Projeto Pedagogico de ECA - IFCE
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PRÓ-REITORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Julho de 2013
Reitor
VIRGÍLIO AUGUSTO SALES ARARIPE
Pró-Reitor de Ensino
REUBER SARAIVA DE SANTIAGO
Diretor Geral do Campus Maracanaú
JÚLIO CÉSAR DA COSTA SILVA
Diretora de Ensino
GERMANA MARIA MARINHO SILVA
Coordenador do Eixo Tecnológico da Indústria
FRANCISCO NÉLIO COSTA FREITAS
Coordenador do Curso de Engenharia de Controle e Automação
GERALDO LUIS BEZERRA RAMALHO
Professores Colaboradores
ADRIANO HOLANDA PEREIRA
FÁBIO TIMBÓ BRITO
FRANCISCO FREDERICO DOS SANTOS MATOS
FRANCISCO JOSÉ DOS SANTOS OLIVEIRA
FRANCISCO NÉLIO COSTA FREITAS
PEDRO PEDROSA REBOUÇAS FILHO
RODRIGO FREITAS GUIMARÃES
VENCESLAU XAVIER DE LIMA FILHO
APRESENTAÇÃO
1 DADOS DO CURSO 1
2 DADOS DA INSTITUIÇÃO 2
4 PERFIL DO CURSO 6
4.1 Justificativa da Oferta do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
4.2 Objetivos do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
4.3 Perfil do Egresso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
4.4 Atividades Extracurriculares do Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
4.5 Regime de Ensino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
4.6 Regime de Matrícula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
4.7 Forma de Acesso ao Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
4.8 Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem . . . . . . . . . . . 16
7 ESTÁGIO CURRICULAR 23
8 ATENDIMENTO AO ALUNO 24
8.1 Coordenadoria pedagógica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
8.2 Setor de Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
8.3 Serviço social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
8.4 Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
8.5 Coordenação de Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
5
6
10 MATRIZ CURRÍCULAR 32
A COMPROVANTE DO IMÓVEL 40
B PORTARIAS 42
B.1 Portaria n° 023/GDG de 27 de março de 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
B.2 Portaria n° 042/GDG de 22 de abril de 2013 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
F LEGISLAÇÃO 57
F.1 Decreto Federal n° 5.626, de 22 de dezembro de 2005 . . . . . . . . . . . . . . . . 57
1 DADOS DO CURSO
2 DADOS DA INSTITUIÇÃO
• CEP: 61939-140
Nos primeiros vinte anos após a Proclamação da República, as indústrias brasileiras já apresen-
tavam algum crescimento, demandando a necessidade de mão-de-obra melhor qualificada. As
novas tarefas exigiam pessoas com conhecimentos especializados e apontavam para a necessidade
de se estabelecer, de imediato, o ensino profissional.
Assim, em setembro de 1909, o então Presidente do Brasil, Nilo Peçanha, mediante Decreto-
Lei n° 7.566, cria nas capitais dos estados da república, as Escolas de Aprendizes Artífices para
o ensino profissional primário e gratuito.
A Instituição, batizada com a denominação de Escola de Aprendizes Artífices do Ceará, foi
instalada no dia 24 de maio de 1910, na Av. Alberto Nepomuceno, onde funciona, atualmente,
a Secretaria Estadual da Fazenda.
Em 1930 o governo provisório assume o poder e a educação passa a ser regulada pelo Ministério
da Educação e Saúde Pública (MESP). As Escolas de Aprendizes Artífices, anteriormente ligadas
ao Ministério da Agricultura, passaram, por conseqüência e de imediato, ao MESP e a receber
subsídios do governo central.
Em 1937, na reforma do Ministério da Educação e Saúde Pública, o ministro Capanema,
mediante a Lei n° 378 de 13 de janeiro, transforma as Escolas de Aprendizes Artífices em Liceus
Profissionais, recebendo, no Ceará, a denominação de Liceu Industrial de Fortaleza.
Com a eclosão da Segunda Guerra Mundial, em primeiro de setembro de 1939, houve in-
tensa redução na importação de produtos estrangeiros. Por esta razão, o Brasil passou a cuidar
da implantação de indústrias básicas, incentivando a criação de estabelecimentos fabris e, con-
seqüentemente, adotou uma política paralela de incentivo à formação de mão-de-obra qualificada,
para atender ao incipiente parque industrial.
Por despacho do Ministro da Educação, em 28 de agosto de 1941, houve uma outra modi-
ficação no nome dos Liceus. No Ceará, a denominação passou a ser Liceu Industrial do Ceará,
nome que durou apenas um ano depois, em 1942, de acordo com o Decreto nº 4121, de 25 de
fevereiro, recebeu o nome de Escola Industrial de Fortaleza.
A conjuntura nacional e internacional despertou o interesse do governo brasileiro em moder-
nizar e melhorar o ensino profissional.
Em 1942, a Lei Orgânica do Ensino Industrial estabeleceu as bases da organização e do regime
do ensino destinado à preparação profissional dos trabalhadores na indústria e definiu o ensino
industrial como de 2º grau, em paralelo com o ensino secundário. Os cursos técnicos de três anos
preparariam os alunos para uma nova modalidade de educação, que seria a formação técnica de
segundo grau para a área industrial como atribuição das escolas técnicas industriais, que naquele
ano iniciaram suas atividades.
No estado do Ceará, a denominação Escola Técnica Federal do Ceará surge mediante a Lei
nº 3.552 de 16 de fevereiro de 1953, alterada pelo Decreto-Lei nº 196, de 27 de agosto de 1969
vinculada ao MEC por intermédio da SEMTEC. É uma autarquia educacional, tendo se firmado
no Estado como instituição de excelência no ensino técnico-profissional.
3 BREVE HISTÓRICO DO IFCE 4
Cumpre salientar que tantas mudanças de nome foram decorrentes do sempre renovado papel
da Instituição, para uma constante sintonia com os novos horizontes que eram delineados pela
permanente dinâmica do progresso muito acelerada nas últimas décadas.
A Escola Técnica Federal do Ceará teve inclusive seu campo de ação ampliado com a criação
das UNED’s (Unidades Descentralizadas de Ensino) de Cedro e de Juazeiro do Norte (1994),
viabilizando o ensino profissional em outras regiões do Estado.
A velocidade do desenvolvimento industrial do país e a inserção gradual de tecnologias avan-
çadas demandam a formação de especialistas de diversos níveis, impondo um persistente rees-
tudo na formação desses profissionais. Deste reestudo nascem os CEFET’s (Centros Federais
de Educação Tecnológica) tendo por objetivo ministrar ensino em nível superior de graduação
e pós-graduação, visando à formação de profissionais nas áreas de construção civil, industrial e
tecnológica, a formação de professores e especialistas para o ensino médio e de formação pro-
fissional, formação de técnicos, promoção de cursos de extensão, aperfeiçoamento, atualização
profissional e realização de pesquisas na área técnico-industrial.
A denominação de Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará (CEFET-CE) foi ofici-
alizada pela Lei nº 8.948, de 8 de dezembro de 1994 e regulamentada pelo Decreto-Lei nº 2.406,
de 27 de novembro de 1997 e pelo Decreto de 22/03/99 (DOU de 22/03/99) que implantou a
nova institucionalidade.
A necessidade de capacitação de novos profissionais levou o Governo Federal a sancionar a lei
11.892/08 que transformou os CEFET’s, Escolas Agrotécnicas e Técnicas em Institutos Federais
de Educação, Ciência e Tecnologia (IF’s). Com o mesmo status das universidades federais, os
IF’s serão obrigados a oferecer 20% das vagas para a formação de professores, ou seja, os cursos
de licenciaturas.
Os IF’s representam uma nova concepção da educação profissional e humana no Brasil e
traduzem o compromisso do governo federal com os jovens e adultos. Esta nova rede de ensino
tem um modelo institucional em que as unidades possuem autonomia administrativa e financeira.
A nova instituição terá também forte inserção na área de Pesquisa e Extensão para estimular o
desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará (IFCE) é uma Autarquia
Educacional pertencente à Rede Federal de Ensino, criada pela Lei 11.892/2008.
A Lei 11.892/2008, sancionada pelo Presidente Luis Inácio Lula da Silva, cria trinta e oito
Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. O IFCE nasceu com nove Campi, dentre
estes destaca-se o Campus Maracanaú.
Maracanaú é um município do Estado do Ceará que integra a região metropolitana de Forta-
leza e constitui o maior Distrito Industrial do Ceará, caracterizada por um crescente contingente
de empresas dos mais diversos setores, indústrias que vão desde o gênero alimentício e têxtil
até a indústria metal-mecânica. O município de Maracanaú conta com aproximadamente 500
empresas instaladas.
O IFCE – Campus Maracanaú foi criado com o intuito de atender a demanda de mão-de-obra
3 BREVE HISTÓRICO DO IFCE 5
qualificada para as empresas do Estado do Ceará, favorecido por sua localização, estando mais
próximo das indústrias em desenvolvimento e já existentes. Neste contexto, o Eixo Tecnológico
da Indústria, com apoio da Diretoria Geral do Campus Maracanaú, constituiu uma comissão
regulamentada pelas portarias n° 023/GDG de 27 de março de 2013 (ANEXO B.1) e n° 042/GDG
de 22 de abril de 2013 (ANEXO B.2), para implantar o Curso de Engenharia de Controle e
Automação, por considerar ser uma função estratégica dos setores industrial e de prestação de
serviços.
4 PERFIL DO CURSO 6
4 PERFIL DO CURSO
capaz de responder ao desafio de promover a oferta desses cursos e expandir as atividades para
a pesquisa, extensão e a pós-graduação. Em segundo lugar, já decorre tempo suficiente de oferta
de cursos superiores nos centros federais de educação tecnológica (CEFET), para se fazer uma
avaliação acerca dessa experiência e reunir elementos para os próximos desafios. Em terceiro
lugar, pela oportunidade que têm os Institutos Federais de revisitar o ensino de engenharia,
dentro de uma visão mais humanística e sustentável. E por fim, com vistas a atender à demanda
por novos(as) engenheiros(as) oriunda das novas demandas sociais do mercado de trabalho, tendo
em vista a recente retomada do desenvolvimento econômico verificado no Brasil que, em sua
persistência, obrigará a um redimensionamento do setor educacional e, em particular, dos cursos
de engenharia.
Assim, o IFCE, ciente da importância do seu papel no cenário de transformações no mundo
do trabalho, está se preparando para desempenhar tal tarefa com qualidade, reinterpretando o
seu relacionamento com o segmento produtivo e buscando novos modelos curriculares. Nesse
contexto, o IFCE – Campus Maracanaú propõe a criação do Curso de Engenharia de Controle e
Automação.
Objetivos Específicos
• Promover ações para compreensão e aplicação de normas técnicas em saúde, meio ambiente
e segurança no trabalho com relação às atividades de controle de processos e automação
industrial;
para automação industrial, como nos setores usuários da automação, podendo sua intervenção
acontecer nos seguintes níveis:
Neste escopo, fica claro que o Engenheiro de Controle e Automação está habilitado para
trabalhar em concessionárias de energia, automatizando os setores de geração, transmissão ou
distribuição de energia; na automação de indústrias e na automação predial; com simulação,
análise e emulação de grandes sistemas por computador; na fabricação e aplicação de máquinas
e equipamentos elétricos robotizados ou automatizados. Portanto, destacam-se como possíveis
locais de absorção desta mão de obra qualificada, Empresas de Engenharia; Empresas de be-
neficiamento e de bebidas; Empresas de linha de montagem industrial; Empresa de geração
e distribuição de energia elétrica; Empresa de prospecção e beneficiamento de petróleo e gás;
Empresas de siderurgia, laminação; Empresas do ramo têxtil e calçadista.
Portanto, o perfil do Engenheiro de Controle e Automação, formado através do trabalho
interdisciplinar e do exercício prático dos conhecimentos adquiridos, resulta nas seguintes com-
petências e habilidades gerais:
4. Participar de forma responsável, ativa, crítica e criativa nos processos de projetos de auto-
mação e controle;
Visitas técnicas
Acontecem a partir do primeiro semestre cursado, com o intuito de facilitar o processo ensino-
aprendizagem das disciplinas cursadas para garantir um bom aproveitamento da mesma.
As visitas técnicas a empresas do Distrito Industrial de Maracanaú e da região metropolitana
de Fortaleza são realizadas semestralmente. Uma vez por ano é realizada uma visita técnica a
uma empresa de grande porte localizada em regiões fora do estado do Ceará.
• Motivar os monitores e demais alunos no estudo das disciplinas - não raro excessivamente
teóricas - objetivando a redução dos níveis de evasão no Curso;
O IFCE Oferece Bolsas de Iniciação Científica através dos Programas Institucionais de Bolsas de
Iniciação Científica sendo elas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
– PIBIC/CNPq, ou da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico,
PIBIC/FUNCAP ambos destinado aos pesquisadores do IFCE com titulação de doutor, para as
cotas PIBIC/FUNCAP. As bolsas oferecidas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – PIBIC/IFCE são
4 PERFIL DO CURSO 13
destinadas aos pesquisadores do IFCE com titulação de doutor, mestre ou especialista para as
cotas PIBIC/IFCE.
Segundo a conceituação formal do CNPq, “o PIBIC é um programa centrado na iniciação
científica de novos talentos em todas as áreas do conhecimento, administrado diretamente pelas
instituições. Voltado para o aluno de graduação e servindo de incentivo à formação, privilegia
a participação ativa de bons alunos em projetos de pesquisa com qualidade acadêmica, mérito
científico e orientação adequada, individual e continuada. Os projetos culminam com um trabalho
final avaliado e valorizado, fornecendo retorno imediato ao bolsista, com vistas à continuidade
de sua formação, de modo particular na pós-graduação”.
As bolsas de iniciação científica permitem que pesquisadores produtivos engajem estudantes
de cursos superiores no processo acadêmico, otimizando a capacidade de orientação à pesquisa na
instituição; Promovem o aumento da produção científica, com o envolvimento de novos orienta-
dores nas atividades de iniciação à pesquisa científica. Despertam vocação científica e incentivam
talentos potenciais entre estudantes de cursos superiores, mediante suas participações em projetos
de pesquisa, introduzindo o jovem graduando no domínio do método científico; Proporcionam ao
bolsista, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos,
bem como estimulam o desenvolvimento do pensar científico e da criatividade, decorrentes das
condições criadas pelo confronto direto com os problemas de pesquisa; Despertam no bolsista uma
nova mentalidade em relação à pesquisa além de preparar os estudantes para a pós-graduação.
Também são ofertadas bolsas de fomento na Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e
Inovação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – PIBITI/CNPq e
do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará – PIBITI/IFCE destinados
aos pesquisadores do IFCE com titulação de doutor, ou perfil equivalente, e, para as cotas
PIBITI/CNPq, pesquisador com titulação de doutor, mestre ou especialista para as cotas PI-
BITI/IFCE.
As bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, PIBITI, propiciam à
instituição um instrumento de formulação de sua política de inovação tecnológica, através da
iniciação tecnológica na graduação, contribuem para a formação e a inserção de estudantes em
atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação, formação e o engajamento de
recursos humanos para atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação; Contri-
buem para a formação de recursos humanos que se dedicarão ao fortalecimento da capacidade
inovadora das empresas no País, formação do cidadão pleno, com condições de participar de
forma criativa e empreendedora na sua comunidade; Possibilitam maior interação entre ativida-
des de desenvolvimento tecnológico e inovação, desenvolvidas na graduação e na pós-graduação
além de envolver os pesquisadores nas atividades de formação de desenvolvimento tecnológico e
inovação.
4 PERFIL DO CURSO 14
Grupos de Pesquisa
Hoje o Curso de Engenharia de Controle e Automação conta com o Núcleo de Pesquisa Aplicada
e Inovação Industrial (NAI) que contempla os grupos de pesquisa que dão suporte aos alunos
no desenvolvimento de pesquisa em nível de iniciação científica. Atualmente são 3 grupos de
pesquisa cadastrados no CNPq e certificados pela instituição.
Grupo de Inspeção e Análise de Falhas (GIAF)
Atua no desenvolvimento de pesquisa em inspeção e análise de falhas aplicado ao setor indus-
trial, visando a melhoria contínua dos processos, produtos manufaturados e plantas industriais,
de forma a maximizar a vida útil dos equipamentos empregados na indústria. Contribui para a
formação de profissionais especializados em inspeção e manutenção. O GIAF conta com a parti-
cipação de 5 (cinco) pesquisadores e 4 (quatro) estudantes do Curso de Engenharia de Controle
e Automação como bolsistas de iniciação científica e 1 (um) estudante como voluntário.
As linhas de pesquisa do GIAF são:
• Corrosão
• Energia Eólica
• Energia fotovoltáica
5.2 Colegiado
Compete ao Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação, conforme resolução
n° 012 de 11 de junho de 2007:
• Coletar, analisar e disseminar informações sobre as diferentes áreas do saber que compõem
o curso;
• Receber, analisar e encaminhar demandas do corpo discente e tomar decisões sobre ele.
Os prazos de cada uma das etapas acima serão definidos pelo professor da disciplina de TCC
juntamente com a coordenação do Curso de Engenharia de Controle e Automação. Somente após
a conclusão da última etapa pelo aluno será lançada a nota da disciplina no sistema acadêmico.
da disciplina de TCC, o qual poderá sugerir ajustes com o objetivo de melhorar as chances de
conclusão no tempo previsto.
O Pré-Projeto deve ser apresentado à coordenação de curso como pré-requisito para matrícula
na disciplina de TCC. A estrutura mínima do documento contemplar:
• Capa;
• Tema;
• Problema;
• Objetivos;
• Justificativa;
• Metodologia;
• Cronograma;
• Referências Bibliográficas.
----------------------------------
assinatura do professor orientador
6 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) 21
• Apresentação do trabalho pelo proponente: Utiliza recursos multimídia para melhor visu-
alização dos membros da banca e de todas as pessoas que estiverem presentes. O tempo
de duração da apresentação deve ser de no máximo 30 (trinta) minutos.
7 ESTÁGIO CURRICULAR
• Motivar o aluno ao permitir que ele poça avaliar o confronto “teoria x prática”;
• Identificar áreas de interesse para a sua própria especialização no decorrer e após o término
do curso.
O aluno será acompanhado por um professor orientador de estágio que terá uma dedicação
de 4 horas mensalmente, dentro do período letivo estabelecido pela instituição, destinadas ao
acompanhamento do estágio. Essa carga horária é distribuída na forma de reuniões podem ser
realizadas na empresa ou no próprio Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Ceará – Campus Maracanaú. As reuniões devem sempre ocorrer com a apresentação de um
relato das atividades que ele está realizando e do desempenho apresentado na execução dessas
atividades.
Ao término do estágio o aluno deverá apresentar um Relatório Final, até 7 (sete) dias antes
do término do período letivo estabelecido pela instituição de ensino.
A avaliação final do estágio será feita pelo professor orientador de estágio através dos con-
ceitos SATISFATÓRIO ou INSATISFATÓRIO, considerando a avaliação da empresa, a compa-
tibilidade das atividades executadas com o currículo da habilitação e a coerência das atividades
desenvolvidas na carga horária prevista.
Em caso de parecer INSATISFATÓRIO o professor orientador de estágio poderá pedir ao
estagiário um novo relatório ou a realização de um novo estágio.
8 ATENDIMENTO AO ALUNO 24
8 ATENDIMENTO AO ALUNO
• Estimular a integração das áreas de ensino, pesquisa e extensão de uma forma participativa.
• Camisinha Card.
• Pesquisar a realidade estudantil para conhecimento dos problemas que afetam o rendimento
escolar;
• Realizar visitas sociais visando ao maior conhecimento da realidade vivenciada pelo aluno
e sua família, além de possibilitar a devida assistência e encaminhamentos adequados.
Auxílio-Transporte
O Serviço Social atende ao estudante em situação social desfavorecida, por meio da concessão de
auxílio financeiro para os gastos com transporte do aluno para o IFCE. Por meio da iniciativa,
entende-se que é necessário o provimento das mínimas condições sociais ao discente para que
freqüente as aulas, proporcionando a diminuição da evasão escolar pela dificuldade de custeio do
seu deslocamento à Instituição.
Auxílio-Óculos
O Auxílio-Óculos visa proporcionar a aquisição de óculos de grau aos alunos com dificuldade na
visão e que, por sua condição social desfavorecida, não podem comprá-los. Essa contribuição
objetiva à melhoria do rendimento escolar.
Auxilia alunos provenientes de famílias de baixa renda, mediante pagamento de bolsa. Além
disso, integra os estudantes em atividades técnicas de apoio ao ensino (laboratório e monitoria),
despertando-o e capacitando-o para o ingresso no mercado de trabalho.
8 ATENDIMENTO AO ALUNO 26
Atende, de forma individual e/ou em grupos, aos alunos, buscando minimizar os problemas que
afetam a vida do estudante. Quando necessário, realiza, ainda, a triagem dos alunos que ne-
cessitam de auxílio, fazendo visita domiciliar e encaminhando-os, após estudo de caso, a outras
instituições, quando a Entidade Educacional não dispõe dos serviços necessários para o supri-
mento das demandas.
Orientação à Família
Estudos Socioeconômicos
Merenda Escolar
O IFCE - Campus Maracanaú conta com o serviço de merenda escolar disponibilizado aos alunos
do campus nos intervalos do turno da manhã (9:10 h às 9:30 h) e da tarde (15:10 h às 15:30 h)
e no início do turno da noite (18:10 h às 18:30 h).
8.4 Biblioteca
A Biblioteca Rachel de Queiroz, fundada em 12 de março de 2010, ocupa uma área de 390,11
m2 e possui 62 assentos para estudo individual ou em grupo. Conta com um acervo de 907
títulos e 6.397 exemplares entre livros, cd-rom, disquete e folhetos, nas áreas técnicas, tecnólogos,
licenciatura e engenharia e tecnologia, com ênfase em livros técnicos e didáticos. Conta ainda
com 88 títulos e 407 exemplares de revistas doadas, além de acesso ao portal de Periódicos da
CAPES1 , disponível para todos os computadores do IFCE Maracanaú.
A biblioteca conta com profissionais que registram e catalogam, classificam e indexam as
novas aquisições e fazem a manutenção das informações bibliográficas no Sistema Gnuteca além
de realizar preparação física (carimbos de identificação e registro, colocação de etiquetas) do
material bibliográfico para empréstimo domiciliar.
1 www.periodicos.capes.gov.br
8 ATENDIMENTO AO ALUNO 27
contemplando todo o acervo bibliográfico da lista de títulos da Pearson e das editoras parceiras:
Manole, Contexto, Ibpex, Papirus, Casa do Psicólogo, Ática, Scipione, MartinsFontes, Cia das
Letras, Rideel, Educs e Jaypee. Todo acervo destas editoras pode ser acessado, de forma digital,
por professores e alunos do IFCE. Dentre as muitas áreas beneficiadas destacam-se Ciências da
Computação, Engenharias, Física, Matemática e Estatística.
A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, nos seguintes horários:
Empréstimo
O usuário poderá retirar, por empréstimo domiciliar, qualquer publicação constante do acervo
bibliográfico, exceto as obras de referência (enciclopédias, dicionários, atlas, periódicos, jornais,
etc) ou outras publicações que, a critério da Biblioteca, não podem sair.
Setor Multimídia
O Setor de Multimídia possui 5 computadores conectados à Internet para que o usuário possa
fazer pesquisas online. Funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h.
• Propor e liderar as discussões sobre alterações na matriz curricular, quando se fizer neces-
sário;
Para execução das atividades do Curso de Engenharia de Controle e Automação está contemplada
a seguinte infraestrutura:
9.1 Laboratórios
LMAT LABORATÓRIO DE MATERIAIS: São realizadas análises microestruturais, tratamentos
térmicos, ensaios mecânicos e ensaios de corrosão. Disciplinas contempladas: Materiais.
• SALA DE PROFESSORES
• 5 SALAS DE AULA
9 INFRAESTRUTURA DE ENSINO DO EIXO TECNOLÓGICO DA INDÚSTRIA 31
• GABINETE DE PROFESSORES
• AUDITÓRIO
• SALA DE VIDEOCONFERÊNCIA
10 MATRIZ CURRÍCULAR
R E S O L V E
R E S O L V E
Reprodução de trechos do ROD que versam sobre matrícula, transferência e avaliação. O docu-
mento eletrônico original está disponível para acesso em http://www.ifce.edu.br/ensino/rod.html.
Art. 19 O IFCE poderá receber, para todos os seus cursos, alunos oriundos de instituições
credenciadas pelo MEC.
Parágrafo único - O IFCE não receberá alunos oriundos de cursos sequenciais.
Subseção I - Do ingresso de graduados
Art. 20 A entrada de alunos graduados será regulamentada por Edital próprio, que determi-
nará o número de vagas disponíveis.
Art. 21 Quando da elaboração do edital de matrícula de graduados, os departamentos deverão
atentar para as seguintes prioridades de atendimento:
a) reabertura de matrícula;
b) reingresso;
c) transferência interna;
d) transferência externa;
e) entrada como graduado/diplomado.
Parágrafo único - A solicitação de ingresso de graduado será feita mediante requerimento
protocolizado na recepção e /ou Coordenação do curso pretendido, nos primeiros 50 (cinquenta)
dias letivos do semestre, imediatamente anterior ao que será cursado.
