Aula Treliça 01 PDF

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Treliças

Planas e Espaciais
Treliças Planas
Definição:
O sistema constituído por quatro barras, formando um
quadro e articulado nos quatro cantos (nós), não
apresenta a necessária estabilidade. A colocação de uma
barra na posição diagonal, unindo dois nós, permite que o
sistema assim formado transforme-se em uma treliça e
passe a possuir a rigidez necessária para manter seu
equilíbrio.

Figura 1 Figura 2 - Figura 3 - Barra na


-“Quadro” “Quadro” diagonal ฀
instável instável estabilidade
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Treliças Planas
Definição:

Treliça é um sistema estrutural formado por barras que se


unem em nós articulados, formando triângulos e sujeitas
apenas à forças de compressão e tração axiais.

Figura 4 – Figura 5 –
Distribuição das Distribuição das
forças com nós forças com nós
interligados. apoiados em ponto
fixo.
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Treliças Planas
Definição de Treliça Plana:

Figura 6 – Estrutura de telhado com treliças planas.


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Treliças Planas
Estabilidade:
A estabilidade ocorre através do formato do triângulo,
com compressão axial e tração axial nas barras.
A formação triangular é que dá estabilidade ao
conjunto.

Figura 7 – Ação das forças de tração e compressão no


triângulo das treliças.
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Treliças Planas
Para se comportarem como treliças as barras
devem formar triângulos e terem os nós
articulados. As cargas são aplicadas nos nós.

Figura 8 – Ação das forças de tração e compressão no


triângulo das treliças.
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Treliças Planas

Exemplos do comportamento de treliças


mediante ações nos nós e triangulação

Figura 9 – Comportamento das treliças.


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Treliças Planas
Exemplos do comportamento de treliças:

Figura 10 – Comportamento de treliças planas.


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Treliças Planas
No caso das treliças, se ocorrer a aplicação de
cargas fora dos nós, aparecerão esforços de flexão
e cisalhamento nas barras, tornando a estrutura
onerosa.

Figura 11 – Local correto para se aplicar a força. Fonte: REBELLO,


Yopanan. Bases para projeto estrutural na arquitetura, 2007. Pág. 66.
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Treliças Planas
As barras dessas treliças recebem nomes especiais: as

barras superiores e inferiores recebem o nome de

banzos; as barras inclinadas são chamadas de

diagonais e as verticais de montantes.

Figura 12 - Nomenclatura das partes da treliça. Fonte:


<https://estagioconstrucaonavalipufrj.wordpress.com/2012/08/18/
meu-parecer-sobre-as-atividades-do-estagio/>.
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Treliças Planas
Tipos de treliças
Howe ou Inglesa Fink ou Belga Banzo arqueado

Treliça Pratt Tesoura Banzo paralelo

Treliça K Treliça Warren

Figura 13 – Tipos de treliças.


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Treliças Planas
Tipos e usos de
treliças

Coberturas de 2 águas Coberturas de 2 águas

Coberturas e pisos Coberturas e pisos

Coberturas de 2 águas Coberturas e pisos

Figura 14 – Tipos e usos de treliças. Fonte: REBELLO,


Yopanan. Bases para projeto estrutural na arquitetura, 2007.
Pág. 64-65.
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Treliças Planas
Cargas aplicadas nos nós de treliça
Howe

Figura 15 – Cargas aplicadas nos nós de treliça Howe.


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Treliças Planas
Cargas aplicadas nos nós de treliça
Pratt

Figura 16 - Cargas aplicadas nos nós de treliça Pratt.


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Treliças Planas
Premissas de Projeto

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Treliças Planas
Do ponto de vista prático, a treliça metálica se torna
econômica para vãos acima de 10,0m e as de madeira
para vãos acima de 6,0m

Figura 17 – Telhado com treliças planas. Fonte: ENGEL,


Heino. Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 144.
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Treliças Planas
O ângulo de inclinação das diagonais mais adequado
deverá estar entre 30º e 60º, sendo o ideal 45º.

entre
30º e 60º

Figura 18 – Ângulo ideal. Fonte: REBELLO, Yopanan. A


Concepção Estrutural e a Arquitetura, 2000. Pág. 103.
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Treliças Planas
Em coberturas com estruturas metálicas o
espaçamento mais econômico entre treliças é de 5,0
metros, podendo eventualmente ser aumentado para
6,0 metros. No caso da madeira o espaçamento deve
ficar entre 3,0 e 4,0 m
5-6m 3-4m
(aço) (madeira)

