(PDF) Driblando A Dor - Irene Pacheco Machado - (Luiz Ségio)

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Driblando a Dor - Irene


Pacheco Machado - (Luiz Ségio)

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O Lobo das Maesqueamamde A DESCOBERTA M
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É isso, irmão, se a dor, o desequilíbrio ou a fraqueza busc


a sua alma, não se deixe abater.
Segure a mão de Deus e com fé lute contra as
adversid principalmente quando desejar tomar
tranquilizantes ou a outro txico que poder! lev!"lo #
depend$ncia% nada disso d a dor, mas sim o cora&ão repleto
de fé e amor.
' livro est! aqui, é todo seu. (ão se escandalize,
são verídicos vividos por uma sociedade sem aman)ã que
precis preces daqueles que acreditam em *esus, quando
+le diz '
-eino não é deste mundo.
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/dquiram, através do reembolso postal, outros


livros edi pela +ditora -ecanto 01D/2
/licerce da 3é " 4sicografado por 5rene 4ac)eco 6ac)ado "
7atista, advogado franc$s, une"se a 0!zaro *osé, um
es disciplinador, e nos oferecem os esclarecimentos
necess!rio ra bem compreendermos as 4ar!bolas de
*esus, contada
+vangel)o Segundo o +spiritismo. -elata capítulo por capítu
+vangel)o, li&8es ministradas por esses dois espíritos
ami médium e aos seus familiares. É um livro para
aqueles gostam de estudar ' +vangel)o Segundo o
+spiritismo.
9ora&8es /migos "
4sicografado por 5rene 4ac)eco 6ac)ado " é um
livro on mensagens c)egam ao leitor como gotas de
luz, clareand nossos camin)os para os bra&os de Deus.
9aixa 4ostal :;<;= <::>?"@<: " 7rasília "
D3 D-570/(D' / D'-
0uiz Sérgio
4sicografía2 5rene 4ac)eco 6ac)ado @a +di&ão
=:::
 1odos os direitos de 4ublica&ão e -eprodu&ão desta 'bra
reservados ao -+6/ A Brupo /ssistencial -ecanto de
6aria 9apa e ilustra&8es2 /dilson 7rito de 9arval)o
6aurício
Soutin)o
Sérgio, 0uiz Cespírito
Driblando a Dor E 0uiz Sérgio% psicografia2 5rene
4ac 6ac)ado. A @a ed. A 7rasília2 0ivraria e +ditora
-ecanto, =
FG? p.2 55.
F. +spiritismo. =. 1xico. ;. -eencarna&ão. 5.
6ac)ado, 4ac)eco. 55. 1ítulo
9DH F;;.@
5S7( >G">I?<G"FI"G
(.+.
F " ' trabal)o de psicografia que comp8e esta obra transc
no ano de F@>@, em 7rasília, D3, 7rasil.
= J FK edi&ão2F@@F " 1iragem2 =:.::: exemplares
; " +sta edi&ão2 do IIK ao <:Kmil)eiro
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SH6L-5'
6+(S/B+6 /' 0+51' .......................................................;
9apítulo 5
(' M/0+ D' 7-50N' .....................................................<
9apítulo 55
D'+(1+S D/ /06/...................F@
9apítulo 555
+DH9/OP' 5(3/(150
H6/ 3+S1/ D/ 4+S/D/.................=<
9apítulo 5M
' 1-/7/0N' D+S1-H5D'- D' 1QR59'
M/05'S/S +0H95D/O+S ...............................................;<
9apítulo M
' D+S+TH50U7-5' D' 9'-4' 3US59'.............................
9apítulo M5 V
9/S/ +S4U-51/2 '3595(/ D+ D+HS
/ 9/-5D/D+ 9'7-+ / 6H015DP'
4+9/D'S..........GF
9apítulo M55
/ +TH54+ 1-+M'S/ +6 /OP' ..........................................IF
9apítulo M555
/ 4-'9H-/ 5(9+SS/(1+ D' 30
M51/0 ............................I@
9apítulo 5R
(/ 95D/D+ D/ D' .......................................................<G
9apitulo R
/ 9'7/5/ D' 6H(D' 5(3+-5' ..........................................>
9apítulo R5
H6/ /H0/ S'7-+ 6+D5H(5D/D+ ......................................@
9apítulo R55
/ 9'0W(5/ D/S N'-1X(S5/S ..........................................@<
9apítulo R555
9'6' S+ 9'(S1-Q5 ' H67-/0 ......................................F:
9apítulo R5M
' -+3YB5' (' M/0+
5(9'(S95X(95/ .............................FF;
9apítulo RM
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/056+(1/OP' (/1H-/0
' S'3-56+(1' TH+ +S4+-/
SH595D/ ............................F?G
9apítulo RM555
 1/15/(/ A H6 /6'- D5M5D5D' ........................................FG
9apítulo R5R
/ 95X(95/ /05/D/ /' +S45-515S6' ...................................F
9apítulo RR
05M-+"/-7U1-5'2 /S/ D' S+ ..........................................FI@
9apitulo RR5
+M'0HOP'2 6+1/ D+ 1'D'S
+S4U-51'S ..........................F<<
9apítulo RR55
/S +(+-B5/S D/ M5D/.................. ...........................F>;
9apítulo RR555
9/-5D/D+ A *+SHS +6 /OP' ........................................F>@
9apítulo RR5M
B+-/OP' SH595D/ ....................................................F@G
9apítulo RRM
/ 1-5S1+ N5S1Q-5/ D+ B+(/-' ......................................=:
9apítulo RRM5
'S 1-+M'S'S + SH/S 1É9(59/S .....................................=
9apítulo RRM55
/ S/B/ D+ B5(' + BH5D511/ ..........................................=;F
9apítulo RRM555
+(9'(1-' + D+S+(9'(1-'...............=;@
9apítulo RR5R
'MQ5D+S, 9'64-'65SS' 9'6
(/1H-+Z/..........=?G
9apítulo RRR
H6/ /H0/ 9'6 (/B5 .................................................=GG
9apítulo RRR5
D+ M595/D' / 1-/359/(1+ ............................................=IF
9apítulo RRR55
' -+1'-(' [ 9'0W(5/ D'S
M+ 4/1-5'1/S =IG
9apítulo RRR555
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6+(S/B+6 /' 0+51'-


Tueridos amigos, ao iniciar este outro volume desejo qu
ficarmos juntos por algumas )oras, durante a sua
le ven)amos a entrela&ar as nossas auras irmãs em
uma vo muito grande de orar e lutar pelos sofridos.
(ão impo taman)o da dor, importa, sim, que o )omem
suporte o seu e ten)a a dignidade de carregar a sua cruz
nunca precisan paliativos para alivi!"la, mas da confian&a
em Deus, na ce de que +le, o querido 4ai, sempre
estar! em ns, mostran verdadeiro mundo.
Britar, c)orar, maldizer ou buscar nos vícios o alívio é per
tempo% para enfrentar a dor precisamos ter fé, somente ela
b o nosso espírito, dando"nos for&a para viver. Tuem não
pos morto se encontra, ou morre lentamente, porque s a
fé sus o )omem neste 4laneta de expia&ão e provas.
+ isso, irmão, se a dor, o desequilíbrio ou a fraqueza busc
sua alma, não se deixe abater. Segure a mão de
Deus e co lute contra as adversidades,
principalmente quando de tomar tranquilizantes ou
algum outro txico que poder! lev! depend$ncia% nada
disso dribla a dor, o que precisam transpor a dor
com o cora&ão repleto de fé e de amor.
' livro est! aqui, é todo seu. (ão se escandalize,
são verídicos vividos por uma sociedade sem aman)ã que
precis preces daqueles que acreditam em *esus ,
quando +le di 6eu -eino não é deste mundo.
0H5Z SÉ-B5'
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9apítulo 5
(' M/0+ D' 7-50N'
/ m\sica tomava conta do ambiente. ' anfiteatro
da impressão de ser maior, muito maior, porque eu o
visitava S a m\sica e o perfume de jasmim me faziam
compan)ia. as paredes e estas me pareceram
fluorescentes% a tonal azul"celeste foi
dissipando"se, tornando"as transl\c
'bservei"as novamente e notei que vibravam com a
m\sica azul mais escuro, da cor do céu, como dizemos,
ora branca
Sentei"me na cadeira duzentos e trinta e tr$s, mas, ao fa
algo me colocou para fora, a cadeira me rejeitava.
/ssus disse para mim mesmo2 sai dessa, 0uiz
Sérgio. 1entei vezes, aí liguei o desconfi]metro e
fui saindo sem pressa portaria, o espírito que ali j! se
encontrava quando entrei so me com ternura. 4erguntei2
 A5rmão, a min)a cadeira est! com defeito^ (ão
consig sentar.
 ADesculpe, mas ainda não est! na )ora da confer$ncia.
 A(ão posso esperar os outros l! dentro^ insisti.
 A4oder pode, mas não deve. ' local est! sendo preparad
irmão, com sua curiosidade, pode atrapal)ar os
encarreg desse trabal)o de equilíbrio.
/c)o que fiquei cor"de"rosa e vermel)o ao mesmo
tempo. vergon)a_ 9omo não me dei conta qee estava
incomoda 'l)ei para o irmão da portaria e l)e falei2
 AHm dia c)ego l!. Hm dia deixarei de ser tão desesperado
+le apenas sorriu e desejei muito abra&!"lo pela educa&
que era possuidor, pois não me barrou a entrada
nem dentro para ver o que eu estava fazendo. /fastei"me,
de co dizendo2
 A/té logo, irmão.
 A/té j!, 0uiz Sérgio.
S naquele instante reparei o p!tio, as flores, as pedras,
e o jardim, e que jardim_ 4rocurei um banco e fiquei a
record cada amigo, sentindo uma saudade imensa
da 3aculda
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 A3rade, como evoluiste, )em^ Molitando_


Moltei"me, # procura da dona daquela voz, e quem vi^ / m
amiga Sara. 9orri e l)e dei aquele abra&o. -imos muito.
 A(ão me diga que vai participar dessa reunião, Sara.
 A(ão s eu, como a `arina, o doutor 9arlos, o Sadu, a Sa
enfim, toda a nossa patota.
(ão cabia em mim de felicidade.
 AMoc$ est! brincando_ +ntão voltaremos a at
novamente^ perguntei.
 A9laro, Sérgio, voltaremos com for&a total. A9ad$ os outr
 A*! entraram, não compreendo por que tu est!s
aqui
+stou estran)ando, mudaste muito. /ntigamente
era primeiro...
9onfesso que sorri amarelo, não l)e contando o
meu f
 junto #quela cadeira.
+ntramos. +la procurou a sua cadeira e eu, meio cabreir
apalpando a min)a antes de me sentar. 6as com que
carin) acol)eu, senti"me como se estivesse em um
trono. / observava. 9onfesso que não busquei nas pessoas
as fisiono con)ecidas, estava atento ao palco.
+ aqui tentarei desen)ar para voc$s o que vi2
' anfiteatro era redondo, com cadeiras giratrias.
Navia palcos. Tuando sentamos, o n\mero um estava
aceso, os o seis apagados, ou mel)or, na penumbra. (a )
ora certa o n\ um acendeu"se de vez e deslocou"se
bem para frente, aparecendo uma sen)ora, que fez a
prece inicial. 'uv contritos. 6eus ol)os marejaram
de l!grimas, tão linda ora&ão. /í iniciou"se a prele&ão de
um irmão, que também encontrava no palco2
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 A4rezados irmãos em *esus. +stamos empen)ados


combater o maior dos males que )oje afeta a )
umanida droga. + a sociedade, indiferente, vira as
costas ao vic 4ropomos organizar um trabal)o,
esperando contar com a vontade de espíritos que, mesmo
j! possuindo condi&ão de em planos mel)ores,
preocupados se encontram com a do que ainda sofrem
na terra e se juntaram a ns para dar, #q que ficaram,
orienta&ão sobre a besta do /pocalipse, a d
4recisamos de almas desprendidas e com esperan&a
nos p sublimes, porque se avolumam as que gemem de
dor e rem nas esquinas e ruelas do planeta 1erra. 's
compan)eiro q
 juntarem aos -aiozin)os de Sol devem

lembrar que cada caso corresponde a uma situa&ão parti


a ser compreendida e tratada com carin)o, lan&ando mão, n
receitas milagrosas, mas de ideias e dos con)ecim
adquiridos nos cursos da 3aculdade de 6aria. 9ada -aiozin
Sol j! é considerado um profissional apto a servir a *esus
difícil camin)o, que uns dizem sem volta. 6as bem
orient muitos podem se salvar e voltar a compor a
sociedade a q cidadão tem obriga&ão de bem servir.
/qui estamos esper que cada equipe crie o seu
método de treinamento, n esquecendo que o doente
deve ser respeitado e que cada c
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Tueremos que as pessoas sejam instruídas e alertadas so


perigo das drogas, que a popula&ão seja bem informada% q
pe&a, #s 9asas religiosas, profissionais para trabal)arem na
social, alertando para o perigo das drogas, mostrando #s fa
que elas precisam inteirar"se do problema e que
somen compreensão e o equilíbrio poderão ajudar a
enfrentar a que ' tratamento inicia"se no lar% é nele que o
jovem aprende a em sociedade. Hm lar sem disciplina leva o
jovem a afundar"
cio e nos vícios. 's pais devem desenvolver no jovem o sen
responsabilidade com rela&ão # prpria vida. /
crian&a j! ser orientada sobre o seu valor como ser
)umano e o qua sociedade precisa de pessoas portadoras
de moral% que cad recebe de Deus uma tarefa e ai daqueles
que não tiverem t nem for&a para realiz!"la. Desejamos a
todas as equipes um trabal)o e que todos tragam para
*esus almas renovad felizes, e que cada jovem seja
despertado para a verdadeira deixando para tr!s as suas
fraquezas, voltando a viver p cumprimento do plano
divino. 6uita paz, amigos, que Deu acompan)e. C0ourival
3iquei ainda um bom tempo ali sentado. Tuando saí, enco
min)a patota e quase c)orei de alegria% s o -ato
ali n ac)ava. +st!vamos de novo juntos.
 A4or que estamos novamente nesse trabal)o^
pergun Sara.
 ASimplesmente, porque a droga est! tomando conta da 1e
a cada segundo desencarna uma pessoa com overdose.
 AMerdade^ Moltaremos, então, a escrever algo que
fo combatido^ 6uitos dizem que os espíritos devem
ficar disso. Samita foi quem respondeu2
 A+xistem muitas diverg$ncias sobre informa&ão e
preve que devem ser avaliadas por quem deseja
trabal)ar drogados. + desagrad!vel para o viciado e
para quem d ajud!"lo ouvir um mil)ão de palavras
in\teis sobre repres amea&as. ' que se deve fazer é levar
a pessoa a se interessa si mesma, a se gostar,
mostrar"l)e o quanto a sociedade por t$"la tão
distante, agonizante mesmo. / pessoa pr con)ecer o
perigo que est! enfrentando. Tuem a est! ajud
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 A' dependente de drogas é um doente psíquico,


comp 9arlos. +le tem no seu inconsciente um trauma.
Tuem con droga deseja driblar a dor, não é mesmo, 0uiz
Sérgio^
 A1em razão, 9arlos. ' jovem, quando busca o txico, o fa
alguma causa. Se buscarmos a origem,
encontrar primeiramente a fraqueza familiar, ou seja,
pais inseguro desequilibrado, fil)os negligenciados ou
superprotegidos, dizer, mimo ou desprezo. /inda mais2
din)eiro f!cil, exces liberdade.
(isso que est!vamos conversando, eis quem c)egou2
o n
+noque, c)amado por todos ns de -ato ou -ad. /bracei"o
forte. +le ol)ou"me com carin)o, dizendo2
 AÉ, 0uiz Sérgio, a 1erra est! esfuma&ada, ou
mel)or, tanto p que fica difícil respirar.
9ome&amos a camin)ada. +noque, sempre alegre, i
contando os \ltimos acontecimentos. 6eu cora&ão nem cab
peito de tanta ansiedade e contentamento. / patota
tod Sara, `arina, enfim, os meus amigos. -ato
convidou"n acompan)!"lo até o terceiro umbral e para l!
nos dirigimos, antes oramos para captar energias. [
medida que f c)egando, o ar me pareceu pesado, o
lugar era escuro e não )avíamos divisado qualquer
irmão. -ato, aproximan de mim, perguntou2
 A4or que o sil$ncio^ (ão o estou recon)ecendo, 3rade.
 A3ique sabendo que estou envel)ecendo e preciso t
vergon)a na cara, não posso mais aprontar.
 A+ngana"se, Sérgio, pequenas brincadeiras não
fazem ninguém, somente quando atingem o prximo,
aborrecendo" 3icamos calados. ' vento se encarregava
de fazer o bar que era desesperador. 1odos ns est!
vamos orando em sil$ quando nos deparamos com cenas
difíceis de narrar2 o c)ão parecia nuvens vermel)as e
pegajosas e no meio delas irmão total desespero. +les
iam varando a atmosfera com dificul mesmo assim
camin)avam sempre juntos. ' grupo
encontramos era composto de tr$s )omens e dois garotos,
em estado deprimente2 roupas rasgadas, ol)os saindo
rbitas, l!bios sangrando, assim como os bra&os e
as pe
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 A+stou vendo o estado do períspirito e se eles


deseja ajudados.
 A/c)o que sim, quem quer ficar nesse inferno^
 A+u_... gritou um espírito que quase me derrubou,
tão era a sua vibra&ão.
+noque acercou"se de ns.
 A+ mesmo, irmão, gostas daqui^ 4erguntou.
 A9laro que gosto, aqui vivemos como se
estivéssemo carne. /spiramos p, nos picamos, enfim,
vivemos num ba 'nde voc$s se encontram^ 4or que
não aparecem^ fa ol)ando para todos os lados.
Sara pegou outro aparel)o e o focalizou. +le cobriu os o
blasfemando contra *esus.
 ASe voc$s são amigos do 9ordeiro, vão para o inferno_
 A6as ns estamos nele, aqui é o inferno.
 A6as eu gosto daqui, temos aqui tudo o que se tem na ter
 A(ão acredito, então nos mostre, falou +noque.
 A(ão, pensam que me enganam^ (ada mostrare
desejarem descubram a nossa aldeia.
 A+u não_ Depois, nem acredito... continuou +noque.
 ASe é assim, siga"me. +u vou mostrar s uma parte da
aldeia e depois sumirei assim voc$s serão um dos nossos.
(isso, +noque fez com que 0ílian, uma jovem
re desencarnada, estudante de medicina, ficasse
visível. ' esp aproximando"se dela, disse2
 A+st! timo, esta estou vendo e estou gostando.
Tuis segurar o ombro de 0ílian, entretanto ela continuou
f como se petrificada. +noque me pareceu ocupar o
corp 0ílian, que ol)ou tão duro para 9elso que ele
ficou na 3omos andando até um portão vermel)o,
onde estava es
Seja bem"vindo ao Male do 7ril)o. /í, ele parou,
dizen 0ílian2
 ASinto, garota, mas s voc$ entra, a sua turma não pode.
' -ato, servindo"se do corpo de 0ílian, falou2
 A+u não quero entrar, e depois, meus amigos j! se manda
 A9ovardes, falou 9elso, deixando uma garota como
sozin)a. Men)a querida, vamos entrar. De )oje em diante v
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' portão abriu"se com o tocar de um dedo de
9elso. momento 0ílian estremeceu, mas o portão se
fec)ara. 9 muito preocupado, ainda ol)ou para fora,
como se procurasse, não sabendo ele que o +noque, ao se
servir do perispiritual de 0ílian, )avia nos dado condi&ão
de também acercarmos dela e entrarmos numa boa.
-espirei fundo.
' lugar era !rido, nem flores e nem !rvores o
enfeita apenas umas esculturas louvando o sexo.
0mpadas verm tomavam conta do p!tio e a m\sica que
tocava era parecida a lambada% pares se retorciam no
c)ão do salão que penetr!vamos. 9elso enla&ou a
cintura de 0ílian e comandada por +noque, fingiu
que estava gostando. (isso
)omem bem alto aproximou"se de 9elso, falando2
 A*! l)e disse para não entrar aqui com estran)os_
 A9)efe, esta garota é das nossas e est! querendo se diver
+u não gosto de estran)os, bem sabe que s trago para
que morrem no embalo, caso contr!rio os discípulos
de * l)es prestam auxílio. + fique sabendo que eles
j! desconfiados desse local. (aira j! foi abordada por um
sa querendo salv!"la.
 ABino, não se preocupe, ela é das nossas.
 A+ntão, garoto, aproveite A falou, sorrindo, o c)efe.
9onfesso que as min)as pernas tremiam. 9omo
+noqu
sair dali^ + a 0ílian, que se encontrava visível^ 9elso, ol)an
disse2
 A7oneca, fique aqui um pouco que vou l! dentro buscar
para voc$ se ligar.
/o deixar 0ílian sozin)a, ns nos aproximamos.
 AMamos, 0ílian, dar no pé, falou +noque.
Saímos dali numa velocidade tão grande que quase me af
de susto. Ban)amos a sala do Bino e verificamos que ele e
por dentro de todos os locais de consumo da droga. +
com seguran&a dava as ordens aos subordinados para
levarem # local os suicidas por txico.
 A/gora compreendo porque estou aqui, falei a
`arin
\ltimo livro presenciei os lírios col)idos por *esus e
aqu presenciar os lírios sendo cortados com a f\ria
do dio
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 ATue nada, 0uiz, falou"me Damian. Moc$ est! é estran)a
nossa vibra&ão, andou muito tempo na 3aculdade,
junto evangelizadores, agora est! sentindo a diferen&a de
trabal) umbral.
'l)ei"o com aquele ol)ar de quem não gostou, mas Dam
um grande amigo e sei que compreendeu o meu
desequil 'uvimos cada palavra do Bino com sua
equipe de busca desencarnados por txico e fomos
saindo devagar. /s nu pegajosas facilitavam a nossa
invisibilidade. S 0ílian perma visível. Tuando 9elso a
reencontrou, desdobrou"se em cari com muita delicadeza l)e
ofereceu um canudo. +la pergunto
 A9ad$ o p^
+le a segurou pelo bra&o, dizendo2
 AMen)a c! depressa, o p acabou de c)egar,
est! no desejado.
+ntramos junto com a 0ílian num quarto onde
dois esp recém"desencarnados debatiam"se no c)ão% )
aviam se suici com overdose de cocaína. 9elso
simplesmente colocou o ca na gengiva do espírito
desencarnado e foi aspirando o p.
+st!vamos apatetados coma cena. /queles cad!
veres condutores de txicos do plano físico para o
espiritual. seguida, ele foi aspirando a pele dos
toxic]manos. /o nota 0ílian não o queria fazer, ele a
empurrou com for&a.
 A'u voc$ aspira ou l)e coloco pra fora daqui_ gritou.
/s vítimas da overdose continuavam debatendo"se
no com a língua asfixiando"as, ol)os fora das rbitas,
t
)umanos, e ainda vampirizados pelos espíritos
desencarn
+ra demais, principalmente quando a 0ílian se debru&ou so
 jovem e foi aspirando a coca, a macon)a e os
comprimido mesmo tempo, +noque ia dispersando os
fluidos txico
 jovem. 9elso parou assombrado.
 A6enina, como voc$ é boa, )ein^ ' coitado ficou a zero.
bem que não l)e dei os dois.
[ medida que 0ílian ia aspirando o corpo da
garota, +n Samita, 9arlos e Sadu iam curando o
doente. +m determi instante, 0ílian piscou para o
jovem e 9elso não gostou, Damian l)e ofereceu algo
que ele bodou logo. Saímos
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 A+ngana"se, eles se entenderão. Depois, se 9elso
alguma agressão saberemos logo, porque de agora em
dia teremos em nossas mãos. +le nos ser! de grande valia.
 A/inda bem, falou 0ílian. (ão quero que ninguém
sofr min)a causa.
'l)ei"a e alisei seus cabelos. 0ílian desencarnou no
-
 *aneiro em desastre de automvel. 9ursava o
terceiro an 6edicina. 's seus pais moram em 7rasília e
com fé enfrent dor corajosamente, tudo fazendo para o
crescimento da desencarnada.
 A'brigada, 0uiz Sérgio, por tudo A e sorriu para mim.
 A(ão )! de qu$, estarei sempre em qualquer lugar para a
la, porque eu amo voc$, sabia^
`arina aproximou"se.
 AMeja s, agora é 0ílian a preferida.
3itei a bela `arina.
 A(ão ten)a ci\me, querida, o papai aqui é de todas.
 ADe todas não, de todos, falou 9arlos. ' aprendiz
de ama a todos com o mesmo carin)o.
 AMeja quem fala o terico médico do receitu!rio
medi\ 4or falar nisso, me receite um remédio para saudade.
9arlos escreveu no papel2 servi&o, iniciar na 9aridade.
- todos, ac)o que de nervoso, porque j! est!vamos
na saíd aldeia do p. (isso, +noque abriu o portão e nos
vimos l! onde a atmosfera era mais densa e
tín)amos dificuldade andar.
 A0evite, Sérgio, recomendou"me Samita.
 A+ngra&adin)a, respondi.
' vento era gelado e o ar diminuto. / nossa turma me pa
estar varando as nuvens como fazem as aeronaves.
'l)ei baixo e não vi o c)ão compacto, dando a impressão de
vazio.
 A'nde estamos^ 4erguntei ao +noque.
 A+m um dos umbrais mais prximos da terra, respondeu
irmão desejar, poder! perceber que se entrela&am o plano
fís este lugar.
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9onfesso que nada fiz para ver onde estava,
ap acompan)ei os outros, orando em sil$ncio.
+ncontramos v caravanas de drogados que se dirigiam
para a 9asa do 4, ns as ignoramos. ' que precis!
vamos fazer )avíamos
+noque s brincou conosco quando pisamos em solo
f
/vistamos, então, o 9antin)o de 6aria, uma casa
branqu rodeada de rosas silvestres, composta de uma
sala e um a quarto, onde irmãs de caridade, junto com
+ust!quio, prest auxílio aos recém"desencarnados. /
casa assemel)ava"se nin)o de amor. /li encontramos
não s o leito acol)edor, ouvimos m\sica e escutamos
belas )istrias dos l!bio
+ust!quio, o querido frei dos pobres. /s irmãs (o$mia e 9
eram de uma gentileza sem conta, tudo faziam para que n
sentíssemos reconfortados. (os leitos, encontravam"se
entidades re"cém"desencarnadas que logo seriam
levadas Nospital de *esus. 0! eram socorridos os espíritos
errante mel)or, aqueles que, mesmo socorridos, somente
desejavam na terra ao lado dos familiares, querendo
resolver problemas, não sabendo como fazer para obter
a passa
+ust!quio possui uma equipe que leva essas
criaturas pri ao 0ar de 6aria, para depois gan)ar o grande
Nospital.
 ABostaria de morar aqui, ac)o lindo este lugar,
falei (o$mia.
 A+ mesmo^ 1odos os locais seriam lindos se n
imant!ssemos de amor e paz. Deus fez o Hniverso
maravil)o
)omem é que o deforma através dos sentimentos
de  orgul)o.
 1irou uma flor do vaso e me ofereceu. +u não s beijei a
como também a mão carin)osa que ma ofertou. 9errei os ol
orei baixin)o2
Sen)or, aben&oai este recanto, fazei dele um relic!rio da
M paz. Dai aos que o buscam a serenidade e a luz
do camin)o. 3azei com que as almas que aqui
c)eguem sint perfume da querida 6ãe que os enla&a com
bra&os carin)o amigos, para que todos sejam
beneficiados. Tue a cura nossos espíritos se
perpetue até a eternidade, qu
encontraremos a paz.
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9apítulo 55
D'+(1+S D/ /06/
/quele aconc)egante lugar era um cntico d
/ssemel)ava"se a um peda&o do céu, flutuando nas
nu escuras dos umbrais. 5rmão +ust!quio dedicava"l)e
um ca todo especial e ali, na enfermaria de *esus,
presenci!vam pr!tica da verdadeira caridade. 's
irmãos socorridos elucidados, através de lindas prele&8es de
5rmão +ust!quio na sua bondade, mostrava aos
andaril)os que nada se lev terra, a não ser as
lembran&as e as saudades. / cada um d uma palavra de
amor e respeito.
/o me aproximar de uma jovem, senti o seu
desespero2 desencarnado em desastre de automvel e, mesmo
socorrida desejava partir para longe do namorado e
de seus 4ermanecendo junto a eles, sem que sua presen&a
fosse no vivia momentos dram!ticos. Descobriu muitas
coisas que sabia quando encarnada e a agonia tomou conta
do seu esp que desejava sair # procura da paz, mas
por mais q buscasse, não a encontrava. / família não l)e
apresentou *e ela apenas cultivara a vaidade e os
bens temporais. S socorrida quando, desesperada,
pediu ajuda divina. 9)eg algumas )oras apenas e
parecia dormir. 'l)ei o seu semb em desalin)o, as
roupas em farrapos, enfim, uma verda
morta. /s irmãs, carin)osamente, l)e trocaram a
roupa curavam as c)agas.
 A/ família é muito culpada nesses casos^ perguntei a Sam
 ATuantos fil)os )oje se encontram longe do
+vang simplesmente porque a família reluta em viver com
9risto. 9 c)egada de uma nova era, o )omem tem por
obriga&ão enco um camin)o, e queira
Deus seja esse o camin)o certo.
/inda observei 5silda. +la me pareceu, com os
cuidado irmãs, uma garotin)a. Devia ter uns dezoito anos.
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 ASérgio, se os pais não despertarem seus fil)os


pa realidade da vida, continuaremos a ver almas, como
5silda na terra vivem intensamente, bem longe das
verdades div 4or que os espíritas, em vez de
levantarem tantos 9entros criam uma funda&ão, ou
mel)or, um bom colégio onde se e desde a moral
evangélica até os compromissos sexuai
)omem^ Hma escola como a de 4estalozzi, na
Suí&a, co portas sempre abertas, mas a disciplina e o
dever trancafiad consci$ncia% escolas espíritas
ensinando a nascer e a m Diante de tal verdade, o )
omem tudo far! para bem viver a v
 A(ão sei, não, falou +noque. 4ara tal trabal)o
não pod contar com fan!ticos nem seres
orgul)osos. / ver
ardequiana tem de ser a base de todo o ensino, não devend
misturada a teoria com as pr!ticas medi\nicas, mas revela
não"con)ecedores a for&a das manifesta&8es
medi\nicas. + trabal)o de mestre e este tem de
possuir uma educ evangélica para equilibrar, e não
desesperar ou amedront iniciantes.
/ceitei a coloca&ão de -ato, mas ponderei que
se torna vez mais difícil um instituto com tal moralidade.
 A+ngana"se, 0uiz Sérgio, logo teremos na capital do
4aí 5nstituto como o de 4estalozzi, tendo # frente,
entretant educadores espíritas.
 AÉs um son)ador, falou Samita.
 A(ão, min)a irmã, continuou +noque. 1en)o fé que um
educa&ão evangélica não ficar! trancafiada s nos
9e
+spíritas. 1emos de levar ao jovem o con)ecimento
dos fl energéticos da vida aps vida, dos corpos que
possuímos, se processa a capta&ão dos fluidos, como
fazer para tombarmos diante dos obst!culos.
5rmão +ust!quio, que nos )onrava com sua presen&a, falo
 A1ambém oro para que os colégios espíritas sejam jardins
excelentes jardineiros, s assim não teremos tantas
planti tenras arrancadas com viol$ncia pelos in\meros
vícios qu alastram.
 A5rmão, qual foi o caso mais triste que o amigo j!
soco perguntei.
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 AHm dia, alguém me contou a )istria de uma


irmã desencarnou com overdose e que )! dois anos sofria
ao lad corpo. +la não aceitava a situa&ão vivida no
momento e tod que dela se aproximavam eram
agredidos, pois julgava s seus inimigos. +ssa jovem,
muito rica, jamais imaginara qu dia teria de deixar o corpo
físico, mesmo j ! tendo presenci desencarne de v!rios
familiares. +ra uma fera ao lado do co do imenso
patrim]nio material. Sofria )orrores, tin)a v distorcidas
dos familiares, tal o desequilíbrio do seu esp Tuando
presenciou a distribui&ão da fortuna, gritou no trib
ladr8es_ ladr8es_ , e com dio aproximou"se da fil)a, )erdei
grande fortuna. / crian&a apresentou logo uma
debilidade descoberta pelos médicos. +ra ela, desejando
tirar a fil)a de dos atuais tutores. Hma cena estarrecedora,
a jovem rica er espírito maltrapil)o. Desci, então, # crosta
da 1erra e procu irmãzin)a que, desconfiada, ouviu
min)as palavras. Tu terminei, ela me abra&ou, pedindo
que a matasse de vez, diz que não suportava a morte
física, pois ao presenciar os \lt acontecimentos viu
que jamais tivera amigos e felici
/bracei"a com amor e a trouxe para este recanto de
paz com muita felicidade, foi inteirando"se das verdades
espirit Noje ainda se encontra em um )ospital.
Sempre a visito e vez ela me disse2 5rmão, ainda )ei
de fazer a min)a )er doar uma boa quantia para os
seus pobres. +ngana"se, falei. 's pobres não s me
pertencem, como também # socie que os ignora. Se de cada
lar saísse uma cota de sustento uma crian&a pobre,
teríamos mais tranquilidade, pois a cri
)oje educada é o cidadão digno de aman)ã.
 A'nde essa jovem se encontra^
 A(a casa de *esus, na escola do amor, cercada de amigos
alguns familiares.
 AÉ, irmão, se o )omem descobrisse *esus, através
d con)ecimento espiritual, sofreria menos, não é verdade^
 ASim, se o )omem con)ecer a verdade do
nascimento desencarne, procurar! viver com dignidade e ter!
uma vida mais feliz.
 A4erdão, interveio +noque, precisamos partir.
0evarem
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0evamos não s a recorda&ão de um belo lugar, mas a


ce de que Deus est! ao lado de todos os Seus
fil)os, nã importando com a evolu&ão deles.
0ílian aproximou"se de mim, dizendo2
 A'brigada, Sérgio, por me c)amar a este trabal)o.
 A(ão me agrade&a ainda, s no final dele. Moc$
nem s que nos espera...
+la sorriu. 3iquei a meditar2 meu Deus, gostaria
de di todos2 morto o corpo, a individualidade sobrevive. /í é
que a seu estado psíquico, de acordo com as cren&as do
indivíduo modo de vida na terra, seu grau de
evolu&ão. 4or isso m cr$em que não morreram,
buscando o céu ou o inferno, e vivendo em
desequilíbrio. Dei gra&as ao Sen)or por encontrado
um dia um mundo repleto de amigos, qu ensinam a
viver bem.
4aramos. +noque fez uma prece, comunicando"nos2
 A5rmãos, agora desceremos ao plano físico. Mamos
socorro aos sofridos. (ão esque&am que nos
propusem ajudar a *esus. 1odos somos capazes.
/gora, vamos lim nossa mente, buscando for&as no
Hniverso.
 1odos ns, de bra&os abertos, ali ficamos, imveis.
D descemos, levados pela for&a das nossas mentes,
# crost
 1erra. 7uscamos o Solar dos Son)os, uma pequena
cas fortalece os -aiozin)os de Sol. Tuando l!
c)egamos, f recebidos por +telvina e 1er$ncia, duas
abnegadas irmãs logo nos levaram até o auditrio,
onde um gr!fico assinal aumento do n\mero de
viciados, principalmente em coc 3oram mostrados v!rios
países e em muitos deles existiam mil)8es e meio de
viciados em coca. Mimos, também planta&8es de
macon)a e coca e, em um país amigo, not que
num vale a coca era tão bem cuidada que até
pareci
 jardim.
 A4or que não ateamos um foguin)o nesse vale^ 4erguntei
 A4orque não temos esse poder, mas podemos fazer
com seja descoberto. 5sso é pouco^
 A/migo, falei com +noque, quando escrevi
9onsci$nc ficamos atordoados diante dos fatos que
registramos, mas
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 A' uso de drogas é tão antigo quanto a prpria )umanida


 A+ntretanto, o século RR é o século das drogas, mais p
uma epidemia.
 A+ o pior é que os jovens, ou mel)or, as
crian&as, est afundando no loda&al dos vícios.
 ATuais são, no momento, perguntou Samita, os
tratam realizados no plano físico com os drogados^
 A+xistem v!rios métodos, explicou +noque, sendo o pri
através de clínicas para toxic]manos, para onde a família,
polícia, leva o doente. Sendo assim, pouco se faz ao pacien
psiquiatria de uma clínica tenta curar o vício e não o )omem
drogado é um ser doente, fraco e carente. (essas
clínic psiquiatra não disp8e de tempo para cuidar da
alma. segundo lugar, v$m os recintos religiosos, louvados
por ns.
' jovem larga a droga e busca 9risto na leitura do
+vange É inserido num rígido regime cotidiano,
tarefas cas leituras da 7íblia e cultos em )oras fixas. +sse
programa e o doente a se disciplinar. Tueríamos que
em muitos lu existissem trabal)os semel)antes a
esses. S que o vi muitas vezes não aguenta a
pressão religiosa. 6as, m assim, esse programa tem
ajudado in\meras famílias. 6 vezes, contudo, o viciado
larga o vício, mas se toma um fan
religioso, não voltando a ser ele mesmo.
 A6as como, -ato^ perguntou Sadu. (ão é mel)or
tom um fan!tico religioso do que um p!ria da sociedade^
 A' )omem tem obriga&ão de usar o seu livre"arbítrio. (
cura a doen&a provocando outra doen&a. ' viciado tem de l
a droga conscientemente, tendo a certeza de que ela
é algo para ninguém serve. Molto a dizer2 o dependente de
drogas ser fraco e não é justo que ele fa&a da sua religião
um vício. muito mais do que muitos imaginam. +la fortalece
o )omem o deixando vulner!vel. +le cr$, porque j! se
descobriu a si m e não porque os outros o levaram a crer.
 A+noque, qual o método correto^ perguntou 9arlos.
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 A+stamos # procura, mas aumenta a cada )ora o n\me


dependentes. / espiritualidade, no momento, procura
orien viciado sobre o seu
prprio comportamento, faze compreender o
valor da vida. +nfim, gan)a a confian&a do d para aplicar
o remédio. + preciso contar com a coopera&ã pais,
sem se sentirem culpados, nem fil)os acusando"os. /
adotou o seu fil)o e voc$ precisa venc$"la. Tuando o jovem
b a compan)ia da droga é porque algo acontece com ele.
+le doente. / família tem de conscientizar"se de que
algo fal)o vida do jovem. 'u ele é por demais
orgul)oso, ou tími complexado. Hm jovem dono de si
mesmo jamais se dro família de um drogado deve
buscar a orienta&ão de um psiclogo. /lgo o jovem
deseja2 agredir a família o autodestruir. +le, muitas
vezes, é agressivo, e outras vezes fil)o, dependendo do
ambiente familiar. 's pais não culpados, como
também não o são os fil)os dependentes. ( a dia de uma
família algo triste aconteceu e eles não perceb as
tend$ncias do fil)o e alimentaram seu ego, fazendo del ser
especial ou inexistente. ' que é preciso é o fil)o ser tr
como um componente da família. (ão importa a
sua i importa, sim, que ele se julgue \til e amado
por t Beralmente, o jovem, quando deseja agredir os
pais, tud para que a família descubra o seu vício, ficando
contente co brigas da mãe e a viol$ncia do pai. Se os pais
derem ao fi certeza de um amor equilibrado, ele voltar! atr!
s e abandon vício. 6as se os pais continuarem
desejando que ele sej
)omem de bem, sem a família ter um procedimento elevad
continuar! a agredir. Tuem descobrir que seu fil)o é
viciado deve fazer para mudar o ambiente familiar. ' pai
tem de vo ser o )eri da época infantil, a mãe o
nin)o de amor q aconc)ega nas )oras de tormenta. Se
não for assim, o fil)o v distante da sociedade e a
família sentir! ainda mais a aus$ncia.
 AÉ difícil, não é mesmo, +noque^ perguntei.
 ASim, é muito difícil, mas não impossível. / família tem d
o exemplo moral ao fil)o doente. Se não for
possível cur! porque junto a ele camin)am criaturas que
também são vici
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9apítulo 555
+DH9/OP' 5(3/(150 H6/ 3+S1/ D/ 4+S/D/
/li ainda permanecemos, recebendo orienta&ão
sobre proceder com toxic]manos, ou mel)or,
viciados. +noque bem nos elucidou e, para não perder
tempo, perguntei2
 A' que devemos fazer para ajudar alguém que
sabemo consumidor de drogas^
 A9aso se ten)a um parente ou um amigo que consome dr
 jamais deve ficar falando, reclamando, porque de nad
adiantar.
 A+ se for um jovem espírita a falar^
 A(ão diferencia dos outros e ainda vai ser
c)amad
careta.
 A+ se convencermos o viciado a tomar passes^
 A4ode tentar, mas dificilmente ele aceitar!. Tuem
se vi porque gosta. Meja bem, 0uiz Sérgio, o exemplo do
obeso2 s partir dele a vontade de emagrecer, jamais deixar!
de ser g 4ode frequentar as mel)ores clínicas, que de
nada adianta cura parte de dentro para fora. ' que
a 9asa +spírita pr fazer é elucidar as crian&as desde
a evangeliza&ão, mo através de fantoc)es, de teatro
infantil, o perigo do mo devorador, que é a droga.
Noj e, o casal d! aos fil)os colégios, conforto, mas
se esquece do di!logo, de sentar"se as crian&as e
discutir o que est! ocorrendo no mundo. Hm g de seis
anos j! deve participar dos coment!rios relativos
acontecimentos do dia, infla&ão, assuntos
internacionais, e estar a par do que est! acontecendo na
sociedade, através d aprender! a respeit!"la. Hma
crian&a não deve apenas bri Deve, desde cedo,
aprender a viver e s aprendemos a convivendo com as
verdades. ' mundo da crian&a s é fan até os quatro
anos, passou daí ela precisa enxergar com prprios
ol)os.
 A(ão é dose muito forte para uma cabe&a infantil^ pergu
0ílian.
 AÉ, mas é preferível o remédio ser dado pelos pais do qu
um mundo sem Deus.
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 A' irmão ac)a prudente a mãe ou o pai, quando aumen


pre&o do pão, por exemplo, c)amar o fil)o e dizer2
de )oj diante vamos controlar nossas despesas% de )
oje em diant não se joga fora, ele est! custando
caro^ 9ontinuou indag 0ílian.
 A+ ser! que a crian&a vai compreender^ 4erguntei.
 ASim, ela não é deficiente mental e depois, o pai deve
ex situa&ão econ]mica do seu país.
 A+noque, o que estamos precisando mesmo é de di!
logo é^ 4erguntou 0ílian
 ASim. 'bservando as crian&as de )oje,
percebemos apesar dos belos trajes e dos mais sofisticados
brinquedos estão relegadas # solidão. + o meio que
encontram de se faz notadas é gritar bem alto2 eu existo,
mas esse grito sai do de v!rias maneiras2 #s vezes por
brigas constantes na rua, o
 juntando"se a turmas barra pesada, enfim, a crian&a
perc que est! ocorrendo ao seu redor e reage # sua
maneira.
 A' que voc$ ac)a de pais que consentem que crian&as d
anos j! frequentem festin)as que terminam a zero )ora^
5nd 0ílian.
 ASe os pais participarem da festa, não )! mal algum, m
essas festin)as são # meia"luz e os pais ausentes, cuidado,
fil)o ou fil)a j! pode estar entrando na onda da
moda2 s drogas. 1udo tem seu tempo. Noje, di"me ver as
meninas borradas de batom, blus), sombra etc. e tal.
 A6as, +noque, é a sociedade atual. 9omo não
permit todas as outras meninas se maquiam^ 4erguntou
Sara.
 A/í é que est! a for&a de uma mãe, for&a
espiritual2 fa crian&a compreender que tudo tem o seu
tempo. /contece q pais não querem se incomodar e
aguentar as rea&8es de crian&a zangada, que não são
f!ceis. 0evamos )oras e )o convencer uma crian&a. +
isso é praticamente impratic!vel pais que estudam,
trabal)am e aplicam o seu tempo academias e contas
banc!rias. ' fd)o foi um acidente, a fal)ou, ou foi
encomendado, planejado, porque, enfim, precisam ter um
fil)o... carma...
 A+noque, é certo presentearmos por demais a cri
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 A(ão vemos inconveni$ncia nisso, apenas que a cr


aprenda a amar seus brinquedos e não os destrua. +la pr
sentir que os pais desembolsaram certa quantia para adqui
seus brinquedos% mesmo a crian&a de tenra idade,
quan vemos agredir os brinquedos, devemos alis!"los e l)e
mostra os brinquedos também gostam de carin)o.
4ortanto, as 9 religiosas que evangelizam crian&as
também devem ajud pais, através de pe&as infantis
que elucidem, eduque evangelizem. 4orque as crian&as
não se preocupam ainda c vida, devemos embelezar suas
)oras para que aprendam a viver.
 A(ão sabia, +noque, interveio Sadu, que também con)e
alma infantil.
 A(ão a con)e&o% apenas, por conviver com os jovens, bu
passado de cada um e l! encontro a causa do
desequilíbr
)oje.
 A' que aconsel)as os pais a fazerem, nesta époc
eletr]nica, quando o consumismo toma conta de cada um^
 A(ão aconsel)o, imploro2 o dia tem vinte e quatro
)ora vinte )oras do seu tempo é pouco para tantos afazeres,
lemb de dispor de quatro ou duas )oras, no mínimo, em
prol d fil)o. +le não veio # terra para escandalizar, mas para
apren ser digno. + !rdua a tarefa de cada pai, mas
bendito o la entrega para a sociedade gente de
verdade e não )omens atitudes animalescas.
' sil$ncio reinou no ambiente. ' jovem"sorriso ol)ou o pa
nele viu a palavra socorro. +sperei ansioso a explica&ão,
qu ouvi sua voz2
 A5rmãos, temos de partir, os -aiozin)os nos
c)amam uma casa ocorre uma roda de coca e dois irmãos
j! estão pr a sofrer uma parada cardíaca. (ão
poderei acompan)!"lo um trabal)o junto # fonte da rota,
mas ten)am a certeza d todo mundo vai sair"se muito
bem. Tue Deus nos acompan)
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Disse isso e retirou"se. 'l)ei com um amor de


respe admira&ão o jovem -ato de Sol, um metro e
noventa de a ol)os esverdeados, indiano em sua \ltima
encarna&ão. +n se quem diz que os 0anceiros de 6aria
vestem"se como mar
+les são os peregrinos da caridade, pés descal&os e fronte l
para receber os fluidos espirituais, que l)es dão
condi&ã conviver com almas tão imperfeitas. +noque
sempre usa a cal&a tipo pescador, trax nu, sorriso
constante. De conviver com jovens e crian&as plasmou
a fisionomia de de anos. 6as o que mais nos toca é a
luta desse espírito para s almas. +le tudo faz para varar a
atmosfera pesada do umbr
 1erra, a fim de socorrer quem precisa.
 A9omo gostas dele, não é, Sérgio^ observou `arina.
 ABostar é pouco, ten)o por ele respeito e carin)o
e qu respeitamos alguém é porque esse alguém é
muito impor para ns.
Merifiquei o painel. ' pedido l! se encontrava e
quas imediato alcan&amos o local. 9erca de uns
duzentos metr dava para ouvir a m\sica estridente.
/proximamo"nos entrarmos, vimos casais se retorcendo, em
verdadeiras cen sexo explícito. 9oisa de arrepiar. 's
parceiros #s veze revezavam e nesse vaivém ninguém
parava para se drogar era preciso. 's gar&ons
passavam com as bandejas do b arrumado em fileira
e, mesmo dan&ando, eles aspiravam a muitos apenas
passavam o dedo no p e depois esfregavam" gengiva.
 A+stamos em lugar errado, aqui é o décimo
umbral_ Damian.
 A(ão, fil)in)o, falei. +stamos em um baile da sociedade.
 A0uiz Sérgio, isso aqui é um cabaré da pior espécie.
 A(ão, irmão, é uma casa que deveria ser um lar.
4ercebemos que cada casal possuía junto a si uns dez esp
completamente alucinados. Desde o pronto"socorro espi
)avia"nos acompan)ado uma equipe de 0anceiros, esp
capacitados para os trabal)os umbralinos e no momento em
as entidades desencarnadas sugavam os viciados terr!queos
tudo faziam para socorr$"los e muitos foram levados para o
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 A4or que não foram socorridos na )ora do desencarne^