Art. 22 O ingresso de graduados será concedido mediante os seguintes critérios:
a) maior número de créditos a serem aproveitadas no curso solicitado;
b) entrevista ou teste de habilidades específicas, quando o curso o exigir.
Art. 23 O requerimento deverá ser acompanhado dos seguintes documentos:
a) cópia autenticada de diploma;
b) histórico escolar;
c) programa dos componentes curriculares cursados, autenticados pela instituição de origem;
d) outros documentos especificados no Edital.
Subseção II – Da transferência externa
Art. 24 A entrada de alunos transferidos será definida por edital próprio, em que se determi-
nará o número de vagas disponíveis.
Art. 25 Quando da elaboração do edital de matrícula de transferidos, valerão as mesmas
prioridades elencadas no artigo 21 deste regimento.
Art. 26 A solicitação de transferência será feita mediante requerimento protocolizado na
recepção dos campi do IFCE, nos primeiros 50 (cinquenta) dias letivos do semestre imediatamente
anterior ao que será cursado.
§1º Para ter direito à matrícula, o aluno que pleiteia a transferência deverá:
a) comprovar que foi submetido a um processo seletivo similar ao do IFCE;
b) ter concluído o primeiro semestre, com aprovação em todos os componentes curriculares,
no curso de origem;
c) estar regularmente matriculado na instituição de origem, no momento da solicitação de
transferência;
d) obter aprovação em teste de aptidão específica, quando o curso pretendido o exigir.
§2º Ao requerimento de transferência deverão ser anexados os seguintes documentos:
a) declaração da instituição de origem, comprovando estar o aluno regularmente matriculado;
b) histórico escolar;
c) programas dos componentes curriculares cursados, autenticados pela instituição de origem;
d) outros documentos solicitados no edital.
Art. 27 Para o preenchimento das vagas existentes serão considerados:
a) o maior número de créditos obtidos nos componentes curriculares a serem aproveitados;
b) maior índice de rendimento acadêmico ou índice equivalente; c) maior idade.
Subseção III - Da transferência interna
Art. 28 A transferência interna consiste na mudança de curso e/ou campus, dentro do IFCE,
procedimento definido por edital.específico.
Art. 29 A transferência interna ocorre quando o aluno solicita:
a) mudança de curso no mesmo campus;
b) mudança de campus, mantendo o curso;
c) mudança de campus e de curso.
Art. 30 A transferência interna só será admitida quando:
a) o aluno tiver concluído, com aprovação em todos os componentes curriculares, o primeiro
período do curso de origem;
b) houver, preferencialmente, similaridade entre o curso de origem e o pretendido no que
concerne à área de conhecimentos ou eixo tecnológico.
Parafrafo único - A mudança de curso e/ou de campus só poderá ser pleiteada uma vez.
Art. 31 Para o preenchimento das vagas existentes serão observados os mesmos critérios
citados no artigo 27.
Parágrafo único - A solicitação de mudança de curso será feita mediante requerimento pro-
tocolizado na recepção ou Coordenação do curso pretendido, nos primeiros 50 (cinquenta) dias
letivos do semestre, imediatamente anterior ao que será cursado.
Subseção IV – Da transferência ex-officio
Art. 32 A transferência Ex-offício é a forma de atendimento ao aluno egresso de outra
Instituição de Ensino congênere, independentemente de vaga, de prazo e de processo seletivo,
por tratar-se de servidor público federal, civil ou militar, inclusive seus dependentes, e quando
requerida em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício, acarretando mudança
de domicílio para o município onde se situe a instituição recebedora, ou para a localidade mais
próxima desta.
§1º São beneficiários dessa forma de ingresso o cônjuge e os dependentes do servidor até a
idade de 24 anos, como caracterizado no caput deste artigo, desde que comprovado o amparo da
Lei n.º 9.536 de 11/12/1997.
§2º Conforme estabelecido no parágrafo único da Lei nº 9.536/97 essa regra não se aplica
quando o interessado na transferência se deslocar para assumir cargo efetivo em razão de concurso
público, cargo comissionado ou função de confiança.
Art. 33 A solicitação de transferência ex officio será feita mediante requerimento protocolizado
na recepção dos campi do IFCE, sendo necessários os seguintes documentos:
a) cópia do ato de transferência ex-officio ou remoção, publicado no DOU, ou órgão oficial
de divulgação ou publicação da própria corporação;
b) declaração da autoridade maior do órgão competente, comprovando a remoção ou transfe-
rência ex-officio; c) declaração de que o requerente está regularmente matriculado na Instituição
de origem;
d) histórico escolar atualizado, original ou cópia autenticada;
e) programa(s) do(s) componentes curriculares (s) cursado(s);
f) certidão de nascimento, casamento ou outro documento que caracterize essa situação, se
dependente.
2X1 + 3X2
XS = ≥ 7, 0
5
LEGENDA
XS → Média semestral
X1 → Média da primeira etapa
X2 → Média da segunda etapa
XF → Média final
AF → Avaliação final
Art. 57 Será considerado aprovado o discente que obtiver a média mínima, desde que tenha
frequência igual ou superior a 75% do total das aulas de cada componente curricular.
D MODELO DE FORMULÁRIO DA AVALIAÇÃO DOCENTE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ
Campus Maracanaú
COORDENADORIA PEDAGÓGICA
Analise, de acordo com os indicadores abaixo, um número que corresponda à avaliação do professor da
disciplina estudada por você neste semestre. Os indicadores que estão no quadro correspondem as
seguintes conceitos:
5 Excelente
4 Ótimo
3 Bom
2 Regular
1 Insuficiente
NSA Não se aplica
5 4 3 2 1 NSA
A Pontualidade (cumprimento do horário de chegada e
saída das aulas).
B Assiduidade (Não falta).
C Domínio e atualização do conteúdo ministrado.
D Esclarecimento das dúvidas dos alunos.
E Cumprimento dos objetivos propostos no plano da
disciplina.
F Incentivo à participação e expressão de idéias dos
estudantes.
G Utilização de recursos didáticos de forma adequada.
H Relação professor-aluno (manutenção de clima de
respeito mútuo durante as aulas).
I Compatibilidade da avaliação adotada na disciplina
com o seu conteúdo.
J Desempenho do docente de maneira geral.
k Faz relação entre o conteúdo abordado na disciplina e
outros conteúdos ou fatos já conhecidos.
1. Faça qualquer outro comentário, sugestão ou crítica que julgar oportuno em relação ao professor.
E PROJETO DO BLOCO II DO EIXO TECNOLÓGICO DA INDÚSTRIA
F LEGISLAÇÃO
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, inciso IV, da
Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e no art. 18 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000,
DECRETA:
CAPÍTULO I
Art. 1o Este Decreto regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei no 10.098,
de 19 de dezembro de 2000.
Art. 2o Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva,
compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando sua cultura
principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras.
Parágrafo único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um
decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.
CAPÍTULO II
Art. 3o A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de formação de
professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de
instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
§ 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível
médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados
cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério.
§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e
na educação profissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.
CAPÍTULO III
Art. 4o A formação de docentes para o ensino de Libras nas séries finais do ensino fundamental, no
ensino médio e na educação superior deve ser realizada em nível superior, em curso de graduação de
licenciatura plena em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa como segunda língua.
Parágrafo único. As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput.
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Decreto nº 5626 Página 2 de 8
Art. 5o A formação de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos iniciais do
ensino fundamental deve ser realizada em curso de Pedagogia ou curso normal superior, em que Libras e
Língua Portuguesa escrita tenham constituído línguas de instrução, viabilizando a formação bilíngüe.
§ 1o Admite-se como formação mínima de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos
anos iniciais do ensino fundamental, a formação ofertada em nível médio na modalidade normal, que
viabilizar a formação bilíngüe, referida no caput.
Art. 6o A formação de instrutor de Libras, em nível médio, deve ser realizada por meio de:
III - cursos de formação continuada promovidos por instituições credenciadas por secretarias de
educação.
§ 1o A formação do instrutor de Libras pode ser realizada também por organizações da sociedade civil
representativa da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por pelo menos uma das
instituições referidas nos incisos II e III.
Art. 7o Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja docente com título
de pós-graduação ou de graduação em Libras para o ensino dessa disciplina em cursos de educação
superior, ela poderá ser ministrada por profissionais que apresentem pelo menos um dos seguintes perfis:
I - professor de Libras, usuário dessa língua com curso de pós-graduação ou com formação superior e
certificado de proficiência em Libras, obtido por meio de exame promovido pelo Ministério da Educação;
II - instrutor de Libras, usuário dessa língua com formação de nível médio e com certificado obtido por
meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação;
III - professor ouvinte bilíngüe: Libras - Língua Portuguesa, com pós-graduação ou formação superior e
com certificado obtido por meio de exame de proficiência em Libras, promovido pelo Ministério da Educação.
§ 1o Nos casos previstos nos incisos I e II, as pessoas surdas terão prioridade para ministrar a
disciplina de Libras.
Art. 8o O exame de proficiência em Libras, referido no art. 7o, deve avaliar a fluência no uso, o
conhecimento e a competência para o ensino dessa língua.
§ 1o O exame de proficiência em Libras deve ser promovido, anualmente, pelo Ministério da Educação
e instituições de educação superior por ele credenciadas para essa finalidade.
§ 3o O exame de proficiência em Libras deve ser realizado por banca examinadora de amplo
conhecimento em Libras, constituída por docentes surdos e lingüistas de instituições de educação superior.
Art. 9o A partir da publicação deste Decreto, as instituições de ensino médio que oferecem cursos de
formação para o magistério na modalidade normal e as instituições de educação superior que oferecem
cursos de Fonoaudiologia ou de formação de professores devem incluir Libras como disciplina curricular, nos
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III - até sete anos, em oitenta por cento dos cursos da instituição; e
Parágrafo único. O processo de inclusão da Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos
de Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as demais
licenciaturas.
Art. 10. As instituições de educação superior devem incluir a Libras como objeto de ensino, pesquisa e
extensão nos cursos de formação de professores para a educação básica, nos cursos de Fonoaudiologia e
nos cursos de Tradução e Interpretação de Libras - Língua Portuguesa.
Art. 11. O Ministério da Educação promoverá, a partir da publicação deste Decreto, programas
específicos para a criação de cursos de graduação:
I - para formação de professores surdos e ouvintes, para a educação infantil e anos iniciais do ensino
fundamental, que viabilize a educação bilíngüe: Libras - Língua Portuguesa como segunda língua;
II - de licenciatura em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua Portuguesa, como segunda língua para
surdos;
Art. 12. As instituições de educação superior, principalmente as que ofertam cursos de Educação
Especial, Pedagogia e Letras, devem viabilizar cursos de pós-graduação para a formação de professores
para o ensino de Libras e sua interpretação, a partir de um ano da publicação deste Decreto.
Art. 13. O ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para pessoas
surdas, deve ser incluído como disciplina curricular nos cursos de formação de professores para a educação
infantil e para os anos iniciais do ensino fundamental, de nível médio e superior, bem como nos cursos de
licenciatura em Letras com habilitação em Língua Portuguesa.
Parágrafo único. O tema sobre a modalidade escrita da língua portuguesa para surdos deve ser
incluído como conteúdo nos cursos de Fonoaudiologia.
CAPÍTULO IV
Art. 14. As instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas acesso
à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos
curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação, desde a educação infantil
até à superior.
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Decreto nº 5626 Página 4 de 8
c) professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas; e
d) professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade lingüística manifestada pelos
alunos surdos;
V - apoiar, na comunidade escolar, o uso e a difusão de Libras entre professores, alunos, funcionários,
direção da escola e familiares, inclusive por meio da oferta de cursos;
VI - adotar mecanismos de avaliação coerentes com aprendizado de segunda língua, na correção das
provas escritas, valorizando o aspecto semântico e reconhecendo a singularidade lingüística manifestada no
aspecto formal da Língua Portuguesa;
Art. 15. Para complementar o currículo da base nacional comum, o ensino de Libras e o ensino da
modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos, devem ser ministrados
em uma perspectiva dialógica, funcional e instrumental, como:
II - áreas de conhecimento, como disciplinas curriculares, nos anos finais do ensino fundamental, no
ensino médio e na educação superior.
Art. 16. A modalidade oral da Língua Portuguesa, na educação básica, deve ser ofertada aos alunos
surdos ou com deficiência auditiva, preferencialmente em turno distinto ao da escolarização, por meio de
ações integradas entre as áreas da saúde e da educação, resguardado o direito de opção da família ou do
próprio aluno por essa modalidade.
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CAPÍTULO V
Art. 17. A formação do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa deve efetivar-se por meio de
curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras - Língua Portuguesa.
Art. 18. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, a formação de tradutor e
intérprete de Libras - Língua Portuguesa, em nível médio, deve ser realizada por meio de:
III - cursos de formação continuada promovidos por instituições de ensino superior e instituições
credenciadas por secretarias de educação.
Parágrafo único. A formação de tradutor e intérprete de Libras pode ser realizada por organizações da
sociedade civil representativas da comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por uma das
instituições referidas no inciso III.
Art. 19. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja pessoas com a
titulação exigida para o exercício da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, as instituições
federais de ensino devem incluir, em seus quadros, profissionais com o seguinte perfil:
I - profissional ouvinte, de nível superior, com competência e fluência em Libras para realizar a
interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame de
proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação em instituições de ensino médio e de
educação superior;
II - profissional ouvinte, de nível médio, com competência e fluência em Libras para realizar a
interpretação das duas línguas, de maneira simultânea e consecutiva, e com aprovação em exame de
proficiência, promovido pelo Ministério da Educação, para atuação no ensino fundamental;
III - profissional surdo, com competência para realizar a interpretação de línguas de sinais de outros
países para a Libras, para atuação em cursos e eventos.
Parágrafo único. As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual,
municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste artigo como meio de
assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à comunicação, à informação e à
educação.
Art. 20. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, o Ministério da Educação ou
instituições de ensino superior por ele credenciadas para essa finalidade promoverão, anualmente, exame
nacional de proficiência em tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa.
Art. 21. A partir de um ano da publicação deste Decreto, as instituições federais de ensino da educação
básica e da educação superior devem incluir, em seus quadros, em todos os níveis, etapas e modalidades, o
tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa, para viabilizar o acesso à comunicação, à informação e à
educação de alunos surdos.
II - nas salas de aula para viabilizar o acesso dos alunos aos conhecimentos e conteúdos curriculares,
em todas as atividades didático-pedagógicas; e
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CAPÍTULO VI
Art. 22. As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica devem garantir a
inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da organização de:
I - escolas e classes de educação bilíngüe, abertas a alunos surdos e ouvintes, com professores
bilíngües, na educação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental;
II - escolas bilíngües ou escolas comuns da rede regular de ensino, abertas a alunos surdos e ouvintes,
para os anos finais do ensino fundamental, ensino médio ou educação profissional, com docentes das
diferentes áreas do conhecimento, cientes da singularidade lingüística dos alunos surdos, bem como com a
presença de tradutores e intérpretes de Libras - Língua Portuguesa.
§ 4o O disposto no § 2o deste artigo deve ser garantido também para os alunos não usuários da Libras.
Art. 23. As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem proporcionar aos
alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa em sala de aula e em outros
espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias que viabilizem o acesso à comunicação, à
informação e à educação.
§ 1o Deve ser proporcionado aos professores acesso à literatura e informações sobre a especificidade
lingüística do aluno surdo.
Art. 24. A programação visual dos cursos de nível médio e superior, preferencialmente os de formação
de professores, na modalidade de educação a distância, deve dispor de sistemas de acesso à informação
como janela com tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa e subtitulação por meio do sistema de
legenda oculta, de modo a reproduzir as mensagens veiculadas às pessoas surdas, conforme prevê o
Decreto no 5.296, de 2 de dezembro de 2004.
CAPÍTULO VII
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Art. 25. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Sistema Único de Saúde - SUS e as
empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, na perspectiva
da inclusão plena das pessoas surdas ou com deficiência auditiva em todas as esferas da vida social, devem
garantir, prioritariamente aos alunos matriculados nas redes de ensino da educação básica, a atenção
integral à sua saúde, nos diversos níveis de complexidade e especialidades médicas, efetivando:
VIII - orientações à família sobre as implicações da surdez e sobre a importância para a criança com
perda auditiva ter, desde seu nascimento, acesso à Libras e à Língua Portuguesa;
IX - atendimento às pessoas surdas ou com deficiência auditiva na rede de serviços do SUS e das
empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à saúde, por profissionais
capacitados para o uso de Libras ou para sua tradução e interpretação; e
X - apoio à capacitação e formação de profissionais da rede de serviços do SUS para o uso de Libras e
sua tradução e interpretação.
§ 1o O disposto neste artigo deve ser garantido também para os alunos surdos ou com deficiência
auditiva não usuários da Libras.
CAPÍTULO VIII
Art. 26. A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Poder Público, as empresas concessionárias
de serviços públicos e os órgãos da administração pública federal, direta e indireta devem garantir às
pessoas surdas o tratamento diferenciado, por meio do uso e difusão de Libras e da tradução e interpretação
de Libras - Língua Portuguesa, realizados por servidores e empregados capacitados para essa função, bem
como o acesso às tecnologias de informação, conforme prevê o Decreto no 5.296, de 2004.
§ 1o As instituições de que trata o caput devem dispor de, pelo menos, cinco por cento de servidores,
funcionários e empregados capacitados para o uso e interpretação da Libras.
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Art. 27. No âmbito da administração pública federal, direta e indireta, bem como das empresas que
detêm concessão e permissão de serviços públicos federais, os serviços prestados por servidores e
empregados capacitados para utilizar a Libras e realizar a tradução e interpretação de Libras - Língua
Portuguesa estão sujeitos a padrões de controle de atendimento e a avaliação da satisfação do usuário dos
serviços públicos, sob a coordenação da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e
Gestão, em conformidade com o Decreto no 3.507, de 13 de junho de 2000.
Parágrafo único. Caberá à administração pública no âmbito estadual, municipal e do Distrito Federal
disciplinar, em regulamento próprio, os padrões de controle do atendimento e avaliação da satisfação do
usuário dos serviços públicos, referido no caput.
CAPÍTULO IX
Art. 28. Os órgãos da administração pública federal, direta e indireta, devem incluir em seus
orçamentos anuais e plurianuais dotações destinadas a viabilizar ações previstas neste Decreto,
prioritariamente as relativas à formação, capacitação e qualificação de professores, servidores e empregados
para o uso e difusão da Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, a
partir de um ano da publicação deste Decreto.
Art. 29. O Distrito Federal, os Estados e os Municípios, no âmbito de suas competências, definirão os
instrumentos para a efetiva implantação e o controle do uso e difusão de Libras e de sua tradução e
interpretação, referidos nos dispositivos deste Decreto.
Art. 30. Os órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito Federal, direta e indireta,
viabilizarão as ações previstas neste Decreto com dotações específicas em seus orçamentos anuais e
plurianuais, prioritariamente as relativas à formação, capacitação e qualificação de professores, servidores e
empregados para o uso e difusão da Libras e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua
Portuguesa, a partir de um ano da publicação deste Decreto.
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Decreto/D5626.htm 10/02/2012
G PLANO DE UNIDADE DIDÁTICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Álgebra Linear (04507.1)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S1
Pré-Requisitos
—
Ementa
Matrizes; Determinantes; Sistemas de Equações Lineares; Espaços Vetoriais; Transformações Lineares;
Autovalores e autovetores.
Objetivos
Capacitar o aluno em conceitos iniciais e resultados importantes da Álgebra linear, essenciais ao
entendimento de outros conteúdos da matemática e da Engenharia, através dos seguintes objetivos
específicos: Identificar matrizes, determinando a soma e o produto; Calcular determinante de uma
matriz, matriz adjunta e matriz inversa; Resolver sistemas de equações lineares, relacionando com
as matrizes; Identificar transformações lineares, determinando o núcleo e a imagem; Definir opera-
dores lineares, calculando autovalores e autovetores de um operador linear, identificando o polinômio
característico de uma matriz e o polinômio diagonalizável.
Conteúdo
Unidade 1 – Matrizes: Matrizes. Tipos especiais de matrizes. Operações com matrizes. Aplica-
ções.
Unidade 2 – Determinantes: Conceitos preliminares. Determinantes. Desenvolvimento de La-
place. Matriz adjunta e matriz inversa. Regra de Cramer. Aplicações.
Unidade 3 – Sistemas lineares: Sistemas de equações lineares. Sistemas lineares e matrizes. Ope-
rações elementares com linhas ou colunas de uma matriz. Matriz na forma escada.
Resolução de sistemas de equações lineares. Inversão de matrizes. Aplicações.
Unidade 4 – Transformações lineares: Espaço vetorial. Funções vetoriais. Transformações line-
ares. Núcleo de uma transformação linear. Imagem de uma transformação linear.
Matriz de uma transformação linear. Aplicações.
Unidade 5 – Autovalores e Autovetores: Operadores lineares. Autovalores e autovetores de um
operador linear. Polinômio característico. Diagonalização de operadores. Aplicações.
Bibliografia
Básica
DIRETORIA DE ENSINO
1 – ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra linear com aplicações. 8a. ed. Porto Alegre: Book-
man, 2001. 572 p. ISBN : 9788573078473.
2 – STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2a. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2010. 583 p. ISBN : 9780074504123.
3 – BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3a. ed. ampl. rev. São Paulo: Harbra, 1986. 411 p.
ISBN : 8529402023.
Complementar
1 – LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. 3a. ed. Editora Pearson, 2008. ISBN 9788534601979.
2 – AZEVEDO FILHO, Manuel Ferreira de. Geometria analítica e álgebra linear. 2a. ed. Fortaleza:
Premius; Edições Livro Técnico, 2003. ISBN 9788587571267.
3 – KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução a Álgebra Linear com Aplicações. 8º edição.
Editora LTC. ISBN : 8521614780.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Cálculo 1 (04507.2)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S1
Pré-Requisitos
—
Ementa
Noções preliminares de cálculo; Limites e continuidade de funções; Derivação; Aplicações da derivada;
Integração; Aplicações da integral.
Objetivos
Apresentar ao aluno as ferramentas básicas do Cálculo Diferencial e Integral I, bem como capacitá-lo
a aplicar tais ferramentas na resolução de problemas afins a sua atividade.
Conteúdo
Unidade 1 – Noções preliminares: Números reais; Plano cartesiano; Conceito de função; Tipologia
das funções; Composição e inversão de funções;
Unidade 2 – Limites e continuidade de funções: Noção intuitiva e exemplos; Definição de limite;
Propriedades operatórias dos limites; Teoremas sobre limites; Limites laterais; Limites
fundamentais; Funções contínuas;
Unidade 3 – Derivação: Velocidade; Coeficiente angular; Definição de derivada; Função derivada;
Propriedades operatórias da derivada; Derivadas das funções elementares; Regra da
cadeia; Derivada da função inversa; Derivação implícita;
Unidade 4 – Aplicações da derivada: Estudo da variação das funções; Funções convexas; Máximos
e mínimos; Taxas de variação; Taxas de variação relacionadas; Expressões indetermi-
nadas (regra de L’Hopital);
Unidade 5 – Introdução a integração.
Bibliografia
Básica
1 – FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 6. ed. rev. amp. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. 448 p. ISBN : 0074606875.
2 – STEWART, James. Cálculo: volume 1. 5. ed. São Paulo: Thomson, 2008. 590 p. v. 1. ISBN :
8522104794.
3 – THOMAS, George B. Cálculo – v. 1. 11. ed. Editora Addison Wesley, 2009. ISBN 9788588639317.
DIRETORIA DE ENSINO
Complementar
1 – GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo - v. 1. 5. ed. Rio de Janeiro, Livros Técnicos
e Ciêntíficos, 2008. ISBN . 9788521612599.
2 – LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994. v. 1.
ISBN : 8529400941.
3 – SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica - v. 1. 2. ed,. São Paulo (SP): Makron
Books, 1994. 515. 15 S979c. ISBN 9788534603089.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Inglês Técnico (04507.3)
Carga Horária Créditos Semestre
40 horas/aula 4 S1
Pré-Requisitos
—
Ementa
Desenvolvimento da habilidade de retirar informações fidedignas e relevantes de textos técnico-
científicos autênticos, redigidos em língua inglesa; Conscientização das estratégias de processamento
textual superficiais e profundas, visando ao desenvolvimento da habilidade de leitura; Consolidação
das estruturas gramaticais típicas do discurso acadêmico.
Objetivos
Enriquecimento do vocabulário em língua inglesa; Aprimorar a capacidade de compreensão de textos
diversos, com ênfase em textos técnicos da área industrial.
Conteúdo
Unidade 1 – Considerações gerais sobre leitura;
Unidade 2 – Estrutura da frase em Língua Inglesa;
Unidade 3 – Introdução às estratégias de leitura;
Unidade 4 – Lay-out;
Unidade 5 – Skimming/scanning;
Unidade 6 – Utilização de informação não-linear;
Unidade 7 – Key words;
Unidade 8 – Congnates;
Unidade 9 – Word formation;
Unidade 10 – Linking Word;
Unidade 11 – Interpretação dos marcadores de discurso.
