Anais Encontro Nacional Sesc de Atividades Físicas
Anais Encontro Nacional Sesc de Atividades Físicas
Anais Encontro Nacional Sesc de Atividades Físicas
Encontro Nacional
SESC de
Atividades Físicas
ANAIS – 2015
RESUMOS
APROVADOS
João Pessoa- PB
Setembro – 2015
http://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs
ANIS-2015
Equipe de Trabalho
Instrutores (professores e estagiários) do Setor de Esportes
Professores
Alison Germano Rocha da Silva
Andreonni Fabrizius Farias do Rego
Antonio Limeira da Silva Junior
Carlos Inácio dos Santos Junior
Cyntia Nislane Pereira da Silva
Danielly da Silva Ramos
Deise de Castro Oliveira
Elyda Cristina de Oliveira Brito
Josenildo Duarte Cruz
Marcelo Valney Borba de Sousa
Maria do Carmo da Silva
Patricia Cristina França de Lucena
Renata Gomes Cavalcanti
Estagiários
Aelson da Silva Santos
Aleson de Jesus Silva
Fábio André Pereira dos santos
Francisco de Assis Barbosa Filho
Francisco de Assis de Sousa
Francisco Geanderson Lima da Silva
Hortência Guedes Barbosa
Jessyelen Jannyne Silva de Almeida
Josenilton Oliveira da Silva
Marcos Pequeno de Sousa
Maria Gabriela Lacerda Sales
Micael David dos Santos Correa de Oliveira
Prisclla Dallas Freitas do Nascimento
Rebeca Barbosa Vicente
Renne Honório da Silva
Tiago de Oliveira Gonçalves
Wigna Mayara Gonçalves dos Santos
SUMÁRIO
(Sumário interativo - click no ítem desejado)
EDITORIAL
Editorial
Comissão Científica
ÁREA
Philipe Santos Lima, Dyanne Daffny Soares Fialho, Marcelle de Oliveira Martins.
LEPAFS - DEF/CCS, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil,
[email protected]
Renata Aline Barbosa Vieira, Josué Junior Araujo Pierote, Marize Melo dos Santos.
Núcleo de estudos em saúde pública (NESP), Universidade
Federal do Piauí, Teresina, Piauí, Brasil
[email protected]
A formação profissional na área da educação física está voltada para a área pedagógica
e esportiva. Há alguns anos, com a criação do Programa Saúde da Família- PSF, surgiu
a necessidade da inserção deste profissional no programa. Este relato tem por objetivo
descrever a contribuição na formação profissional, por meio de experiências vividas, de
acadêmicos de educação física no Núcleo de Apoio a Saúde da Família por meio do
Programa de Educação pelo Trabalho (PET-Promoção de Saúde). A vivência ocorreu junto
às comunidades das quatro unidades básicas de saúde assistidas pelo NASF da região
leste da cidade de Teresina–PI, sob a orientação de profissionais da Equipe do NASF.
Inicialmente, realizou-se reconhecimento do cenário de trabalho para identificação dos
profissionais e sua atuação no NASF, com destaque para as atividades do profissional de
Educação Física. Em seguida, realizou-se diagnóstico para levantamento de necessidades
das comunidades assistidas, planejando e execução das atividades. Dentre as atividades
desenvolvidas, destacam-se a prática de ginástica laboral com mulheres da Lavanderia
Comunitária, educação em saúde com usuários de Unidades Básica de Saúde, utilizando-
se a estratégia da “Tenda do Conto” e “Oficina da vida”, confecção de material educativo
utilizado durante as ações educativas. Foi possível observar as diversas maneiras em que
o profissional de Educação Física pode se envolver nas atividades nos diversos cenários da
ESF/NASF, contribuindo para atender a comunidade de forma diversificada e com qualidade.
Além disso, permitiu aos acadêmicos a inserção no sistema Único de saúde, processo que
ainda está em desenvolvimento. A experiência evidencia a necessidade de mudanças na
formação acadêmica, a fim de melhor preparar os futuros profissionais de educação física
para atuação na ESF/NASF.
Dyanne Daffny Soares Fialho, Philipe Santos Lima, Gerfeson Mendonça, Danielle
Almeida da Silva, Marcelle de Oliveira Martins.
