis ao rendimento
esportivo.
Palavras-chave: Atletismo. Atletas. Estado de humor.

RbrasciSúde Anais:1-39, 2015 27

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ANIS-2015

ÁREA

TREINAMENTO ESPORTIVO

28 RbrasciSúde Anais:1-39, 2015

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TIVDAESFÍC SECDNOTRAIL

EFEITO DA ALTURA DA BARREIRA SOBRE A ALTURA DO RESSALTO VERTICAL

Ytalo Mota Soares, Bruno Pena Couto, Edgardo Alvares de Campos Abreu,
Reginaldo Gonçalves, Leszek Antoni Szmuchrowski

Laboratório de Avaliação da Carga- Universidade Federal de Minas Gerais,


Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil.
[email protected]

Introdução: No Treinamento Pliométrico o salto vertical logo após a transposição de barreira


(ressalto) é muito utilizado. No entanto, há uma lacuna na literatura quanto a forma de
selecionar a altura de barreira para esse tipo de exercício. Objetivo: O objetivo do presente
estudo foi comparar o efeito da altura da barreira sobre a altura obtida no ressalto vertical.
Métodos: Foram recrutados 07 universitários do curso de Educação Física, fisicamente
ativos (idade= 25,14 ± 3,18 anos; massa corporal = 76,71 ± 10,87 Kg; estatura = 175 ± 10,67
cm). Os sujeitos foram familiarizados com o salto sobre barreira seguido de um ressalto
vertical. A familiarização ocorreu em dois dias distintos não consecutivos (com intervalo de
48 horas entre esses dias). Após a familiarização, os indivíduos realizaram no intervalo de
48 horas três ressaltos verticais após transposição da barreira de 30 cm e, igualmente, três
ressaltos verticais após transporem a barreira de 50 cm, com intervalo de um minuto entre as
tentativas. A maior altura do ressalto vertical foi registrada. Para ser válido, o ressalto deveria
ser precedido de um tempo de contato dos pés no solo de, no máximo 200 milissegundos.
Foi utilizado o teste “t” pareado para verificar se havia diferença entre os ressaltos verticais
após a transposição da barreira de 30 e 50 cm. Para o tratamento estatístico, o software
SPSS 20.0 foi utilizado (p < 0,05). Resultados: Foi encontrada diferença (p=0,01) entre
os ressaltos realizados após a barreira de 50cm (29,9 ±4,2cm) em relação aos ressaltos
realizados após transposição da barreira de 30 cm (25,9 ±2,7cm). Conclusão: De acordo
com os dados encontrados pode-se inferir que, houve efeito da altura da barreira sobre a
altura obtida no ressalto vertical.

Palavras-Chave: Pliometria; Desempenho; Força Muscular.

RbrasciSúde Anais:1-39, 2015 29

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ANIS-2015

TESTE PARA AVALIAR O NÍVEL DE CONHECIMENTO


TÁTICO DECLARATIVO NO HANDEBOL

Raphaella Lima1; Marcelo Viana2; Iberê Caldas3


1
Graduanda do curso de Bacharelado em Educação
Física – UFPE/ CAV – Vitória de Santo Antão – Pernambuco - Brasil
2
Docente da Associação Caruaruense de Ensino Superior –
ASCES – Caruaru – Pernambuco – Brasil
3
Docente do Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte – UFPE/ CAV -
Vitória de Santo Antão – Pernambuco - Brasil
[email protected]

Na contemporaneidade, a ciência do esporte tem se preocupado em construir, validar


protocolos para que especialistas (atletas) possam desenvolver suas práticas de forma
evoluída e eficiente, principalmente nos esportes de rendimento. Nesse estudo, com a
validação (validade de construto e de conteúdo) de um conjunto de cenas de vídeo do
jogo de handebol, observando o comportamento do jogador atacante com bola (situações
ofensivas), objetivou-se construir um teste em forma de aplicativo para avaliar o nível de
conhecimento tático declarativo (CTD) dos atletas dessa modalidade. O teste foi construído a
partir da validação de 11 cenas de vídeo, não sendo um estudo piloto, podendo ser utilizado
em equipamentos eletrônicos como tablet e telefone celular tipo androide. Na utilização do
teste o avaliado deverá seguir algumas orientações na realização do mesmo. A utilização
desse teste favorecerá em uma maior fidedignidade das respostas dos atletas de handebol,
avaliando seus níveis de conhecimento tático declarativo (percepção, tomada de decisão
e tempo de reação em tempo real) como também, a praticidade do equipamento se aplica
a evolução da modalidade.

Palavras-chave: Atletas, cognição, conhecimento.