Bibliografia
Básica
1 – ALMEIDA, Rubens Queiros de. As palavras mais comuns da Língua Inglesa: Desenvolva sua
Habilidade de Ler Textos em Inglês, São Paulo, Novatec, 2003. ISBN 9788575220375
2 – HORNBY, A. S. Oxford Advanced Learner’s Dictionary of Current English, 7. ed. , Oxford:
Oxford University Press, 2007. ISBN 9780194314213
DIRETORIA DE ENSINO
3 – ALMEIDA , R. Q. , Read in English: Uma Maneira Divertida de Aprender Inglês, São Paulo, 2002,
Editora Novatec. ISBN 9788575220221.
Complementar
1 – MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for
elementary students of English: with answers. 3. ed. New York, Cambridge Universty Press, 2007.
ISBN 9780521675819
2 – MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura – módulo II, São Paulo, Textonovo, 2004.
ISBN 9788585734404
3 – LOPES, Carolina. Inglês instrumental: leitura e compreensão de textos. Fortaleza, IFCE, 2012.
ISBN 9788564778016.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Química Geral (04507.4)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S1
Pré-Requisitos
—
Ementa
Estequiometria. Natureza da luz. Estrutura do átomo. Ligações químicas. Estados da matéria.
Termoquímica. Eletroquímica. Ácidos e Bases.
Objetivos
Propiciar ao aluno conhecimento na área de química através dos seguintes objetivos específicos: Reali-
zar cálculos químicos em reações químicas e solução, Demostrar natureza da radiação eletromagnética,
suas características e seu efeito sobre os metais, Construir um modelo de estrutura do átomo justifi-
cando as suas propriedades para cada elemento químico, Projetar a formação de substâncias químicas
utilizando os modelos de ligação química, Construir modelos representativos dos estados sólido , líquido
e gasoso conforme suas propriedades, Interpretar os processos químicos baseado na lei da conservação
da energia ( 1ª Lei da Termodinâmica), Explicar as reações de oxi-redução que podem ser usadas para
gerar eletricidade, obter metais e proteger materiais, Usar os conceitos de ácido-base nos cálculos de
pH e em reações de neutralização.
Conteúdo
Unidade 1 – Estequiometria: Escrevendo e balanceando as equações químicas. Estequiometria
de reações químicas. Conceito de mol e massa molar. Soluções e concentração de
soluções. Cálculos químicos. Reagente limitante. Rendimento percentual.
Unidade 2 – Natureza da luz: Características da radiação eletromagnética. Quanta e fótons. O
efeito fotoelétrico. .
Unidade 3 – Estrutura eletrônica do átomo: O espectro de linhas do átomo de hidrogênio e o
modelo de Bohr. A dualidade onda-partícula da matéria. O princípio da incerteza.
Orbitais atômicos. Energia dos orbitais e os espectros atômicos. Tamanhos atômicos.
Energia de ionização e afinidade eletrônica.
Unidade 4 – Ligações químicas: Ligações iônicas. A formação de íons. Energia de rede. Liga-
ções covalentes. Descrição da ligação covalente. Energia e comprimento da ligação.
Eletronegatividade e polaridade de ligações. Ligações metálicas. Teoria das bandas.
Isolantes, semicondutores e condutores. Semicondutores dopados tipo n e tipo p.
DIRETORIA DE ENSINO
Unidade 5 – Estados da matéria: Modelos cinéticos molecular dos sólidos, líquidos e gases. Gases.
Pressão gasosa. Leis dos gases. Mistura de gases. Forças intermoleculares. Proprieda-
des dos líquidos. Tensão superficial. Viscosidade. Estrutura do sólido. Classificação
dos sólidos. Células unitárias e difração de raios X. Sólidos metálicos. Sólidos iônicos.
Sólidos covalentes e moleculares. Diagrama de fase.
Unidade 6 – Termoquímica: Sistema, fronteira e vizinhança. Processos endotérmicos e exotérmi-
cos. Função de estado. Calorimetria. Entalpia de reação. Entalpia de Combustão e
poder calorífico de um combustível.
Unidade 7 – Eletroquímica: Oxidação e redução. Números de oxidação. Agentes oxidantes e
redutores. Meias reações. Célula eletroquímica. Potenciais padrão de eletrodo e
potencial padrão de célula. Pilhas e baterias. Eletrodeposição. Corrosão.
Unidade 8 – Ácidos e bases: Ácidos e bases em solução aquosa. Ácidos e bases fortes e fracos.
Reação de neutralização. Escala de PH.
Bibliografia
Básica
1 – MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L.; Princípios de Química. 6ª edição.
Rio de Janeiro. Editora LTC. 2012. 698p. ISBN 9788521611219.
2 – BROWN, L. S.; HOLME, T. A.; Química Geral Aplicada à Engenharia. 1ª edição. São Paulo.
Editora CENGAGE. 2009. 655p. ISBN 9788522106882.
3 – FARIAS, R. F.; Química Geral no Contexto das Engenharias. 1ª edição. Campinas. Editora
ATOMO. 2011. 168p. ISBN 9788576701675.
Complementar
1 – RUSSELL, John Blair. Química geral - v. 1. 2. ed. São Paulo, Pearson Makron Books, 1994.
ISBN : 8534601925.
2 – BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E.. Química geral: volume 1. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 1986. 410 p. v. 1. ISBN : 8521604491.
3 – KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul M.; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas.
São Paulo: Centage Learning, 2010. 611 p. v. 1. ISBN : 9788522106912.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Introdução à Engenharia (04507.5)
Carga Horária Créditos Semestre
40 horas/aula 2 S1
Pré-Requisitos
—
Ementa
Regulamento e normas para o ensino no IFCE, Apoio institucional do IFCE ao discente, Direitos
e deveres do aluno, histórico da Engenharia, Projeto em engenharia, modelos e simulação, legisla-
ção profissional do engenheiro, sistema CONFEA/CREAs, organização do curso de Engenharia de
Mecatrônica do IFCE, estruturação do curso em suas áreas, campos de atuação do engenheiro de Me-
catrônica, pesquisa tecnológica e pesquisa cientifica, comunicação em engenharia nas formas escrita,
gráfica e oral, perfil do engenheiro de Mecatrônica, conhecimento de idiomas, habilidade empreende-
dora, responsabilidade social e conduta ética.
Objetivos
Conhecer a instituição de ensino, os objetivos do curso de engenharia de controle e automação. Esclare-
cer pontos sobre a atuação e responsabilidades dos profissionais de engenharia. Conhecer ferramentas
básicas de planejamento e simulação de para engenharia.
Conteúdo
Unidade 1 – O ensino no IFCE. Direitos e Deveres do aluno.
Unidade 2 – História da engenharia. Legislação profissional do engenheiro. CONFEA e CREAs.
Organização do Curso de Engenharia Mecatrônica do IFCE.
Unidade 3 – Mercado de trabalho. Perfil do engenheiro.
Unidade 4 – Desenvolvimento de um projeto de engenharia. O que é Pesquisa. Formatação de
livros usando o Word. Equações em planilhas eletrônicas. Gráficos em planilhas
eletrônicas. Digitação de fórmulas em editores de texto. Formatação de planilhas.
Ferramenta computacional Matlab.
Bibliografia
Básica
1 – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Projeto Pedagógico Curso de En-
genharia Mecânica. Maracanaú: IFCE, 2013. p. 181.
2 – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará. Projeto Pedagógico Curso de En-
genharia Controle e Automação. Maracanaú: IFCE, 2013. p. 181.
DIRETORIA DE ENSINO
Complementar
1 – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia. Legislação. Disponível em: http://normativos.
confea. org. br/apresentacao/apresentacao. asp. Data: 18/12/2013.
2 – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará. Legislação. Disponível em: http: //www.
creace. org. br/. Data: 18/12/2013.
3 – Introdução à engenharia de sistemas térmicos. 2005.
4 – BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2012. 962p.
ISBN 9788564574205
5 – VESILIND, P. A. Introdução à engenharia ambiental. 2a. ed, São Paulo: Cengage Learning, 2011.
438 p. ISBN : 8522107181
6 – MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 6a. ed, São Paulo: Atlas, 2008. 294 p. ISBN
: 9788522445226.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Desenho Técnico (04507.6)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S1
Pré-Requisitos
—
Ementa
Introdução ao Desenho Técnico; Aspectos Gerais do Desenho Técnico; Perspectivas; Projeções Orto-
gonais; Cotagem; Escalas; Corte e Seções; Tolerância Dimensional e Estado de Superfície.
Objetivos
Dimensionar os principais tipos de transportadores industriais.
Conteúdo
Unidade 1 – Introdução ao Desenho Técnico: Importância do desenho técnico, Diferenças entre
desenho técnico e desenho artístico, Modos de representação do desenho técnico:
perspectivas; vistas múltiplas, Principais normas de desenho Técnico, Visão geral de
um sistema CAD em desenho técnico. Figuras Geométricas;
Unidade 2 – Aspectos Gerais do desenho técnico: Escrita Normalizada. Tipos de linha. Folhas
para desenho. Legendas. Escalas;
Unidade 3 – Perspectivas: Objetivo do desenho em perspectiva. Tipos de perspectivas: Isomé-
trica, Cavaleira, Dimétrica e Cônica. Eixos Isométricos e Métodos de construção da
Perspectiva Isométrica;
Unidade 4 – Projeções Ortogonais: Conceito de projeção. Método Europeu e o método Americano
de projeções. Classificação das projeções Geométricas Planas. Representação em
múltiplas vistas. Significados das linhas. Vistas necessárias e suficientes e escolha das
vistas. Vistas Parciais, deslocadas e interrompidas;
Unidade 5 – Cotagem: Aspectos gerais da cotagem, Elementos da cotagem, Disposição das cotas
nos desenhos, Cotagem dos elementos, Critérios de cotagem, Cotagem de representa-
ções especiais, Seleção das cotas;
Unidade 6 – Escalas: Objetivo do uso de escalas. Tipos de Escalas: Natural, de redução e de am-
pliação. Aplicação de escalas de redução e de ampliação em desenhos de perspectivas
e projeções ortogonais;
Unidade 7 – Cortes e Seções: Modos de cortar as peças, Cortes por planos paralelos ou con-
correntes, Regras gerais em corte, Elementos que não são cortados e representações
convencionais, Cortes em desenhos de conjunto de peças, Seções e encurtamento;
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – Maguire, D. E.; Desenho Técnico: problemas e soluções gerais de desenho. Volume Único. Editora
Hemus. Rio de Janeiro, 2004. ISBN : 9788528903966.
2 – Strauhs, Faimara do Rocio; Desenho Técnico. Base Editorial. Volume Único. Curitiba, 2010.
ISBN 9788579055393.
3 – Silva, Arlindo; Ribeiro, Carlos Tavares; Dias, João; Sousa, Luís. Desenho Técnico Moderno. Vo-
lume Único. Editora LTC. Rio de Janeiro, 2006. ISBN 9788521615224.
Complementar
1 – Carmona, Tadeu. Gerenciamento e desenho de projetos. Linux New Media do Brasil. Volume
Único. São Paulo, 2007. ISBN 9788561024017.
2 – Junghans, Daniel. Informática Aplicada ao Desenho Técnico. Volume Único. Base Editorial.
Curitiba, 2010. ISBN 9788579055478.
3 – BALDAM, R. L. , AutoCAD 2007: Utilizando Totalmente, Editora Érica, São Paulo, 2008.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Cálculo 2 (04507.7)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S2
Pré-Requisitos
04507.1 04507.2
Ementa
Aplicações da integral definida. Funções transcendentes. Funções hiperbólicas. As técnicas de inte-
gração. Integrais impróprias. Noções de coordenadas polares.
Objetivos
Estudar o uso da integral no uso da Engenharia através dos seguintes objetivos específicos: Calcular
a área de uma região no plano, o volume de um sólido de revolução, o comprimento de arco de uma
curva plana e área de uma superfície de revolução; Definir a função logarítmica natural, a função
exponencial, e as funções trigonométricas inversas, determinando a derivada e a integral das mesmas;
Definir as funções hiperbólicas, calculando suas derivadas; Determinar as funções primitivas pelas
técnicas de integração; Calcular limites indeterminados e integrais impróprias; Representar um ponto
e curvas num sistema de coordenadas polares, esboçando gráficos de curvas.
Conteúdo
Unidade 1 – Aplicação da integral definida: Área entre curvas; Volume de sólidos de revolução;
Comprimento de arco de curvas; Área de superfície de revolução.
Unidade 2 – Funções Transcendentes: A função logarítmica natural; A integral e a derivada da
função logarítmica natural; A função exponencial natural; A derivada e a integral
da exponencial; As funções logarítmica e exponencial num base qualquer; As funções
trigonométricas inversas; Derivadas das funções trigonométricas inversas.
Unidade 3 – Funções Hiperbólicas: As funções hiperbólicas; As derivadas das funções hiperbólicas.
Unidade 4 – As técnicas de Integração: Integração por partes; Integração por substituição trigono-
métrica; Integração de potência das funções trigonométricas; Integração por frações
parciais.
Unidade 5 – Integrais Impróprias: Formas indeterminadas; A regra de L’Hôpital; Integrais Impró-
prias.
Unidade 6 – Sistema Polar: O sistema polar; Gráficos em coordenadas polares; Principais curvas
polares.
Bibliografia
DIRETORIA DE ENSINO
Básica
1 – Thomas, George B.; Weir, Maurice D.; Hass, Joel; Giordano, Frank R. Cálculo. volume 1. 11a.
ed. Editora Addison Wesley. São Paulo, 2010. ISBN 9788588639065.
2 – LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 2002. v. 1.
ISBN 9788529400945.
3 – LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 2.
ISBN 9788529402062.
Complementar
1 – Guidorizzi, Hamilton L. Um curso de cálculo. Volume 1. Livros Técnicos e Científicos. Rio de
Janeiro, 2008. ISBN 9788521612599.
3 – Flemming, Diva M. Calculo A: funções, limite, derivadas e integração. Volume Único. Editora
Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2007. ISBN 9788576051152.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Física 1 (04507.8)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S2
Pré-Requisitos
04507.2
Ementa
Vetores. Movimento retilíneo e no plano. Leis de Newton. Trabalho e energia. Conservação da energia.
Centro de massa. Rotação. Momento linear. Conservação do momento linear e colisões.
Objetivos
Propiciar ao aluno o estudo da física do movimentos através dos seguintes objetivos específicos: Es-
truturar os conceitos das grandezas escalares e vetoriais e analisar os procedimentos das operações
matemáticas entre vetores e suas aplicações na engenharia; Formular conceitos físicos de deslocamento
velocidade e aceleração através de seus respectivos gráficos interpretando os fenômenos mecânicos
relacionados à cinemática dos corpos; Identificar as componentes da velocidade e da aceleração de
um corpo em movimento com trajetória parabólica e circular; Analisar as leis de Newton dentro dos
conceitos estáticos e dinâmicos aplicados em engenharia; Compreender os efeitos ativo e passivo das
forças de atrito em situações ligadas a engenharia; Compreender o conceito de Trabalho de uma força,
resolvendo problemas relacionados a potência e velocidade; Comparar sistemas de forças conservativas
e não conservativas, resolvendo problemas que envolvem energia mecânica em sistemas de forças gra-
vitacionais e em sistemas de forças elásticas; Calcular o centro de massa de um sistema de partículas
e relacioná-lo com os problemas que envolvem Impulso e o Momento Linear.
Conteúdo
Unidade 1 – Vetores: Grandezas escalares e vetoriais. Vetor posição e deslocamento. Representa-
ção geométrica das grandezas vetoriais. Componentes vetoriais. Método Analítico.
Operações com vetores (soma, subtração e multiplicação por um escalar). Vetor
unitário.
Unidade 2 – Movimento em uma dimensão: Velocidade média. Velocidade instantânea como deri-
vada da posição. Aceleração média. Aceleração instantânea como derivada da veloci-
dade. Movimentos retilíneo uniforme e uniformemente variado. Movimento vertical
dos corpos.
Unidade 3 – Movimento no Plano: Componentes ortogonais dos vetores: deslocamento, velocidade
e aceleração. Projéteis lançados horizontalmente: equações do movimento. Projéteis
lançados obliquamente: equações do movimento. Movimento circular uniforme. Po-
sição, velocidade e aceleração relativas.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – Resnick, Robert. Halliday, David, krane, Kenneth S. Física 1. Volume 1. 5a edição. Editora Livros
Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 2003. ISBN 9788521613527.
2 – Nussenzveig, Herch M. Curso de Física Básica - Mecânica. Volume 01. Editora Edgbar Blucher.
São Paulo, 2007. ISBN 9788521202981.
3 – Sampaio, José L. Universo da Física I: Mecânica. Volume 01. Editora Atual. São Paulo, 2005.
ISBN 9788535700619.
Complementar
1 – Hugh D. Young e Roger A. Freedman. Física 1 - Mecânica. 12a ed. Editora Pearson, 2008. ISBN
9788588639300.
2 – Alonso, Marcelo; Finn, Edward J. Física 1: um curso universitário. Volume 1. Editora Edgar
Blucher. 2a ed. São Paulo, 2007. ISBN 9788521200383.
3 – TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Fisica para cientistas e Engenheiros. Volume 1. 6º ed. 2009.
Editora LTC. ISBN : 9788521617105.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Probabilidade e Estatística (04507.9)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S2
Pré-Requisitos
04507.2
Ementa
Conceitos fundamentais da estatística; Estudo dos dados estatísticos; Representação gráfica e tabular;
Medidas de posição; Medidas de dispersão; Medidas de associação; Noções de probabilidade; Distri-
buições discretas de probabilidade; Distribuições contínuas de probabilidade; Teoria da amostragem;
Estatística indutiva.
Objetivos
Capacitar o aluno nos conceitos teóricos de Probabilidade e Estatística conceituando os elementos bá-
sicos da estatística, identificando as etapas de um trabalho estatístico; Caracterizar os tipos de coletas
de dados, distinguindo os tipos de variáveis; Sintetizar os dados através de tabelas, analisando-os por
meio dos gráficos; Conhecer as aplicações, calculando e interpretando as medidas de posição; Conhecer
as aplicações, calculando e interpretando as medidas de dispersão; Conhecer as aplicações, calculando
e interpretando as medidas de associação; Avaliar a previsibilidade de dados estatísticos; Conhecer as
premissas que permitem o emprego dos modelos probabilísticos discretos; Conhecer as premissas que
permitem o emprego dos modelos probabilísticos contínuos; Identificar as relações existentes entre a
população e as amostras extraídas; Realizar inferências acerca de uma população baseada nos dados
amostrais.
Conteúdo
Unidade 1 – Conceitos fundamentais da estatística: Estatística. População e amostra. Variá-
vel. Fenômeno determinístico x fenômeno aleatório. Estatística descritiva e indutiva.
Parâmetro. Fases de um trabalho estatístico.
Unidade 2 – Estudo dos dados estatísticos: Variáveis qualitativas: nominal e ordinal. Variáveis
quantitativas: discreta e continua. Variáveis descritas em escala nominal, ordinal,
intervalar e razões. Tipos de coletas de dados (periódica, contínua e ocasional).
Unidade 3 – Representação gráfica e tabular: Apresentação dos dados através das séries estatís-
ticas, envolvendo de uma a três variáveis. Identificação do uso, construção e inter-
pretação dos gráficos em coluna ou barra, linha, pizza, polar. Sintetização dos dados
de uma variável quantitativa em uma tabela de distribuição de frequência. Cálculo e
interpretação das frequências relativas e acumuladas. Construção e interpretação dos
gráficos de segmentos de reta, histograma e polígono.
DIRETORIA DE ENSINO
Unidade 4 – Medidas de posição: Moda. Mediana. Média e suas propriedades. Relações entre
moda, mediana e média.
Unidade 5 – Medidas de dispersão: Conceito de dispersão. Dispersão absoluta (variância e desvio
padrão). Propriedades da variância. Dispersão relativa (coeficiente de variação e
escore reduzido).
Unidade 6 – Medidas de associação: Associação para variável Qualitativa (Teste de Independência,
Coeficiente de Contingência). Associação para variável Quantitativa (Diagrama de
Dispersão, Coeficiente de Correlação, Regressão linear, transformações e múltipla,
Coeficiente de determinação).
Unidade 7 – Noções de probabilidade: Avaliação da previsibilidade de fenômenos aleatórios. Dis-
tinção entre probabilidade a posteriori e probabilidade a priori. Teorema da soma,
probabilidade condicional e teorema do produto. Eventos mutuamente exclusivos e
independentes.
Unidade 8 – Distribuições discretas de probabilidade: Função densidade de probabilidade. Repre-
sentação gráfica. Distribuição binomial. Distribuição de Poisson.
Unidade 9 – Distribuições contínuas de probabilidade: Função densidade de probabilidade. Dis-
tribuição normal.
Unidade 10 – Teoria da amostragem: Distribuição amostral das médias. Distribuição amostral das
proporções. Teorema do limite central.
Unidade 11 – Estatística indutiva: Estimativa para média e diferença de média (para pequenas e
grandes amostras). Estimativa para proporção e diferença de proporção.
Bibliografia
Básica
1 – MAGALHÃES, M. N. , Noções de Probabilidade e Estatística,7a. ed, Editora Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2011. (10 exemplares).
2 – CRESPO, A. A. , Estatística Fácil, 19a. Edição, São Paulo, Editora Saraiva, 2009. ISBN
9788502020566. (29 exemplares)
Complementar
1 – OLIVEIRA, M. A. , Probabilidade e Estatística: um curso introdutório, Editora IFB, 2011. (02
exemplares);
DIRETORIA DE ENSINO
2 – MEYER, P. L.. Probabilidade: aplicações à estatística. 2a. Edição, Editora Livros Técnicos e
Científicos, Rio de Janeiro, 2006. ISBN 9788521602941. (01 exemplar)
3 – NAVIDI, William. Probabilidade e Estatística para Ciências Exatas. 1º Edição. 2012. Editora
McGrawHill. ISBN : 9788580550733.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Lógica de Programação (04507.10)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S2
Pré-Requisitos
—
Ementa
Introdução ao conceito de algoritmo. Desenvolvimento de algoritmos. Os conceitos de variáveis, tipos
de dados, constantes, operadores aritméticos, expressões, atribuição, estruturas de controle (atribui-
ção, seqüência, seleção, repetição). Metodologias de desenvolvimento de programas. Representação
gráfica e textual de algoritmos. Estrutura e funcionalidades básicas de uma linguagem de programa-
ção procedimental. Implementação de algoritmos através da linguagem de programação introduzida.
Depuração de Código e Ferramentas de Depuração, Módulos (Procedimentos, Funções, Unidades ou
Pacotes, Bibliotecas), Recursividade, Ponteiros e Alocação Dinâmica de Memória, Estruturas de Da-
dos Heterogêneas (Registros ou Uniões, Arrays de Registros), Arquivos: Rotinas para manipulação de
arquivos, Arquivos texto, Arquivos Binários, Arquivos de Registros.
Objetivos
Compreender os fundamentos de lógica de programação e desenvolvimento de programas estruturados.
Ler e escrever programas de computador utilizando linguagem de algoritmos e linguagem de alto nível.
Conteúdo
Unidade 1 – Técnicas de Elaboração de Algoritmos e Fluxogramas; Algoritmos; Fluxograma.
Unidade 2 – Linguagem C; Constantes: numérica, lógica e literal; Variáveis: formação de identi-
ficadores, declaração de variáveis, comentários e comandos de atribuição; Expressões
e operadores aritméticos, lógicos, relacionais e literais, prioridade das operações; Co-
mandos de entrada e saída; Estrutura seqüencial, condicional e de repetição.
Unidade 3 – Estrutura de dados; Variáveis compostas homogêneas unidimensionais (vetores). Va-
riáveis compostas homogêneas multidimensionais (matrizes). Variáveis compostas
heterogêneas (registros). Arquivos.
Unidade 4 – Modularização; Procedimentos e funções; Passagens de parâmetros; Regras de escopo.
Unidade 5 – Interfaces; Porta paralela no PC; Porta Serial RS232.
Bibliografia
Básica
DIRETORIA DE ENSINO
1 – ZIVIANI, N. , Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo (SP):
Thomson Learning, 2007. ISBN 9788522105250. (10 exemplares)
Complementar
1 – KERNIGHAN, B. W. , RITCHIE, D. M. , C: A linguagem de programação. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1986. 208p. ISBN 9788570015860 (02 exemplares).
2 – SCHILDT, H. , C: completo e total. São Paulo (SP): Makron Books do Brasil, 1990. 889p. ISBN
9788534605953. (05 exemplares)
3 – CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 2a. ed, Rio de Janeiro: Elsevier/Campus,
2002. 916 p. ISBN : 9788535209266 (30 exemplares).
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Desenho Auxiliado por Computador (04507.11)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S2
Pré-Requisitos
04507.6
Ementa
Introdução ao ambiente CAD (definições importantes, ambiente de trabalho, unidades de trabalho,
símbolos especiais). Desenho em perspectiva isométrica. Sistemas de Coordenadas. Comando de
visualização, criação, edição e dimensionamento. Noções de CAD 3D.
Objetivos
Projetar as principais máquinas de levantamento e transporte utilizadas na indústria.