LEPAFS - DEF/CCS, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil,
[email protected]
24 HORAS
15 REPs COM “X” kg: ? REPs COM “X” kg: 15 REPs COM ? kg:
determinar com que carga determinar quantas repetições determinar com que carga
consegue executar 15 consegue executar, com consegue executar 15 repetições,
repetições, com ambos os pés a mesma carga do DIA 1, usando o Balance Cushion
no chão usando o Balance Cushion
AREA
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS,
FILOSÓFICOS E METODOLÓGICOS DA
EDUCAÇÃO FÍSICA
José Carlos dos Santos1,Érika Priscila de Sousa Silva1, Aline de Freitas Brito2
1
DEF/CCS/UFPI, Teresina-PI, Brasil; 2DMTE/CCE/UFPI, Teresina-PI, Brasil
[email protected]
Simone Silva Santos Nery1, Jessica Rayane da Silva Laurindo1, Larisse Montgomery de
Oliveira Nascimento1, José Carlos dos Santos1, Aline de Freitas Brito2
1
DEF/CCS/UFPI, Teresina-PI, Brasil; 2DMTE/CCE/UFPI, Teresina-PI, Brasil
[email protected]
Introdução: A inclusão de alunos com deficiências nas escolas é um ponto que deve ser
bastante repensado e discutido, principalmente na ação de cada docente, bem como de
toda comunidade escolar, tendo em vista sua importância para a integração, socialização
e o respeito às diferenças. Objetivo: Verificar as principais dificuldades encontradas em
relação a não participação de alunos surdos nas aulas de Educação Física. Relato de
experiência: A experiência ocorreu durante o período de observação da disciplina de Estágio
Supervisionado II em uma escola situada na Região Sudeste de Teresina-PI. A observação
teve como proposta acompanhar duas professoras de Educação Física e alunos do ensino
Fundamental II, equivalentes ao 9ºA (n = 37), 9ºB (n = 43), e alunos do Ensino Médio1ºA (n
= 34), 2ºB (n = 27), 3ºA (n = 17), sendo direcionada para 4 alunos com deficiência auditiva
distribuídos nas turmas descritas acima. No período de experiência, utilizamos uma ficha
de avaliação de regências, elaborada pela docente-supervisora da disciplina. Resultados
e Discussão: Durante o período pudemos observar que há um bloqueio na comunicação
entre professor e aluno com deficiência auditiva, dificultando dessa forma o acompanhamento
e a troca de informações durante as aulas. O que nos chamou bastante atenção foi à falta
de preocupação dos professores em incluir os alunos surdos em suas aulas, através de
estratégias metodológicas que possibilitassem a interação destes com os alunos ouvintes.
Nota-se, portanto que é necessário a presença de professores de Educação Física
sensibilizados e preparados que favoreçam a Educação Inclusiva, e para isso precisa-se de
uma boa formação continuada. Conclusão: Diante dessa experiência, identificamos que a
inclusão de alunos com deficiência auditiva nas aulas de Educação Física é um fator que
merece maior atenção e dedicação por parte dos docentes.
Simone Silva Santos Nery1, Jessica Rayane da Silva Laurindo1, Larisse Montgomery de
Oliveira Nascimento, Bruna Cardoso de Sousa1, Aline de Freitas Brito2.
1
DEF/CCS/UFPI, Teresina-PI, Brasil; 2DMTE/CCE/UFPI, Teresina-PI, Brasil
[email protected]
Introdução: Ao longo de muitos anos a história da Educação Física Escolar foi marcada pela
divisão de gêneros durante suas aulas. E mesmo após o avanço das suas metodologias de
ensino para a prática pedagógica durante suas aulas, nos questionamos, ainda é comum
nos depararmos com esse fenômeno nas escolas públicas? Objetivo: Diante disso, o
objetivo foi identificar as relações de gêneros nas atividades desenvolvidas durante as
aulas de Educação Física em uma escola pública de Teresina. Relato de Experiência:
A experiência foi realizada durante o período de observação da disciplina de Estágio
Supervisionado II. A observação teve como proposta acompanhar duas professoras de
Educação Física atuantes em duas escolas da rede estadual de ensino, localizada na região
sudeste de Teresina-PI, bem como os alunos do ensino fundamental I e II, dessas mesmas
escolas, totalizando 224 participantes. Durante o período de experiência utilizamos para as
anotações fichas de avaliação de regências, elaborada pela docente-supervisora do estágio
supervisionado II. Resultados e Discussão: Diante das observações, identificamos que
o fenômeno de separação entre os gêneros nas aulas de Educação Física ainda acontece
predominantemente. Além disso, pudemos observar que, o que tem favorecido isto é a falta
de diversificação dos conteúdos e a falta de utilização das abordagens pedagógicas ou,
seja a aula é dividida em dois momentos, onde as meninas realizam atividades orientadas
pelo professor e os meninos ficam dispersos na quadra jogando bola, na maioria das vezes,
se resume em futebol/futsal para os meninos e pular corda ou queimada para as meninas.