Figura 19 - Telhado com treliças planas. Fonte: ENGEL,


Heino. Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 144.
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Treliças Planas
Apesar de serem mais econômicas que as vigas de
alma cheia, as treliças resultam em alturas bem
maiores, alcançando em certas condições o dobro da
altura.Por isso, quando o projeto exigir limitação na
altura da viga, pode se optar pela viga de alma cheia
para vãos maiores, apesar de mais caras.

altur
a
altur
a

Figura 20 – Altura de uma treliça. Fonte: Figura 21 – Viga de alma cheia. Fonte:
REBELLO, Yopanan. A Concepção REBELLO, Yopanan. A Concepção
Estrutural e a Arquitetura, 2000. Pág. 103. Estrutural e a Arquitetura, 2000. Pág. 47.
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Treliças Planas
Pré-dimensionamento

Figura 22 – Pré-dimensionamento de Treliças Planas em aço. Fonte:


REBELLO, Yopanan. A Concepção Estrutural e a Arquitetura, 2000. Pág. 106.
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Treliças Planas
Pré-dimensionamento

Figura 23 – Pré-dimensionamento de Treliças Planas em madeira. Fonte:


REBELLO, Yopanan. A Concepção Estrutural e a Arquitetura, 2000. Pág. 107.
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Treliças Espaciais
Comportamento
Na treliça espacial, as barras dispostas nos planos
superiores e inferiores absorvem compressão e
tração respectivamente. As barras inclinadas, por sua
vez, absorvem o efeito de escorregamento, ou seja
cisalhamento.

Figura 24 – Comportamento de Treliças Espaciais.

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Treliças Espaciais

Comportamento

Treliça espacial é composta de barras articuladas


nos nós, dispostas em duas direções.

Nos planos, superior e inferior as barras podem ser


dispostas de qualquer maneira. As barras que ligam
esses planos, para poderem absorver adequadamente
o efeito de cisalhamento, devem formar triângulos.

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Treliças Espaciais
Tipos
Sistemas compostos por pirâmides de base quadrada
ou retangular. Esta é a solução mais comum:

Figura 25 –Treliças Espacial mais comum. Fonte: REBELLO, Yopanan. A


Concepção Estrutural e a Arquitetura, 2000. Pág. 156.
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Treliças Espaciais
Um dos problemas mais importante da treliça espacial
é a concepção dos nós, que está diretamente ligada
às questões construtivas. O mercado oferece algumas
soluções patenteadas, sendo as mais comuns: a que
usa uma esfera onde os tubos são rosqueados
(Sistema Mero) e a que usa um conjunto de chapas
onde os tubos são fixados após terem as pontas
amassadas (Sistema Mdeck)

Figura 26 - Nó tipo Mero. Figura 27 - Nó tipo Mdeck.


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Treliças Espaciais
Os perfis utilizados nas barras das treliças espaciais
são predominantemente tubulares de seção circular.
No entanto existem algumas soluções com
cantoneiras duplas usadas na tentativa de criar um
nó mais simples.

Figura 28 – Tipos de nós mais simples.

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Ligações

Figura 29 – Tipo de nó metálico.

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Ligações

Figura 30 – Tipo de nó metálico.

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Ligações

Figura 31 – Tipo de nó em madeira.


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Ligações

Figura 32 – Tipo de nó com anel de ligação.

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Ligações

Figura 33 – Tipo de nó com chapa.


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Ligações

Figura 34 – Tipo de nó com encaixe.

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Ligações

Figura 35 – Tipo de nó Mdeck. Figura 36 – Tipo de nó com


cantoneiras.

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Ligações

Figura 37 – Tipo de nó Mdeck.z

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Aplicações

Figura 38 – Estrutura treliçada em telhado.


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Aplicações

Figura 39/40 – Estruturas treliçadas em telhados. Fonte: ENGEL,


Heino. Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 145.
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Aplicações

Figura 41/42 – Estruturas treliçadas em telhados. Fonte: ENGEL,


Heino. Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 147.
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Aplicações

Figura 43/44 – Estruturas treliçadas em telhados. Fonte: ENGEL,


Heino. Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 146.
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Aplicações

Figura 45 – Estruturas treliçadas em telhados. Fonte: ENGEL,


Heino. Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 146.