Conteúdo
Unidade 1 – Introdução, definição, ambiente, unidade e símbolos utilizados em CAD; Teclas de
atalho, símbolos especiais;
Unidade 2 – Desenho em perspectiva isométrica;
Unidade 3 – Sistemas de Coordenadas;
Unidade 4 – Comandos de visualização, criação, edição e dimensionamento de desenhos em 2D;
Unidade 5 – Noções de CAD 3D.
Bibliografia
Básica
1 – HARRINGTON, D. J. , Desvendando o AutoCAD 2005, Editora Pearson, São Paulo, 2006. (12
exemplares).
3 – LIMA, C. C. , Estudo dirigido de AutoCAD 2007, Editora Érica, São Paulo, 2010. (13 exemplares).
Complementar
DIRETORIA DE ENSINO
1 – BALDAM, R. L. , AutoCAD 2007: Utilizando Totalmente, Editora Érica, São Paulo, 2008. (2
exemplares).
2 – JUNGHANS, D. , Informática aplicada ao desenho técnico, Editora Base editorial, Curitiba, PR,
2010. (12 exemplares).
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Cálculo 3 (04507.12)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S3
Pré-Requisitos
04507.7
Ementa
Estudo de vetores, retas e planos no R3. Superfície quádricas. Funções de várias variáveis. Diferenci-
ação. Integrais múltiplas. Campos vetoriais.
Objetivos
Propiciar ao aluno o estudo do Cálculo 3 através dos seguintes objetivos específicos: Deduzir equa-
ções paramétricas e simétricas da reta no espaço, utilizando vetores no R3; Identificar as principais
superfícies quádricas, como parabolóides, elipsóides e hiperbolóides; Definir função de várias variáveis
identificando domínio, imagens e curvas de nível; Resolver integral dupla e tripla através da interpre-
tação geométrica; Calcular integrais de linha e de superfície, aplicando o teorema de Green em regiões
simples.
Conteúdo
Unidade 1 – Vetores no R3: Vetores; Produto interno; Produto vetorial; A reta no R3; O plano
no R3. Vetores; Produto interno; Produto vetorial; A reta no R3; O plano no R3.
Unidade 2 – Superfície quádricas: Equação geral das quádricas; Parabolóide; Elipsóide; Hiperbo-
lóide.
Unidade 3 – Funções de várias variáveis: Definição; Domínio e imagem; Curvas de níveis; Deri-
vadas Parciais; Diferenciabilidade e o diferencial total; A regra da cadeia; Derivada
direcional e gradiente; Plano tangente e reta normal; Derivadas parciais de ordem
superior; Máximo e Mínimo relativo e Multiplicadores de Lagrange.
Unidade 4 – Integrais Múltiplas: A integral dupla; Integral Iterada; Integrais duplas em coorde-
nadas polares; Integral tripla; Integral tripla em coordenadas cilíndricas e esféricas.
Unidade 5 – Campos Vetoriais: Funções vetoriais; Campos conservativos e integral de linha; O
teorema de Green; O rotacional e o divergente; O teorema de Stokes.
Bibliografia
Básica
DIRETORIA DE ENSINO
2 – ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. Tradução de Cyro de Carvalho Patarra; Márcia
Tamanaha. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v. 2. ISBN :8573076526.
3 – SWOKOSKI, Earl W. Cálculo com geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 2.
ed. São Paulo: Makron Books, 1997. v. 2. ISBN :8534603103.
Complementar
1 – BOULOS, Paulo. Calculo diferencial e integral. Colaboração de Zara Issa Abud. São Paulo:
Makron Books, 2000. v. 02. ISBN :8534612668.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Física 2 (04507.13)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S3
Pré-Requisitos
04507.8
Ementa
Cinemática e dinâmica da rotação; Estática e dinâmica dos fluidos; Oscilações; Ondas; Termodinâmica.
Objetivos
Propiciar ao aluno analisar diversas situações físicas envolvendo rotação de corpos rígidos e a conserva-
ção do momento angular neste movimento, evidenciando suas aplicações para a engenharia. Conceituar
as grandezas físicas envolvidas na estática e dinâmica dos fluidos, analisando problemas de hidrostá-
tica e hidrodinâmica baseados nas leis e princípios físicos envolvidos com aplicações para a engenharia.
Conceituar movimento oscilatório, movimento harmônico simples, sua aplicação em pêndulos, o movi-
mento harmônico simples amortecido, oscilações forçadas e ressonância inseridos em problemas práticos
da engenharia. Definir os diversos tipos de ondas e as grandezas envolvidas na sua descrição, a equação
de onda e o princípio da superposição para as ondas. Apresentar os principais conceitos relacionados
à termodinâmica, as suas leis e aplicações na engenharia.
Conteúdo
Unidade 1 – Cinemática e Dinâmica da Rotação: Variáveis da rotação. Relação entre as variáveis
angulares e lineares. Rotação com aceleração angular constante. Momento de Inércia.
Torque e segunda lei de Newton para rotação. Trabalho e energia cinética da rotação.
Rolamento. Momento angular. Conservação do momento angular. Atividade prática
em laboratório.
Unidade 2 – Estática e dinâmica dos fluidos: Massa específica e pressão. Fluidos em repouso:
teorema de Stevin, princípio de Pascal e princípio de Arquimedes. Fluidos ideais em
movimento: equação da continuidade e equação de Bernoulli. Atividade prática em
laboratório.
Unidade 3 – Oscilações: Movimento harmônico simples. Equações do MHS. Energia do MHS. Pên-
dulos. Movimento harmônico simples amortecido. Oscilações forçadas e ressonância.
Atividade prática em laboratório.
Unidade 4 – Ondas: Tipos de ondas. Ondas transversais e longitudinais. Comprimento de onda
e frequência. Velocidade de uma onda. Energia e potência de uma onda progressiva.
Equação de onda. Princípio da superposição de ondas: interferência de ondas, ondas
estacionárias e ressonância.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – Hugh D. Young e Roger A. Freedman. Física 2 - termodinâmica e ondas. Volume 2. 12 edicao.
Editora Pearson, 2008. ISBN : 8588639335.
3 – TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Fisica para cientistas e Engenheiros. Volume 2. Editora LTC.
ISBN : 8521617119.
Complementar
1 – Halliday e Resnick. Fundamentos de Física 2 - gravitação, ondas e termodinâmica. 8º edição.
Editora LTC. 2012. ISBN : 8521619049.
3 – GASPAR, Alberto. Fisica 2 - Ondas, optica e termodinâmica. Editora Atica. ISBN : 850807526X.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Linguagem de Programação (04507.14)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S3
Pré-Requisitos
04507.10
Ementa
Programas Procedimentais x Programas Orientados a Objetos. Lista Lineares. Introdução a progra-
mação orientada a objetos. Alocação de Memória Estática, Dinâmica, Seqüencial e Encadeada. Pilhas.
Filas. Listas Ordenadas. Técnicas Avançadas de Encadeamento. Recursividade. Listas Generalizadas.
Árvores. Ordenação de Dados. Linguagem adotada C/C++.
Objetivos
Compreender o conceito de abstração de dados, sua importância para os princípios de modularidade,
encapsulamento e independência de implementação. Ler e escrever programas de computador orien-
tados a objetos. Compreender as estruturas de dados clássicas, suas características funcionais, formas
de representação, operações associadas e complexidade das operações.
Conteúdo
Unidade 1 – Conceitos de programação orientada a objetos. Programas Procedimentais x Progra-
mas Orientados a Objetos. Objetos e Classes. Herança e Polimorfismo. Encapsula-
ção. Agregação e Composição. Interfaces.
Unidade 2 – Listas lineares. Definição e operações aplicáveis. Implementação utilizando vetor.
Unidade 3 – Tipos de implementação. Alocação de Memória Estática e Dinâmica. Alocação de
Memória Seqüencial e Encadeada.
Unidade 4 – Pilhas. Definição e operações aplicáveis. Implementação. Aplicação clássica: Avalia-
ção de expressões.
Unidade 5 – Filas. Definição e operações aplicáveis. ImplementaçãoAplicação clássica: Colorindo
regiões gráficas.
Unidade 6 – Listas ordenadas. Definição e operações aplicáveis. Implementação. Aplicações clás-
sicas: Mapeamentos, Polinômios e Filas de Prioridade.
Unidade 7 – Técnicas avançadas de encadeamento. Nodos cabeça e sentinela. Encadeamento
circular. Encadeamento duplo. Encadeamento duplo compactado.
Unidade 8 – Recursividade. Conceito de recursividade. Seqüências definidas recursivamente. Ope-
rações definidas recursivamente.
Unidade 9 – Listas generalizadas. Definição e operações aplicáveis. Implementação
DIRETORIA DE ENSINO
Unidade 10 – Árvires. Conceitos sobre árvore. Árvore binária. Árvore de busca binária. Imple-
mentação de árvore de busca binária. Aplicação clássica: Compactação de dados.
Unidade 11 – Ordenação de dados. Ordenação por inserção. Ordenação por troca. Ordenação por
seleção.
Unidade 12 – Comparação entre os métodos. Eficiência de algoritmos: A notação Big-O.
Unidade 13 – PEsquisa de dados. Pesquisa seqüencial. Pesquisa binária.
Bibliografia
Básica
1 – DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++: como programar. 3. ed. Porto Alegre (RS): Bookman,
2001. 1098p. ISBN 9788573077407
Complementar
1 – ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementações em Java e C++. São Paulo (SP):
Thomson Learning, 2007. ISBN 9788522105250
2 – KERNIGHAN, B. W. , RITCHIE, D. M. , C: A linguagem de programação. Rio de Janeiro:
Elsevier, 1986. 208p. ISBN 9788570015860 (02 exemplares).
3 – CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 2a. ed, Rio de Janeiro: Elsevier/Campus,
2002. 916 p. ISBN : 9788535209266 (30 exemplares).
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Eletrônica I (04507.15)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S3
Pré-Requisitos
—
Ementa
Diodo semicondutor; Terminologia e Conceitos da Eletrônica Digital; Sistemas de Numeração Hexade-
cimal e Binário; Funções Lógicas e Álgebra Booleana; Circuitos Lógicos Combinacionais; Simplificação
de Circuitos através da Álgebra de Boole; Simplificação de Circuitos através de Mapas de Karnaugh;
Circuitos Somadores; Circuitos Codificadores e Decodificadores; Multiplexadores e Demultiplexadores;
Flip-Flop; Registradores; Contadores; Circuitos Sequenciais; Conversão Analógico x Digital e Digital
x Analógico.
Objetivos
Compreender o princípio de funcionamento dos dispositivos semicondutores básicos; Compreender o
funcionamento das portas lógicas; Identificar suas funções em circuitos lógicos combinacionais para
solução de problemas lógicos; Descrever o funcionamento dos elementos de memória (flip-flop’s); Co-
nhecer circuitos seqüenciais e conversões A/D e D/A.
Conteúdo
Unidade 1 – Diodo Semicondutor: Estrutura atômica, processo de dopagem, junção PN, polari-
zação do diodo, curva caracteristica e reta de carga do diodo, diodo emissor de luz -
LED;
Unidade 2 – Funções Lógicas: Conversões de sistemas de numeração, circuitos lógicos combinaci-
onais empregando portas lógicas básicas, tabela verdade e equivalência entre blocos
lógicos;
Unidade 3 – Projeto e Análise de Circuitos Lógicos: CircuitosDidos lógicos combinacionais sim-
ples, teoremas, leis booleanas, projetar circuitos lógicos combinacionais a partir de
situações diversas, simplificação utilizando a álgebra Booleana, simplificação utili-
zando mapas de Karnaugh.
Unidade 4 – Circuitos Aritméticos: Circuitos aritméticos básicos, cálculos básicos, implementar
circuitos lógicos aritméticos;
Unidade 5 – Circuitos de Processamento de dados: Multiplexadores e demultiplexadores, circuitos
codificadores e decodificadores e portas OUX;
Unidade 6 – Principais Elementos de Memória: Flip-flop RS, flip-flop JK, flip-flop D e T, diagra-
mas de tempo, registradores de deslocamento.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – CRUZ, Eduardo Cesar Alves, Eletrônica Aplicada, 2ª Edição. Editora Érica: São Paulo, 2012.
ISBN 9788536501505.
2 – IDOETA, Ivan V.; Francisco G. Capuano, Elementos de Eletrônica Digital, 39a Edição, Editora
Érica: São Paulo, 2007. ISBN 9788571940192.
3 – TOCCI, R. J. , WIDNER, N. S. , MOSS, G. L. , Sistemas Digitais – Princípios e Aplicações, 10ª
Edição, Pearson Prentice Hall: São Paulo, 2007. ISBN 9788576059226.
4 – GARCIA, P. A. , Martini, J. S. C. , Eletrônica Digital Teoria e Laboratório. 2ª Edição, Erica: São
Paulo, 2009. ISBN 9788536501093.
Complementar
1 – MALVINO, A. P. Eletrônica Digital - Volume 1, 4ª Edição, Pearson Makron Books, São Paulo,
1997.
2 – MALVINO, A. P. Eletrônica Digital - Volume 2, 4ª Edição, Pearson Makron Books, São Paulo,
1997.
3 – SEDRA, A. S. Microeletrônica, 5ª Edição, Pearson Prentice Hall, São Paulo, 2007.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Metrologia (04507.16)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S3
Pré-Requisitos
—
Ementa
Terminologias e Conceitos da Metrologia; Unidades de Medidas e Sistema Internacional; Instrumentos
Convencionais de Medição; Medição Ótica 2D; Medição Tridimensional por Coordenadas; Engenha-
ria Reversa Através de Scanner a Laser; Sistemas de Medição; Sistemas de Tolerâncias e Ajustes;
Tolerâncias Geométricas; Calibração; Incerteza da Medição.
Objetivos
Conhecer as definições e terminologias da metrologia; Compreender e avaliar os parâmetros envolvidos
em um processo de medição; Conhecer as principais técnicas e instrumentos/sistemas de medição;
Compreender a importância da metrologia nos processos industriais.
Conteúdo
Unidade 1 – Linguagem, conceitos e terminologias da metrologia. Erros de medição. Resultado
de uma medição.
Unidade 2 – Unidades do sistema internacional de unidades. Grafia das unidades. Unidades deri-
vadas. Fatores de conversão. Constantes. Dimensão de uma grandeza.
Unidade 3 – Medições com o uso de paquímetros, micrômetros, relógio comparador, projetor de
perfil e goniômetro.
Unidade 4 – Visualização óticabidimensional para reprodução de contronos e mediçãoem compo-
nentes de pequeno porte.
Unidade 5 – Medição tridimensional por coordenadas para controle de qualidadeem componentes
de médio a grande porte. Engenharia reversa,por meio de scanner a laser, em peças
de médio a grande porte.
Unidade 6 – Métodos básicos de medição. Módulos de um sistema de medição. Características
metrológicas dos sistemas de medição. Representação absoluta e relativa.
Unidade 7 – Tolerâncias. Afastamentos inferior e superior. Dimensões mínimas e máximas. Folgas
mínimas e máximas. Interferências mínimas e máximas.
Unidade 8 – Superfícies. Tolerância geométrica de forma. Tolerância geométrica deposição. Tole-
rância de batidura.
Unidade 9 – Procedimentos de medição. Registros de medições. Certificados de calibração.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A. R.; Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. 1ª edição.
Barueri. Editora MANOLE. 2008. 408p. ISBN 9788520421161.
2 – LIRA, F. A.; Metrologia na Indústria. 8ª edição. São Paulo. Editora ÉRICA. 2009. 256p. ISBN
9788571947832.
3 – SILVA NETO, J. C.; Metrologia e Controle Dimensional - Conceitos, Normas e Aplicações. 1ª
edição. Rio de Janeiro. Editora CAMPUS. 2012. 264p. ISBN 9788535255799.
Complementar
1 – SILVA NETO, J. C.; Metrologia e Controle Dimensional - Conceitos, Normas e Aplicações. 1ª
edição. Rio de Janeiro. Editora CAMPUS. 2012. 264p. ISBN 9788535255799.
2 – BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J.; Instrumetação e Fundamentos de Medidas. 2ª edição.
Rio de Janeiro. Editora LTC. 2007. 658p. ISBN 9788521615637.
3 – GUEDES, P.; Metrologia Industrial. 1ª edição. Rio de Janeiro. Editora ETEP BRASIL. 2011.
424p. ISBN 9789728480271.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
HST (04507.17)
Carga Horária Créditos Semestre
40 horas/aula 2 S4
Pré-Requisitos
—
Ementa
Legislação e normas. Implantação da segurança do trabalho. Controle estatístico de acidentes. Equi-
pamentos de proteção individual e coletivo. Iluminação. Ruído. Calor. Frio. Umidade. Sinalização e
cor. Condições sanitárias e de confronto.
Objetivos
Compreender os princípios fundamentais de segurança e higiene no trabalho na engenharia. Tomar
conhecimento das condições de higiene e segurança no trabalho, como também a proteção coletiva e
individual e proteção contra incêndio. Participar de programas de prevenção de riscos. Conhecer a
legislação especifica e normas técnicas.
Conteúdo
Unidade 1 – Legislação sobre segurança e saúde no trabalho: A Constituição; A Consolidação das
Leis Trabalhistas (CLT); As Normas Regulamentadoras (NRs).
Unidade 2 – A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA: Atribuições; Organização e
funcionamento.
Unidade 3 – O serviço de Engenharia e Medicina do Trabalho: A formação; Atribuições do médico
do trabalho; Atribuições do Engenheiro de Segurança.
Unidade 4 – Local de trabalho: Riscos graves e interdição; Inspeção; Investigação das causas
dos acidentes; As causas dos acidentes; Ato inseguro e condição insegura; Proteção
de Máquinas e Equipamentos; Dispositivos de acionamento e parada; Riscos com
eletricidade.
Unidade 5 – Esforço físico e movimentação de materiais: O esforço físico e as lesões; Cuidados
e orientações preventivas; Normas legais/ergonomia; Consequências do excesso de
trabalho; Duração da jornada de trabalho e ritmo de trabalho; Período de repouso;
Unidade 6 – Proteção contra incêndios: Como evitar o fogo / Como combater o incêndio; Classes
de fogo e métodos de extinção; Saídas de emergência.
Unidade 7 – Insalubridade e riscos no trabalho: Avaliação dos limites de tolerância; Ruído, calor,
iluminação, riscos químicos; O adicional de insalubridade.
Unidade 8 – Medidas de proteção contra riscos ocupacionais: Proteção individual e proteção co-
letiva; Implantação de um EPI; Normas Legais sobre EPI.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Legislação de segurança e saúde ocupacional: Normas regula-
mentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. Rio de Janeiro: GVC Gerenciamento Verde
Consultoria, 2006. ISBN 9788599331026
2 – PACHECO JUNIOR, Waldemar. Gestão da segurança e higiene do trabalho: Contexto estraté-
gico, análiseambiental, controle e avaliação das estratégias. São Paulo: Ed. Atlas, 2000. ISBN
9788522424368
3 – ARAÚJO, W. T. Manual de Segurança do Trabalho. 1ª ed. , Editora: DCL, 2010.
Complementar
1 – OLIVEIRA, Cláudio Antonio Dias de. Manual Prático de Saúde e Segurança do Trabalho. São
Caetano do Sul: Yedis Ed, 2011. ISBN 9788577281015
2 – CARUSO, Marina. Um perigo real. In: Isto é, nº1686. São Paulo. Ed. Três, 23 de janeiro de
2002.
3 – MAENO, Mara et al. Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e distúrbios Osteomusculares. Bra-
sília: Ministério da saúde, 2001.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Física 3 (04507.18)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S4
Pré-Requisitos
04507.13
Ementa
História da eletricidade e suas aplicações; Carga elétrica e Campos elétricos; Lei de Gauss; Potencial
Elétrico e Capacitância; Corrente; Campos Magnéticos e suas Fontes; Indução e Indutância; Análise
das Oscilações eletromagnéticas; Equações de Maxwell; Magnetismo da Matéria.
Objetivos
Transmitir conhecimentos, possibilitando a formação crítica, compreender as etapas do método ci-
entífico e estabelecer um diálogo com temas do cotidiano relacionados com fenômenos elétricos e
magnéticos.
Conteúdo
Unidade 1 – História da eletricidade e suas aplicações: Textos.
Unidade 2 – Carga elétrica e Campos Elétricos: Condutores e não Condutores. Lei de Coulomb e
Formas de calcular o Campo Elétrico.
Unidade 3 – Lei de Gauss: Fluxo e Aplicações da Lei de Gauss.
Unidade 4 – Potencial Elétrico e Capacitância: Energia Potencial Elétrica. Formas de Calcular o
Potencial Elétrico. Potencial de um Condutor Carregado.
Unidade 5 – Corrente, Resistores e Circuitos: Leis de Ohm. Resistência. Circuitos com uma e
duas Malhas.
Unidade 6 – Campos Magnéticos e suas Fontes: Campo criado por um ímã e Corrente. Lei de
Ampére.
Unidade 7 – Indução e Indutância: Lei de Faraday. Lei de Lenz. Circuitos RL.
Unidade 8 – Análise das Oscilações eletromagnéticas: Oscilações em circuito LC. Oscilações em
circuito RLC. Corrente alternada e transformadores.
Unidade 9 – Equações de Maxwell: Lei de Gauss para Campos Magnéticos. Corrente de desloca-
mento.
Unidade 10 – Magnetismo da Matéria: Ímãs permanentes. Diamagnetismo. Paramagnetismo e
ferromagnestismo.
Bibliografia
DIRETORIA DE ENSINO
Básica
1 – Hugh D. Young e Roger A. Freedman. FÍSICA 3 ELETROMAGNETISMO. 12 edicao. Editora
Pearson, 2008. ISBN 9788588639348
2 – Halliday, D. , Resnick, R. , Walker, J. , FUNDAMENTOS DE FÍSICA - ELETROMAGNETISMO
- VOL. 3. 9 edicao. Editora LTC. ISBN 9788521619055
3 – Nussenzweig, M. , CURSO DE FÍSICA BÁSICA 3: ELETROMAGNETISMO. 4ed (2006), Editora
Edigard Blucher, ISBN 9788521201342.
Complementar
1 – Tipler,P. , Mosca, G.. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol 1. LTC, 5 ed(2006). ISBN
9788521617105
2 – Reitz, O. R. , Milford, F. J. , Christy, R. W. ,FUNDAMENTOS DA TEORIA ELETROMAGNÉ-
TICA, 1 edição(1982), Editora Campus, ISBN 9788570011039
3 – Luiz, A. M. , Coleção Física 3 Eletromagnetismo, Teoria e problemas resolvidos. 1 edicao, Editora
Livraria da Física, ISBN 9788578610104.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Metodologia Científica e Tecnológica (04507.19)
Carga Horária Créditos Semestre
40 horas/aula 2 S4
Pré-Requisitos
—
Ementa
Métodos de pesquisa para o trabalho de reflexão, enfatizando os nexos entre conhecimento técnico-
profissional e outros campos de conhecimento, como as humanidades; Sistemática geral da pesquisa, fo-
calizando a definição do objetivo/problema, da contextualização teórica e elaboração de uma proposta
de trabalho; Técnicas de coleta, sistematização, análise e apresentação de informações; Elaboração e
desenvolvimento de pesquisas e trabalhos científicos obedecendo às orientações e normas vigentes nas
Instituições de Ensino e Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Objetivos
Conhecer e correlacionar os fundamentos, os métodos e as técnicas de análise presentes na produção do
conhecimento científico; Compreender as diversas fases de elaboração e desenvolvimento de pesquisas
e trabalhos acadêmicos; Elaborar e desenvolver pesquisas e trabalhos científicos.
Conteúdo
Unidade 1 – Fundamentos da Metodologia Científica: Definições conceituais. Valores e ética no
processo de pesquisa;
Unidade 2 – A comunicação Científica: O sistema de comunicação na ciência: canais informais e
canais formais;
Unidade 3 – Métodos e técnicas de pesquisa: Tipos de conhecimento. Tipos de Ciência. Classifi-
cação das Pesquisas Científicas. A necessidade e os tipos do Método. As etapas da
pesquisa;
Unidade 4 – A comunicação entre orientados/orientadores: O papel de orientado/orientador na
produção da pesquisa acadêmica;
Unidade 5 – Normas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos: Estrutura e Definição;
Unidade 6 – O pré-projeto de pesquisa: Definição. Modelos. Elementos;
Unidade 7 – O projeto de pesquisa: Definição. Modelos. Elementos;
Unidade 8 – A organização de texto científico (normas ABNT): Normas para elaboração de tra-
balhos acadêmicos.
Bibliografia
DIRETORIA DE ENSINO
Básica
1 – Amado L. Cervo, Pedro A. Bervian e Roberto da Silva. METODOLOGIA CIENTÍFICA 6a edição.
Editora Pearson. 2007. ISBN 9788576050476
2 – Marconi, M. de A.; Lakatos, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7a. ed. São Paulo:
Atlas. 2010. 297p. ISBN 9788522457588 (15 unidades)
3 – Severino, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23a. ed. 2009. 304p. ISBN
9788524913112 (36 unidades).
Complementar
1 – DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981. ISBN
9788522412419
2 – RICHARDSON, R. J. et al. Pesquisa social - métodos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1985.