 ASimplesmente, porque não quiseram.
(ão quis atrapal)ar, mas ainda ol)ei para tr!s e me emoc
com o carin)o daqueles espíritos. Segui os outros e
depar com um jovem que se debatia no c)ão.
 A4arece matan&a de galin)as_ exclamou Sara.
' jovem se retorcia e para espanto nosso os outr
ignoravam. Sadu, 9arlos, Samita e o médico dos
0anceir 4attabli A tudo faziam por aquele jovem.
Navia mistu cocaína, macon)a e !lcool e, por \ltimo,
aplicado na veia substncia por demais txica. Do seu
bra&o escorria sangue quadro de terror. ' doutor 4attabli
juntou"se a uma garota me pareceu a mel)or deles e a
intuiu a levar o rapaz
)ospital. /li somente or!vamos. 4ercebi que 0ílian, po
novata, estava cambaleante. Segurei"a fortemente, animando
 A9oragem, c)ega de doentes. 0ogo se recomp]s.
/ jovem encarnada, intuída pelo doutor 4attabli,
come& gritar2
 A-oberto est! morrendo_ -oberto est! morrendo_
(inguém queria saber de nada. Hm dos 0anceiros
par
m\sica. +les gritavam alucinadamente, entretanto,
ajudar amigo. /ntes não o fizessem, pois jogavam o
mesmo para os lados e tentavam pegar a sua língua,
enfim, eles, em v ajudarem, estavam piorando a situa&ão.
' dono da casa, in por Sara, falou2
 AMamos lev!"lo imediatamente a um )ospital.
 A+st! louco, cara, vamos ser descobertos e, aí, a
liberdade.
 A(ão posso deixar que ele morra em min)a casa,
é demais para meus pais.
Dois garotos seguraram -oberto, enquanto os
0anceiro 6aria e os -aiozin)os de Sol auxiliavam aquele
jovem que uma encarna&ão pela frente.
/ festa terminou, pois nada fez o som funcionar,
nem m os c)utes que o coitado do equipamento levou.
6uitos dera pé, somente uns tr$s casais ali
permaneceram e ninguém imaginar o que eles ainda
fizeram. É o final dos tempo
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-oberto continuou debatendo"se, s que agora em


m espa&o físico. ' grupo que o levou para o )
ospital estava drogado, mas o susto diminuiu o efeito do
txico e 3elipe, o da festa, c)orava com medo do
escndalo, que envergon)a nome da sua santa família.
 A4apai sempre me aconsel)ou a não me exceder, ele e
turma consomem sem exagero A dizia ele, lamentando"se.
 A6as o p que eles usam é dos mel)ores e ns, para aum
o nosso, fazemos as misturas. +u j! l)e falei, isso
é que retrucou -enato.
 A(ão me diga que ele vai morrer, senão estamos fritos_
(isso, 3elipe teve uma idéia2 deixaria o carro bem
l
 jogariam -oberto na porta do )ospital e pernas com o vento
 A+ mesmo, agora o policiamento deve estar coc)ilando.
+ assim fizeram. 9olocaram -oberto no c)ão e nunca
vi pessoas correrem tanto. ' policial não sabia se corria
atr! garotos ou se socorria -oberto, que mesmo
recebendo tratamento especial da equipe espiritual de
socorro não supo vindo a falecer. (o momento do
desencarne eu nem sab c)orava. /ssim, presenciei
mais uma viol$ncia ao plano d (o livro de frente
0írios 9ol)idos"(1) presenciei o cordão de sendo desatado
pela equipe de socorro. (o des encarn
-oberto presenciei o seu esmagamento. 'bservando o
corp
 jovem -oberto pude notar a sua corrente sanguínea2 o 1N9 (
ligou completamente #s proteínas do plasma
sanguíneo, s uma propor&ão com as lipoproteínas, outra
com a albumin sangue corria até o cérebro,
sobrecarregando"o por demai pulm8es, por ser -oberto
viciado desde os doze anos, est diminuídos, ou mel)or,
atrofiados. 's médicos espirituais encontravam tudo fazendo
para minimizar a dor do irmão, ele nem me pareceu
desligado do corpo físico. /pesar do im do desencarne,
permanecia colado # matéria inerte, m declarado
morto clinicamente.
 A6eu Deus, Sadu, esse menino vai para a
autpsia
vivo A observei.
 ASim, ele não tem como se separar do corpo, pois estra&
os fios da vida e não tem for&a para decolar.
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 A6uito simples2 quando c)ega a época do )


omem dei casca grossa, que é o corpo físico, as
liga&8es dos corpos v enfraquecendo, ou mel)or, se
desprendendo. 9om o suicíd espírito não tem como
deixar o corpo e, em vez de se desloca se agarra # matéria,
assim2
e mesmo que desejemos, não )! como separ!"los.
 A' que se pode fazer por -oberto, apenas prece^
 A(ão mais que isso, mas ir! ajud!"lo, disse"me
o d 4attabli.
' corpo, clinicamente morto, estava envolto numa tela es
o períspirito de -oberto, junto ao corpo que ele
não s respeitar. /s veias estavam necrosadas pelos
picos% o ba cérebro, tudo estava atingido por algo que
mata, alucina, de e envergon)a o espírito A o txico.
Tueria ficar ali mais te estudando aquele corpo. 3oi
quando os pais, desesper c)egaram, e notei que pediram
ao médico sigilo, pois o fil) viciado em drogas.
 A+les não vão apurar a morte^ 4erguntou 0ílian.
 A(ão. Se fossem apurados todos os desencarnes
por d viveríamos num mundo de escndalos.
 A(ão seria mais justo^ 1alvez, até um mínimo de
j deixasse a droga.
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 A1alvez A falei e afastei"me. / nossa equipe ainda


ficou tentar ajudar -oberto, mas eu ac)ava muito difícil
alguém alguma coisa. ' espírito do jovem ainda iria
sofrer muito. esperei do lado de fora, antes passando pelo
pronto"socorro o contraste da vida física2 uns lutando
para viver, o morrendo a cada dia. Deitadas nas
ma&as estavam pe atropeladas, doentes cardíacos,
vítimas de desastre de c enfim, muitos seres
necessitados de cuidados médicos.
 junto a eles, um jovem c)eio de sa\de jogou pela
janela encarna&ão, de modo cruel, pelo excessivo uso de
txicos. +s a min)a turma e me deparei com outro
grupo que presta uda na terra. Tuando nos reunimos,
perguntei aos médicos2
 A/té quando a besta vai matar^
 A/té o dia em que cada família elucidar os fil)os sobre a
aps vida, para viver com Deus, respeitar Suas
0eis, o j amando o seu prximo e não somente a si
mesmo.
 ADoutor, o jovem fez uma vitamina de txicos,
misturou o que tin)a direito, por isso a explosão^
 A+, meu amigo, ele não estava num dia feliz% por mais q
drogasse, não se satisfazia. 7rigou em casa, foi expulso do c
e os pais não o queriam mais no lar. (esse estado
de esp angustiado, ele buscou alucinadamente os txicos
naquela e foi misturando tudo, até produzir o que
assistimos2 explosão sanguínea. (en)um
organismo aguenta substncia txica, nem
mesmo um cora&ão jovem.
 A's pais pareciam aliviados.
 ASim. Tuando descobriram que -oberto consumia
dr levaram"no a um psiclogo, mas esse trabal)o
individual m vezes c)ega tarde até o profissional. '
certo é curar o d antes de consumir drogas.
 A1odos os jovens devem procurar um psiclogo^
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 ASim, se os pais notarem que )! algo


errado comportamento dos fil)os, se mente por demais, se
é !spero os irmãos, se agride a propriedade al)eia, se é
péssimo alun destri o que é seu e o que é dos outros ou
apresenta muda de )umor.
 A6as essa j! não é a conduta de um viciado^
 A(ão, nesse est!gio a droga ainda não c)egou,
ma tend$ncias da falta de educa&ão familiar j!.
4ortanto, o j difícil precisa de um tratamento da mente
antes que o verda mal o atinja2 o txico.
 A(unca imaginei que antes o jovem apresentasse a sua
face.
 AÉ verdade, com oito, dez ou doze anos a crian&a
j! colocando para fora as suas neuroses. + parte
sempre princípio, daí é que vem a depend$ncia. '
jovem se somente para se auto afirmar, agredir a família e
sentir que na moda.
 A4or que não se educa o jovem para não consumir txico^
 A' certo é desde tenra idade oferecer ao fil)o uma edu
firme e disciplinada, dando"l)e exemplos de )
ombridade, das mentiras e das fraquezas.
' irmão segurou o meu ombro e fomos deixando
o )os Desejei pegar meu violão e dizer muitas
coisas, mas ap cantei uma can&ão de amor a Deus
por +le nos ter oferta vida e, trabal)ando, pedir"0)e
perdão por fazer parte de família tão complicada.
9omo Deus deve sofrer por ter na família
toxic]manos, assaltantes, assassinos e outros mais. mesmo
assim, +le vive perdoando Seus fil)os. Tuanta dignid 3itei
o céu e pisquei para uma estrelin)a, querendo dize
vai, diz a todo o Hniverso que sou feliz, porque respeitei o
corpo físico e tudo fa&o para me tomar digno
trabal)ado
seara do 6estre. Diz, estrela, isso2 que sou feliz,
porqu muitos cora&8es deixei uma lembran&a de saudade
e amor. também, que um dia batal)arei na eternidade,
junto a tod que acreditam em um mundo de paz.
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9apítulo 5M
' 1-/7/0N' D+S1-H5D'- D' 1QR59' M/05
+0H95D/O+S
/umenta cada vez mais o n\mero de pessoas envolvidas c
tr!fico de drogas. É algo assustador. +ncontramos lugares
encarnado nem imagina existir, tal o avan&o da
tecno operada no refino do txico. São verdadeiras
organiza Dificilmente um traficante de peso é detido,
s mesm c)amadas min)oquin)as. 's tubar8es são
protegidos posi&ão que ocupam na sociedade.
 A(ão seria mais prudente fazermos esses caras serem pr
perguntei ao -ato.
 A[s vezes eles se envolvem em escndalos, mas
semp saem bem de qualquer situa&ão.
 AMolto a perguntar2 por que em vez de ficar atr!s dos doi
não fazemos com que sejam descobertas essas
organiza&8 txico^
 A(ão esque&a Sérgio, que de vez em quando são descob
toneladas de drogas e sempre existe um famoso
trafi envolvido.
 ATueria muito mais. ' que estamos vendo são vales"faze
com refinarias do mais alto poder tecnolgico, tudo
isso destruir o )omem.
 AÉ mesmo, amigo, o traficante mata a cada minuto
um de
Deus.
 ABostaria de visitar os vales dos traficantes e dos tortura
políticos.
 AHm dia iremos l!.
 A*! ten)o até o nome2 desespero.
-ato sorriu. 0ogo juntou"se a ns o querido 'lavo, um gr
con)ecedor da alma.
 A'lavo, por que o )omem se droga e se alcooliza^ 4ergunt
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 A4orque sempre deseja algo mais, e para isso precisam
for&a para conseguir o almejado. Tuando nos
sentimos fr buscamos o que ven)a a nos fortalecer.
Meja2 uma pessoa ins]nia busca o remédio, o sonífero, em
vez de buscar a cau problema. / ins]nia é a consequ$ncia
dos acontecimentos a da pessoa. /té para dormir temos
de nos exercitar, ou me prepararmo"nos. (ão se leva
preocupa&ão para o leito e s corpo, que precisa
descansar. ' viciado busca a droga, p deseja algo e
não consegue através de uma libera&ão consci isto é,
natural, sem excitantes. Se a crian&a desde pequena
educada para enfrentar qualquer situa&ão, correria
pouc nen)um risco. ' aumento do n\mero de
drogados o simplesmente, porque o ser que est! c)egando
# terra é rec erradamente e criado de maneira ainda mais
errada.
 A+xplique, por favor, falou 0ílian.
 A(o tempo atual o sexo est! livre em termos, porque nun
viu tantas pessoas presas de remorsos por trocas
excessiv parceiros. ' jovem, no primeiro contato
amoroso, j! busc sexo o completar do sentimento. +
aí se iniciam as liga&8 remorsos e tristezas. (o
primeiro amor, o lirismo deveri tanto que o sexo
ficaria distante. /ssim era antigamente pessoas eram
mais felizes, porque se guardavam para o momento, o
que não se d! )oje. Hma jovem ou um jovem, m vezes
depois de dois dias de con)ecimento j! se despiram
diante do outro. Despiram as roupas, não as almas,
porq muito difícil despir a alma diante de um descon)ecido,
e que con)ece em dois dias não teve tempo ainda de mostrar
todo interior. / rela&ão corpo a corpo, isto é, sexual,
precisa atrativos da alma, senão ela se perde. Se no
decorre relacionamento não surgir um terceiro
personagem A um muito bem, caso contr!rio, virão as
cobran&as ou a separa& feto vive o desequilíbrio dos pais e
isso se aloja na sua alm como estigma, sentindo a
incompatibilidade da sua pres entre os pais. + leva pela
vida afora o complexo da rejei&ão. * aos colegas deseja
aten&ão e, para se sentir o tal, imita tod que se acercam
dele. Noje, vemos quase todas as cria nascerem assim,
aumentando os dependentes, enfim, as ca
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Se é o primeiro pimpol)o, os avs, os tios e os pais o esp
inebriados de alegria e, ao nascer, os cuidados se
desdobra crian&a de v$ cercada de adultos e o centro das
aten&8es. Tu vai para o colégio, inicia"se a
inseguran&a, buscand professora a mãe, os tios e a bab!. +
ali a mestra é mãe de v fil)os e a crian&a mimada é
uma entre muitas. /í inicia processo2 por que eu não
sou amado aqui^ / crian&a ora se doce, outras vezes
agressiva. (ão gosta do colégio, ou gosta bater, morder,
quebrar, enfim, c)amar a aten&ão sobr Depois, essa
crian&a por demais amada ir! crescer e j! não admirada
pela sociedade, vai ser um indivíduo como m outros.
5sso a fere, a maltrata, e al vai levando o seu fardo
considera pesado demais para os seus ombros fr!geis. 1o
difícil em casa, na escola, enfim, uma crian&a desagrad!vel.
 A6eu Deus, disse `arina, então não tem jeito2 carin)o es
e indiferen&a também^
 A1odos ns passamos nove meses numa bol)a
fluídic ventre de uma mul)er, alimentados e guardados por
ela. ' é um cora&ão, onde o )omem inicia a sua viagem
reencarna (o seu interior, come&a o seu contato com a
sociedade. /li protegido pela mãe e pelos encarregados
da reencarn 4ortanto, quando a crian&a nasce agarra"se #s
pessoas, sent se desamparada. (ecessita de carin)o e do
aconc)ego ao da mãe e das pessoas que a cercam. 9om o
passar dos me anos, a crian&a vai iniciando a sua
vida, a tudo observ principalmente os gritos do
adulto. /í o sacrifício dos deixando para tr!s tudo o
que pode alterar a mente do discuss8es in\teis,
mentiras inocentes, mudan&as de )u ora brincando
com a crian&a para logo zangar se ele d continuar.
0embre"se de que ela, a crian&a, est! ociosa, a m não se
preocupa com a conta do telefone, as presta&8es da com
coisa alguma, enfim. +la s deseja ser amada. 5nfelizm os
pais julgam que naquele corpo infantil a alma é retardad
assim, tomam atitudes que julgam que a crian&a não
compre e esta vai fazendo na mente uma colc)a de
retal)os s atitudes dos adultos, atitudes essas
descabidas. Dizem par não fazer algo e fazem coisas piores.
/ crian&a sofre em sil$
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'nde est! o equilíbrio^ / crian&a brinca e, quando


ad procura na caixa de recorda&8es os seus
momentos j! viv deparando"se com proibi&8es, excessos
e mimos. Sua m infantil trabal)a mil)8es de vezes no
mesmo ponto2 por que são assim^ 4ara se tomar algo
da crian&a, deve"se t substituir por algo que ela deseja,
ou então explicar porqu não pode quebrar um vaso de
cristal, por exemplo. 9on aqui, uma estria ocorrida
em meu lar2 tin)a uma das mi fil)as quatro anos, ela
adorava um vaso de cristal lindíssimo min)a esposa
gan)ara de uma amiga. ' vaso era valiosís
/o menor descuido da min)a mul)er, min)a fil)a era encon
tentando pegar o vaso. 1odos corriam para salv!"lo.
Hm encontrava"me em casa quando ocorreu o fato
e não ninguém ir ao seu encontro. +la, um pouco
desconfiada, o se alguém iria interromp$"la. 0endo me
encontrava e lendo fi 6in)a esposa observava, at]nita,
e meus outros fil)os d perados, mas escondidos como
eu )avia pedido. (isso, a g subiu na cadeira para
pegar o vaso. 0evantei"me acerqu dela, dizendo2
 ATueridin)a, deixe o papai ajud!"la, é tão lindo este vas
também ten)o vontade de segur!"lo.
+la parou, perguntando2
 AMai me deixar toc!"lo^
 ASim, creio que a min)a princesa j! est! ficando
gra sabe que devemos tomar cuidado com os nossos
objet também com os das outras pessoas. +ste vaso
não perte min)a crian&a, pertence # mamãe, que o adora.
Se a mamã até o seu quartin)o e pegar a Breta, a sua
boneca de estim e jog!"la no c)ão, quebrando"l)e a
cabe&a, a min)a fil)in) c)orar de saudade% o mesmo
vai ocorrer com a mamãe. ' belo vaso, se segurado
sem cuidado, poder! cair no c)ão e p se em v!rios
peda&os.
+la me ol)ou, assustada. +u l)e entreguei, com
do cora&ão, o belo vaso de cristal da 7ulg!ria.
4rotegeu"o c prprio corpo, abra&ando"o bem forte,
dizendo2
 A4apai, ele é lindo, não é^ 6as a Breta é mais
linda a (ão quero que a mamãe a deixe cair. 4or isso,
pegue o va
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 A(ão entre, mamãe, logo estarei aí fora. / Breta est! dorm


e ninguém pode acord!"la, j! vou sair do quarto.
/ssim fez e, ao passar pelo vaso, nem o ol)ou.
+ra algo não desejava mais possuir, tomara
con)ecimento que nã pertencia. +ssa fil)a foi a
min)a cobaia e, gra&as a tornamo"nos grandes amigos.
9erta vez contou"me que analisar o vaso, ficou feliz2 a sua
boneca era mais bonita do vaso da sua mãe, e quando
era tentada a toc!"lo, semp recordava da min)a voz2
cada pessoa possui um objet estima&ão% como ns
não queremos que ninguém nos fu objeto, não devemos
também tirar do prximo. Tuem educa crian&a deve
passar a observ!"la, assim não perder! temp futuro,
em querer analis!"la. ' que ela vai ser aman)ã est! visível
no seu ol)ar e nas suas atitudes. 9rian&a sem am
indisciplinada, crian&a infeliz.
 AÉ certo darmos encargos # crian&a^
 ASim. +la é um ser apto, portanto, ensin!"la a
trabal uma b$n&ão, mas não esquecendo que ali est!
um corp desenvolvimento. Defecar, urinar nos
recipientes pr alimentar"se, escol)er os alimentos,
tudo isso é trabal)o p mente infantil e a leva a ter
rea&8es cujo comportamento os devem observar.
 AÉ por esses pequenos fatos que as crian&as, ao se acerc
de compan)eiros, os imitam^
 ASim, a crian&a e o jovem, quando se iniciam em turma
bem orientados, passam por elas sem se macular, mas outr
afundam na loucura juvenil das agress8es, destrui&8es e tx
Noje o jovem est! encontrando tudo com muita
facilidade. uma vida privilegiada, com doze anos j!
dirige veícul frequenta as famosas festas de embalo.
/s crian&as e os j estão envel)ecendo prematuramente,
desde cedo j! vivem festin)as. 9om o passar dos
anos tudo é rotina, não ) descoberta. 0evados pelo
cotidiano, buscam algo que os l viver situa&8es
diferentes. / droga é um alucingeno reple surpresas%
se o drogado tivesse uma rea&ão id$ntica, tod dias,
ele se cansaria do txico. 6as não, ela, ao c)ega
organismo, faz com que o dependente sinta aquilo que busc
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 AMou aqui falar do cérebro espiritual, como se


proce entrada do txico no organismo )umano, como
reage o cér enfim, todo o corpo físico e espiritual. / região
frontal do cér respons!vel pela forma&ão do juízo e ondas
de retomo, gov todas as manifesta&8es nervosas, centro
de for&a ment diencéfalo, centro de for&a coron!rio,
fixa con)ecime virtudes morais, compreensão. /qui se
encontra a consci$nc cada indivíduo, é a sede do +spírito.
+le supervisiona os de centros de for&a e l)es transmite os
impulsos vindos do esp
+ ele que capta as energias da aura espiritual e as transmit
c)acras e ao físico. + a sede do +spírito, é dele
que parte decis8es. /glutina, transmite e dissemina
energias do c cerebral para o funcionamento
equilibrado do sistema ner
+le é majestoso e de grande poder% é concentra&ão
de for&
+spírito e das for&as psíquicas e físicas do ambiente
da 5rradia energias vitalizadoras e correntes magnéticas.
4ortan m!quina poderosa que, quando violentada por
pensament idéias de mentes desencarnadas, ou algo forte
como o txic com que o cérebro trabal)e com
sobrecarga, muitas causando sérias les8es. Daí o
viciado não trabal)ar ou r pouco e suas cordas
vocais ficarem deficientes, fal pausadamente. '
txico age no sistema nervoso ce composto pelo
cérebro e pela medula espin)al, centro formado por
v!rios bil)8es de células nervosas denomin neur]nios,
que se comunicam entre si por meio de mensag químicos,
denominados neurotransmissores. / droga,
penetrar no cérebro, interfere diretamente nas
transmi desses neurotransmissores, esmagando cada
célula, que p vida prpria. +stas, ao serem atingidas,
fazem com que o vi sinta sensa&8es sempre novas e
nunca id$nticas. 6as pouco a pouco também. [ medida
que vão aumentando as d o viciado apresenta uma doen&a
cerebral orgnica, dificulda concentra&ão, agita&ão ou
prostra&ão, perda de mem muitas vezes uma dilata&ão
dos ventrículos cerebrais, atrof até mesmo morte destes
ventrículos. ' cérebro de dependente apresenta"se
alterado. 4or isso ele nada quando a droga j! tomou
conta, lesando"l)e o cérebro.
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 A' drogado vive em busca do aumento de prazer, e esse


método l)e oferece rea&8es mais r!pidas, mas
tam consequ$ncias mais terríveis. / gengiva é por
demais sensív p brasileiro contém muitos corrosivos,
um deles o p m!rmore. +ssa busca se d! pelo
fen]meno c)amado toler que se caracteriza pelo consumo
ininterrupto de uma droga, necessidade de se aumentar
a dose, obter o mesmo efeit outros ainda
descon)ecidos. 6uitos, com uma over desencarnam%
outros, com quantidades maiores, nada sente o segredo da
vida. ' perigo de ocorrer o desencarne aumenta os
coquetéis de drogas. ' indivíduo considerado um gr
consumidor, na busca do prazer, é levado a
misturar ! comprimidos, macon)a, que é grande
inimiga do !lcool, 0SD e outros txicos. (ão existe
organismo que sup arrebenta tudo, é uma sobrecarga
negativa na carca&a fís perispiritual. 6uitas vezes,
entretanto, quando socorrid tempo, se salva.
 A9omo devemos proceder diante de tal fato^
 A/frouxar as roupas e aspirar secre&8es do v]mito.
6el mais prudente, no entanto, é correr com o
doente para
)ospital. Sem isso, dificilmente se salvar!.
 A/ viagem é interrompida pela passagem no
cemitério é^ 3alei.
 A6esmo sendo levado a um pronto"socorro e a
um m muitas vezes não tem condi&ão de se salvar. ' mal,
quando ocorre, é que o usu!rio da droga abusa não
de uma s d mas de todas as que l)e caem nas mãos.
Noje a faixa et!ria caindo assustadoramente, com
crian&as de tenra idade drogando, isso porque estão
inseguras diante de um mundo amor e verdades. 4ara
uma crian&a, o desmoronar de son)os é muito mais
grave do que para o adulto. + os ad não estão
respeitando o mundo da crian&a. +la é um brinq para o
adulto, algo deficiente. + num corpo infantil, irmãos, um
espírito vel)o, que volta # terra para buscar o que
deixou2 as oportunidades perdidas. Mamos ajud!"la,
dand um lar, um verdadeiro lar, sem dogmas, apenas
verdad compan)eirismo. S assim teremos uma
sociedade se
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9apítulo M
' D+S+TH50U7-5' D' 9'-4' 3US59'
'lavo terminara e ns ainda medit!vamos sobre suas
pala quando Simeão, um dos espíritos do
pronto"socorro, entro recinto. (s o cumprimentamos e,
feliz, nos disse2
 ASejam benvindos a esse tão belo servi&o.
 A+ verdade, irmão, que a cada minuto desencarnam pe
levadas pelo desequilíbrio, portanto, os c)amados
sui inconscientes^ indagou Samita.
 ATuerida Samita, )oje vivemos em imensa agonia
dian uma )umanidade distante de Deus. 's bens
mat suplantam as joias da alma2 as virtudes e, longe da fé,
o )o vai sendo prisioneiro de si mesmo, dos seus anseios. '
que t visto^ 4essoas extremamente
indiferentes% crian&as s
assassinadas em noites de orgia% meninos assassin
matando, violentando% almas completamente desequilibr
6uitos até indagam2 como pode o Ser Supremo A Deus A
tais criaturas^ (este pronto"socorro de 6aria temos
conv com a verdadeira dor% almas que se desligam
do corpo maneiras mais diversas das estabelecidas pelo
plano divino.
 A5rmão, completou Sadu, ns, como v!rios outros,
est empen)ados em socorrer suicidas inconscientes.
 ASei disso. 1emos muitas equipes de socorro,
mas aumentando assustadoramente esses fatos tão tristes,
toma se cada vez mais necess!ria a vinda de irmãos
socorristas p crosta da 1erra.
4ensei2 mas eu quase nada sei sobre desligamento_...
 A*unto aos -aiozin)os, respondeu"me Simeão, estarão ir
capacitados para esse servi&o. /s organiza&8es das
t aproveitam o desequilíbrio dos encarnados e, com
objetivos definidos, col)em os frutos antes do tempo.
0embram pe que furtam as frutas antes destas
estarem prontas para s col)idas.
É mesmo, pensei, a fruta madura solta"se do gal)o, a ve
retirada com viol$ncia.
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 ATuantas criaturas, continuou Simeão, julgando o corpo


eterno, por não con)ecerem a vida espiritual, castigam os r
sobrecarregando"os de remédios, de alimentos e de
txic essa m!quina divina, violentada, estoura. 9ada
corpo fís uma usina energética com eletricidade necess!ria
para oper plano material. Tuando é destruída, a
energia trasborda entram os espíritos que, mesmo
não se encontrando mai corpo físico, dela precisam
para se sentirem encarnados. col)er esses fluidos de
vida, eles estudam, elaboram e fun vales bem
prximos da terra, para onde são levados os sui
inconscientes.
 A/té os )ipocondríacos^ perguntei.
 A+sses existem mais do que se pode imaginar.
5n\ pessoas se automedicam. (ão imaginam os pais o mal
que f aos fil)os, quando os sobrecarregam de
medicamento crian&a, desde beb$, j! toma remédio para
prisão de ventre e abrir o apetite. 's pais devem ser
esclarecidos que os b sofrem elicas intestinais,
porque os seus rgãos ainda virgens e com o passar
dos dias tudo vai funcionando pa namente, não sendo
prudente uma ajuda artificial.
 A' que fazer, então, neste caso^
 AHsar bolsa de !gua quente, fazer massagem, não
dei ventre descoberto. ' ventre aquecido ajuda a m!
quina fís funcionar normalmente. Depois vem a época
da den iniciando"se outra corrida # farm!cia, quando
devíamos fazer para evitar os remédios, s o fazendo quando
o beb$ e realmente doente. ' corpo físico, para ter sa\de,
necessita equilibrado quanto ao n\mero de elétrons. +
comum a cri sofrer das amídalas, ter gripes,
resfriados, bronquites. 's devem proteger os pés das
crian&as para evitar que to diretamente no c)ão,
porque quem anda em c)ão g possibilita ao corpo
tomar"se deficiente de elétrons, inician doen&as. (as
crian&as, principalmente, a temida dor de gar pode ser
evitada trazendo"as cal&adas. Noje é comum a cr ficar
descal&a nos quartos acarpetados e depois coloca
pezin)os nas lajotas geladas. ' carpete faz aumentar
o n\ de elétrons e a lajota os toma deficientes.
Desse modo, o
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 A' certo seria adotarmos a )omeopatia^ indagou `arina.


 A6esmo a )omeopatia não deve ser tomada sem
cri
-ecordemos que o nosso corpo possui defesas e que
a m quantidade possível de medicamentos ir! ajud!"lo.
(ão é p gostamos da )omeopatia que vamos dela
abusar. SQ dev tomar remédio quando precisamos
dele, sem exagerar. 1ud excesso é prejudicial. 6uitas
mães fazem dos beb$s campe8 robustez e est! provado
que reside na errada alimenta&ã crian&a e do jovem o
adulto doente. +ncontramos os )iperte nas classes média
e rica, com maior acesso aos alime 4ortanto, o
encarnado não deve sobrecarregar o corpo f quando
não cuidamos dele, ele explode.
 A1udo na vida é disciplina, falou `arina. 4ara
viver, morrer e para nascer de novo.
 ASim, irmã, um barco sem leme é mais f!cil
naufrag corpo )umano é um relic!rio divino, uma roupa
especial, q ao espírito condi&ão de pagar suas dívidas
pretéritas% de esse veículo que nos leva # salva&ão é
ignorncia, ou me falta de con)ecimentos evangélicos.
 A4ensei que f]ssemos socorrer s os toxic]manos, irmão,
 A(ão, as equipes de salva&ão estão sendo c)amadas tod
segundos, pois a legião das trevas fica atenta para
esses t casos de suicídio.
Simeão pediu licen&a e foi dar assist$ncia aos
enfermeir pronto"socorro.
/li ainda ficamos algumas )oras. /dentrei uma sala
estava sendo exibida na tela uma aula sobre a
natureza material do períspirito, mostrando os
elementos de constitui&ão fluídica universal e do mundo
onde o espírito encarnado. 3iquei junto a alguns
compan)eiros, assistindo filme que era passado para
alguns doentes. 9omo não dev perder tempo,
aproveitei para aprender mais um pouco. ( ouvi meu
nome. ' grupo me c)amava. Saí, devagar, mas para
correr até eles, porém j! era tempo de me educar. Tu me
juntei ao grupo, andava tão devagar que o 9arlos pergu me2
 A3rade, est!s doente^ Sofres de reumatismo^
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 A'nde voc$ ouviu isto^


 ASimeão estava falando com os doentes e
aproveitei a 3alava do estresse e também da fadiga cr]nica,
uma doen&a afeta as pessoas de todas as idades. +la
decorre de fal)a organismo, é a prpria doen&a em si.
 AÉ a doen&a do século^ 4erguntou"me 9arlos.
 A' estresse não precisa de remédios e a fadiga cr]nica é
causa orgnica. +ssa doen&a é pouco con)ecida no plano f
ainda não c)egaram a uma conclusão, sabem apenas
qu est! relacionada com a redu&ão de dopamina em
algumas re do cérebro. 6as para os médicos espirituais é
uma doen&a c pela mente )umana. +la, a mente, para fugir
de alguns fato não deseja aceitar, contraria tanto a
personalidade que re trabal)o cerebral e este libera
moléculas de dopamina, faze movimenta&ão da
musculatura. 0ogo aps, a dopami metabolizada pelo
organismo e este fato altera o metabolism
 A4or que a pessoa sofre dessa doen&a^
 A(ão sabemos. /inda é matéria de pesquisa para os cien
espirituais.
 A'brigado, doutor, disse"me 9arlos.
 A(ão )! de qu$, meu irmão. Tuando desejar saber algo
sobre ci$ncia médica, busque"me, estarei ao seu dispor.
-imos muito e juntamo"nos aos outros para irmos
pr ajuda ao c)amado.
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9apítulo M5
9/S/ +S4U-51/2 '3595(/ D+ D+HS / 9/-5D/D+
9'7
6H015DP' D+ 4+9/D'S
/ conversa sobre a sa\de continuou, porque o grupo mos
se interessado no assunto.
Samita interveio2
 AN! dias, Sérgio, assisti a uma confer$ncia feita por con)
médico espírita que, preocupado com o
bem"estar desencarnados, vive ao lado deles, orientando"os.
+, com gr con)ecimento, falou sobre a fadiga cr]nica, o
perigo dos do ficarem obesos ou serem levados a outras
doen&as por exces remédios.
 ASamita, explique como é isso.
 A/ tirosina é uma proteína ingerida na alimenta&ão% na c
nervosa ela é dragada pela enzima )idrolase e transforma"s
dopa A substncia precursora da dopamina. 4ara
transm impulso nervoso, a célula livra a dopamina para a
célula viz aps a passagem do impulso, ela volta para a
célula que a li ou permanece no meio exterior, onde é
destruída. (a f cr]nica, a dopamina age
desequilibradamente e o cérebro sofre as consequ$ncias%
e o organismo não reage, mesmo q pessoa fique em
repouso total. 's neurotransmissores substncias
liberadas e destruídas pelas células nervosas a instante, ao
sabor das necessidades impostas pelo organism esfor&o
físico, o cérebro libera moléculas de dopamina através
das termina&8es nervosas, fazem a movimenta&ã
musculatura. Tuando cessa, a metamina é
metabolizada organismo. (as pessoas atacadas pela
fadiga, a dopamin desequilibradamente. ' tratamento
dessa doen&a requer paci$ncia, é no cérebro da pessoa que
se aloja o desequilíbri
 ATuer dizer que ela não mata^
 A(ão. S estamos tratando desse assunto porque essa do
leva as pessoas a ingerir medicamentos sem
necessidad fadiga faz com que busquem nas vitaminas a
cura e, em vez curar, contraem outras doen&as, doen&as
tais que leva
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 A/í reside o perigo, mas acreditamos que logo mais ess


estar! sendo debelado.
 ASamita, percebi que v!rias pessoas que se
encontrava pronto"socorro foram levadas ao
desencarne por excess medicamentos.
 ASim, 0uiz, )oje o )omem est! consumindo
remédio demasia, quando o seu prprio organismo possui
reservas lutar contra as pequenas doen&as.
9arlos aproximou"se e me falou2
 ADoutor, continuas a dar aula^
 A(ão, amigo, estou recebendo da min)a querida
S algumas considera&8es, s isso. + sinto, porque o
caro i c)egou mais uma vez atrasado.
Sorrimos todos e Samita continuou2
 A' querido médico que mencionei falou também
qu espíritas estão desencarnando mal.
 A+ mesmo^
 ASim. /té os assíduos frequentadores de 9entros
esp vivem dando trabal)o na espiritualidade. 5sso apenas
porqu assimilam os ensinos evangélicos. (ão adianta
c)eg Doutrina, é preciso que ela penetre em nossos
cora&8e con)ec$"la, tudo devemos fazer para respeit!"la.
6uitos esp apenas frequentam o 9entro, mas não
fazem deste o seu porque se o fizessem, nas suas
casas não existiriam t doentes.
 ADevemos, então, for&ar nossa família a ser espírita^
 A(ão. É preciso que nos tomemos uma carta viva da Dou
de *esus para que os familiares, mesmo não
desejando apreciem as regras doutrin!rias dos nossos
atos. ' m alguns espíritas é deixar que a família
desrespeite a Doutrin fil)os pedem aos pais espíritas que,
por intermédio dos espí passem no
vestibular, arrumem empregos, com
propriedades, e alguns pais levam os pedidos até o 9entro.
fil)os são atendidos, estes nem se lembram de agradecer. 5s
ocorre porque os pais julgam que com esses atos
milagros fil)os aprendem a gostar da Doutrina dos
+spíritos. (ão é a meus irmãos, é necess!rio que os
pais fa&am seus
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Se a família não desejar participar do culto cristão no lar


eles o fa&am sozin)os, mas com dignidade e amor. (ão jo
pérolas aos porcos A disse *esus. 4ortanto, se o espírita t
falar dos espíritos, dos passes, do +vangel)o, para
quem desejar ouvir, estar! desrespeitando o 6estre e se
sentir! in Se a família j! fez a escol)a A são os bens
materiais que ocu as suas )oras A o bom espírita
não deve barrar seus pa mas deixar que a vida
mostre a verdade, se não for encarna&ão, ser! na outra.
1odavia ser enganado pela famíli ser o porta"voz dos
espíritos e dos familiares, é situ constrangedora. '
verdadeiro espírita precisa respeitar par respeitado. (ão
adianta desejar salvar a família se ela ain fraca na fé,
no amor e na caridade. Diante da dor, posicion para
encar!"la de frente e não correr, tentando dribl!"
preciso enfrent!"la com a arma da fé, e a dor
passar!, passa cada minuto da nossa vida. ' espírita que
se julga i da dor ainda não se conscientizou do valor
da Doutrina abra&ou. /í est! o perigo do fanatismo. /
9odifica&ão é o ali de um espírita. Sem estudo e pr!tica, ns
não desfrutarem belezas doutrin!rias, repetindo o passado,
quando visit!vam templos apenas para cumprir tarefas
religiosas, e não para tomarmos verdadeiros seguidores de
*esus. É junto aos do que se encontra a sabatina da vida.
É ainda junto a eles qu ser! cobrado o comportamento
doutrin!rio. 4odemos não c carne, mas respeitar aqueles
que com ela se deliciam% não in
!lcool, mas não nos tomarmos desagrad!veis diante
dos consumidores. 4odemos ser espíritas, sem medo
do ridí contudo recordando sempre de *esus, que
conviveu co pecado e jamais pecou. (ão queiramos
converter uma famíli não respeita a nossa cren&a,
apenas porque estamos tra tindo mal aquilo que a
Doutrina nos ensina. (ada é desagrad!vel do que
alguém falando sem cessar de espírito mediunidade, do
que acontece em um 9entro, para quem deseja ouvir.
 ASamita, então devemos deixar os caras se
arrebenta interrompeu Damian.
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 A(ão, mas jamais se deve for&ar alguém a frequentar a


que ns respeitamos ou devemos respeitar. 6uitas
veze fil)os, para conseguirem alguma coisa, seguem o
pai ou a espíritas e vão tomar passes ou assistir #s
palestras, o que os pais contentes. +ntretanto o certo é
mostrar aos fil)os q 9asa espírita não é )otel de
transito, mas o local que os frequentam para se
tomarem dignos das promessas de 9 que eles não
são portadores da perfei&ão, tão"somente frequentarem
uma 9asa espírita% ali estão # procura do rem que limpa o
perispírito, porque s ser! feliz quem o possuir as
deforma&8es do remorso. Tuem vai a um 9entro dev
escutar frases do tipo2 mas voc$ nem parece espíri
responder2 mas eu ainda não o sou, procuro, no
estudo caridade, o camin)o de *esus. S quando me
tomar verdadeiro espírita é que não cometerei atos
que firam alg como este que )oje est! te
incomodando. /creditamos ns aqueles que ainda nos
cobram um comportamento não o mais. 6uitas
pessoas gostam dos espíritos, são assíduos cmaras de
passes, ministram passes, dirigem gr
medi\nicos, mas ainda julgam os 9entros espíritas
tenda milagres, motivo pelo qual são extremamente
infelizes, porq não possuem a fé raciocinada. *ulgam que
são dados ao es privilégios, apenas porque frequenta um
9entro espírita. 1o necess!rio que cada um se conscientize
do seu mundo inte tudo fa&a para servir a Deus e ao
prximo, apresentan Doutrina aos seus familiares
através da transforma&ão op no seu espírito. 3azendo
com que a família respeite a sua c e agindo de forma a
não ser desagrad!vel diante de familiares tão duros,
lembrar"se de que aman)ã ser! outro de que 4aulo de
1arso teve o seu dia de glria% ele, o orgu doutor da lei,
quando percebeu que o Sinédrio estava ficand demais
terico, disse, não s para os ouvintes da época,
para todos ns, em 5 9orintios, cap. R555, MM. F a @2
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+u poso falar a língua dos )omens, e até a dos anjos, m
não tiver caridade, ser! como o barul)o do gongo ou o so
sino. 4osso ter o dom de anunciar mensagens
inspiradora todo o con)ecimento, entender todos os
segredos, e ter toda necess!ria para tirar todas as
montan)as dos seus lugares% se não tiver caridade, eu
nada serei. 4osso dar tudo que t até o meu corpo
para ser queimado, mas se eu não caridade, isso não
adianta nada. / caridade é pacien bondosa. /
caridade não é ciumenta, nem orgul)osa, vaidosa. (ão
é grosseira, nem egoísta. (ão se irrita, nem
magoada. / caridade não se alegra com o mal dos outros,
com a verdade. / caridade nunca desanima, mas
suporta com fé, esperan&a e paci$ncia. / caridade é
eterna mensagens inspiradas mas duram pouco. +xistem
dons de línguas estran)as, mas acabam logo. N! ci$ncia,
mas term também. 4orque nossos dons de
con)ecimentos e n mensagens inspiradas existem
somente em parte.
+stas palavras de 4aulo deveriam ser afixadas nas parede
9entros espíritas. 9oncebe"se que um não"espírita
ignor pobres, mas se um espírita desejar somente os
fen]m espirituais e distanciar"se dos trabal)os da
caridade, se mesmo que descon)ecer *esus, que nos
apresentou a 9ar como o \nico camin)o da salva&ão.
É mais c]modo não caridade do que colocar os pés
no camin)o de *esus. camin)o é dos desprendidos,
dos )umildes de cora&ão, e dos bons. Se uma pessoa
busca a Doutrina mas continua a intransigente, dura,
orgul)osa, s acumulando bens temp vai dar
trabal)o, porque no dia do testemun)o estar! en nas
teias do seu ego. + então gritar!2 Sen)or, eu fui bom
para a min)a família. + *esus vai responder2 (ão
vi o i proteger a sua família, e sim seus domésticos. +
ainda o ser infiel vai gritar2 6as eu acreditei na
Doutrina. + *esu responder2 S acreditou, mas não
transformou a Doutrin a&ão. Tuem não fizer caridade,
não procurar respeitar os o am!"los, vai sentir o
remorso como compan)ia. Disse 4aulo, em 5 9oríntios,
cap. RM52
+stejam alertas e fiquem firmes na fé. Sejam corajosos e f
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' tempo é c)egado e aqueles que batem # porta do espiri
estão convivendo com a mensagem viva de *esus
trazida espíritos, não l)es sendo dado o direito de
brincar. /quel não desejar tornar"se um oper!rio de
*esus sofrer!, e m pelas oportunidades perdidas.
Samita continuou2
 A3oi perguntado ao médico se era certo dar aos
po quando muitas vezes eles nem desejam trabal)ar
e respondeu que a Deus cabe o julgamento, ao )omem a
obrig Se +le teve o cuidado de trazer até os )
omens o exempl
 *esus, como podemos questionar a caridade, quando
* mesmo sem possuir um tostão, alimentou o povo
na m plica&ão dos pães^ (o bulo da vi\va, o 6estre d!
a cada bela li&ão de que mesmo o mendigo tem algo
a ofertar. +l conta a par!bola do bom samaritano
usando a figura d sacerdote, em 0ucas, cap. R.
9omo é possível desaprov caridade quando a pobreza
existe, porque nem todos capacidade para se tomarem
ricos. / desigualdade das riq não existe entre os )
omens por castigo divino, e, sim, por razão muito
simples2 por não serem igualmente intelige ativos e
laboriosos para adquirir, nem s!bios e previdentes
conservar. +ste trec)o os espíritas encontram em '
+van Segundo o +spiritismo, não somos ns, os
espíritos que trabal)amos com os encarnados, que
estamos falando. / que não aceitar ajudar o pobre,
ac)ando que ele é carente p deseja, deve ler todo o 9apítulo
RM52 (ão se pode Servir a D a 6amom. (esse mesmo
capítulo, a revela&ão de `ardec re v!rias par!bolas, uma
delas2 Buardai"vos da avareza Cite Mamos recordar cada
versículo dessa passagem, e isso é pois v!rios espíritas
talvez jamais a ten)am lido2
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+ntão, no meio da turba, um )omem l)e disse2 6estre,


d meu irmão que divida comigo a )eran&a que nos tocou.
A* l)e disse2 Q )omem_ quem me designou para vos julgar,
ou fazer as vossas partil)as^ A+ acrescentou2 1ende
o cuida preservar"vos da avareza, porquanto, seja qual for
a abund em que o )omem se encontre, sua vida não
depende dos que ele possua. Disse"l)es a seguir esta par!
bola2 Navia um
)omem cujas terras tin)am produzido
extraordinariament que se entrelin)a a pensar consigo
mesmo, assim2 Tue ) fazer, pois j! não ten)o lugar
onde possa encerrar tudo o qu col)er^ A/qui est!, disse, o
que farei2 Demolirei os meus cel e construirei outros
maiores, onde porei toda a min)a col) todos os meus
bens. A+ direi a min)a alma2 6in)a alma, de
reserva muitos bens para longos anos% repousa,
come, regala"te. A6as, Deus, ao mesmo tempo, disse ao )
omem2 insensato és_ +sta noite mesmo tomar"te"ão a
alma% para servir! o que acumulaste^ + o que acontece
#quele que acu tesouros para si prprio e que não é rico
diante de Deus.
 AMejam, prosseguiu Samita, não são s os
espíritos de que pedem caridade para com os pobres,
piedade para quem muito pouco. 5nfeliz do )omem
que não acumula tesouro cora&ão. (este mesmo
capítulo de ' +vangel)o Segun
+spiritismo encontramos a par!bola do mau rico Citem G.
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Navia um )omem rico, que vestia p\rpura e Hn)o e se tr


magnificamente todos os dias.ANavia também um p
c)amado 0!zaro, deitado # sua porta, todo coberto de \lcer
que muito estimaria poder mitigar a fome com as
migal)a caíam da mesa do rico% mas ninguém l)as
dava e os cãe vin)am lamber as c)agas.A'ra,
aconteceu que esse
)omem morreu e foi levado pelos anjos para o seio de /bra
rico também morreu e teve por sepulcro o
inferno.ATuan ac)ava nos tormentos, levantou os ol)os e
viu de longe /br 0!zaro em seu seioAe, exclamando,
disse estas palavras
/braão, tem piedade de mim e manda"me 0!zaro, a
fim d mol)e a ponta do dedo na !gua para me refrescar a
língua, sofro )orrível tormento nestas c)amas. 6as
/braão respondeu2 6eu fil)o, lembra"te de que recebes te
em vida bens e de que 0!zaro s teve males% por isso, ele
agora es consola&ão e tu nos tormentos. /o demais,
existe para se um grande abismo entre ns e vs, de
sorte que os que que passar daqui para aí não o podem,
como também ninguém passarão lugar onde est! para
aqui. Disse o rico2 +u ent suplico, pai /braão, que
o mandes # casa de meu pai,A ten)o cinco
irmãos, a dar"l)es testemun)o destas coisas, de que
não ven)am também eles para este lugar de tormen
/braão l)e retrucou2 +les t$m 6oisés e os profetas% que os
tem. A(ão, meu pai /braão, disse o rico2 se algum dos m
for ter com eles, farão penit$ncia.A-espondeu"l)e
/braã eles não ouvem a 6oisés, nem aos profetas,
também acreditarão, ainda mesmo que algum dos mortos
ressuscite.
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 A(otem o desespero de um espírito que desrespeit


caridade, continuou Samita. +le implora a /braão
para c até sua família e dizer"l)e que a caridade é
o term]metr alma, é a caridade que desveste o perispírito
do espírito. + el
+les t$m 6oisés e os profetas, e o rico pede para
manda morto e ele diz2 Se eles não ouvem a 6oisés, nem
aos prof também não acreditarão, ainda que algum dos
mortos ressu C0ucas, 9ap. RM5, MM. F@ a ;F. Mejam,
quantos c)amad Deus ouviu o rico e mandou os mortos
se levantarem. 1od livros doutrin!rios nos falam da
caridade. 1odos os espí através de v!rios médiuns,
também nos falam da carida ainda assim estão os
espíritas indo para o mesmo local do rico, lutando para
varrer as vibra&8es negativas dos espíritos, gritando por
socorro para os pobres que eles ignor ou repudiaram. (ão
é de )oje que Deus est! dizendo q caridade é que
cobre a multidão de pecados. 6as o )o acumula
riquezas perecíveis no cofre da avareza, muito
guardado com a c)ave da ganncia. Despertem
irmãos, pa verdades divinas e não acumulem indiferen&a
ante os c)am (as 9asas espíritas )! sempre m!
quinas # sua espera p confec&ão de roupas
destinadas a crian&as carentes% existe campan)as de
visita aos lares pobres, onde o que l)es leva tão pouco, mas
para o nosso espírito orgul)oso é uma c)u perdão que
necessitamos para nos tornarmos mel)ores. (ã farnel em
si, é a consci$ncia do )omem para um problema que, dia
aps dia, cresce em todo o mundo. (essas 9asas
existir também a terapia ocupacional para amenizar dores e
do cora&ão sofredor uma luz de esperan&a em prol
desvalidos. Se cada irmão, ao frequentar uma 9asa espírita
fizesse um anexo do seu lar, cumprindo com as suas obrig
doutrin!rias e caridosas, o 9entro não necessitaria
pedir aos que o visitam, mas nele construiriam uma
oficina de com crian&as, jovens e vel)os trabal)ando não s
para o sus do 9entro, mas cada vez mais para a
cura da alma, #s sofrida pela solidão e pelo abandono. '
)omem ocupado nã tempo de ser fardo pesado para outrem
e quem trabal)a pa pobres de Deus não brinca com
algo tão divino2 uma
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/ Doutrina vai triunfar, porque ela salva, ajuda e g


)omem até Deus. /quele que se fixar no egoísmo
não p
 jamais se dizer seguidor de *esus, que até )oje busca levar
oprimidos e famintos não s a Sua palavra, mas o
alimen corpo, como +le fez quando colocou os Seus pés
neste 4lane dor e desespero. 9omo nos dizermos
espíritas, se os temporais estão em primeiro lugar em
nossas vidas^ /lg acontecer nesta época de transi&ão e o
que deixarmos guar como néscios ser! furtado pela dor
e pelo desencarne. ' distribuirmos aos pobres ser!
depositado no altar de Deus e partir! em dire&ão aos
nossos, quando estiverem precisan que se d! ao prximo
não se perde, o que se guarda por avar ladrão furtar! de uma
maneira ou de outra, e para ns basta lamenta&8es.
 AMoc$ é que é feliz, Samita, por ter ouvido o querido am
irmão dos pobres. Tue Deus o aben&oe.
 A5sso, Samita, é porque os espíritas estão ficando
doen desencarnando mal. *ulgam que por
con)ecerem a Dou estão isentos da responsabilidade
para com a sociedade.
 A+ *esus disse ai daquele que muito recebeu,
comple querida irmã. (inguém mais do que um
espírita para
muitos a&oites por negligenciar as palavras de
*esus, qu
+le nos disse2 4orque aquele servo que soube a vontade d
Sen)or, e não se apercebeu e não obrou conforme sua von
dar"se"l)e"ão muitos a&oites C0ucas, 9ap. R55.
 AÉ, Samita, ac)o que a +spiritualidade 6aior est
cansando dos falsos profetas e est! c)egando a )or
testemun)o. +spero que as pessoas que lerem os meus livro
procurem encontrar o 0uiz Sérgio, mas em cada par!grafo p
e meditem% é a espiritualidade que, preocupada co
encarnados, ensina o mapa do camin)o. Sem
caridade s rob]s, sem cora&ão, enganando a ns mesmos
que não fazem caridade porque o pobre ajudado não vai
aprender a traba
 julgando, j! estamos errando. Disse *esus2 9om a
medida que medirdes aos demais, vos medirão a vs,
e ainda s acrescentar!. 4orque ao que j! tem
dar"se"vos"! e ao que não tem, ainda o que tem se l)e
tirar! C6arcos, cap. rM. +
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+spíritas, acordem para a caridade e fa&am da


9asa es uma oficina de trabal)o, onde o )omem, mesmo
encarnado, tomar"se um oper!rio de *esus A falei
isso em cima de mesa. 4ensei que os outros iriam
rir, mas todos abaixar cabe&a. +ntão -ato completou
com uma prece2
 ASen)or, # medida que camin)a a Numanidade sentimo
ela ainda descon)ece as leis morais. 1ende piedade,
Se daqueles que 0)es são indiferentes% fazei, Sen)or,
que em cora&ão germine esta semente que faz com
que cada es encontre a felicidade em qualquer lugar
onde esteja. Se tende piedade dos indiferentes, dos
avaros, dos orgul)osos egoístas, e fazei com que o
argueiro desapare&a dos seus ol que eles enxerguem,
por pouco que seja, a luz do
+vangel)o, que nos ensina a amar a Deus e ao prximo co
ns mesmos. 4ermiti Sen)or, que o pobre seja a
ponte que liga com o /lto, pois ele é o meio de provarmos a
nossa fé. Sen)or, que os )omens encontrem a paz, a
esperan&a caridade.
3ui descendo devagar, o assunto é sério demais
+spiritualidade superior preocupada se encontra com as ati
de muitos que se dizem cristãos. Saímos, eu e Samita, abra&
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9apítulo M55
/ +TH54+ 1-+M'S/ +6 /OP'
/ssim, a gente trabal)a e aprende. /inda me
ol)ei e ol)os bril)aram de alegria por constatar que
o meu verda corpo a m!quina não conseguiu
destruirF. 7endito seja que oferece ao espírito v!rias
roupas, roupas estas que s desgastando com o tempo
mas, gra&as # Sua sabedoria, a c permanece acesa por
longos e longos anos até a eterni (inguém destri o
espírito, porque s Deus con)ece a co si&ão desta
c)ama de luz. +le, Ser perfeito, não mata, destri.
/bri o +vangel)o de bolso em 0ucas, cap. RR555,MM =I"=@ 2
+ntão levaram *esus. (o camin)o, encontraram um
)o Simão, da cidade de drene, que vin)a do campo.
/garr Simão, puseram a cruz em cima dele, e o obrigaram a
carre aps *esus. Brande multidão o seguia. (ela )
avia m mul)eres que c)oravam e lamentavam por
causa dele. * virou"se para elas e disse2 6ul)eres de
*erusalém_ (ão c) por mim mas por voc$s e pelos seus
fil)os_ 4orque c)egar dias quando todos vão dizer2 
3elizes as mul)eres que n tiveram fil)os, que
nunca deram # luz, e que n ornamentaram
crian&as_ 
4arei, pensativo. Tue profecia_ Noje, ninguém sofre
ma que os pais, porquanto as crian&as vivem perigosamente.
 A0uiz Sérgio, lendo o orval)o do amor^ 5nquiriu"me
aproximando"se.
 ASim, sem ele sou como uma tarde sem brisa,
um na sem amor, os ol)os sem luz.
 A7ravo_ Tue belos os seus pensamentos_ 1em
andado 'caj^
 A(ão s andado, como obtido maravil)osas elucida&8es a
paz.
 ATuem nasceu para receber nunca vai morrer de fome,
Damian.
 A+ isso, irmão, faz quem pode e não quem fica
com
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4odem reclamar das nossas brincadeiras, mas ns


precis delas, principalmente quando algo muito duro nos
espera. se aproximou2
 A+stão preparados^
 ASim, responderam todos.
+ gan)amos estrada. /o nos aproximarmos de
uma ouvimos terrível barul)o, as luzes acendiam e
apagavam, pa o primeiro umbral. (a porta, uma
guarda de espíritos encarados. 's 0anceiros se
acercaram deles para que entr!ssemos. *ovens, de
boas famílias, eram os frequenta daquele local.
Deitados no c)ão, muitos deles usavam o das garotas
para aspirar o p, uma verdadeira orgia. 1odo prest!vamos
auxílio, dispersando os fluidos pesados da grupo,
quando percebemos uma garota de seus dezoito
debatendo"se em convuls8es% os médicos dela se acercaram
ao tentarem socorr$"la, ela foi presa pela organiza&ão das t
que, como loucos, se apossaram do corpo da jovem. Se no
9ol)idos presenci!vamos a equipe do desencarne,
qu técnicos desencarnados desligavam os fios
magnéticos, testemun)!vamos a viola&ão dos corpos.
(a nossa fr espíritos trevosos apossavam"se dos fluidos
vitais de uma jov arrebentavam as liga&8es dos seus
corpos. Seu esp dementado, jogava pra l! e pra c! o
corpoque se debatia en vida e a morte. Tuis correr para
junto de Suzane, mas fui co por -ato, que alertou2
 A0embre"se de que estamos aqui para ver como
ocorre desencarnes for&ados. *! estivemos no vale,
onde organiza&ão vive como se encarnada fosse.
 A6as vamos deixar esta menina ser vampirizada^
 ASim, respondeu"me.
 A(ão compreendo...
 A9ompreende sim, estamos aqui estudando um mei
destruir esta organiza&ão.
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9alei"me, apavorado. (inguém pode imaginar o


que sej desencarne por overdose. / língua estava
para fora e da boca adolescente v!rios vampiros
se aproveitavam emana&8es do txico. / agonia da
jovem durou cerca de q
)oras. /lguns espíritos trevosos que não aspiravam
o faziam o servi&o do desencarne de maneira
bastante pre
-ato, como se desejando justificar a nossa impassividade, f
 A/inda que pudéssemos socorrer Suzane, ela nos expul
pois é menina vazia de sentimentos.
'bservei sua roupa2 etiqueta famosa. Hma bela
menin rosto todo arran)ado, no corpo manc)as
roxas. Durante agonia, nen)um amigo se aproximou.
' que estava mais apenas a ol)ou meio assustado
A o cérebro não des compreender o perigo. +sse logo
caiu, bem encol)idin)o.
 AMamos assistir de camarote tanto assassinato^
 A(ão, 0uiz, s a garota vai desencarnar, os outros aind
algum tempo de vida.
 A6eu Deus, até quando isso vai acontecer^ + o
que sociedade^ Ser! que ela descon)ece tão tristes fatos^
Tuando Suzane j! agonizava, uma outra garota
come& correr para junto dela. 6arcelo falou2
 AMamos lev!"la para um )ospital.
 A+st! maluco^ A+ntão, que faremos^ AMamos jog!"la na
 A5sso é assassinato_... A(ão, ela j! est! morta.
+xaminaram"l)e o rosto2 ol)os vidrados, expressão
de t
+nquanto os encarnados lentamente tentavam tir!"la
da equipe trevosa apoderou"se dos
corpos físico, dup perispiritual. + a jovem,
que deixara de viver na ma encontrava"se em
estado desesperador na espirituali porque, mesmo
bodada, tin)a relances da realidade que e vivendo.
/quela equipe tentava usar as energias dos c)acr
primeiro a ser visitados pelas mãos !vidas dos
trevosos coron!rio. (o cérebro, eles buscaram a substncia
cinzenta encontraram grandes concentra&8es de
corpos, os neur] (otamos que eles usaram a
substncia branca, esta separaram. (a cinzenta est! a
sede das atividades intelectu sensoriais da pessoa.
Htilizando"se de aparel)os,
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+nquanto isso, o corpo físico da garota esperava que


colegas l)e dessem um fim, (a parte espiritual,
uma e trevosa l)e sugava as energias c)egando até a
medula espi Mimos a sede dos reflexos mais simples e rgão
de passagem impress8es que estão indo da periferia aos
centros nervosos ordens motoras que partem dos
centros cerebrais e que indo aos m\sculos. + ali, na
primeira e na segunda vért lombares, eles buscaram
um líquido que guardaram cuidado. 's corpos da jovem
eram analisados pela equipe tr e a garota, em pnico,
gritava muito. Tuando percebemos, e estavam trabal)ando
no c)acra b!sico. +sse c)acra aprese a cor rosa
alaranjada e ali eles buscaram algo, que
encontraram, isso se denotava por suas fisionomias
fec) Tuando iam buscar outras energias, Sara, com
o seu apar interferiu no deles, o que fez com que
desconfiassem. 'l)ara redor, mas mesmo assim levaram o
espírito de Suzane, enq os jovens se livraram do corpo
físico, jogando"o num sombrio. (s seguimos a equipe
protegidos pela +spirituali superior, que nos tomou
invisíveis aos ol)os deles.
+ assim voltamos ao vale, onde testemun)amos o
que e um viciado em txicos. +ntramos, não pelo portão
principal, sim por outro local somente do
con)ecimento da equip
+spiritualidade superior. +st!vamos agora em um
quarto mais parecia uma sala cir\rgica, com v!rios
aparel)os% a g foi colocada na mesa. (a )ora em que isto
ocorreu, buscam corpo físico e este estava sendo
devorado por outros espí que nele bebiam o txico, o
coquetel de drogas. 6esmo no ela sentia a profana&ão do
seu corpo e gritava desesperadam De repente, vimos entrar
o c)efe% devia ser um técnico, poi con)ecedor do assunto.
3oi direto na corrente sanguín retirou tudo o que
desejava.
 A' que faremos com ela^ 4erguntaram.
 ADeixe"a ai, talvez eu precise dela.
-isadas soaram. S o nosso grupo desejava c)orar. (ão é
presenciar o que presenciamos.
 A9omo é possível isto acontecer, +noque^ 4or que não faz
alguma coisa^
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 A(ada, por agora. 'l)e a fic)a dessa garota2 Suzane aos


anos2 primeira experi$ncia sexual% aos quatorze anos2 o pri
aborto% aos quinze anos2 o segundo aborto%
con)ecedor macon)a desde os dez anos, consumidora
de coca, pi comprimidos desde os treze anos.
5niciadora de v!rios col
/grediu a mãe com dezessete anos, quebrando"l)e o bra&o.
sofreu enfarte, porque Suzane foi presa por furto. 1entou vi
irmão de nove anos. 1entou estrangular a av,
porque nã deu din)eiro...
 A9)ega_ falei. 6as mesmo assim gostaria de ajud!"la.
 AMamos sim, Sérgio, mas não agora.
 A' que quis dizer o c)efe, que pode precisar da menina^
G<
 A4ara satisfazer os seus instintos sexuais.
 A' qu$^ 5sso não, então não podemos deix!"la aqui_
 ASossegue. 4or enquanto estamos s acompan)ando
o logo estaremos prestando ajuda.
Saímos, de volta ao local onde o corpo físico fora
joga antes que o grupo fizesse alguma coisa, caí
em cima vampiros, querendo assust!"los. 6as eles me
disseram2
 A9alma, doidão, aqui tem txico para muita
gente. / g era um aspirador de p da mel)or marca
possível.
3iquei envergon)ado, poi s tin)a dado mancada e agora
e visível aos ol)os do grupo. 'l)ei a gengiva de
Su encontrava"se toda ferida e os trevosos usavam
e abus daquele corpo, saboreando até os fluidos do
duplo. Suzan viver até os oitenta e quatro anos, e ali jazia
com apenas de
+nquanto os vampiros serviam"se da vestimenta físic
Suzane, o corpo perispiritual, sede do espírito, sentia tudo
estava ocorrendo com o físico. +la sofria )orrores e os gritos
terríveis.
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4ensei2 até quando os 6iostis serão esquecidos^ 4ais, sa


seus fil)os_ Desejei sair dali e gritar para uma sociedade eg
que s se preocupa com si mesma. ' corpo era o
alim daqueles urubus. +la sentia possuir v!rios
corpos, porq tr$s eram desrespeitados por mentes
doentes. Hm dos tre buscou o c)acra b!sico% ele me
pareceu uma )élice de q p!s, localizado entre o
nus e os rgãos sexuais, no fi coluna. /li eles se
ligavam de tal forma que um puxava o para ter sua vez.
(otamos, entretanto, que esse c)acra gan dono, pois j!
se encontravam presentes outros espíritos, t desde que
a garota iniciara suas atividades sexuais. / m levara
vida desregrada e os espíritos eram insaci!veis. /fast
devagar, mas logo retomei, ao ver um dos 0anceiros espant
vampiros com seu c)icote de amor. +ra luz que os
ce for&ando"os a correr, amedrontados. (esse momento
c)eg
`arina, Damian e Sara, trazendo uma viatura policial
encontrar o corpo. Disse, aliviado2
 A4uxa, gente, que demora de socorro. 4ensei que
ja fossem c)egar.
+noque acercou"se de Sadu e perguntou2
 A' que ac)as, temos condi&ão de trabal)ar^
 A' nosso grupo est! pequeno, temos de pedir refor&o. (o
quase nada podemos fazer, precisamos trabal)ar com
mé con)ecedores das energias espirituais e eletrost!tica, de
e que con)e&a a eletricidade existente principalmente na
atmo dos corpos. Hm estudioso dos elétrons.
 ASadu, s assim vamos con)ecer a causa que leva
organiza&8es a se apoderarem dos corpos
recém"desencarn para suas necessidades vampirescas^
perguntei.
 AÉ isso, amigo, falaremos com o departamento. /té l!, v
estudar cada caso.
'l)ei o jovem"vel)o e senti por ele imenso amor. 9omo +n
sofre ao ver tantas crian&as morrendo_ + que as ama por dem
 A+u amo voc$, cara, sabia^ disse, acercando"me dele.
 ASim, Sérgio, porque sei que és meu amigo, um
gran querido amigo.
 A+st! triste, -ato^
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 ASe ele for s!bio, aceitar! o convite_ /gora, se for


orgul vai aprender no umbral.
 A'ra, Sérgio, o -ato não vai convidar um espírito do um
e sim do nosso departamento científico.
 A+ quem vai deixar o paraíso para vir para o inferno^
-etruquei, de imediato2
 AHm grande )omem, um grande espírito, ten)o fé_
 A(s também, concordaram todos.
/bri meu 0ivro e caiu2 5 1imteo, cap. M5,MM. FF"F=2
 1u, porém, )omem de Deus, foge destas coisas% antes, se
 justi&a, a piedade, a fé, o amor, a constncia, a
mans 9ombate o bom combate da fé. 1oma posse da vida
eterna, p qual também foste c)amado, e de que
fizeste a boa confi perante muitas testemun)as.
+u te amo, livro amigo_
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9apítulo M555
/ 4-'9H-/ 5(9+SS/(1+ D' 30H5D' M51/0
-etomamos ao pronto"socorro, que ora nos servia de lar.
que constatamos o que vin)a ocorrendo, como os )omens
desencarnando mal, principalmente os jovens, levados
pelo do século A o txico.
 A/s autoridades de um país deveriam tudo fazer para ex
a droga do seu territrio. (o 7rasil, ela cresce
assustadoram falou"me Sara.
 A+ verdade, j! temos os nossos n\cleos de narcotr!fico,
a dever aos grandes cartéis internacionais.
Dirigimo"nos ao auditrio para fazermos a an!lise dos fat
dia e o doutor 0uciano, médico daquele local, iniciou a expo
dos \ltimos acontecimentos, registrados através do
vídeo2 escura% um veículo com policiais tenta desbaratar um
redu traficantes e prender alguns avi8ezin)os. Mimos a
correri pessoas envolvidas, tentando esconder a
refinaria. 's poli ao deixarem o prédio, foram
surpreendidos pela explosã viatura. /ssistimos #s
equipes socorristas prestarem a enquanto os agentes
das trevas tentavam apossar"se, sucesso, dos corpos dos
policiais. (o vídeo, o armazenamen drogas, a pot$ncia da
refinaria. +nfim, foi"nos mostrado din)eiro atrai
din)eiro e o comércio dos txicos é dos rent!veis, por
isso contam com frotas de avi8es e os modernos
equipamentos para o preparo da coca.
 A5sso não vai acabar mais^ 5ndagou Sara.
 ADeus é tão s!bio, explicou o doutor 0uciano, que, ao c
espírito, ofertou"l)e uma veste para a sua evolu&ão e, reves
dela, erramos ou acertamos. 6as um dia teremos de
conscientizar de que o ser foi criado para ser feliz e
que existe felicidade calcada na l!grima, no desespero e na
que prximo. 3atalmente, os c)ef8es do txico terão de
deixar o físico e ai das suas consci$ncias.
 A+sses seres devem, ao desencarnar, apresentar
deforma&ão terrível, não é mesmo^
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 A6ais do que isso, Sérgio. +ssas criaturas ficam
mort remorsos e dor. Tuem descon)ece a dor do txico
est! lon saber o que vem ocorrendo no 4laneta. ' tr!fico
de drogas c a cada instante e os dependentes ficam
cada vez prisioneiros da dor. S quem con)ece
alguém vivendo problema pode imaginar o porqu$ da
espiritualidade lutando tanto junto ao )omem para o
extermínio do txico.
 A(ão sei, amigos, mas se o nosso 4aís não e
imediatamente numa campan)a de alerta, 5smael ter! de
le bandeira do +vangel)o para outra na&ão. (a nossa, a
fuma vício aumenta a cada instante e a sociedade
enferma, camin)a sem ol)ar para os lados, para tr!s ou
para a frente, tomada de surpresa.
 A1ens razão, Sérgio. / extensão geogr!fica do 7rasil
co para a cria&ão de possantes refinarias, que se alojam no
terr brasileiro sob a forma de belas fazendas. ' pior, meus
amig que o viciado sofre na matéria e também quando
desencarna mãos de mentes dementadas ligadas aos
n\cleos da droga.
 A(otei a voracidade da equipe que se acerca de um suici
txico% eles t$m imensa sede de fluidos. 'bservei,
também buscam avidamente a secre&ão da mente. +sse
fluido parec de grande valia para suas equipes.
 A+ isso, amigos, precisamos con)ecer o valor do !tomo,
for&a. Somente então saberemos por que o corpo e o espíri
um recém"desencarnado são de tal importncia para
organiza&ão das trevas, falou Sadu.
3icamos mais alguns minutos por ali, até que
Simeão convidou para irmos até a sala dezesseis,
onde teríamos algumas elucida&8es. /dmirei"me do
recinto2 um \nico e a palco, de onde partiam
proje&8es de luzes sobre ns, c)eg!ramos. 9omentou
Simeão com Sadu2
 ASentimos muito não poder colocar mais alguém
ju voc$s, mas espero que o irmão que aqui vir!
seja \til pa esclarecimentos necess!rios.
Samita fitou"me com amor e eu pensei2 quem ser!^ /té
imaginando quem seja. (isso, levantamo"nos, pois
s presente o irmão. Sua leveza nos dava,
espíritos
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+u não desgrudava os ol)os do nosso irmão, e ele iniciou2