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Aplicações

Figura 46 – Estruturas treliçadas. Fonte: ENGEL, Heino.


Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 148.
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Aplicações

Figura 47 – Estruturas treliçadas. Fonte: ENGEL, Heino.


Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 149.
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Aplicações

Figura 48 – Estruturas treliçadas. Fonte: ENGEL, Heino.


Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 149.

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Aplicações

Figura 49 – Estruturas treliçadas. Fonte: ENGEL,


Heino. Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 150.
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Aplicações

Figura 50 – Estruturas treliçadas. Fonte: ENGEL,


Heino. Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 150.

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Aplicações

Figura 51 – Estruturas treliçadas.

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Aplicações

Figura 52 – Estruturas treliçadas. Fonte: ENGEL, Heino.


Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 152.
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Aplicações

Figura 53 - Ginásio com estrutura de treliças espaciais.

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Aplicações

Figura 54 – Ginásio com estrutura de


treliças espaciais.

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Aplicações

Figura 55 – Pavilhão com estrutura


de treliças espaciais.
Figura 56 – Pilar de estrutura
com treliças espaciais.

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Aplicações

Figura 57 – Estruturas treliçadas. Fonte: ENGEL,


Heino. Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 156.
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Aplicações

Figura 58 – Estruturas treliçadas. Fonte: ENGEL,


Heino. Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 156.
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Aplicações

Figura 59 – Sistema de treliças espaciais. Fonte:


ENGEL, Heino. Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 157.
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Aplicações

Figura 60 – Sistema de treliças espaciais. Fonte:


ENGEL, Heino. Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 158.
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Aplicações

Figura 61/62 – Estruturas treliçadas em telhados. Fonte: ENGEL,


Heino. Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 168.
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Aplicações

Figura 63 – Estruturas treliçadas em telhados. Fonte: ENGEL,


Heino. Sistemas Estruturais, 2001. Pág. 168.
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Figura 64 – Pavilhão Alpha, Nova Lima – MG (João Diniz). Fonte:
<https://joaodiniz.wordpress.com/2012/02/02/pavilhao-alpha-alpha-pavilion/>.
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Figura 65 – Sede da Unilever, Rotterdam - Holanda (JHK
Architecten). Fonte:
<http://comoprojetar.com.br/5-edificios-que-utilizam-trelicas-planas-e
m-seus-projetos/>.
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Figura 66 – Milstein Hall da Cornell University, Ithaca - EUA (Rem
Koolhaas). Fonte:
<https://www.arch2o.com/milstein-hall-cornell-university-oma/>.
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Figura 67 – Museu da Nestlé, São Paulo - SP (Metro Arquitetos Associados).
Fonte: <https://www.archilovers.com/projects/41805/gallery?267188>.

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Figura 68 – Sede BrazilGlass, Guararema - SP (Sidonio Porto, Lucia Porto e Marcio
Porto). Fonte: <https://www.archilovers.com/projects/41805/gallery?267188>.

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Figura 69/70 – Quingpu Pedestrian Bridge, Shanghai - China (CA-DESIGN). Fonte:
<https://www.archdaily.com/30449/quingpu-pedestrian-bridge-ca-design?ad_medium=
gallery>.
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Figura 71 - Crossrail Place Roof Garden, Londres - Reino Unido (Adamson
Associates). Fonte:
<https://aasarchitecture.com/2015/05/launch-of-crossrail-place-retail-and-roof-garden-
by-foster-partners.html/>.
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Figura 72 – Estação King’s Cross, Londres - Reino Unido (John McAslan + Partners).
Fonte:
<http://revistacasaejardim.globo.com/Revista/Common/0,,ERT300938-16938,00.html>.
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Figura 73 – Construção do Aeroporto Internacional de Carrasco, Uruguai.

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Figura 74 – USAF Aicraft Hangar, Estados Unidos (Konrad Wachsmann). Fonte:
<http://www.urbanophil.net/wp-content/uploads/2010/04/34726_66667klein.jpg>.

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Figura 75 – Baku Crystal Hall, Azerbaijão. Fonte: <https://hetq.am/en/article/14276>.