ISBN 9788522421114
3 – KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. ISBN 9788532618047.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Circuitos Elétricos I (04507.20)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S4
Pré-Requisitos
04507.12
Ementa
Definições e Grandezas Elétricas; Leis de Kirchhoff; Elementos de Circuitos; Circuitos Resistivos;
Métodos de Análise de Circuitos; Teoremas de Circuitos; Capacitores e Indutores; Circuitos de Primeira
e de Segunda Ordem; Noções de Espaço de Estados.
Objetivos
Aprender os conceitos, grandezas e leis que fundamentam os circuitos em corrente contínua (CC); En-
tender os métodos de análise e os teoremas que regem o comportamento de circuitos CC; Compreender
o funcionamento de circuitos CC com cargas R, RL, RC e RLC em regime transitório e em regime
permanente; Compreender a representação do equacionamento de circuitos CC através de espaço de
estados.
Conteúdo
Unidade 1 – Conceitos Básicos: Sistemas de Unidades. Carga e Corrente Elétricas. Tensão, Po-
tência e Energia. Elementos do Circuito.
Unidade 2 – Leis Básicas: Lei de Ohm. Nós, Ramos e Malhas. Leis de Kirchhoff. Resistores em
Série e Divisão de Tensão. Resistores em Paralelo e Divisão de Corrente. Transfor-
mação Estrela-Triângulo.
Unidade 3 – Métodos de Análise: Análise Nodal. Análise de Malha.
Unidade 4 – Teoremas de Circuitos: Linearidade. Superposição. Transformação de Fontes. Teo-
rema de Thevenin. Teorema de Norton. Máxima Transferência de Potência.
Unidade 5 – Capacitores e Indutores: Capacitor. Associação de Capacitores. Indutor. Associação
de Indutores. Indutância Mútua.
Unidade 6 – Circuitos de Primeira Ordem: Resposta Natural de um Circuito RL. Resposta Natural
de um Circuito RC. Resposta a um Degrau de Circuitos RL e RC. Solução Geral para
Respostas a um Degrau e Natural.
Unidade 7 – Circuitos de Segunda Ordem: Resposta Natural de um Circuito RLC em Paralelo.
Resposta a um Degrau de um Circuito RLC em Paralelo. Resposta Natural de um
Circuito RLC em Série. Resposta a um Degrau de um Circuito RLC em Série.
Unidade 8 – Noções de Espaço de Estados: Introdução à Representação de Circuitos por Espaço
de Estados.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 2 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003. 857p. ISBN 9788536302492
2 – NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009. 575p. ISBN 9788576051596
3 – BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2012. 962p.
ISBN 9788564574205.
Complementar
1 – IRWIN, J. D. Introdução à Análise de Circuitos Elétricos. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ISBN
9788521614326
2 – ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 3 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008. ISBN 9789780077266
3 – O’MALLEY, J. Análise de Circuitos. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ISBN 8534601194.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Métodos Numéricos (04507.21)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S4
Pré-Requisitos
04507.14
Ementa
Aritmética de ponto flutuante. Zeros de funções reais. Solução de equações lineares. Ajuste de curvas:
método dos quadrados mínimos. Interpolação polinomial e aproximação. Derivação e Integração
numérica. Quadrados mínimos. Tratamento numérico de equações diferenciais ordinárias.
Objetivos
Conhecer as ferramentas básicas de cálculo numérico. Aplicar as ferramentas na resolução de problemas
de engenharia.
Conteúdo
Unidade 1 – Zero de funções. Isolamento das raízes. Método da Bissecção. Método iterativo
linear. Método de Newton-Raphson.
Unidade 2 – Sistemas lineares. Métodos diretos. Métodos iterativos.
Unidade 3 – Ajuste de curvas. Método dos mínimos quadrados.
Unidade 4 – Interpolação polinomial. Forma de Lagrange. Forma de Newton. Interpolação in-
versa.
Unidade 5 – Integração numérica. Regra do trapézio. Regra de Simpson.
Unidade 6 – Equações diferenciais ordinárias. Método de Euler. Métodos de Runge-Kutta. Mé-
todos de Adans-Bashforth. Equações de ordem superior.
Unidade 7 – Aplicaçõe spráticas em problemas de engenharia.
Bibliografia
Básica
1 – GILAT, Amos; SUBRAMANIAN, Vish. Métodos numéricos para engenheiros e cientistas: uma
introdução com aplicações usando o Matlab. 4a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 479p. ISBN
9788540701861
2 – MAIA, Miriam Lourenço et al. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo (SP): Harbra,
1987. 367 p. ISBN 9788529400891
DIRETORIA DE ENSINO
3 – RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teó-
ricos e computacionais. 2. ed. São Paulo (SP): Pearson Makron Books, 2005. 406 p. ISBN
9788534602044.
Complementar
1 – MIRSHAWKA, Victor. Cálculo numérico. São Paulo (SP): Nobel, 1979. 601 p.
2 – SANTOS, Vitoriano Ruas de Barros. Curso de cálculo numérico. 4a. ed. Rio de Janeiro (RJ):
Livro Técnico, 1972. 256 p ISBN 9788521601562
3 – CORMEN, T. H. et al. Algoritmos: teoria e prática. 2a. ed, Rio de Janeiro: Elsevier/Campus,
2002. 916 p. ISBN : 9788535209266 (30 exemplares).
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Materiais I (04507.22)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S4
Pré-Requisitos
04507.4
Ementa
Materiais e Engenharia; Estrutura Atômica e Ligações Interatômicas; Estrutura dos Sólidos Crista-
linos; Imperfeições nos Sólidos; Difusão; Propriedades Mecânicas dos Metais; Propriedades Elétricas;
Propriedades Magnéticas.
Objetivos
Compreender a importância dos materiais nas construções de engenharia, nos produtos manufaturados
e nos serviços oferecidos para o bem estar da sociedade; Conhecer as propriedades intrínsecasaos mate-
riais e os precedimentos teóricos e práticos de representação e quantificação das mesmas; Conhecer os
procedimentos físico-químicos utilizados para modificação das propriedades intrínsecas aos materiais.
Conteúdo
Unidade 1 – Ciência e engenharia de materiais. Classifiacação dos materiais. Mate-
rais avançados. Necessidade dos materiais modernos. Correlações processa-
mento/estrutura/propriedades/desempenho.
Unidade 2 – Estrutura atômica. Ligações atômicas nos sólidos. Forças e energias de ligação. Tipos
de ligações atômicas.
Unidade 3 – Estruturas cristalinas. Estruturas cristalinas dos metais. Sistemas cristalinos. Pon-
tos, direções e planos cristalográficos. Materiais cristalinos e não-cristalinos.
Unidade 4 – Defeitos pontuais. Dicordâncias. Defeitos interfaciais. Defeitos volumétricos. Análi-
ses microscópicas.
Unidade 5 – Mecanismos de difusão. Difusão em regime estacionário e não-estacionário. Fatores
que influenciam na difusão. Outros caminhos de difusão.
Unidade 6 – Conceitos de tensão e deformação. Deformação elástica. Deformação plástica. Pro-
priedades em tração. Tensões e deformações de engenharia. Tensões e deformações
verdadeiras. Dureza. Fatores de projeto e segurança.
Unidade 7 – Condução elétrica. Lei de Ohm. Condutividade elétrica. Condução eletrônica e
iônica. Condução em termos de bandas. Semicondutores. Condução elétrica em
cerâmicas iônicas e em polímeros. Comportamento dielétrico. Outras características
elétricas dos materiais.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – CALLISTER JR. , W. D.; RETHWISCH, D. G.; Ciência e Engenharia de Materiais - Uma Intro-
dução. 8ª edição. Rio de Janeiro. Editora LTC. 2012. 817p. ISBN 9788521621249.
2 – SHACKELFORD, J. F.; Ciência dos Materiais. 6ª edição. São Paulo. Editora PEARSON. 2008.
556p. ISBN 9788576051602.
3 – SILVA,A. L. C.; MEI, P. R.; Aços e Ligas Especiais. 3ª edição. São Paulo. Editora BLUCHER.
2010. 646p. ISBN 9788521205180.
Complementar
1 – SOUZA, S. A.; Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos - Fundamentos Teóricos e Práticos. 5ª
edição. São Paulo. Editora BLUCHER. 1982. 286p. ISBN 9788521200123.
2 – GARCIA, A.; SPIM, J. A.; SANTOS, C. A.; Ensaios dos Materiais. 2ª edição. Rio de Janeiro.
Editora LTC. 2012. 365p. ISBN 9788521620679.
3 – ASHBY, M.; Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. 1ª edição. Rio de Janeiro. Editora
CAMPUS. 2012. 696p. ISBN 9788535245219.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Eletrônica II (04507.23)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S5
Pré-Requisitos
04507.20
Ementa
Introdução; Circuitos com diodos; Diodos para aplicações Especiais; Transistores de junção bipolar
(BJT); Polarização do transistor Bipolar; Modelos CA dos transistores bipolares; Circuitos com tran-
sistores. Amplificadores de potência empregando BJT; Amplificadores operacionais; Transistores de
Efeito de campo (FET).
Objetivos
Compreender o funcionamento dos principais dispositivos semicondutores empregados nos equipamen-
tos eletrônicos, resolver os principais problemas relacionados aos circuitos eletrônicos, compreender o
funcionamento e montar amplificadores básicos a BJT, com amplificadores operacionais(Amp-ops) e
empregando o Transistor a Efeito de Campo (FET).
Conteúdo
Unidade 1 – DIODO RETIFICADOR: Junção P-N e o Diodo ideal. simbologia. polarização.
capacitâncias. Tensão de ruptura e corrente direta máxima. curva característica.
circuitos com diodos.
Unidade 2 – CIRCUITOS COM DIODOS: Aproximações para o diodo. Reta de carga. Técnicas
de análise de circuitos com diodos.
Unidade 3 – DIODOS PARA APLICAÇÕES ESPECIAIS: Modelo do Diodo Zener. Máxima e
mínima corrente de Zener. Regulador de tensão a Zener. Diodos Schottky. Diodos
Emissores de Luz – LED, Modelos. Principais parâmetros dos LEDs.
Unidade 4 – TRANSISTORES DE JUNÇÃO BIPOLAR: Transistor polarizado. correntes no tran-
sistor. Curvas de base e de coletor. Folhas de dados dos transistores. Reta de carga
para o BJT. Identificando a saturação. Transistor como interruptor ou como fonte
de corrente;
Unidade 5 – POLARIZAÇÃO DO TRANSISTOR BIPOLAR: Polarização com corrente de base
constante. Polarização com corrente de emissor constante. Polarização combinada.
Polarização com tensão de coletor constante.
Unidade 6 – MODELOS CA DOS TRANSISTORES BIPOLARES: Modelo de Ebers-Moll. Mo-
delo PI do transistor. Amplificadores com polarização de base. Polarização de emissor
e de coletor. Aplicação dos transistores em Amplificadores de tensão.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – Boylestad, Robert L.; Nashelsky, Louis; Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª Edição.
Editora Pearson. ISBN 9788587918222
2 – Malvino, Albert Paul; Eletrônica – Volume 1. 4ª Edição. São Paulo. 1997. Editora Pearson. ISBN
9788577260225
3 – Malvino, Albert Paul; Eletrônica – Volume 2. 4ª Edição. São Paulo. 1997. Editora Pearson. ISBN
9788534604550.
Complementar
1 – Smith, Kenneth C.; Sedra, Adel S.; Microeletrônica. 5ª Edição. Editora Makron Books. ISBN
9788576050223
2 – Cruz, Eduardo Cesar Alves; Eletrônica aplicada. 2ª Edição. São Paulo. 2012. Editora Érica. ISBN
9788536501505
3 – Cipelli, Antonio Marco V.; Teoria e desenvolvimento de projetos de circuitos eletrônicos. 23a
Edição. São Paulo. Editora Érica. ISBN 9788571947597.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Circuitos Elétricos II (04507.24)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S5
Pré-Requisitos
04507.20
Ementa
Sinais de Tensão e Corrente no Domínio do Tempo e da Frequência em CA; Representação Fasorial;
Impedância; Admitância; Métodos de Análise e Teoremas de Circuitos; Potência em Circuitos CA;
Circuitos Polifásicos; Ressonância; Introdução à Transformada de Fourier.
Objetivos
Conhecer as grandezas elétricas envolvidas em um circuito de corrente alternada; Calcular correntes
e tensões elétricas em dispositivos passivos sob corrente alternada; Analisar o comportamento das
correntes e tensões utilizando fasores; Compreender como se comporta a potência em circuitos CA;
Analisar o comportamento de circuitos polifásicos, em especial os trifásicos; Entender o fenômeno da
ressonância e suas consequências em circuitos CA; Compreender os conceitos introdutórios sobre a
transformada de Fourier.
Conteúdo
Unidade 1 – Conceitos em Corrente Alternada: Circuitos de Corrente Alternada. Formas de
Ondas de Tensões/Correntes. Conceitos: ciclo, período, freqüência, velocidade ou
frequência angular; valor de pico; fase; defasagem; valor médio e valor eficaz para
tensões e correntes senoidais. Tensão Senoidal em Circuitos com Resistor, Indutor e
Capacitor. Tensão senoidal em circuitos RLC.
Unidade 2 – Senóides e Fasores: Representação fasorial de uma corrente ou tensão alternada se-
noidal. Impedância. impedância equivalente. Diagramas Fasoriais. Admitância.
Métodos de resolução de circuitos CA usando impedância e admitância.
Unidade 3 – Análise Senoidal em Regime Permanente: Análise de Circuitos em CA. Estrela-
Triângulo. Análise nodal. Análise de malha. Superposição. Transformação de Fontes.
Teoremas de Thevenin e Norton.
Unidade 4 – Análise da Potência CA: Potência instantânea, média, ativa, reativa, aparente e com-
plexa. Medição de potência ativa. Fator de potência. Correção do fator de potência.
Unidade 5 – Circuitos Polifásicos: Seqüência de fases. Conexões das cargas em estrela e delta.
Tensões e correntes de fase e de linhas. Diagramas fasoriais. Transformações Estrela-
Delta e Delta-Estrela. Métodos de circuitos equilibrados. Potência em circuitos
trifásicos. Medição de potência ativa e potência reativa. Circuitos Desequilibrados.
Unidade 6 – Ressonância: Ressonância série e paralela. Conceitos básicos de filtros.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 2 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2003. 857p. ISBN 9788536302492
2 – NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. 8 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2009. 575p. ISBN 9788576051596
3 – BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 12 ed. São Paulo: Pearson, 2012. 962p.
ISBN 9788564574205.
Complementar
1 – IRWIN, J. D. Introdução à Análise de Circuitos Elétricos. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ISBN
9788521614326
2 – ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 3 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2008. ISBN 9789780077266
3 – O’MALLEY, J. Análise de Circuitos. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ISBN 8534601194.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Instrumentação (04507.25)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S5
Pré-Requisitos
—
Ementa
Introdução aos sistemas analógicos e digitais; Simbologia; Condicionamento de sinais; Características
de Sensores e transdutores; Dispositivos para conversão e aquisição de dados; Interfaces entre sensores
e controladores; Calibração de instrumentos.
Objetivos
Compreender o funcionamento de diversos tipos de sensores, transdutores e válvulas. Compreender o
controle de processos em malha aberta e em malha fechada. Compreender, ler e interpretar esquemas
de circuitos auxiliares a aplicação de sensores e transdutores. Interpretar resultados de testes e ensaios
com sensores e transdutores. Compreender os procedimentos de calibração de instrumentos.
Conteúdo
Unidade 1 – Introdução aos sistemas analógicos e digitais. Grandezas analógicas. Teoria e propa-
gação de Erros. Introdução ao controle em malha aberta e em malha fechada.
Unidade 2 – Simbologia. Símbolos e nomenclaturas utilizadas em instrumentação industrial. Clas-
sificação de instrumentos em relação a sua função.
Unidade 3 – Características de Sensores e transdutores. Sensores ópticos. Sensores de tempera-
tura. Sensores de presença. Sensores de posição/deslocamento. Sensores de pressão.
Sensores de velocidade. Sensores de nível. Sensores de vazão. Sensores de tensão e
corrente. Válvulas Industriais.
Unidade 4 – Dispositivos para conversão e aquisição de dados. Conversores analógico/digital.
Conversores digital/analógico.
Unidade 5 – Interfaces entre sensores e controladores. Acoplamento com CLPs, microprocessado-
res e microcontroladores.
Unidade 6 – Calibração de instrumentos de medição.
Bibliografia
Básica
DIRETORIA DE ENSINO
2 – ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. 2005. Volume
único. Editora LTC. ISBN : 8521617623.
Complementar
1 – A. B. Fialho. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises, 3ª Edição, Editora
Érica. ISBN 9788571949225.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Sistemas Lineares (04507.26)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S5
Pré-Requisitos
04507.1
Ementa
Introdução aos sistemas LTI; Representação de sinais periódicos em séries; Transformadas de tempo
contínuo e de tempo discreto; Sistemas lineares com realimentação.
Objetivos
Compreender a funções que descrevem sinais e sistemas lineares. Analisar sistemas dinâmicos contínuos
e discretos.
Conteúdo
Unidade 1 – Introdução aos sistemas de tempo contínuo e discreto, transformação de variáveis in-
dependente. Funções de impulso e degrau unitário. Propriedades básicas de sistemas.
Unidade 2 – Sistemas lineares invariantes no tempo. Soma de convolução. Integral de convolu-
ção. Propriedades dos sistemas LIT. Sistemas LIT causais descritos por equações
diferenciais e de diferença. Funções de singularidade.
Unidade 3 – Representação de sinais periódicos em série de Fourier. Resposta dos sistemas LIT.
Representações de tempo contínuo e discreto. Filtragem e filtros de tempo contínuo
e de tempo discreto.
Unidade 4 – Transformada de Fourier de tempo contínuo. propriedades.
Unidade 5 – Transformada de Fourier de tempo discreto. propriedades.
Unidade 6 – Caracterização no tempo e na frequência dos sinais e sistemas. Representação mag-
nitude e fase da transformada de Fourier e da resposta em frequência dos sistemas
LIT. Sistemas de primeira ordem de tempo contínuo e discreto.
Bibliografia
Básica
1 – OPPENHEIN, Alan. V. , WILLSKY, A. S. , HAMID, S. Sinais e sistemas. 2a Edição. Sao Paulo:
Editora Pearson. 2010. 592p. ISBN 9788576055044
2 – LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. 2a ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008. 856p. ISBN
9788560031139
DIRETORIA DE ENSINO
3 – HSU, Hwei P. Sinais e Sistemas - Coleção Shaum. 2a ed. Porto Alegre(RS): Editora Bookman.
2012. 508p. ISBN 9788577809387.
Complementar
1 – ROBERTS, M. J. Fundamentos em Sinais e Sistemas. Porto Alegre(RS): MCGRAW HILL - ART-
MED. 2009. 764p. ISBN 9788577260386
2 – GIROD, Bernd. Sinais e Sistemas. São Paulo(SP): LTC. 2003. 352p. ISBN : 9788521613640
3 – CHAPARRO, Luis. Signals and System using MATLAB. ACADEMIC PRESS. 2010. 650p. ISBN
: 9780123747167.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Resistência dos Materiais I (04507.27)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S5
Pré-Requisitos
04507.22
Ementa
Tensão; Deformação; Propriedades Mecânicas; Carga Axial; Torção; Flexão; Cisalhamento Transver-
sal.
Objetivos
Entender o comportamento mecânico dos corpos deformáveis usando as ferramentas da resistência
dos materiais; Solucionar problemas estáticos, lineares, com material homogêneo; Realizar operações
básicas de análise de integridade estrutural e de projeto (dimensionamento básico) de componentes
simples como barras e vigas sob comportamentos de tração, compressão, cisalhamento, flexão e torção.
Conteúdo
Unidade 1 – Tensão: Equilíbrio de um corpo indeformável, tensão normal média, tensão de cisa-
lhamento média, tensão admissível.
Unidade 2 – Deformação: Conceito de deformação.
Unidade 3 – Propriedades Mecânicas: O ensaio de tração-compressão, diagrama tensão-
deformação, lei de Hooke, Energia de deformação, coeficiente de poisson.
Unidade 4 – Carga Axial: Princípio de Saint Venant, deformação elástica, princípio da super-
posição, elementos estaticamente indeterminados, tensão térmica, concentração de
tensão, deformação axial inelástica, tensão residual.
Unidade 5 – Torção: Deformação por torção, a fórmula da torção, transmissão de potência, ângulo
de torção, torção inelástica.
Unidade 6 – Flexão: Diagramas de esforço cortante e momento fletor, método gráfico, a fórmula
da flexão, flexão assimétrica, vigas compostas, vigas curvas, flexão inelástica.
Unidade 7 – Cisalhamento Transversal: cisalhamento em elementos retos, a fórmula do cisaslha-
mento, tensões cisalhantes em vigas, fluxo de cisalhamento em estruturas, centro de
cisalhamento para seções transversais abertas.
Bibliografia
Básica
DIRETORIA DE ENSINO
1 – HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais. 7ª edição. São Paulo. Editora PERARSON. 2010.
ISBN 9788576053736.
2 – JOHNSTON JR. , E. R.; BEER, F. P.; Resistência dos Materiais. 3ª edição. São Paulo. Editora
MAKRON BOOKS. 1996. 1256p. ISBN 9788534603447.
3 – CALLISTER JR. , W. D.; RETHWISCH, D. G.; Ciência e Engenharia de Materiais - Uma Intro-
dução. 8ª edição. Rio de Janeiro. Editora LTC. 2012. 817p. ISBN 9788521621249.
Complementar
1 – BEER, F. P.; DEWOLF, J. T.; Resistência dos Materiais. 4ª edição. São Paulo. Editora MCGRAW
HILL - ARTMED. 2006. 774p. ISBN 9788586804830.
2 – JOHNSTON JR. , E. R.; BEER, F. P.; Mecânica dos Materiais. 5ª edição. São Paulo. Editora
MCGRAW HILL - ARTMED. 2011. 800p. ISBN 9788563308238.
3 – SILVA, L. F. M.; GOMES, J. F. S. Introdução à Resistência dos Materiais. 1ª edição, Portugal.
Editora Publindustria. 2010. 308p ISBN 9789728953553.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Microcontroladores (04507.28)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S6
Pré-Requisitos
04507.14
Ementa
Introdução; Arquitetura Interna de Microcontroladores RISC; Estudo dos Pinos do Microcontrolador;
Clock, Ciclos de Temporização e Reset; Conjunto de Instruções; Sistemas de Interrupção; Temporiza-
dores e Contadores; A Comunicação Serial; Modos de baixo consumo. Projetos Práticos.
Objetivos
Compreender o principio básico de funcionamento de um microcontrolador; Conhecer e utilizar si-
muladores de microcontroladores; Compreender o princípio de clock, temporização e reset de um mi-
crocontrolador; Programar um microcontrolador utilizando Linguagem C; Utilizar os dispositivos de
interrupções, temporização e comunicação serial dosmicrocontroladores. Projetar e analisar sistemas
eletrônicos microcontrolados.
Conteúdo
Unidade 1 – INTRODUÇÃO: Definição de microcontrolador, Tipos e arquitetura dos microcon-
troladores, Introdução à linguagem assembly, Revisão de Linguagem C para Micro-
controladores, Apresentação de simuladores e compiladores.
Unidade 2 – ARQUITETURA INTERNA DE MICROCONTROLADORES RISC: Arquitetura
da ULA, Funções das FLAGs, Registradores de uso geral e de uso específicos, Instru-
ção/Operando, Executando um programa passo a passo, Estudo da Memória Interna
e Externa. Apresentação das famílias PIC 18F, MSP430 e ARM.
Unidade 3 – ESTUDO DOS PINOS DO MICROCONTROLADOR: Descrição da pinagem, Des-
crição das funções, Aplicações Práticas.
Unidade 4 – CLOCK, CICLOS DE TEMPORIZAÇÃO E RESET: Geração de Clock, Tempos de
Processamento, Estudo do Reset.
Unidade 5 – CONJUNTO DE INSTRUÇÕES: Tipos de instruções, Estudo do conjunto de instru-
ções, Exemplos básicos de sub-rotinas.
Unidade 6 – SISTEMAS DE INTERRUPÇÃO: Estrutura da interrupção, Tipos de interrupções,
registros especiais e suas programações, Aplicações Práticas.
Unidade 7 – TEMPORIZADORES E CONTADORES: Modos de funcionamento, Registros Espe-
ciais e suas programações, Aplicações Práticas.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC – Programação em C, 7a Edição, Érica. 360p. ISBN
9788571949355
2 – SOUZA, Daniel Rodrigues, SOUZA, David José e LAVINIA, Nicolás César. Desbravando o PIC -
Recursos Avançados, 1a Edição, Érica, 2010. 336p. ISBN 9788536502632
3 – PEREIRA, Fábio. Tecnologia ARM - Microcontroladores de 32 bits. 1a. Ed. Érica, 2007. 448 p.
ISBN 9788536501703.