30 RbrasciSúde Anais:1-39, 2015

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TIVDAESFÍC SECDNOTRAIL

ESTATURA COMO CRITÉRIO PARA DEFINIR A POSIÇÃO


DE JOGO NO VOLEIBOL DE PRAIA

Yago Pessoa da Costa1,2; João Belisio Bartolomeu de Farias2; Emily Alves Rufino1,2;
Paloma de Araújo Cruz1,2; Gilmário Ricarte Batista1,2.

Grupo de Estudo e Pesquisa em Voleibol e Voleibol de Praia


1

Universidade Federal da Paraíba – João Pessoa – PB – Brasil –


2

[email protected]

Introdução: O voleibol de praia é uma das principais modalidades esportivas no Brasil,


sendo uma das únicas em que houve conquista de medalha em todas as edições desde
sua inserção no programa Olímpico, em 1996 - Atlanta. O esporte é jogado por duplas, nas
quais os atletas têm que realizar funções gerais (saque, recepção, levantamento, ataque) e
especificas (bloqueio e defesa). Objetivo principal: comparar a estatura de bloqueadores
e defensores no voleibol de praia no alto rendimento. Materiais e Metodologia: Os dados
foram coletados através do website da Confederação Brasileira de Vôlei, tendo como
critério o ranking da temporada 2014-15. A amostra foi composta pelos 68 atletas melhor
ranqueados (sendo 34 de cada sexo), divididos em dois grupos iguais - bloqueadores e
jogadores de defesa. Utilizou-se dos softwares Microsoft® Excel 2013 para tabulação dos
dados, passando por dupla conferência, e IBM® SPSS 20.0 para análise. Os dados foram
apresentados através da média e desvio-padrão, e as estaturas foram comparadas através
do Teste t independente de Student, devido à normalidade encontrada pelo Teste Shapiro-
Wilk, com significância de 0,05. Resultados e discussão: No masculino a estatura média
dos jogadores de defesa é 1,88 (±0,04m) e, para bloqueadores, 2,00 (±0,05m), sendo essa
diferença estaticamente significativa (p<0,01). No feminino a estatura média para jogadoras
de defesa é 1,74 (±0,03m) e, para bloqueadoras, 1,80 (±0,04m), apresentando, também,
diferença estatisticamente significativa (p<0,01). Assim os jogadores de bloqueio tanto no
masculino como no feminino são mais altos que os defensores. Conclusão: A partir do
exposto, parece-nos que a estatura vem sendo utilizada como critério determinante para
definir a posição dos jogadores no voleibol de praia, sendo os bloqueadores, os mais altos,
tanto no masculino quanto no feminino. Estudos posteriores devem investigar possíveis
vantagens e desvantagens referentes ao efeito da diferença de estatura no desenvolvimento
do jogo.

Palavras-chave: vôlei de praia; alto rendimento; treinamento desportivo.

RbrasciSúde Anais:1-39, 2015 31

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ANIS-2015

ESTATURA DE ATLETAS DE VOLEIBOL DO


SEXO MASCULINO NO ALTO RENDIMENTO

Yago Pessoa da Costa1,2; João Belisio Bartolomeu de Farias2; Emily Alves Rufino1,2;
Paloma de Araújo Cruz1,2; Gilmário Ricarte Batista1,2

1
Grupo de Estudo e Pesquisa em Voleibol e Voleibol de Praia
2
Universidade Federal da Paraíba – João Pessoa – PB – Brasil –
[email protected]

Introdução: O voleibol é um dos esportes mais tradicionais no Brasil. Em Jogos Olímpicos,


a equipe masculina já conquistou cinco medalhas, sendo duas de ouro e três de prata. O
ataque é um importante indicador de rendimento, associado a isso está à estatura que parece
correlaciona-se com o efeito do ataque. Objetivo Principal: Identificar a estatura média de
jogadores masculinos profissionais de voleibol na Superliga, temporada 2013-14, verificando
possíveis diferenças entre posições. Materiais e Metodologia: Os dados foram coletados
através do website da Confederação Brasileira de Voleibol, incluindo todos os atletas
participantes da Superliga Masculina 2013-14. Ao total 205 atletas compuseram a amostra,
sendo divididos nas posições: levantador, líbero, central, oposto e ponteiro. Os dados foram
tabulados utilizando o software Microsoft® Excel 2010 e analisados com IBM® SPSS 20.0.
Utilizou-se da estatística descritiva (média e desvio padrão) para apresentação dos dados.
Também foi feita a comparação das estaturas utilizando Anova one-way com post-hoc Tukey
(significância de 0,05), devido à normalidade verificada pelo teste Kolmogorov-Smirnov.
Resultados e Discussão: A média das estaturas por posição foi: líbero, 1,83 (±0,08m);
levantador, 1,90 (±0,06m); ponteiro, 1,95 (±0,05m); oposto, 2,00 (±0,06m); e central, 2,03
(±0,04m). Houve diferença significativa entre todas as comparações de posições (p<0,01),
com exceção da comparação entre as posições central e oposto (p=0,094). Estes tiveram
as médias mais altas, enquanto, os líberos, as médias mais baixas. Isso se deve à pouca
importância no que se refere à estatura do líbero, pois este tem função especificamente
defensiva, enquanto central e oposto tem como funções principais bloquear e atacar.
Conclusão: Os atletas das posições central e oposto foram os mais altos, enquanto os
líberos foram os mais baixos. A função (ofensiva ou defensiva) explica tal diferença. Estudos
posteriores devem investigar possíveis vantagens e desvantagens referentes ao efeito da
diferença de estatura no desempenho.