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Figura 76 – Baku Crystal Hall, Azerbaijão. Fonte:
<https://www.archdaily.com/781656/call-for-entries-a-design-award/56b4ef14e58ecefe
dd000013-call-for-entries-a-design-award-photo>.
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Figura 77 – Marina Bay Helix Bridge, Singapura (COX Group Pte Ltd e Architects 61).
Fonte: <https://blog.dbeinstitute.org/dropping-dynamo-knowledge-in-singapore/>.

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Figura 78 – Tesouras em madeira. Fonte:
<http://www.ttjonline.com/features/raising-the-rafters-700//image/raising-the-rafters-700
-143119.html>.
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Figura 79 – Tesouras em madeira. Fonte:
<https://www.archiexpo.com/pt/prod/pasquill-roof-trusses-limited/product-70119-15358
52.html>.
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Figura 80 – Telhado com treliças de madeira. Fonte:
<http://www.newseminaryproject.org/progress/page/>.8/
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Figura 81 – Telhado com treliças de madeira. Fonte:
<https://demo.cmssuperheroes.com/themeforest/wp-spectrum-onepage/portf
olio/oak-frame-roof/>.
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Figura 82 – Telhado com treliças de madeira. Fonte:
<https://twitter.com/roofpitchorg/status/837671625965375490>.
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Figura 83 – Telhado de galpão com treliças de madeira, Cubatão - SP. Fonte:
<http://estruturasdemadeira.blogspot.com/2010/06/tesoura-em-madeira-com-30m-de-v
ao-livre.html>.
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Figura 84 – Telhado de galpão com treliças de madeira, Cubatão - SP. Fonte:
<http://estruturasdemadeira.blogspot.com/2010/06/tesoura-em-madeira-com-30m-de-v
ao-livre.html>.
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Figura 85 – Telhado de galpão com treliças de madeira, Cubatão - SP. Fonte:
<http://estruturasdemadeira.blogspot.com/2010/06/tesoura-em-madeira-com-30m-de-v
ao-livre.html>.
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Figura 86 – Telhado em
madeira e vidro.
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Figura 87 – Alnwick Garden
Pavilion, Inglaterra
(Hopkins Architects). Fonte:
<https://www.hopkins.co.uk/
projects/3/4/>.
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Figura 88 – Galeria Bubbletecture H, Japão (Shuhei Endo). Fonte: <
https://www10.aeccafe.com/blogs/arch-showcase/2011/03/18/bubbletecture-h-in-sayo-
cho-hyogo-pref-japan-by-shuhei-endo/>.
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Figura 89 – Biblioteca e Centro
Comunitário de Pinch, China
(John Lin). Fonte:
<https://www.archilovers.com/pr
ojects/125764/gallery?978320>.
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Figura 90 – Mirante para Koblenz, Alemanha (Dethier Architectures). Fonte:
<https://www.archdaily.com.br/br/800549/50-detalhes-construtivos-de-arquitetura-em-m
adeira/5834992ee58ece9f300002bd-50-impressive-details-using-wood-image>.
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Figura 91 – Casa Wrap, Japão (APOLLO Architects &amp; Associates). Fonte:
<https://www.archdaily.com.br/br/781487/casa-wrap-apollo-architects-and-associates>.
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Figura 92 – Casa Wrap, Japão
(APOLLO Architects &amp;
Associates). Fonte:
<https://www.archdaily.com.br/br/
781487/casa-wrap-apollo-architec
ts-and-associates>.
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Figura 93 – Sala de Arco e Flecha e Clube de Boxe, Tóquio – Japão (FT Architects).
Fonte:
<https://www.archdaily.com.br/br/01-166549/sala-de-arco-e-flecha-e-clube-de-boxe-sla
sh-ft-architects>.
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Figura 94/95 - Sala de Arco e Flecha e Clube de Boxe, Tóquio – Japão (FT
Architects). Fonte:
<https://www.archdaily.com.br/br/01-166549/sala-de-arco-e-flecha-e-clube-de-boxe-sl
ash-ft-architects>.
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Figura 96 - Sala de Arco e Flecha e Clube de Boxe, Tóquio – Japão (FT Architects).
Fonte:
<https://www.archdaily.com.br/br/01-166549/sala-de-arco-e-flecha-e-clube-de-boxe-sl
ash-ft-architects>.
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Figura 97/98 - Sala de Arco e Flecha e Clube de Boxe, Tóquio – Japão (FT
Architects). Fonte:
<https://www.archdaily.com.br/br/01-166549/sala-de-arco-e-flecha-e-clube-de-boxe-sl
ash-ft-architects>.
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Figura 99 - Nine Bridges Country Club, Coréia do Sul (Shigeru Ban Architects).
Fonte: <https://www.archilovers.com/projects/29555/gallery?172775>.
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Figura 100 - Lincoln Park Zoo South Pond, Chicago - EUA (Studio Gang Architects).
Fonte:
<http://architypereview.com/project/lincoln-park-zoo-education-pavilionissue_id107/>.
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Figura 101 -
One With the
Birds, China
(Penda). Fonte:
<https://www.art
hitectural.com/p
enda-one-with-t
he-birds/>.
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Figura 102 – Treliça de Concreto. Fonte:
<http://www.thiel.eng.br/fotos/detalhes/9&codigoRepresentacao=31&representacao=
BPM%20PR%C3%89-MOLDADOS#prettyPhoto[pp_default]/3/>.
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Figura 103 - Lincoln Park Zoo South Pond, Chicago - EUA (Studio Gang Architects).
Fonte:
<http://architypereview.com/project/lincoln-park-zoo-education-pavilionissue_id107/>.
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Figura 104 – Alunos fazendo treliças de macarrão. Fonte:
<http://olimpiada-macarrao.blogspot.com/ >.