 ADeus, 9riador incriado, uno e indivisível, 4ai de
to Hniverso, Se prop]s a preenc)er os vazios dos mundos.
7u na quinta"ess$ncia a vida do espírito e, assim,
fomos um criados simples e inocentes. (a cria&ão,
um ponto em co vale para todos os )omens2 o amor. /
quinta"ess$ncia é o divino, que cresce # medida que o
ser o distribui. (in con)ece este segredo do 4ai2
como conseguiu +le criar espírito% por mais que alguns
tentem matar o ideal, a intelig de um )omem, enfim, o
espírito, não conseguem. + isso muitos ao
desespero. Deus, 4ai, não destri, s
incessantemente. Daí a razão do aumento da Numani
9ontudo, por maior que seja a intelig$ncia do )omem, ela n
perante Deus. /s mais poderosas criaturas ficam
extas diante do poder divino, mesmo #s vezes dizendo"se
material (inguém consegue iludir a morte, todos a
temem ou temeram. 6as esse deixar para tr!s o
corpo leva o )o orgul)oso a blasfemar contra Deus e
irritar"se por +le não frmula da vida do espírito. 7uscam
entender essa energia, em presen&a dela esmorecem% mesmo
assim, organizam"se tentativa de igualarem"se a Deus.
/o perceberem que j! possuem for&a sobre?o corpo
físico, muitos desses ir procuram um meio de,
mesmo desvestidos do corpo mat poder viver como
um encarnado. 'rganizam"se para extra inertes corpos
físicos, na )ora da morte, os fluidos da vida isso eles
vampirizam os encarnados, convivendo com participam
das suas vidas, )ospedando"se nas suas mentais ou se
alojando em alguns centros de for&a do peris ou nos
c)acras do duplo. (utrem"se por osmose, utilizando l)es
oferece o corpo físico. +les descobrem os fluidos vitais d
corpo físico e de meu corpo perispiritual recém
libertos u outro. Sabemos que o desligamento
demanda um certo te por ocasião do desencarne.
*un&8es fluídicas ainda perman ativas entre as células
físicas e espirituais. 6esmo o corpo sendo tido como
morto, nele se mantém a energia por alg
)oras, energia essa buscada pelos vampiros. / mente
de suicida, mesmo inconsciente, fixa"se em certas
partes do
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+les t$m a pretensão de criar espíritos e muitos


cient mandam essas equipes # terra para buscar os fluidos
dos c recém"desencarnados.
9alou"se, para em seguida projetar um filme sobre
um g desencarnado por overdose e vimos a equipe
coletando os fl do c)acra espl$nico, sugando"l)e o
ba&o. (esse trab observamos que tais equipes possuem
boa retaguarda, pois com muita tranquilidade.
4resenciamos também o socorro2 que o jovem foi
deixado pela equipe das trevas, a do 9or levou"o até
um grupo com *esus e ele recebeu as energias p seu
reequilíbrio.
Mou reiterar o que sempre escrevo sobre médiuns, que o 9
espírita não respeita o doador. 4recisam ser criados grupos
médiuns que não incorporam A e que muitas vezes
larg espiritismo por julgar que nada fazem A para
prestar soco desencarnados. (esses grupos não é
preciso incorp bastando a doa&ão de elétrons dos
médiuns para esses esp se reequilibrarem. Tuantas
vezes, ao desencarnarem, j! so também com o
vampirismo_ (ecessitam de algo que l)es de o equilíbrio
e nada mel)or A repito A do que um bom g para
ajud!"los.
3oi aberto um tempo para perguntas e eu aproveitei2
 A5rmão, não )! um meio de impedir essas
organiza&8 atuarem^
 A*! estamos trabal)ando para elimin!"las,
todav encarnado é o marceneiro da sua prpria
cruz. (o desen programado tudo é diferente. 's
desencarnes inconscientes são )oje objeto da nossa
preocupa&ão% estamos tentando pr auxílio a esses casos.
+ssas organiza&8es possuem os nome pessoas que no
momento estão propensas ao suicídio. / qua alerta, l!
estão eles. 0ogo estudaremos mel)or o porqu$ d
irmãos estarem em busca dos elementos que comp8em os c
físico e espiritual.
 ASabemos que o corpo físico é formado por !tomos agrup
em moléculas. 4or que esses irmãos desejam tanto
o que est! contido^ indagou Damian.
 A4ara aprontarem no mundo espiritual, respondi.
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9apítulo 5R
(/ 95D/D+ D/ D'-
+u e 0ílian camin)amos até o pequeno jardim.
ABost escrever, não 0uiz^
 ABostar não é a palavra, o que gosto mesmo é
de p adiante o que aprendo nas aulas espirituais.
 A+ mesmo^ /s vezes sinto uma vontade imensa d
aproximar das pessoas e l)es pedir que deixem para
tr indiferen&a, que fa&am a caridade, porque s ela
nos salva na terra o )omem est! de passagem, ou
mel)or, nela est! aprender a se respeitar e a amar o seu
prximo% que se con) bom por sua vida de ren\ncia.
 A(ão se preocupe, até )oje tento transmitir a todos os am
con)ecidos e familiares tantas coisas, e poucos são
os qu ouvem. Bostam de mim e dos meus livros, mas
quanto # car para com o pobre, é algo sobre o qual eles t$m
opinião for sob a capa do egoísmo.
3icamos mais alguns minutos trocando ideias,
quando f c)amados pela Sara. +ra outro embalo que
não teria um feliz. *untamo"nos ao grupo, notando
que )avia nele uma nova2 um sen)or de seus
cinquenta anos, muito simp!tico logo se apresentando2
 A6uito prazer, amigos. 9)amo"me 4rocpio. Deus permit
nos tomemos irmãos.
Saímos em sil$ncio, era mais uma tarefa dolorosa.
9)eg ao apartamento, se assim podemos c)am!"lo,
tão pequeno deparamo"nos com muita sujeira, garrafas
e mais garraf bebida espal)adas por v!rios lugares.
's moradores possuíam prefer$ncia, )avia de tudo, todas as
marcas de be 'l)amos as fisionomias dos jovens2
pareciam loucos. mo&as se drogavam sem parar. ' mais
vel)o deles, uns tri cinco anos, *oca, aspirava coca e
tomava aguardente e uí De um instante para outro *oca
come&ou a quebrar garrafa rir sem parar. 9arlos
acercou"se dele e l)e aplicou medicamento, o que fez
com que caísse em sono profun
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+la urrava, # semel)an&a de um animal feroz. 0ílian enco


se, apavorada. 'l)ei"a duro e ela cerrou os ol)os em prec
era o inferno da droga. *oselito, um dos viciados, urinava so
grupo, dando gostosas gargal)adas. (isso, 6arquin)o
cai convulsão. *oca acordou e tentou prestar"l)e
socorro, m sonol$ncia era tanta que ele cuidou de
voltar a dormir. *o respirava mal, debatendo"se. Sadu
e Samita examinava drogas ingeridas e nem podiam
imaginar a mistura2 um coq de venenos. + foi nesse
momento que entrou a equipe tre 'uvi um deles dizer2
 A+st$nio, o cara est! mais que doidão, est!
completa louco_
' c)efe daquele grupo colocou a s mão s sobre a
fron moribundo, revigorando os lobos frontais e acelerando
o c coron!rio, buscando o comando das for&as do duplo
etérico interliga o perispírito com o corpo físico. +m
seguida, reg cada centro de for&a e c)acra. +u me
desesperei, porque o grupo não entrava em a&ão. (otei
que Sara filmava a ce tentei concentrar"me para
mel)or compreender aquela situ
/ opera&ão foi feita no perispírito, mas mesmo assim os c)
do duplo e do físico também foram tocados pelos
irmão equipe trevosa. +m desencarnes normais, é nesse
instante espírito se eleva até a massa fluídica e é
desprendido da ma 9om esse irmão o fato se deu ao
contr!rio2 presenciamos nuvem escura e lodosa
envolver o espírito, que desencar completamente
atordoado. (otamos que a equipe não l)e passes,
talvez por não con)ecer profundamente a a&ão m
tica. +sse grupo me pareceu desejar ativar o
sistema ner enquanto uma equipe socorrista do
Departamento do Desen normalmente isola todo
o sistema nervoso, oferec
magnetismo espiritual, que dispersa o magnetismo
dos ce de for&a e dos c)acras, separando as partes
elétricas. (esse deu"se o inverso2 os trevosos ativaram
os c)acras e atuar altura de cada um deles, como se
desejando reviver os movi tos físicos por parte do
moribundo, ansiosos por t$"lo desper
 A9arlos, esclare&a"me uma coisa2 sabemos que nas
m violentas e nos suicídios os técnicos da espiritualidade
soco
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Mi, então, os espíritos trevosos buscarem no


abd]men líquido leitoso que saía do umbigo do corpo físico e
corria p perispírito, mas ao invés do perispírito,
compan)eiro do desencarnado, um dos espíritos da
equipe se colava na fre era ele quem absorvia a
substncia. ' perispírito do morib
 juntou"se ao físico em vez de deix!"lo. Sentimos que aquele j
iria presenciar até mesmo a decomposi&ão do seu
corpo f
+nquanto isso, os trevosos tiravam todas as energias dos
c e o jovem gritava, asfixiado. (s apenas presenci!vamos
a imveis. +ram as trevas em a&ão.
 AMamos ou não socorrer o garoto^ 4erguntei ao Sadu.
+le nada falou. 3oi"se aproximando e aplicando
passe espírito, o que fez com que ele adormecesse e, assim,
adorme foi levado pelos trevosos.
 AMamos embora, nada mais a fazer, disseram.
/gora repar!vamos o corpo físico todo mac)ucado
convulsão, no c)ão, e a turma, toda ela, completamente
louc 6eu Deus, ninguém pode imaginar o que é a
drog organismo. Hm drogado lembra um animal
enfurecido,
raciocínio% é um ser sem Deus.
 A(ão podemos socorr$"lo^ perguntou Sara. A(ão,
ele levado para o vale.
 A+ a gente vai ficando por aqui, s assistindo a esses ma
aprontarem das suas^ 5ndaguei, perplexo.
(inguém me respondeu. /li, estendido, o corpo físico era
de um enxame de espíritos aspirando o txico. /í compreend
que ns, os -aiozin)os de Sol, nada podíamos fazer. +st!v
em estudo e eu não compreendia. (ão sabia quando iríamo
início ao socorro, mas por enquanto o tibetano e
Sa observavam e observavam.
 ATuerido, não fiques triste, logo ele estar! salvo. 's 0anc
 j! estão providenciando a busca de *oselito.
 A+u sabia, não é justo. +sses caras nem imaginam o qu
o mundo inferior, por isso não buscam Deus. Se
as fa apresentassem 9risto aos fil)os, as dores no
mundo se menores.
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-etiramo"nos daquele local. Depois dizem que não e


inferno, aquilo era pior que o inferno. /queles viciados baba
gemiam, numa viagem sem volta. ' barul)o da dor era terrív
Moltamos # nossa sede, onde os amigos nos prepar
aquele caldo, feito com os fluidos magnéticos da natureza.
vontade de me deitar e cobrir a cabe&a, fugir, nem que foss
segundos, de todas aquelas cenas terríveis que
assistíra 9ontudo, não )avia tempo para lamenta&8es.
 A0uiz, falou +noque, recebemos aviso de que precisamos
o plano inferior para uma mel)or compreensão dos
fatos presenciamos.
 A5remos de novo ao vale^
 A5sso é o que vamos ver.
 ATuando partimos^
 A/man)ã. Noje precisamos descansar.
/proveitei para dar os meus passeios. 3ui a um
centro a conversar com alguns irmãos e andar pela cidade.
Tuando v senti que precisava apagar, algo muito
sério precisava narrado e, gra&as ao Sen)or, eu fui
escol)ido.
/ noite no plano físico foi tranquila. 6irando as
est cantei, louvando a natureza, e agradeci a Deus ter
sido u criado por +le.
(a man)ã do dia seguinte, nove de jun)o de F@>@, enco
me num Departamento da +spiritualidade superior,
receb um ban)o magnético, necess!rio para o
fortaleciment perispírito. Tuando saí da sala, me
sentia tão pesado, que andava. 'l)ei os outros e dei um
sorriso.
 AÉ isso, amigos, estamos agora aptos a ir # 0ua. A/ntes
f agora vamos é varrer o plano inferior. Sai
correndo, sem le imitando um avião. A+ comigo mesmo_
 1odos riram, era o riso nervoso diante da
g responsabilidade do c)amado divino. /ssim, fomos
varan zonas de fluidos deletérios, bastante densos. 4arecia
que a um depsito do lixo )umano% todo pensamento
mau e atitude animalesca formavam aquele plano. '
lugar era so e as !rvores deformadas. / cada passo,
os redemoi dificultavam o nosso camin)ar, onde
os abismos
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Defrontamo"nos com v!rios comboios, que


passavam perceber nossa presen&a. 's ocupantes
desses com apresentavam os períspiritos revestidos de
fluidos densos.
+st!vamos silenciosos, mas ao nosso redor o )orror domi
+ra terrível a vibra&ão do lugar2 a vegeta&ão feia,
aus$nc flores, as !rvores com seus gal)os e fol)as
deformados% os g de algumas assemel)avam"se a
garras, que pareciam apris fisionomias )umanas.
6esmo assim, notava"se que tamb vegeta&ão parecia
amedrontada% era amea&ador e sinistro o v
 1ín)amos a impressão de que algo iria acontecer e
de cairíamos em algum despen)adeiro, que um
animal feroz atacaria, enfim, sensa&8es terríveis.
'bservei v!rios ani compondo aquele plano inferior,
jamais vistos nas col]nia
+spiritualidade superior. 'ra sentia frio, ora calor. '
parecia controlado pelas ondas mentais das criaturas sem
m 3omos c)egando # cidade, que nos pareceu bem
tra&ada, fez recordar as cidadezin)as brasileiras, com
prédios, resid$ e até )ospital. -eparei, também, que estava
muito bem polic
+ncontr!vamos mendigos, ou mel)or, pessoas famintas,
s das, muitas delas maltrapil)as.
 ATuem são^ perguntei a -ato.
 A's recém"desencarnados. +les agora vão para aquele en
)ospital, de onde serão distribuídos para as organiza&8es. /
partirão para a terra para obsidiarem, outros serão vampiro
para l! se deslocarão em busca dos fluidos vitais.
6 criaturas trabal)am aqui e é neste lugar que
vamos ficar tempo.
 A+ aqueles outros ali, caídos no c)ão, escorra&ados
c)ibatas dos algozes^
 ASão espíritos que j! estão perdendo a for&a.
/proxima
)ora de serem socorridos pelos 3il)os de Deus.
 A' que fazem com estes irmãos^
 A*ogam"nos para fora da cidade% faz mal #
organiza perda dos fluidos desses espíritos sofredores.
(esta cidad plano inferior podemos encontrar
cientistas, médicos, milit advogados, juízes, religiosos,
enfim, qualquer um que t fal)ado na vida física.
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+nquanto observ!vamos, vi passarem por ns os


estran)os veículos, e pude notar que a motocicleta é uma cr
do umbral, pois v!rias delas corriam pelas ruas da cidade es
Dali, fomos levados ao local de onde muitos espíritos coma
falanges do desencarne, isto é, dos suicidas inconscientes.
(a cidade da dor me vi diante de duras e cruéis realidades
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9apítulo R
/ 9'7/5/ D' 6H(D' 5(3+-5'-
(o momento em que escrevo estas lin)as ainda
ten)o, vivas em min)a mente, as fisionomias dos espíritos
de tod profissionais que viviam na cidade das trevas, todos
aquele abusaram da fé do prximo, usufruindo
din)eiro e materiais, até o político mau car!ter. / cidade,
apesar de po aura escura e o ar pesado, não era muito feia.
+ra cercad crateras repletas de espíritos que nos
lembravam os retira entretanto em estado muito pior. (o
ol)ar, o desespero, o d dor. 0ílian segurou"me bem forte o
bra&o.
 A9alma, menina, a luz divina nos protege.
(esse momento, +noque parecia uma !guia, tal o
seu majestoso, como um anjo a nos proteger. Sua
aura espi assemel)ava"se a uma antena que captava
as energias do que até ns c)egavam como raios de v!
rios matizes. 3ixei ta meu ol)ar no amigo que ele, notando,
falou"me2
 A+ isso, 0uiz Sérgio, a besta do /pocalipse tem a pretens
dominar a 1erra e para isso conta com a ajuda
poderos encarnados sem 9risto, os apegados aos bens
temporais.
+stava curioso para saber por que na cidade )
avia a abismo repleto de irmãos dementados, quando vi
que íamos l!. /o c)egarmos, ouvimos uivos e sentimos
forte odor que q nos desequilibraram. 's irmãos, com
a nossa c)e buscavam uns aos
outros, abra&avam"se em deses
pensando que íamos maltrat!"los. -ato e 4rocpio
davam passes% Sadu emitia uma luz transl\cida do
centro de coron!rio, assim como Samita e 9arlos. Dirigi
#queles sofre um ol)ar de amor, mas eles nem perceberam,
tal o pnico. (
 juntou"se a ns outra equipe de socorro, os
6ensageiro 4az, tendo 'caj # sua frente. 9om que
velocidade iam apart os doentes e os retirando dali_
 A/qui não existem grades^ 4erguntei.
 A'bserve"os, disse `arina, não )! necessidade das
gr eles estão )ipnotizados.
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 A4or que voc$s estão parados^ 0evem"nos até o comboio_
(ão esperamos segunda ordem, corremos ao
trabal)o. notei que o comboio divino j! esperava
pelos sofridos. 4erg
ao /bdul2
 ASomente o pessoal desse lado ser! ocorrido^
 ASim, eles são baga&os j! c)upados, o caldo j!
foi reti
+les não saem daqui, porque temem o abandono.
*ulgam podem entrar na cidade e l! viver. /s
vezes o conseguem, são sempre expulsos.
 A4or que os mensageiros não v$m aqui com maior frequ
para salv!"los^ 4or que Deus não faz alguma coisa^
 ASimplesmente, porque Deus é bom e deu a cada um a
da escol)a.
 A6as eles estão doentes...
 A(s estamos aqui, Sérgio, assim como outras
equipes nunca serão desamparados.
 A+ aqueles outros que vimos com muito mel)or aspecto^
 ADesencarnaram recentemente e são ansiosamente esper
São os avi8ezin)os% eles trazem ainda os fluidos da vida. 1
se suicidaram, consciente ou inconscientemente.
 A(ão brinque. +ntão eles são as canas que logo
transformadas em baga&o^
 ASim. / organiza&ão não disp8e de muitos
aparel)o suga&ão, por isso eles ficam na espera, aguardando
a vez.
 A+ esperam muito^ .
 A(ão, cerca de setenta e duas )oras somente,
logo es nesta ala.
 A/gora entendo2 os socorristas limpam o vale onde eles j
os mortos estropiados.
 A5sso mesmo.
 A+les sabem que são os 6ensageiros da 4az que
oper limpeza da !rea^ 4erguntei a +noque.
 ASabem, sim, mas até eles respeitam 'caj, 'nor e /bdul.
 A' qu$^ (ão entendi. +les gostam de 'caj, 'nor e /bdul^
 ABostar não seria o termo, os trevosos admiram a corage
)umildade desses espíritos e se curvam de pavor. 4or isso fi
que não presenciam o socorro.
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+le não se preocupou em me dar mais
explica&8es, ma compreendi2 'caj, 'nor e /bdul são
espíritos que ja violentaram alguém, mesmo diante
do pior criminoso. /cr que 'caj tem por eles amor
e respeito. (os ol)os de 'ca existem as sombras da
crítica, do medo ou do dio. +le pos ol)ar da paz.
 A(ão seria mais f!cil retirar os avi8es de transporte^ 5nq
0ílian.
 ASe mexermos em preciosa carga, receberemos c)
grosso, e ainda não é )ora de atacar, respondeu +noque.
Tuando 0ílian perguntou, enderecei min)a aten&ão
pavil)8es, ou mel)or, aos n\cleos de armazenamento e vi
ga ali também confinados, espíritos completamente
dementados
/cerquei"me de 'caj e interroguei2
 A' irmão est! trabal)ando sempre aqui^
 A(ão s aqui, mas em todos os lugares onde a viol$ncia
presente.
/bra&ara"se 'caj a dois espíritos completamente
alucina os levava para o comboio. /quela figura
simples, mas )u emocionava"me. 4ensei2 como Deus
deve sentir"Se feliz po criado semel)ante ser. /
dignidade nesse )omem inundou" ser e transbordou em
dire&ão a toda a Numanidade do sécul 3elizes somos pelos
'cajes da vida, luz que dissipa as trev viol$ncia. 7endito
seja, amigo. +le se virou e sacudiu a ca 's dois
espíritos talvez nem soubessem que estavam s
amparados por uma grande e sublime alma.
 1rabal)amos muito, ali% ao término, despedimo"nos da eq
'nor prometeu a -ato uma grande ajuda.
Dirigimo"no reservatrio energético, onde encontramos
espíritos re desencarnados. /í, sim, vi v!rias equipes de
guarda da 3acu de 6aria, não s os queridos
0anceiros, mas até o doutor 4ercebemos que naquele
local o engen)eiro falido da terra t compet$ncia para
construir uma verdadeira obra"prim departamentos de
pesquisa. (agi, então, aproximou"se de falou2
 A+noque, os meninos precisam refazer sua prote&ão.
 A*! vou providenciar isso.
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(ossa capa fluídica j! se desfazia e logo seríamos vistos


tarefeiros de *esus. /fastamo"nos um pouco e dois espírit
grupo do médico (agi nos ofertaram os fluidos necess!
rios continuarmos ocultos dos nossos advers!rios.
 A/gora vamos até ali, na sala treze, disse (agi.
(inguém pode sequer imaginar o que armazenava
a departamento de pesquisa, algo indescritível2 os mais
pode aparel)os científicos. /lguns médicos trevosos
examinavam
 jovem recém"desencarnada por overdose de cocaína,
dezesseis anos de idade. 4arecia que o físico, também exami
na mesma )ora, encontrava"se na espiritualidade, mas não.
 A4or este vale estar bem perto da terra é f!cil, com apare
acompan)ar ou examinar o físico, mesmo com o
espírito lado, explicou"me Sadu.
5nvisíveis aos ol)os dos trevosos, assistíamos, junto
# e de (agi, ao trabal)o deles no corpo físico da
garota. 's  sexuais da jovem eram
minuciosamente observado examinados por aqueles
espíritos. +la parecia dormir e buscavam o esperma
que encontraram bem vivo, pois a g tivera rela&ão
sexual antes do coquetel de txico. 9oletar
vulo inseminado com o esperma e este, j!
fecundado retirado e mantido num recipiente. Dentro
dele colocaram líquido, que dividiu o vulo,
transformado agora em v células. ' embrião foi
envolvido por uma substncia gelati (otamos que a
garota levara )oras e )oras para desencarn mesmo
desencarnada, a equipe trevosa mantivera o embrião vida.
9ontinuaram a trabal)ar no embrião e percebemos
conseguiram o que buscavam. Sorriram, muito felizes.
4erg a (agi2
 A4or que mant$m o embrião com vida^ ' que desejam^
 A0uiz Sérgio, as organiza&8es estão querendo colocar esp
trevosos na terra, encarna&8es clandestinas.
 A' qu$^_ +st! brincando_...
 A+ verdade. +les estão buscando as orgias do se
estudando um meio de fecundar os vulos das
mul)eres praticam sexo por esporte.
Senti"me apavorado. +ntão todo esse trabal)o visava pov
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'l)amos o corpo físico da garota sendo projetado a


departamento e presenciamos ali na terra uma verdadeira e
médica fazendo o trabal)o.
 A+sse embrião que eles mant$m vivo no vidro, o que ser!
 AMão implantar em um \tero, porque ac)o que se ele fic
morrer!. ' embrião pode durar até tr$s dias, tempo
sufic para realizarem o que desejam.
 A(agi, se for implantado no \tero de outra mul)
organiza&ão alcan&ar! o seu objetivo.
 A1em razão. / gravidez dessa garota foi programada e i
foi explicado no livro 0írios 9ol)idos. ' sinal foi dado e a me
apta a engravidar, viu germinar no seu corpo a semente.
 A+sse espírito pode ser bom. ' que vai adiantar
pa trevosos implantar em outro \tero este embrião^
 A(o momento eles estão em experi$ncia e tentam manter
os recém"fecundados vulos, porque desejam colocar
al espíritos da organiza&ão deles na terra. De )! muito
tentam esse trabal)o e s t$m fracassado. Noje
assistimos a opera&ão e podemos ver que eles
contam com pessoas bas capacitadas.
 A4or que Deus não interfere nesse caso^ + triste
de min)a gente_... falou 0ílian.
' corpo espiritual da garota não somente foi examinado,
também vampirizado pelos espíritos que o estavam
examin 3elizes, conversaram com a sua equipe no plano
físico. ' da organiza&ão desencarnada deu as ordens2
 A9onservem o embrião. 4rocurem uma garota com
a m idade, mas não tão doidona, e fa&am o implante.
' médico que estava na terra perguntou2
 A6as para que conservar o embrião, se ele não é dos noss
 ASimplesmente recordo que esse é um ato
experimenta der certo, logo os nossos estarão
voltando sem precisar elucidadores da mente. 1emos
dificuldade de encarnar, para precisamos pedir ajuda,
sermos curados, evangelizados, pa então voltarmos.
/gora não. 1eremos o nosso pr
departamento reencarnatrio, grandes e valiosos cien
materialistas, que engrossarão o nosso n\cleo de trabal)o.
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+noque permanecia imvel, como se vivendo nos dois


plan perispírito da garota ali na espiritualidade,
enquanto o f abra&ado ao duplo, permanecia no ban)eiro
de uma rica ma
/tentos ao telão de que se serviam os cientistas, vimos a
g ser socorrida pelos familiares e c)egar ao )ospital.
4ensei2  vão ver que ela est! gr!vida.
 A0uiz Sérgio, ninguém vai notar, recorde que são )oras a
vividas pelo embrião.
4or mais que a sede trevosa da espiritualidade
fizesse apagar a cena terr!quea, Sara a mantin)a ligada
para os n estudos. + assim, mostrava o corpo ser
retirado do loc desencarne. /pesar de estar no mundo
espiritual, a jovem s a necrpsia e gemia de dor. /
matéria que sucumbira violentada por dependentes
desencarnados do sexo e da dro espírito, que tin)a o
perispírito como veste, debatia"se penosas sensa&8es do
físico.
 ATue podemos fazer^
 A(ada. Mamos ficar aqui para acompan)ar o
embrião c equipe terr!quea.
 A(ão seria mel)or descermos até o plano físico e
bus turma^
 A(ão. 1oma"se difícil encontr!"los, e depois, aqui os apar
irão nos ajudar muito.
3icamos. / garota, depois de vampirizada, foi
jogada p vale da dor e a equipe trevosa encarnada
j! se preparava fazer o implante. 4or mais que me
esfor&asse, não conseguia calmo.
+m um determinado local, a festa corria solta, os
jo completamente enlouquecidos. Barotas sem roupas
vivia orgia do sexo e da droga. 3oi aí que a equipe
julgou momento exato para implantar o embrião. /
garota, que vamos c)amar de 'ana, morena, ol)os verdes,
na noite an tin)a tido uma rela&ão sexual, sem os cuidados
necess!rios não engravidar. +stava ali com o namorado,
numa boa, faz sexo e se drogando. / equipe do
Sen)or j! estava tamb postos para a fecunda&ão,
porquanto o alarme )avia soado espermatozoides tin)am
sido separados pelo prprio orga
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'ana adormeceu no tapete da casa e, sofrendo um torpor


condi&ão da equipe de *esus aproximar"se, mas
imediatam retirar"se. / garota, mesmo dormindo, era
usada pelo nam e outros rapazes. 's trevosos, ol)ando o
painel do departam riram satisfeitos, pois a sua
equipe conseguira implan embrião no \tero de 'ana.
1odos ns, calados, presenciam falta de respeito )
umano. 'ana despertou assustada e c)o tentando livrar"se
dos caras, pois ela amava o namorado, e impassível, sob
efeito da droga, nem se importou com o estava
ocorrendo. +la se levantou e correu, procurando a de
saída. / equipe de *esus retirou"se em sil$ncio. (ão ague
 A4or que eles não a ajudaram^
 A+les não são 0anceiros, disse"me o querido (ari,
um componentes da equipe.
 A+ voc$ aqui, amigo^
+le sorriu. + assim 'ana gan)ou a rua, sendo
logo prot pelos -aiozin)os de Sol. Sorri.
 A4uxa, j! estava sem f]lego, eles s levavam a mel)or_
4ablo, -icardo, 'leg!rio e outros meninos que nos
est
ajudando na terra, acercaram"se de 'ana e a
protegeram trevosos. ' painel come&ou a fal)ar, por
interfer$ncia de ( Daal, que sorriram satisfeitos.
0ogo 'ana c)egava # cas pais não se encontravam e
ela, bastante drogada, jogou"s cama. +mbora
precariamente, o projetor mostrava o embri alojando no
corpo materno.
 A+, disse (agi, vai dar certo, e ai a genética vai
para l 'ana ter! um fil)o que nada tem de si.
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/inda desolados, comentando os fatos ocorridos,


anunciou primeira rejei&ão2 'ana vomitava e todo o corpo
tremia. ' i a levou para um )ospital e o fluxo
menstrual apareceu, satisfa&ão nossa e desespero dos
trevosos. / equip encarna&ão prestou assist$ncia a
'ana, entrando no ca doutor 7ezerra de 6enezes
que, com amor, socorreu o levando"o para o reino
de *esus, para a maternidade do 6aior. 'ana sofria
uma crise )emorr!gica, dado aos in\ excessos
daquela noite. 6al sabiam os seus pais que ela
abortado um fil)o que não era seu.
 A9omplicado, )ein, gente^
 A6ais que complicado, loucura mesmo.
 *ulgavam os médicos que ela)avia sido estuprada,
ma sabíamos muito mais2 ela fora uma cobaia do
mundo inf socorrida a tempo pelos espíritos de Deus.
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9apítulo R5
H6/ /H0/ S'7-+ 6+D5H(5D/D+
 1odos est!vamos calados. /li% numa cidade trevosa, ouví
uma bela prele&ão sobre mediunidade, esse dom divino que
possuem, mas que jamais devem dele abusar.
 A*esus também disse2
(em todos os que dizem2 Sen)or_ Sen)or_ entrarão
no dos céus% apenas entrar! aquele que faz a
vontade de meu que est! nos céus. A6uitos, nesse
dia, me dirão2 Se Sen)or_ não profetizamos em teu
nome^ (ão expulsamos e nome o dem]nio^ (ão fizemos
muitos milagres em teu nome então l)es direi em altas
vozes2 /fastai"vos de mim, vs que f obras de iniquidade.
C6ateus, 9ap. M55, MM. =F"=;.
 AMejam como *esus é s!bio. (ão adianta o
médium re espíritos, doutrinar obsessores, se ele não
abra&ar o seu pr como fez *esus. 9aso contr!rio, não
vai con)ecer o -eino 9éus. (ão sou eu que estou
dizendo, são as +scrituras
)ebreus, os doutores das leis, ficavam nas Sinagogas
quer doutrinar o povo. *esus saiu dos templos e fez
do cora&ã povo o templo de Deus. /ssim devem ser os
espíritas. Depois
`ardec e ' +vangel)o Segundo o +spiritismo. +ste2
4elas obras é que se recon)ece o cristão. Simeão2
/ !rvore é sempre, porém maus são os
jardineiros. /inda Si
+ntenderam de mold!"la pelas sua ideias% detal)!"la de a
com suas necessidades. 9omo é atual esta frase de
Si Tuantos de ns nos cobrimos com a capa da avareza, do
or e do comodismo, alegando que a Doutrina não
nos pede socorrer a pobreza e, sim, para nos
elucidarmos, esquecen que disse o +spírito da
Merdade2 amai"vos e instruí"vos. podemos viver
trancafiados em uma biblioteca, quando a fo dor e o
desespero se avolumam ao nosso redor^ /qui em 6a 9ap.
R, MM. @"FG2
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(ão vos afadigueis por possuir ouro, ou prata, ou
qua outra moeda em vossos bolsos. A(ão prepareis
saco pa viagem, nem dois fatos, nem cal&ados, nem
cajados, porqu aquele que trabal)a merece
sustentado. /o entrardes qualquer cidade ou aldeia,
procurai saber quem é digno d
)ospedar e ficai na sua casa até que partais de novo. A+ntr
na casa, saudai"a assim2 Tue a paz seja nesta casa. Se a
cas digna disso, a vossa paz voltar! para vs.
Tuando alguém vos queira receber, nem escutar,
sacudi, ao sairdes dessa ou cidade, a poeira dos vossos
pés. ADigo"vos, em verdad dia do juízo, Sodoma e
Bomorra serão tratadas m rigorosamente do que essa
cidade.
 A/qui *esus coloca os apstolos nas ruas, nas estradas
isso que precisamos fazer como espíritas, viver ao lado do
sofrem, porque os tempos são c)egados e em cada lar exis
dores e l!grimas. (ão est! no tempo de ca&armos fantasma
mundo espiritual, partem para a terra caravanas de irmão
buscam ajudar os encarnados a bem desencarnar.
4orque,
)omem é apegado #s coisas perecíveis, ele d!
trabal)o qu retoma # 9asa"6ãe e aqueles que j! ouviram
e leram as pal do +spírito Santo t$m uma
responsabilidade muito grande podendo se dizer
ignorantes. 's espíritos gritam2 9aridade
)omens pedem2 por caridade, não nos deixem morrer
em
 1odos os seres orgnicos t$m por obriga&ão viver em )armo
ninguém vive em paz diante da miséria e da dor. (inguém
que vendamos tudo o que temos para dar aos
pobres.
 *esus contou a par!bola do Samaritano2
+ntão, levantando"se, disse"l)e um doutor da lei, para o
te 6estre, que preciso fazer para possuir a vida
eterna
-espondeu"l)e *esus2 Tue é o que est! escrito na lei^ Tu
que l$s nela^ +le respondeu2 /mar!s o Sen)or teu Deus
de o cora&ão, de toda a tua alma, com todas as tuas for&as
e de o teu espírito, e a teu prximo como a ti
mesmo. ADiss
 *esus2 -espondeste muito bem% faze isso e viver!s. 6
)omem, querendo parecer que era um justo, diz a *esus2
Tu o meu prximo^ A*esus, tomando a palavra, l)e diz2
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Hm )omem, que descia de *erusalém para *erico,
cai poder de ladr8es, que o despojaram, cobriram de
ferimentos foram, deixando"o semimorto. A/conteceu
em seguida qu sacerdote, descendo pelo mesmo
camin)o, o viu e pa adiante. AHm levita, que
também veio #quele lugar, te observado, passou
igualmente adiante. A6as um samar que viajava,
c)egando ao lugar onde jazia aquele )omem e te o visto, foi
tocado de compaixão. A/proximou"se dele, deito
leo e vin)o nas feridas e as pensou% depois,
pondo"o no cavalo, levou"o a uma )ospedaria e
cuidou dele. A(o seguinte tirou dois den!rios e os
deu ao )ospedeiro, diz
 1rata muito bem deste )omem e tudo o que despenderes a
eu te pagarei quando regressar.
Tual desses tr$s te parece ter sido o prximo daquele que
em poder dos ladr8es^ A' doutor respondeu2
/quele que de misericrdia para com ele. A+ntão,
vai, diz *esus, e f mesmo. C0ucas, 9ap. R, MM. =G";<.
 A+ como ainda ignorar a caridade^ É muito importante p
espírita construir um templo. (s, que labutamos
nos espíritas, não nos cansamos de dizer2 não existe
fé sem o Tuem não arrega&ar as mangas para o trabal)o
sentir! o pe prpria dor, pois a cruz est! aí mesmo
e s a caridade a leve. 9omo é possível uma
criatura conviver com os esp desencarnados e não
assimilar os seus ensinamentos^ +m lin)a do +vangel)o
de *esus +le est! presente, lado a lado os pobres e
oprimidos. Hm aprendiz da Doutrina não pod
maneira alguma, negligenciar a 9aridade. 's grandes
esp escreveram a )istria do
+spiritismo com a tinta
desprendimento2 7ezerra, +urípedes, /ura e outros. + mais
doutrinarmos do que sermos doutrinados através do
es prprio, podando em ns mesmos as imperfei&8es,
que sã vivas quanto somos avaros para com os )
umildes. +ssa e que pobreza é carma, que os
pobres t$m de trabal)ar, paliativo nas c)agas imensas
da nossa consci$ncia, são got
 justifica&ão, porque no fundo sabemos que não
somos d trabal)adores da seara do 9risto. (s
vemos como os tre buscam as criaturas ociosas.
+xistem aqueles que, fermen
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/i daqueles que, sem con)ecimento doutrin!rio,
desenvo os médiuns. ' corpo físico é composto de
v!rios p energéticos, pontos estes que podemos
classificar de gerad 's centros de for&a são as m!
quinas da usina, a usina a espiritual% as m!quinas
transmitem para os pontos energéti estes distribuem a
energia para todo o corpo físico. Se dirigente de
grupo, sem )abilidade, desenvolver ou for&a desses
pontos ou c)acras, o médium se desequilibra e, aí, a
mediunidade com *esus. ' mais certo é o dirigente se
preoc em transmitir os ensinamentos b!sicos da Doutrina e
obser mediunidade de cada um, aceitando
principalmente aq c)amados de doadores. Sabemos
que existem 9entros esp que estão mandando embora
aqueles que não incorporam. proceder leva a criatura #
mistifica&ão, ou animismo. 9om de ser advertido, o
médium encena para o dirigente, grita, c) d! ao vaidoso
oportunidade de doutrinar o espírito sofr quando
muitas vezes é o prprio dirigente que pre
urgentemente, ser esclarecido para as coisas de Deu
mediunidade precisa ser respeitada e cuidada, ela não é o
ponto importante de uma 9asa espírita. 4rimeiro, os
esp precisam conscientizar"se de que neste século,
até este a F@>@ A o espiritismo j! cresceu, j! se
tomou adulto, e n cabível nos defrontarmos com
cenas deprimentes em 9e espíritas2 médiuns vendo
espírito pregado nas paredes, gui carro, apresentando"se
em todos os momentos, principalm em reuni8es
sociais. ' sacerdcio da mediunidade pede que um
encontre a paz interior que a Doutrina oferece e qu
c)egar # 9asa espírita busque servi"la sem
fanatismo, dogmas, sem orgul)o, fazendo dela a
continua&ão do noss que temos por obriga&ão
respeitar. / Doutrina é atacada atos deprimentes de
alguns de seus adeptos que, esquecid reforma íntima,
servem"se do 9entro como trampolim par suas
vaidades.
/ps a palestra, fiquei a meditar sobre o que ouvira2
 A4ensativo, Sérgio^ 4erguntou"me 0ílian.
 ASim, estou a pensar como é difícil manter a pureza
e recinto religioso.
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 AÉ verdade, na igreja catlica são tr$s em um. Saindo da
descobrimos que Deus é uno, indivisível, eterno% e *esus, fil
Deus, criado igual a ns, simples e inocente. S que +le
ma a inoc$ncia e tomou"se o Bovernador do 4laneta.
 ATuando aprendemos, tudo se toma mais f!cil.
 AÉ mesmo, se )oje o +vangel)o de *esus é o alicerce da m
ns, que o buscamos como o \nico remédio para o
crescim dos nossos espíritos, sentimos o quanto ele nos é
importante
 ASérgio, fico muito feliz por ter sido c)amada para
apr
 junto a voc$s. Sei que pouco posso ajudar, mas tudo farei
não decepcion!"lo.
/lisei seu cabelo e me afastei devagar.
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9apítulo R55
/ 9'0W(5/ D/S N'-1X(S5/S
/ndei alguns metros e me senti preso ao c)ão lodoso. 1u
para volitar, mas a atmosfera asfixiante não me d
prosseguir. 4ensei2 por que junto aos outros o camin)o fica
f!cil^ 3iquei ali parado vendo as resid$ncias e os edifícios.
ser! que eles obt$m as casas nas col]nias^ '
espírito nece de autoriza&ão para utilizar os fluidos
apropriados pa constru&ão. ' crédito é de acordo
com o seu trabal)o qu encarnado e também como
desencarnado. É presta&ão de se ao prximo. É bom
reler o capítulo anterior. / moeda aquisi&ão da casa
prpria c)ama"se 9aridade. 0! recordei m casin)a e com
que carin)o ela est! sendo preparada para re o meu grande
amor2 vov (1). ' jardim é muito belo e sei qu ador!"lo.
Tuando fazia essa compara&ão, pensei2 vale a pe gente
perder quando encarnado. 's que bateram, agred
feriram, furtaram estão aqui, nessa cidade sem luz, sem fl
sem p!ssaros, enquanto nas col]nias divinas os
edifícios iluminados pela luz do amor. Sei que muitos
leitores gosta de saber onde moro, e recordar min)a
casa deixa"me Desen)arei para voc$s min)a cidade2
+la tem muita semel)an&a com 7rasília2 muito
verde, flo seu tra&o arquitet]nico lembra muito a
cidade onde m 7rasília. 6uitos jardins, pequenos
lagos e canais de cristalina. 6as os edifícios não ficam
separados das resid$n em cada tringulo )! tr$s
institui&8es2 educativa, científ artística. /s resid$ncias são
lindas, muita vegeta&ão, !gua, e p!ssaros.

CF (+. A /o fazer este relato, em F@>@, ainda


não ocorrido o desencarne de sua av 6argarida, o
que se de F:.:F.@:. (o livro 0írios 9ol)idos p]de ser
inserida a mens de 0uiz Sérgio sobre o fato, porquanto o
livro ainda se ac)av
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4ensava na col]nia onde moro, todavia, ali est!


vamos diante de uma cidade trevosa, cujo odor era
insuport!ve transeuntes passavam por mim dando
gargal)adas, a apar péssima demonstrava desleixo e
falta de equilíbrio. 4arec est!vamos no escuro, tudo
enfuma&ado. +les quase derrubavam. De repente, fui
admoestado por um membro de caravana que passava. '
c)efe, parando, me falou2
 A/nda ligeiro, senão apan)a.
Tuase me desesperei, porém logo me vi seguro pelo
bra
+noque.
 ASérgio, não d$ uma de garoto levado, não podemos sep
nos, temos de ficar unidos, do contr!rio seremos
descobertos
 ADesculpe, amigo, estava colocando o pensamento em
dia Moltamos abra&ados para junto
dos outros. 9
aproximando"se de mim, falou2
 A3rade, não bobeia que eles te levam mesmo, e ai é difícil
tirar daqui.
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 A+ verdade que eles quase levaram voc$^


 ASim, Damian, é verdade. 6as não se preocupe,
se ele levassem eu viria l)e buscar. (ão o deixaria
sozin)o, não que ten)a saudade de mim.
 1odos riram e Sadu nos convidou a voltar ao departamen
pesquisa, onde um novo corpo estava sendo
examinado. / recebemos passe de uma caravana
socorrista que nos cobertura. Senti"me mais leve e
confiante. /li, na sala mé quatro espíritos
examinavam o perispírito do re
desencarnado2 um jovem. 6atara a mãe e se
suicidara% e completamente drogado no instante do
desencarne. colocaram no centro de for&a coron!rio do
espírito um apare uma tela ia registrando o seu
desespero. ' perispírito da menino estava totalmente
desequilibrado. Sentia muito frio fortíssima. ' sangue
corria pelo orifício causado pela bala vitimara. 's ouvidos
doíam por demais. +le desejava apa sangue que l)e
sujava a roupa, sem nen)um sucesso, e deb se em total
desespero. /s criaturas trevosas examinavam vídeo,
todo o drama do garoto. +le revia sua vida, fazend
retrospecto desde a infncia, e come&ou a c)amar a mãe, o
os irmãos. 4ediu comida e !gua. 6as, em vez
disso, apar estran)os buscavam as energias dos seus
centros de for& sangue o incomodava e ele levava a
mão até o ferim
+xaminou seu corpo, aquele que estava ali junto aos trevoso
c)eiro do sangue e das vísceras putrefatas o desesperou.
7uscou no seu corpo o odor forte, mas sua visão foi mais l
a um cemitério, onde o corpo de carne se decompun)a. 4o
c)eirava tão mal^, pensava. 9ontinuou a procurar
explica&ão e percebeu que o corpo era outro% que ele, mesm
estendido, estava amarrado a outro corpo.
 AMamos fazer alguma coisa^ sussurrei a +noque. ASim,
a pouco.
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tempo. +le teria ainda, por muitos anos, a imagem da sua


física. /fastamo"nos dali carregando o garoto, que aqui c)a
de 6!rio. Senti uma piedade imensa daquela
cri principalmente porque o vi na tela garotin)o, mimado
pela m me perguntei2 quantas crian&as não estão
agora camin) para o abismo do txico^ Deixamos o
local. /o c)egarm porta da cidade entregamo"lo para
os enfermeiros volante abnegados espíritos de 6aria.
/cerquei"me de Samita e inda
 A' que voc$ fez naquele aparel)o^ +u a vi
mexendo enquanto ns carreg!vamos 6!rio.
 A-etirei os fluidos vitais do corpo perispiritual de
6!rio estava muito louco.
 A+ agora^ / equipe das trevas deve estar no nosso encal
+ est! mesmo, é s voc$ ol)ar para tr!s. A6eu
Deus_ apavorado.
(s éramos agora procurados não por dois
espíritos, ma uma legião. +les estavam furiosos.
/brigamo"nos num ab formando um campo
energético, através da prece. Hm clar fez no momento
e aproveitamos para fugir. Se eles eram m ns tín)amos
a vantagem do con)ecimento do lugar. ( turma
fugiu, e fugiu bonito% sempre que iam ficando mais aj unt!
vamo"nos para orar% de ns partiam raios de luzes q
cegavam. +m contrapartida, quando iam c)egando
mais p éramos atingidos por redemoin)os de uma
substncia que projetavam contra ns e que nos
deixava sufocados% era tormenta de areia viscosa. (s
também os atingíamos c arma que us!vamos2 a
prece, e víamos v!rios deles tomba cobrindo os ol)os.
5sso durou alguns minutos, que me pareceram uma eterni
`arina, 9arlos e Samita eram s equilíbrio. 0ílian e
assustada, assim como eu e Damian. -ato nada falava. Tu
estavam bem prximos, vimos surgir # nossa frente
caravana de socorro c)amada pelos enfermeiros. Tu
entregamos 6!rio, os seus sugadores, gra&as a ele,
eram socorridos pelos 0anceiros de 6aria que, com grande )
umil iam prendendo um a um com a la&o da disciplina.
1ín)amo buscar um irmão e )avíamos entregue a
esse grupo per
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 A0ev!"los para uma col]nia de esclarecimento.