Complementar
1 – NICOLOSI, Denis E. C. Laboratório de Microcontroladores: Família 8051, Treino de instruções,
hardware e softw, 2a Edição, Editora Érica. ISBN 9788571948716
2 – NICOLOSI, Denis E. C. , BRONZERI, Rodrigo B. Microcontrolador 8051 com linguagem C -
Prático e Didático - Família AT89S8252, 1a Edição, Érica. 2005. 222 p. ISBN 9788536500799
3 – SOUSA, D. R. de. Microcontroladores ARM7: (Philips - Família LPC213X):o poder dos 32 bits:
teoria e prática. ed, São Paulo: Érica, 2006. 278 p. ISBN : 9788536501208.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Eletrônica III (04507.29)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S6
Pré-Requisitos
04507.23
Ementa
Introdução; Interruptores Eletrônicos; Cálculos de potência; Retificadores de meia-onda; Retificador
de onda completa; Retificadores trifásicos; Controladores de tensão CA (Gradadores); Conversores
CC-CC; Fontes de Alimentação CC; Inversores.
Objetivos
Compreender os principais elementos utilizados para controlar a potência elétrica, preparar o estudante
para o uso da eletrônica de potência na nas aplicações industriais, compreender o processo de conversão
de energia elétrica realizado pelos conversores CC-CC, aplicar os circuitos eletrônicos envolvidos no
acionamento de interruptores de potência, compreender os processos de conversão de freqüência e de
tensão nos conversores CA-CA.
Conteúdo
Unidade 1 – INTRODUÇÃO: Conceitos de Eletrônica de potência e Industrial.
Unidade 2 – INTERRUPTORES ELETRÔNICOS: Diodo. Tiristores. Transistor. Escolha do
interruptor. Drivers para acionamento dos interruptores.
Unidade 3 – CÁLCULOS DE POTÊNCIA: Potência e Energia. Potência Instantânea. Energia.
Potência média. Indutores e Capacitores. Recuperação de Energia. Valores Eficazes:
RMS, Potência aparente e Fator de potência. Cálculos de Potência para circuitos CA
senoidais e não senoidais. Cálculos de potência empregando o Simulador.
Unidade 4 – RETIFICADORES DE MEIA-ONDA: Carga Resistiva. Carga Resistiva Indutiva.
Simulação de retificadores. Fonte com carga RL. Operação com diodo de roda livre.
Retificador de meia onda com filtro capacitivo. Retificador de meia-onda Controlado.
Simulação de retificadores.
Unidade 5 – RETIFICADORES DE ONDA-COMPLETA: Operação com ponte e com tap-central.
Carga resistiva, carga RL. Retificador de onda completa controlado. Simulação de
retificadores.
Unidade 6 – RETIFICADORES TRIFÁSICOS: Operação com carga resistiva. carga RL. Retifi-
cadores trifásicos totalmente controlados e operação de retificadores de doze pulsos.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – HART, Daniel W.; Eletrônica de potência análise de projeots de circuitos. 5ª Edição. Editora
Makron Books. ISBN 9788580550450
2 – ARRABAÇA, Devair Aparecido; GIMENEZ, Salvador Pinilos; Eletrônica de Potência Conversores
de energia CA/CC. 1ª Edição. São Paulo. 2011. Editora Érica. ISBN 9788536503714
3 – MELLO, Luiz Fernando Pereira; Projetos de Fontes Chaveadas - Teoria e Prática. 2ª Edição. São
Paulo. 2011. Editora Érica. ISBN 9788536503370.
Complementar
1 – AHMED, A. , Eletrônica de Potência, São Paulo, 2006, Editora Pearson Prentice Hall. ISBN
9788587918031
2 – FRANCHI, C. M. , Inversores de Frequência: Teoria e Aplicações, 2ª Edição, São Paulo, 2011,
Editora Érica. ISBN 9788536502106
3 – ALMEIDA, José Luiz Antunes; Dispositivos Semicondutores: Tiristores - Controle de potência em
CC e CA. 12ª Edição. São Paulo. 2009. Editora Érica. ISBN 9788536504544
4 – RASHID, Muhammad H. Eletrônica de Potência – circuitos, dispositivos e aplicações. Makron
Books, 1999. ISBN 9788534605984
5 – MARTINS, Denizar Cruz e BARBI, Ivo. Conversores CC-CC Básicos não isolados. UFSC, 2000.
ISBN 9788590104636.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Controle I (04507.31)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S6
Pré-Requisitos
—
Ementa
Sistemas de controle clássicos; transformadas de Laplace; Modelagem de Sistemas Físicos; Sistemas
dinâmicos; Respostas Transitórias; Lugar das Raízes; Diagramas de Bode; Espaço de Estados.
Objetivos
Conhecer os conceitos de variável de controle e processos. Compreender e analisar os sistemas de
controle em malha aberta, com retroação e em malha fechada.
Conteúdo
Unidade 1 – Introdução ao controle clássico;
Unidade 2 – Transformada de Laplace; Expansão em frações parciais; Solução de equações dife-
renciais LIT. transformada inversa de Laplace. Propriedades. Análise de sistemas
LIT usando a transformada de Laplace.
Unidade 3 – Modelagem de Sistemas Físicos: Sistema de Aquecimento; Sistema de Nível de Lí-
quido; Sistema de Vazão de Líquido; Sistema de Eletro-mecânico; Estimação de Sis-
temas (Mínimos Quadrados);
Unidade 4 – Sistemas dinâmicos. Função de transferência e resposta ao impulso; Diagrama de
blocos. Resposta transitória de sistemas de primeira e seginda ordem. Sistemas de
ordem superior. critério de estabilidade.
Unidade 5 – Método do lugar das raízes. Construção de diagramas LR. Lugar das raizes para
sistemas com atraso de transporte; Diagramas de contorno;
Unidade 6 – Análise no domínio da frequência. Diagramas de Bode; gráficos polares; Critérios de
estabilidade de Nyquist. Resposta de frequência em malha fechada.
Unidade 7 – Controladores PID. Sintonia de controladores PID.
Unidade 8 – Sistemas de controle no espaço de estados. Representação de funções. Soluções de
equações de Estado e análise matricial. Controlabilidade e Observabilidade.
Bibliografia
Básica
DIRETORIA DE ENSINO
1 – OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5a ed. São Paulo(SP): Pearson. 2011.
824p. ISBN 9788576058106
2 – MAYA, Paulo A. , LEONARDI, Fabrizio. Controle essencial. São Paulo(SP): Editora Pearson.
2011. 360p. ISBN 9788576057000
3 – FRANKLIN, Gene F.; POWELL, J. David. Sistemas de Controle para Engenharia. 6a ed. Porto
Alegre(RS): Bookman. 2013. 702p. ISBN 9788582600672.
Complementar
1 – DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. , Modern Control Systems. 11 ed. New Jersey: Pearson
Prentice Hall. 2009. 1018p. ISBN 9780132270281
2 – NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de Controle. 6a Ed. São Paulo: LTC. 2012. 760p. ISBN
: 9788521621355
3 – KOROGUI, Rubens H.; GEROMEL, José C. Controle Linear de sistemas Dinâmicos. São Paulo:
Ed. Edgard Blucher. 2011. 363p. ISBN : 9788521205906.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Instalações Elétricas (04507.30)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S6
Pré-Requisitos
04507.20
Ementa
Fornecimento de Energia Elétrica à Indústria; Tarifação da Energia Elétrica; Fator de Potência e Banco
de Capacitores; Iluminação Industrial; Dimensionamento de Condutores e Condutos; Alimentação de
Circuitos de Motores Elétricos; Proteção e Coordenação; Aterramento; Proteção Contra Descargas
Atmosféricas.
Objetivos
Conhecer as principais normas técnicas, como a NR10, a NBR 5410, a NBR 5419 e outras. Identificar
os equipamentos que fazem parte de uma instalação elétrica industrial. Conhecer e especificar os
dispositivos que compõem um sistema de iluminação industrial. Especificar condutores elétricos para
circuitos de iluminação e força industriais em baixa tensão. Conhecer e especificar condutos. Conhecer
e especificar bancos de capacitores. Conhecer e especificar os dispositivos fundamentais de proteção
elétrica em baixa tensão. Conhecer os sistemas de aterramento e para-raios. Conhecer as subestações
e geração elétrica industrial.
Conteúdo
Unidade 1 – Sistemas Elétricos de Potência. Níveis de Tensão em uma Instalação Elétrica Indus-
trial. Subestações Industriais. Produção de Energia Elétrica na Indústria. Cogeração.
Unidade 2 – Definições e Conceitos. Níveis de Tensão e Estruturas Tarifárias. Faturamento.
Unidade 3 – Potências em CA e Fator de Potência. Correção do Fator de Potência. Bancos de
Capacitores.
Unidade 4 – Conceitos Básicos de Iluminação Industrial. Lâmpadas. Luminárias. Dispositivos de
Controle. Iluminação de Interiores.
Unidade 5 – Divisão da Carga Elétrica em Circuitos.
Unidade 6 – Dimensionamento de Condutores.
Unidade 7 – Dimensionamento de Condutos.
Unidade 8 – Proteção Contra Sobrecorrentes.
Unidade 9 – Alimentação de Motores Elétricos. Partida direta de MITs.
Unidade 10 – Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas.
Unidade 11 – Proteção Contra Choques Elétricos. Aterramento.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações Elétricas. ISBN : 978-85-7605-208-1, 5a Edição, Pearson
Prentice Hall, São Paulo, 2009.
2 – CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. ISBN : 85-21-61567-1, 15a Edição, LTC, Rio de Janeiro,
2007.
3 – MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. ISBN : 85-21-61520-5, 7a Edição, LTC,
Rio de Janeiro, 2007.
Complementar
1 – MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. 3a Edição, LTC, Rio de Janeiro,
2005.
2 – PRAZERES, Romildo Alves dos. Redes de distribuição de energia elétrica e subestações. Base
Editorial, Curitiba-PR, 2010.
3 – WALENIA, Paulo Sérgio. Projetos Elétricos Industriais. Base Editorial, Curitiba-PR, 2010.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Ética e Cidadania (04507.33)
Carga Horária Créditos Semestre
40 horas/aula 2 S7
Pré-Requisitos
—
Ementa
Responsabilidade social do engenheiro, Profissão do homem diante da participação, Código de Ética
Profissional, Os órgãos de representação de classe, Princípios gerais de legislação trabalhista, Direito
sindical, Seguridade social.
Objetivos
Propiciar o conhecimento da ética profissional no âmbito das organizações e sua importância para a
transformação da sociedade; Apresentar formas de análise e aplicação dos códigos de ética profissionais,
com ênfase no do engenheiro.
Conteúdo
Unidade 1 – A responsabilidade social do engenheiro: Valor social da profissão; Responsabilidade
social da profissão; Função social do engenheiro; Deveres profissionais; Atualização
constante e aperfeiçoamento cultural; Influência das realizações profissionais no am-
biente e na sociedade;
Unidade 2 – Profissão do homem diante da participação: Participação do engenheiro na comuni-
dade local, nacional ou internacional; Relação do engenheiro com outros profissionais;
Unidade 3 – Código de Ética Profissional: Elemento de Ética; Base filosófica do Código de Ética
Profissional; Atitude profissional; Virtudes básicas; Virtudes específicas da profissão;
Código de Ética Profissional do engenheiro; Julgamento da conduta ética na classe.
Unidade 4 – Órgãos de classe: CONFEA, CREA e Câmaras Especializadas; Outros órgãos de
classe; Lei de regulamentação da profissão do engenheiro; Anotação de Responsabili-
dade Técnica - ART;
Unidade 5 – Noções de legislação trabalhista.
Unidade 6 – Noções de direito sindical.
Unidade 7 – Noções de seguridade social.
Bibliografia
Básica
DIRETORIA DE ENSINO
1 – SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial: a gestão da reputação.; Rio de Janeiro: Elsevier - 2ª
ed. , 2003. ISBN 853521173X
2 – SA, Antônio L. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 1996. ISBN 9788522455348
3 – SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 18ª edição. Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1998.
Complementar
1 – SINGER, Peter. Ética Prática. São Paulo: Martins Fontes, 1994. ISBN 9788533616684
2 – BENNETT, Willian J. O livro das Virtudes II. Rio de janeiro. Ed. Nova Fronteira, 1996.
3–
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos (04507.37)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S7
Pré-Requisitos
04507.23
Ementa
Introdução ao estudo da hidráulica e pneumática. Sistemas de tratamento do óleo e ar. Estudos das
válvulas e atuadores. Análise, simulação e montagem de circuitos hidráulicos e pneumáticos. Métodos
de resolução de conflitos em sistemas hidráulicos e pneumáticos.
Objetivos
Conhecer os principais dispositivos de tratamento do óleo e ar; Conhecer o princípio de funcionamento
de bombas de óleo e compressores de ar; Conhecer o princípio de funcionamento de válvulas e atuadores;
Construir circuitos hidráulicos e pneumáticos; Resolver problemas de conflito nos circuitos.
Conteúdo
Unidade 1 – Introdução, visão geral do acionamento de circuitos, vantagens e desvantagens dos
fluídos mostrando suas características físicas; Bombas e compressores (princípio de
funcionamento, características e circuitos de regulagem de capacidade); Equipamen-
tos de tratamento dos fluídos; Válvulas e atuadores, além do estudo da norma ISO
para identificação dos orifícios; Circuitos hidráulicos e pneumáticos; Métodos de Re-
solução de conflitos.
Bibliografia
Básica
1 – Fialho, A. B. , Automação Pneumática: Projetos, Dimensionamento e Análise de Circuitos, 6a
Edição, São Paulo, 2010, Editora Érica. ISBN 9788571949614.
2 – Bonacorso, N. G. , Automação Eletropneumática, 10a Edição, São Paulo, 2007, Editora Érica.
ISBN 9788571944251.
Complementar
DIRETORIA DE ENSINO
1 – Leludak, Jorge Assade. Acionamentos Eletropneumáticos. Volume Único. Editora Base Editoral.
Curitiba, 2010. ISBN : 8579055717.
2 – Sterwart, Harry L. Pneumática e Hidráulica. Volume único. Editora Hemus. Curitiba, 1981. ISBN
: 8528901084.
3 – Azevedo Neto, José Martiniano. Manual de Hidráulica. Volume único. São Paulo, 1998. Editora
Blucher. ISBN : 8521202776.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Processamento Digital de Sinais (04507.34)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S7
Pré-Requisitos
04507.14
Ementa
Introdução aos sinais e sistemas discretos. Sinais e sistemas discretos. Transformada Z. Amostragem
de sinais contínuos no tempo. Análise de sistemas lineares e invariantes. Estruturas de sistemas
discretos. Técnicas e projetos de filtros. Transformada discreta de Fourier. Algoritmos rápidos para
a transformada de Fourier. Projeto de filtros digitais. Simulações de filtros digitais.
Objetivos
Compreender aspectos teóricos e práticos relativos ao processamento de sinais discretos. Aplicar
técnicas para aquisição, filtragem e análise de sinais por meio de computador.
Conteúdo
Unidade 1 – Introdução aos sinais e sistemas discretos: representação matemática de sinais contí-
nuos e discretos, sinais periódicos e aperiódicos, sinais contínuos e discretos básicos,
operações sobre sinais discretos, convolução, propriedades de sistemas. Exemplos.
Unidade 2 – Transformada Z: definição da transformada Z, pólos e zeros, região de convergência e
transformada inversa, propriedades da transformada, solução de equações a diferenças
com coeficientes constantes. Exemplos.
Unidade 3 – Amostragem de sinais contínuos no tempo: representação de um sinal contínuo no
tempo pelas suas amostras, amostragem por trem de impulsos, teorema da amostra-
gem, reconstrução de um sinal contínuo no tempo a partir de suas amostras, sub-
mostragem e aliasing. Exemplos.
Unidade 4 – Análise de sistemas lineares e invariantes: resposta em freqüência de sistemas LTIs;
sistemas caracterizados por equações de diferença com coeficientes constantes; res-
posta em freqüência de sistemas caracterizados por funções racionais; relações entre
magnitude e fase; sistemas passa-tudo, de mínima fase e de fase linear. Exemplos.
Unidade 5 – Estruturas de sistemas discretos: representação em diagrama de blocos de equações
de diferença com coeficientes constantes; estruturas básicas de sistemas IIR; formas
transpostas; estruturas básicas de redes para sistemas FIR; efeitos da precisão nu-
mérica finita e da quantização; propagação do ruído em filtros digitais; análise de
ponto-fixo e ponto-flutuante em projetos de filtros digitais. Exemplos.
DIRETORIA DE ENSINO
Unidade 6 – Projeto de filtros digitais de sinais: filtros IIR e FIR, projeto de filtros digitais IIR a
partir de filtros analógicos, transformação bilinear, propriedades dos filtros FIR, pro-
jetos de filtros FIR usando janelas, comparação de filtros analógicos e filtros digitais,
projeto de filtros com aplicação na redução de ruído em sinais. Exemplos.
Unidade 7 – Transformada de Fourier discreta: sinais periódicos e sua representação pela série
discreta, representação de sequências de duração finita pela transformada de Fourier,
convergência, propriedades da transformada de Fourier no tempo discreto, transfor-
mada inversa, sistemas lineares descritos por equações a diferenças de coeficientes
constantes, aplicações. Exemplos.
Bibliografia
Básica
1 – HAYKIN, Simon; VEEN, Barry Van. Sinais e sistemas. Porto Alegre (RS): Bookman, 2001/2007.
668p. ISBN 9788573077414
2 – LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008. 856p. ISBN
9788560031139
3 – OPPENHEIM, Alan V.; SCHAFER, Ronal W.; BUCK, John R. Discrete-Time Signal Processing.
2 ed. New Jersey: Prentice-Hall. 1998. 870p. ISBN 9780130834430.
Complementar
1 – KUO, Sen M. (Sen-Maw); GAN, Woon-Seng. Digital signal processors: architectures, implemen-
tations and applications. Upper Saddle River (NJ): Pearson Prentice Hall, 2005. 601 p. ISBN
9780471295464
2 – PROAKIS, John G.; MANOLAKIS, Dimitris G. Digital signal processing. 4. ed. Upper Saddle
River (NJ): Pearson Education, 2007. 948 p. ISBN 9780131873742
3 – GIROD, Bernd; RABENSTEIN, Rudolf; STENGER, Alexander. Sinais e sistemas. Rio de Janeiro
(RJ): LTC, 2003. 340 p. ISBN 9788521613640.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Controladores Lógicos Programáveis (04507.35)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S7
Pré-Requisitos
—
Ementa
Conceitos de Automação industrial; Controladores Lógicos Programáveis (CLP); Estrutura básica e
Princípio de funcionamento de um CLP; Linguagem de programação conforme norma IEC 61131-3;
Programação de controladores programáveis; Programação em Ladder; Noções de sistema SCADA
com uso do CLP; projeto de um sistema de controle com uso do CLP.
Objetivos
Compreender e desenvolver programas para CLP; Diagnosticar e corrigir falhas em sistemas de auto-
mação; Projetar um sistema de controle com uso de CLP.
Conteúdo
Unidade 1 – Controladores Lógicos Programáveis; Introdução. Breve histórico. Evolução. Apli-
cações. Arquiteturas: compacto, modular, I/O distribuído;
Unidade 2 – Arquitetura de CLPs: Micromprocessador, tipos de processamentos (cíclico, inter-
rupção, comandado por tempo e por evento. Mapa de memória. Dispositivos de
entrada e saída, terminal de programação.
Unidade 3 – Princípio de funcionamento de um CLP: Estados de operação. Funcionamento interno
do CLP. Linguagem de programação (baixo nível e alto nível);
Unidade 4 – Programação de controladores programáveis: Tipos das linguagens de programação
( Ladder diagram (ld) - diagrama de contatos, Function blocks diagram (fbd) - dia-
grama de blocos, Instruction list (il) - lista de instrução, Structured text (st) – texto
estruturado, Sequential function chart (sfc) - passos ou step e Linguagem corrente ou
natural). Normalização - IEC 61131
Unidade 5 – Programação em Ladder: Desenvolvimento do programa Ladder. Associação de con-
tatos no Ladder. Instruções básicas.
Unidade 6 – Noções de sistema SCADA com uso do CLP: Arquitetura da rede clp para sistemas
SCADA.
Unidade 7 – Desenvolvimento de Projetos de Automação com a utilizaçaõ do CLP.
Bibliografia
DIRETORIA DE ENSINO
Básica
1 – NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo (SP): Érica, 2008/2009. 234 p.
(Série Brasileira de Tecnologia). ISBN 9788571947078
2 – CAMPOS, Mário Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G. Controles típicos de equipamentos
e processos industriais. São Paulo: Edgard Blücher: Petrobrás, 2008. 396p. ISBN 9788521203988
3 – FRANCHI, Claiton Moro e CAMARGO, Valter Luís Arlindo. Controladores Lógicos Programáveis:
Sistemas Discretos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2008. ISBN 9788536501994.
Complementar
1 – GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais
com PLCs. 9. ed. São Paulo (SP): Érica, 2009/2010. 236 p. ISBN 9788571947245
2 – RAMALHO, G. L. B.. Controlador Lógico Programável. IFCE. 2011. 56p. ISBN 9788563953261.
3 – RAMALHO, G. L. B.. Redes de Petri para CLP. IFCE. 2014. 50p. ISBN 9788563953391.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Máquinas Elétricas (04507.36)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S7
Pré-Requisitos
—
Ementa
Circuitos magnéticos; Transformadores; Conversão eletromecânica de energia; Máquinas de indução;
Máquinas síncronas; Máquinas de corrente contínua.
Objetivos
Compreender os circuitos magnéticos. Compreender o funcionamento dos transformadores monofásicos
e trifásicos. Compreender a conversão eletromecânica de energia. Compreender o funcionamento das
principais máquinas elétricas rotativas.
Conteúdo
Unidade 1 – Circuitos magnéticos. Fluxo concatenado, Indução e Energia. Propriedades dos ma-
teriais magnéticos. Excitação CA.
Unidade 2 – Transformadores. Circuito equivalente. Transformadores de múltipos enrolamentos.
Transformadores especiais.
Unidade 3 – Forças e conjugados. FMM de enrolamentos distribuídos. Campos em máquinas
rotativas. Campos girantes em máquinas. Conjugado. Fluxos dispersivos.
Unidade 4 – Máquinas síncronas. Circuito equivalente. Ângulo de carga.
Unidade 5 – Máquinas de indução. Circuito equivalente. Ensaios básicos. Efeitos da resistência
do rotor.
Unidade 6 – Máquinas de corrente contínua. Reação de armadura. Comutação e interpolos. En-
rolamentos compensadores.
Bibliografia
Básica
1 – FITZGERALD, A. E; KINGSLEY Jr, Charles; UMANS, Stephen D.; Máquinas Elétricas. 6 ed.
Porto Alegre(RS): Bookman, 2006. 607p. ISBN 9788560031047
2 – KOSOW, Irwing L.; Máquinas Elétricas e Transformadores. 15 ed. São Paulo(SP): Globo, 2008.
668p. ISBN 9788525002303
DIRETORIA DE ENSINO
3 – CARVALHO, Geraldo. Máquinas elétricas, teoria e ensaios. 4 Ed. São Paulo: Editora Érica. 2011.
264p. ISBN 9788536501260.
Complementar
1 – FILIPPO FILHO, Guilherme. Motor de Indução. 2 ed. São Paulo(SP): ed Erica. 2013. 296p.
ISBN : 9788536504483
2 – TORO, Vicent Del. Fundamentos de máquinas elétricas. São Paulo(SP): LTC. 1999. 550p. ISBN
: 9788521611844
3 – REZEK, Angelo J. Fundamentos Básicos de Máquinas Elétricas. São Paulo(SP): SYNERGIA.
2011. 124p. ISBN : 9788561325695.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Empreendedorismo (04507.38)
Carga Horária Créditos Semestre
40 horas/aula 2 S8
Pré-Requisitos
—
Ementa
Aspectos relacionados à prática do empreendedorismo. Gerenciando recursos empresariais. Plano de
negócios: importância, estrutura e apresentação. Caminhos a seguir e recursos disponíveis para o
empreendedor. A gestão empreendedora e suasimplicações para as organizações. O papel e a impor-
tância do comportamentoempreendedor nas organizações. O perfil dos profissionais empreendedores
nasorganizações. Processos grupais e coletivos, processos de autoconhecimento,autodesenvolvimento,
criatividade, comunicação e liderança. A iniciativa etomada de decisão.
Objetivos
Capacitar para o desenvolvimento das habilidades empreendedoras através de atividades teóricas e
práticas; Fazer uso das tecnologias da informação, adequando-as aos novos modelos organizacionais e
dos processos e sistemas de inovação tecnológica; Selecionar ideias e pesquisar necessidades de mer-
cado; Definir critérios para avaliação do potencial de um novo negócio e dos recursos necessários para
desenvolvê-lo e implementá-lo. Articular competências gerais do curso para construção na implemen-
tação de um plano de negócios.
Conteúdo
Unidade 1 – Empreendedorismo: O mundo globalizado e seus desafios e potencialidades; Conhe-
cendo o empreendedorismo (introdução, estudos, definições de diversos autores); Ca-
racterísticas dos empreendedores; Competências e Habilidades: persistência, compro-
metimento, exigência de qualidade e eficiência, persuasão e rede de contatos, inde-
pendência e autoconfiança, busca de oportunidades, busca de informações, planeja-
mento e monitoramento sistemático, estabelecimento de metas, correr riscos calcula-
dos; Identificação de oportunidades de negócio.