Conclusão: Com isso pudemos concluir que os professores ainda continuam exercendo
uma prática pedagógica onde a separação de gênero é bastante evidente.
Érika Priscila de Sousa Silva¹, José Carlos dos Santos¹, Aline de Freitas Brito².
1
DEF/CCS/UFPI, Teresina-PI, Brasil; 2DMTE/CCE/UFPI, Teresina-PI, Brasil
[email protected]
Introdução: A discussão sobre o tema Inclusão Social tem se tornado cada vez mais
importante em todos os âmbitos da sociedade. Não obstante, no ambiente escolar é essencial
que se estude a inclusão de pessoas com deficiência, principalmente nas aulas de Educação
Física, uma vez que proporciona bem estar físico e mental, aumentando integração com
as pessoas que convivem em seu meio. Objetivo: Identificar as principais dificuldades
encontradas para a inclusão de alunos com deficiência nas aulas de Educação Física.
Relato de Experiência: A experiência do relato ocorreu durante o período de observação
do estágio supervisionado II, tendo como amostra uma professora de educação física,
bem como alunos do 2°(n=23), 3°(n=32), 4°(n=25) e 5°(n=20) ano do ensino fundamental
I. Além de alunos do 7°(n=26) e 8°(n=33) ano do ensino fundamental II. De um total de 160
alunos foi observado a prática pedagógica da professora diante de 4 alunos com deficiência,
distribuídos nas turmas citadas acima. Durante o período de experiência utilizou-se uma ficha
de avaliação das regências, com caráter qualitativo, elaborada pela docente-supervisora de
Estágio Supervisionado II. Resultados e Discussão: No período de observação identificou-
se falta de formação e conhecimento da professora e, por isso, alunos com deficiência eram
excluídos das aulas e os mesmos não realizavam nenhuma atividade. Consequentemente,
a turma agia da mesma forma com esses alunos. Assim, conjecturo que um amparo
por parte do governo do Piauí para uma formação continuada desses professores, visa
objetivar a adaptação das suas aulas para que os alunos com e sem deficiência tenham
um desenvolvimento significativo nos assuntos da disciplina. Conclusão: Relata-se que a
prática da inclusão social nas aulas de Educação Física desta Escola Municipal Pública não
está sendo satisfatório devido, principalmente, a uma precária formação dos professores e
preconceito dos demais alunos.
Palavras-chave: Estágio Supervisionado, Educação Física Escolar, Inclusão.
ÁREA
Jefferson Fernando Coelho Rodrigues Júnior, Josemiro Teixeira Lima, Gustavo Sousa
Evangelista, Vilton Emanoel Lopes de Moura e Silva, Vânia Silva Macedo Orsano
Luciano Alves Cavalcanti, Wesley Crispim Ramalho, Nícolas Nathan Neves Alexandre,
Yallison Rigoberto Santos, Thiago Mateus Batista Pinto.
GPeafsPB, IFPB, Sousa, Paraíba, Brasil,
[email protected]
ÁREA
RECREAÇÃO, LAZER
E ATIVIDADE FÍSICA
Wigna Mayara Gonçalves dos Santos, Israel Bento Cavalcanti Junior, Andréa Souza Lima
Cartaxo
Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba, Brasil,
[email protected]
ÁREA
PSICOLOGIA DO EXERCÍCIO
E DO ESPORTE
Rogério Márcio Luckwü¹, Stephanney Karolinne Mercer Souza Freitas de Moura², Kleber
José da Fonseca Filho¹, Leonardo Rosenstiel Cunha², Amanda Carla Gonçalves da Silva
¹
¹Laboratório de Pesquisa em Análise do Rendimento (LAPAR).