6uito servos dos espíritos que vimos. +les não
con)ecem o m espiritual, as suas belezas, por isso
ac)am certo trabal)ando como escravos.
 ATueira Deus que todos eles con)e&am 9risto.
 A(ão digo todos, mas que muitos deles se salvem,
é o esperamos.
3iquei calado. /inda me sentia sufocado pela vibra&ão de
daqueles espíritos. 9om a maior alegria, vimos surgir
col]nia ali perto da organiza&ão das trevas%
c)am!"la" 9ol]nia das Nort$nsias. (unca vi tantas )
ort$nsias. / co que surgia # nossa frente parecia
9risto, de bra&os abert nossa espera. 4ulei de
contentamento, abracei"me com 0 enfim, todos nos
abra&amos. 7atemos no portão. 9omo dem a abrir"se_
4ensei2 se os trevosos estivessem aqui estarí fritos.
Sadu sorriu, esclarecendo2
 A+stão observando"nos para se certificarem de que não s
trevosos. + bom, 0uiz, voc$ se aquietar, do contr!
rio, ne como est!, não vai entrar.
 A(ão brinque comigo, fa&o qualquer coisa aí
dentro, quero respirar o ar de *esus, porque até
aqui est!vamo inferno.
 ASim, e ainda perguntam por que voc$ não se
encont umbral.
 ADeixe esses falsos profetas falarem, eles não
sabem o fazem. +studo que é bom, necas...
(isso, o portão florido de )ort$nsias brancas,
azuis e co rosa se abriu. Hma bela mo&a nos recebeu.
Seu nome2 Sull 9umprimentei"a, mas não pude deixar de
l)e dizer2
 AMoc$ parece uma fada, é lindíssima.
+la vestia um camisolão azul% os pés descal&os, a roupa
)umilde dava"l)e um ar de deusa. -ato a
reverenciou e S Samita e os outros também a
reverenciaram% s eu, Damian e 0ílian a
cumprimentamos com carin)o e admir Sullivan foi"nos
levando para uma das casas da 9ol]nia. + sentia um p!
ssaro, de tão feliz. /qui desen)arei a 9ol]nia
Nort$nsias2
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/inda contarei para voc$s o que vi. Sullivan nos


abrigo uma das casas. 0ogo peguei meu violão e cantei2
Deixei meu son)o l! fora, 6as ele não vai embora +u
pr son)ar com voc$ + agora, o que fa&o^ +u não posso
busc! os meus son)os 3oram embora, Deixando"me
sem son)a fim, volta meu son)o +u não quero
despertar (ão v! em son)o meu (ão v! embora,
não, +u preciso son)ar + son amar, /mar, amar,
amar.
Sullivan ofertou"nos um caldo e ficamos palestrando.
sempre, aproveitei para l)e perguntar2
 A+ssa col]nia presta auxílio aos desencarnados, n
mesmo^
 ASim.
 A6as para que tantas resid$ncias^
 A(em todas as casas são residenciais. +las são
alojam transitrios, ou mel)or, este é um moderno )ospital.
 ASer! que um dia teremos um igual na terra^
ind Damian.
 A/credito que sim, porque s assim serão debelada
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 A+ min)a, respondeu Sullivan. /qui moram cinco


irmã '), desculpe, estou tocando violão e não l)e
pedi licen&
+steja # vontade, o lar é nosso.
'l)ei a casa2 )umilde, contudo muito bem cuidada, nos v
as flores bril)avam de alegria.
 A9omo funciona o )ospital^ perguntou 9arlos.
 A6uito simples2 depois de ser socorrido o irmão
no físico, é trazido para c!% primeiro é levado para o
+difíc
+migra&ão, onde recebe os primeiros cuidados. Se
est! doente, é encamin)ado para as casas )ospitalares e
nelas tr até obter alta. 'utros, mesmo c)egando #
9ol]nia Nort$nsias, não podem aqui ficar e são
encamin)ados outros prontos"socorros da espiritualidade.
Sullivan esperou que descans!ssemos e então nos levou a
)ospitais"casas. + ali, como se estivesse em um
apartamen doente recebia atendimento. Misitamos cinco
espíritos e muito felizes, estavam sendo tratados. Hm
deles, sentad uma cadeira, recebia luzes no sistema
nervoso central, de para cima, verde. (a coluna, de
cima para baixo, azu sistema nervoso central, de
baixo para cima, rosa forte. parecia a casa do doente e
não a sala de um )ospital. Hm recebia, de um
enfermeiro, azul na coluna% azul em tom cabe&a, azul
no frontal% azul geral em todo o corpo. +sse i vivera cinco
anos em um )ospital psiqui!trico.
íamos con)ecendo, uma a uma, as enfermarias da
9ol]ni Nort$nsias, quando assisti ao tratamento de
uma irmã% desencarnado com tumor no seio, ou
mel)or, c generalizado. +la me pareceu assustada.
/o ver os mé come&ou a reclamar2
 A(ão adianta curar esta doen&a maldita. (a terra, busq
cura desde o espiritismo e até em outros países.
S compreendo por que ainda não morri. Sempre fui
ateia e mim é uma grande surpresa não estar morta. Se
ontem bu a sa\de, )oje desejava, de verdade, estar
morta, ter virad Tue adianta estar aqui, dizer que
estou viva, se não sei anda min)a família, min)as
fil)as, min)a mãe, meus amigo
/ médica Samita respondeu2
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Deu uma risada, perguntando2
 A+stou no inferno^
 A(ão no inferno nem no céu, est! num )ospital de Deus.
/s l!grimas afloraram nos ol)os da irmã e ela, virando"se
o lado, murmurou2
 A6eu Deus, ajuda"me.
 1odos ns nos juntamos e oramos ao 4ai pela sua paz
e seu crescimento espiritual.
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9apítulo R555
9'6' S+ 9'(S1-Q5 ' H67-/0
/quela irmã tin)a vivido na terra uma vida de
apla vaidade e sucesso. Deus era para ela uma
estrela de acesso, por isso apenas #s vezes pronunciava
Seu nome. / descobrira o Deus amigo, 4ai e
9ompan)eiro de Numanidade sem fé. Deitada, buscava os
seus rgãos ampu pela doen&a e descobria, no corpo
perispiritual, o amor de 's rgãos estavam no mesmo
lugar, apenas no corpo
)aviam sido amputados. 6esmo ainda doente ela se
sentia pois as dores não mais existiam. Somente precisava
encont equilíbrio necess!rio, ciente das suas novas
oportunid 4edimos por ela e por aquele )ospital de *esus.
6eio assus ela recebia o tratamento das cores2 trinta
segundos de az coluna% trinta segundos sobre os
br]nquios, pela frente, d de energias sobre os pulm8es%
verde, azul, rosa"forte e am trinta segundos sobre cada
pulmão. Merde, azul e rosa"for centro de for&a
frontal% azul geral, ban)o de azul. Tu terminou a
aplica&ão, ela dormia. /ssim, fomos visitando o doentes%
naquela casa )avia cinco doentes, mas outras c)eg a alojar
mais de dez.
 A+ daqui, para onde vão^
 A4ara as col]nias de trabal)o, mas muitos doentes aqui
prestando auxílio.
 A+ um lugar muito lindo.
+m todo o )ospital ouviam"se belas e suaves
melodia deixarmos o local, observamos, na cal&ada,
v!rios do sentados em cadeiras espregui&adeiras% uns
lendo, outros ap meditando. Samita comentou2
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 ADepois ainda dizem que no umbral s existe


sofrim
+stamos em um dos umbrais e que beleza de
tranquilida que nos mostra a presen&a de Deus em todos
os lugares.
Depois que visitamos as enfermarias"lares fomos até o ed
central, onde conversamos com os encarregados do
proces migra&ão de espíritos de um agrupamento espiritual
para o Samita, +noque, Sadu e 9arlos foram até a
diretoria, enqu ns fomos ao departamento de pessoal,
para indagar com espíritos ali c)egam2 o que é
preciso para ser levado # 9o das Nort$nsias. 3omos
recebidos por /ugusta, que gentilm nos informou2
 A(o momento do desencarne, os amigos espirituai
parentes desencarnados amparam e assistem ao romper
do fluídico e protegem o desencarnante das ciladas
perigosa espíritos das trevas. 6uitos espíritos sublimes
prestam auxíl desencarnante% entretanto, depende muito do
mérito de cad a prote&ão que l)e é concedida no momento
do seu desligam São poucas as almas encarnadas
que buscam na ter crescimento espiritual, assim, a
prote&ão depender! do p vibratrio do espírito, embora
não deixe ele de receber am 'utros ficam algemados aos
espasmos vitais do corpo físico.
 A(esses casos são \teis os grupos de socorro,
onde espíritos são levados e encamin)ados #s col]nias de
tratam não é mesmo^ perguntei.
 A9erto. (o dia em que os 9entros espíritas se conscientiz
do trabal)o do médium doador, teremos menos
esp vampirizados pelas entidades das trevas. Hm 9entro
espíri
 *esus é um pronto"socorro de 6aria em a&ão no plano físico
espíritos ali socorridos são levados para as casas transitria
)ospitais da espiritualidade.
 A5rmã, explique por favor2 o espírito sofre o desencarne d
de uma equipe especializada e mesmo assim ele
pode vampirizado^
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 ASim, a opera&ão de desligamento final depend


desencarnado. +mbora receba assist$ncia espiritual,
desesperado diante da morte e, mesmo sofrendo
adormecim do cérebro para facilitar o desligamento
da carne, para sonolento, não interfira na separa&ão,
ele dificulta o soc 7usca de qualquer maneira a
continua&ão da vida física, fic na casa, ao lado dos
familiares, sofrendo. /limentando partil)ando do
prprio lar, reluta em ser protegido e em
encamin)ado para os )ospitais da espiritualidade.
 A6as todos os espíritos precisam c)egar até os )
ospita casas transitrias^ 5nterroguei ainda.
 A(ão. +xistem espíritos que se libertam com
naturalidade e rapidez dos seus corpos físicos, que as
energi duplo se alojam no físico e o corpo de carne
gan)a vitalid longevidade, isto é, custa mais a se
decompor.
 A+ os trevosos não se aproveitam disso^
 A(em c)egam perto, pois o espírito, ao deixar o
dupl físico, leva a coroa da pureza e do amor. ' que fica é a
energ um bom espírito, sem valor para os trevosos.
 A+ntão os corpos que não se decomp8em
pertencem a espíritos^
 A(em todos. /lguns casos podem ocorrer em
virtud natureza do solo onde foram depositados.
9ontudo a purificada deixa o físico como alguém que gan)a
a liberdade ol)ar para tr!s. 6as existe aquele que,
dizendo não tem morte, por estudar a Doutrina espírita,
desencarna mal, p na )ora do c)amado teme a
morte, julgando"se ainda preparado para enfrentar esse
momento. 9arregando na me preocupa&ão com os
familiares, o emprego, a conta ban reluta em
abandonar o corpo, estando este, muitas vezes estado
lament!vel. +m vez de ajudar a equipe do desencarn
dificulta a sua liberta&ão, dizendo precisar ficar na
procurando justificativa para não abandonar o corpo
q serviu. /ssim, prejudica o desprendimento e, por
mais q encarregados pretendam afast!"lo, ele se mantém
junto # m inerte e vive os momentos cruciais do sepulcro.
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Sofrendo, sem dar ensejo aos familiares
desencarnado socorr$"lo, ele julga que ali, junto ao físico,
est! a vida. (ão compreender que a vida é ele. 6uitas vezes
os vemos vagar sarjetas do plano físico e são levados
pela prpria casa m para as zonas de sofrimento.
6esmo assim, são socorrid encamin)ados para os )
ospitais, casas de socorro e col]ni luz.
 A+ daqui, para onde vão^ 4erguntou 0ílian.
 A4ara as col]nias espirituais onde existem Bovernadoria
6inistério do 1rabal)o. Depois de curado, o antigo doente pr
aprender a viver como espírito. +ntão cuidamos dos
re desencarnados e tudo fazemos para tomar glorioso
o desp destes irmãos na nova vida que os espera.
 A5rmã, entramos a pouco em uma cidade do plano inferio
também existem edifícios. 9omo foram construídos^
 A+xiste verdadeira multidão dessas almas rebeldes
trabal)am contra os 9ordeiros de Deus% são
agrupam trevosos. +les tentam impedir o socorro #s suas
vítimas. +m organizados, não conseguem vencer a
luz, e isso os enf ainda mais. 4ossuem escolas e
estudam para se esclarecer o mecanismo psicolgico das
almas encarnadas e desencarn
/li!s, a organiza&ão conta com capacitados cientistas subjug
ao mal que, muitas vezes, dominam o encarnado
para firmemente o escravizar, quando este deixar o
plano físico. em dia, os encarnados estão sendo
presa f!cil d organiza&8es, pois, longe dos preceitos
evangélicos, o )omem cada vez mais, dependente da
matéria e vive s em busc ouro, do conforto e das
orgias da vida física, enquanto qu aman)ã ter! de
prestar contas ao 1odo 4oderoso do que f oportunidade
da vida terr!quea. 9ada ser vem aterra cumprir sua
tarefa evolutiva, ai daquele que em vão passa ela. +ssas
organiza&8es constroem e vivem do lixo menta
encarnados, tanto que conseguem construir as zonas
do a inferior com a ajuda das mentes )umanas.
 ATueira explicar mel)or, por favor.
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 A/ssim como a !gua pode ficar repleta de impurezas e n


formarem bactérias, assim são formadas as zonas
umbralin o vírus que encontra campo produtivo. /s
cidades trevosas possuem a beleza das cidades
divinas, porque não contam luz prpria e as roupas
que os espíritos vestem partem roupas dos
encarnados. Daí porque muitas entidades p perfumes
e oferendas aos encarnados2 recebem"nos e os usa
 A/s mentes poluídas geram os bacilos dessa
peste dol que se c)ama umbral^ 5nterroguei perplexo.
 AÉ isso, 0uiz Sérgio. ' )omem encarnado, junto
co trevosos da espiritualidade, constri, a cada dia,
as cid trevosas. Noje as festas, os armamentos e as
drogas alimentos fortes da forma&ão dos bacilos.
Senti"me uma bomba de 3lit, daquelas muito
usadas eliminar mosquitos e moscas. /s cidades
trevosas existem, os mensageiros de Deus as eliminam
com o poder do amor. a mente até a cidade a qual
c)amamos Male do 7ril)o, onde
 A o rei da droga A mantin)a um laboratrio onde estudava
cientistas desencarnados, a origem da vida, os
centros de f os canais que interligam os corpos e
as rodas energé c)amadas c)acras. (aquele Male,
)avíamos presen verdadeiras pesquisas nos corpos de
recém"desencarnados. como disse a irmã, se estas
cidades existem são em n\ reduzido em vista dos
prontos"socorros divinos. 4or isso mínimas diante de
tanta luz.
 A5rmã, antes de terminar, gostaria que me respondesse a
uma pergunta.
 A9omo não, amigo.
 A's n\cleos de ora&ão ajudam as col]nias^
 A9omo ajudam_ (as casas religiosas, vamos buscar os fl
para a cura de muitos doentes. Tuando o plano físico não
contribuindo, ficamos como se asfixiados, recebendo
emana&8es negativas, e trabal)amos com dificuldade
até desligados somos do plano físico e o )ospital
fica a func ligado somente com o astral superior.
 A+ como se fal)asse a luz, ligando"se o motor^
 A(ão. (s vivemos ligados ao motor da terra% quando el
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(isso, Samita entrou e nos despedimos, muito agradecido


irmã. Tuando saí no jardim, ol)ei para cima e disse2
 A4elo amor de Deus, encarnados, não vibrem na faixa in
e orem pela salva&ão das almas. 0utem para ter uma vida re
de amor a Deus. (ão permitam que sejam presas
dos esp trevosos. 3a&am caridade, o que fazemos ao
pobre e opri recebemos de volta. /limentem o
faminto, para não sen fome. Tuem d! aos pobres não
sofre perdas materiais. / car ns fazemos a ns
mesmos. 4elo amor de Deus, não deix terra da
oportunidade ressequida por falta da !gua da 9ari
+stendam a mão ao prximo, para terem o direito de alcan
mão de Deus. (ão deixem para depois o )oje, que é o mom
da nossa salva&ão. Tuem relega para depois o momento glo
da caridade est! colocando debaixo do colc)ão as
pérola Deus, e ter! de cumprir um dia o que )oje deixou de
fazer.
5rmãos, compan)eiros, amigos, familiares2 a caridade é o
camin)o da salva&ão, somente ela oferece ao )omem o néct
vida eterna. ' )omem caridoso é manso, é justo, é bom. ' a
preocupado com ele prprio, nem percebe que os
salteadore tomam o que ele tin)a por obriga&ão doar
ao pobre. (in sabe o dia da c)amada, mas sabe que
todas as )oras é )o trabal)ar para *esus. (ão
construamos uma casa no um não sejamos
construtores das zonas de sofrimento. / avare impaci$ncia
e a maledic$ncia são vibra&8es venenosas que l aos
espíritos trevosos o que eles necessitam para fazer func as
suas organiza&8es. Da mesma forma que os
encarnado plano físico obt$m os seus b]nus")ora, os
maus, os violento orgul)osos, os avaros
oferecem aos trevosos os fl
perniciosos que levantam essas terríveis organiza&8es.
/ retoma o corpo e do espírito nasce a paz.
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9apítulo R5M
' -+3YB5' (' M/0+ D/ 5(9'(S95X(95/
/compan)ando a equipe de socorro, presenciava
em col]nia trevosa a luta do mal para se sobrepor
ao
+ntretanto, por mais que as organiza&8es das trevas
tentem atingem a perfei&ão, porque basta pensar no
mal par desequilibrar. / equipe das trevas não
escondia o descontentamento pelo ocorrido. Sampaio,
um deles, anim compan)eiros2
 A(ão fiquemos tristes, )oje j! demos alguns
passos, estaremos operando no plano físico, igualzin)o
aos 3il)o Deus.
 A+nquanto eles colocam mil)8es de espíritos do departam
reencarnatrio, a gente nem consegue um, comentou Numbe
 A6as não se esque&a de que mesmo recebendo orienta&
9ordeiro, muitos pais e fil)os caem para o nosso lado. 1am
deste lado tudo é mais f!cil_ 's 3il)os de Deus
prega esquecimento de si mesmos em prol do
prximo, mas que esquece é esquecido, o )umilde é
)umil)ado e o oprimi violentado.
Senti uma vontade enorme de me apresentar para
aq maus espíritos e dizer"l)es2 como é feliz um
trabal)ado
 *esus, um fil)o de Deus, porque mesmo agredido, )umil)ad
tem paz na sua consci$ncia.
+noque segurou meu bra&o, pois na )ora que eu pensava
aconteceu2 um deles A talvez o pior Aparou, escutou e disse
 A4arece que estamos sendo observados.
 ADoutor Nenri, est!s vendo luz em qualquer lugar...
 A1odo cuidado é pouco. 's 3il)os de Deus t$m pacto
c
dem]nio, falou um deles.
 1ive vontade de dar uma gargal)ada, mas observei
os amigos, eles oravam, com fervor. 9oloquei o pensamento
no e os acompan)ei na prece. Depois, demos em retirada
até o
 A se podemos c)amar de p!tio, porque não notamos na c
qualquer ordem administrativa% era um local sujo e
sem
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 A/qui est! a prova de que a limpeza é de Deus. 9asa


s posto de obsessores. 's templos religiosos devem
primar cuidado de suas cadeiras, mesas, enfim, do seu
patrim]nio.
 A+noque, perguntei, o que podemos fazer aqui se 'anna
sendo socorrida no )ospital da terra^
 A+stamos aqui para saber como operam esses
irmãos. estão tentando criar não s o corpo físico como
também son em criar espíritos.
 ATuero ver se Deus vai deixar_ 4ensando bem, não sei po
Deus ainda não deu um basta nessas organiza&8es
trev 9omo podem existir^ 4arece"me o inferno
comandado
dem]nio.
 A0uiz Sérgio, preste aten&ão nos transeuntes e ver!
que neste local v$m mil)ares de espíritos do plano
superior pr auxílio, tirar do lodo os doentes. (ossa
equipe é uma go
!gua no oceano. +sta col]nia recebe de Deus muita
assist espiritual. M!rios mensageiros estão aqui, espíritos
bons q prestam a este trabal)o, um dos mais sublimes.
 AÉ mesmo, fico feliz, porque, confesso, nunca presenciei
sofrimento.
 ASabe como se mant$m essas col]nias^
 A5magino.
 A's encarnados, com seus pensamentos maus, permitem
esses irmãos se alimentem das toxinas das mentes )umanas
+st!vamos conversando, quando um uivo terrível
assustou. 'l)ei para Samita, que me disse2
 A+ bom ir"se acostumando, aqui é comum ouvi
gargal)adas, uivos e sons estran)os.
 AD! a impressão de que todos t$m medo.
(inguém tranqilo.
 A9laro, o mal gera pavor.
/ssim, fomos alcan&ando a rua, procurando um
lugar descansar. Senti que Samita estava pensativa.
5ndaguei2
 A' que )!, querida^
 A(ada, s estou pensando nesses cientistas, espíritos do
de grande intelig$ncia, usando"a para o mal.
 A+ mesmo, Samita, um dia irão tomar"se bons.
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9ircunspectos, pedimos for&a a *esus. (isso, raios


d ban)aram nossos corpos% era o plano superior
operando. uma momentnea vertigem, tanta era a
energia positiva ns. Depois do ban)o energético me
senti muito bem, fortalecido. (aquele lugar lodoso, onde
a vibra&ão era das baixas, necessit!vamos do socorro
das esferas superiores nosso +noque, tão con)ecedor
das nossas fraquezas, ofer nos o remédio. S aí
notei que 0ílian estava ofegante e e senti muito
cansado. /c)o mesmo que s -ato, Samita e nada
sentiram. Sadu nos falou2
 AMejam se não absorvem tanto as vibra&8es do
luga contr!rio voc$s vão desmaiar.
4ensei2 é verdade, preciso me equilibrar, ten)o de apren
separar as emo&8es. Moltamos ao laboratrio,
dirigimo"no departamento trinta e seis, onde
presenciamos outra pes dos trevosos.
(esse departamento os aparel)os
poderosíssimos.
 ATuem os teria inventado^ indaguei, curioso.
 A/lguns dos seus g$nios.
 AB$nios do mal, não é mesmo^
(inguém me respondeu.
9inco pessoas examinavam atentamente um espírito
re desencarnado. 9ada centro de for&a daquele
espírito analisado. Depois, acionaram os centros de for&a,
examinan fluidos vitais. Hm aparel)o registrava o
que eles est aprendendo. ' fluido do desencarnado
era o seu pr pensamento e, no momento, esse
pensamento era de p
+studavam, também, os fluidos do sentimento e do
d 4araram no cérebro, vendo que o espírito era o
governado corpos. Disse um deles2
 A7om seria se pudéssemos examinar um dos 3il)os de
porque nele buscaríamos material muito mais \til
para tu que nos propuséssemos.
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/pesar dessa restri&ão, eles continuavam investigan


desencarnado. +ntretanto, o desligamento não se )avia efet
de todo. 4ercebemos que as jun&8es fluídicas permaneciam a
entre as células física e espiritual, embora o espírito j! esti
em outro plano. /quele irmão )avia desencarnado pela drog
isso subsistia a liga&ão com o físico. / equipe buscava na m
)umana desencarnada os fluidos que a mantin)am viva e
v aparel)os radiografavam o corpo perispiritual do doente.
1o o maior desejo e as incessantes buscas visavam
descob quinta ess$ncia da cria&ão, pois son)avam criar o
espírito... a maior aten&ão examinavam o centro
coron!rio, porque é que supervisiona os outros
centros. 1emos liga&8es entr corpos, mas é o centro
coron!rio que dirige todos eles. ' espiritual d! a
idéia da sede de um governo. Do coron!r pal!cio,
partem as redes elétricas que comandam os o
centros de for&a. 9ada centro de for&a é um
ministério grande capacidade de a&ão, trabal)ando e
tomando cont mecanismo dos corpos. ' centro g!
strico é respons!vel digestão% o laríngeo coordena a
respira&ão e a fona&ão. 4ense um grande s!bio criaria tal
maravil)a2 o corpo do )omem_
(o painel de um laboratrio das trevas, assistíamos
a experi$ncia incrível. ' registro estava assim2

FK 9orpo físico A matéria energética densa%


= Duplo etérico A é uma forma&ão etérica,
reprodu&ã corpo físico e est! a ele colado. ' duplo é
composto de ma fluídica que vem do corpo físico, que o
alimenta%

;K 9orpo perispiritual A sede dos centros de for&a.


(o duplo, encontram"se os c)acras, que captam energia
centros de for&a para abastecer o físico. É através
dos centr for&a e dos c)acras que o espírito
controla o corpo físic rela&ão do espírito com o
corpo físico, os c)acras agem recicladores de energia.
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+nquanto eles estudavam os centros de for&a e os c)acr


duplo, recordei"me da passagem bíblica que fala das rodas2
+clesiastes, 9apítulo R55, versículo I2
/ntes que se quebre a cadeia de prata, e se despedace o
de ouro, e se despedace o cntaro junto # fonte, e se desped
roda junto ao po&o. CF
9omo não aceitar as rodas sagradas^ /s religi8es
prec respeitar"se mutuamente% por se tomarem radicais,
muitas se perderam. (as +scrituras os centros de
for&a são cit agora, a palavra c)acra, que os orientais
denominam de rod vida, que elas existem, existem, não
importa sua nomenclatu
/ preocupa&ão daquela equipe trevosa se
relacionava c recicla"dor de energia, com os elétrons,
enfim, ali, eles busc algo e, servindo de cobaia, um espírito
recém"desencarnado.
+nquanto conversavam entre si, Sadu controlava os centr
for&a do espírito. 'l)ei para o tibetano e pensei2
meu como é importante a gente cumprir com o
plano divino médico que não se deixa envolver com a
matéria é um m feliz, pois cumpre com o sacerdcio
.da medicina. (ão médico, como todos os profissionais
t$m obriga&ão de cumpridores das suas tarefas.
/ equipe trevosa continuava estudando as energias
das giratrias. +stas rodas giram no sentido contr!rio
ao ponteiros do relgio e são de uma importncia sem
limites, p através delas que o espírito controla o seu corpo
físico% as r giratrias Aos c)acras A captam as vibra&8es do
espírito.
 A' mel)or meio de enfraquecermos o físico é
busc energias nos c)acras, mas também podemos
atuar nos c energéticos, o meio de comunica&ão deles,
disse um dos trev Senti que algo não estava indo
bem% o que falara, muni um aparel)o, buscava no
perispírito do doente o que e bloqueando a pesquisa.
Sadu imediatamente tirou do cent for&a coron!rio um
aparel)o que ali )avia colocado. Miran
para 9arlos, comentou2
CF (.+. A4ara uma completa explica&ão desta
passa consultar o livro 9)ama +terna, FFK volume da série
0uiz S
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 A+les são terríveis_


/í, vimos o pesquisador da energia parar com o
aparel) coron!rio e dizer2
 A+stou ficando por demais desconfiado. /c)o que os 3il)
Deus estão entrando em nossa !rea. Sinto uma
energia penetrar no ambiente.
 1odos o ol)aram, curiosos.
 A+sperem. (o estudo que estamos fazendo, esbarramos,
vez, nos canais energéticos de um encarnado. /í os corpos
saíram do nível, facilitando o nosso trabal)o.
 ASalles, por que voc$, estudando os encarnados,
evita sobre o c)acra b!sico, que est! situado na
base da esp dorsal, se é nele que se encontra o fogo
sagrado^ + dele que o princípio da vida física, sendo
o captador de en vitalizadora, que mantém o corpo
físico.
 ASei disso, muitos estudiosos desta energia nem p
imaginar como é importante para a forma&ão do corpo físico.
 A+ntão, por que não trabal)amos com essa energi
buscamos realizar encarna&8es do nosso plano^
' outro respondeu2
 ASimplesmente, porque os 3il)os de Deus estão
atent c)acra b!sico é o mais visado nos tratamentos de
desobse 4or atuar no sistema nervoso, no aparel)o
renal e nos  reprodutores, é o primeiro a ser
tratado quando os 3il)o Deus fazem trabal)os
desobsessivos. 4refiro uma outra giratria que se situa
na parte superior do pulmão esquerd atuarmos nesse
ponto a pessoa ser! teleguiada por ns.
3eita essa observa&ão, c)egaram mais perto desse
cent for&a e ali ficaram estudando"o. (essa altura, +noque
conv nos a deixar o recinto. /proveitou o momento
para nos elucida&8es2
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 AMejam s o perigo da mediunidade sem *esus.


Tu alguém busca uma 9asa espírita, precisa ser
encamin)ado grupo de estudos. 6as a 9asa que
formar esses grupos possuir um departamento doutrin!rio
e não entregar almas preparo para outras almas
perturbadas de orgul)o, vaid apegadas # letra, porque
assim os iniciantes serão presas f desses espíritos. Moc$s
estão vendo como eles agem importncia da
Doutrina é a transforma&ão que ela oper ns. (ão
adianta sentar em uma mesa medi \nica e empres corpo a
um espírito sofredor, se não temos energia tranquili para l)e
oferecer. /través da roda que se encontra na
superior do pulmão esquerdo é que atuam os
espíritos. respons!vel por toda rela&ão medi\nica entre
os planos fís espiritual. Se o médium estiver
desequilibrado, emite a amarela e não esque&amos que
o obsessor precisa da luz para abrandar a sua dor ou a
sua clera. Daí não poder aju necessitado um médium
sem esclarecimento, desequilib
/ntes de colocarmos alguém defronte de taman)a
tarefa di devemos convid!"lo a tomar"se o
trabal)ador da \ltima ) no exercício da caridade,
tirando"l)e as arestas, tornando"o livrando"o da avareza, da
maledic$ncia, do egoísmo, do org enfim, tomando"se um
veículo divino, uma carta de carn
 *esus. 'utras seitas religiosas se preocupam em formar líde
se esquecem de transform!"los em pastores de almas. + de
que est! dando, pois se distanciam do sacramento
da cari do amor e do dever. + s se consegue crescer
espiritualmen fizermos da nossa vida uma li&ão de
amor ao prximo. 6 abusos estão sendo cometidos e
algo precisa ser feito corrigi"los2 orientar mel)or os
iniciantes, dar"l)es exemplo moral evangélica. (o lar,
ou no ambiente de trabal)o, d espírita representar bem
a 9asa que frequenta e a Doutrina. c)amado espírita
conduzir"se mal em seu lar e no ambien trabal)o, os
familiares e os amigos irão correr do espiritism não possui
equilíbrio, fala dos espíritos a qualquer )ora, e mais
desagrad!vel do que um repetitivo assunto em tod
momentos. (o entanto, se uma pessoa c)egar # 9asa e enco
uma elucida&ão evangélica, ela não vai ocupar cargos,
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6uitos desses c)amados médiuns abandonam a Dou


porque quem se encarregou de apresent!"la fracassou,
não condi&ão de faz$"lo. +la é simples, inocente e )
umilde, orgul)osos e fan!ticos a mascaram com
dogmas, apresent ao iniciante espírita inverdades que serão
difíceis de vivenci certo é estudar mais as obras b!sicas(2), e
colocar no dia a d seus ensinamentos. Se um iniciante
na Doutrina não pro modificar"se para mel)or, sua
família ir! sempre l)e co
nem parece que é espírita. Diz o +vangel)o Segun
+spiritismo2 -econ)ece"se o verdadeiro espírita pela
transforma&ão moral e pelos esfor&os que faz para dominar
m!s inclina&8es C9apítulo RM55, item ?. Se c)egarm
Doutrina e desejarmos s doutrinar e evangelizar os
ou esquecemos de ns mesmos e aí a m!scara se
desintegra e v fracasso. (inguém est! isento da reforma
íntima, até os esp
de gabinete% todos precisam buscar na imagem dos
apsto verdadeiro camin)o. 's espíritas apegados #
letra d recordar que *esus não ficou # frente de
uma m!quin escrever, nem no parlatrio, ou num
gabinete de trabal)o varou o *ordão, 9afarnaum,
7etsaida e v!rios lugares. 7usc mendigos, os desesperados,
os coxos, os cegos% deu aliment famintos, foi o primeiro a
fazer a )oje denominada 9ampan 3raternidade /uta de
Souza, quando pediu a Deus condi& alimentar o povo2
6ateus, 9ap. R5M, versículos F; a ==2
 *esus l)e disse2 (ão é preciso que se afastem daqui, da
vs mesmos de comer.
Tuantos espíritas expulsam os pobres das 9asas
espí alegando que não podem cooperar com a
malandragem, ou devem ensin!"los a pescar_ Hns dizem
que a pobreza é ca outros que é obsessão. 6as *esus,
a carta de amor de simplesmente alimentou o faminto
sem indagar quem merecedor2
 1odos comeram, ficaram saciados e ainda levaram doze c
c)eios de peixes que sobraram.
C= ' 0ivro dos +spíritos, ' +vangel)o Segundo o +spirit
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 *! pensaram se os apstolos e *esus fossem fazer a vist


dissessem2 voc$ fica, voc$ vai embora, porque ns não dam
comer a vagabundos^ (ão, amigos, o )omem de
Deus, o trabal)ador, apenas se toma o menor dos
servos. Serve, e deseja ser servido. (esta passagem
*esus nos ensin campan)a da fraternidade, é o festival
do amor. *esus busc natureza o que )oje os jovens da
9ampan)a /uta de S buscam nos lares A os alimentos.
+le, tendo nas mãos os pe envolveu"os com os fluidos
apropriados # produ&ão d alimentos, os fluidos
produtores. Sendo um grande con)e dos fluidos
magnéticos, usou do Seu poder, com a coopera& mãe
natureza. (essa passagem *esus nos deixou o exemp
que o )omem precisou do alimento para ouvir as Suas
pala ficando bem claro que ninguém aprende +vangel)o
de est] vazio. + o 6estre, mais uma vez, ensina o
Seu trabal camin)o da caridade. 's antigos religiosos
também ficavam do povo, possibilitando a cria&ão de
mil)ares e mil)are seitas. / Doutrina +spírita é a religião
do futuro, porque ens
)omem a possuir car!ter, cora&ão e for&a. /i
daqueles brincarem com o +spírito Santo% ai daqueles que
pregarem doutrina estran)a. 1oda a Doutrina +spírita
tem de alicer&ada nas palavras de *esus, ditadas pelo
+spírit Merdade, na 9odifica&ão `ardequiana.
/li, num belo jardim de raras flores, eu, de bra&os
ab desejei gritar as palavras de *esus, quando nos
aconsel)ou 6ateus, 9ap. R5R, vs. =@,;:2
+m verdade vos digo que todo aquele que uma vez deixou
-eino de Deus casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mã
mul)er, ou fil)os, ou terras, por amor do meu
nome, rec cem vezes tanto, e )erdar! a vida eterna. 4orém
muitos prim serão derradeiros, e muitos derradeiros serão
primeiros.
Depois dessa prele&ão, -ato disse2
 AMoltaremos ao plano físico, vamos ao trabal)o
co suicidas.
9omo de costume, paramos no pronto"socorro espiritual,
vez bem r!pido, s para nos mantermos ligados # 9asa espí
mel)or cobertura dos nossos trabal)os. Sadu, `arina,
9arlo
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' doutor 4attabli deu"me a informa&ão.


 A9omo é do seu con)ecimento, Sérgio, estamos encarre
de desbaratar a organiza&ão que )oje busca na terra os sui
inconscientes. + quando estivemos no Male do 7ril)
descobrimos de que forma os espíritos trevosos são
informa estão presentes sempre que essas festas se
realizam2 o c)e Male possui uma agenda com os nomes de
todos os depend de droga e coloca ao lado deles espíritos
que não s aspira
 junto ao encarnado, como participam da sua vida
físi qualquer excesso, os trevosos são avisados e a
organiza&ão c primeiro, porque os irmãos do 9ordeiro, os
mensageiros de obedecem a uma programa&ão divina. '
desencarne progra é realizado por equipes capacitadas.
 A+ se essas equipes c)egarem antes dos trevosos^ pergun
 A6esmo que c)eguem, nada podem fazer. (ão se esque
que quem desencarna por overdose explode os
seus energéticos% e quem desencarna obedecendo #s
leis da nat recebe prote&ão organizada e disciplinada
do departamen desencarne. 6esmo que a equipe do
9ordeiro c)egue na )o impacto da morte for&ada, nada
pode fazer.
Mamos imaginar uma televisão que um técnico vai
conser outra que um curioso vai tentar endireitar. Mão
sobrar pe&as é mesmo^ 4rincipalmente se ela for de FF:
volts e o curioso la em ==:. (este momento, fomos
avisados que cinco jo estão preparando uma rodada com
quarenta gramas de coca
 A(ão diga, é p demais, gente_
 A+ depois, o !lcool também não vai ser pouco.
 A+ c)egaremos a tempo^
 A+spero, disse -ato.
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9orremos para o endere&o. +ntramos e nos deparamos co


apartamento sujo e desleixado. Tue a sujeira é o
alimen obsessor, isso j! sabemos. 's cinco
conversavam como pe comuns, ou mel)or, normais.
1r$s rapazes e duas mo&as2 et!ria de dezoito a trinta e
oito anos. 'bservei aqueles seres uma vida pela frente e
tão pouco respeito a si mesmos violentadores da
moral divina, jovens sem fé e sem a 4assaram da
conversa informal # orgia, num misto de dr bebida.
' !lcool e a coca eram compan)eiros insepar!ve dois
deles, que foram ficando parecidos com animais,
urravam como bic)os. 's demais aspiravam com cui
demonstrando um con)ecimento maior do txico. '
mais recomendava2
 AMamos com calma, temos p para muitos dias,
exageremos_
6as 1ito, de vinte e cinco anos, não se
contentava, pa louco quando a fileira da droga
c)egava #s suas mãos perceber que os outros se
encontravam j! quase desmaiados aproveitou a boda&ão
dos amigos e se afundou no p
!lcool. 's desencarnados dan&avam e consumiam
junto co
 jovens. Sara usava um aparel)o para dispersar os fl
pesados da droga, enquanto os médicos trabal)avam para
s los, principalmente o 1ito, que j! estava prestes a
explodir dos trevosos falou2
 ATue turma alta e boa consumidora, )ein^
 1estemun)!vamos o suicídio inconsciente em pro
acelerado e pouco podíamos fazer, uma vez que os
médico
-ato se esfor&avam ao m!ximo para que os jovens
desencarnassem. 's trevosos, ao perceberem que 1ito
era bom consumidor, colaram"se nele e o pobre farrapo )
umano se enfurecido, quebrando tudo. 's outros o
ignoravam consumia, ou mel)or, comia o p e consumia o
!lcool. 4or que os espíritos amigos tentassem, não
conseguiam disper droga% era demais para um corpo
físico. + o pulmão esto não s o pulmão, mas todos os
outros rgãos.
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(essa )ora ninguém pode imaginar o desespero de um esp


/ dor é tanta que ele grita e se retorce, todas as
rodas energé gan)am uma velocidade sem limite e os
seus condutore energia se partem violentamente,
assim como cada sanguíneo, rgão, membro, enfim, uma
explosão de vida. ' físico do jovem recebeu um ban)o
de líquidos internos, extravasaram. Hm quadro terrível.
9omo os trevosos não viam, os nossos médicos
prestaram auxílio ao espírito, que em descontrole total.
'r!vamos, desesperados, enquanto isolava o rapaz, o que
deixou os trevosos revoltados, não sab por que )aviam
perdido a presa. /í o doutor 4attabli co 0anceiros
entraram no ambiente e os trevosos tamparam a sem
conseguir enxergar na claridade.
 A' garoto vai ser socorrido^ inquiri.
 ASim, mas apenas se ver! livre dos consumi
desencarnados% é s o que podemos fazer.
 A4ara onde ele ir!^
 A4ara o Male da 5nconsci$ncia.
 A' qu$^
 ASim, um lugar onde o espírito paga por não ter respeit
seu corpo físico.
 A(ão )! um meio de lev!"lo para uma col]ni
departamento da espiritualidade^
 A(ão, disse Sadu. +ste jovem vai ficar nesse
estado presenciamos ainda por muito tempo. +le
violentou os corpos e por mais que receba tratamento
da +spiritual 6aior, o erro que cometeu impede que as
energias puras o li da dor. /o violentar o seu corpo
físico, também destruiu perispírito, e o Male da
5nconsci$ncia servir"l)e"! de ref\gio, não de salva&ão.
 A+xplique, por favor2 nesse Male eles estão resguardado
vampiros e das cidades trevosas, mas não salvos^
 A(ão sabemos o que voc$ considera como salvo.
+les f socorridos pelos 3il)os de 6aria, mas como tirar das
suas mentais o desequilíbrio^ + depois, eles
contribuem para q dor tome"se compan)eira insepar!vel
dos seus espíritos.
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' corpo físico, deformado pela viol$ncia praticada


contr estava coberto pelo limo da explosão interna e o
espírito, ret dali, ainda ficara preso #quela matéria dolorida,
pela casa m em desequilíbrio. 's trevosos buscavam
desesperadamen corpo espiritual que fora levado e senti que
estavam morren medo do c)efe Bino. ' que iriam
dizer # equipe que logo buscar o espírito e as energias
da vida, fonte energética que lutam para conseguir dos
encarnados a fim de continu vivendo como se
encarnados fossem^
 ADe onde vem o líquido que l)e cobre o corpo físico^ perg
ao Sadu.
 A(ão s do pulmão, como de outros rgãos.
(otei também que do corpo do jovem saía uma
quant enorme de ectoplasma% era como fios que
entravam e saía seu corpo e que os trevosos
tentavam tirar, mas a equip doutor 4attabli j! )avia
retirado tudo, quando alguns mé das trevas se
fizeram presentes com aparel)os. +st!vamos
petrificados, ou mel)or, assombrados. ' c)efe, que vou c)
de 3lor$ncio, falou2
 A' que aconteceu^ (ão me digam que os irmãos do
9or aqui estiveram...
 A(ão, disse um dos desencarnados, ns não os vimos.
 A+ como é que o corpo est! vazio, sem um fluido
magn sequer^
 A' cara tomou tanta droga que ac)o que não s
destr físico, como também o corpo perispiritual, e o
ectopl evaporou"se.
 1r$s médicos examinavam o corpo destruído de
1ito. espanto, vimos suas mãos buscarem no duplo
etéri ectoplasma e com um aparel)o procurarem"no
também poros do corpo físico. +xaminaram o alto
da cabe&a gengivas. 5nvestigaram detal)adamente
aquele corpo e encontraram que l)es satisfizesse. ' dio
brotou naqueles r e tememos pelos pequenos espíritos
trevosos, pois sentimos os médicos se julgavam traídos.
 A+les vão torturar os trevosos que aqui estavam^ pergun
-ato.
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'bservando bem o físico, víamos o jovem, mesmo


no ligado com sua veste carnal e a asfixia era o seu tormento.
 A9omo podemos ajud!"lo^
 A'rando por ele.
+screvi no meu cademin)o2 1ito A esperando que logo vol
a ser dono de si mesmo. (essa altura, os trevosos
c)utav corpo físico, revoltados por não encontrarem ali o
que busca
/bandonaram o local. Samita, Sadu e 9arlos se aproximara
corpo. Sadu tocou o cérebro físico de 1ito e desligou
as f nervosas, principalmente a da proje&ão. Hma
substncia br foi retirada por Samita. 9alei"me, com
respeito. +ra a 9i trabal)ando em prol do prximo.
(s, os não"médicos, f saindo, devagar, deixando os
técnicos ali, em servi&o. segurava meu bra&o. Damian nos
falou2
 ASérgio, dia aps dia o txico toma conta da )umanidade
)omem não cerrar as portas do seu lar com a c)ave do a
dificilmente deixar! de ter em casa um dependente.
+les morrendo a cada segundo.
 ANoje ninguém mais sabe quem é viciado ou não. +la, a d
tomou conta da sociedade.
 A+ mesmo, 0ílian. Se as autoridades autuassem todos o
consomem droga, s fariam isso. (os bailes, s não v$ quem
quer.
-etiramo"nos. 9om que carin)o ol)ei os nossos
am quando nos juntamos de volta # 9asa espírita,
o pronto"so divino. 4ermaneci calado e a turma estran)ou.
 A' que )!, frade^
 A(ada, s penso como o )omem pode ser tão burro. Ser
ele nunca foi em um cemitério^ Ser! que não sabe
que te partir um dia^ Tue a morte não livra a cara, nem
posi&ão de ninguém^ (ão agento ver esses jovens se
afundando em caro, podre e fatal. + ainda se considerando
os tais.
 ASérgio, mas existe muita gente metida nisso.
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 ASei bem, e é isso o que me assusta. / crian&a corre p


porque )oje o txico é moda, e a família que não montar gu
cerrada contra a depend$ncia do !lcool e da droga sentir! a
o desespero. Dificilmente alguém )oje descon)ece o
terríve do século2 a droga. Tuando escrevemos (a
+speran&a de (ova Mida, o -ato disse2 as nuvens
se aproximam e m espíritas se assombraram,
criticando"o2 quem é esse espírit amedronta a
sociedade^ 6uitos dos que atacaram meu liv
passaram pelo drama de presenciar alguém da famíli
destruindo. +u gostaria de neste livro dizer a todos
os lei
estou pairando no ar, levitando sobre a cabe&a de
todos v distribuindo a paz, a luz e a esperan&a em todos
os lares, não posso isso dizer, porque estarei
mentindo. (ão levitando nas nuvens da esperan&a, como
gostaria. +stou o a ombro com a mãe que espera o fil)o e
me c)ama em alta tendo por compan)ia a apreensão e o
relgio, cujo tic"tac é pun)alada em seu cora&ão% estou ao
lado da esposa e dos fi que muitas vezes t$m de
enfrentar o terror da fome, porq compan)eiro ou o pai
é um joguete nas mãos de um trafic estou ao lado da
autoridade que busca a droga, muitas expondo a
prpria vida para que a sociedade não morra a instante%
estou # frente da mãe que muitas vezes é esbofet
pelo jovem fil)o, desejando que ela l)e satisfa&a o vício. +s
sempre do outro lado da vida, com os bra&os
levantado dire&ão ao 4ai, pedindo a +le que nos d$
for&as para g
crian&as, corram da droga_ +la é um !cido que queima, def
e mata_ 9orram é para os bra&os da família divina
e encon nela a for&a para sempre dizer não aos txicos_
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9apítulo RM
H6 SHS1' (+9+SSL-5'
7uscamos nossa base de apoio, onde +telvina e
1er$ncio receberam com respeito e amor. (aquele
local, bem pert 9rosta, espíritos abnegados montaram
um pronto"socorro altar de ora&8es. -epousamos e
estudamos os fatos ocorr enquanto diante de uma
tela revíamos todas as cenas vi pelos suicidas
inconscientes.
(esse justo momento, 'lavo deu entrada no
auditrio e carin)o nos ofereceu ensinamentos não s
sobre os jo vel)os e crian&as, como analisou cada
ato do ser )umano tomou a dizer que o tratamento do
drogado não é um tratam médico no sentido estrito do
termo, tampouco a depend$nc drogas uma doen&a.
Segundo ele, temos de buscar as causa motivos que
levaram o jovem a consumir txico. ' tratam deve
ser feito por bons profissionais e os pais de um depen
devem ir, a seu rumo, ao fundo do po&o para
salvar seu Desejar que o tempo resolva é descaso e talvez o
tempo seja para a salva&ão. Hm grama de txico no
organismo é morte das células nervosas. 6esmo
analisando os que esporadicamente
as drogas e os toxic]manos, con)ecen diferen&a de um
e de outro, não podemos deixar de consider primeiros como
prov!veis toxic]manos. / família deve alerta, pois seu
fil)o pode estar sendo usu!rio do txico e est!gio é bom
voc$ l)e estender as mãos. Se ele est! em bus algo forte, é
porque a inseguran&a l)e ban)a a alma. 9o 4sican!
lise é o estudo da alma, devemos analis!"la com ca
procurando saber de onde a inseguran&a vem,
pesquis consciente, o subconsciente e o inconsciente,
penetrar no interior, sem violentar a alma. 4or isso,
devemos tratar toxic]mano, ou simples usu!rio, com a
ajuda da 4sican!lise, improvisar ou fantasiar. Seria bom se
os psiclogos buscass vida do +spírito, con)ecessem,
através da Doutrina +spírit verdades espirituais,
principalmente as vidas sucessivas, p se submetermos #
an!lise somente o )oje, não compreender
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Tuando analisamos um toxic]mano, sentimos que


# frente se encontra alguém extremamente fraco. '
txico combustível para o neurtico assumir outra
personali 6uitas vezes a família deseja que o psiclogo opere
milagres não contribui para a cura do viciado. Hma família
sã é mais de cooperar com o profissional, mas muitas vezes
o psiclog de curar antes a família para depois c)egar ao
indivíduo. 6 pais demoram a aceitar a depend$ncia,
o vício, e para sal fil)o iniciam com as agress8es.
+m protesto, o fil)o agrid cada vez mais agredido.
' certo é a família se auto ana buscar onde se
encontra o erro e todos lutarem para saíre H15, porque não
s o fil)o, mas a prpria família também pr de cuidados
médicos. Hm psiclogo precisa investigar a con)ecer o
espírito e descobri"lo. S assim encontrar inconsciente
as neuroses. (ão raro essas lembran&as estã
infectadas de dio e vingan&a, que o profissional tem de d
indivíduo seguras orienta&8es. / família, quando se
deparar fil)os problem!ticos, dever! não s buscar
apoio profissi mas também se auto analisar, porque no
mais das vezes o vem da educa&ão do indivíduo. '
psicanalista tem de bus causa nas raízes profundas da
alma. Se um dependente de desejar agredir a sociedade, esta
agressão não é gratuita.
3oi aberto tempo para perguntas. 3ui o primeiro2
 A'lavo, presenciamos muitos coroas também
consum drogas. 4or que tal fato^
 A3raqueza espiritual. (ão é a idade que amadurece o )o
e sim o aprendizado de vida. ' adulto que se droga, geralme
para acompan)ar a onda da moda, é para se
mostrar. indivíduos são fracos, incapacitados e vaidosos.
Samita perguntou2
 A'lavo, como deve agir a mãe quando descobrir o
víc fil)o^
 ADar"l)e a certeza de que é amado, faz$"lo entender que
deve mudar dali para diante e que os pais desejam
sal 4recisam ser autorit!rios e ao mesmo tempo
carin)osos. digo sempre2 os pais precisam de um bom
analista para tratar o fil)o. Noje encontramos esses
servi&os profissi
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 ASérgio, sente a diferen&a entre aquela época que


escreveu (a +speran&a de uma (ova Mida e a atual^
 A(em se compara. Noje o txico não escol)e idade
e a minuto desencarna alguém com overdose.
 A+ mesmo, falou Damian. /ntes, a macon)a era
procurada% )oje o bril)o é o rei dos txicos. + como tem ce
almas_ Hm verdadeiro devastador.
/li fiquei um pouco mais, os outros foram descansar. 'l
pequeno auditrio de palestras e me senti em casa.
Depo muito tempo recol)i"me aos meus aposentos, orando
a Deus felicidade de toda a Numanidade. (o dia
seguinte encontramos na sala de estar do
pronto"socorro e +noque trouxe outras elucida&8es. 0ílian
perguntou2
 A4or que os trevosos estão estudando tanto o
espírito corpo )umano^
 A*ulgam eles que podem criar o espírito e o corpo )uma
Tuerias_...3alei.
Sadu esclareceu"nos2
 A(ão sabemos ao certo o que eles querem% agora,
que buscando algo, isso estão, não resta a menor d\vida.
Meja eles, diante de um corpo desencarnado, procuram
analis!"lo um cuidado muito grande, como se
buscassem os componentes. + uma observa&ão
técnica. 6esmo contando espíritos inteligentes, o
materialismo deles dificulta uma m compreensão. (ão
querem aceitar que Deus criou os vegetais animais,
segundo a sua espécie, inclusive o )omem, feito # imagem
e semel)an&a, e fogem desse Ser tão capaz. /ssisti um
desses grupos analisando as propor&8es de oxig
carbono, )idrog$nio e nitrog$nio nos animais e nos
vegeta constatarem que eles cont$m esses elementos em
por&8es q semel)antes. + se deterem no corpo )umano a
examinar a proteínas, gorduras, substncias inorgnicas,
carboidrat carbono, o nitrog$nio, o oxig$nio e o )idrog$nio.
+studaram células duas espécies de !cidos
nucléicos2 desoxirribonucleico e !cido
ribonucleico.
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S que eles longe se encontram de compreender a


mol
vida, de onde parte a vida A o espírito que reencarna, o
! espiritual, a união matéria"espírito. ' )omem não é
fabricad é criado. Deus cria o espírito e o espírito
para reenc necessita de uma veste confeccionada por dois
seres A )om mul)er A que precisam de elementos
do 4laneta confeccion!"la. / união entre o espírito e o
corpo físico é feita nen)uma interpenetra&ão, a liga&ão
se d! através da influ m\tua entre os dois corpos.
' espírito não est! dentr matéria, como muitos
imaginam, buscando dentro do corpo o espírito. (inguém
aprisiona a luz.
Sadu ficou calado por alguns minutos e ia sair, mas eu se
o seu bra&o. Moltou.
 ADoutor, s uma palavrin)a2 como se d! a jun&ão dos cor
 A1emos o perispírito A sede do espírito A o duplo etéric
físico. +ntre eles existem espa&os% os tr$s espa&os são disti
Tuando o corpo físico ainda é um embrião, d!"se o
encai espírito"perispírito com a parte correspondente da
estr molecular cromoss]mica. ' espírito o penetra e
atraves espa&o físico, passando através do embrião #
medida qu cresce e vai encaixando os corpos
atraídos pelos ca biomagnéticos que se vão formando
# medida que o em cresce.
 ASadu, por que a criancin)a dorme tanto^ perguntei.
 A4orque o perispírito com o espírito est! a uma certa dist
do duplo e do físico, por isso a crian&a é
semiconscien nascer lembra o desencarne, quando vemos
pessoas espera desencarne dormirem o dia todo.
 ASadu, o corpo físico est! superposto pelo duplo
e perispírito^ 4erguntei.
 A's tr$s corpos estão ligados entre si # custa de
magnéticos. 6as agora c)ega, pe&o desculpas se me
estend demais.
`arina respondeu2
 A/o contr!rio, pedimos que o irmão prossiga com
alg outras elucida&8es.
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 A(ão, `arina, falei demais. + pouco pudemos


esclarec porque ainda não sabemos o que realmente
querem os trev 3ico preocupado, mas quando estudo
o n\cleo celular citoplasma ac)o infundado meu
receio. (inguém tem ace intelig$ncia Suprema, somos
apenas seres lutando para alc o grande laboratrio
divino, porque é l! que se encont verdadeira
felicidade.
 A9)ega de curiosidade. 'u voc$s também desejam
coo com os trevosos^ 5nterferiu +noque.
 A+ngan!"los, falei.
+ assim nos despedimos dos irmãos daquele pronto"soco
atingimos as ruas do mundo físico. 0ogo c)egamos
a uma onde íamos trabal)ar. (a porta, uma sen)ora
muito simp Seu nome2 /delaide.
 A9omo vai, +noque^ Moc$ demorou a c)egar,
ten)o p tanto pelo meu neto que j! nem mais sabia o que
fazer.
 ATuerida irmã, no momento que escutamos o seu
pe corremos para socorr$"la e aqui estamos prontos para o
trab
 A6eu bom amigo *er]nimo procura cada vez mais os co
em busca de emo&8es fortes. Mamos entrar, esta é
a cas meus fil)os, que estão na +uropa. *er]nimo,
Blria e * ficaram com os empregados e min)a fil)a
solteira% mas, co da 9atarina, por mais que fale, não
l)e dão crédito afundados no materialismo estão que o
respeito fica distante
 A/delaide, leve"nos até eles.
+ assim se deu. Tuando entramos na sala,
Blria, q despida, deitada se encontrava sobre o
tapete. *er]nimo e dois colegas conversavam.
 A*er]nimo, disse 9arlito, a grana est! no fim e o
bril)o subindo pois a infla&ão est! no pico. 1emos de puxar
ou dep algum carro.
 *aime pulou, assustado.
 AMoc$s estão loucos^ 1oca"fitas, prataria da mamãe, jias
ainda vai, mas roubo, meu, eu não entro nisso_
 ASeu bobo, disse 9arlito, pois então jejum total.
Blria deu uma gargal)ada.
 A*ejum^ Moc$ sabe 9arlito, que o *aime j!
consome q
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 A4ara )oje. Tuanto mais cedo, mel)or.