Palavras-chave: Voleibol; Antropometria; Treinamento Desportivo.

32 RbrasciSúde Anais:1-39, 2015

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TIVDAESFÍC SECDNOTRAIL

ATUAÇÃO DO PERSONAL TRAINER NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM DA


PRÁTICA DO SKATE: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Paulo Tiago Oliveira Alves, Bruno Rafael Feitosa de Carvalho


IFCE Campus Juazeiro do Norte – CE.
[email protected]

O relato a seguir apresenta a práxis nas aulas de Personal Trainer, desenvolvidas para o
público especifico de crianças e adolescentes iniciantes na aprendizagem da prática do skate,
assim como o treinamento esportivo desta modalidade para competições relacionadas. A ideia
deste serviço surgiu de observações feitas na pista pública, situada no parque ecológico da
cidade em Juazeiro do Norte – CE. Devido ao grande número de adolescentes praticantes
de skate com dificuldades no processo de iniciação à modalidade, Então sendo procurado
por alguns pais, foi solicitado lecionar em aulas particulares de skate, com intuito de garantir
uma maior segurança e minimizar riscos de lesões. Objetiva-se através desse relato elucidar
como se desenvolveram as aulas de Personal Trainer no ano de 2014, explicando os
principais aspectos do processo. As aulas foram realizadas em parte em uma pista pública,
bem como na quadra esportiva de um condomínio. No decorrer do período 06 alunos foram
atendidos. Por questões de segurança todos utilizavam equipamento de proteção durante
as aulas. Nas quais se utilizava além do skate, exercícios para desenvolver as capacidades
físicas, como: coordenação, força de membros e equilíbrio. Como resultados: percebeu-se
no decorrer do ano que os aprendizes desenvolveram os vários fundamentos técnicos, tais
como: equilíbrio estático; o deslocamento; os saltos e os saltos com rotação do corpo e
do implemento, sendo quê um desses alunos conseguiu através do treinamento, subir ao
pódio em duas competições regionais. Concluímos que esta é uma nova vertente do serviço
de Personal Trainer, sendo necessária a realização de outras pesquisas para preencher
a lacuna na literatura acadêmica sobre o processo de ensino aprendizagem da prática do
skate. Haja vista que a quantidade de praticantes vem aumentando a cada ano no Brasil.
Assim como, contribuiu para a concretização deste trabalho às experiências anteriores do
autor com a modalidade.

Palavras-chave: Skate. Treinamento Esportivo. Personal Trainer

RbrasciSúde Anais:1-39, 2015 33

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ANIS-2015

ESTADO DO CONHECIMENTO SOBRE TREINAMENTO SUSPENSO: O QUE SE


PRODUZ SOBRE ESTA EMERGENTE MODALIDADE DE EXERCÍCIO

Marcelle de Oliveira Martins, Danielle Almeida da Silva.


LEPAFS - DEF/CCS, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil,
[email protected]