Unidade 2 – Gerenciando os recursos empresariais: Gerenciando a equipe; Gerenciando a produ-
ção; Gerenciando o marketing; Gerenciando as finanças
Unidade 3 – Plano de negócios: A importância do plano de negócios; Estrutura do plano de negó-
cios; Elementos de um plano de negócios eficiente; Exemplo de um plano de negócios.
Unidade 4 – Assessoria para o negócio: Buscando assessoria: incubadoras de empresas, SEBRAE,
Franchising, Universidades e institutos de pesquisa, assessoria jurídica e contábil;
Criando a empresa; Questões legais de constituição da empresa: tributos, marcas e
patentes; Apresentação de planos de negócios.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – DRUCKER, P. F.; Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. ISBN 9788522108596
2 – MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão
de novos negócios. São Paulo: Prentice-Hall, 2006. ISBN 9788576050889
3 – DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedores de
sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. ISBN 9788535227611
4 – DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2ª Edição. Else-
vier, 2005. ISBN 9788535232707.
Complementar
1 – FERREIRA, Ademir A. Gestão empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da
moderna administração de empresas. Pioneira, 2002; ISBN 9788522100989
2 – SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010. ISBN 9788535234664
3 – CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3ª Edição.
Saraiva, 2008. ISBN 9788520432778.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Acionamento de Máquinas (04507.41)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S8
Pré-Requisitos
—
Ementa
Dispositivos de redução de corrente de partida e partida suave de MITs; Dispositivos de variação de
velocidade de MITs; Acionamentos eletrônicos de máquinas elétricas rotativas; Inversores industrial
com controle escalar e vetorial.
Objetivos
Conhecer os principais métodos para redução da corrente de partida em MITs. Conhecer os principais
métodos para variação da velocidade de MITs. Parametrização e controle de conjugado e velocidade
de MITs via inversores industriais. Parametrização e controle de velocidade e posição de servomotores.
Controle de velocidade de motores CC.
Conteúdo
Unidade 1 – Circuitos eletromecânicos de partida de MITs.
Unidade 2 – Controladores de tensão CA.
Unidade 3 – Controle PWM e SPWM.
Unidade 4 – Inversores Industriais.
Unidade 5 – Inversores trifásicos VSI e CSI.
Bibliografia
Básica
1 – STEPHAN, Richard M. Acionamento, Comando e controle de máquinas Elétricas. Rio de Ja-
neiro(RJ). Ed. Ciencia Moderna. 2013. 240p. ISBN : 9788539903542
2 – FITZGERALD, A. E; KINGSLEY Jr, Charles; UMANS, Stephen D.; Máquinas Elétricas. 6 ed.
Porto Alegre(RS): Bookman, 2006. 607p. ISBN 9788560031047
3 – BIM, Edson. Máquinas Elétricas e Acionamento. 2 ed. Rio de Janeiro(RJ): Editora Campus.
2012. 568p. ISBN : 9788535259230.
Complementar
1 – FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos Elétricos. 4 ed. São Paulo: Editora Érica. 2008. ISBN
9788536501499
DIRETORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Controle II (04507.40)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S8
Pré-Requisitos
—
Ementa
Introdução ao controle digital. Breve revisão de princípios de controle e de análise de sinais e de
sistemas discretos. Sistemas amostrados. Equivalentes discretos. Sistemas de tempo discreto. Trans-
formada Z modificada. Resposta temporal e sistemas discretos. Estabilidade. Projeto de controladores
digitais. Controle ótimo linear-quadrático. Efeitos de quantização. Hierarquia de sistemas de controle.
Estratégias de controle. Implantação de sistemas de controle e automação industrial. Critérios de de-
sempenho, caracterização e sintonia de controladores industriais. Simulações e realização de práticas
envolvendo metodologias de projetos de controladores discretos.
Objetivos
Compreender as ferramentas básicas de análise e projeto de sistemas de controle digital. Aplicar as
ferramentas na resolução de problemas afins.
Conteúdo
Unidade 1 – Controle Analógico Versus Controle Digital; Sistemas Típicos de Controle Digital;
Definições; Quantização: Aquisição e Conversão de Sinal Digital para Analógico;
Exemplos de Sistemas Controlados: Sistemas de Controle Monovariáveis e Sistemas
de Controle Multivariáveis.
Unidade 2 – Análise de Sistemas de Controle Discreto: Funções de Transferência: Função de
Transferência do Hold, Função Simples, Elementos em Cascata, Malha Fechada e
Controlador Digital; Resposta Transitória e de Estado Permanente: Especificações
de Resposta Transitória ao Degrau, Mapeamento entre Planos s e Plano z, Análise
de Erro em Estado Permanente, Efeito de Perturbação na Planta; Realização de
Controladores Digitais: Programação Direta, Programação Padrão.
Unidade 3 – Projeto de Controladores Digitais por Métodos Convencionais: Efeito das Ações de
Controle; Digitalização de Controladores Analógicos: Aproximação Numérica da Inte-
gração e Aproximação Numérica da Diferenciação; Filtragem da Entrada Analógica
da Planta; Estabilidade de Sistemas Controlados: Localização de Pólos e Estabili-
dade, Teste de Estabilidade de Jury, Critério de Estabilidade de Routh; Lugar das
Raízes.
Unidade 4 – Análise de Sistemas de Controle no Espaço de Estados: Controlabilidade e Observa-
bilidade.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H. Sistemas de controle modernos. 12. ed. Rio de Janeiro
(RJ): LTC, 2013. 659 p. ISBN 9788521619956
3 – LEONARDI, F.; MAYA, Paulo A.; Controle essencial. São Paulo: Editora Pearson. 2011. 360p.
ISBN 9788576057000.
Complementar
1 – LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. 2a ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008. 856p. ISBN
9788560031139
2 – OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5a ed. São Paulo(SP): Pearson. 2011.
824p. ISBN 9788576058106
3 – P. E. Wellstead, M. B. Zarrop; "Self-tuning Systems: Control and Processign Signal". Wiley, 1991.
ISBN 9780471928836.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Dispositivos Periféricos (04507.42)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S8
Pré-Requisitos
04507.28
Ementa
Introdução aos dispositivos de entrada e saída aplicados à Microcontroladores; Tipos de atuadores e
sensores aplicados à Robótica; Tipos de dispositivos aplicados à Sistemas Embarcados; Projetos de
sistemas e/ou aplicações utilizando sistemas embarcados.
Objetivos
Conhecer os princípais dispositivos periféricos aplicados à Robótica e à Sistemas Embarcados utilizando
Microcontroladores. Projetar sistemas e/ou aplicações com tais dispositivos.
Conteúdo
Unidade 1 – Introdução aos dispositivos de entrada e saída aplicados à Microcontroladores.
Unidade 2 – Tipos de dispositivos atuadores e sensores aplicados à Robótica (Motor de Passo,
Servo Motor, Motor CC, driver de potência, Encoder, transmissor e receptor infra-
vermelho, transmissor e receptor por ultrasom, bumper, sensor fim de curso, entre
outros).
Unidade 3 – Tipos de dispositivos aplicados à Sistemas Embarcados (LDR, LM35, LCD, RTC,
LED RGB, LED de alto brilho, teclado matricial, memória EEPROM interna e ex-
terna, entre outros).
Unidade 4 – Comunicação entre dispositivos (Blutooth, Wifi, Zigbee, rádio frequência, entre ou-
tras).
Unidade 5 – Desenvolvimento de projetos utilizando dispositivos periféricos.
Bibliografia
Básica
1 – SOUZA, José David de. Desbravando o PIC, 6a Edição, Editora Érica. ISBN 9788571948679
DIRETORIA DE ENSINO
Complementar
1 – NICOLOSI, Denis E. C. Laboratório de Microcontroladores: Família 8051, Treino de instruções,
hardware e software, 2a Edição, Editora Érica. ISBN 9788571948716
2 – NICOLOSI, Denis E. C. , BRONZERI, Rodrigo B. Microcontrolador 8051 com linguagem C -
Prático e Didático - Família AT89S8252, 1a Edição, Editora Érica. ISBN 9788536500799
3 – LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. 2a ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2008. 856p. ISBN
9788560031139.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Sistemas Digitais de Controle Distribuído (04507.45)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S9
Pré-Requisitos
—
Ementa
Introdução ao Controle distribuído; Introdução ao SCADA; Desenvolvimento de Aplicativos utilizando
controladores em rede; Sistemas SCADA; Desenvolvimento de Aplicativos SCADA; Conceitos de redes
de computadores; Modelo OSI/ISO; Topologias de rede; Redes industriais de controle e supervisão.
Conceitos de redes de computadores; topologias; modelo OSI/ISO; transmissão serial; protocolos in-
dustriais; Telemetria convencional a 2 fios/4 fios; Redes industriais; Estrutura de redes industriais:
Fieldbus, Devicebus e sensorbus; Protocolos de comunicação de redes industriais; Gerenciamento de
redes industriais; Manutenção de redes industriais; Introdução aos sistemas supervisórios.
Objetivos
Compreender os conceitos de sistema distribuído; Implementar sistemas de controle supervisório base-
ados em redes de dispositivos de controle e sistemas SCADA para sistemas de manufatura e controle
de processos. Conhecer os conceitos de redes de dados, estruturas e camadas de comunicação; Conhe-
cer estruturas, protocolos e gerenciamento de redes industriais utilizadas em sistemas de supervisão;
Planejar e implementar um sistema de comunicação de dados em rede de dispositivos.
Conteúdo
Unidade 1 – Introdução ao Sistema de Aquisição de Dados e Controle Supervisório;
Unidade 2 – Características dos sistemas SCADA;
Unidade 3 – Interface homem-máquina gráfica;
Unidade 4 – Desenvolvimento de aplicativos SCADA e supervisórios;
Unidade 5 – Conceito de redes: Redes de computadores; Redes industriais; Redes industriais;
Unidade 6 – Telemetria convencional a 2 fios/4 fios: Barramentos; Comunicação Simplex, Half-
duplex e Duplex;
Unidade 7 – Modelo OSI/ISO: Camada Física; Camada Enlace de dados; Camada de Rede; Ca-
mada de Transporte; Camada de Sessão; Camada de Apresentação; Camada de Apli-
cação;
Unidade 8 – Modelos de Redes Industriais: Introdução ao Processo Industrial; Descrição do Pro-
cesso; Barramento de Campo; Cabeamento; Infra-estrutura;
Unidade 9 – Estrutura de Redes Industriais: Fieldbus,Devicebus e sensorbus; Redes de Sensores;
Redes de Controle;
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga; ALEXANDRIA, Auzuir Ripardo. Redes industriais: apli-
cações em sistemas digitais de controle distribuído: protocolos industriais; aplicações SCADA.
Ensino Profissional, 2007. 256 p. ISBN 9788599823118
2 – CAMPOS, Mário Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G. Controles típicos de equipamentos
e processos industriais. São Paulo: Edgard Blücher: Petrobrás, 2008. 396p. ISBN 9788521205524
3 – YOUNG, P. H. Técnicas de Comunicação Eletrônica. 5a. Edição. São Paulo, 2006. Pearson
Prentice Hall. 686 p. ISBN 9788576050490
4 – SOARES, L. F. , Redes de Computadores, 2a Edição, Editora Campus. ISBN 9788570019981.
Complementar
1 – ALVES, J. L. L. , Instrumentação, Controle e Automação de Processos, 2a Edição, Rio de Janeiro:
LTC, 2005. 198 p. ISBN 9788521617624
2 – NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo (SP): Érica, 2008/2009. 234 p.
(Série Brasileira de Tecnologia). ISBN 9788571947078
3 – CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2. ed.
São Paulo: Érica, 2008/2010. 236p. ISBN 9788536501178
4 – MORAES, C. C. , Engenharia de Automação Industrial, 2a Edição, Rio de Janeiro, Editora LTC,
2007. ISBN 9788521615323
5 – TANENBAUM, A. S. , Redes de Computadores, 1a Edição, Editora Campus. 2003. ISBN
9788535211856
6 – SOARES, L. F. , Redes de Computadores, 2a Edição, Editora Campus. 1995. 728p. ISBN
9788570019981
7 – RAPPAPORT, T. S. Comunicações sem Fio: Princípios e práticas. 2a. Edição. São Paulo, Pearson
Prentice Hall, 2009. 409 p. ISBN 9788576051985.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Robótica I (04507.44)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S9
Pré-Requisitos
04507.42
Ementa
Introdução a Robótica Móvel; locomoção de robôs; Cinemática de robôs móveis; percepção; Visão de
máquina aplicada a Robótica Móvel; localização de robôs móveis; planejamento e navegação; exemplos
de robôs autônomos; aplicações.
Objetivos
Compreender, projetar e desenvolver sistemas robóticos móveis.
Conteúdo
Unidade 1 – Introdução à Robótica móvel. Conceitos básicos e aplicações.
Unidade 2 – Locomoção. Introdução; Robótica móvel com pernas e com rodas.
Unidade 3 – Cinemática em Robótica Móvel. Introdução; restrições e modelos cinemáticos; ma-
nobrabilidade; espaço de trabalho e controle de movimento.
Unidade 4 – Percepção. Sensores; Visão Computacional aplicada à Robótica; incerteza na repre-
sentação e extração de atributos.
Unidade 5 – Localização. Introdução; desafios da localização: ruído e aliasing; localização baseada
em navegação e soluções programadas; representação de crença; representação de ma-
pas; localização probabilística baseada em mapas; sistemas de localização alternativos
e construção autônoma de mapas.
Unidade 6 – Planejamento e navegação. Introdução; competências para navegação: planejamento
e reação. Arquiteturas de navegação.
Unidade 7 – Inteligência Computacional Aplicada à Robótica. Redes Neurais, Lógica Fuzzy, Al-
goritmos genéticos, classificadores aplicados à Robótica.
Bibliografia
Básica
1 – NIKU, S. B. Introdução à robótica - análise, controle, aplicações. 2a. Ed. LTC, 2013. 402p. ISBN
9788521622376
DIRETORIA DE ENSINO
2 – BEKEY, George A. Autonomous robots: from biological inspiration to implementation and con-
trol. Massachusetts (EUA): Massachusetts Institute of Technology - MIT, 2005. 577 p. ISBN
9780262025782
3 – ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall,
2006. 356p. ISBN 9788576050100.
Complementar
1 – MADRID, Marconi Kolm. Curso sobre robôs industriais. Fortaleza (CE): Universidade Federal do
Ceará - UFC, 1992. 92 p.
2 – BEKEY, George A. Autonomous robots: from biological inspiration to implementation and con-
trol. Massachusetts (EUA): Massachusetts Institute of Technology - MIT, 2005. 577 p. ISBN
9780262025782
3 – AFFONSO, L. O. A. Equipamentos mecânicos: análise de falhas e solução de problemas. 2a. ed,
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 408 p. ISBN : 9788541400367.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Manufatura Auxiliada por Computador (04507.46)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S9
Pré-Requisitos
04507.6 04507.11
Ementa
Sistema CAD/CAM; Descrição do sistema CAD/CAM; Software de CAD/CAM - MasterCam; Co-
mandos para geração de primitivas geométricas; Comandos para a edição de um desenho; Projetar
através do CAD; Desenho de ferramentas; Desenho da peça a ser usinada; Programação NC; Gerar
e transmitir o programa NC para a máquina; Usinagem; Definição e histórico do CIM; Célula de
manufatura flexível (FMS); Componentes CIM, integração de dados e operações; Gerenciamento da
informação dos componentes CIM; Procedimentos e gerenciamento de projeto para desenvolver uma
estratégia CIM; Definição das cadeias de processo CIM; Software de aplicações (ERP, MES); Casos
CIM.
Objetivos
Conhecer as máquinas com Comando Numérico Computadorizado. Conhecer a linguagem de má-
quinas NC. Conhecer um sistema CAD/CAM: suas vantagens e aplicações. Identificar uma célula de
manufatura flexível. Reconhecer um sistema integrado de manufatura por computador, suas vantagens
e suas desvantagens.
Conteúdo
Unidade 1 – Introdução ao CNC. O torno por Comando Numérico Computadorizado. O centro de
usinagem vertical por Comando Numérico Computadorizado. Programas aplicados
a torno CNC e fresadora CNC. Análise de parametrização para funcionamento do
torno CNC. Operações fundamentais na usinagem de peças no torno CNC.
Unidade 2 – Sistema CAD/CAM. Descrição do sistema CAD/CAM. Software de CAD/CAM.
Unidade 3 – Programação CNC. Comandos para geração de primitivas geométricas. Comandos
para a edição de um desenho. Geração de programa NC. Redes de dados para o trono
CNC.
Unidade 4 – Elaboração de projetos de usinagem CNC.
Bibliografia
Básica
DIRETORIA DE ENSINO
Complementar
1 – BLACK, J. T. O Projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre (RS): Bookman, 2001. 288 p. ISBN
9788573073492
3 – GROOVER, Mikell P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3ed. São Paulo: Pearson,
2011. 581 p. ISBN 9788576058717
4 – FITZPATRICK, M. Introdução à Usinagem com CNC. 1a. ed. São Paulo: Bookman. 2013. 365
p. ISBN 9788580552515.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Projetos Sociais (04507.47)
Carga Horária Créditos Semestre
40 horas/aula 2 S10
Pré-Requisitos
—
Ementa
Fundamentos Sócio-Político-Econômico da realidade brasileira; Metodologia e técnica de elaboração
de projetos; Vivenciar práticas solidárias junto a comunidades carentes; Desenvolver uma cultura
solidária de partilha e de compromisso social, de modo que possam construir e exercitar a sua cidadania
vivenciando-a com a do outro; Contribuir para melhoria da qualidade de vida dos cidadãos envolvidos
no projeto; A participação em projetos sociais por meio de atividades com público em situação de
vulnerabilidade; Operacionalização da disciplina com um Projeto Comunitário.
Objetivos
Compreender as relações que se estabelecem entre os grupos humanos nos diferentes espaços. Enten-
der as diversas e múltiplas possibilidades existentes na sociedade a partir da experiência do presente.
Desenvolver a criatividade, a capacidade para debater problemas. Reconhecer direitos e responsabi-
lidades como agente de mudança mediante situações que permitam o exercício da crítica. Construir
laços de identidade pessoal e social e consolidar a formação da cidadania. Analisar criticamente a
relação entre os indivíduos e o espaço social e físico que ocupam. Ver-se como cidadão situado histo-
ricamente no seu tempo e espaço social. Desenvolver a capacidade de relacionamento e convivência
social harmoniosa. Desenvolver a capacidade de compreensão, de observação, de argumentação, de
raciocínio, de planejamento e de formular estratégias de ação.
Conteúdo
Unidade 1 – Discussão em sala de aula dos objetivos e fins dos projetos sociais;
Unidade 2 – Acompanhamento e/ou visitas “In loco” das atividades sociais desenvolvidas nas co-
munidades;
Unidade 3 – Simulação em sala de aula de “cases” direcionados as formas de participação social e
de resolução de problemas.
Unidade 4 – Convite às entidades voltadas à assistência social ao IFCE, para divulgação de suas
necessidades.
Unidade 5 – Realização de Workshop no final do semestre que envolva a comunidade local.
Bibliografia
DIRETORIA DE ENSINO
Básica
1 – DEMO, Pedro. Participação é conquista: noções de política social. 5. ed. São Paulo: Cortez,
2001. 176p. ISBN 9788524901287
2 – AGUILAR, Maria José; ANDER-EGG, Ezequiel. Avaliação de Programas e Serviços Sociais. Pe-
trópolis: Vozes, 1994. ISBN 9788532612199
3 – CAPRILES, René. Makarenko O Nascimento da Pedagogia Socialista. São Paulo: Scipione, 1989.
ISBN 9788526244108.
Complementar
1 – DRUCKER, P. E. Administração de Organizações sem Fins Lucrativos: Princípios e Práticas. São
Paulo: Pioneira, 1995. ISBN 9788522101900
2 – SALIM, C. S. Introdução ao empreendedorismo: despertando a atitude empreendedora. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010. ISBN 9788535234664
3 – CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3ª Edição.
Saraiva, 2008. ISBN 9788520432778.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
TCC (04507.48)
Carga Horária Créditos Semestre
40 horas/aula 2 S10
Pré-Requisitos
—
Ementa
Diretrizes para elaboração de projetos de pesquisa, monografias, dissertações, teses e artigos científicos;
Estruturação de um trabalho científico de pesquisa com seus tópicos e elementos; Utilização de normas
ABNT para elaboração e formatação do TCC; Estruturação da apresentação do TCC com tema relativo
a área de automação Industrial.
Objetivos
Compreender as características de projeto técnico e metodologia de pesquisa científica e tecnológica;
Conhecer elementos da proteção intelectual e propriedade industrial; Conhecer os elementos que com-
põem um trabalho acadêmico, fundamentado em literaturas e normas; Plenejar e elaborar o projeto
final de curso segundo normas técnicas.
Conteúdo
Unidade 1 – Revisão de Metodologia Científica.
Unidade 2 – Noções de propriedade intelectual e industrial.
Unidade 3 – Elaboração do TCC.
Unidade 4 – Apresentação do TCC.
Bibliografia
Básica
1 – SEVERINO, A. J. , Metodologia do Trabalho Científico, 23ª Edição, São Paulo: Cortez, 2009.
ISBN 9788524913112
2 – ANDRADE, M. M. , Introdução à Metodologia do Trabalho Científico – Elaboração de Trabalhos
na Graduação, 10ª Edição, Atlas: São Paulo, 2010. 160p. ISBN 9788522458561
3 – SALOMON, D. V. , Como Fazer uma Monografia. 12a. ed. , WMF: São Paulo, 2009. 432p. ISBN
9788578272135.
Complementar
1 – CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em Ciências Humanas e Sociais, São Paulo: Cortez, 2001. ISBN
9788524904448
DIRETORIA DE ENSINO
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Gestão e Controle da Qualidade (04507.49)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S10
Pré-Requisitos
—
Ementa
Gestão da Qualidade; Metodologia para Programas de Melhoria da Qualidade; Técnicas para Análise
de Processos; Certificação ISO; Condiçõesde Certificação; Auditorias da Qualidade; Plano de Ação
paraCertificação.
Objetivos
Entender os conceitos que envolvem a gestão da qualidade total na indústria; Conhecer as práticas e
ferramentas de um sistema da qualidade na indústria; Conhecer a metodologia de implantação de um
sistema de gestão da qualidade na indústria.
Conteúdo
Unidade 1 – História e evolução da qualidade. Principais conceitos em qualidade. 5S.
Unidade 2 – Planejamento e gestão da qualidade. Satisfação do cliente.
Unidade 3 – Contribuições para a gestão da qualidade. Qualidade ao estilo Japonês.
Unidade 4 – Processos. Diagrama causa e efeito.
Unidade 5 – Métodos de controle dos processos. Ciclo PDCA.
Unidade 6 – Técnicas para análise dos processos. Cadeia de valor. Fluxogramas.
Unidade 7 – Especificação e normas. Conformidade. Padronização.
Unidade 8 – ISO 9001:2000. Qualidade na ótica do cliente.
Unidade 9 – Auditoria da qualidade. Relatório da qualidade.
Unidade 10 – Gestão da qualidade em prestação de serviços.
Unidade 11 – Práticas do controle da qualidade. Planos de ação para melhorias. Ações preventivas
e corretivas.
Unidade 12 – Benchmarking. Kaizen.
Unidade 13 – Liderança. Comprometimento. Treinamento. Cultura da qualidade.
Unidade 14 – Análise e solução de problemas. Análise de Pareto.
Unidade 15 – Responsabilidade social. Sustentabilidade.
Unidade 16 – Seminário de implantação da norma ISO 9001. Seminário de certificação ISO 9001.
Bibliografia
DIRETORIA DE ENSINO
Básica
1 – CARVALHO, M. M.; PALADINI, E. P.; Gestão da Qualidade. 2ª edição. Rio de Janeiro. Editora
CAMPUS. 2012. 456p. ISBN 9788535248876.
2 – BANAS, F.; ConstruindoUm Sitema de Gestão da Qualidade - Baseado na Norma ISO 9001-2008.
1ª edição. São Paulo. Editora EPSE. 2010. 312p. ISBN 9788589705455.
3 – PALADINI, E. P.; Gestão da Qualidade - Teoria e Prática. 3ª edição. São Paulo. Editora ATLAS.
2012. 344p. ISBN 9788522471157.
Complementar
1 – CARPINETTI, L. C. R.; Gestão da Qualidade - Conceitos e Técnicas. 2ª edição. São Paulo.
Editora ATLAS. 2012. 256p. ISBN 9788522469116.
2 – CARPINETTI, L. C. R.; Gestão da Qualidade. 1ª edição. São Paulo. Editora ATLAS. 2010.
256p. ISBN 9788522458028.
3 – PAOLESCHI, B.; Logística Industrial Integrada - Do Planejamento, Produção, Custo e Qualidade
a Satisfação do Cliente. 1ª edição. São Paulo. Editora ÉRICA. 2008. 264p. ISBN 9788536501970.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Gestão da Manutenção Industrial (04507.50)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 S10
Pré-Requisitos
—
Ementa
Evolução da Manutenção; Tipos de Manutenção; Aplicações dos Sistemas de Manutenção; Atribui-
ções dos Funcionários da Manutenção; Ferramentas de Aumento da Confiabilidade em Manutenção
Industrial; O Planejamento e o Controle da Manutenção; Custos em Manutenção e gestão de resíduos;
Indicadores em Manutenção; Os Procedimentos de Segurança no Trabalho em Manutenção Industrial.