 A1em alguém para trocar com a gente^ 7em expli
comprar o nosso pequeno furto^
 1odos riram, sentindo"se os tais. Moltei meus ol)os para a
/delaide, condoído pela dor que seu semblante exteriorizav
tr$s queridos netos embarcavam na marginalidade.
+n c)egou perto de Blria e tentou influenci!"la.
+la paro repente e disse2
 A(ão vamos, não, estou com o pressentimento de que ser
grampeados.
 ADeixa pra l!, sua boba. (ão sendo assim, o jeito é
as algum trouxa.
 A4elo amor de Deus, vamos pensar em coisa mel)or.
 A+u não agento mais um dia sem ela, a gostosa. 3ico l
louco, louco, reagiu *aime.
 1entamos tir!"los daquele clima, mas nada. 1udo indicav
aquele grupo ia iniciar"se no assalto para consumir
t Saíram. + ns atr!s deles. 3icamos de longe,
observando" quando 9arlito, com facilidade incrível,
abriu um carrão pux!"lo, algo ocorreu2 disparou o alarme
e alguns policiais estavam nas proximidades, os
prenderam.
Blria p]de escapar, ajudada por +noque, e os
outros f presos. 9oitados dos familiares_ pensei,
abra&ando /de que desabafou2
 A3oi o mel)or remédio receitado pelos espíritos amigos. M
ver se vai dar resultado.
-etomamos # casa dos meninos, que rapidamente
foi vis pelos reprteres, familiares e vizin)os2 tr$s fil)os de
ricas fa
)aviam sido presos com txico tentando roubar um carro,
e era notícia. /dvogados, amigos influentes, entraram em
cena pais, que se encontravam na +uropa, ao
saberem, xingar 4aís, o governo, somente os fil)os eram
defendidos.
 A5sso é bom para os meninos^ perguntei ao +noque.
 AQtimo. Hm escndalo vai assust!"los% se não os assust
sim, a coisa fica feia. É a decad$ncia.
 A+ ns não podemos salv!"los^
 A(ão A foi a resposta, um pouco dura, que
recebi.
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 A's pais vaidosos precisam também de um ené


tratamento. 9reio que depois desse aperto eles vão curar"se.
 ADeus l)e ou&a, disse /delaide. 4e&o ao Sen)or
que netos não vivam aquém da sociedade, a min)a
esperan&a sejam cidadãos dignos, nem que seja na
pobreza.
Disse, ainda2
 A'brigada, -ato, por ter salvo Blria.
(inguém respondeu. 3omos até a delegacia, onde
deparamos com outros reprteres, todos eles curiosos2 o fil
um grande industrial estava ali preso como um indi
comum. 's tr$s c)oravam desesperadamente. ' pai
de 9a furioso, culpava a sociedade pelo erro do fil)o. 6as
os pol nem o ouviam, tão acostumados j! a esses
fatos. / mã 9arlito, separada do marido, deu entrada
na sala. +le c para abra&!"la% ela, secamente, l)e disse2
 ATuem tem coragem para roubar deve ter também
enfrentar a *usti&a.
Bostei da mo&a. + ela prosseguiu2
 A*! l)e dei timos colégios, roupas caríssimas,
portant
)oje em diante voc$ vai se virar. Mou arranjar"l)e um empr
não l)e dar mais nada.
' pai, meio sem gra&a, observou que os policia
cumprimentavam por aquela atitude e disseram2
 A4ena que poucos pais agem como a sen)ora
+la, virando"se para o ex"marido, falou2
 A1udo o que for dar"l)e compre em bens, não
quero estrague mais o garoto, porque ele, fil)o de pais
separados, enfrentar essa situa&ão. (ão o compre, por favor.
' )omem nada disse, mas a mãe de 9arlito conversou co
policiais e saiu. 9arlito ficaria mais tempo na prisão, determ
a mãe, e eu a ac)ei uma grande mul)er.
 A+noque, meu fil)o e min)a nora não teriam essa atitude
são por demais orgul)osos, comentou /delaide.
 A(ão importa. *aime, *er]nimo e Blria jamais vão se en
novamente com txico. / prisão vai doer na alma
d crian&as, porque voc$ vai ficar ao lado delas intuindo"as
so verdadeira moral.
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 AÉ o que podemos fazer por eles no momento,
impossível. 0ivrar alguém da polícia não, porque ela muitas
é o remédio. +xistem pais que tudo fazem para
abafa escndalos, mas ignoram que estes #s vezes são
necess!rios a salva&ão.
3omos saindo dali. Desejava dar uma c)egada #
casa meninos, mas não queria pedir, quando +noque falou2
 AMão, 0uiz, voc$ e Sara dar uma ol)ada em Blria.
3iz contin$ncia.
 A'brigado, amigo, e até j!.
Tuando l! c)egamos a garota estava desesperada.
 A+u vou me matar_ 6aldita droga_ Tue ser! dos meus irm
+ o papai, que son)ou com um cargo político e
agora escndalo_ Mou me matar_
9ada vez que ela falava, eu corria para abra&!"la.
 A(ão é preciso, Sérgio, isso é s vontade, acalmou"me Sar
 AMeja bem, Sara, se essa garota se suicidar o
fracasso nosso.
(isso, bateram # porta2 eram os policiais em busca dos
Blria correu para baixo dos cobertores e os
empregad encarregaram de falar com a tia 9atarina, mas a
governanta se prontificou a telefonar para os patr8es,
defender os gar c)amar advogado, arranjar pistolão etc.
+ntretanto, os meni
 *aime, de maior idade, deixaram na delegacia um pouco da
suja que ultimamente vin)am vivendo. 3icamos com
Blria foi ao ban)eiro e deu fim a todas as
drogas da comprimidos, macon)a, cocaína, crac.
9omo desejei materializar para dizer #quela garota2
menina, ol)e o seu co o respeite. (ão deseje aproveitar a
vida sem amor. (ão tire d cora&ão o dever de mul)er,
entregando"se ao primeiro )o muitas vezes em troca de
algo tão sujo2 a droga_ 7usque a no seu interior, para
não ser mais uma na imensa galer mul)eres que
tudo perderam, até a vida física. Blria, ol) seu
redor e busque algo mais do que alguns gramas de
alguns cigarros de macon)a. / mul)er que se droga mata a
instante os seus son)os de crian&a. +starei orando
por Blria, e saiba que ninguém sofre mais do que uma
mul)e
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Driblando a Dor - Irene


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 AMov, eu sinto que a sen)ora est! falando comigo. (ão
que eu volte a me drogar. Noje fui salva por milagre, mas d
min)a consci$ncia, porque deixei os meninos e corri.
Sou verme que nem coragem tem de enfrentar os fatos
tristes da
+ra o momento oportuno para nossa interfer$ncia. +ntão f
 A1em razão. ' jovem tem coragem de furtar, de matar e
drogar, mas não tem coragem suficiente para ser
um cid cumpridor de seus deveres. Diz"se pregador da
liberdade, ma mais infeliz presa dos vícios. 0evante"se,
Blria, e ore a Deus sua família, que )oje con)eceu a dor e
o desespero.
9errando os ol)os c)eios de l!grimas, Blria
iniciou a o que *esus nos ensinou2
 A4ai nosso, que estais no céu...
 1erminada aquela missão, deixamos o recinto, não sem
 jogar um beijo para uma jovem que tin)a tudo para
ser f tudo fazia contra si mesma.
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9apítulo RM5
/S (HM+(S (+B-/S *L 9N+B/-/6
Hm caso a mais, uma dor juntando"se a mil)ares
de o dores. /ssim vive a sociedade de )oje. 6uitos,
indiferente fato, ainda criticam quem tenta
desesperadamente coloca ponto final nessa situa&ão dram!
tica. (a organiza&ão da dr din)eiro corre solto, e não é
pouco, são mil)8es e mil)8e dlares. 1odos os países
precisam unir"se, pois s a venceremos a besta do
/pocalipse. +m cada esquina exist traficante querendo
adotar uma crian&a, um jovem. + pr lutar contra ele
com a arma do amor.
+stava assim meditando, quando fui c)amado por +noque
prestarmos ajuda.
 A6ais rolo^ perguntei.
 A-olo é pouco, respondeu Sara.
3ui seguindo a turma,
pensativo.
 A4or que a tristeza^ 4erguntou"me 0ílian.
 ASe o nosso 4aís não tomar sérias provid$ncias, logo ter
o pal!cio das drogas no 7rasil. / infiltra&ão da
organiza&ã droga é tanta no 7rasil que os -aiozin)os de Sol
j! estão fic preocupados. +m todas as cidades
brasileiras se avolu n\mero de jovens viciados e as
famílias continuam ignoran fato. 4aralelamente ao
trabal)o da espiritualidade, to necess!rio um esfor&o
conjunto da sociedade com a governamental. S assim
poderemos ficar tranquilos.
9)egamos a um clube grã"fino da cidade. 4erguntei ao Sad
 A' que vimos fazer aqui^ Dan&ar^ ASim, dan&ar
em a farpado. -imos os dois. +le prosseguiu2
 ASérgio, neste clube da grã"fínagem, como em outros cl
as pessoas fumam macon)a e c)eiram lan&a, e
ninguém provid$ncia.
 A' qu$^
 AÉ isso mesmo. 'l)e s aquele coroa.
+ para meu espanto, um sen)or de seus cinqenta
aspirava lan&a sem o menor constrangimento, assim como
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 ATualquer dia desses teremos um escndalo nesses


cl
+st! precisando que isso ocorra, porque a droga
est! corr solta e não s nas grandes cidades, não. +m
cidades do int até nas mesas dos clubes se veem pessoas se
drogando.
 AÉ o fim, meu amigo, falei.
 A(ão, não é o fim. Deus vai permitir que ven&amos o d
da droga, respondeu -ato.
(o ban)eiro daquele clube, presenciei fatos )
orrorosos Sodoma e Bomorra piorado. Sen)ores de
cabe&as bra praticando atos bem indignos. Hm
adolescente de quinze injetava droga e suas veias
não aguentavam mais as pic 3iquei ali orando por
ele, que com grande ansiedade te injetar a droga em si
mesmo. Tue mundo cão_ /queles sen) indiferentes, pouco
se incomodavam com o drama do jovem desesperado,
tentava em vão pegar a veia fr!gil qu arrebentava. (o
ban)eiro de um clube grã"fino, a gente esta lado de um
jovem que se matava. Saímos, pois no caso pre nada )avia
a fazer.
 A4or que o viciado se coca tanto^ perguntou"me 0ílian.
 ASimplesmente por estar intoxicado.
 A9oitados, são farrapos )umanos_ 6eu Deus, até quand
se matar^ ' que falta a essa juventude que não
encontra colegas, no trabal)o, nos prazeres, o que busca^ /
sociedad de estudar um meio de preenc)er as )oras
vazias dos jo pois eles estão insatisfeitos.
9alei"me, mas # min)a frente outro jovem se picava,
busc a veia do bra&o esquerdo, antes dissolvendo a
)eroína em col)er. ' desespero estampou"se no seu
ol)ar no moment que a )eroína gan)ou o seu
corpo. Moltamos ao salão, v!rios grupos de uma
sociedade decadente se envenenava2 ! macon)a, lan&a e
cocaína. 5sso a ol)os nus, e depois c)ama
 jovens de macon)eiros. Tue ironia_...
+st!vamos ali porque +noque fora encarregado de
apres um relatrio para os espíritos que tratam da
seguran&a nac e ter! de mostrar os pontos fortes
onde a droga est! atuante.
 A/credito, falei, que no nosso 4aís ela est! tomando con
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 AMen)o notando que cada vez aumenta mais a


depend$nc droga pesada. /ntes s )avia macon)eiros. Noje
o que mais é viciado em cocaína e 0SD.
 A1ens razão, Sérgio, é isso justamente o que vou tratar co
encarregados da seguran&a do 4aís, que deve se
tomar a 4 do +vangel)o. M!rios +stados estão marcados
com tinta verm assinalando as fontes da droga. É a rota do
txico. (osso te que o solo brasileiro se tome um ponto forte
do txico.
 ATue tristeza_ 3alei. 0ogo estaremos enfrentando
mom difíceis. ' pior é que existe )omem p\blico julgando
ser a brinquedo de adolescente, tão distante da real
verdade. Tu escrevi 9onsci$ncia, a macon)a era a
grande inimiga do jo
)oje, o grama de coca é o passaporte para a
morte. + m pessoas estão se drogando.
+m seguida, fomos encamin)ados ao auditrio e l!
+n
 junto a outra equipe, exp]s o que estava ocorrendo. De cad
 jovens, apenas um não se droga.
 A' qu$^ admirou"se um dos espíritos. (ão é possível_
 AÉ, respondeu +noque. N! v!rios anos, quando
iniciei trabal)o no plano físico, fui atacado por
eminentes espí porque falava em droga. / prece que
fa&o na abertura do liv
+speran&a de uma (ova
Mida, de 0uiz Sérgio, foi classificada de mau
agouro, qu dizia2 as nuvens negras se aproximam.
4assados tantos agora cobertos por essas nuvens, os
)omens pensam ficando indiferentes, a tormenta vai
passar. (ão é bem assi droga est! aí, matando, aleijando e
roubando a paz nos lare as autoridades não abrirem carga
pesada sobre ela, logo ser os campe8es dos txicos em todo o
mundo. / extensão geogr do 7rasil é propícia #s
refinarias e a rota j! se ini 4recisamos combat$"la
com disciplina e amor. / drog encontra nas faculdades,
nos )ospitais, nos n\cleos de trab na política, nos quartéis,
nos colégios, nas cadeias, enfim, terrível, est! em toda
parte. / luta tem de partir de cim governo precisa
das mães% elas, as verdadeiras mul) precisam unir"se
para combater a assassina dos seus fil)o mães que j!
perderam seus fil)os devem solidarizar"se num
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(inguém pode dizer que a descon)ece, ela ronda


cada impiedosa, cruel e b!rbara. ' )omem que a
ignora distan encontra da caridade. Noje o seu lar pode
estar resguardado, eu pergunto2 até quando^ (inguém
sabe. / droga c)ega, c de mansin)o e não escol)e
rico, remediado ou pobre, e deseja aprisionar,
dominando cada vez mais a sociedade. 9i existem onde o
txico j! tomou conta de certas !reas e locais não
são de favelas, são pontos residenciais das cl média e
rica. 's pais, as autoridades, vão deixando o tem
encarregar do conserto. 4obres coitados_ ' jovem drogado é
planta contaminada, pouco tendo para oferecer ao seu pr
's religiosos também devem unir"se, pondo de lado o fanat
da cren&a para trabal)ar pela felicidade do prximo. Tuem
dormir, quando um jovem rasteja na dor e no desespero^
+noque ainda ficou conversando, enquanto ns nos
retira desejando gan)ar o alojamento para descansar.
/li no quarto eu rememorava os \ltimos acontecimentos.
/quela c de desmanc)ar )eroína e coca me dava
uma sensa&ão de na alma. ' ol)ar de terror
daquele adolescente do asseverava que não é tão boa
a viagem como apreg
-ecordei"me de uma aula sobre a destrui&ão do
corpo etér grandeza divina concede ao espírito uma
veste semi"mat feita do fluido universal, e esta veste, se
bem tratada, permit voltemos bem vestidos para o
mundo espiritual, mas destruirmos, voltaremos com
ela em frangal)os. Tu espíritos destroem o seu la&o
fluídico, que nada mais é do uma expansão do seu
perispírito, através do suicídio consc ou inconsciente_
' perispírito também se renova, se apri atendendo #
evolu&ão, mas igualmente é destruído, quando temos
uma vida digna. +le vai ficando remendado, is
enfraquecido, e até se deforma. Sabemos que o perispírito m
e orienta a plasticidade embrion!ria dos seres% é o perispírit
d! forma aos tra&os fision]micos, mas também é ele
qu deforma na )ora do desencarne por suicídio ou
vida irreg distante de Deus. ' perispírito transmite a
luz do espírit duplo e ao físico, mas também recebe
do físico as vibr nocivas ou boas. É no corpo perispiritual
que fica plasmado
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+sses tr$s corpos, procurando cumprir uma


encarnatria, precisam uns dos outros, mas muitas
vez espírito, que os comanda, esquece o valor do perispírito
e, mais ligado ao físico, é escravo dessa veste perecível, é
pres vícios e da lux\ria. Se o perispírito receber vibra&8es
nociva adoecer. Meja os corpos2
Tuando temos atividades terrenas apenas ligadas # maté
perispírito vai ficando opaco. (o viciado, ele c)ega a
ser c 0embremo"nos de que o perispírito guarda os
resíduos de n vidas passadas. +le é o molde ao qual a
matéria física se ju quando ela, a veste material, morre,
ele, perispírito, perma livre e bem vivo, porque nele se
encontra a c)ama eterna. perispírito que se encontram
os fios energéticos que une corpos para o mergul)o na
carne. +le é muito importante p espírito, mas é o espírito
que o comanda, assim como aos o corpos. (o dia em
que o )omem aprender a cuidar de corpos, diminuir!
o n\mero dos espíritos sofredores. Tuan cansados de
servir, a veste física e o duplo são devolvidos # colocados no
guarda"roupa, caixão ou arm!rio, em pe estado e ali
os espíritos prepostos deles retiram os fl energéticos,
cumprindo as leis da natureza. (ão é de )oje com
pesar, se presencia espíritos debatendo"se para não d
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9apítulo RM55
/ /056+(1/OP' (/1H-/0 ' S'3-56+(1' TH+ +S4+-
SH595D/
3omos até o salão, onde oramos juntos. 0ogo depois receb
a visita do doutor 4attabli, o médico indiano, que nos
elu sobre o consumo exagerado de alimentos.
-essaltou atualmente, no mundo moderno, o consumismo
est! em pri lugar e as criaturas ingerem em excesso
alimentos artificia inseguran&a do )omem leva"o a
buscar na alimenta&ão excesso a for&a que l)e
falta. 3alou sobre o alimento na Tuando ficou livre
para perguntas, eu fiz a min)a2
 A6uitas vezes o )omem defende a alimenta&ão natural m
droga. 4or qu$^
 A(em todos, irmão. 4oucos adeptos da alimenta&ão natu
envenenam com o txico. Hm naturalista jamais
violentaria alma com substncias nocivas a ela.
4erguntei também2
 ASabemos que para voc$, oriental, ingerir carne é
sab cad!ver% mas estando o )omem brasileiro bem
distant cultura oriental, não necessita ainda da
energia da carne alimentar o seu corpo^
 A's )omens, brasileiros ou )indus, são )omens%
apen diferenciam pela cultura. Se o )indu se
contenta com p alimento, o brasileiro, pela fartura
do seu 4aís, se excede poucos países existe tanta
abundncia de alimentos com 7rasil. +m uma casa
brasileira da classe média são ser muitas iguarias e
todas elas contendo carnes. / fartura exis 7rasil. 6esmo os
pobrezin)os, quando se alimentam, são po dores de grande
apetite. + sendo um país que veio com o dev se tomar o
celeiro do mundo, o grão germina no cerrado
pedregul)o, s faltam mãos para seme!"lo. / terra
ofere
)omem uma alimenta&ão saborosa e \til ao seu
corpo e # alma. ' )omem não necessita matar para
se alimentar. cultura toma os )omens diferentes, a fé em
Deus os toma i e quem tem fé em Deus ' ama e não mata
os Seus fil)os.
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 A6as se a carne é a alimenta&ão b!sica dos brasileiros,


que o povo não vai ficar mais desnutrido^ perguntei.
 A' povo indiano não é desnutrido e o povo brasileiro m
vezes, mesmo ingerindo tutano de ossos, vísceras,
cora&ão, buc)o, mocot, ainda se sente desnutrido. Se a
popula&ão fosse orientada a se alimentar das riquezas
do solo brasi diminuiria a mortalidade infantil. Dos
quintais pobres su alimento que se transforma em
deliciosas sopas e o iguarias. Seria de bom alvitre que os
encarregados da assist social ensinassem a popula&ão
menos favorecida a be alimentar com os vegetais,
qual seja no preparo de excel alimentos somente # base
natural, mas para isso tem de fo uma nova mentalidade.
+sses irmãos, tão carentes, muitas sucumbem pela fome por
aus$ncia de con)ecimento% falta ne busca das coisas
simples que podem ser produzida encontradas até no
prprio quintal. 4oder"se"ia, tam levantar campan)as
para que, nos logradouros onde existe depsitos de
vegetais, as sobras sejam dadas aos pobres.
 A6as, doutor 4attabli, são muitos anos de consumo carn
como podem deixar assim, de repente^
 A+ s buscar a vontade na fé e no respeito ao prximo, v
os matadouros de animais e constatar a dor dos
compan) em evolu&ão, iniciando uma limpeza
interior, desintoxican dos elementos nocivos da carne no
organismo.
 A5rmão, sabemos que existem médiuns que se
alimenta came em dia de trabal)o medi\nico.
 ASim, e a substncia inferior da carne do animal penet
aura do médium e l)a escurece, o espírito fica
preso em cadeia de vibra&8es pesadas e o médium quase
nada pode de bom.
 A5rmão, con)e&o muita gente que não consome
carne,
come todas as vísceras dos irmãos que camin)am ao seu
+xistem irmãos que não comem carne, mas no seu
interi vibra&8es de clera, orgul)o e maledic$ncia são
muito nocivas do que os fluidos pesados da carne.
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 A+stou de acordo. ' não consumo da carne d!


ao es liberdade, a aura espiritual capta mais energia e o
duplo e o ficam como se pairassem no ar, tomando
muito mais f! intercomunica&ão dos vivos com os
mortos% mas nem tod que j! se afastaram dos
carnívoros são santos. 4ode ser ve esse ponto negativo,
mas existem muitos outros na alma d
)omem e cada ponto negativo eliminado é uma conquista. T
deixar bem claro que aqueles que não mais necessitam da
nunca devem desej ar violentar com palavras os que
ainda conseguiram livrar"se dela. ' futuro vai fazer o )
omem deix alimentos pesados, devido # sua escassez.
 A's animais também transmitem doen&as ao )omem^
 A's germes e os bacilos das sujeiras dos c)iqueiros pene
no corpo )umano e as pessoas, ao saborearem as
víscera porco, por exemplo, estão colocando no seu
organismo ve que poderão atingir o cérebro de
maneira cruel. 6uitos d casos o clínico tem dificuldade
de diagnosticar% as impurez porco podem alojar"se em v!
rios rgãos, o que leva o doe uma grande fraqueza e,
não raro, # morte.
 ADoutor, como devemos fazer para deixar de comer
c perguntou `arina.
 A4rocurar substituí"la. 1odos os países devem
abrir c para a culin!ria vegetariana. (ão como
muitos fazem, lev pela cobi&a do ouro, mas sim
para nutrir o corpo físico, embelezar a alma. /
alimenta&ão rica em frutas e verdu muito nutritiva, e
quem é seu adepto é recon)ecido pela b da pele, dos
cabelos e por sua tranquilidade. / carne to
)omem violento e a alimenta&ão vegetariana o toma equilibra
 A' mal dos naturalistas é querer mudar o
mundo. devemos elucidar aqueles que descon)ecem o
valor nutriti uma alimenta&ão natural^ indagou Damian.
 ADas escolas ou mesmo criando"as deveria partir o ensi
aproveitamento dos cereais e das verduras. +m um país
co 7rasil, a popula&ão deveria consumir mais as
suas riq vegetais. +m qualquer quintal nascem
frutas, legum verduras. 9riando"se cursos de culin!ria,
os lares estariam para fazer um bom alimento. 6uitos não
comem verdura, p
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Sorri, imaginando no meu livro boas receitas culin!


rias que o leitor iria gostar, mas deixa pra l!.
 A5rmão, falou 0ílian, por que dizem que a vibra&ão do a
fica na carne^
 A(a )ora da morte, as energias deletérias da aura do a
penetram no seu interior e se espal)am por toda a carne. /
ingerida a carne pelo )omem, essas energias se
alojam no organismo sob a forma de alta dose de vibra&ão
de dio.
 ATual a razão desta aula, doutor 4attabli^
 A6uito simples. +stamos estudando a importnci
alimenta&ão porque, trabal)ando com suicidas pelas
dr também encontramos os que se suicidam pela
ingestã alimentos nocivos. 6uitas pessoas, embora
sabendo que podem comer gordura, se utilizam
exageradamente dela% se podem ingerir doces, não ficam
sem eles. +sta é a causa da palestra, para transmitir ao
leitor o perigo do su inconsciente por excesso de
alimentos.
' médico )indu se despediu, mas ficou ainda
conversando v!rios irmãos. Saí, sozin)o, queria
respirar, pensar nas c que aprendera. 6uitas vezes o
encarnado ac)a que est! abaf e entra pelo cano.
4ensei2  como podem pessoas con)ecimento doutrin!
rio ingerir bebidas alcolicas, fu carnes^ 9on)ecemos
v!rios espíritas que são consumidore carne e do !lcool.
+les deveriam con)ecer o mecanismo dos corpos e saber
que uma alimenta&ão pesada os desnív podendo levar
ao desequilíbrio. Noje, são poucos os gra espíritas,
como aqueles que renunciaram no passado para obra nada
sofresse.
Sentei"me na grama da 9asa e fiquei a recordar"me de
Bin organiza&ão das trevas, preocupado em fazer nascer
um dos tutelados na terra, do estudo científico deles
na busc con)ecimento dos !tomos e dos elétrons,
em uma palav vontade de ser Deus. / aula do médico
me entristecera, por difícil elucidar o )omem para aquilo
que ele realmente preci
)omem vive no corpo físico a mil por )ora, julgando que
te aproveitar a vida. +le não para, para pensar que a
cada m suas células envel)ecem e que um dia ter! de
deixar a matér
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' )omem se esquece de que é um espírito. +le


deveria para dentro de si e recordar que até o corpo que
encobre espírito ele descon)ece% que dentro do físico
existem m
rgãos que precisam estar sadios para ele viver na terra%
corpo físico também é fr!gil A na sua composi&ão temos ses
e cinco por cento de !gua, quinze por cento de proteínas, q
por cento de gorduras, substncias energéticas
menos de por cento, carboidratos menos de um por
cento. ' fís m!quina cujos pontos energéticos precisam
estar bem ajust e o )omem, cada vez mais, o destri.
6ata"se não s com a mas com muitas e muitas
substncias txicas. + ninguém faz, porque o lema é
tomar o 4aís rico. 4obre dele_ (em preocupado com
o ser, o que ele sente, o que ele faz, com vive. S
querem tom!"lo um país rico, esquecendo que a 4!tr
+vangel)o ser! pobre de bens materiais, mas
riquíssim alimentos.
3iquei pensativo até que a turma c)egou. 5ríamos
volt plano espiritual. 4recis!vamos inteirar"nos do que
ocorrer organiza&ão das trevas.
4ara l! nos dirigimos, mas antes passamos em
uma col onde fomos visitar um amigo
recém"desencarnado. Tuan c)egamos, ele me ol)ou
meio sem jeito, me pa envergon)ado.
 A9omo vai, amigo^
 AMai"se indo, como Deus quer, respondeu.
 A*! se encontra bem mel)or, não é mesmo^
 ASim, s um pouco amarrado, gostaria de fazer alguma
não agento mais )ospital.
 ASe desejar trabal)o, procure.
 A4osso, 0uiz Sérgio^
 A4ode. (ão s pode, como deve.
 A+st! zangado comigo^ 4erguntou"me, sorrindo.
 A+u, meu amigo^ *amais zangaria com alguém que apre
respeitar. + depois, vamos esquecer, nada acontece por acas
não me foi permitido relatar o seu desencarne no
meu registrei momentos memor!veis com outros
compan)eiros dia c)egaremos l!.
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 A+sque&a isso e recorde que Deus é 4ai, e o amigo tem


favor a prece e o recon)ecimento de muitas pessoas.
 A+u quero é trabal)ar.
 ABra&as a Deus. 3alarei com +telvina para l)e encamin)
o departamento do trabal)o.
 A'brigado. Moc$ é muito bacana.
Despedi"me e saí. 0ílian ol)ou"me, curiosa, mas
p comentei sobre o irmão. -etomamos # casa
transitria algumas )oras, o tempo suficiente para
nos equilibrar Depois, fomos # luta.
[ medida que and!vamos, o ar ia ficando pesado
de 4ercebi, entretanto, que não era o camin)o do
Male do 7 mas nada perguntei. (osso destino, constatei
depois, era o dos Suicidas, onde iniciamos o socorro.
(ossa equipe atendia aos que se suicidaram, coloc
aparel)os nos rgãos auditivos e visuais e no
cérebro. ' perispiritual dos atendidos era tão vivo que dava
a impress ser carnal. + a luz, mais uma vez, se fez
presente. +la extraída dos raios solares, no
momento das opera Merdadeiras cirurgias pl!sticas
foram ali realizadas. +m quarteirão, de amontoados
espíritos, )avia um posto mé onde os doentes eram
tratados. Tuase não vi dependente txicos, a maioria
ainda carregava a arma da tragédia na mã sangue a escorrer
pelo corpo.
 A+les vão ficar aqui em tratamento^ 4erguntei ao 9arlos.
 A(ão, aqui eles recebem o segundo socorro. '
primeir ref\gio no vale do sofrimento. +sta é a
segunda etapa, estarão no Nospital de 6aria.
 A(otei que uma garota, )! pouco assistida,
recebeu tratamento com as cores, e logo depois sofreu
uma cirurgia qu$^
 A+ssa jovem suicidou"se com um pun)al no
cora&ão, pequena cirurgia presenciamos a retirada da
arma, mas ainda de sofrer outras cirurgias em )ospital
capacitado pa trabal)o, esclareceu Sadu.
 A4or que tin)a tanta sede^ ainda perguntei, pois
a g
)avia ingerido quase um litro de !gua cristalina.
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(aquele local, presenciamos v!rios atendimentos que


na podem ser considerados como grandes cirurgias mas,
para abnegados médicos, são apenas os primeiros socorros.
/dor tendas médicas onde os suicidas eram tratados
com carin)o, enquanto no plano físico muitas religi8es l)es
neg uma prece. 9ada tenda era de uma cor. +las
compun)am o íris de onde 6aria orienta os Seus fil)os no
alívio aos sofred
 1odo o vale gan)ava luz artificial, parecia vinda de
um g
)olofote. Darei para voc$ uma ideia da coloca&ão dessas te
naquele vale2 buracos, ou mel)or, valas, pared8es
3ui"me aproximando da tenda cor"de"rosa e vi ali deitad
sen)or de aproximadamente cinquenta anos, venda
nos o Suicidara"se com um tiro na cabe&a. 9inco
médicos prestavam auxílio. -evoltado, pedia a morte,
relutando receber tratamento. /parel)os poderosíssimos
emitiam luz equilibrando seu campo vibratrio e
afastando as ene negativas. 1oda a coluna do irmão foi
ban)ada de luz azu tomo da cabe&a, no frontal, enfim, azul
geral em todo o corp início, ele se retorcia, mas logo
depois foi"se acalmando seguida vimos os médicos
operando o irmão. /pesar de est mundo espiritual, parecia
que era o cérebro físico que re tratamento, tal a
identidade com ele. Hm aparel)o min\ pairava sobre
os dois )emisférios, direito e esquerdo. +m
)emisfério ele se detin)a nas circunvolu&8es
cerebrais e sulcos, e naquela substncia cinzenta os
médicos trabal)a (otamos que a !rea da visão foi a mais
tratada. / essa altur percebido e recebi o mais carin)oso
sorriso de um dos médi
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Deixei"os e fui ao encontro de meu grupo, que estava re


em uma cabana, a cabana da prece, onde oramos por tod
suicidas, principalmente por aqueles que destroem a veste
f cobertura bendita da reencarna&ão. Suspirei. `arina
seg meu bra&o.
 A4or que o suspiro^
 A/mor a Deus. Tue 4ai exemplar_ 9uida de bil)8es de fil
a todos trata com misericrdia, enquanto muitos pais, poss
somente um, desesperam"se com os problemas que
surg cada dia. Deus estende o Seu amor para
todos e d +le pa raios curadores para que possam
todos aproximar"se e rece Sua bendita b$n&ão.
 ASérgio, ainda não me perguntou o que vimos
fazer falou"me +noque.
Sorri. +le me disse2
 A4ara voc$ dizer aos seus leitores2 suicida não é
obses um doente necessitando que as 9asas espíritas
o tratem respeito% que eles recebem de Deus e de *esus
um cuidado que especial% que o )omem precisa prevenir"se
contra o sui pois dias virão em que irão aumentar,
por causa da fom desespero, da droga, da miséria,
do abandono, dos vícios trai&ão.
 A(ão diga +noque, que tudo isso tende a piorar.
 A' 7rasil é um país onde o n\mero de suicídios ainda é b
mas se não contivermos o desemprego, a miséria e
a fom ser! daqui a algum tempo o campeão
mundial do suicídi espíritas precisam urgentemente
orientar a popula&ão fol)etos nos logradouros
p\blicos, falando e orientando so suicídio. ' )omem
deve ficar ciente de que não existe mo que ninguém
é dono do seu corpo% a veste física é um empré da natureza
e teremos de devolv$"la um dia, queira Deus int (inguém
pode rasg!"la, nem violent!"la, ela é obra d
emprestada para permanecermos na terra. ' )omem
nã con)ece. (o dia em que ele se preocupar com seu corpo,
gan a paz, pois sentir! no seu ombro o peso da
responsabilid sorrir! feliz por se sentir eterno. / ignorncia
e a falta de fé l ao suicídio. Se o )omem perceber que
sua passagem na te
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' suicida sofre antes, durante e depois do ato impensado,
leva a dor como bagagem. (ossas preces e o nosso respeit
b!lsamos para o seu sofrimento. 4ara mim, o
suicida é cr necessitada de um bra&o forte para gui!"la.
Bostaria que t Numanidade se conscientizasse do valor da
ora&ão aos suic o quanto eles são beneficiados através das
nossas preces.
 A+noque, voc$ tem por eles um amor imenso, por qu$^
 A4orque são fil)os do meu 4ai, meus irmãos.
Depois, Sérgio, ele sofre antes do suicídio por estar
enfrentando m vezes imensa dor, e qual não é a
sua surpresa quando, c ato, sente os seus
padecimentos se agravarem. (as prim
)oras em que ele percebe que não conseguiu morrer, e con
preso # dor moral e # física, sente"se confuso porque est! vi
sangue jorrando, a ferida doendo e ele ali, inteiro. +mbora t
adormecido por segundos, o despertar é cruel. ' enterro, a a
o povo falando, e ele ali, junto ao corpo físico% o
ar l)e fa odor é fétido% busca a ferida, ela é
sangrenta e dolorida. / sofre, além da dor moral, e
ainda mais, a dor física. Depo suicídio, busca outra vez
a morte e, em desespero, constata aumentou a sua dor.
6uitas vezes o suicida não larga o físico e, junto #s
vísceras putrefatas, não compreende por c)eira mal, e
conclui que o t\mulo agora é a sua prisão% era a tristeza.
Tuando consegue se ver livre da cova, l gravada na
mente. + a dor, o desespero de um suicida.
ignor!"lo^ 9omo condenar um irmão em sofrimento^
' acertado a fazer é orar por ele, abra&!"lo nas nossas
preces que se renove e encontre a paz.
 1rabal)ar com suicida é tarefa dos 0anceiros de 6aria
e que )oje nos deparamos com os vales dos suicidas,
buscam encarnados para l)es dizer2 não se matem. +m
cada lar )oje existir um prov!vel suicida, principalmente se
abriga alguém consome drogas. Seguremos as mãos de
6aria e oremos j para que a Numanidade volte a ser
crian&a e que s cres& amor, porque, senão, a cada
passo, veremos um irmão sofrimento. + Deus deseja que
todos os Seus fil)os se salvem
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9apítulo RM555
 1/15/(/ A H6 /6'- D5M5D5D'
 *ulgava eu que agora nos dirigiríamos para o Male
do 7 em busca do 9elso e do Bino, mas logo compreendi
o porq
-ato no vale se encontrar2 ele buscava uma garota de seus
anos que se debatia em convuls8es% )avia
desencar ingerindo v!rios comprimidos. /o nos
aproximarmos, perceb que 1atiana, mesmo com o seu
corpo perispiritual bem dis do cemitério, sentia tudo o que
se passava com o seu corpo em decomposi&ão% estava
solidamente unida a ele pelas naturais da afinidade,
que a morte for&ada não destr espírito eterno e sua
veste perispiritual permaneciam ligad corpo físico c)agado
pelos vermes% e o espírito de 1atiana s em desespero este
martírio.
 A6as ela é uma crian&a_ ' que a levou a isso^ indaguei.
 A's pais, respondeu `arina.
 A' qu$^ 's pais^
 ASim. 1atiana foi criada com um amor incontrol!vel dos
9elina e 9lodoaldo, recebendo educa&ão esmerada e
gan) tudo o que desejava. 6as veio a separa&ão dos
dois e co iniciou"se o descontrole da garota, come&ando
sua agressivi para c)amar a aten&ão dos pais. Depois,
sentiu"se dividida sabia a qual deles agradar. Se se
demorava junto da 9lodoaldo reclamava, dando"se o
mesmo com 9elina. (o desse desajuste, s encontrou um
camin)o2 a morte.
0! estava ela, a crian&a disputada como um objeto
e amada. Diz 3rancisca 1)eresa2 o ci\me é um
amor sem
/quele casal matou os son)os e a esperan&a de sua fil)a. /
 jogada ali, nossa 1atiana debatia"se num mar de
sofrim
+noque a tomou no colo para lev!"la. ' seu ol)ar,
ante pnico, logo se acalmou ao fitar o semblante do
oriental. 9 os ol)os e suspirou. Sem uma palavra, ns o
seguimos.
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/o c)egar # porta de uma das tendas, foi recebido pelo i


hngelo e este compan)eiro deitou 1atiana em uma
cama ban)ada de azul. +le iniciou o tratamento da
garota. 4ri tentou limpar sua mente A nela estava
impregnado o mom dram!tico que retratava, sem parar,
o episdio. (otamos q corpo espiritual se encontravam
fragmentos do cordão lumi arrebentado, # semel)an&a de
fios elétricos despeda& dispersando os fluidos que a
equipe ia logo organizando. fluidos foram trabal)ados
pelos médicos, pois neles esta desequilíbrio do espírito
de 1atiana.
'bservei atentamente aqueles fios despeda&ados e compr
a importncia dos fios magnéticos para um espírito, são ele
ligam o espírito # matéria física e l)e oferecem a vida. (a
natural, ele é desatado com amor por equipes
divinas. 9 suicídio, ele é partido e não desatado,
violentamente arran estra&al)ado, quando ainda est! com
toda a for&a magnéti nele que estão concentrados os fluidos
vitais para uma longa terr!quea. (ão é Deus que castiga
um suicida, é ele mesm mata suas oportunidades de
vida% ao explodir o cordão flu ele est! destruindo a
asa que o al&aria ao mundo espiritual as dores da matéria.
/o desatar o n do cordão fluídico, a e divina d! condi&ão
ao espírito de decolar. + ele se v$ liv matéria. (o
suicídio inconsciente, ou no consciente, o la&o n desfaz,
rompe"se, e a separa&ão não se processa facilmente. a
morte clínica do corpo físico, este mesmo corpo toma"se p
espírito uma cruz de ferro que pesa e fere, mas que o suicid
de suportar por um bom tempo.
/ jovem sofria, pois na sua mente estavam bem vivos ain
\ltimos acontecimentos terrenos2 a morte, o enterro, o
t\mul corpo em decomposi&ão. Sentia a dor e o
asfixiamento da t fec)ada. 1atiana, dos bra&os do
-ato, passou para confort!vel cama onde se iniciou o
tratamento, sendo subm a v!rios exames. ' est]mago
foi recebendo cuidados, d tomou um ban)o de ervas
medicinais e, logo aps, seu cor alvo de tratamento com
os mais modernos aparel)os, qu pareceram
cauterizadores.
 1atiana fora socorrida, mas outros ali no vale ficaram. 'r
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 AHm lugar tão triste, com um nome tão bonito^_


excl
`arina.
' Male dos Suicidas tem o formato de um
arco"íris e a aqueles suicidas que estão sendo socorridos
% mesmo estand umbral, aquele é um vale de
esperan&a. (as tendas de so são realizadas sublimes
opera&8es, feitas por verdad médicos, os enfermeiros de
*esus.
(inguém pronunciou uma palavra, até que dali
fomos sa levando no cora&ão a prece para todos os
suicidas, e na m bem guardada, a fisionomia de
1atiana, a menina que suportou as exig$ncias dos pais
separados, cada qual quer aniquilar a privacidade da
fil)a. +u me sentia muito tris sil$ncio era o meu
compan)eiro. 's outros procuravam tira daquele mutismo,
mas como falar, se o meu cora&ão c)orav todos aqueles que
enfrentavam momentos tão difíceis^ 3iqu distante do
grupo, nem queria pensar, pois me via impo diante
de tantas dores. Sadu buscou"me2
 ASérgio, não compreendo a tua tristeza.
 A6uito f!cil2 como posso cantar, quando a dor é um en
na garganta de muitos^ 9omo posso ser feliz,
quando ex tantos infelizes^
 A+ adianta a tristeza^
 A(ão vem, não, doutor, estou sofrendo, desejo ficar na mi
 ASérgio, pensar no prximo é uma b$n&ão, agora,
colo prximo em nossa mente para lamentar a sua
sorte é nã capacidade de ajud!"lo. ' )omem
que para cai incompet$ncia, o que
camin)a sempre c)ega primeiro # 9a 4ai.
'l)ei o meu amigo, compreendi a li&ão e fui abra&ado po
 *untei"me # caravana, que cantava2
+u sou, eu sou, eu sou,
+u sou -ato de Sol
+u ando na )era, eu subo nas !rvores,
+u amo voc$.
+u vou, eu vou, eu vou,
+u bebo o orval)o, eu subo nas !rvores,
+u nado nos rios...
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' nosso querido -ato fez tanta brincadeira que ns acab
nos divertindo muito. /inda não fomos dali para o vale dos p
fomos para a casa de +telvina, (o$mia e 9enira. /o
c)egar cantando, elas se juntaram a ns nesta
can&ão, de autor 3rancisca 1)eresa2
7rasil, 7rasil amado, est!s guardado no cora&ão de *esus
um céu cor"de"anil, Mives, gigante 7rasil_
 1uas terras cultivadas 4or mãos desarmadas 1udo
de produz.
's teus cerrados floridos 6ostram que teu povo
unido 3 um elo de luz.
 1uas aves saltitantes Mão alegrando o viajante
+nfeitan pin)eirais, 7andeiras de paz, 7andeiras de paz_
7rasil, 7rasil, 7rasil, 4!tria amada, gentil, 9ora&ão do m
4!tria do +vangel)o (ada desfaz o elo 4roclamado por
*esus (ossa p!tria amada, /rca aben&oada, 9amin)o
de
9amin)o de luz_
 *! no 9antin)o de 6aria, +ust!quio carin)osamente
ofereceu um caldo quente e s o papai aqui tomou, juntam
com a 0ílian e o Damian, os outros se alimentaram
dos fl magnéticos do Hniverso. Hm dia c)egaremos l!,
não é me
+ust!quio não sabia como nos proporcionar alegria,
ele queridas irmãs esmeravam"se em gentilezas para
nos senti em casa.
 A's trevosos t$m tentado perturb!"los^ interroguei.
 A9omo t$m, meu fil)o_ Hm dia desses, tentaram colocar
dentro uma jovem de catorze anos gr!vida.
 A+ voc$s, o que fizeram^
 A4edimos ajuda # patrul)a divina e eles se dispersaram.
 A+ a garota^ (ão estava gr!vida^
 ASim, mas ela logo vai ser levada para uma das
enferm do pronto"socorro espiritual. /té l!, tudo
ser! feito pela conversão% ali!s, aqui ns s
amparamos os espíritos doe não curamos espíritos
trevosos.
/ enfermaria estava lotada e o nosso amigo, com todo car
cuidava dos internados.
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 A+ust!quio, disse -ato, estamos aqui porque os


tre buscam uma encarna&ão for&ada, mel)or falando,
eles des preparar um espírito deles para retomar #
9rosta, levan mensagem da viol$ncia, numa terra
onde até a natureza sendo agredida. Hm
representante do plano científico vir! elucidar como
fazer para se evitar o domínio das trevas planos
divinos.
 A+staremos sempre ao seu dispor. 6andarei energizar o
de palestras e para l! deslocarei uma equipe de
abneg irmãos, que imantarão o local para uma mel)or
compreens assunto por voc$s.
 ATue bacana, +ust!quio_ /c)o que não precisa tanto trab
 A4recisa, sim, 0uiz. 3ico triste por constatar que
em m 9entros espíritas ninguém se preocupa em preparar
previam o ambiente com m\sicas. /lgumas 9asas nem
apresentam depend$ncias )igienizadas. 5sso é necess!
rio, pois os tre buscam os lugares sujos para atuar.
3lores e limpeza fazem ao ser criado por Deus. 5sso eu
admiro nas igrejas, nen)um aspecto de desleixo. Mamos
embelezar as 9asas espíritas, com adornos caros, mas
com um belo jardim, flores e !r frutíferas e tudo
muito bem limpo% não importa se os pr adeptos da
9asa fa&am esse trabal)o, em um dia da semana
estabelecido, isso é Doutrina +spírita. Disse *esus2
vim servir e não para ser servido. Mamos fazer da
9asa d+l riac)o de !guas cristalinas, dessedentando
quem tem se alimentando o faminto.
-ato falou2
 A1em razão. ' 9entro espírita tem de transmitir espera
quem o busca. + uma casa coberta de poeira e
teia de ar assusta qualquer um. (ão devemos possuir um
castelo de b e sim uma 9asa de *esus. Dizem os
livros espirituais qu cabana simples de 4edro o copo
de !gua acariciava as f silvestres no culto cristão no lar
feito por *esus% que as cab de 9afamaum exalavam não
s o perfume das almas qu moravam, como a limpeza
e o bom trato dos apstolos de * 9asa limpa, obsessores
distantes% casa suja, obsessores sug as energias
magnéticas das pessoas e dos objetos sem cuida
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 A+sses 9entros precisam dessas provid$ncias muito mai


os outros.
 ATuerido +ust!quio, é muito bom trabal)ar ao seu
9on)ec$"lo foi para mim uma b$n&ão, disse eu.
 1ocou a sirene e ele falou2
 ADeus l)e aben&oe, que das suas mãos partam rios de
sobre todos aqueles que manusearem uma das suas
obras. eles se mirem no irmão, que luta para fazer c)egar
#s suas a c)ave do cofre dos mistérios, e despertem
para uma repleta de paz.
3indo o sinal, fomos avisados da c)egada do
cientist
+spiritualidade 6aior. -epletos de curiosidade,
camin)am seu encontro.
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9apítulo R5R
/ 95X(95/ /05/D/ /' +S45-515S6'
' cientista, um espírito muito simples, iniciou a palestra2
 ADeus, 9riador incriado de todo o Hniverso, nos proteja
momento. 1ivemos a incumb$ncia de transmitir al
esclarecimentos # plateia irmã, preocupados com
alguns aproveitando"se da fraqueza dos encarnados,
apropriam" suas mentes e de suas )oras.
9on)ecendo suas tend$ncia vampirizam , com a
finalidade de abreviar a partida deles p mundo espiritual.
/poderam"se de seus corpos para fins
 julgam muito importantes2 reter os fluidos vitais e us!"los a
bel prazer. /gora estão captando essas energias para atuare
mundo físico desejando atrapal)ar o trabal)o da +spiritual
6aior quando trazem para o plano material os espíritos, at
da reencarna&ão. /ssim como existem as nossas equipes pa
desencarnes, eles também estão operando por
vontade encarnados e, neste instante, usufruem de
energias que importantes para o equilíbrio do
Hniverso. Tuando se efet desencarne normal, são
retiradas, por equipes capacitada energias excedentes
dos corpos para reintegr!"las # atmo (os desencarne
controlado pelas trevas, estas energias deslocadas
para os departamentos umbralinos com obje escusos,
contrariando as leis de Deus. Sem estarem preocup com a
viola&ão das leis, eles se agrupam, com a ajud
encarnados, ao redor de prov!veis suicidas
inconsciente esperando a )ora de agir.
 A(este momento A continuou o cientista A organizamos
equipe extra de socorro, mas ainda receosos, porque
podemos violar as leis de Deus. Devemos respeitar
o arbítrio. /o aproximarmo"nos de um
recém"desencar suicida inconsciente, s podemos atuar se
assim ele o desej se não receber ou não quiser o nosso
auxílio, temos de nos r e orar de longe para a sua salva&ão.
's trevosos desejam a o socorro das equipes divinas e,
para isso, contam com a q maioria do mundo físico.
/ sociedade materialista
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' desprendimento dos bens terrenos, que todos


deveria diariamente, para um mel)or aprendizado dos
valores de De importante esta leitura. Sem um
encontro com a Divinda
)omem desejar! ser servido e certamente ir! afundar"se
no do sofrimento. Depois que é levado ao corpo físico, o
espírito se esquece das aulas doutrin!rias recebidas na
espirituali vai"se cobrindo com a névoa do materialismo,
longe da verda vida física, sendo passageira, muitas
vezes não concede t para o arrependimento. +sses
irmãos come&am a sofrer o r dos dentes, que vem a
ser o remorso pelas oportunid perdidas.
 A's espíritos do Sen)or A prosseguiu A estão soprand
toda parte, mas precisam da colabora&ão dos apar
magnéticos A os médiuns )umildes A que não
deturpa ensinamentos divinos. / responsabilidade de um
médium ) muito grande, talvez maior do que na época
ardequiana% po são os porta"vozes da +spiritualidade
6aior t$m de conscien se de que foi preciso contar
com )omens de excepc intelig$ncia e bondade, para a
grande reforma espiritual q operou na terra A os
apstolos da Doutrina, que nos deix excelentes livros
doutrin!rios. 4ortanto, não se concebe médium sem
dedica&ão ao estudo. 4ara adquirir o con)ecim necessita
ele de uma 9asa espírita bem dirigida, porqu contr!
rio, se perder! no mar da ignorncia. 1odos os méd até
os possuidores da mediunidade natural, devem
iniciar alicerce, pois não se constri uma casa come&ando
pelo tel 4ortanto, con)ece"se o bom médium pelo perfume
da )umil
 1oma"se necess!ria maior elucida&ão sobre dois fatos2 o est
o desenvolvimento do dom medi\nico. ' certo é
educar o inerente ao ser )umano e para isso é
preciso tempo. podemos aceitar a pressa de alguns
médiuns ao desejar rec logo de início, livros doutrin!
rios. 4ara educar alg precisamos nos educar primeiro.
Hm médium sem con)ecim adultera os ensinamentos dos
espíritos do Sen)or e aí estar diante de uma doutrina
diferente. Tualquer médium inic que desejar psicografar,
de imediato, livros espíritas, preci elucida&ão da 9asa para
não incorrer no ridículo. Hltimam
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's encarregados dos 9entros espíritas t$m de i


campan)as de elucida&ão, como se processa uma
psico com *esus. (ão é s receber mensagens, temos de
procurar se elas são de Deus. + as coisas de Deus
são simples, verdadeiras. + a um médium que logo com
um ano, dois an Doutrina, j! se ac)a preparado para
divulgar mens espirituais, precisa ser lembrado que
não se sobe uma es iniciando"se pelo quarto degrau,
inicia"se o trajeto pelo 9arece a +spiritualidade 6aior de
tarefeiros, mas eles estão tão escassos, porque quase
todos s desejam a mediun gloriosa porém nada fazem
para conquist!"la. 1rataremos assunto noutra palestra,
porque a 9asa espírita que não t
)umilde e caridoso o )omem não receber! a coroa
do cumprido. Da 9asa espírita deve partir a
elucida&ão de limpar a alma, e seus frequentadores
t$m por obrig tomarem"se espiritualizados. +
s nos tomar
espiritualizados se vivermos em espírito e verdade. (ão é dif
)omem s precisa descobrir as verdades espirituais e ser! sa
 ANoje A prosseguiu A o ser ainda continua
desencarn mal, porque longe se encontra do
desprendimento da ma Tuem j! deveria estar bem
desprendido, por ter um contato com os desencarnados,
são os médiuns, e estes ainda estã busca de uma
mediunidade de aplausos, s desejam re seres
iluminados, mas nada fazendo por merecer. Dev
esclarecer que, para desenvolver um médium, existem equip
trabal)adores, #s vezes esta mesma equipe que
psicogra belas mensagens do aman)ã, não precisando o
médium as os nomes de abnegados espíritos que )
oje são respeitado mundo espírita. +sses irmãos j!
encontraram os seus apare os comunicadores, e j! os
aperfei&oaram # sua maneira e s eles trabal)am. (a
falta deles, aí sim, serão escol)idos ou 6as a
espiritualidade é muito s!bia, é ela que escol)e e n
9asa espírita ou os médiuns. ' mundo espiritual é
disciplinado, não adianta desejarmos brincar com ele%
pel equilíbrio ele jamais ser! desmoralizado. Tue fique
bem um médium tem de estudar para se
auto"burilar, te frequentar uma 9asa espírita até
estar apto para o trab
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' ser est! se suicidando e muitas vezes ele j!
con)e imortalidade da alma, mas mesmo con)ecendo Ja
não se t um ser espiritualizado.
1ambém os espíritas
desencarnando mal, muitos ainda buscam na
Doutrina tenda de milagres, um palco de teatro,
desejando usufruir dos espíritos e ansiosos por
aplausos para sua pesso Doutrina verdadeira é
aquela que ensina o )omem a vive corpo carnal,
com o espírito liberto da matéria. ' verda espírita é
aquele que j! ultrapassou as barreiras da imperfei tudo faz
para o bem do seu prximo. (s estamos precisan mais
trabal)adores, apropria Doutrina pede que os esp
aprendam a bem servir e que os outros mirem"se
neles exemplos, para também se tomarem
espiritualizados. S a não teremos tanto trabal)o nos
departamentos da encarna desencarna&ão. (o dia em
que o )omem respeitar as le Deus, não nos
defrontaremos com tantas l!grimas de deses
/gora iremos assistir a alguns filmes referentes ao
desencar pessoas distantes de Deus. Mamos observar
como age trevosos e como podemos livrarmo"nos deles.
/ssim falando, dirigiu"se a um monitor onde nos foi
mostr que vem ocorrendo com aqueles que se
suicidam conscien inconscientemente. +u quase
nem respirava, era importante
para todos ns o que iria ser projetado naquela
/pareceu uma sessão de materializa&ão e o nosso
inst interpretava casos de ectoplasmia e de ideoplastia,
provand existe no subconsciente do ser )umano uma
for&a a servi pensamento% explicou, também , que
todos ns podemos fo um corpo mental e oferecer
energia para a apari&ão de o corpos. +stes corpos
são tão vivos que podemos senti pulsa&8es do seu
cora&ão e perceber o sangue a circular artérias,
mesmo o espírito j! vivendo no plano espiritual.
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 ATual é a for&a existente no ser )umano que permite qu


perispírito se tome visível e palp!vel^ 9ontinuou o
palestr 4recisamos saber que o corpo físico dos
encarnados co pontos energéticos de real valor, e que
os c)amados mé possuem uma for&a energética vinda
da mente, mais int Bra&as a essa energia, o
perispírito gan)a uma nova veste torna visível aos ol)os
)umanos. (o perispírito existem tam os rgãos, pois é dele
que parte a elabora&ão do corpo físico uma sessão de
materializa&ão, apenas os assistentes e o mé confeccionam
essa nova veste para o espírito desencarnad
apresentar. Desse modo, est! provado que é possível materi
espíritos com a participa&ão de um grupo. 9omo ainda relut
em aceitar essas mesmas apari&8es_ 4or que trato do
ass materializa&ão^ Simplesmente, porque queremos
alertar p perigo do suicídio, consciente ou não, pois
essas ene contidas nos corpos encarnados podem ser
utilizadas vampirizadores. + eles também as usam
para materializa manipul!"las, como l)es aprouver.
Mivemos na terra combustível suficiente para o
percurso programado. gastarmos sem critério,
sofreremos as consequ$ncias, e se suicidarmos, outros
irão consumi"lo. (o corpo )umano existem energias e
regi8es descon)ecidas da 9i$ncia ter uma delas2 o
cérebro. 9ertas !reas do cérebro, respons!veis memria,
fala e emo&8es, j! foram localizadas pelos cient mas
seus mistérios permanecem. +xistem outras !reas cere
ainda descon)ecidas. N! muito estudam sobre o
cérebro, pouco con)ecem das suas reais fun&8es. 's
cientistas afir que o cérebro possui cento e noventa !
reas diferentes, alguns reduzem a cifba para
cinqenta. 'utros dizem q con)ece apenas cinco por
cento das atividades cerebrai mistério vai"se dissipando
pela ci$ncia e pelos estudos const da Doutrina +spírita,
que d! con)ecimento não s do físico, como também
dos outros corpos. + no cérebro que ex os n\cleos dos
neur]nios, interligados por v!rios segmentos os transistores
cujos cabos se conectam com outros transist sendo que
cada um deles est! encaixado numa regiã m!quina
cerebral respons!vel por alguma fun&ão orgnica.
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's neur]nios morrem quando seu n\cleo é


atingido, podem sobreviver se a lesão
atingir somente prolongamentos, os
ax]nios. 6uitos cientistas encontra estudo da Doutrina
a verdade sobre esta m!quina tão subli cérebro. + nele
que se encontra o farto material que possível a
materializa&ão dos espíritos e a comunica&ão tão que
)oje acontece. / (eurologia precisa urgentemente de
para suas pesquisas, pois morre a cada minuto uma esper
/s doen&as neurolgicas são as que mais atacam o ser )
um ' sistema nervoso também mata demais. +xistem em
todo a depressão, o complexo, a timidez, a
neurastenia agressividade, decorrentes de um mal
funcionamento das cé nervosas, portanto, se os
cientistas descobrirem as marav cerebrais, muitas
doen&as serão evitadas, uma delas a epil
 A curto"circuito em pontos do cérebro. + o suicídio
não ser! tão comum como ocorre )oje. ' )omem
não sofrer! c depressivas, ser! dono de sua mente,
e não se submeter vícios. 4ara o trabal)o de ajuda
aos suicidas é preciso i pontos umbralinos, pois a
equipe tem de con)ecer a caus dor. 4or que o )omem
)oje troca esposa, fil)os, pais, empr posi&ão social por
um grama de cocaína ou de )er Simplesmente,
porque existem na !rea vital do cérebro a c da
caída atual. 4or causa desses doentes as trevas
mant$ atuantes no plano físico% o desequilíbrio do )
omem é um para os irmãos trevosos. + no cérebro
existe energia que outras energias, e quando
energias desequilibradas encontram, ocorre o
curto"circuito e aí o cérebro )uman perdendo, sofre
doen&as descon)ecidas dos médicos.
A/gora partiremos para outro bloco2 por que os
trevosos colam"se ao dependente de drogas, de
remédios, de !lcool outros vícios^ 4orque sabem que
esses dependentes terão p tempo de vida no corpo físico.
Hm encarnado viciado repre uma usina repleta de
energias, prestes a se romper e possibilidade
nen)uma de capacitados técnicos a salv
/ssim, ficam junto deles, esperando o romper das
comp Tuando isso ocorre, o departamento umbralino
parte na dire&ão com aparel)os apropriados para
aspirar as prec
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9apítulo RR
05M-+"/-7U1-5'2 /S/ D' S+-
(otando o meu sil$ncio, Sadu interpelou"me2 A4or
q amigo est! triste^
 A(ão estou triste, apenas me encontro preocupado. (ão p
de maneira alguma, deixar de passar algo para os meus lei
Depois que ouvimos o alerta para o perigo de certos
mé usarem nomes con)ecidos com mensagens que nada
cont$ verdades, fico apavorado, sem saber o que dizer. (ão
)! um de evitar que tal fato ocorra^
Sadu respondeu2
 AN!, sim. ' leitor espírita não é f!cil de ser iludido, quem
isso logo ser! descoberto.
 A/té provar que *oaquim não é 0uiz, muita !gu
transbordou...
 A0uiz Sérgio, as 9asas espíritas precisam orientar os mé
iniciantes para esses fatos desagrad!veis que v$m ocorrendo
 A+ mesmo, respondi.
De volta ao auditrio, o orientador reiniciou a pal
mostrando um filme onde os trevosos, com suas equ
apoderavam"se de recém"desencamados. Hma jovem, vinte e
anos, vitimada pela overdose, debatia"se no c)ão e
utilizando"se de aparel)os, trabal)avam em seu corpo col)
os fluidos vitais. Detiveram"se no local de onde parte o prin
da vida orgnica, buscando um fluido leitoso% este
fluid retirado, mas percebemos que, apesar das trevas
possu excelentes aparel)os, os técnicos descon)eciam o
mecanism fios magnéticos e a garota cada vez sofria
mais, pois apes clinicamente morta, encontrava"se
ainda presa ao seu c M!rios espíritos, que presumíamos
serem cientistas, mantin na colada ao físico% queriam ret$"la
no corpo, desejando man encarnada, ou mel)or,
dominada por eles. 6as por mais fizessem, não
conseguiam ligar as in\meras fia&8es entrela&am os
tr$s corpos2 perispírito, duplo e físico. +xamin cada liga&ão
dos corpos com min\sculos aparel)os, mas
conseguiram descobrir o que buscavam. / garota
agoni
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+sses centros de for&a comandavam, com suas super


fun as diversas zonas nervosas, principalmente o
sis neurovegetativo, através dos genes e do cdigo
genético% é trabal)o muito bem orientado o dessa m!quina
neuroendcr
/s energias do perispírito comandam o corpo físico e o d
/lojadas no duplo e no físico, irradiam"se formando as aura
aumentam sua luminosidade de acordo com as
modific emocionais do espírito.
's trevosos se detiveram nos !tomos e depois
iniciaram estudos dos genes, principalmente os situados
nos cromoss dos n\cleos celulares. /parel)os muito
sensíveis buscava genes A que são a continuidade da vida
A a forma e a fu 's pontos luminosos surgiam nos
aparel)os espirituais, percebi que, no filme, os trevosos não
os viam. 5ndaguei o po
 ASimplesmente, porque eles não possuem ainda sensibil
para buscar nos cromossomos os genes, centel)as divinas.
4ercebemos que a energia da vida vive em cons
intercmbio com a matéria, é um mundo que s os
téc divinos con)ecem, e por mais que o )omem busque
descobr 9i$ncia aproxime"se da verdade, o ser
encarnado ainda possui sensibilidade suficiente para
penetrar nesse m divino. (o filme, os trevosos buscavam
a semente da vida plantar na terra mais criaturas
perversas, mas Deus, ao fa espírito, guardou a frmula
no cora&ão e s quem se apro d+le con)ecer! a
verdadeira vida.
/ aula não )avia terminado, mas confesso que
nem ol mais a tela% o corpo de Solange era agora o alimento
dos trev e eles a levaram consigo para os seus
postos de trabal) instrutor desligou o televisor e falou2
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 A/cabamos de assistir # pretensão de seres distantes de