O Treinamento Suspenso (TS) é realizado com uma fita de suspensão individual, com ajustes
de comprimento e diferentes tipos de ancoragem (ponto de fixação) possíveis, podendo ser
praticado por pessoas de variados níveis de condicionamento físico e idades. O TS vem
destacando-se por ser versátil, com baixo custo e ampla possibilidade de movimentos,
suscitando interesse acadêmico. Foi objetivo deste estudo fazer uma revisão do estado
do conhecimento para identificar e organizar publicações sobre o tema. Foram realizadas
buscas de títulos (de abril a junho de 2015) no PubMed, Periódicos CAPES e BVS, a
partir dos descritores “treinamento suspenso” ou “suspension training””, “TRX”, “sling” ou
“strap” + “training”, “exercício em suspensão” ou “suspension exercises”, “treinamento com
instabilidade” ou “instabilty training”. As dezessete publicações encontradas (05 de 2013,
09 de 2014, 03 de 2015) discutem aplicação da modalidade para a fisioterapia (04 casos);
esforço físico em situação de instabilidade versus estabilidade (10 casos); implicações na
ativação muscular (11 casos); efeitos metabólicos e fisiológicos de sessões de TS (04 casos);
detalhamentos para uso do equipamento (02 casos). Os exercícios mais utilizados (em 12
casos) foram o “apoio” e “prancha ventral”, e a eletromiografia tem sido amplamente utilizada
na pesquisa do TS para análises da ativação muscular, dado que os exercícios realizam-
se em situação instável. Observou-se que o treinamento suspenso pode ser caracterizado
como treinamento integrado/funcional, por possibilitar exercícios em que o praticante sempre
deve controlar as execuções a partir de esforços resistidos contra seu próprio peso corporal,
invariavelmente ativando a região do core (complexo quadril-lombo-pélvico) e utilizando a
gravidade e as oscilações corporais para gerar respostas neuromusculares ao movimento e
às mudanças de vantagem mecânica. São necessárias pesquisas que avaliem a modalidade
como sessão de treino e respectivas demandas funcionais, avaliando cientificamente seus
efeitos e benefícios enquanto prática de exercício em si mesma.

Palavras-chave: Treinamento Suspenso, Exercício Físico, Ciência.

34 RbrasciSúde Anais:1-39, 2015

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TIVDAESFÍC SECDNOTRAIL

INFLUÊNCIA DA BOLA NO DESEMPENHO DE SALTOS VERTICAIS EM ATLETAS


UNIVERSITÁRIOS DE FUTSAL

Denildo Alves da Silva³; Rodrigo Ramalho Aniceto¹,²,³; Pedro Gustavo da Luz Silva¹; Maria
do Socorro Cirilo de Sousa¹; Leandro Sávio Oliota Ribeiro¹,²,³
1
Grupo de Pesquisa em Cineantropometria e Desempenho Humano, Universidade
Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba – Brasil;
²Grupo de Estudo e Pesquisa em Treinamento com Pesos (GETEPS), Faculdades
Integradas de Patos, Patos, Paraíba – Brasil;
³Laboratório de Cinesiologia e Biomecânica (LACIB), Faculdades Integradas de Patos,
Patos, Paraíba – Brasil.
[email protected]

Introdução: O futsal é um esporte também praticado no alto rendimento que exige diferentes
capacidades técnicas, entre elas, o cabeceio, que exige da força dos membros inferiores
para execução do salto vertical. Objetivo: Analisar a influência da bola no desempenho
do salto vertical em atletas universitários de futsal. Métodos: Trata-se de uma pesquisa
descritiva, a amostra foi composta por atletas masculinos universitários de futsal, com média
de idade de 21,75 ± 2,34 anos, estatura média de 172,20 ± 3,99 centímetros, massa corporal
de 70,65 ± 8,25 quilogramas e 12,08 ± 2,71 anos de vivência com a modalidade. Para a
mensuração do salto vertical o atleta efetuou três saltos verticais, a partir de uma posição
de agachamento, com contramovimento dos braços. Em seguida, foram realizados mais 9
saltos, que partiram da mesma posição inicial e com contramovimento dos braços, contudo
foi adicionado o estimo da bola a 5, 10 e 15 centímetros. Para determinação da altura do
estimulo da bola foi adotado a seguinte equação: estatura do atleta + melhor resultado
do salto vertical com contramovimento dos braços sem o estimo da bola+ incremento de
5cm, 10cm ou 15cm. Foi dado 1 minuto de intervalo entre as tentativas. Resultados: Os
saltos verticais apresentaram valores crescentes quanto ao estimulo da bola, entretanto, a
média dos saltos com estimulo da bola a 5 centímetros foi menor que o salto vertical sem
estimulo da bola. Entretanto houve diferença significativa no protocolo de salto vertical com
contramovimento dos braços sem o estimulo da bola com o salto vertical com estimulo da
bola a 15 centímetros.

Conclusão: O salto vertical com o estímulo da bola a 15 centímetros obteve um resultado


superior comparado ao salto vertical com contramovimento dos braços sem o estímulo da
bola.

Palavras-chave: Esportes. Salto vertical. Desempenho psicomotor.

RbrasciSúde Anais:1-39, 2015 35

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ANIS-2015

36 RbrasciSúde Anais:1-39, 2015

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