Departamento de Educação Física, Instituto de Educação Superior de Paraíba (IESP),
João Pessoa-PB, Brasil.
²Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu, Instituto de
Educação Superior de Paraíba (IESP), João Pessoa-PB, Brasil
São vários os benefícios que o esporte traz para o desenvolvimento cognitivo e social da
criança e do jovem. A motivação para a prática da atividade é primordial para o sucesso e
desenvolvimento dos adolescentes, seja a motivação intrínseca, baseada nos desejos e
prazeres do praticante, ou extrínseca, relacionados com fatores externos propostos, como
obrigação ou por satisfação de demandas externas. O objetivo do estudo foi identificar o perfil
motivacional e intenções de prática em jovens atletas de voleibol de quadra em diferentes
níveis de competição na cidade de João Pessoa. A pesquisa é de natureza quantitativa, com
característica descritiva.A amostra foi de 131 jovens, sendo 83 do gênero feminino e 48 do
gênero masculino, entre 12 e 17 anos, média de 14,34 anos, com desvio padrão de ± 1,63;
jogadores de voleibol, praticantes há pelo menos 3 meses. Os instrumentos utilizados para
a coleta dos dados foram: uma versão validada e traduzida do questionário Sport Motivation
Scale (SMS) e um questionário de intenções de prática, que foi traduzido e adaptado ao
contexto brasileiro especificamente para este estudo. Os resultados mostraram que há uma
relação negativa entre a autodeterminação, nível de competição e intenções de prática
desportiva, ou seja, com o aumento do nível de competição, diminui a motivação (tanto
extrínseca como intrínseca) e a intenção de prática desportiva, deste modo, quanto maiores
os níveis de desmotivação menores as intenções dos sujeitos de seguirem praticando o
esporte.
Júlio Cesar Gomes da Silva1; Pedro Gustavo da Luz Silva1; Gilmário Ricarte Batista1;
Maria do Socorro Cirilo de Sousa1; Leandro Sávio Oliota Ribeiro1,2
1
Grupo de Pesquisa em Cineantropometria e Desempenho Humano, Universidade
Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba – Brasil;
2
Laboratório de Cinesiologia e Biomecânica (LACIB), Faculdades Integradas de Patos,
Patos, Paraíba – Brasil.
[email protected]
Francisco Bento Cabral Neto2; Pedro Gustavo da Luz Silva1; José Onaldo Ribeiro de
Macêdo3; Maria do Socorro Cirilo de Sousa1; Leandro Sávio Oliota Ribeiro1,2
1
Grupo de Pesquisa em Cineantropometria e Desempenho Humano, Universidade
Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba – Brasil;
2
Laboratório de Cinesiologia e Biomecânica (LACIB),
Faculdades Integradas de Patos, Patos, Paraíba – Brasil;
3
Laboratório de Fisiologia e Desempenho Humano (LAFISD), Faculdades Integradas de
Patos, Paraíba – Brasil.
[email protected]
ÁREA
TREINAMENTO ESPORTIVO
Ytalo Mota Soares, Bruno Pena Couto, Edgardo Alvares de Campos Abreu,
Reginaldo Gonçalves, Leszek Antoni Szmuchrowski
Yago Pessoa da Costa1,2; João Belisio Bartolomeu de Farias2; Emily Alves Rufino1,2;
Paloma de Araújo Cruz1,2; Gilmário Ricarte Batista1,2.