# procura das energias dos corpos perispiritual, duplo e físic
apoderarem"se do físico e do perispírito estão
buscando a que movimenta os corpos, seja perispírito ou
corpo físico. sabem que ao cessar a vida orgnica os
fluidos vitais volt compor outros corpos, buscam
esses fluidos, mas devido # ignorncia espiritual,
dificilmente encontrarão o mecanismo retém esses
fluidos para a composi&ão de novos corpos. +x na
natureza verdadeiros laboratrios, compostos de espí
6inistros de Deus e, se )! no plano espiritual departament
reencarna&ão e desencarne, )! também no plano físico, na
espiritual, departamentos dirigidos por nobres espíritos apt
confec&8es físicas. Mamos imaginar2 os departam
encarnatrios mandam os moldes para os laborat
confeccionarem as roupas físicas e estas são feitas
co material do plano físico. /qui também existem os
departam e eles são de grande importncia para todos ns.
 A+sses departamentos estão ligados por uma ponte,
n mesmo^ perguntou Sadu.
 ASim, a ponte da procria&ão. +les são, na
verdade, u departamento, o da reencarna&ão.
' orientador ainda fez refer$ncia aos nossos
trabal)os. sobre o perigo por que os dependentes passam
aps o desen e a busca desesperada dos trevosos,
desejando descobr segredos da vida. +ntretanto,
esquecem que s os bons salvos e Deus não
permite que cobra voe% enquanto a ma morar em
seus cora&8es a sabedoria ficar! distante deles.
 A+ possível # organiza&ão das trevas elaborar um
reen igualzin)o ao do departamento reencarnatrio^
4erguntou S acredito que captando meus pensamentos.
 A5gualzin)o, jamais. +ssas organiza&8es, não poss
eleva&ão moral, incapacitadas são e, por mais que
desejem conseguem o seu intento.
 A6as ns estamos acompan)ando essas
organiza&8es e t$m colocado espíritos na terra,
espíritos que trazem mensagem de dio. 9omo se
processa isso^
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 A6uito simples2 o livre"arbítrio é a asa do ser.


Seu n liberdade. (inguém pode apossar"se do
livre"arbítrio de ou
 1odos ns temos o direito de acertar ou de errar. /s organiz
tentam burlar o departamento e este, respeitando o
livre"ar dos trevosos, deixa que ajam mas, mesmo sem
interferir, pre ajuda #s suas vítimas.
 A+xplique mel)or, disse Samita.
 ATuando os trevosos desejam mandar # terra um
te vingador, permite que esse espírito se aproxime
das col]ni socorro e pe&a ajuda. Depois de socorrido,
ele pede reencarnar. /ntes disso, j! foi preparado
pelas organiz inferiores. (a casa mental desses irmãos s
existe uma pal vingan&a. ' nosso departamento tenta
ajud!"los, levando excelentes psiclogos, na
esperan&a de fazer cessa influencia&ão negativa
das trevas. /lguns tombam diante evid$ncias% outros
permanecem fiéis #s instru&8es trevosas.
 A+, mesmo assim, o departamento permite que esses
do levem ao plano físico o terror, o desespero e as l!grimas^
 A' plano espiritual não desampara esses doentes%
mes encarnados, recebem uma prote&ão especial.
6uitos, livram"se das c)apas fotogr!ficas colocadas em
suas c mentais pelas organiza&8es das trevas quando
ainda cria pela ora&ão e o amor da família.
4ensei2 meu Deus, quantas mães nem imaginam
que esperando uma crian&a que carrega consigo dio e l!
grimas
' instrutor respondeu2
 A(ão esque&amos que em uma família espiritualizada ja
ocorrem tais reencama&8es. Somente naquelas ond
materialismo é a \nica moeda corrente. +sses casos são
raro mel)or, eram raros. Noje os departamentos
trevosos desesperados para ocupar a 1erra e todos os dias
batem # do departamento reencarnatrio pedindo
para reenca
-ecebem um tratamento especial e muitos levam anos na fi
espera.
+nquanto isso, vão recebendo uma lavagem cerebral%
ma nos esque&amos de que o departamento trevoso
recebe auxílio dos pais do que o departamento da luz.
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 A6uito simples2 a família, quando aguarda um beb$, deve


no seu quarto, enquanto organiza o guarda"roupa, e
preparar a casa para a c)egada de um espírito que vem ve
num corpo de crian&a, mas não se esquecendo de
que ali alguém com muitas experi$ncias pretéritas% os
espíritos tre que julgam burlar o plano celeste
carregam bagagem imen
dio.
9ontinuou o instrutor2
 ASei que muitos de voc$s julgavam que os trevosos
tive departamentos reencarnatrios e fossem capazes
de faz redu&ão perispiritual e a liga&ão umbilical.
/c)o que ele falou isso para mim, para esclarecer"me, po
 julgava que os trevosos estavam mandando
diretamente gente sua para a terra, por isso se
presencia tanta viol$nc 4laneta. 6as não deixam de
estar mandando. ' ser )um com o extermínio da
moral e o recrudescimento dos costumes, )oje prega a
libera&ão do sexo e ele, sem contr uma ponte para os
espíritos trevosos. + o departam impassivo, nada pode
fazer% a democracia espiritual funcio verdade e não somente
no papel, como em alguns países.
`arina perguntou mais2
 A(esse caso, o que faz o departamento reencarnatrio div
 A/penas oferece esclarecimento a esses irmãos. -ecebem
lavagem cerebral especial, mas muitos ficam
inatingíveis forte é a instru&ão recebida. 4or mais
que fa&amos, eles presas seguras das organiza&8es.
 A+ mesmo assim é permitida a sua encarna&ão^
 ASim. 6as deslocamos v!rios abnegados espíritos
auxili!"los e tentar desvi!"los do camin)o do dio.
 A(ão seria mais f!cil ret$"los na espiritualidade^
 ASeria, se os espíritos do plano celeste fossem
imperf 6as eles são espíritos emiss!rios de *esus, 6inistros
divinos
Disse, ainda, o instrutor2
 AN! reencarna&8es que são conex8es com os planos trev
(ão esque&amos que eles também precisam reencarnar.
Desejei perguntar muitas outras coisas, mas um dia aind
estudar mel)or esse assunto que me parece muito complica
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 A+ngana"se quem julga complicado esse assunto tão séri


é um fato rotineiro nos departamentos reencarnatrios. /s
tr muitas vezes, organizam a descida de elementos
\teis #s organiza&8es e os departamentos divinos
aproveitam auxili!"los, e mandam para a prisão da
carne espíritos qu plano espiritual são por demais
terríveis. /s trevas julgam estão ludibriando os
verdadeiros técnicos desse interc físico"espiritual,
contudo, muitas vezes esses espíritos trevos passaram
muitos anos no plano espiritual e estão por de
necessitados de uma nova reencarna&ão% por isso o
espiritual coopera com os trevosos.
 A+ a terra vai ficando mais violenta, falou Damian.
 A(ão é por isso, não. +la est! violenta porque
os )o ainda não descobriram o valor do espírito.
Tuem é pedra deseja ser luz. Se o )omem voasse além
do corpo, j! estar céu, mesmo com os pés ainda na
terra. Hm dia, quem sa bandeira branca da paz vai ser
realmente a bandeira de tod países.
/nimei"me a perguntar2
 A+ntão as trevas não possuem um departa
reencarnatrio igual ao departamento de *esus^
 A(ão, se assim fosse os espíritos desencarnados,
sofr uma pressão e seriam guiados por mentes
doentias qu tomariam escravos. 's trevosos
não possuem téc capacitados
para ligar os centros de for&a e montar os corp perispírito,
ao sofrer a redu&ão, recebe dos 6inistros de Deu
tratamento especialíssimo. +le é o molde do corpo
f constituído de células do fluido universal, com sua vida
prp
Suas células acompan)aram a evolu&ão do seu
espírito diversas exist$ncias% elas também evoluíram,
nã esque& que algumas das células do perispírito j!
pertenceram ao m animal, embora moleculares. 1oda
essa maravil)a é conq divina. / união dos corpos
obedece a uma discipli programa&ão dos técnicos da
reencarna&ão. 1udo isso lev trevosos a buscarem
esclarecimentos e lutarem para ating saber, mas
Deus deu ao )omem a liberdade de escol venturoso
aquele que escol)e a argila do bem para moldar
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 AMamos ficando por aqui, espero v$"los logo mais, para


estudos. Tue os irmãos busquem não somente orientar os l
mas ainda elucid!"los para a grandeza da luz.
0embrem" que todos giram ao redor do Sol. '
livre"arbítrio permite busquemos as trevas, mas +le, o
querido 4ai, por ns esp até l! temos *esus por irmão e
compan)eiro. Mão em paz.
Tuantos ensinamentos_ Tueira Deus eu saiba
pass!"los voc$, leitor amigo. (ada mais desejo do
que uma reflexão sobre tudo o que escrevo% procure
desgastar os miasmas pes da matéria e ven)a comigo, um
dia, con)ecer esse lindo m espiritual, onde todos ns
somos protegidos pelo 4ai amoros
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9apítulo RR5
+M'0HOP'2 6+1/ D+ 1'D'S 'S +S4U-51'S
3icamos na 9asa esperando o momento de atuar ao lad
encarnados e, sem demora, +noque juntou"se a ns% ele, Sa
Samita )aviam ficado no salão de palestras.
 A4or que gosta de tresmal)ar^ 4erguntei a +noque.
 A3rade, frade, simplesmente porque preciso pagar
trib mas agora vamos até uma c)!cara onde est!
programada festa de arromba.
 A9omes e bebes^
 A4icos, fumo, p e sexo. /limento que é bom, ac)o que ne
preocuparam com ele, respondeu Samita.
/ssim falando, ela acercou"se de mim.
 AMamos querido, trabal)ar.
 A9om a min)a musa vou até o umbral.
-indo, deixamos nosso ref\gio para ajudar aqueles
jan que não eram poucos. Hma bela c)!cara, ou mel)or,
mans maior luxo2 piscina, sauna, cavalos, rios,
cinema. examinavas pensei2 quanto conforto.
/costumados a deparar s com jovens, nos admiramos, pois
ali encontramo coroas. 1odos no embalo, o lan&a"perfume
era cortesia da ca
 A4or que estamos aqui^ 4erguntei.
 A4rocure observar a guarda espiritual desta mansão.
/gucei mel)or a vista e pude perceber a legião
dos trev
+ram os donos daquele lugar, principalmente 1er$ncio,
qu pareceu peremptrio, quando reuniu os trevosos
para dar instru&8es2
 ANoje receberemos aqui v!rias equipes das
n organiza&8es, que estão realizando estudos para
um m desempen)o nosso junto aos encarnados.
(esta casa )oj
 jorrar pitéu de txicos e vamos aproveitar os
doid8es organizar as nossas equipes e atuar.
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4ermanecíamos silenciosos, sem sermos vistos, ouvindo o


elucidar a sua turma. +xamin!vamos por enquanto
o amb de verdadeira pornéia, com mul)eres lindas,
cujas compa espirituais as tomavam extrovertidas por
demais, muito lo
+ram pessoas sem fé e sem dignidade. Dessa forma, o amb
foi ficando cada vez mais pesado. ' sexo, para nosso espant
praticado pelos casais na sala e nos gramados. 9onfesso qu
encontrava perplexo, mas logo fui advertido, pois não est!v
ali para criticar e, sim, para trabal)ar. 's nossos
mé vigiavam atentamente a atividade dos técnicos
trevosos. Se muitos a intimidade conjugai é algo sagrado,
ali era espet p\blico. (otamos que v!rias mul)eres
encontravam"se em fértil.
3iquei zonzo, mas tin)a de reagir e ajudar a nossa
equipe atenta, a tudo observava. /gindo
apressadamente, os téc das trevas eram o reflexo da
indisciplina, pois faltava equilíbrio. (a nossa frente, v!
rias mul)eres esperavam a )o fecunda&ão, mas
amparadas por uma luz divina, luz esta partia do
departamento reencarnatrio. (ão aguentei e fal
9arlos2
 A/ssisti ainda )! pouco a uma prele&ão sobre o
ass através da qual ficamos sabendo que as
organiza&8es tre não possuem capacidade para este
trabal)o tão sublime, qu reencarna&ão.
 A0uiz, se voc$ buscar na memria a aula que
tivemo recordar que as organiza&8es trevosas não con)ecem
o pro de redu&ão perispiritual, mas podem escol)er a mãe e
o mom da fecunda&ão, entretanto, sempre observados e
auxiliados espíritos de Deus.
 A+xplique mais, por favor, 9arlos.
 A'l)e bem o que est! acontecendo2 o doutor (agi
é um grandes médicos do Departamento da -eencarna&ão.
/gora encontra esperando o momento de atuar. /s
trevas som escol)eram quem eles desejam para
reencarnar, espíritos também necessitam progredir.
 A+les fazem a redu&ão do perispírito^
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 A(ão, Sérgio, quando eles desejam fazer alguém voltar #


buscam os nossos departamentos e, como bons men
frequentam as aulas e prestam os exames, s que
na )or provas, as organiza&8es escol)em o local de
realiza&ão mesmas. +las buscam desesperadamente o meio
de efetuar difícil trabal)o sozin)as, sem a coopera&ão dos
enviados div mas não conseguem.
 A+ muita jactncia deles, desabafou Damian.
/li percebemos o quanto o )omem est! distante de
+noque, acercando"se de (agi, perguntou2
 ASer! que essas mo&as vão levar a gravidez adiante^
 ASão gesta&8es muito traum!ticas, mas a organiza&ão tr
tudo faz para não ocorrer o aborto.
(esse caso, pensei, até que seria bom o aborto. (agi, vira
se para mim, refutou2
 A(ão, o aborto para ninguém é benéfico,
principalmente um espírito falido% ninguém mais do
que um espírito d merece completar o seu tempo no
plano físico.
3iquei envergon)ado, mas foi bom para o meu esclarecim
(otamos os cuidados dos trevosos, # semel)an&a de
guardando a cria. /quela mul)er sem dignidade servi
organiza&8es trevosas, mas mesmo assim recebia de
De prote&ão. N! ideia con)ecera seu parceiro )! poucos
dias e comprometia seriamente com ele para a eternidade.
 A+la ter! uma gesta&ão feliz, 9arlos^
 A+ssas liga&8es produzem na mãe certa mudan&
temperamento e não é raro a encarna&ão fracassar.
/ mu embora leviana, é possuidora de bons sentimentos,
daí a rej aos fluidos pesados da crian&a
levar a mu inconscientemente, a
abortar. (essas )oras, a organi trevosa fica
desorientada e tudo faz para não fracass gesta&ão.
/s equipes divinas não interferem nesses c deixando
o livre arbítrio agir. A6eu Deus_ +xclamei. /cerqu de (agi,
indagando2 A4or que Deus permite tal fato^
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 A4or ser bom. (inguém mais do que +le con)e


necessidade da encarna&ão. 6uitas vezes os espíritos
trev protegidos pelas suas organiza&8es, levam anos e
anos reencarnar. Tuando eles buscam os
departamentos, elucidados pelos cordeiros de Deus e muitos
se convertem. importa aprog$nie do espírito, importa,
sim, o seu crescim espiritual. / procrastina&ão de um
espírito di por demais s a ele, porém muito mais aos
encarregados do seu crescim espiritual. 4ara uma
mel)or compreensão, fique sabendo assim como existem
reencarna&8es ligadas aos planos super temos também
aquelas que se enraízam diretamente nos p inferiores. + a
oportunidade de liberta&ão das zonas umbral #s vezes muito
bem aproveitadas pelos espíritos reencarnant plano celeste
é sempre um guardião de amor, não se esq disso.
'l)ei aqueles casais abusando do sexo, e pensei2 
pagarão caro por minutos ou )oras de orgia_. 'bservei Naid
gostei dela% me pareceu sofrida. /parentava uns trinta
e anos, ol)os verdes, boca muito bonita. ' seu
parceiro, sen)or de quarenta anos, casado, desquitado
e ajun apresentava"se como con)ecedor da vida, )
omem bem v como diz o povo. +la, bem empregada,
morando com os vel)in)os, era tima fil)a, mas o sexo, o
seu fraco.
+u estava tão preocupado com tudo aquilo, que
indagu (agi2
 A+ essa crian&a tem alguma liga&ão com Naidéia^
 A+m todas essas encarna&8es, o reencarnante tem liga&ão
os pais.
 ASer! que ela não vai provocar o aborto^
 A/c)o que não, respondeu"me 9arlos. ' son)o d
engravidar.
 A+ por que não l)e deram um espírito bom^
 A1odos os espíritos que reencarnam t$m como
meta a evolu&ão.
9alei"me, envergon)ado. 7usquei as outras
mul)eres. dez em dia fértil.
 A1odas serviriam # organiza&ão trevosa, disse (agi, mas
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 ABostaria de acompan)ar este caso, que


est! impressionando muito.
(agi sorriu, despedindo"se sem me responder. /
festa e pegando fogo2 droga, bebida e sexo. '
inferno mora ao lad céu. +nquanto famílias labutam e
son)am, muitos nem dor
 julgando aproveitar a vida. 9onfesso estar ficando com pavo
fins"de"semana, é neles que os doid8es entram no umbral e
demoram a sair, por mais que os -aiozin)os de
Sol te mostrar"l)es a luz.
 1odos da nossa equipe prestavam auxílio% eu, infelizment
encontrava pusilnime, para preocupa&ão de Sadu e
Samita se acercaram de mim.
 A3rade, o que est! acontecendo^
/bracei"me com eles, mas nada falei. Sadu, ol)and
firmemente nos ol)os, disse2
 ASe as organiza&8es das trevas atuam junto aos encarnad
lembre"se bem, 0uiz Sérgio A é porque gostam da
comp delas% mesmo assim, Deus não Se cansa de proteger
Seus fi
+m cada pedacin)o da terra, Sérgio, )! uma
semente de germinando. ' )omem é tão protegido
que até brinca d esconder de Deus, mas um dia o
vento demolidor do dese ser! contido pelo corpo de um
grande )omem2 *esus. +le, co bra&os abertos, preso em
nossa cruz, ainda Se encontr calv!rio da nossa
indiferen&a. 1odavia, abriga todos aquele 0)e pedem
prote&ão. 1en)amos fé de que toda a Numanida busc!"0o
como ref\gio, principalmente nos dias tortuosos. *
 A nosso irmão querido A estar! ao nosso lado até o dia em
vencermos todos os obst!culos que dificultam nossa c)egad
bra&os de Deus.
-econfortado por essas palavras, conclui2
 ATue +le l)e ou&a, Sadu, e que a 1erra se
agigant
)umildade e espiritualidade, para que todos ns possamos
em paz.
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9apítulo RR55
/S +(+-B5/S D/ M5D/
'l)ei ainda Naidéia. +la me pareceu triste, algo
mudar sua vida. 9on)ecendo"me, +noque falou2
 ASei, 0uiz, que est! querendo acompan)ar esta gesta&ão
é mesmo^
 A4osso^ 4erguntei, ligeiro.
 A(ão. 5nfelizmente não nos é permitido
inteirarmo"no assunto agora. +stamos em busca das
organiza&8es, estud até que ponto estão dominando os
encarnados.
 A9onfesso, +noque, que gostaria de acompan)ar o espíri
5ag$, o seu crescimento físico e espiritual. 1en)o fé
que Na ir! ajud!"lo, ela vai conseguir transformar 5ag$.
 ABosto de voc$ porque é um son)ador, interferiu
0ília também acredito nela como mãe e um dia teremos a
felicida ver mãe e fil)o no camin)o de *esus.
/gora, vamos ajud doid8es.
+, assim, nos dispersamos. +u e Damian fomos para
per um casal, (estrio e 0arina. +stavam tão loucos
que ne aguentavam de pé. 'ramos por eles, na
tentativa de fa parar, mas em vão, cada vez mais
consumiam o txico. 9or busca de socorro médico e
consegui que a garota fosse assi pela nossa equipe.
0ílian partiu # procura da ajuda encarnados%
felizmente, naquela prpria casa existia uma e a postos
para essas emerg$ncias e, intuída por 0ílian, corre socorro
do casal. ' rapaz relutou em aceitar ajuda mas o g nem
se comoveu e logo, para nosso alívio, iniciou o
tratam 's dois j! estavam tendo convuls8es pelo excesso
de subst estran)as ao cérebro.
[ medida que as pessoas vão tomando o coquetel de txico
células cerebrais são inundadas por substncias
txicas outras reguladoras, produzidas pelo prprio
organismo, passam a dar ordens desencontradas para o
corpo.
's batimentos cardíacos do casal estavam todos
perturb
/í assistimos a uma lavagem estomacal, pela
aplica&ão de
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 A9omo estão organizados, não é mesmo, 0uiz^


 AÉ preciso, 0ílian, que os viciados em droga se conscien
de que existe socorro, s precisam não temer. 1odas as pes
que desencarnam com overdose, se tivessem sido
socorrid tempo, teriam sido salvas. Meja o que assistimos
neste gru consumidores de droga2 possuem até uma
equipe de drogados para essas emerg$ncias...
 A6as, 0uiz, aqui o din)eiro brota do c)ão.
 ATuem não tem uma equipe caseira tem uma )
ospitala mini mo sintoma a vítima deve ser levada para
ser socorri muito triste presenciar, impassível, alguém
desencarnar overdose.
' médico espiritual, 6elquíades, dirigindo"se a ns, indag
 A4or que a alacridade^
 A4orque sentimos o quanto Deus é bondoso, falei,
fit aquele casal que recebia os socorros necess!rios.
/c)o que Sodoma e Bomorra ficariam
envergon)adas tanta falta de pudor. 's casais não se
respeitavam, ali nin era de ninguém. ' médico nos
convidou a acompan)!"lo e d de ns desfilavam almas em
decad$ncia. 6ul)eres que c)eg muito bem vestidas,
agora somente de roupas íntimas ou nen)uma pe&a,
retorciam"se no mundo pavoroso da droga
!lcool.
'bservamos que um jovem, completamente b$bedo, i
iniciado na cocaína com a ajuda da namorada.
Desespe aproximei"me e tudo fazia para não deix!"lo
consumar o a garota tentava passar o p nas suas
gengivas, mas ele rindo muito2
 A(ão... (ão...
Se, no estado em que se encontrava, ele usasse
a coc dificilmente iria suportar. 6as a jovem insistia
em lev!" vício. 9olei"me no garoto e comecei a
gritar2 socorro, soc socorro_ / menina
assustou"se, julgando"o maluco% continuava gritando,
ora com a voz dele, ora com a min)a Tuase todos
correram para ver o que se passava. ' ambient catico, mas
nem eu nem 0ílian deixamos de gritar por socor dono da
casa, indignado, deu"l)e um bom tapa e ele inv
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 A4arar o qu$^ (ão sou eu que o estou influenciando_...


 ATuem, então^
 A+u_ falou um espírito zombeteiro. Sou eu, 0uiz Sérgio,
estou defendendo.
 A(ão_ falei, caindo sentado. 4elo amor de Deus, para com
6as ele nem me ouviu, fazia o garoto distribuir
pesco&ã muita gente. 9orri para perto do garoto e,
ajudado agor
+noque, fizemo"lo desmaiar. / festa esfriou um
pouco recobrar os sentidos, o jovem foi convidado,
juntamente c garota, a se retirar.
 A(ão encontrou um método mais simples de o sa
inquiriu"me +noque.
 A/migo, ele ia c)afurdar"se e aí, coitado, nunca
mais livre. +noque, rindo, falou2
 AM! até a rua proteger o casal. Moc$ não come&
tratamento^ 3iquei sem gra&a. +u s queria ajudar e me pa
que +noque não gostara. Saí, junto com `arina e
0íli encontramos o jovem sentado, na beira da
cal&ada, sozin garota o )avia deixado e voltara #
mansão. Seguramos o dele e fizemos com que pedisse
carona e logo ele estava se em sua casa. 3alei a
`arina2
 A(ão sei porque trabal)o com drogados, eles
impressionam por demais. 1en)o, #s vezes, vontade
de peg no colo e outras vezes de l)es dar umas
boas palmadas.
)oje não me importo se o +noque est! zangado comigo, eu
em paz, porque Zuriel não entrou na roda do p.
+le voltou para seu lar% a garota, entretanto,
contorc dan&ando no p!tio da casa.
 ANoje ela encontra a turma dela, falei, mostrando para
os espíritos dependentes da droga, que pareciam
encarn tais eram suas participa&8es nos atos dos
visitantes da mansão.
(ão demorou muito e ns a vimos, com o corpo
encur movida por uma for&a estran)a, dirigir"se para a
piscina.
 A+ssa não_
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Tuando acabei de falar, ela j! )avia pulado e bebia !gu


trevosos davam gostosas gargal)adas e ns, mais
uma vez esfor&!vamos para salvar uma louca dependente
do txico. fomos ajudados pela equipe plantonista
encarnada daquela e a menina foi retirada da !gua.
Tuando perceberam que garota de Zuriel, também a
jogaram na rua com a roupa enc)arcada. (s a
tomamos nos bra&os para que não desma de frio,
porquanto a temperatura era de tr$s graus positiv
menina c)orava e ns pedíamos para que aparecesse algu
para nossa surpresa, foi a polícia que a levou para
casa tentou delatar o dono daquela mansão, mas quem
iria acre
/queles moradores eram respeit!veis cidadãos. Sacudi a cab
 A/té quando a fac)ada de um muro vai acobertar a podri
(isso, +noque e Sadu nos c)amaram. +ram as eq
trevosas # espera de uma desencarna&ão. ' c)efe,
Dalm reclamava dos viciados desencarnados,
cobrando"l)es atua&ão maior. S eles poderiam fazer
aumentar o consum txico. Dalm!cio e suas equipes
estavam sequiosos de vít (ão demorou muito e
presenciamos um corre"corre2 era sen)or de cinqenta
anos, debatendo"se. Dalm!cio sorriu. os -aiozin)os de
Sol, corremos para ajudar Demétrio, ma fora muito
além do que um cora&ão pode suportar. Desencar ali mais
uma vítima da droga. 4or mais que as eq encarnada
e desencarnada ajudassem, nada adiantou. Dem
desencarnara. (o mesmo instante, a equipe trevosa presente
se a estudar a origem do espírito. +les buscavam a
inconsciente e a c)ama energética que comanda o físico
at de fios sensíveis dos n\cleos celulares, detendo"se
na gln pineal, como se nela estivesse a sede do espírito.
/nalisaram glndula do corpo físico de Demétrio,
buscando o coman das for&as sexuais dos )omens. +,
assombrados, presenciam devassa no corpo de Demétrio%
eles estavam em busca das f sexuais, energia bendita
muito bem guardada não s na pi como na )ipfíse.
(s permanecíamos calados, impassívei trevosos não
buscavam as energias no reservatrio energéti inconsciente,
nem as glndulas eram bem analisadas, fa
neles a visão divina. / glndula pineal, filtro das
energi
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+le me pareceu uma torneira por onde


descarregamo energias j! absorvidas pelo corpo físico.
/o passarem glndula pineal, as energias do +spírito
buscam dar vid corpo físico e este se mantém vivo%
mas essas mesmas ene precisam dissipar"se e isso se d!
através do sexo. Hns o faze maneira disciplinada, outros
enfraquecendo os seus c)acras
+nquanto a equipe trevosa examinava Demétrio, o
médico Sadu nos orientava% porém, em determinado momen
equipe trevosa levou Demétrio, e ns nada pudemos
+speraríamos a )ora de socorr$"lo, pois no momento
toma impossível. 9omentei com o médico2
 A+les estão buscando a vida física e a espiritual mas, gra
Deus, ficam atordoados diante da m!quina física e perispir
não é mesmo^
 A1emo o que vem ocorrendo, eles estão trabal)ando, e m
nas pesquisas do +spírito. 9omo vimos )! pouco,
eles c) perto da fonte, mas não possuem aparel)os para
retirar a !g
+noque e Sadu despediram"se2
 AMamos deix!"los. ' dia nos espera, precisamos
cuid outros irmãos.
Desejava perguntar mais sobre as energias da vida,
m
-aiozin)os de Sol foram saindo devagar. /inda ol)ei
para que belo lugar, mas tão mal assistido_
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9apítulo RR555
9/-5D/D+2 *+SHS +6 /OP'
/o atingirmos a rua, ouvimos um grito de
socorro. 3ic parados, mas logoiinoque nos orientou sobre
o local. Hm ve desgovernara"se e algumas pessoas se
acidentaram. Hm es acercou"se de ns e falou2
 A' motorista imprudente corria adoidado e aí est! o resu
da sua inabilidade.
/lguns irmãos ainda se debatiam com vida junto #s ferra
Tuatro, mesmo desencarnados, ainda continuavam
junt corpo. 4ediam ajuda e logo a equipe do
departament desencarne logo c)egou. (s aplic!vamos
passes e os mé davam assist$ncia. 's trevosos se
aproximaram, desej apossar"se de alguns espíritos,
mas as equipes de * prestavam auxílio.
/cerquei"me de um menino,
aproximadamente treze anos, preso #s ferragens, ainda com
Mieram os bombeiros e o resgataram. (inguém pode
imagi ajuda que se presta num instante desses.
Dedicados mé espirituais fazem com que a vítima
suporte o sofrim protegendo"a. 9ontudo, por mais que o
menino /ntero rece auxílio, seus ferimentos eram graves e
ele não os suportou. que o seu corpo físico manteve"se
por muito tempo vivo, vivo% pareceu"me que nele
foram concentrados todos os fl das auras, porque era
um campo energético de grande pote 5mediatamente o
técnico espiritual foi retirando toda a en daquele
corpo, entregando"a ao c)efe da equipe, gr
con)ecedor de fluidos magnéticos. Depois de
socorrido, o grupo foi escol)ido para levar alguns deles a
um 9entro esp ' doutor `assin juntou"se a ns e
assim buscamos uma para os primeiros socorros aos
desencarnados, de onde s levados para as 9asas
transitrias. 3omos muito bem rece pelo dirigente
espiritual do 9entro e logo encamin)ados ao g
/costumados com grupos que prestam auxílio
desencarnados, estran)amos quando foi dado início ao trab
7astava o doutor `assin ligar o doente ao médium, este gr
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' procedimento daquele grupo, porém, nos deixou
tristes, aqueles médiuns diziam receber até seis
espíritos, não davam assist$ncia aos doentes que ali
trouxéramos. /ss atendimento foi desastroso, levando o
doutor `assin a indag dirigente espiritual2
 A4or que eles procedem assim^
 ASimplesmente porque nesta 9asa todos os
médiuns t obriga&ão de receber espíritos, o dirigente
não concebe ajuda espiritual sem incorpora&ão.
' doutor `assin retrucou2
 A6as não se pode, de maneira alguma,
condicionar médium # incorpora&ão. (otamos que
neste grupo todos médiuns conscientes e muitos
estão colocando para fo desequilíbrio do prprio espírito.
 ASabemos disso e pe&o ao irmão que nos perdoe.
/c) que, mesmo indisciplinados os médiuns, os
espíritos pode assistidos.
 ADe que maneira, meu amigo^ 1odas as vezes que
tent colocar o doente junto a um médium, este
grita e se ret assustando o doente, que, não
esque&amos, é um re desencarnado, portanto,
amedrontado com a morte.
(s não sabíamos o que fazer, quando vimos +noque falar
com o doutor `assin e este se despedir do mentor
espi daquele grupo sem con)ecimentos doutrin!rios.
Tuando sa daquela sala, respirei fundo e senti pena de
certos médiuns servem de trampolim para alguns
espíritos vaidosos qu agregam aos 9entros espíritas e
brincam com a ingenuida prximo.
+ assim buscamos outro 9entro espírita, onde c)egamos
grupo muito con)ecido nosso% em todos os meus livros, foi
grupo que sempre encontramos médiuns )umildes e
diri com con)ecimentos doutrin!rios baseados na obra
ardequ Tuando l! c)egamos, desejei abra&ar cada
médium pelo que eles auxiliam os socorristas. Depois
dos estudos te iniciamos o trabal)o pr!tico com cada
médium, em total sil$ com as mãos sobre a mesa% foram
feitas as liga&8es dos apar e cada irmão, trabal)ador )
umilde de *esus, representou ali
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+nquanto isso, os enfermeiros de *esus prestavam os


prim socorros ao grupo de desencarnados. ' garoto
foi tratado tanta ternura por uma irmã que, mesmo não
possuindo vid$ sentia que estava sendo \til, pois
trabal)ava com discipl amor. 4resenciamos as vibra&8es
influírem sobre os médiun mesma forma que os
médiuns influíam sobre a corren corrente magnética
exercia poder sobre o médium, aumenta for&a magnética
da mediunidade. Se na mesa medi\nica estivessem
convictos da for&a que possuem, aumentar corrente
magnética da mesa e espíritos e encarnados s
beneficiados. 4orém, para esses trabal)os, não pode a
mes um \nico elemento disperso, al)eio # tarefa. +
tomo a daqui2 que os diretores de uma 9asa espírita
criem gr somente com médiuns que, como dizem, nada
recebem% ele respeitadíssimos pelas equipes de socorro.
(ão esque&amo num grupo bem dirigido
os médiuns são verdad condensadores,
que formam o campo eletromagnético.
5maginem v!rios médiuns reunidos2 formam um
gerad real pot$ncia. + louv!vel o médium que possui
energia sufic para formar uma corrente poderosíssima que
l)e d! condi& captar os pensamentos dos espíritos. 6as a
maioria dos mé não possui essa carga energética nos
seus corpos. precisamos elucidar os dirigentes de
grupos e os médiuns mesmo sem incorporar, pode
um espírito aproximar"se d receber as energias de
que necessita. (ão é porque nã manifestou que ali
não esteve. +sses grupos, c)amados
+spiritualidade 6aior de a mediunidade do futuro,
respeitados por todos os trabal)adores do Sen)or. Sentimo
os ter ainda descoberto o meio espírita, quando são
por de necess!rios nesta época, onde os desencarnes são
tão violent ' grupo, em total sil$ncio, ouviu aprece do
doutor `a transmitida pelo dirigente encarnado. 's
doentes foram lev
para o pronto"socorro da 9asa espírita para serem transpor
mais tarde para as 9asas transitrias. íamos saindo,
qu 4aulo, um dos trabal)adores da 9asa, nos comunicou2
 A0uiz Sérgio, sabe que este grupo vai acabar^ / diretori
aceita um grupo que não incorpora espíritos.
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 A+ se a gente falar com o dirigente espiritual da 9asa^


+noque interferiu para dizer2
 A(ão, Sérgio, não vamos fazer isso, os encarnados
prec conscientizar"se de que a caridade é *esus em
a&ão. 1 aqueles que não tiverem caridade sentirão o
ranger dos de
/i daqueles que brincarem com o +spírito Santo, disse *es
 A6as +noque, não se faz isso com um dirigente
que se respeitou os seus médiuns e os espíritos.
 A+, irmão, o tempo se encarregar! de provar com quem e
verdade.
 ADesculpe, mas até l! muitas injusti&as serão cometidas.
 ASe esta porta se fec)ar para as equipes
socorristas, o serão abertas, completou Sadu. 's doentes
terão sempre a do 6aior dos médiuns A *esus.
 A6as o dirigente ter! de sair da 9asa_
 A(ão se preocupe, logo aparecer! um grupo, um
verda grupo. +le jamais deixar! os seus médiuns sem o
esclarecim da real mediunidade. É um trabal)ador
como todos n sempre foi estudioso e amigo leal dos
espíritos desencarn tratando"nos com respeito, portanto,
juntos ficaremos, p l)e somos gratos.
9onfesso que uma l!grima mol)ou meu rosto.
 A/té quando, Sen)or, o )omem vai ser injusto^
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9apítulo RR5M
B+-/OP' SH595D/
(inguém pode imaginar como é importante para uma equi
socorro o equilíbrio de um grupo medi\nico, com
mé conscientes de que não s os que incorporam,
ou visualiza espíritos, trabal)am% com )umildade,
todos podem doar, alarde, conscientes de que estão
trabal)ando. + que importantes para a
espiritualidade_ 6uitos, ao c)egarem 9entro, não se
importam com o estudo e pouco fazem para verdade seja a
sua bandeira. +xistem pessoas que fogem de 9asa espírita,
pois o convívio com os outros médiuns as ass desejam,
então, comandar a sua prpria mediunidade,
submet$"la ao crivo da razão. /lguns dizem que os espíritos
as deixam fazer, porque querem escrever o dia todo.
4ara que eu come&asse a escrever para voc$, leitor a
precisei cursar uma escola de psicografia, onde a
discipl obrigatria. Tuem deseja escrever deve primeiro
matricular" 3aculdade da )umildade. +xistem muitos
espíritos necessit mandar mensagens. (ão possuem
nomes con)ecidos Doutrina, mas precisam ser
respeitados% t$m de cumprir missão. É !rdua a
tarefa e são poucas as criaturas qu anulam em
favor do seu semel)ante. -ato tirou"me d
pensamentos, dizendo2
 AMamos até a sede de apoio para depois voltarmos #s col
espirituais.
+ assim fizemos. /o c)egarmos ao pronto"socorro,
receb um passe, descansamos e logo seguimos viagem.
[ medida avan&!vamos, sentíamos a brisa de *esus a
nos acarici gradativamente, fomos ficando mais etéreos, até
que avistam 9ol]nia, ou mel)or, onde iríamos reencontrar
os instrutore porta, +noque cumprimentou a guarda
e ela se c respeitosamente. +ntrando, ol)amos as flores
e os p!ssaros nos davam as boas"vindas. 6in\sculas
flores do c formavam um grande cora&ão com os
nomes2 *esus e 6
-ecepcionados por /ntero, este nos levou ao auditrio nove,
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/li!s, não foi preciso, pois eles mesmos se


apresenta Tuintino, -adamés, 1efanes e Hlmes. 1efanes,
aproximan de Samita, esclareceu2
 A9)amei voc$s aqui para um estudo mais detal)ad
trabal)o desenvolvido pelos trevosos. +les estão
atacand crian&as e os jovens, estes \ltimos deixando"se
levar com facilidade. 's jovens estão morrendo não s
pela droga, pelos in\meros acidentes por ela
provocados. +liminan
 juventude, destruído é o plano encarnatrio, e toda
programa&ão espiritual se perde. Noje, no mundo
intei mocidade quase toda est! doente desta c)aga terrível
Aot
 A que quando não mata deixa sequelas terríveis.
Samita, Sadu, +noque, enfim, os nossos médicos,
ajudado Sara, projetaram filmes com os fatos ocorridos
durante os n trabal)os de socorro. 6uitas vezes os
médicos interromper proje&ão para tecerem
considera&8es. /ssistimos ao desen de uma jovem de
dezessete anos, que por causa da droga so um derrame
cerebral% a garota, consumindo droga, provoc entupi
mento da artéria, a abrupta interrup&ão de a
sanguíneo a uma das regi8es cerebrais. ' tecido ner
esclareceu o médico, suporta muito mal a falta de
oxig$nio seria levado pelo sangue. (ão existindo oxig$nio, o
cérebro i a liberar reservas de substncias que, em grande
quantidad tomam txicas. (o momento em que o sangue
deixa de c)eg cérebro, os amino!cidos excitatrios, que
promovem a entra c!lcio no neur]nio, são liberados de
tal maneira que se to altamente lesivos, levando a
célula # morte% não esque&amo este c!lcio, em pequena
quantidade, não causa problemas.
 A+stamos aqui, continuou, para estudar um meio
de deixar os toxic]manos desencarnar ou sofrer problemas
mo e dist\rbios da fala. +stamos inteirados de que as
crian&as
 jovens imprudentemente consomem droga e !lcool, e
i suicídio.
+noque relatou o que se passa na 9rosta2
 A's países ainda não despertaram para este triste
fa
 juventude morre a cada instante, os jovens se picam, aspir
fumam junto a uma sociedade impassível. + muito triste.
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 A5rmão, não s a sociedade, também as religi8es


impassíveis, poucas, muito poucas, estão fazendo
algo. religi8es deveriam partir campan)as antidrogas.
/s atingidas deveriam sair #s ruas de bra&os dados,
pe provid$ncias. ' mundo espiritual encontra"se muito
preocu a prova est! aqui # nossa frente, nesses
filmes, que mos como as organiza&8es trevosas estão
cada vez mais atua tendo por cooperadores as prprias
famílias. ' jovem est! s criado sem Deus e sem disciplina%
o querer é a sua bandeira ' doutor Ylmer, assistindo ao
filme onde alguns médico trevas tentavam implantar o
vulo de uma mul)er em o
sacudiu a cabe&a, dizendo2
 A/inda bem que, quando se possui o cora&ão duro, a cab
prec!ria de intelig$ncia.
 A6as se eles, quando querem, levam para a terra algun
seus, por que desejam tanto reencarnar trevosos^
pergu Samita.
 A(ão se esque&a de que ninguém reencarna sem
ser e vontade do Sen)or% toda reencarna&ão recebe
uma gota da espiritual.
' médico parou o filme bem no momento em que
a j desencarnava e o embrião era retirado com vida e
conservad lugar apropriado. + nos mostrou que a
fecunda&ão do materno somente se d! algumas )oras depois
da união sexu espermatozide faz imensa viagem antes de
atingir o seu obj Mimos um reencarnante recebendo, dos
encarregados espiri da reencarna&ão, o tratamento
especial para l)e redu perispírito% e ele, o irmão, ligando
sua mente # equipe e, n conexão mental, reduzindo"se
perispiritualmente, toman forma de uma crian&a.
4rosseguiu Ylmer, explicando2
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 A+ste reencarnante j! estava em processo de liga&ão


flu com os pais )! muito tempo e recebeu um
tratamento es em seu perispírito. Tuando desencarnamos,
o perispírito to mais etéreo2 alimenta&ão diferente, novos
)!bitos, enfim terminar sua perman$ncia na terra e
deixar o corpo físic est! preparado para viver no
mundo espiritual. Se nece reencarnar, precisar!
desfazer"se de certos elementos da espiritual e assimilar
outros, necess!rios para a nova vida f dados pelos pais e
pelo mundo físico. Noje, infelizment
)omens estão tentando destruir esse trabal)o muito
belo, aproveitar satisfatoriamente a importante
oportunidad reencarna&ão, suicidando"se e dando trabal)o
# espirituali 4or ignorncia, jogam fora a vida, enquanto os
trevosos, po vez, estão lutando para levar ao plano
físico espíritos m recebendo para isso a coopera&ão
do )omem. Noje, meni garotos praticam sexo por esporte
e os espíritos do Sen)or p podem realizar em prol do
encarnado, quando este tem compan)ia os irmãos
das trevas. ' que ocorreu nesta ges foi isso, a mo&a
desencarnou fora da época e a equipe de so não estava
por perto% a outra mul)er, na qual foi realiza
opera&ão implante, estava vivendo a sua experi$ncia
sexua grupos de orgia. 9ontudo, não é f!cil essas
organiz atuarem, o perigo é levarem mais pessoas # morte
física, po o segredo da vida não est! nas mãos dos cientistas
, e sim n maior deles2 Deus. 's trevosos desejam
trazer espíritos de livre escol)a para reencarnar na
terra, sem a interfer$ncia departamentos competentes.
5nterrompeu Sadu2
 A4or que antes eles nem tentavam e agora ns presenci
atuarem com importantes aparel)os provenientes
organiza&8es das trevas e ainda estudando um meio de burl
os emiss!rios divinos^
 A(este instante, passo a palavra ao irmão
Tuintino, responder # sua pergunta, disse o doutor Ylmer.
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 AÉ mesmo preocupante. (ão se nega o fato de


estare busca de um meio de efetuar essa viagem
maravil)osa de volta ao plano físico. 6as se contam
também com a colabo terr!quea, o plano espiritual tem
Deus, que não cessa de en aos Seus tarefeiros o verdadeiro
camin)o da salva&ão. Sab ns que algumas
intelig$ncias cooperam com as trevas, m os emiss!
rios divinos, encarregados dos nossos departam
reencarnatrios, con)ecem os métodos empregados para
au o feto, a sua prote&ão, para que c)egue ao término da
gesta& o cuidado com todos os rgãos do corpo
físico. Somen departamento divino possui os mapas, a
geografia dos gen
)ereditariedade alojados nos cromossomos. 4or não
con)ec estas verdades, ocorre o que ocorreu2 a
rejei&ão fetal. 1u magnetismo e a atra&ão magnética
é de grande importnc gesta&ão. +les tentam, mas
não possuem sensibilidade bas para operar num corpo
onde a célula"ovo é protegida pelo pr corpo da
mul)er% no seu organismo estão alo
poderosíssimos elementos protetores, e ainda contam
co auxílio de um espirito com grande con)ecimento
magnético ajusta no perispírito a forma reduzida do
reencarnante, enq o organismo da mul)er, sozin)o, se
abra&a ao ovo e de apodera como grande guardião.
+ste trabal)o é realizad técnicos capacitados e não por
espíritos brincal)8es e replet vaidade.
5nterrogou 9arlos2
 ASe nos desencarnes fora de época as equipes
de muitas vezes nada podem fazer, por que para a
reencar existe maior prote&ão^
 AMou dar"l)e uma resposta pobre, mas que se encaixa2 e
em um país é mais difícil do que dele sair clandestinamen
preocupa&ão com o reencarne é muito grande e somente
esp aptos t$m acesso a esse Departamento. / volta
do espír matéria é a&ão m!xima de intelig$ncia e s Deus é
capaz de tão bela obra. 's espíritos do Sen)or são oper!
rios capaci para esse extraordin!rio servi&o e, ao
realiz!"lo, não relegadas as regras impostas pelas
leis da genética determina&ão dos tipos biolgicos%
mesmo sendo o espír
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' )omem deve descobrir o tesouro físico que ele