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Figura 105 – Nono lugar com uma carga de 2,70 kg. Fonte:
<http://olimpiada-macarrao.blogspot.com/ >.

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Figura 106 – Oitavo lugar com uma carga de 4,59 kg. Fonte:
<http://olimpiada-macarrao.blogspot.com/ >.

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Figura 107 – Sétimo lugar com uma carga de 6,21 kg. Fonte:
<http://olimpiada-macarrao.blogspot.com/ >.
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Figura 108 – Sexto lugar com uma carga de 6,48 kg. Fonte:
<http://olimpiada-macarrao.blogspot.com/ >.
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Figura 109 – Quinto lugar com uma carga de 6,75 kg. Fonte:
<http://olimpiada-macarrao.blogspot.com/ >.

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Figura 110 – Quarto lugar com uma carga de 7,56 kg. Fonte:
<http://olimpiada-macarrao.blogspot.com/ >.

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Figura 111 – Segundo lugar com uma carga de 4,59 kg. Fonte:
<http://olimpiada-macarrao.blogspot.com/ >.
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Figura 112 – Treliça vencedora (1º lugar) com uma carga de 8,91 kg. Fonte:
<http://olimpiada-macarrao.blogspot.com/ >.
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Figura 113 – Ranking Final. Fonte: <http://olimpiada-macarrao.blogspot.com/ >.

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Figura 115 – Trabalhos feitos por alunos de Experimentação II. Fonte: Ricardo Socas.

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Figura 115 – Trabalhos feitos por alunos de Experimentação II. Fonte: Ricardo Socas.

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Figura 116 – Teste de cargas em trabalho feito por alunos de
Experimentação II. Fonte: Ricardo Socas.

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Figura 117 – Trabalho feito por alunos de Experimentação II. Fonte: Ricardo Socas.

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Figura 118 – Trabalho feito por alunos de Experimentação II. Fonte: Ricardo Socas.

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Figura 119 – Trabalho feito por alunos de Experimentação II. Fonte: Ricardo Socas.
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Figura 120 – Trabalho feito por alunos de Experimentação II. Fonte: Ricardo Socas.
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Figura 121 – Teste de Cargas. Fonte: Ricardo Socas.

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Figura 122 – Teste de cargas em trabalho feito por alunos de
Experimentação II. Fonte: Ricardo Socas.

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Figura 123 – Modelo de como fazer uma treliça. Fonte: Ricardo Socas.

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Figura 124 – Trabalho feito por alunos de Experimentação II. Fonte:
Ricardo Socas.
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Figura 124/125 – Trabalho feito por alunos de Experimentação II. Fonte:
Ricardo Socas.
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Figura 126 – Trabalho feito por alunos de Experimentação II. Fonte:
Ricardo Socas.
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