Objetivos
Conhecer os sistemas de manutenção industrial; Diferenciar as atribuições dos profissionais da ma-
nutenção; Compreender as ferramentas para o aumento da confiabilidade na manutenção; Avaliar os
custos da manutenção; Desenvolver e empregar corretamente o planejamento e controle da manuten-
ção; Compreender a importância da segurança nas atividades de manutenção industrial.
Conteúdo
Unidade 1 – Evolução da manutenção. Gerações da manutenção.
Unidade 2 – Manutenção corretiva. Manutenção preventiva. Manutenção preditiva. Manutenção
detectiva. Engenharia de manutenção.
Unidade 3 – Gerência da manutenção. Estratégias de gerenciamento da manutenção. Gestão de
resíduos.
Unidade 4 – A manutenção na hierarquia da empresa. Requisitos básicos para o pessoal de ma-
nutenção. Capacitação do profissional de manutenção.
Unidade 5 – Ferramentas de aumento da confiabilidade na manutenção.
Unidade 6 – Planejamento e controle da manutenção.
Unidade 7 – Classificação dos custos em manutenção. Centros de custo. Centros de responsabi-
lidade. Rateio de despesas na manutenção. Orçamento na manutenção. Despesas e
redução de custos na manutenção.
Unidade 8 – Confiabilidade dos equipamentos. Disponibilidade dos equipamentos. Disponibili-
dade do pessoal de manutenção. Custos de manutenção. Treinamento e capacitação.
Tempo médio entre falhas (MTBF). Tempo médio para reparo (MTTR).
Unidade 9 – Risco de manutenção. Uso de EPI’s. Uso deEPC’s. Procedimentos decisórios na
manutenção. Análise preliminar de riscos.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – KARDEC, A.; NASCIF, J.; Manutenção - Função Estratégica. 2ª edição. Rio de Janeiro. Editora
QUALITYMARK. 2001. 350p. ISBN 9788573033236.
2 – PEREIRA, M. J.; Engenharia de Manutenção - Teoria e Prática. 1ª edição. Rio de Janeiro. Editora
CIÊNCIA MODERNA LTDA. 2009. 228p. ISBN 9788573938050.
3 – BRANCO FILHO, G.; A Organização, O Planejamento e o Controle da Manutenção. 1ª edição.
Rio de Janeiro. Editora CIÊNCIA MODERNA LTDA. 2008. 262p. ISBN 9788573936803.
Complementar
1 – BRANCO FILHO, G.; Custos de Manutenção. 1ª edição. Rio de Janeiro. Editora CIÊNCIA
MODERNA LTDA. 2010. 146p. ISBN 9788573939644.
2 – KARDEC, A.; RIBEIRO, H.; Gestão Estratégica e Manutenção Autônoma. 1ª edição. Rio de
Janeiro. Editora QUALITYMARK. 2002. 122p. ISBN 9788573033854.
3 – RIBEIRO, J.; FOGLIATTO, F.; Confiabilidade e Manutenção Industrial. 1ª edição. Rio de Janeiro.
Editora CAMPUS. 2009. 288p. ISBN 9788535233537.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Libras (04507.51)
Carga Horária Créditos Semestre
40 horas/aula 4 Opt
Pré-Requisitos
—
Ementa
Concepção de linguagens de sinais. Linguagem de sinais brasileira. O código de ética. Resolução do
encontro de Montevidéu. A formação de intérprete no mundo e no Brasil. Língua e identidade: um
contexto de política lingüística. Cultura surda e cidadania brasileira.
Objetivos
Entender os conceitos da LIBRAS através de um percurso histórico dos Surdos, além de informá-
los na prática da Língua Brasileira de Sinais, ampliando o conhecimento dos alunos. Através dos
seguintes objetivos específicos: Conhecer a história dos Surdos; Compreender a cultura e a identidade
Surda; Identificar a estruturação e parâmetros da LIBRAS; Ter noções lingüísticas e interpretação da
LIBRAS.
Conteúdo
Unidade 1 – Introdução a Libras: Historiada Educação de Surdos; Os surdos na Antiguidade; O
surdo na Idade Moderna; O surdo na idade contemporânea; O surdo do século XX;
Fundamentação Legal da Libras; Conceito de Linguagem; Parâmetros da LIBRAS;
Diálogos em LIBRAS; Alfabeto Manual e Numeral; Calendário em LIBRAS; Pessoas/
Família; Documentos; Pronomes; Lugares; Natureza; Cores; Escola; Casa; Alimentos.
Unidade 2 – Libras no dia a dia: Bebidas; Vestuários/ Objetos Pessoais; Profissões; Animais;
Corpo Humano; Higiene; Saúde; Meios de Trasporte; Meios de comunicação; Lazer/
Esporte; Instrumentos Musicais.
Unidade 3 – Português da Libras: Verbos; Negativos; Adjetivos/ Advérbios; Atividades Escritas
e Oral; OO código de ética do interprete; A formação de Interprete no mundo e no
Brasil.
Bibliografia
Básica
1 – Quadros, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguisticos. Volume único. Porto
Alegre, 2004. Editora Artmed. ISBN : 8536303085.
DIRETORIA DE ENSINO
2 – Sacks, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. Volume único. Editora Compa-
nhia das Letras. São Paulo, 2010. ISBN : 8571647798.
3 – Capovilla, Fernando Cesar. Enciclopédia da Lingua de Sinais Brasileira - o mundo dos surdos em
libras. Volume 2. Editora EDUSP. ISBN : 8531408490.
Complementar
1 – GESSER, Andrei. Libras? Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais
e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. ISBN 9788579340017
3 – Arantes, Valéria Amorim. Educação de Surdos - Pontos e contrapontos. 2007. Editora Summus.
ISBN : 8532304001.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Manufatura Integrada por Computador (04507.52)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 Opt
Pré-Requisitos
—
Ementa
Programação CN; Sistema CAD/CAM; Descrição do sistema CAD/CAM; Software de CAD/CAM
- MasterCam; Comandos para geração de primitivas geométricas; Comandos para a edição de um
desenho; Projetar através do CAD; Desenho de ferramentas; Desenho da peça a ser usinada; Gerar
e transmitir o programa NC para a máquina; Usinagem; Definição e histórico do CIM; Célula de
manufatura flexível (FMS); Componentes CIM, integração de dados e operações; Gerenciamento da
informação dos componentes CIM; Procedimentos e gerenciamento de projeto para desenvolver uma
estratégia CIM; Definição das cadeias de processo CIM; Software de aplicações (ERP, MES); Casos
CIM.
Objetivos
Reconhecer as máquinas com Comando Numérico Computadorizado. Conhecer a linguagem de má-
quinas NC. Conhecer um sistema CAD/CAM: suas vantagens e aplicações. Identificar uma célula de
manufatura flexível. Reconhecer um sistema integrado de manufatura por computador e avaliar suas
vantagens e suas desvantagens.
Conteúdo
Unidade 1 – Programação CNC. Reconhecer o torno Comando Numérico Computadorizado. Ela-
borar programas aplicados a torno CNC e fresadora CNC. Analisar o funcionamento
do torno CNC. Executar operações fundamentais na usinagem de peças no torno
CNC.
Unidade 2 – Sistema CAD/CAM. Descrição do sistema CAD/CAM. Software de Cad/Cam - Mas-
terCam. Comandos para geração de primitivas geométricas. Comandos para a edição
de um desenho. Projetar através do CAD. Desenho de ferramentas. Desenho da peça
a ser usinada. Gerar o programa NC. Transmissão do programa gerado para o trono
CNC. Usinagem da peça.
Unidade 3 – Introdução ao CIM. Conceitos. Histórico. Sistemas Produtivos de Manufatura. PCP
informatizado.
Unidade 4 – Tecnologia CIM. Elementos do CIM. Modelo Y. Tecnologias de Implementação. ERP
(Planejamento de Recursos Empresariais). FMS (Sistemas Flexíveis de Manufatura).
Noções de Robótica.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – BLACK, J. T. O Projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre (RS): Bookman, 2001. 288 p. ISBN
9788573073492
2 – IFAO - INFORMATIONSSYSTEME GMBH. Comando numérico CNC: técnica operacional: curso
básico. São Paulo (SP): EPU, 1984. 176 p. ISBN 9788512180304
3 – ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall,
2006. 356p. ISBN 9788576050100.
Complementar
1 – GROOVER, Mikell P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3ed. São Paulo: Pearson,
2011. 581 p. ISBN 9788576058717
2 – MADRID, Marconi Kolm. Curso sobre robôs industriais. Fortaleza (CE): Universidade Federal do
Ceará - UFC, 1992. 92 p.
3 – AFFONSO, L. O. A. Equipamentos mecânicos: análise de falhas e solução de problemas. 2a. ed,
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 408 p. ISBN : 9788541400367.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Processamento Digital de Imagens (04507.54)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 Opt
Pré-Requisitos
04507.14
Ementa
Fundamentos de Processamento Digital de Imagens; Captação de imagens; Representação e Trata-
mento de imagens; Amostragem de sinais; Transformadas aplicadas ao processamento digital de sinais;
Desenvolvimento de aplicações em software específico.
Objetivos
Compreender aspectos teóricos e práticos relativos à área de processamento de imagens. Aplicar
técnicas para aquisição, transformação e análise de imagens por meio de computador.
Conteúdo
Unidade 1 – Introdução. Representação de imagens digitais. Elementos de um sistema de proces-
samento de imagens. Áreas de aplicações.
Unidade 2 – Fundamentos de Imagens Digitais. Formação de imagens. Amostragem e quantiza-
ção. Resolução espacial e profundidade da imagem. Relacionamentos básicos entre
pixels (vizinhança, conectividade, adjacência, caminho, medidas de distância, com-
ponentes conexos). Ruído em imagens.
Unidade 3 – Técnicas de Realce de Imagens. Qualidade da imagem. Transformação da escala
de cinza. Histograma (equalização de histograma, filtragem no domínio espacial,
filtragem no domínio de freqüência).
Unidade 4 – Segmentação de Imagens. Detecção de descontinuidades. Detecção de bordas. Limi-
arização (global e Local). Segmentação orientada a regiões.
Unidade 5 – Representação e Descrição. Esquemas de representação (código da cadeia, aproxi-
mações poligonais, assinaturas, esqueleto de uma região). Descritores (descritores
básicos, descritores de Fourier, momentos, descritores regionais, textura). Morfologia
Matemática.
Unidade 6 – Compressão de Imagens.
Unidade 7 – Classificação de Imagens. Elementos de análise de imagens. Padrões e classes de
padrões. Métodos de decisão (casamento, classificadores estatísticos, redes neurais,
lógica nebulosa).
Bibliografia
DIRETORIA DE ENSINO
Básica
1 – GONZALEZ, Rafael C. e WOODS, Richard E. , Processamento Digital de Imagens, 3o ed, Pearson
Prentice Hall, 2010. 624 p. ISBN 9788576054016.
2 – MARQUES FILHO, Ogê; VIEIRA NETO, Hugo. Processamento Digital de Imagens. Brasport,
1999. 310p. ISBN 9788574520094.
Complementar
1 – PRATT, W. K. , Digital Image Processing. 4a. ed. John Wiley & Sons, 2007. ISBN 9780471767770
2 – CASTLEMAN, K. R. , Digital Image Processing. 2a. ed. Prentice Hall, 1995. ISBN 9780132114677
3 – OPPENHEIM, Alan V.; SCHAFER, Ronal W.; BUCK, John R. Discrete-Time Signal Processing.
2 ed. New Jersey: Prentice-Hall. 1998. 870p. ISBN 9780130834430.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Robótica II (04507.55)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 Opt
Pré-Requisitos
04507.14 04507.42
Ementa
Conceituação de robótica. Graus de liberdade. Atuadores e sensores em robótica industrial. Mode-
lagem e simulação de robôs industriais. Programação de robôs industriais. Integração de robôs com
periféricos no ambiente industrial.
Objetivos
Compreender as técnicas básicas de modelagem e programação de robôs industriais. Ler, interpretar
e escrever programas na linguagem de robôs industriais.
Conteúdo
Unidade 1 – Conceito e definições
Unidade 2 – Tipos de robôs e controladores
Unidade 3 – Tipos de atuadores e sensores
Unidade 4 – Métodos de ensino de robôs e de integração com sistemas de automação
Unidade 5 – Simulação e programação off-line
Unidade 6 – Modelagem matemática e simulação
Unidade 7 – Integração com periféricos
Unidade 8 – Aplicações.
Bibliografia
Básica
1 – CRAIG, John J. Introduction to robotics: mechanics and control. 3. ed. Upper Saddle River (NJ):
Pearson Prentice Hall, 2005. 400 p. ISBN 9780201543612
2 – NIKU, S. B. Introdução à robótica - análise, controle, aplicações. 2a. Ed. LTC, 2013. 402p. ISBN
9788521622376
3 – ROSÁRIO, João Maurício. Princípios de mecatrônica. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall,
2006. 356p. ISBN 9788576050100.
Complementar
DIRETORIA DE ENSINO
1 – MADRID, Marconi Kolm. Curso sobre robôs industriais. Fortaleza (CE): Universidade Federal do
Ceará - UFC, 1992. 92 p.
2 – BEKEY, George A. Autonomous robots: from biological inspiration to implementation and con-
trol. Massachusetts (EUA): Massachusetts Institute of Technology - MIT, 2005. 577 p. ISBN
9780262025782
3 – AFFONSO, L. O. A. Equipamentos mecânicos: análise de falhas e solução de problemas. 2a. ed,
Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. 408 p. ISBN : 9788541400367.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Sistemas Embarcados (04507.57)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 Opt
Pré-Requisitos
04507.42
Ementa
Introdução a sistemas em tempo real; Confiabilidade e tolerância a falhas; Programação concorrente;
Comunicação e sincronização baseada em memória compartilhada; Sincronização baseada em men-
sagem; Ações atômicas e processos concorrentes; Controle de recurso; Facilidades em tempo real;
Escalonamento adaptativo; Protocolos de comunicação, sistemas operacionais e middleware de tempo
real; Entrada e saída de dados em sistemas embarcados; Desenvolvimento de sistemas de tempo
real; Sistemas operacionais para sistemas embarcados; Ferramentas de desenvolvimentos para siste-
mas embarcados; Linguagens de programação para sistemas embarcados; Plataformas de hardware
para sistemas embarcados; Projeto e desenvolvimento de sistemas embarcados.
Objetivos
Compreender, projetar e desenvolver sistemas embarcados e sistemas em tempo real.
Conteúdo
Unidade 1 – Sistemas em tempo real Definições, características e exemplos de sistemas em tempo
real. Confiabilidade e tolerância a falhas: confiabilidade, falha, falta e erro. Preven-
ção de falhas e tolerância a falhas; programação N-versões. Redundância dinâmica
de software. Bloco de recuperação para tolerância a faltas de software. Programação
concorrente: noções de processo; execução concorrente. Representação de processos.
Sistema em tempo-real simples. Comunicação e sincronização baseada em memória
compartilhada: exclusão mútua e condição de sincronização. Sincronização e co-
municação baseada em mensagem. Ações atômicas e processos concorrentes: ações
atômicas e estas em linguagem concorrentes. Controle de recurso: controle de recur-
sos e ações atômicas, gerenciamento de recursos, potência expressiva e facilidade de
uso, uso de recurso, deadlock.
DIRETORIA DE ENSINO
Unidade 3 – Aplicações práticas de sistemas embarcados e sistemas em tempo real Projeto e de-
senvolvimento de sistemas embarcados.
Bibliografia
Básica
1 – OLIVEIRA, André Schneider. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. São Paulo:
Érica. 2006. ISBN 9788536501055
2 – SHAW, Alan C. Sistemas e software de tempo real. Porto Alegre: Bookman, 2003. ISBN
9788536301723
3 – Yaghmour, K; Masters, J.; Ben-Yossef, G.; Gerum, P.. Construindo sistemas linux embarcados.
2a. ed. Rio de Janeiro: Alta Books. 2009. 377p. ISBN 9788576083436 (10 unidades).
Complementar
1 – BURNS, A. WELLINGS, A. Real-Time Systems and Programming Languages. 2nd edition. Ad-
dison: Wesley, 1997. ISBN 9780201175295
2 – HERMAN, Kopetz; “Real-Time Systems: design principles for distributed embedded applications;
Kluwer Academic Publishers, 1997. ISBN 9780792398943
3 – LI, Jane. Real-Time Systems. Prentice-Hall, 2000. ISBN 9780130996510
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Identificação de Sistemas (04507.56)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 Opt
Pré-Requisitos
—
Ementa
Modelagem Matemática; Representações Lineares; Métodos Determinísticos; Métodos Não-
Paramétricos; Estimador de Mínimos Quadrados; Propriedades Estatísticas de Estimadores; Esti-
madores Não-Polarizados; Estimadores Recursivos.
Objetivos
Aprender os conceitos básicos relacionados a modelagem, estimação e identificação de sistemas. Com-
preender as principais técnicas lineares e não-lineares de identificação de sistemas. Aplicar técnicas de
estimação de parâmetros e identificação em sistemas reais.
Conteúdo
Unidade 1 – Modelagem Matemática: Introdução. Conceitos Básicos. Estimação de Parâmetros.
Identificação de Sistemas. Simulação de Modelos.
Unidade 2 – Representações Lineares: Introdução. Funções de Transferência. Resposta Temporal.
Resposta em Frequência. Representação no Espaço de Estados. Representações em
Tempo Discreto.
Unidade 3 – Métodos Determinísticos: Introdução. Alguns Casos Simples. O Método de Sunda-
resan. Identificação em Malha Fechada. Identificação Usando Convolução. Identifi-
cação no Domínio da Frequência.
Unidade 4 – Métodos Não-Paramétricos: Introdução. Reduzindo o Efeito do Ruído no Domínio
do Tempo. Sinais Aleatórios e Pseudo-Aleatórios. Reduzindo o Efeito do Ruído no
Domínio a Frequência. Persistência de Excitação.
Unidade 5 – Estimador de Mínimos Quadrados: Introdução. Gerando o Sistema de Equações. O
Método de Mínimos Quadrados. Propriedades. Estimação de Parâmetros de Modelos
ARX Usando Mínimos Quadrados.
Unidade 6 – Propriedades Estatísticas de Estimadores: Introdução. Polarização de Estimadores.
Polarização do Estimador de Mínimos Quadrados. Covariância de Estimadores. Efi-
ciência de Estimadores.
Unidade 7 – Estimadores Não Polarizados: Introdução. Estimador de Mínimos Quadrados Es-
tendido. Estimador de Mínimos Quadrados Generalizado. Método das Variáveis
Instrumentais.
DIRETORIA DE ENSINO
Bibliografia
Básica
1 – AGUIRRE, Luis A.; Introdução à Identificação de Sistemas - Técnicas Lineares e Não-Lineares Apli-
cadas a Sistemas Reais. 3 ed. Belo Horizonte: Editora UFMG. 2007. 728p. ISBN 9788570415844
2 – LJUNG, Lennart; System Identification: Theory for the User. 2 ed. New Jersey: Prentice Hall.
1999. 609p. ISBN 9780136566953
3 – BILLINGS, Stephen A.; Nonlinear System Identification: NARMAX Methods in the Time, Fre-
quency and Spatio-Temporal Domains. 1 ed. Wiley. 2013. 574p. ISBN 9781119943594.
Complementar
1 – COELHO, Antonio A. R.; COELHO, Leandro S.; Identificação de Sistemas Dinâmicos Lineares. 1
ed. Florianópolis: Editora UFSC. 2004. 181p. ISBN 9788532802804
2 – ISERMAN, R.; MUNCHHOF, M.; Identification of Dynamic Systems - An Introduction With
Applications. 1 ed. London: Springer. 2010. 705p. ISBN 9783540788782.
3 – SODERSTROM, T.; STOICA, P.; System Identification. 1 ed. Prentice Hall International. 2001.
646p. ISBN 9780138812362.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Modelagem de Sistemas a Eventos Discretos (04507.53)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 Opt
Pré-Requisitos
—
Ementa
Modelagem e controle de sistemas automatizados. Sistemas de manufatura. Autômatos e linguagens
formais. Redes de Petri. Análise de rede de Petri. Introdução às redes de Petri de alto nível.
Modelagem e supervisão de Sistemas de Manufatura usando redes de Petri.
Objetivos
Conhecer as diversas fases do projeto de um produto. Entender o conceito de Sistemas Automatizados
de Manufatura. Entender e usar ferramentas para modelagem de Sistemas Dinâmicos a Eventos
Discretos. Entender os conceitos básicos da Teoria de Controle Supervisório utilizando Redes de Petri.
Conhecer e aplicar as Técnicas de Modelagem e Supervisão de Sistemas de Manufatura usando Redes
de Petri.
Conteúdo
Unidade 1 – Sistemas de Manufatura: Fabricando um Produto, Modelagem e Problemas de Con-
trole.
Unidade 2 – Conceitos de autômatos e linguagens formais, Redes de Petri: Sistemas a Eventos
Discretos, Definição Formal, Classes e Propriedades, Análise das Redes de Petri.
Unidade 3 – Introdução às Redes de Petri de Alto Nível: Redes Temporizadas, Redes de Petri
Coloridas.
Unidade 4 – Introdução à Teoria de Controle Supervisório: Definição clássica, Controle Supervi-
sório e Redes de Petri.
Unidade 5 – Modelagem e Supervisão de Sistemas de Manufatura usando Redes de Petri: Mode-
lamento e Controle de Sistemas de Manufatura com Redes de Petri.
Bibliografia
Básica
1 – MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial.
2. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2007. 347 p. ISBN 9788521615323
2 – MONTGOMERY, Eduard. Introdução aos sistemas a eventos discretos e à teoria de controle
supervisório. Rio de Janeiro (RJ): Alta Books, 2004. 120 p. ISBN 9788576080657
DIRETORIA DE ENSINO
3 – MIYAGI, Paulo Eigi. Controle programável: fundamentos do controle de sistemas a eventos dis-
cretos. São Paulo (SP): Blucher, 2007. 194 p. ISBN 9788521200796.
Complementar
1 – RAMALHO, G. L. B.. Redes de Petri. Apostila (Projeto TICS). 2011.
2 – NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. São Paulo (SP): Érica, 2008/2009. 234 p.
(Série Brasileira de Tecnologia). ISBN 9788571947078
3 – CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2. ed.
São Paulo: Érica, 2008/2010. 236p. ISBN 9788536501178
4 – MORAES, C. C. , Engenharia de Automação Industrial, 2a Edição, Rio de Janeiro, Editora LTC,
2007. ISBN 9788521615323.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Controle III (04507.58)
Carga Horária Créditos Semestre
80 horas/aula 4 Opt
Pré-Requisitos
—
Ementa
Controle avançado; controle multivariável; controle ótimo; controle preditivo; controle inteligente.
Objetivos
Aplicar os conceitos de controle; estudar técnicas de controle avançado.
Conteúdo
Unidade 1 – Modelagem de Sistemas Multivariáveis;
Unidade 2 – Elementos Básicos do Controlador Preditivo Baseado em Modelo (CPBM); Repre-
sentação de Sistemas Lineares Com Ruído; Controle Preditivo Generalizado (GPC);
GPC para processos com atrasos, CPBM com Restrições.
Unidade 3 – Projeto de Controladores Ótimos;
Unidade 4 – Projeto de Controladores Adaptativos.
Bibliografia
Básica
1 – OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5a ed. São Paulo: Pearson. 2011. 824p.
ISBN 9788576058106.
2 – Simões, Marcelo Godoy. Controle e Modelagem Fuzzy. Volume único. Editora Blucher. São Paulo,
2007. ISBN : 8521204167.
3 – Campos, Mario Cesar M. Massa. Controles típicos de equipamentos e processos industriais. Volume
único. Editora Edgar Blucher. São Paulo, 2006. ISBN : 8521203985.
Complementar
1 – E. F. Camacho and Bordons, Model Predictive Control, Springer Verlag, 2000. ISBN
9781852336943.
DIRETORIA DE ENSINO
2 – Harris, C. J. & Billings, S. A, "Self-Tuning and Adaptive Control: Theory and Applications", Peter
Peregrinus, 1985. ISBN 9780863410369.
3 – P. E. Wellstead, M. B. Zarrop; "Self-tuning Systems: Control and Processign Signal". Wiley, 1991.
ISBN 9780471928836.
DIRETORIA DE ENSINO
Curso
Engenharia de Controle e Automação
Disciplina
Projeto Eletrônico Auxiliado por Computador (04507.32)
Carga Horária Créditos Semestre
40 horas/aula 2 S6
Pré-Requisitos
—
Ementa
KiCAD PCAD PSIM MATLAB.
Objetivos
Compreender os conceitos de projeto e simulação auxiliados por computador para aplicações de projeto
de controle.
Conteúdo
Unidade 1 –
Bibliografia
Básica
1–
2–
Complementar
1–
2–