é, respeit!"lo. (en)um cientista existe que crie a matéria
físic alma, a beleza da reprodu&ão da célula viva,
composta de partes2 o n\cleo e o citoplasma. 4or
mais que as trevas te criar a matéria viva e o
espírito, jamais conseguirão. (ão cansamos de
contemplar as células )aplides destinad reprodu&ão.
' novo ser resulta da união de dois gametas2
feminino A o vulo, e o outro, masculino A o espermatozid
união de dois gametas A espermatozide e vulo A surge o
+ste, por meio de divis8es cariocinéticas, ir! formar o emb
9onstituído o ovo, ele passar! a desdobrar"se por
mei divis8es sucessivas, formando o novo ser. 9ada
rgão, fun&ão e cada característica j! est! predeterminada
desde constituído o ovo. + por mais que o )omem busque
compre lo, para, extasiado, diante de tal esplendor.
3ez uma pausa, sem ter sido quebrado o sil$ncio, e prosse
 A's estudiosos admitem que os cromossomos são porta
dos fatores )eredit!rios, mas eles descon)ecem o valor exat
cromossomos com seus respectivos genes. 's microsc
trabal)am em busca dos mistérios da vida, mas eles deixa
ser mistérios # medida que descobrimos Deus e
*esus e deparamos com a 1erceira -evela&ão, que é a
Doutrina +sp ' que se tem conseguido descobrir j! é
importante para o científico, mas ainda é mínimo diante do
que existe realmen verdades no )omem. /o retomar
ao corpo, o espírito novamente a roupa apertada e
se aloja num ovo, desenvolvendo"se até formar o ser
adulto e, mesmo em prec condi&8es intelectuais,
comanda esta m!quina maravi c)amada corpo físico.
É ele, o espírito, que orien desenvolvimento do
embrião. ' espírito é o comandante dos corpos. 4ortanto,
irmãos, não nos preocupemos com os trev porque estão
bem longe de descobrir a origem da vida. 4o sim,
atrapal)ar os 3il)os de Deus e causar malefícios e m l!
grimas com as suas experi$ncias, mas daí a criar um es ou
enganar a +spiritualidade 6aior, é impossível. Deus é 9r
atento e ninguém consegue destruir ou adulterar as
grandes obras.
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 A(o dia em que a 1erra deixar de ser materialista, os )o


irão dar valor # vida física e cuidados serão
tomados para ten)am sa\de, paz e amor. /té l!,
eles cooperarão co organiza&8es trevosas que, sempre
atuantes ao lado encarnados, os levarão a uma
depend$ncia2 ou txica alcolica. 0amentavelmente,
defrontamo"nos com uma ge suicida% não s a droga,
mas o !lcool também é um grand que se alastra. (unca se
viu tantas famílias com o )!bito da da. 6uitos jovens )oje se
viciam não s no txico como no ! também, e fazendo
esta mistura encontram a morte alcolatra é um doente
não s do corpo, mas também da
/s casas religiosas t$m condi&ão de ajudar os alcol
porquanto a depend$ncia é uma fraqueza da alma. Beralme
doente vive problemas psíquicos% devemos busc!"los,
traz para fora e fazer com que o doente os enfrente cara a
cara. + também o fator )eredit!rio2 muitos pais
passam os vício fil)os, ensinando"l)es a beber, o que é
comum em muitos l 9abe aos pais oferecer aos fil)os a !gua
da vida eterna, a divina. Tuem oferece bebida alcolica
para uma crian&a longe de Deus. Devemos ajudar,
não com críticas, mas amor, os viciados em !lcool, eles
camin)am a passos largos os txicos e, em geral, de bra&os
dados com ele. É muito tris um irmão caído na sarjeta,
mas triste também é o que i
!lcool socialmente, e não se julga um alcolatra. +nquanto
e no plano físico esse tipo de doen&a, as organiza&8es
umbra se fortalecerão e se julgarão donas dos
espíritos reencarn não medindo esfor&os para
desmoralizar os obrei"ros do Se
+ssas organiza&8es con)ecem algumas partes do
cérebro descon)ecidas pelos )omens e atuam sobre elas,
levando o se drogar e a se embebedar. Sabemos que existe
no cérebro série de pontos ainda descon)ecidos pela
9i$ncia terren cérebro é )ierarquizado2 as regi8es
mais antigas são resistentes que as outras, e o ser
)umano as descon)ec trevosos, entretanto, atuam
sobre diversas !reas e uma est! localizada no
sistema límbico, perto do )ipot!l con)ecida
cientificamente como !rea do prazer.
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6as existem outras !reas bastante requisitadas pelos tre
e ainda descon)ecidas do )omem2 as regi8es mais
antiga cérebro, onde trabal)am as organiza&8es para
mel)or domi São essas !reas mais antigas do cérebro
que comanda emo&ão% algumas delas possuem as
características do cé dos peixes% não nos esque&amos
de que a vida física par
!gua e os peixes possuem elementos necess!rios para
o físico. ' que os -aiozin)os de Sol precisam é ficar atentos
deixarem os trevosos atuar tanto junto aos )omens.
Tu encontrar um viciado, procurar ver, nas regi8es da sua
men nelas estão alojados min\sculos aparel)os que
levam o )o ao desequilíbrio.
 A4or que eles possuem esse poder^ 4erguntou Sara.
 A(ão, eles não possuem poder, apenas alguns con)ecime
' agravante é que os encarnados adoram m! compan)ia.
6 assim, a atua&ão das trevas não tem a&ão
prolon principalmente se buscamos Deus.
 A(ão nos devemos preocupar, então^ 5nquiriu Samita.
 ASim, no sentido de buscar os meios mais r!pidos e efi de
prestar ajuda aos encarnados. 4or isso estamos mostran
pontos fr!geis onde eles atuam. 6uitas vezes usam a
pantom o embuste, para conquistar médiuns ou
religiosos fan!tic nossa preocupa&ão é a de que eles estão
encontrando nos j aliados fiéis% nunca se viu juventude
tão materialista. mesmo assim ns estamos junto aos
encarnados, incentiva os.
/ seguir, -adamés foi substituído pelo doutor
Tuintino iniciou sua explana&ão colocando perante ns
a certeza de Deus Se manifesta por v!rias maneiras. +sse
médico nos en como tratar os viciados, sem crítica,
mas com respeito # condi&ão de doentes. (ada é mais
triste do que não racioci os viciados em droga ou !lcool
não são donos de si mes
/presentou"nos v!rios casos de desencarne por txico e
!lco doutor Tuintino intuía grupos antidrogas,
ministrando curs espiritualidade para que essas
organiza&8es atuassem com
 junto aos dependentes. /compan)amos os mais mod
métodos de tratamento antidrogas e também ficamos
a p
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/té as crian&as estão sendo usadas. Mimos um
belo levando a droga na touquin)a e dentro da
fralda descar Depois Tuintino nos explicou, respondendo
a uma indaga& 0ílian sobre alguns artistas, que
garantem aumentar criatividade com o uso da macon)a.
Disse"nos ele2
 AÉ uma impressão subjetiva. (a verdade, com
capacidades de concentra&ão e de abstra&ão resu
prejudicadas pelo 1N9, piorando a coordena&ão motor
produ&ão do indivíduo é nula. /lguns julgam que a
mac ajuda o artista pelo fato de estimular a imagina&ão e a
fan Droga é droga, a ninguém ajuda, s mata.
Sabemos ns q macon)a produz uma perda de memria
muito forte, o indi esquece o que acaba de fazer ou
de dizer. 9omo auxi produzir, se ela leva o ser a uma
incapacidade de concentra& Depois, mostrou"nos um
filme2 o indivíduo desc)avan tijolin)o de macon)a,
soltando as v!rias partes da planta s as limpando das
impurezas. /s sementes eram cuidadosam separadas,
pois provocam dor de cabe&a. /í ele pegou um de seda e
enrolou a macon)a, mas antes a batizou cogumelo
seco, usando um pilãozin)o para socar a macon
vimos que para enrolar o cigarro j! existem pequenos apar
vendidos em casas famosas. ' cigarro contém de
duzen cinqenta a mil miligramas de macon)a. ' rapaz
do filme muita pr!tica, enrolava"o uniformemente.
Depois, pass língua por sua borda para umedec$"la e
grud!"la no corp
baseado. +xiste, em países onde a droga corre solta, um
dotado de cola em sua borda, parecendo um envelope. / au
muito boa, s que o que nos mostrava j! era muito vel)o
ns. Noje a turma est! na )eroína e no p.
Tuando pense falou2
 A+ste filme é vel)o, estamos mostrando um grupo inician
macon)a% )oje as drogas estão terríveis. 9omo se
aperfei&oa materiais de consumo, os traficantes
estão inovando misturas e nas drogas sintéticas.
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+sperei que o doutor Tuintino fosse nos mostrar mais, p


deu por encerrada a palestra e fomos andando
calmament ficando junto aos médicos Sadu, Samita, 9arlos
e outros mé que l! se encontravam. Tuando saí, procurei
um banco no ja e me sentei, segurando a cabe&a com as
mãos. Sentia"me triste. (ão se concebe as autoridades
deixarem a droga t conta de crian&as, jovens e
vel)os. 4recisamos dar um b pensava eu, assim a
juventude não con)ecer! a beleza divin
 jovens estão morrendo, quando não é por desastre de carro
droga. Sara alisou meus cabelos.
 A4or que a preocupa&ão^
 AMoc$ j! viu a faixa et!ria desses grupos e
prestou at nas tatuagens, nas cabe&as, nas roupas^
4arece"me que buscam a moda das organiza&8es trevosas.
9omo se parecem
 A+ mesmo.
 ASara, em cada esquina existe um jovem se drogando, ex
os pontos centrais, e as autoridades sabem disso e
por q descaso^
 A+spere, logo teremos uma solu&ão.
 A9onfesso que não a vejo. +nquanto isso, ficamos ao la
mãe que espera desesperada os fil)os, da esposa
que tem rival a droga, dos fil)os que não podem ter por )
eri o pai. se compara ao tr!fico de droga, terrível,
vergon)oso e cruel crian&as consumindo p e vivendo
como bic)os. /té qu
 *esus, os Seus irmãos estarão suicidando"se e mata
/ssistimos, impassíveis, a fil)os batendo nos pais,
como se bastasse a surra da dor do dia a dia.
Tuantos lares abr alcolatras e toxic]manos, enquanto a
+spiritualidade 6aio para fazer esse transporte
espírito"mundo físico_ Tuanto tra do Departamento da
-eencarna&ão para nada, o ser joga f sua vida% não
imagina ele o trabal)o divino para trazer p 9rosta
um espírito que j! se acostumou com benfazejos fl etéreos.
9ada parte dos nossos corpos é analisada por gra
intelig$ncias e tudo é preparado, muito bem preparado% um
rito, para voltar ao campo de trabal)o, necessita
possuir roupa apropriada e os técnicos partem para sua
tarefa.
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-ecordo"me de um estudo sobre o /D(, quando


se pr réplicas de si prprio e formam o duplo etérico, o
compan)ei corpo físico e do perispírito, fatos tão sérios para
os estudio ignorados pelos materialistas. 6orre a cada
segundo um )o que foi levado # terra para cumprir
uma tarefa. Deus tem plano de vida para cada fil)o e )
oje o que mais se v$ são jo voltando para o mundo
espiritual sem o diploma da conclus curso. 5gnorantes, e
não inocentes, aí, c)oram de remorsos. ao v$"los, penso2
como podem ignorar o valor da sua alma seu corpo^
4ara que se tomassem visíveis, foi preciso grandes
cientistas ajustassem as fia&8es e as alin)assem elo
de luz divina. /gora, jogar fora tudo isso é ignorncia de e
c)oro de tristeza, porque a cada minuto me defronto
com lar em desespero e a sociedade impassível que
nada faz salvar o futuro, que é dos jovens e das crian&as.
 A0uiz Sérgio, tudo est! sendo feito pela espiritualidade.
 A3alou bem, min)a irmã2 pela espiritualidade, porque at
9entros espíritas poucos ajudam os toxic]manos. +
morrendo do lado de fora. (ada mais lindo do que
defrontarmos com um jovem sadio. É f!cil recon)ec$"lo2 ele
vive em turma, não c)ega tarde em casa, ele é
gentil c família, com a sociedade, tira timas notas,
é aluno cump dos seus deveres.
 A'nde se encontra um jovem assim^ perguntou -
aproximando"se.
 A(as min)as esperan&as. Se Deus quiser, um dia
a voltar! a ter crian&as que brincam de bonecas e
carri meninas que não pintam o rosto antes dos
quinze anos% jo que son)am com o primeiro baile e o
primeiro beijo. Noje, meninos e meninas são estuprados
sem piedade pelo mund sexo e da droga. ' lirismo
ficou distante, mas acredito qu
)aver uma grande mudan&a, porque do contr!rio ser!
tard que vale para um pai o conforto, o din)eiro farto, se no
seu l sementes estão morrendo, sem futuro algum^
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 AÉ verdade, 0uiz, respondeu -ato. Se )oje procurarmo


colégios quem se droga, quem j! provou droga, e quem jam
drogou, vamos assustar"nos2 s um por cento não
con) mundo terrível da droga. 6as agora, vamos
até as organiz trevosas A os )otéis dos dependentes
e dos traficante aman)ã. Mamos até as cidades
trevosas buscar um me ajudar os jovens encarnados.
Tuem sabe se não est! umbrais a frmula dessa
bomba que )oje aleija muitas e m pessoas.
 A+ mesmo, cada dependente deve ter ao seu lado
un amigos trevosos, por isso o consumo aumenta tanto.
Bostar segurar bem forte as crian&as que estão nascendo
e as pro com amor, para que elas possam desfrutar
do espa&o lind sua juventude. Noje os pais temem
que os fil)os cres&am, terão de orient!"los muito bem,
porque os jovens julgam"se d do mundo e, pouco o
con)ecendo, o mundo os domin deprimente ver em
quase todas as festin)as a roda de coc
 jovens não sabem mais se divertir. ' sexo e a
droga co soltos, por isso os -aiozin)os pedem a Deus por
todos os l para que neles não entre esta erva danin)a que
os destri envergon)a.
-ecordei de uma passagem do (ovo 1estamento2
/poca 9ap. RR55, M F?"FG.
3elizes os que lavam as suas roupas para terem
o direi comer o fruto da !rvore da vida e para poder entrar
pelas p da cidade.
0avar a roupa é limpar a veste perispiritual e, com ela li
entrarmos no reino de Deus e nos banquetearmos
com os ensinamentos.
6as fora da cidade estão os viciados, os feiticeiros, os im
os assassinos, os que adoram ídolos e os mentirosos em pal
e atos.
6uito bem colocado este versículo. (s, os espíritas, sab
que serão exilados da 1erra todos aqueles que não a respe
+, veja bem, os espíritos não se cansam de dizer2 a
port Sen)or é estreita e s os bons passam por ela.
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9apítulo RRM
/ 1-5S1+ N5S1Q-5/ D+ B+(/-'
(o +vangel)o de *esus encontramos o roteiro a
segu nossa vida. 4oucos se preocupam em buscar nele o
seu alim por isso a Numanidade se encontra )oje tão
desorientada.
-ato convidou"nos a participarmos da reunião da 9asa, e
nos encontr!vamos em prece junto aos encarnados.
3oi qu con)ecemos Benaro, um jovem de dezenove anos,
desencar que, com muita aud!cia, foi passando pela
barreira 0anceiros% ele acompan)ava um dependente e,
enquanto o j recebia um passe especial, ele, meio
tonto, foi socorrido amigos 0anceiros. /o retirar"se, o
jovem foi para sua ca Benaro ficou em nosso
pronto"socorro% a princípio, um zangado, mas logo,
vendo"se protegido, come&ou a c)orar. l)e mostrou um
filme com jovens sadios trabal)ando pa pobres,
alegres e felizes sem precisar se drogar. Benar
lastimava muito, e eu me condoía junto a ele,
vendo"o maltrapil)o e judiado. *! mais calmo, narrou a sua
estria2
\nico, criado com todo mimo, a disciplina não existia para e
comia e tomava ban)o quando desejava. 's pais brigavam c
família e os amigos, sempre o defendendo quando
algué queixava de sua m! educa&ão. 3reqentava os
mais colégios e suas roupas eram de etiquetas
famosas. Benaro num reino, s que num reino de
vaidade e fantasia. /gred pais, os tios, os avs, mas,
coitado, era crian&a ainda, nin percebia que ele j! estava
com quatorze anos e j! se inicia macon)a. Benaro
viajava para o exterior, mesmo tir péssimas notas, com
a coniv$ncia dos pais.
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Mimos a trajetria de Benaro, as festas, as experi$


sexuais, os primeiro furtos. Tuinze anos2 festa no
clu somente a família não percebia que ele estava
doidão. Be dia aps dia, gastava o din)eiro dos pais,
furtava toca"fita nos supermercados surripiava
mercadorias, entrava sem ja e saía vestindo uma nova,
o mesmo fazendo com os t$n primeiro prisão2 Benaro
furtando toca"fitas, e os pais culpa polícia. + assim ele foi
caindo% passava até tr$s dias sumid família, escondido
em alguma c)!cara se drogando% iss ocorria quando o
grupo conseguia muito din)eiro provenien assaltos. 's
pais agora tin)am a certeza de que Benaro er problema
sério, mas mesmo assim relutavam em submet$ um
tratamento. + Benaro era visto caído, aqui e ali, e s u
camisa de manga comprida para não mostrar as
necrosadas. ' jovem rico, fil)o \nico, descia até a
sarjet vida, rastej ando nas cal&adas, no asfalto dos
lograd p\blicos. 's pais, embora agredidos, tudo
faziam por tentando coloc!"lo em um )ospital, mas muito
tarde. Benar um toxic]mano em \ltima fase, difícil de
ser tratado. 1od vezes que Benaro aprontava das
suas, os pais continu ainda a brigar com os
vizin)os, com os parentes e até c polícia. (em parecia
que fizera apenas dezoito anos, ol)os tristes, saltados das
rbitas, l!bios ressequidos, nariz se com coriza, pele
escamosa, o cabelo come&ando a rarea estava
intoxicado pela droga. 's pais desejavam buscar a
mas Benaro, sentindo"se aprisionado por aqueles que
sempr defenderam, fugiu de casa, entregando"se
definitivamente assaltos.
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Hm dia, altas )oras da noite, aquele casal ainda jovem rec


a notícia2 o seu \nico fil)o estava no necrotério todo furad
balas, a mortal alojada em seu cérebro. / mãe
desmaiou, desesperou"se. 4erguntaram um ao outro2
onde erramos^ que nen)um dos dois soube
responder. 9omo pode alg criado com tanto amor,
desprezar tudo pelo mundo do c 6as ali estava o
drama de Benaro e para os nossos est assistimos #s
trevas apoderando"se do corpo físico e perispi do jovem. + o
garoto, amado por seus pais, foi vampirizado trevosos,
depois, usado como avião2 colava"se ao consumid drogas
e aps voltava ao reduto da organiza&ão para qu
c)efes se drogassem, aspirando através dele os txicos da d
Se nada conseguia, levava surras e mais surras. +le era pa
trevosos como um pequeno traficante. (o início, log
desencarnar, Benaro conseguia aspirar p dos seus
co n)eiros, mas com o passar do tempo, foi
enfraquecendo, surras eram terríveis, redobradas. 6as
um dia ele encontr 9entro espírita e foi socorrido. Senti
pelo garoto imenso car
+le c)orava, querendo ver os pais. -ato l)e prometeu, dizen
 A/gora ter! de esperar. Tuando voc$ ficar mel)or o levare
+, na primeira oportunidade, -ato cumpriu o prometid
pais conservavam o quarto, as roupas, todos os
pertence Benaro e l! comprovamos o desespero da
saudade. / casa museu de Benaro, em tudo estava a
sua lembran&a. ( equipe se viu louca, pois Benaro
corria pela casa toda, e os c)orando de saudade. 1odos os
dias a mãe preparava o pra um alimento que ele
gostava e colocava na mesa para que sentisse fome
onde estivesse. 1odas as noites, ela cobria cama com
um bom cobertor, como se ele ainda fosse sentir Benaro,
abra&ado aos pais, c)orava. -ato, então, indagou"l
 A4or que voc$, amando"os tanto, não os poupou da dor^
 A+u não sabia, não compreendo como pude
fazer"l)es mal. /té certo tempo eu s tirava timas
notas no co gan)ava muitas medal)as,
fazia até gin!stica olím
entretanto um dia con)eci 0uana e foi ela quem me fez o pri
coquetel de drogas. Depois, o din)eiro f!cil me lev
experimentar outras drogas, para c)egar no inferno da coca
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+noque levou Benaro de volta ao 9entro espírita q


protegia% (ari era um verdadeiro pai, tratava"o com
carin)o. 6as estava na )ora de Benaro ser levado
tratamento nas 9asas transitrias. 'l)ando"o, sentia um a
no cora&ão ao verificar que o seu perispírito contin)a
t vibra&8es pesadas que iria demorar muito a sua cura, mas
tudo faríamos por ele. 0ílian perguntou a -ato2
 A+ o jovem através do qual ele aspirava o txico^
 A+le continua se suicidando, não sei até quando.
livramos uma vez, mas agora se ele se exceder vai desenca
não podemos servir de bab!s para quem não deseja ajuda.
 A-ato, eles sofrem, e muito. / abstin$ncia do txico ma
demais o indivíduo e a droga em si também é
uma viol$n alma.
 A6as, então, por que se drogam^
 A4orque o )omem não aprendeu ainda a se respeitar.
3omos rever Benaro que, de volta ao seu
quartin)o, tin
pernas cruzadas, meio deitado na cama, ol)ando para
cim repente, come&ou a gritar2
 A1ire esses monstros daqui_ 1ire esses monstros daqui_...
o socorreu% ele ficou gemendo, gemendo. até acalmar"se.
A' aconteceu^ perguntei ao oriental.
 A/s trevas #s vezes o atingem com projéteis de
vibr pesadas e aí Benaro volta a levar surras e mais surras%
mes distncia, ele capta, ou mel)or, liga"se aos antigos
compan) 4or isso precisamos lev!"lo para os
departamentos espiritua socorro.
9)eguei bem perto de Benaro, falando"l)e2
 ADesligue, cara, fixe o seu pensamento nesta 9asa
e ve miostis germinando em cada gesto. (ão pense mais
nos t fatos do passado, tudo est! morto. ' )oje é
o que impo 6aria de (azaré desceu o Seu manto
sobre voc$, é +la qu abriga na Sua 9asa do 9amin)o.
 ATuero ir até meu lar, morro de saudades dos
meus principalmente da min)a mãe.
 A9alma, logo o levaremos l!% mas não se esque&a de que
teve muito tempo para curtir sua mãe, e o que
fez^ /gred
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 A4arou de pregar^
 A/inda não, enquanto eu puder l)e direi2 lute para se c
até )oje voc$ nada fez de bom. /té um dia, Benaro.
7ateu palmas e disse, zombeteiramente2
 A6agnífico, doutor_
9urvei"me, agradecido. +le deu uma gostosa
gargal)a disse, mudando de tom, quase sussurrando2
 AMen)a c!, quero l)e dar um abra&o, amigo.
Moltei"me e ele c)orou, abra&ado ao meu pesco&o. / prin
quis dar uma de durão, mas logo est!vamos c)orando junt
assim Benaro tomou"se, para cada -aiozin)o de Sol,
um necessitado de carin)o. (ari o trata muito bem,
assim co Daal. 's 0anceiros da 9asa, tratam o doente
como se foss beb$. 9onvidados a deixar Benaro dormir,
(ari acrescentou2
 A+le sofre demais, esperamos que logo sare. + muito tr
que acontece com esses meninos. Noje a juventude
est! vision!ria, o mercado da droga
bastante sofisti encontramos, com a
coopera&ão do comércio, embalagens todas as drogas,
desde os frascos para crac, cac)imbos embalagens
para )eroína, sem falar nas m!quinas de en
macon)a, que se compra em algumas lojas.
's 0anceiros ficaram com suas tarefas e ns
oramos viciados, junto #quela família espírita, e
diversos depende como Benaro, foram socorridos.
(inguém pode imaginar o trabal)o da prece. 9omo
ajuda os -aiozin)os de Sol_ + a que abriga *esus se
faz coberta de rosas brancas. + segurando em Seus
bra&os os fil)os sofridos.
 *! volt!vamos para o nosso quarto, quando percebemos a
trevosos rondando a 9asa. 9)amei -ato e ele
s tranquilizando"me2
 ADeixa eles.
 ADeix!"los^ 6as não é perigoso^ alertei.
(em acabei de falar e a rede magnética dos 0anceiros pe
quatro espíritos em estado deplor!vel.
 A' que vão fazer com eles^
 A(ada, s perguntar se desejam alguma coisa.
6in)a cabe&a deu um n, porque logo os quatro foram le
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Terras
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 ASocorridos^ 6as me pareceu que foram apan)ados # for


 A(ão, estavam apenas assustados. /o constatarem que
sendo protegidos, ficam gratos. /qui irão receber to
tratamento necess!rio # cura.
9alei"me e fui andando, tranquilo. /inda ouvi
alguns g mas logo uma voz muito linda cantava2 '
Sen)or é meu pa nada me vai faltar..., e as luzes foram"se
apagando uma a s a luz divina manteve"se acesa.
9)eguei ao meu quarto e imaginei todas as 9asas espírita
ajudando, mas muitos médiuns s son)am em receber espír
longe se encontram da Doutrina de *esus, que é servir, ser
servir. (aquela 9asa o trabal)o era a bandeira e a ajuda et
-ecordei"me de cada cena da vida de Benaro e
pensei2 muitos lares os pais não dormem # espera
dos fil)os, qu vezes nem voltam. + são crian&as
debru&ando"se sobre mundo que não con)ecem. É
preciso, irmãos, auxiliar o m espiritual com suas
preces. 's 1ongos (1)  existem não s mundo dos
espíritos, como também no mundo físico2 sã grandes
traficantes, os donos desta bomba que mata e aleija
txico.
/li fiquei meditando. /bri o +vangel)o por acaso e li a Seg
9arta de *oão, versículo ?2
3iquei muito feliz quando soube que alguns de
seus vivem de acordo com a verdade, como o 4ai nos
mandou.
3ec)ando o livro sagrado, meu cora&ão orou por todo
 jovens que, corajosamente, dizem não #s drogas, aos vence
desta época, que conseguem pisar nos espin)os sem
se fe esses cabras fortes que, com fé, levam uma vida
digna. 3eliz pais que t$m em seus lares esses jovens, tão
raros )oje em d

(1)(.+. A 1ongo A personagem encontrada no


?o liv Série 0uiz Sérgio A (a +speran&a de uma (ova
Mida.
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9apítulo RRM5
'S 1-+M'S'S + SH/S 1É9(59/S
+ assim, voltamos ao plano espiritual, porém
dirigind diretamente #s cidades
trevosas. [ propor&ão que
aproxim!vamos, o corpo ia ficando mais denso e o ar tão pe
que a respira&ão tomava"se prec!ria. /o c)egarmos,
mais vez a curiosidade era grande, principalmente por
defronta nos com v!rios espíritos vestidos de maneira
diferente, com fantasiados. 's gritos eram estridentes e
percebi que est!v visíveis aos trevosos, porque algumas
jovens tentaram convi Damian e o 9arlos para um
programa. Desandei a rir.
 A+, o semel)ante atrai o semel)ante, brinquei com eles.
 A+st!s com inveja porque elas te ignoraram, retrucou 9ar
 AÉ mesmo^ 4or que ser!^
 A3ei\ra, nego_ disse Damian.
 A4arem com isso, falou (agi, não é prudente. '
precisamos fazer é orar, e muito.
 ATueria saber, doutor, o que estamos fazendo aqui.
 A/o descobrirmos que parte daqui o controle do
tr!fi drogas, vimos para fazer alguma coisa.
/o passarmos por uma ruela, quatro trevosos tentaram b
nossos passos. Hm deles, ol)ando para mim, falou2
 A7ibel], como demorou a c)egar, ansiosa me
encont falava com trejeitos bem femininos.
/ )ora não era para brincadeiras, mas Damian
não res segurou a cintura e falou2
 ATue lindin)o_
 1udo fizemos para não rir, mas os garot8es partiram para
de mim, desejando me aprisionar. + o pior é que
+noque 0anceiros nada fizeram para impedi"los. 4or sorte
min)a, 9 e Damian também foram levados por eles. 6eu
cora&ão enc se de preocupa&ão, mas os quatro, muito
felizes, iam"nos lev para suas casas. 0!, encontramos mais
tr$s espíritos em pés estado vibratrio% deitados em
len&is sujos, retorcia completamente doid8es. 'bservei
de pronto que em seus c
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' que estamos fazendo aqui, nas mãos desses


loucos^
-ato, que nada faz por ns, pensei.
's jovens nos ofereceram alimento e bebidas, tudo
para conquistar. (isso, notei que o c)efe deles, o 0iberato,
foi fic diferente. Tuando Sileno me segurou forte, ele gritou2
 ADeixe"o_
 A(ão, agora não. Mamos indagar de onde eles vieram.
Dirigindo"se a mim, falou2
 A3ale logo, beleza2 de que zona voc$ veio^
 ADa luz, respondi de imediato.
 A' qu$^ Da luz^ (s não con)ecemos, ela é fogo^
 ASe é. 6ais que fogo, ela é a glria de Deus.
Tuando pronunciei o nome de Deus, 0iberato tampou o ro
caiu por terra. (isso, entraram os nossos amigos e
+n magnetizou os dois% mas os tr$s aidéticos
come&aram a g 0ogo me abracei a eles, fazendo"os
calar. +noque també magnetizou e assim os levamos
para uma das in\m caravanas de socorro,
reunindo"nos novamente. Sente alquebrado, dizendo2
 A4or favor, não demorem tanto em nos prestar auxílio,
nem imaginam o que estava para acontecer.
Sadu, com aquela cara de tibetano sério, falou2
 A+ o seu magnetismo, para que serve^
 A4ara pedir ajuda aos amigos como voc$, respondi.
+les riram e Damian, ol)ando"me maliciosamente, gracejo
 AMem c!, bibel]...
Depois, voltamos # pra&a e novas tarefas
realizamos. delas, com uma jovem2 +d$nica. 3omos até sua
casa, que pa local de programa. Deitada em seu leito,
dava a impress delirar, #s vezes gritava tanto que a
c)efe l)e dava alg bofetadas para acalm!"la. Tuando
as meninas deram c nossa presen&a, aproximaram"se,
bem tagarelas. 4erguntei tin)a +d$nica. 9arlota respondeu2
 A0oucura mesmo, ela grita dizendo que as manc)as grud
no seu corpo são os abortos que ela fez.
 A+la sempre fica assim^ perguntou 9arlos.
 A(ão, ela é a rain)a desta casa. Tuando encarnada, ga
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 A0indão, )oje não estou para programa, é o dia que


ele cobram a maternidade. São uns vampiros...
6ate"os_ 6a por favor_ gritava.
3irmei os ol)os naquela bela mul)er e divisei v
fisionomias retorcidas grudadas em seu corpo,
medida qu analisava, as figuras iam ficando maiores
e tenebrosas. pensei no que ia fazer, quando os
-aiozin)os de Sol entra magnetizaram a garota e a
retiraram dali.
 A(ão vão levar as outras^ interroguei.
 ASe voc$ deseja lev!"las para sua casa, pode, disse"me 9a
 A+ngra&adin)o_ /dorei a piada... falei, saindo ligeiro dali.
delas gritou2
 A+sperem, gente, logo voc$s serão atendidos_
/tingimos rapidamente a rua e entregamos
+d$ desmaiada, para o grupo de socorro. + ns ali ficamos
trat dos casos mais sérios. 3oi quando 0ílian gritou2
 ASérgio, ven)a aqui_
+m um bueiro daquela rua um jovem, ali jogado, gemia.
o recon)eceu2 era aquele de quem ela se servira
para entr Male do 7ril)o.
 ASua vigarista_ 4or sua causa estou aqui preso,
grito recon)ec$"la.
+noque logo o retirou dali. 6uito mac)ucado, dizia a 0ília
4or que voc$ me traiu^
/t]nita, ela não sabia o que responder, mas eu o fiz por el
 ADeixe de ser bobo, garoto, não est! vendo que 0ílian vei
salvar^ 3ec)e os ol)os e pense em Deus.
/ssim fez e +noque também o entregou #s equipes de soc
0ílian segurou meu bra&o, tr$mula.
 ASérgio, não me perdoo t$"lo levado #quele estado. 9omo
ter sofrido_
 A+squece menina, o importante é que j! est! a salvo.
+st!vamos ali, retirando os mais necessitados,
qu aproximaram"se de ns dois espíritos trajando fardas
verme dizendo2
 A' nosso c)efe mandou c)am!"los.
 ASabe para qu$^ perguntou Sadu.
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+u orava desesperadamente, assim como todos os


ou
+noque l)es falou2
 A6uito obrigado, estava mesmo pensando de que
ma poderíamos aproximar"nos do c)efe desta cidade. 3eliz
estou conviteAé fez uma rever$ncia. 5remos sem demora
's dois deram aquele sorriso e estremeci, temendo o qu
esperava. +noque sentou"se em posi&ão de ltus e orou, liga
plano mais alto, colocando o departamento divino a par da
situa&ão. Demorou apenas alguns minutos, mas os dois sold
estavam j! impacientes. /í, fomos andando ,seguindo
a gu trevosa. +ncontrava"me louco para perguntar ao
-ato, ou dos médicos da equipe, o que seria de ns. 4or
mais que ten uma liga&ão mental, não conseguia me
fazer compreendido Sadu que me esclareceu, sério2
 AMamos ser transformados em bruxos ou em sabão.
Sorri... É mel)or sorrir do que c)orar. [ medida
que í aproximando"nos do pal!cio do c)efe, min)as
pernas pes cada vez mais. 'l)ei os outros e percebi a
respira&ão ofegan 0ílian, Sara e Damian. 4ensei2 '),
Deus, proteja"nos_ + a varamos um longo corredor todo
acarpetado, de cor verm nas paredes muitos quadros,
alguns até bonitos. +ntramo sala do c)efe, adornada
com cortinas pesadas, nas alaranjado e vermel)o.
+noque, reverenciando, cumprimen c)efe e seus
assessores, `ilon e Hda.
 ATuem é o c)efe de voc$s^ 4erguntou o líder.
-ato respondeu2
 A(ão temos c)efe, somos os servos de *esus e de 6aria
deu uma gargal)ada.
 ADa mul)er que foi virgem antes, durante e depois do p
-iram estridentemente.
 A6aria, a mãe de *esus e também da
Numanidade,
-ato.
 A9ala"te, não mintas para ns_ (ão gostamos d+la% +le,
admiramos, apesar de não concordar com a Sua
doutrina manda a gente se rebaixar. 9omo aceitar
isso, se sempre q fazemos somos acertados pelas costas^
 ATueria saber o que voc$s desejam de ns. 4or que est
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 A(ão dramatizem, voc$s não estão presos, são n


convidados. (ão vieram aqui para descobrir os
n laboratrios e nossos departamentos
reencarnatrios^ M mostr!"los para voc$s, e depois
vamos ver o que o c)efã determinar.
'l)ando para (agi, falou2
 A*! o con)e&o. Hm dia fui # sua col]nia pedir
reencama&8es e voc$s gentilmente nos atenderam,
trabal)aram tanto na mente dos nossos
compan)eiros perdemos o domínio sobre eles. /gora,
com a c)egad eminentes cientistas em nossa
organiza&ão, estamos par para a encarna&ão
elaborada pelos nossos compet compan)eiros.
' doutor `)an, da nossa equipe, interveio2
 ABostaríamos muito de cooperar com os sen)ores.
/ vo terra é uma b$n&ão e voc$s estão aptos para esses
moment amor. 1udo faremos para ajudar a organiza&ão de
voc$s.
's trevosos ol)aram"no com espanto, dizendo2
 AMamos até alguns dos nossos laboratrios, mas
queremos revistar o seu grupo, não gostamos de
apare principalmente dos irmãos do 9ordeiro.
9om eles # frente, não alcan&amos a rua, porém
penetr no interior do prédio, antecedendo"nos uma
guarda de espíritos trevosos, altos, mal encarados e
c)eirando a 4arecia que eu era um anão, tão pequeno me
sentia. (ada fa e por mais que apressasse os passos, eu ia
ficando para tr!s andavam bem ligeiro e alguns dos
nossos também. Tu c)egamos a um dos imensos
sal8es, iluminado por toc) uma equipe nos observou,
um de cada vez. +les eram os téc que liam através das
auras o sentimento de cada um e passamos muitas
vezes por eles% por mais que se esfor&as eram
impotentes para penetrar na nossa casa mental. Hm
perguntou # guarda2
 A4or que o c)efe deseja a compan)ia desses vampiros^
 A(ão sabemos, respondeu o guarda.
4ensei2 por que não perguntam aos c)efes. +les estão a
nossa frente, conversando... Hm dos técnicos me deu
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0ogo nos levaram a um salão repleto de aparel)os, onde v


cientistas trabal)avam. ' c)efe perguntou2
 ATual de voc$s é o grande cientista do Sen)or^
 A(en)um. Somos apenas aprendizes do +vangel)o.
'l)ando (agi, falou2
 AMoc$ eu j! con)e&o, e sei que pertence ao
departa reencarnatrio. Men)a aqui para frente.
+ um dos cientistas trevosos perguntou ao doutor (agi2
 A4odemos considerar um ser vivo como sendo ua m!quin
É agora. ' que fazer, (agi^, pensei. 6as ele
respo tranquilamente2
 A(ão podemos consider!"lo m!quina, se ele é
compos combustíveis que são integrantes do prprio
organismo. 6!q é m!quina, o ser é obra de Deus e
nele os Seus mistéri fazem presentes, devido #
ignorncia do prprio ser. (o di que o ser evoluir, os
véus dos mistérios cairão e penetraremos no
universo dos seres. Sabemos que a come&ou na !
gua, e na profundeza dos oceanos ex verdadeiros
laboratrios de experi$ncias biolgicas.
 A/c)a difícil conseguirmos os elementos para a red
perispiritual^
 A/s palavras difícil e impossível não encontram
guarid vocabul!rio espiritual. ' que facilita a
redu&ão espiritua técnica divina, respondeu (agi.
 A+ o irmão a con)ece^
 A(ão. /inda sou um simples estudante da m
-eencarna&ão.
 A4ois o seu grupo vai assistir #s nossas experi$ncias, falo
deles.
+ foi trazido um espírito que, através de um tra
magnético, teve o seu perispírito reduzido # condi&ão fetal.
 ATue ac)a, doutor^
 ATuase perfeito, respondeu (agi.
 A4or que quase^
 A'nde se encontram os fragmentos energéticos que
ma os corpos nivelados^ Se observarem bem o
perispírito redu vão perceber que ele nos parece
embrul)ado por todos o
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/proximando"se do perispírito do irmão, (agi tentou, ma


continuou apenas diminuto. ' c)efe, meio zangado,
aproxi se de -ato, dizendo2
 ASe voc$s nos ajudarem, tudo bem% se não,
sentimos m mas serão nossos prisioneiros.
 A9omo podemos ajud!"los, se não possuímos capacidade
tanto^ respondeu (agi. 9onfesso que, ao sabermos do
prog dessa organiza&ão, viemos para ver como voc$s
procedem.
 AÉ mesmo^ 3alou o c)efe, todo orgul)oso.
 A(s, continuou (agi, não temos uma teoria exa
descon)ecemos a morfog$nese. É mistério para ns
como gota de protoplasma, o ovo fecundado, finalmente se
transf numa arquitetura do organismo multicelular.
(ão é por somos tarefeiros de *esus que tudo sabemos.
 A+st! bem, mas o que voc$ ac)a dos nossos laboratrios^
 A/c)amos que a organiza&ão de voc$s vem encontrando
ajuda muito grande, não s dos encarnados como
de gra intelig$ncias desencarnadas.
 A1em razão. Mamos descansar um pouco e logo teremos
esclarecimentos.
/ssustei"me. Descansar^ (s não estamos
cansados_... nem pensei duas vezes, alguns espíritos
mal"encarados empurravam para um imenso quarto
mobiliado e com conforto. +noque indagou do c)efão2
 A/ que )oras voltaremos ao estudo^
 AMou pensar, nem sei por que não os prendi ainda, respo
de mau")umor.
 A4orque con)ece o nosso trabal)o e sabe que nada
faz que ultraje a vontade do nosso prximo, respondeu
+noque.
 AÉ isso, garoto, fique na sua, falou o c)efe, fec)ando a po
 *untamo"nos em prece e vi os nossos amigos orientais ser
de médiuns para outros espíritos superiores, que
orientar grupo como agir.
 A4or que não ficamos incgnitos^ perguntei, depois.
 A4orque é preciso estarmos aqui nas mesmas
condi&8e eles.
9)eguei # janela e percebi umas pessoas diferentes das o
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 A'l)e bem para eles e veja como estão felizes_ +


qu acordam, dizem que não dormem com os pesadelos...
 A4ode esclarecer"nos por que estamos ao lado d
cientistas loucos^
 A+stamos aqui e visíveis, simplesmente porque quer
saber até que ponto os encarnados estão ajudando
organiza&8es, respondeu Sadu.
(isso que ele se calou, entrou Bino, junto com quatro esp
de fisionomias carregadas de dio. Dirigiu"se ao -ato2
 AMoc$ é audacioso_ 4or que veio até aqui^ 's fil)os da l
não respeitam o livre arbítrio^ 'u desejam juntar"se
a n salva&ão da 1erra^
+noque fitou"o com aquele ol)ar e demorou a responder.
 A+stamos aqui em viagem de turismo. Mim com
uma turma de aprendizes e resolvi mostrar"l)es a
organiza&ã voc$s.
+le deu um sorriso de alegria e vaidade.
 A+ o que col)eram^
 A6uita coisa. +stivemos no departamento científico e l!
aprendemos.
 A3iquei ciente, e poderemos entrar em acordo2
voc$s ensinam o que não sabemos ainda, e ns
relatamos as n descobertas, prop]s Bino.
 AÉ por isso que aqui estamos, disse Sadu. M$m
ocor certos fatos na crosta da 1erra al)eios ao nosso
con)eciment
 ASendo esta a causa, voltaremos aos laboratrios.
trocaremos experi$ncias, falou Bino.
Disse para mim mesmo2 bonzin)o, o mo&o. +le se
virou ol)ou com aquele ol)ar trevoso, tão comum
nas pe encolerizadas, sem nada dizer. + assim
voltamos ao labor onde outros nos esperavam. Bino
falou.
 A' +noque est! com uma nova equipe de al
unos e de ensin!"los algo sobre as nossas conquistas
científicas.
's trevosos sorriram, felizes.
 ATue vitria_ disse um deles.
(agi, com a sua disciplina oriental, foi o nosso
porta quando /ntero indagou"l)e2
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 A4or que voc$s, do departamento reencarnatrio, nos ob


a levarmos os espíritos que desejam reencarnar para
submet ao )umil)ante processo ultrapassado da
regressão espir quando sabemos que )oje nos
encontramos aptos para le terra os espíritos munidos
das suas vontades, e não apena disco apagado,
propenso a receber uma nova grava&ão, q vezes nem
deseja. 0evado para os departamentos do 9orde espírito é
obrigado a aprender o +vangel)o e tomar"se frou que
voc$s c)amam de )umilde. +stamos
estudand inconsciente passado e o inconsciente
atual e constatamos estas zonas são a consequ$ncia de
certos campos energético apresentam fun&8es específicas.
's campos vibratrios esbarram no corpo físico são
os sugadores daquelas ene
+ntão, como voc$s desejam apoderar"se do consciente
inconsciente em nome do 9ordeiro, se +le sempre
preg liberdade^ (ão seria mais f!cil deixar o espírito
escol)er a forma de vida^ Se existe liberdade, por
que voc$s interf tanto^
 A' irmão est! bem longe da. Doutrina do 9risto. 's espí
quando desencarnam, são socorridos e cursam
es redentoras% s depois eles mesmos buscam o mergul)o
na c (ão são obrigados.
 A9omo não obrigados^_ disse um dos cientistas.
' es quando passa muito tempo sem reencarnar vai
perden memria, vai ficando caduco, sofre les8es
perispirituais terr Se ele não mergul)ar no líquido
amnitico não tem condi& ficar no plano espiritual,
principalmente em nossas organiza
(agi voltou a dar explica&8es2
 A+ isso mesmo. +nquanto o )omem necessitar reencarna
ter! de faz$"lo, não importa onde esteja )ospedado,
se col]nias espirituais ou nos umbrais.
 A6as onde est! a justi&a divina^
 ADeus deseja que todos os Seus fil)os cursem a
facu moral e a intelectual. 9om essa finalidade,
oferece"l)es p lar, paz e até um guia espiritual para
instruí"los nas decis8 exist$ncia física. ' espírito, ao
reencarnar, recebe um físico, inteiramente novo, corpo com
o qual vai tentar percorr
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Tuanto # organiza&ão trevosa ter de obedecer


departamentos da encarna&ão, não estamos capacitad
responder, descon)ecemos, ainda, por imperfei&ão
noss verdades da vida, por isso nada podemos fazer
por voc$s a ser estudarmos, juntos, o motivo da
exist$ncia dos planos di e das zonas umbralinas. Sabemos
ns que o semel)ante a semel)ante, e estas zonas são
como para"raios2 capta mentes ligadas ao dio, #
vingan&a e ao egoísmo. Deus n criou, foram as mentes
não ligadas a +le que as criaram.
 A9ala"te, umbralino_ disse um deles.
 ADesculpe, falou +noque.
 A/ reencarna&ão é mesmo necess!ria # evolu&ão do esp
perguntou /ntero.
 ASim, e aqueles sem evolu&ão são admitidos em
institu
)ospitalares e bons espíritos magnetizadores aplicam"l)es p
e os fazem adormecer. 7endito esquecimento, pois
assim colocados na veste física para cumprir com o
plano de
+ntretanto jamais serão esquecidos, sempre estar!
um es de luz ajudando"os a serem bons e a vencerem as
dificuldad imperfei&ão.
 A6as é isso que não queremos_ ' que estamos
real precisando é fundar um departamento reencarnatrio
bem do do 9ordeiro. Se Deus ofereceu a liberdade,
por que * deseja aprisionar^
 A+ngana"se, o que *esus deseja é salvar.
/í, iniciaram o estudo das rodas energéticas, principalmen
centros de for&a do perispírito. +les descon)ecem a quanti
deles, con)ecendo somente os considerados principais. /s r
energéticas do duplo são guardiãs de cada rgão e
os c) mais importantes comandam os outros e são
seus protetores. 6as eles s con)eciam os c)acras
como capta energéticos dos corpos, portanto, onde eles
gostam de atuar vampirizar. 4erguntou um deles2
 A's c)acras t$m alguma importncia na
composi&ão corpos^ Sabemos que é através deles que
o espírito se alim dos fluidos espirituais.
 A(ão temos con)ecimento mais detal)ado do ass
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 ADeixamos voc$s entrarem aqui, porque julgamos


trocaríamos informa&8es, mas agora constatamos que
aquém dos nossos con)ecimentos, falou Bino.
 A1em razão, falou -ato. 1alvez voc$s nos julguem cien
divinos e ns somos apenas socorristas.
 ASocorristas^ Somente isso^ + o que faz o doutor
(agi voc$s^
 ADado o grande n\mero de abortos, senti a
obriga&ã
 juntar"me a eles para buscar a causa e constatamos que é d
# droga, explicou (agi.
 ADroga^ e se entreol)aram. +ntão a causa de voc$s c)eg
até aqui foi em busca de drogados^
 ASim, estamos buscando somente aqueles que
querem socorridos.
 A+ ns julgando que voc$s fossem )!beis cientista
departamento reencarnatrio_...
 1odos deram boas e gostosas gargal)adas. (s
també 0aerte falou2
 A+ mesmo, ao ter visto o 0uiz Sérgio entre voc$s pensei2
ele nem é médico...
/ssustei"me. 's trevosos me con)eciam, e muito bem_
 ADesculpem, irmãos, não foi essa a nossa inten&ão. +st
aqui em busca de alguns nomes da 9ol]nia de socorro, o n
de ora&8es. + depois, ficamos curiosos, # medida
que recebíamos excelentes li&8es científicas. 6as
acreditamos não violamos as leis desta organiza&ão.
 ASe voc$s tivessem aqui entrado sem autoriza&ão,
aí seriam punidos, mas se andam atr!s de viciados,
pode busc!"los nos arredores da cidade, eles s nos dão
trabal)o verdadeiros farrapos )umanos.
 A'brigado, falou (agi. 0evarei para o departa
reencarnatrio o pedido de voc$s de separarem o
interc existente )! muito tempo, de levar os espíritos daqui
# carne
 A3icaremos gratos, mas recorde"se de que estamos estud
um meio de também o fazermos e temos a certeza de que
l conseguiremos.
 ABostaríamos de nos retirar, e a permissão de limpar a c
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 A(ão é preciso, c)egaremos l!. 9om a licen&a de


v agradecidos nos retiramos, falou +noque.
 A/ntes, voc$s não desejam banquetear"se com a
equipe^ Noje teremos um almo&o de rei, foram
trazidas m iguarias.
 A(ão, obrigado. Se possível, vamos sair imediatamente.
Hm deles, rindo, falou2
 AMoc$s se esquecem de que os irmãos do 9ordeiro
n alimentam^ +les são santos...
 1odos riram e Bino, com seu porte altivo, nos levou até a p
desejando bom trabal)o. Samita, ao aproximar"se dele, disse
 AHm dia, Bino, Buiditta me falou de voc$.
+le barrou os passos de Samita e eu gelei. +stamos perdi
pensei. 6as a bela médica completou2
 ABuiditta l)e ama muito. Moc$ sempre foi o seu grande a
ela não o esquece e ora sempre por voc$.
+le, com ol)ar de dio, retrucou rispidamente2
 A(ão con)e&o ninguém com esse nome. Diga a
essa m que não brinque com coisa séria. 'deio o
passado, para mi existe o )oje, e, por sinal, ele toma grande
parte do meu tem
 A+st! bem, me desculpe. 6as quando l)e disse que viria
implorou"me que l)e desse isto A e entregou"l)e uma
carta Bino rapidamente guardou no bolso.
+ assim gan)amos a rua e eu nem ol)ei para tr!s. Tue
daqueles espíritos nos prenderem_ 6as +noque estava tão c
que me tranquilizei, pois sempre vai l!.
 AMoc$ ficou louca^ falei para Samita
 A(ão. É tão lindo o amor da mul)er por ele, que s esse
poder! tir!"lo daqui.
 AMoc$ me conta^
 ASim. Depois que c)egarmos a uma das 9asas
transit contarei o desencontro das almas g$meas.
3omos andando pela cidade trevosa, sob um
nevoeiro encobria o céu. (ossos passos eram dados
com dificulda and!vamos enfileira"dos. / vegeta&ão
era de um as desolador e as aves pareciam
pré")istricas, feias, pavor gritavam sem parar, e #s
vezes atacavam os transeuntes. M
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' jovem era picado pela ave e gritava estridentem


9ontinuamos a camin)ar e j! íamos saindo da
cidade, qu 0ílian avistou 9elso caído ao c)ão, um trapo )
umano. +la c até ele, alisando"l)e o rosto. +le abriu
os ol)os e, ao murmurou angustiado2
 AD$ no pé, garota. /qui é o inferno, não queira me salva
embora_
9orri a ajud!"la e levantamos 9elso. /pavorado,
segurav com uma for&a de gigante. 9om a
fisionomia animalesca, parecia aquele jovem que serviu
de aviãozin)o para os trev no início do livro. 9elso era a
expressão da dor e do desesper
 A/ droga me jogou no inferno, não s quando na carne
também aqui com eles.
9om 9elso junto # nossa equipe, fomos saindo. / medida
gan)!vamos terreno, parecia que volit!vamos. Tue
bom liberdade_ Tue bom é viver ao lado de Deus,
segurando as de *esus_ Tue bom é ver o sol novamente e
sentir o perfum flores e acariciar as fol)as das !rvores
amigas. 9omo é bom em paz_
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9apítulo RRM55
/ S/B/ D+ B5(' + BH5D511/
[ medida que íamos saindo daquele lugar, d!
vamos gra Deus. / cidade dos trevosos era uma
penitenci!ria da dor, deixando"a para tr!s, sentimos o
cora&ão apertado. 4ensa que muito pouco fizéramos
pelos irmãos sofredores da lugar.
 A4erceberam todos que estamos sendo seguidos
até falou o doutor (agi, apreensivo.
 A+u não, respondi, confesso que nada percebi.
 ADevemos agradecer ao Bino. Bra&as a Deus pudemos sa
l! sem precisar do socorro da +spiritualidade 6aior.
Bino permitiu a retirada sem problemas.
 AÉ mesmo. 4or mais que domine aquela região,
ele possui dentro de si as lembran&as e as saudades.
compreendi a do Bino2 s consentiu que saíssemos
gra& Samita, que é amiga do seu grande amor.
 AÉ mesmo, Sérgio, fiquei admirada. 9omo pode um
)o tão duro curvar"se diante de um simples nome de
mul)er^
 A4or favor, Samita, conte"nos a estria de Bino e Buiditta
 ABuiditta era fil)a \nica de abastado comerciante na
S
/os dezesseis anos, ficou noiva de prspero médico, mas u
con)eceu Bino, um milion!rio da região, dono de
verda império, pouco mais vel)o que ela, e foi amor
# primeira Bino nunca mais deixou a sua amada,
não regateando esf para possuí"la. 's pais de
Buiditta, Bi!como e +nric desaprovaram o casamento
da fil)a com Bino% sua fam mul)erengo era muito
grande, pois s vivia cercado de mul) e depois, ninguém
con)ecia a origem do seu din)eiro. 6as a desejava aquele )
omem e os pais, que a amavam, consentira enlace, que se
realizou com grande pompa, comentado em t 5t!lia. 1r$s
dias de festa. + assim Buiditta tomou"se a sen
Bino Biuseppe. (os primeiros meses, o casal foi
con)e mundo e quando veio o primeiro fil)o, este
nasceu mongo Bino desejou mat!"lo e Buiditta,
desesperada, viu que o m
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' fil)o viveu pouco tempo, logo desencarnou. Buiditta q
mais um fil)o, mas o marido tin)a pavor de ver nascer mai
doente. +, assim, aquele arrebatador sentimento,
mesmo s imenso, não se completava pelas in\meras
exig$ncias de pa parte. 's dois morriam de ci\mes um do
outro e s eram f quando ficavam sozin)os% até parecia
que as pessoas fal outra língua, diferente da deles.
Hm dia Bino con)eceu + uma lindíssima mul)er. +la
o envolveu de tal maneira Buiditta j! nem o via
mais. 3erida de ci\me, come& frequentar todas as
festas da cidade e, sendo muito jov bonita, via"se
assediada pelos rapazes. Bino, sentindo q perder a
esposa, voltou para ela. + Buiditta ficou gr!vida. erao
que ele desejava, para que ela se afastasse da socied
ficasse distante das in\meras festas. *ulgando que o
mari mudar de vida, ela se entregou a ele de corpo e alma.
6as enfeiti&ado por +mma, retomou para ela muito
mais domi enquanto Buiditta, gr!vida, sentindo"se
traída e infeliz, de voltar para a casa dos pais, onde
foi recebida carin)osam não s por eles, como pelo
antigo noivo, o médico 0ouren&o
 jamais a esquecera e não se casara. Hm dia, 0ouren&o apa
cravejado de balas. Navia sido assassinado, sem
ninguém sabendo quem fora o autor do crime. Somente os
pais de Bu desconfiaram, pois j! sabiam dos maus
antecedentes do ge que sua imensa fortuna era ilícita,
além de pertencer a organiza&ão poderosíssima na 5t!lia.
1emendo pela vida da Bi!como foi falar com Bino.
Disse"l)e que, mesmo diver dele, desejava a felicidade
da fil)a. Bino respondeu que acreditava que o fil)o
fosse dele, que estava s esperando nascimento para
matar a crian&a. /ntes, precisava certific de que era
mesmo fil)o do antigo noivo de Buiditta. ' Bi!como
tentou em vão convenc$"lo de que a fil)a era incap trair
alguém, principalmente o )omem que amava. Bino co o
sogro para fora de sua sala e este, c)egando # casa,
ac)ou prudente fugir para outra cidade. / fil)a não
compreend motivo, mas acabou aceitando. + assim,
aquela família ve tudo o que possuía e saiu da
Sicília. 3oi quando na 3rancesca, lindo retrato da
mãe. Buiditta nem acreditava
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Hm dia, tiveram a casa invadida pelos )omens do