Yago Pessoa da Costa1,2; João Belisio Bartolomeu de Farias2; Emily Alves Rufino1,2;
Paloma de Araújo Cruz1,2; Gilmário Ricarte Batista1,2
1
Grupo de Estudo e Pesquisa em Voleibol e Voleibol de Praia
2
Universidade Federal da Paraíba – João Pessoa – PB – Brasil –
[email protected]
O relato a seguir apresenta a práxis nas aulas de Personal Trainer, desenvolvidas para o
público especifico de crianças e adolescentes iniciantes na aprendizagem da prática do skate,
assim como o treinamento esportivo desta modalidade para competições relacionadas. A ideia
deste serviço surgiu de observações feitas na pista pública, situada no parque ecológico da
cidade em Juazeiro do Norte – CE. Devido ao grande número de adolescentes praticantes
de skate com dificuldades no processo de iniciação à modalidade, Então sendo procurado
por alguns pais, foi solicitado lecionar em aulas particulares de skate, com intuito de garantir
uma maior segurança e minimizar riscos de lesões. Objetiva-se através desse relato elucidar
como se desenvolveram as aulas de Personal Trainer no ano de 2014, explicando os
principais aspectos do processo. As aulas foram realizadas em parte em uma pista pública,
bem como na quadra esportiva de um condomínio. No decorrer do período 06 alunos foram
atendidos. Por questões de segurança todos utilizavam equipamento de proteção durante
as aulas. Nas quais se utilizava além do skate, exercícios para desenvolver as capacidades
físicas, como: coordenação, força de membros e equilíbrio. Como resultados: percebeu-se
no decorrer do ano que os aprendizes desenvolveram os vários fundamentos técnicos, tais
como: equilíbrio estático; o deslocamento; os saltos e os saltos com rotação do corpo e
do implemento, sendo quê um desses alunos conseguiu através do treinamento, subir ao
pódio em duas competições regionais. Concluímos que esta é uma nova vertente do serviço
de Personal Trainer, sendo necessária a realização de outras pesquisas para preencher
a lacuna na literatura acadêmica sobre o processo de ensino aprendizagem da prática do
skate. Haja vista que a quantidade de praticantes vem aumentando a cada ano no Brasil.
Assim como, contribuiu para a concretização deste trabalho às experiências anteriores do
autor com a modalidade.
Denildo Alves da Silva³; Rodrigo Ramalho Aniceto¹,²,³; Pedro Gustavo da Luz Silva¹; Maria
do Socorro Cirilo de Sousa¹; Leandro Sávio Oliota Ribeiro¹,²,³
1
Grupo de Pesquisa em Cineantropometria e Desempenho Humano, Universidade
Federal da Paraíba, João Pessoa, Paraíba – Brasil;
²Grupo de Estudo e Pesquisa em Treinamento com Pesos (GETEPS), Faculdades
Integradas de Patos, Patos, Paraíba – Brasil;
³Laboratório de Cinesiologia e Biomecânica (LACIB), Faculdades Integradas de Patos,
Patos, Paraíba – Brasil.
[email protected]
Introdução: O futsal é um esporte também praticado no alto rendimento que exige diferentes
capacidades técnicas, entre elas, o cabeceio, que exige da força dos membros inferiores
para execução do salto vertical. Objetivo: Analisar a influência da bola no desempenho
do salto vertical em atletas universitários de futsal. Métodos: Trata-se de uma pesquisa
descritiva, a amostra foi composta por atletas masculinos universitários de futsal, com média
de idade de 21,75 ± 2,34 anos, estatura média de 172,20 ± 3,99 centímetros, massa corporal
de 70,65 ± 8,25 quilogramas e 12,08 ± 2,71 anos de vivência com a modalidade. Para a
mensuração do salto vertical o atleta efetuou três saltos verticais, a partir de uma posição
de agachamento, com contramovimento dos braços. Em seguida, foram realizados mais 9
saltos, que partiram da mesma posição inicial e com contramovimento dos braços, contudo
foi adicionado o estimo da bola a 5, 10 e 15 centímetros. Para determinação da altura do
estimulo da bola foi adotado a seguinte equação: estatura do atleta + melhor resultado
do salto vertical com contramovimento dos braços sem o estimo da bola+ incremento de
5cm, 10cm ou 15cm. Foi dado 1 minuto de intervalo entre as tentativas. Resultados: Os
saltos verticais apresentaram valores crescentes quanto ao estimulo da bola, entretanto, a
média dos saltos com estimulo da bola a 5 centímetros foi menor que o salto vertical sem
estimulo da bola. Entretanto houve diferença significativa no protocolo de salto vertical com
contramovimento dos braços sem o estimulo da bola com o salto vertical com estimulo da
bola a 15 centímetros.