Bino raptaram 3rancesca e mataram o vel)o Bi!
como. Bui alucinada, tudo fez para recuperar a fd)a, mas
a organiza qual Bino pertencia l)e barrou os passos e ela
foi colocada sanatrio de doentes mentais. Sua mãe,
completamente l l)e fez compan)ia. Hm dos médicos
daquele )ospital apaixo se pela triste e bela siciliana
e l)e prestava muito au principalmente por ocasião
do desencarne de sua a mãezin)a. Buiditta alertou o
doutor Mittorio sobre a organi de Bino, mas ele era um
)omem justo e tudo fazia por
+nquanto isso, Bino mantin)a em seu poder a m
3rancesca. /s vezes a ol)ava com carin)o, mas o
ci\m maior que o amor paterno% dizia a +mma que
logo mata fd)a, aguardando somente os resultados do
exame sangu pois ele iria provar se ela era mesmo sua
fil)a e frisava bem tin)a certeza de que não era dele.
3rancesca, crian&a sozin)a, era guardada a sete
c)aves, quase não tin)a am Tuando teve a
comprova&ão de que ela era mesmo sua fil)a sabia o que
fazer para agrad!"la, e depois, ela era o retra
Buiditta. Hm dia, resolveu ir ao )ospital buscar a
espo quando l! c)egou ficou sabendo que um dos
médicos da estabelecimento a retirara de l!. +nfurecido,
buscou o casal encontr!"lo, praticou mais um cruel,
injusto e covarde c Buiditta mantivera"se fiel a ele,
jamais se entregara a alg estava na casa do médico
juntamente com os pais deste% levou para l!, porque ela
jamais fora louca. Desesperado p matado Buiditta,
afundou"se na droga e logo desencarno
)eroína o separou do corpo físico. /í buscou os amigos e ju
eles vive na cidade da dor.
 A+ Buiditta, por onde anda^
 A0ogo iremos con)ec$"la. +la luta para salv!"lo, s vive
região de sofrimento para um dia lev!"lo para Deus.
 A+ o que foi feito de 3rancesca^
 ABino a fez casar e ela cumpriu com o seu dever de esp
mãe, levando vida normal, apesar de ter sido criada quase
a uma das mais terríveis organiza&8es que se con)ece. +la
ja soube que o pai era um fora"da"lei, adorava"o e
ele m
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'uvíamos, em sil$ncio. Tuando Samita parou,


desejei onde ela con)ecera Buiditta, mas o local era tão
gostoso de e que quase não fiz perguntas. Mag!vamos )avia
algum tempo que avistamos o portão florido da
9ol]nia da 0uz. +le se devagar para nos dar passagem.
'l)ei ao redor e ninguém vi
 A+letr]nico este portão, Damian^
 A(ão.
 A+ntão, como se processa^ A4ergunte para eles.
9alamo"nos. Hm sen)or de roupas brancas nos
recebe
 jardim, e que jardim_ /s flores me pareceram mol)adas, co
tivesse c)ovido #quela )ora. +nquanto parei para admirar o
os outros se foram e eu nem percebi. 6as aí o espírito qu
recebeu veio buscar"me. /pesar do seu porte
majestoso, tanta do&ura e )umildade nele que, meio
sem gra&a perguntei2
 A4ara onde foram os meus amigos^
 A+stão logo ali esperando por voc$, respondeu.
Tuase morri de vergon)a.
 ASabe, adoro flores e não resisti, parei para saud!"las.
 ASabemos disso, e feliz o )omem que louva as coisas de
e as respeita.
3ui camin)ando ao seu lado e logo encontrei a
turma, conversava com outro sen)or. -ato me apresentou2
 A+ste é 0uiz Sérgio, Nonorato.
 ASejam benvindos. Tuanto a ti, 0uiz Sérgio,
desejo aprecies, e muito, as nossas flores. 0ogo adiante
ten)o um v de orquídeas de todas as espécies.
 AMerdade^ Tuando posso v$"las^
 ATuando desejar, falou, despedindo"se.
+ntramos no belo prédio e (agi despediu"se de
ns. +l esperado em outro local, uma ala de
gestantes. (os corre muitas e muitas fotos, e por
sinal de gente bem con)e 9)egamos ao p!tio
interno, onde v!rias mul)eres conversavam,
gentilmente, sorriram para ns. (ão sei por qu mirar uma
delas, falei para mim2 esta é Buiditta. +ra linda, l linda_
3iquei meio apatetado, ol)ando"a. +la estendeu a m
falou2
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+la baixou um dos mais belos ol)os que j! conte


dizendo2
 AMerdade, +noque^ +ntão o Bino não enfraqueceu ainda^
 ABuiditta, me perdoe, mas falei em seu nome, disse
Sa aproximando"se dela.
 A3izeste bem. +stou pensando seriamente em ir
bus
/c)o que j! c)ega de s causar l!grimas e sofrer também.
não é mau, a terra o transformou% ele recebeu dos
p comando de terrível organiza&ão e, sendo timo fil)o, o
que f para agrad!"los. / mãe de Bino foi uma das
mais tem participantes dessa organiza&ão e levava o
marido # fren todos os negcios.
/proximei"me e disse2
 ATuando desejar ir busc!"lo estarei pronto a ajud!"la. B
do Bino. Bra&as a ele ns de l! saímos.
 A+ntão ele ajudou voc$s^ (ão digo que o Sen)or nos fez
bons^ Tuem nos coloca essa tinta difícil de sair
somos mesmos.
 A/ sen)ora tem razão, o Sen)or é bom 4astor.
 A/gora, quero apresentar"l)es as outras. +sta é
+nric que na vida física foi min)a idolatrada mãe.
6eu Deus, que dignidade_ 4arecia uma santa.
 A+sta é 4riscilla, min)a grande amiga e irmã% esta
ou
 *oaquina.
 1odos ns as reverenciamos, sendo convidados a c)egar
sala de c)!. /li, Buiditta, sentada ao piano, cantou esta can
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Sen)or, onde ele est! me diz,


Tuero logo ir busc!"lo
É tão bom ser feliz, Sen)or,
+le vai"0)e pedir perdão
De joel)os, se preciso
for
+stenda as Suas benditas
mãos 6eu amado Sen)or.
's meus ol)os estão cansados de
c)orar, 's meus passos querem logo o
alcan&ar, (os meus l!bios a prece a
murmurar2 Men)a, meu amor,
/ eternidade est! a nos
esperar, Bra&as ao (osso
Sen)or, Bra&as ao (osso
Sen)or.
Sua voz, não existe no meu vocabul!rio palavras
descrev$"la. 'utras m\sicas ela cantou, mas nen)uma com
sentimento quanto esta. 1ambém interpretei algumas
min)as m\sicas e eles gostaram muito de 9rian&a
Tuerida resisti e l)e perguntei2
 A5rmã, quando Bino desencarnou, a sen)ora não p]de a
lo^
 A(ão, Sérgio. 1udo fiz para livr!"lo dos seus inimigos, ma
eram tantos_ Bino comandou uma das mais
pode organiza&8es mundiais da droga, sendo este o motivo
de ali e
 A9omo a sen)ora deve sofrer por v$"lo ali_...
 ASim, quem pode desfrutar das delícias da vida, quando
para tr!s um peda&o do seu cora&ão^
 ADesculpe, mais uma pergunta
 A4ode fazer, meu fil)o.
 ASendo Bino a sua alma g$mea, como pode ele ser tão m
a sen)ora tão boa^
 A(ão sei se ele é o meu outro peda&o, mas sei
que s almas irmãs, porque o con)e&o muito bem, e ele
não é tão quanto aparenta.
 A(ão é^
 A(ão. 1en)o um relatrio de tudo o que fez%
embora
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/rrependi"me da pergunta. +la cerrou


momentaneamen ol)os e respondeu2
 A/mei"o ontem, amo )oje e sei que vou am!"lo
aman amor não morre, o verdadeiro amor é imortal. ' que
termin as atra&8es físicas que a imperfei&ão do )omem
c)ama de a ' sentimento verdadeiro é la&o fluídico que
ninguém v$, m percebe, porque a criatura amada
resplandece em lembra em nossos cora&8es. ' amor
é estrela que jamais fica ofus pela escuridão da dor ou
da injusti&a. ' amor para mim é floresta que se renova a
cada minuto, e que agradece sem c a Deus, por ter"l)e
dado vida. ' amor é muito mais que corp entrela&ando, são
ol)os que se fitam num grito de esperan que jamais
deixarão de enxergar um ao outro, mesmo est
separados. ' amor, 0uiz, é o perdão em a&ão.
Tuem ama, verdadeiramente, nada exige da pessoa amada,
mas tudo faz sua felicidade. ' amor pode nos parecer
uma gota de orv mas quando o cora&ão é uma flor, ele se
sente alimentado. / que não con)eceu o verdadeiro amor é
uma roc)a que jama lapidada. ' amor é fruto criado
por Deus e amadurecid duas criaturas que se
propuseram a viver juntas eternament um ser que jamais
amou pode"se dizer que nada con)ece da 4ara mim, o amor
entre duas pessoas são duas fol)as de por abrindo
mansamente para que outros passem por elas, ma
dia em que se reencontram novamente Aporque as portas t$
se fec)ar A elas gritam de felicidade ao bom Deus que as cri
/queles belos ol)os estavam marejados de l!grimas.
+ recordei"me de Bino, na organiza&ão das trevas. 9omo o
)o ainda é ignorante e infeliz_ 1eve a glria e a luz
junto d preferiu o inferno. M!rios Binos existem que jogam
a cada m as oportunidades fora.
9ontempl!vamos aquela belíssima mul)er que estava # e
de salvar o seu grande amor.
 A5rmã, por que não vai até aquela cidade^ Disse"l)e.
 A+stou pensando nisso, esperando s a permissão do /lto
+noque convidou"nos a nos retirarmos. 7eijei as mãos de
e, quando dali saímos, disse # `arina2
 A' meu amor por voc$ é uma embarca&ão que naufraga
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 A(ão estrague o meu lirismo, não ven)a com


brincadeiras. Moc$ nem sabe o que é o amor de duas
criatur
 A9omo voc$ me con)ece mal, )ein, 0uiz Sérgio^
/inda que não l)e foi permitido contar a vida de
seus colega trabal)o. 1em razão, o meu amor
c)ama"se *esus 9ris min)a obriga&ão, os jovens,
min)a felicidade, possui mel)ores amigos do mundo2
voc$s, falou sorrindo, reverenci e cruzando os bra&os sobre
o peito.
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9apítulo RRM555.
+(9'(1-' + D+S+(9'(1-'
 A4erdoe"me, amigo, não precisa apelar, estava brinc
(ada sei do seu passado.
 AHm dia, vou ditar min)a vida para voc$, prometo.
 A(ão me diga_ 9omo vai ser o título do livro^
 AHm -aiozin)o de Sol.
 A(ão brinque comigo, +noque, e depois voc$ sabe2
o q gente promete, a +spiritualidade 6aior carimba.
 A+ntão voc$ me cobra, est! bem^
Ser! que terei oportunidade de escrever o livro do +noque
sei, não. 6as agora ten)o é de narrar os fatos que
est vivendo aqui nesta 9ol]nia, onde um p!ssaro que
pode permanece no pntano da dor, procurando buscar um
peda sua alma. Buiditta me pareceu um anjo de ternura em
miss terra, enquanto dificilmente se acreditaria que Bino
fosse al muito importante para ela. 9om o nosso
grupo reunido, f c)amados por 9atarina. /dentramos
em t!cito audit imediatamente fomos envolvidos por
uma vibra&ão divin m\sica que docemente soava
foi"nos enlevando de tal ma que me senti flutuando.
Damian falou baixin)o2
 ASérgio, que vibra&ão_
Demoramos ainda algum tempo ali, creio eu que
reequilibrar"nos, pois vín)amos da cidade trevosa. (ão sabí
se ficaríamos em solilquio ou teríamos uma
palestra no 6as logo deu entrada Buiditta, que
proferiu esta bela or inspirada no Salmo RR5552
 A' Sen)or é nosso 4astor e nada vai nos faltar. 4ercorr
prados verdejantes protegidos por +le, o nosso amado 4ai. S
guiados mansamente a !guas tranquilas. +le aplaca a
alma, guia"nos pelas veredas da justi&a. 6esmo nos
mom difíceis nada tememos, porque o Seu cajado
nos consol teremos amigos fiéis nos ensinamentos de
*esus, cujo c transborda de b$n&ãos para toda a
Numanidade. /juda"n
)abitar a Sua santa 9asa para que os nossos dias sejam l
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 A5rmãos em *esus, temos por obriga&ão estender


as n mãos até o prximo, e busc!"lo quando se
encontra per 9omo trabal)adores, precisamos
enfrentar qualquer situ principalmente junto aos
menos esclarecidos. +sses, por de Deus, são minoria,
mas encontram nos irmãos encarnad cooperadores. / cada
dia a dor, o desespero e a tristeza se a no cora&ão da
Numanidade. Noje se cultua o corpo e o obras
divinas que estão sendo profanadas por mentes
con)ecimento, esquecidas de buscar em Deus a razão da
pr vi da. +nfrentamos, )oje, nos departamentos da
reencarna no da desencarna&ão,
sérios problemas referentes
descon)ecimento da exist$ncia do mundo dos
espírito
)omem mata e morre a cada minuto, desobedecendo
#s le natureza, que são s!bias. ' )omem e a mul)er
brincam de sexo, quando o sexo é a eclosão do amor. ' sexo
é um rgão finalidade quase igual a de outros rgãos, s
que ele é rgã porque é através dele que se d! o
intercmbio divino atualidade, o )omem tem desvirtuado
a sua fun&ão orgnic mel)or, a vem destruindo. (unca
se viu uma )umanidad doente sexualmente% o que est!
acontecendo é que muitos ju que o sexo é a razão \nica do
viver e esta ignorncia vem lev o )omem # impot$ncia,
#s doen&as sexualmente transmiss ao )omossexualismo,
enfim, o )omem brinca com o sexo co ele fosse algo eterno e
l)e pertencesse. 9onsideramos o sexo c)ave que pode ser
utilizada na porta do inferno ou do pa (essa concorr$ncia
sexual A )omens e mul)eres A quem perdendo é a
família. (unca se viu crian&as tão infelizes, jo tão
perdidos. 's pais esquecem que o seu compromisso ma
para com os fd)os e muitos deles são fd)os
abandon mesmo vivendo junto dos pais. /s meninas
julgam q virgindade é fardo pesado de carregar e se
entregam ao pri namorado. Daí, passam a viver v!rias
experi$ncias, #s vezes traumatizantes. / garota perde a
virgindade e mata os son)os, tomando"se mul)er
infeliz, doente e traumati
/gora, de quem é a culpa^ De toda a família, que
não or seus fil)os para a responsabilidade divina. + no lar
que o )o recebe elucida&8es morais% e se eles, desde
pequenos, f
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(s, que convivemos com os jovens, temos constatado que


a roupa e mergul)ar no sexo são atos )oje em dia
bas vulgares, contudo, bem tristes de presenciar. +sta
lux\ria q expande no plano físico dificulta a reencarna&ão
planejada 3il)os de Deus% a reencarna&ão tem de
obedecer a certas divinas, todavia o )omem e a mul)er
estão criando para eles do sexo livre e terão de aguentar as
consequ$ncias. /ssistim uma confer$ncia que tratava
dos abusos contra o men tomamos con)ecimento de
que é nos países ricos que ma abusa da inoc$ncia do
menor. /lguns até nos assustaram% a de ricos, as suas
crian&as são maltratadas, espanc violentadas,
sodomizadas, mal cuidadas, e até morrem de (os países
extremamente pobres, elas morrem de fome car$ncia
de alimentos. (os países ricos, elas morrem, porq seus
pais não t$m tempo para aliment!"las. São extremam
sozin)as e #s vezes morrem de solidão. +nquanto
isso, o livre, as orgias de !lcool e droga se
alastram. +stamos exp para voc$s esses fatos, porque
as trevas tentam realiza encarna&8es e isso se deve
simplesmente ao fato de )
)omem procurar os trevosos e não os fil)os da luz.
1roux voc$s até aqui para aliviar as suas preocupa&8es com
refer$n esta busca dos trevosos. N! dias eles
sequestraram um nossos cientistas e ele constatou
que naquelas organiza& progresso est! muito aquém
dos laboratrios divinos. mesmo assim, entre eles )!
not!veis intelig$ncias. ' destruímos o laboratrio
visitado por (agi e por voc$s. Tuan estiveram, Sara colocou
um demolidor energético e voaram os ares todos aqueles
aparel)os que voc$s viram. (este inst os trevosos c)oram
essa perda, contudo, até que se organ novamente, j!
teremos trazido para casa muitos dos cien que l!
atuam. +les julgam que Bino os traiu, motivo pelo q
maltrataram e o jogaram nos arredores da cidade,
send pronto socorrido pela caravana de 'caj. Dizem eles
que foi que os deixou sair da cidade. Bino os protegeu até
transpor portão. Bra&as a ele, voc$s se encontram
aqui. 6uitos perguntar"me por que voc$s não
destroem a cidade. 4or estran)o que possa parecer, e
embora precariamente,
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' )omem ainda utiliza o seu ferrão, por isso sofre


alimentando as cidades trevosas, todavia, dia aps dia, os
dirigentes morrem para viver, conforme ocorreu com Bino
obstante o esfor&o que se faz para que os )omens sejam fe
eles buscam as trevas por compan)ia, sem atentarem
p constante c)amado de Deus, que manda a Sua
mensage v!rias maneiras. 's cegos e surdos não a
veem, nem a ou
 1odos os dias a luz dissipa as trevas, mas o )
omem pref escuridão. Dias atr!s, a caravana socorrista
limpou os arre do Male do 7ril)o, mas logo l! estarão
muitos outros Desejamos aos irmãos muita paz e que todos
estejam semp mãos estendidas ao prximo.
 1erminada a prele&ão, ainda fiquei por ali. +stava
lou vontade de correr até Buiditta para ver o Bino. 5magine
a al dela ao rever o seu grande amor_ (isso, Sara me
c)amou2
 A0uiz, vamos embora.
3omos saindo, devagar, até c)egarmos ao p!tio,
onde despedimos. 3ui até a biblioteca e l! encontrei
um jovem puxava de uma perna. +le me recon)eceu.
 AMoc$ não é o 0uiz Sérgio^
 ASim, sou eu. + voc$, de onde vem, o que l)e aconteceu^
 ASofri um desastre e aqui estou de passagem, j! era pa
ido para outro lugar, mas a irmã 6atilde me trata tão bem
reluto em sair daqui, o que farei s quando reencarnar.
 A+ pode^
 A(ão, mas eles não nos for&am a nada.
 A6eu jovem, voc$ deve ter vergon)a de dizer o que est!
dizer. Se foi socorrido por esta 9asa, deve
respeit!"la com amor, e não levar os seus diretores
a cometerem um at indisciplina por sua causa. +ste
lugar é belo, mas se ficar não ter! oportunidade de
aprender e o )omem que não apr retarda a sua c)egada ao
paraíso.
 A4or que est! me dizendo isso^
 ASimplesmente, porque voc$ permanecendo nesta
9as demorar a ficar bom dessa perna. ' que voc$ faz aqui^
 A0eio, tomo sol, escuto m\sica e adoro a prece
das
)oras, quando todos os 0anceiros de 6aria se unem
para
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 A+, 3l!vio, voc$ est! deixando passar o tempo, e


ele perdoa aqueles que o negligenciam. Bostaria que voc$ se
jun aos trabal)adores do Sen)or e saísse a semear
am
)umildade.
+le baixou os ol)os e eu fui"me retirando, quando o ouvi d
 A0uiz Sérgio, logo estaremos juntos, espero.
 A1ambém espero, 3l!vio. É muito triste nada
esperarm vida, e me sentirei muito feliz em saber que est!
trabal)ando
-euni"me novamente ao meu grupo, mas -ato me
falou Buiditta estava esperando"me na enfermaria dez.
/gradeci até l!, assobiando uma can&ão de amor. Tuando
entrei, Bi estava, deitado em uma cama coberta por len&is
bem alvo lado, Buiditta, segurando sua mão. Bino, #
min)a c)e fitou"me com dio. 3alei para Buiditta2
 ATue bom que ele veio_
 ASim, mas fico triste por ele ter sofrido tanto.
' corpo de Bino estava em péssimas condi&8es,
faze gemer de dor, entretanto, Buiditta ali estava, ao seu
lado, da l)e prote&ão e carin)o. (otei que o ol)ar de
Bino para el mais que um ol)ar, era a paixão
faiscante do desejo. +ra demais v$"lo junto # sua
ex"esposa. /dmirava a cena adormeceu. Sua cama
estava cercada de placas met! isolando"o de qualquer
contato com outras pessoas. Mendo adormecera, ela
ajeitou a coberta e foi saindo, levando"me ju
 A+st! feliz, irmã^
 ASim, 0uiz Sérgio. /gora, com o socorro de Bino, posso d
esta 9asa, j! est! na )ora de elucidar o meu espírito. S
d que Tino logo se recupere, s assim poderei partir em
paz.
 A(ão irmã, não pode deix!"lo_ N! quanto tempo
voc$s separados_...
 A0uiz, a separa&ão continua, apesar de estarmos tão pert
muito Bino destruiu o la&o do nosso relacionamento, e por
que desejemos, ainda est! longe o dia do nosso
reencontro
!guas que j! passaram por baixo da ponte e j!
gan)ar grande rio. 7usc!"las, para qu$^ É quase
impossível_
 A6as não v! agora, espere até que fique bom.
 A4rometi a Deus tir!"lo de l!, mas também
prometi a
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 ASeja feliz, irmã, e diga ao Bino que orarei para ele o
S 0M55, até o versículo FF2 1em misericrdia de
mim,  Deus misericrdia de mim, porque a min)a
alma confia em ti sombra das tuas asas me
abrigo, até que passem calamidades...
 ADeus l)e pague, meu fil)o, e que todas as
flore esclarecimento se abram em seu camin)o.
Despedimo"nos. +la deixou no meu cora&ão o
per constante da sua presen&a.
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9apítulo RR5R
'MQ5D+S, 9'64-'65SS' 9'6 / (/1H-+Z/
Bino, o terrível Bino, ali se encontrava ao lado da sua me
porém, até quando^ (inguém sabe. 9reio que Deus
não s aqueles que se amam de verdade. Bino,
praticando o mal, mais atingido. 9on)eceu o amor,
mas não soube viv$"lo. estas li&8es, eu estou
aprendendo que não existem pe realmente m!s,
porque todos ns possuímos algo de bo nosso
interior, é a c)ama eterna criada por Deus. Saí
reencontrar meu grupo% no meu cora&ão expandia"se
o per do agradecimento, esperando eu que c)egasse até
Deus. De avistei a turma, que conversava com o
doutor `)an. c)egando devagar e nem se deram conta da
min)a presen& a aten&ão na conversa. 4erguntava +noque2
 ADaqui os doentes irão para onde^
 A/o aportarem aqui, eles recebem um tratamento
espec de imediato, um ban)o energético para retirar
os mia pesados dos vales. 0ogo depois, iniciam o
tratamento2 sess an!lise, tratamento perispiritual com
c)oque anímico, tent livrar o doente dos antigos
compan)eiros.
 A+ a evangeliza&ão não come&a aqui^
 A(ão, aqui são beneficiados com a prece e a medita&ão% d
de conduzidos para outro )ospital é que come&a a
cur espírito, mesmo assim, gradativamente. (ão
adianta da doente, de uma s vez, v!rios remédios.
 ADepois de todo esse acol)imento, algum irmão
j! res voltar para os vales^
 ASim, mas muito poucos. Tuando aqui c)egam é
porq estão cansados de sofrer.
 A' Bino era um dos c)efes, por que desejou vir^
 ATuando voc$s saíram do Male do 7ril)o, não
perceb mas receberam uma prote&ão de longe, dos
servos do Bra&as a ele o seu grupo não ficou
prisioneiro no vale, p ordem era para acorrent!"los.
*ulgando que estavam a servi Buiditta, Bino se exp]s
demais para socorr$"los. +ntretanto
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 A' Male est! repleto de trabal)adores do Sen)or e Buidit


informada do sofrimento de Bino, mandando imediato socor
gra&as #s equipes de *esus, ele j! est! a salvo.
 A6as não é s por que nos ajudou que ele se
salvou, mesmo^ 5nquiriu Damian.
 ABino, apesar de socorrido, leva na consci$ncia
a pesada do remorso e da saudade.
 *! no fim da conversa, 0ílian me viu e ficou ao
meu Bostaria de perguntar mais alguma coisa, mas
eu estava t muito triste, e ela percebeu.
 A4or que a cara desolada^
 A(ada, s um pouco preocupado.
 A9om que, posso saber^
 ASim, com todos aqueles que se amam e não se compreen
estão juntos e não se respeitam.
 ADe que fala^
 ADas almas afins, daqueles que t$m uma missão divina e
quando juntos, s conseguem esgotar por momentos
energias sexuais nos corpos um do outro, julgando que
isto amor, sem procurar descobrir a verdade de
tantas semel)a entre eles. Se essas almas se
autoanalisassem, iriam vive paraíso, mesmo estando no
purgatrio da carne. /ssim nã mais dois, mas uma s
carne. 4ortanto o que Deus ajuntou separe o )omem
6ateus, 9apítulo R5R, versículo I. 6as e de se
completarem, vivem uma batal)a fria e desumana2
ci\me.
+noque, virando"se para mim, falou2
 A1udo certo^
 A1udo mais que certo, certíssimo.
Despedimo"nos do médico `)an e fomos buscar a
do Salette, que nos recebeu sorridente% era muito
jovem e, carin)o, nos mandou sentar.
 A5rmã, falou 9arlos, aqui nos encontramos em
uma t socorrista e gostaríamos de passar pela sala
energética sermos analisados.
 A+st! bem, j! ten)o tudo preparado, fui avisada
que viriam. +spero que a missão ten)a sido vitoriosa.
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(isso, entraram dois enfermeiros que gentilmente


cumprimentaram. 9onvidados a acompan)!"los,
seguim através de um corredor ladeado por celas muito
confort!vei ol)armos para dentro delas, vimos seres
que exalavam o fétidos, repugnantes, uma mistura de
fumo, !lcool e d
/lguns deles se debatiam em convuls8es. /pesar das
estarem muito limpas, o odor era insuport!vel. (ada falamo
ultrapassarmos aquele lugar onde os seres
enjaulados urr como se fossem bic)os. 9)egamos a um
p!tio onde a médi nos aguardava com mais outros dois
médicos. 4ensava eu2  irão fazer conosco^ 6as logo a
médica falou2
 A4restaram aten&ão nos doentes^
 ASim, esta turma est! bem alucinada, não é mesmo, irmã
 A[s vezes abrigamos irmãos em pior situa&ão.
 A+ eles, quando reencarnam^ indagou +noque.
 A-eencarnar^ + podem, +noque^ 3alei sem sentir.
 A4odem e precisam, respondeu a médica. (ão temos con
de trat!"los aqui. 1erão de voltar logo # terra, onde c)egarão
v!rias deforma&8es que, apesar de tratadas aqui, s o plano
encontra o meio de abrig!"los. *! receberam do Nospital de
os mais modernos tratamentos, mas s o plano físico pode
a suas dores. / reencarna&ão é o remédio amargo, mas
neces
+sses irmãos vão reencarnar bastante doentes,
alguns d mentais, e passarão pouco tempo no plano físico.
0!, sofre cirurgia pl!stica% s a ida ao corpo material
abrandar! dores.
 A+ por que voc$s aproveitam os trevosos^
 A(ão os aproveitamos, são eles mesmos que,
julgando iludir, tudo fazem para que antigos viciados,
e subjugado eles, voltem # 9rosta. ' que não
esperam é que reenca impotentes para a realiza&ão
dos seus objetivos. +stes ir não possuem
condi&ão de frequentar o
departam reencarnatrio, por isso ficam aqui até o
momento do retom corpo físico. São espíritos muito
enfermos, incapaze raciocinar, pois os vícios l)es tol)eram
a liberdade.
6eu Deus, ninguém poderia dizer que eles um dia
tiv fisionomia )umana, mas a encarna&ão vai"l)es
permitir
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/inda fiquei ol)ando aqueles irmãos e como orei


por 6editei sobre a grandeza daquele lugar, onde
abnegados ir cantavam, curavam e elucidavam os
irmãos dementados uma das enfermarias, vi uma sen)ora
que resplandecia ter segurando um espírito disforme em
seu colo, acariciando"o.
 AÉ mãe dele, e tudo faz para reavivar sua memria, falou
médico `elvin.
'utros espíritos também recebiam tratamento especial. T
Deus que ao retomarem # terra sejam tratados com
carin)o. Tuando dali nos afastamos, gan)ei o grande
p! emocionado, sentei"me num banco, deixando cair
as l!gr (esse momento senti ! presen&a da irmã `lãre e
convidado visitar outra ala daquela col]nia transitria.
0impei as l!gr do rosto e ela me falou, ternamente2
 A7endita seja a l!grima fraterna naquele que se
emo diante da dor de um irmão. Hm dia, no nosso 4laneta,
a pa reinar, a dor vai tresmal)ar da terra
 ADeus l)e ou&a, irmã.
 A+stou levando voc$ para junto dos outros caravaneiros.
 AÉ mesmo, distanciei"me demais e nem tive a curiosida
l)e perguntar para onde vamos.
/o terminar a frase, j! est!vamos no local em que toda a
m turma me esperava. /dentramos um p!tio muito
bonito, on flores nos saudavam # medida que a brisa as
acariciava. / examin!vamos, quando
come&amos a perceber que
est!vamos sozin)os. /li parecia um viveiro, as
plantas lindíssimas, as fol)agens imensas. +ra um bosque
em minia
 1odo o nosso grupo encontrava"se em sil$ncio,
quando a nos levou até certo local cujo c)ão era
verde, gelatinoso. + come&ou a cantar.
Surpreendentemente, foram surgindo coisas disformes%
por mais que quiséssemos enxerg!"las, deslizavam
naquele rio gelatinoso. 4ara nosso espanto, aq
coisas possuíam ol)os e bocas. 0ílian perguntou2
 A' que é isso^
 ASão irmãos nossos comprometidos com as leis da (atu
+les a insultaram, destruindo prematuramente o que s ela
poder para decidir. Tuando no corpo físico, não
buscar
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 A' qu$^ / carne^ 6as como se eles nem possuem corpos


 A/o voltarem a reencarnar, poucas )oras ou
alguns permanecem na veste física, mas são
momentos proveitosos para a evolu&ão deles.
 A4or que gostam de deslizar sobre este pntano gelatinos
 A/costumaram"se, porque o baixo umbral fica
numa lodacenta. Tuando são tirados de l!,
colocamo"los substncia energética, que muito os
beneficia. Daqui a a tempo, estarão transitando por este
bosque mais livremente.
 ASem forma )umana^
 ASim, sem forma )umana. +les destruíram todos os pon
canais energéticos, e terão que esperar% s o tempo vai cur
espírito não retrograda, mas a forma degrada"se,
quand cora&ão s existe dio.
/s formas ovides eram tratadas por médicos iluminados
se esmeravam no tratamento daqueles infelizes. Dois
aproximaram"se de ns. +ram tão disformes, que
pareciam disco, com ol)os, nariz e boca. (o mesmo
instante, aparece outro semel)ante a uma lesma, de
aspecto repugnante. segurou"me o bra&o.
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 A' que fizeram eles^


 A/ irmã nem pode imaginar% torturaram, mataram, levar
dor e o desespero a mil)ares de criaturas.
4ensei2 como pode uma pessoa ser assim e ficar assim^2
4erder tudo, até sua veste de espírito2 o perispírito. Hm
gritou2
 AMão embora, dem]nios_ 4or que voc$s gostam de presen
nossa desgra&a^ Se pudéssemos, ns sairíamos daqui.
'utro retrucou2
 A9ala essa boca imunda_ -ecorda que estamos aqui po
Deus nos ama e logo voltaremos a ter um corpo normal.
/queles irmãos, que c)egaram ao fundo do po&o, destruír
veste perispiritual e ali se encontravam deformados.
's ov eram tratados com o mesmo carin)o dedicado a
outros doe s que de uma maneira diferente. 4or ter sido
destruído o perispiritual, é necess!ria a perman$ncia neste
local para re os fluidos indispens!veis para que ele se
recompon)a% e energias se encontram nos riac)os e
nas florestas. ' perispiritual volta a precisar das energias
do vegetal e do m animal. (ão se esque&a de que s o
perispírito retroage, o es
 jamais.
+ra um bonito lugar e ali ficamos por algumas )oras.
9on a l!grima e a dor se faziam presentes. Tuando
se fec) portão, sentei"me em um banco.
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 AÉ triste, muito triste, falou +noque, constatar"se a viol


do )omem para consigo mesmo. (inguém causa dor
aou ns é que somos os nossos algozes. Tue Deus
nos ajude a cair em tenta&ão, porque Mosso é o reino e a
glria. Sem De
)omem não camin)a, rasteja no mar da dor e do desesper
dia em que cada encarnado abra&ar o +vangel)o de
*es caridade vai vestir suas almas e todos eles verão a
Deus e 4ai bondoso, nos dar! de novo o paraíso.
/té l!, estar camin)ando junto # dor e ao
infort\nio. 's irmãos me deste p!tio j! foram
socorridos, mas existem muitos e m lugares onde o
ser perverso est! confinado, porque é animalizado
que não pode conviver com as criaturas )um Deus
não cria os umbrais, é o )omem que, com seu dio, cr
correntes do desespero. 6as esperamos que um di
consci$ncias despertem e o materialismo se distancie
do dando a cada um a consci$ncia das coisas do
Sen)or liberdade de si mesmo, para a glria da paz.
(inguém afundar"se nos rios do egoísmo, porque neles não
se encon ouro do perdão. É bom ser pobre de
espírito, mas todos precisamos nos tomar ricos de
amor, pois s a encontraremos a
felicidade. ' )omem julga que não te obedecer #s
leis de Deus, e dia"aps"dia vai destruindo a
veste nupcial. 9omo diz a par!bola de *esus, muito pouco
terão acesso # 9asa do 4ai. 's que restarem,
sabemos, levados pelo turbil)ão de um planeta primitivo,
onde a vibra semel)ante a de alguns )omens. Tuando
ele se aproxim
 1erra os espíritos de fluidos semel)antes serão atraídos e lev
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/ Nistria sempre nos narra a viol$ncia do )omem para c


)omem. 's espíritos que causam dores vão, pouco
a p perdendo a forma )umana. ' dio é tanto que
eles tom forma de um animal% não nos esque&amos de
que o espíri um )omem jamais pode alojar"se no corpo
físico de um an
+les apenas moldam o seu corpo com o aspecto de
um a feroz. 6as Deus, como todo bondoso 4ai, não
os esqu permite que todos sejam tratados, mesmo
que o perispiritual j! esteja totalmente deformado. ' )
omem é ini dele prprio% ele é que se autodestri. / corrida
para o pode ganncia do gan)o f!cil levam
numerosas pessoas comprometerem por demais. '
traficante que destri a vid um adolescente é cruel
pelo que faz% o jovem que se inici droga morre para a
sociedade, toma"se um p!ria, e de que culpa^ Dos
gananciosos que, esquecidos de Deus, mata prprios
irmãos de maneira desumana. Noj e, até as crian& se
encontram nas mãos de inescrupulosos traficantes.
0o sociedade vai deparar"se com outro
cruel crime2 o sequestro (1), 
com mentes doentias comandando verdad falanges
dispostas a tudo. 'nde colocar estes seres qu
desencarnam^ (as penitenci!rias da espiritualidade,
ficarem confinados, porque, soltos, eles voltariam a
fazer vítimas. +stas criaturas que vimos deformadas e
j! socor não tin)am dentro de si o amor a Deus, por isso
a agress Suas leis.
 A-ato, e os pais desses irmãos^
 ASão espíritos abnegados que se propuseram a
ajud outros irão receb$"los por afinidade.
 A6as não é mau para eles possuírem pais sem moral^

(1) (.+. A +ste livro foi psicografado no ano de F@>@,


da enorme onda de sequestres que estão acontecendo no
7ra
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 A(ão se esque&a Sérgio, de que dificilmente uma forma o


dura mais que oito dias no mundo físico. 9omo
nas desencarna rapidamente, tanto faz a evolu&ão
moral dos
/penas servem de meio físico para os espíritos. 0embre"se d
o parto e o desencarne são cirurgias pl!sticas nos
perispírito formas ovides terão de sofrer imensas
cirurgias até voltar possuir forma )umana% até l!, irão
pagando ceitil por ceitil as dores, todas as l!grimas e
todo o desespero pelos fizeram alguém passar.
 A+stes irmãos aqui nesta 9asa estão recebendo
tratamento especial, mas e os outros do Male do
1ormento^
 A1ambém para l! Deus envia os Seus mensageiros,
por comum serem repelidos. Bra&as # prote&ão de
Deus, aumentado o n\mero de socorridos. ' que nos
causa trist que esses espíritos doentes, antes do socorro
divino, são us pelas organiza&8es das trevas. +les são
colocados nos  físicos, para levarem as pessoas ao
desequilíbrio. São c)am de parasitas, porque gostam das
energias dos encarnados.
9ontinuou2
 A'ntem eles eram poucos, )oje aumentam assustadoram
e por mais que Deus mande a mensagem, est!
proliferan materialismo, com a corrida desenfreada ao
ouro e ao pod
)omem não se detém para analisar seu invlucro físico,
com é fr!gil, como est! il)ado de vísceras, rgãos,
sangue, molé etc. e tal, e que tudo isso apodrece%
s não se extingue c)amada espírito. + por que não
cuidar desta energia et (ão se cuida do espírito,
porque muitos não acreditam qu um espírito, julgam
que são bonecos que um dia mor eternamente e
não terão de prestar contas do que fizera mundo
físico. (o dia em que todas as criaturas descobrir
espírito, encontrarão Deus, que é o 6aior dos Seres e, com
ao seu lado, darão as mãos a todas as criaturas. -einar!, e
a )armonia na 1erra e nos 9éus, e todos ns ouviremos a ca
da paz.
's nossos ol)os marejaram de l!grimas ao ouvir
tão s palavras, proferidas com muita emo&ão pelo nosso
querido de Sol.
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H6/ /H0/ 9'6 (/B5


+m mais uma 9asa, que podemos c)amar de
Nospit
 *esus, defront!vamo"nos com irmãos comprometidos com o
mas socorridos pelos 3il)os de Deus, que se
propusera buscar com amor as ovel)as desgarradas.
/quelas fo ovides me perturbaram por demais. 9omo
pode o )omem c a tal situa&ão^ /proximei"me do
médico (agi para sol elucida&8es e ele, muito
gentilmente, explicou2
 A' perispírito, veste do espírito, é matéria fluídica
sensível. ' corpo físico é pesado e denso. Tuando
o peris est! ligado ao físico A vida encarnada A em vez do
físico aj o perispírito ele amortece todas as sensa&8es.
4ortan espírito, sem o corpo físico, est! mais livre. Mamos
imagina no corpo físico o espírito est! fantasiado com
uma m!scara l)e tol)e a liberdade. 6as nessa fusão
espírito"corpo existem os pontos energéticos que dão ao
espírito liberdade rodas energéticas A c)amadas pelos
)indus de c)acras. pontos, se desenvolvidos
naturalmente, dão ao es
encarnado uma visão bem ampla do mundo
espiritual e, s assim, o )omem, mesmo vivendo na
carne, est! ligado ao astral. 's seus pontos
energéticos são desenvol naturalmente, com
as energias do amor, da caridade
)umildade. Mejamos o contr!rio2 se o )omem vive violenta
físico no sexo, na droga, no !lcool e no dio, ele
tam desenvolve as rodas energéticas Cc)acras, mas em vez
de c intui&8es benéficas, liga"se #s mentes trevosas e
se afunda mais intensidade nos vícios.
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9ada a&ão m! exercida sobre ele age como se um tiro de
de fogo perfurasse seu perispírito e este, em cada viol$ncia,
a enrugar"se, como um material sintético que se
qu
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facilidade nessa invasão, dominam suas vítimas.


6uitos sugam sem esfor&o, pois as rodas energéticas
possuem p! impulsionam os fluidos para dentro do
corpo. 's invas aproveitando o desequilíbrio do espírito,
alojam"se nestas r
+ntão o corpo não recebe o alimento, são eles os
qu beneficiam. /í, surgem as obsess8es e as
doen&as. Tuem uma vida desregrada é sede de
espíritos trevosos e os contribuem para a destrui&ão do
perispírito. 's centros de nele alojados captam da aura
espiritual os fluidos pa equilíbrio do espírito e de seus
corpos% se um elemento estr trevoso est! bloqueando estes
canais, surge o enfraquecime o espírito deixa de ter liga&ão
com o plano mais alto, passa teleguiado, e por mentes
muitas vezes perversas. / fun&ão d rodas é manter
nivelados os corpos, o equilíbrio dos mes 'utro
grande perigo A continuou (agi A é o desenvolvimen
médiuns sem nen)um critério. + através destas r
energéticas que se d! a liga&ão plano espiritual"plano físic
em um 9entro espírita pessoas sem capacidade for&arem al
a desenvolver a mediunidade, poder! levar a criatur
desequilíbrio, pois a roda respons!vel pela
mediunidade também de fora para dentro% parece um
exaustor de dez p! taman)o de um pires comum, de
cor verde, e est! local mais ou menos # altura do
umbigo. +sta é uma das rodas qu desenvolvida
naturalmente, faz o contato mundo espir mundo físico%
se desenvolvida for&adamente leva o médium desequilíbrio,
ele viver! nervoso, angustiado e temen aman)ã.
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contato com o mundo espiritual, mas é bastante


perigo desenvolvimento sem critério. Tuando o )omem é
prisionei vício, estas rodas ficam alteradas, elas não
t$m a sua fu normal. *ogando txico no organismo, ele
as atinge, devolve energia aos centros de for&a do perispírito
e este, não suport a sobrecarga, vai"se retorcendo, a
ponto de perder a f
)umana. Tuando as rodas giram normalmente, ns
parec um barco em !guas tranquilas. De forma contr!ria,
somos embarca&ão bombardeada sem piedade. +stou
aproveitando falar sobre mediunidade, porque todos os )
omens são méd qualquer ser possui os canais de
contato com o m espiritual, uns apresentando esses
canais mais desenvol que outros.
 A5rmão, então cada c)acra é um ponto de
comunica&ão os espíritos desencarnados^
 ASim. (o c)acra b!sico ligam"se os obsessores, aqueles q
servem das energias deste c)acra para praticarem o sexo, m
estando desencarnados. Se bem desenvolvido a sua
ener muito benéfica para a ortopedia. ' espl$nico A
na altur ba&o, d! vitalidade ao organismo,
distribuindo as energias corpo e também
armazenando as sobras. Se não desenvolvido, os
espíritos se ligam nele e absorvem to vitalidade do
encarnado. ' umbilical A é nesta roda que se espíritos
sofredores nas sess8es medi \nicas. *! falamos nel sua
importncia. ' cardíaco A localizado na altura do cora&
por ele que os mentores espirituais atuam. '
laríngeo através dele que se dão as psicofonia e a
incorpo inconsciente. Hmeral A situa"se entre os
omoplatas, nele s a psicografia autom!tica. 3rontal A
é o respons!vel vid$ncia. 9oron!rio A situa"se no alto da
cabe&a, ele é a gr antena que capta as mensagens do
plano espiritual com cl divina. +ste c)acra poucos
médiuns o t$m desenvolvido% p seu desenvolvimento,
toma"se preciso que a criatura e desprendida de
quase todos os bens temporais. 4or isso, Sérgio,
dizemos2 todos possuem mediunidade, mas poucos
educada. +sses irmãos ovides, que acabas de ver, não cuid
dos seus pontos de liga&ão e abusaram
desastrosament
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tel)ado, outros por telefone, mas todos podem


conversar, mesmo^
 ASim. /o vestirmos o corpo físico, este possui fios fluídico
se ligam #queles que j! se encontram em outro plano. ' )o
mesmo encarnado, não est! distante do mundo
espiritua parte desse mesmo mundo. Mamos
compar!"lo a mergul)ador que atinge o fundo do
mar% ele leva equipam para manter a respira&ão e
se proteger. Tuando encarna
)omem também possui aparel)os, c)amados rodas
energé ou c)acras, que não o deixam sucumbir% mas, se
não se cu arrisca"se a viver muito mal, pois outras mentes
A os obses
 A podem roubar o seu oxig$nio. + estes s buscam aquele
l)es são afins. +ssa disformidade é prova da
invigilnci
)omem, que )oj e est! cada vez mais distante de Deus. '
os vícios adentram nos lares e os c)efes de família,
inebri pelo modernismo, ou modismo, nada fazem para os
expulsar
 A(agi, estou agradecido, muito agradecido. +spero que m
pessoas se beneficiem com estas suas palavras,
porque exi muitos desejando desenvolver sua mediunidade,
não saben perigo de o fazerem sem uma orienta&ão
séria. 4enso eu q mel)or seria dar primeiro o trabal)o da
caridade a cada um busca a 9asa espírita e orient!"lo no
estudo das obras b!s para ir desenvolvendo
naturalmente, sem viol$ncia, as energéticas. (agi, elas
estão citadas no /ntigo 1estamento e mencionei isso no meu
livro 9)ama +terna.
 A1udo obedece a um s Ser2 Deus. + Suas leis são imut
(isso, +noque nos falou2
 AMamos nos despedir, est! na )ora de descermos
ao físico. A(ovamente^ 4erguntei.
 A' que tens contra^ 5nquiriu"me Sara.
 A(ada, boneca, é que eu adoro ficar aqui no plano espi
aprendendo com os queridos irmãos.
 AÉ mesmo, 0uiz^ 5ndagou Damian, ironicamente.
 A+ngra&adin)o_... falei.
 AMamos partir logo mais, o descanso é apenas par
despedidas.
/proveitei e fui despedir"me de todos aqueles trabal)ador
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O Lobo das Maesqueamamde A DESCOBERTA M


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D+ M595/D' / 1-/359/(1+
 *! no plano físico, adentramos o pronto"socorro
da espírita, superlotado, onde os médicos espirituais
prest auxílio% os da nossa equipe integraram"se
imediatament grupo socorrista. / parte espiritual
dessa 9asa é um o!s amor. (ela, os 0anceiros também
prestam socorro divino a os doentes.
/li fiquei ao lado de um médico que desencarnara bem
jo 4ara dar # família um certo conforto, ele corria
de um )o para outro. 9om espanto, fiquei sabendo
que era suicida, não se cuidara2 a ganncia o levou #
morte. /inda sonolent atendido e para os médicos foi
transmitido um exame real no seu corpo físico.
Detectaram excre&ão irregular de pot!s sdio, como
também do )orm]nio adrenocorticotrfico. substncia,
bem como a adrenalina, est! associada #s re
orgnicas ao estresse. /quele jovem médico não teve tempo
a família, j! que era exaustiva m!quina ca&a"níqueis, corren
c! para l!. -esultado2 a jovem esposa o trocou por outro e a
do casal, que era sua alegria, ficou com a mãe.
5nconform iniciou"se na droga e na bebida para fugir dos
fatos tristes d vida. + a overdose o tirou do corpo físico.
3ora ali socorrido, até quando^ (ão sei. Sei apenas que
percorri toda a enfer da 9asa espírita e constatei que
a maioria dos interno composta de jovens, col)idos
pela morte violenta2 des atropelamento, assassinato,
enfim, quase todos vieram ant tempo previsto. +
perguntei ao Sen)or2 por quanto tempo o )omem ficar!
longe do Seu +vangel)o^ S ele nos ensi vivermos na
terra com o cora&ão no céu.
4arei diante de uma jovem sen)ora que c)orava
baix
 1in)a sido assassinada pelo fd)o de dezesseis anos.
querendo vender uma jia de família, lutou com a
mãe e caiu, batendo com a cabe&a na ponta da mesa de
m!rmore nem se importava com o seu estado, s
pensava no \nico que a droga l)e roubara. /lisei seu
rosto e ela me falou2
 A0eandro, é voc$, amado fd)o^ (ão fique triste, não
foi s um tombin)o. (ão diga para ninguém que foi voc$
que
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deixamos as l!grimas mol)arem nossos rostos. /pesa


lutarmos contra a droga )! v!rios anos e termos
presen casos tão tristes como este de 0eandro, ainda
sofremos com (s, os espíritos, sabemos que
aumenta cada vez ma consumo da droga em nosso
4aís, com a agravante de es faixa et!ria decaindo.
Tuase todos os estudantes se afundam tranquilizantes, na
macon)a, na cocaína ou na cola de sapa
/ macon)a é tão corriqueira que até nos esquecemos
dela, daqui alerto as famílias2 se t$m em casa jovem de dez
anos cima, ol)o vivo nele, porque pode estar dando
os prim passos na estrada do desespero. (inguém
pode imagin ang\stia de um jovem em abstin$ncia de
txico, ele fica fur Noje a droga est! caríssima, o que leva o
jovem a consumir v misturas.
' que a gente pode dizer aos jovens^ /penas que
el respeitem, porque o )omem de )oje possui memria
muito f não quer enfrentar o caso, quando se depara com
ele. +nqu isso, vamos estudar a razão da vida,
depois lutar para tomarmos dignos de 9risto. 6uitos
jovens julgam que relig coisa de fan!tico, mas eu jamais
vi um drogado feliz. 'l)a cada dia bate # porta da
espiritualidade não um drogado, caravanas deles.
N! dias, fomos c)amados # casa de Donana. 0!,
seu fil)o se encontrava completamente
alucinado. / desesperada, orava sem
parar. ' jovem 7ernard, terceiroa de 6edicina, ali se
encontrava # min)a frente com as veias t arrebentadas%
antes, aspirava cocaína, mas, com o te passou a
injetar a droga na veia. Drogava"se tanto que a fa se
reuniu, decidindo intern!"lo. 5maginem a cena2 os enferm
entrando, 7ernard gritando e partindo para cima
deles c semblante desfigurado. 1ive muita pena_ 6as logo
se acalm me perguntei2 até quando^ +le vai receber
prote&ão e esper que se cure. /li ainda ficamos e não sei por
que não tive cor de perguntar mais nada.
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extermina os seus jovens. 7ernard saiu da clínica e
continu seu sujo comércio. / família brasileira se
orgul)ava dele2 viajado, dono de v!rias empresas.
Tuando eu soube, fal
-ato2
 A9omo sucede isso^ (ão acredito que a família não desc
Se ele era malandro aqui no 7rasil, como justificar
enriquecimento tão r!pido^
 A+ mais f!cil para os familiares ignorarem
aproced$nc fortuna% além disso, com ele bem longe, fica
mais f!cil enga sociedade dizendo que o fil)o é prspero )
omem de negcios
 A4ercebo, +noque, que este não é um caso
isolado. M traficantes do 7rasil estão vivendo em
outro país, fazen tr!fico das drogas. + não são
descobertos_
 A9alma, Sérgio, logo defrontaremos com suas fotos enfeit
os jornais internacionais.
 A+ 7ernard, se curou^
 ASim. (ão se droga mais, como fazia antes, agora decid
pelo narcotr!fico.
 A9omo consegue não ser preso^
 A/ organiza&ão da droga l)e d! ampla cobertura.
+s amigo, e logo a janela vai abrir"se e veremos muitas
cabe& fora. /té l!, oremos por todos aqueles que
estão distante droga.
 A/ família sabe, mas finge que ignora, não é mesmo^
 A7ernard, quando em seu país, gostava de traficar !cido%
era o seu preferido. Noje ele trafica tudo o que l)e cai nas m
 A9oitado, o seu perispírito deve estar uma peneira.
 A6ais que isso, um papel alumínio amassado, e
amassado.
 A+noque, a droga se alastra em nosso 4aís. 4reciso se fa
os professores e a sociedade se unam num grito de
socorro, esperar ordem do governo.
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ol)os e não permitam que suas crian&as busquem as turma


se afundam nas madrugadas da vida. ' início da vida not
est! ocorrendo com as crian&as de doze anos ou menos.
Se seu fil)o não frequentar festin)as, não importa, mais
ele vai compreender que voc$ o livrou da besta do /pocalips
ele se julgar infeliz, também não importa, é
preferível alg l!grimas de revolta, do que c)orar
eternamente de remors droga est! nas esquinas, nos
lares, nas lanc)onetes, colégios, mais ainda nas
festin)as que o seu fil)o tanto g 9uidado, pois o
drogado é uma semente que depois de ati dificilmente
germinar! no jardim da paz. 9uide de sua sem com a !
gua do amor e da energia.
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Sei que alguns não compreendem meu trabal)o,


ma também que muitos esperam pelos meus livros,
porqu encontram no fundo do po&o do desespero. +
é para famílias que eu escrevo. 7eijo o cora&ão de
cada uma d dizendo2 eu oro por voc$s. Hm dia, não
muito distante, tod famílias dormirão em paz, não ficarão
acordadas # espera do que se droga. Tuem diz que
não devo me preocupar, ou exagero, não con)ece
o problema, vive distante
acontecimentos tristes da nossa sociedade. ' egoísta
l p!ginas policiais dos jornais e nem imagina que
pode prxima vítima, porque a praga não d! s no jardim do
vizin nosso também pode ser atingido. (s, da equipe dos
-aiozi de Sol, sussurramos em seu ouvido2 ajude"nos
a orar, também ajude"nos a salvar seu fil)o. D$"l)e as
li&8es de * trabal)o e )umildade. (ão crie seu fil)o
para voc$ somen sim para fazer parte de toda uma
sociedade sofrida e desigua
9ada jovem que tomba na sarjeta da vida é uma estrela q
apaga no céu do 4laneta. +xistem países que quase não t$m
estrelas. Tuando encontrar um jovem drogado, não o
recri nem aos seus pais, ore para que ele ressuscite, porque
tod viciados estão mortos, não t$m aman)ã. ' traficante,
que que seu corpo é eterno, queremos pedir por ele. +
desespera a viagem de alguém que roubou a paz dos lares
e assassin son)os de uma crian&a ou de um jovem.
6eu Deus, se eu pudesse segurar bem forte as mãos de t
as crian&as pequenas, resguardando"as dos vícios, eu
o (ada é mais deprimente para mim do que uma roda de
tx
)oje é o que se v$ nas festin)as. /cordem, min)a
gente, armem contra a besta, ela é terrível, mas não
invencível, j com *esus venc$"la"emos.
 ASérgio, por que Deus não diz basta^
 AS sei que +le é poder e bondade.
/ssim, fomos deixando aquele lugar e, para
surpresa m reencontrei /écio, grande amigo. *!
realizamos muitos trab
 juntos. /cercando"me dele, perguntei2
 A4or onde anda, compan)eiro^
 A1ive de me deslocar para fazer alguns trabal)os na 9
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 A(ão sei como agradecer"l)e, /écio.


'l)ei o nosso grupo% ele estava enorme, e sorri
feliz2 se gostei de viver rodeado de amigos.
 A5smael deve estar preocupado com a droga em
nosso não é mesmo^
 A1odos os patriotas vivem apreensivos com a p!
tria qu escol)ida para celeiro do mundo, respondeu"me
/écio.
 A1em razão, amigo. Tuando camin)amos pelas ci
brasileiras, surge a d\vida2 como poder! o 7rasil
tomar 4!tria do +vangel)o, quando as famílias
estão s exterminadas pelos vícios e cresce a falta de
dignidade% qu as mul)eres, esquecendo"se do seu dever de
mães, muitas, l pela libera&ão do aborto^ 6as o 7rasil
a tudo resiste e deixar! de ser o gigante adormecido,
porque em um futuro muito distante uma brisa
refrescante de liberdade ir! levan para que o mundo o
respeite.
3omos andando e, ao nos aproximarmos da
9ol]nia, ouv os p!ssaros cantarem alegremente no campo
que surgiu # frente% as !rvores eram frondosas, o verde
bril)ante d compun)a com as flores amarelas, brancas e
azuis a bele nossa bandeira. ' Sol bril)ava tanto que quase
nos cegava. percebi que o grupo não era mais tão numeroso
quanto an aproximando"me de -ato, perguntei2
 A+ os outros^
 A0embre, Sérgio, que voc$ é o convidado.
 A+u^ 6as que fiz eu de tão importante^
 A(ão sei. 0ogo, quando l! c)egarmos, voc$ ficar! sabendo

+stremeci. 6eu cora&ão batia rapidamente. 9errei


os o visivelmente emocionado. +noque abra&ou"me e
assim f recebidos na bela e irradiante 9ol]nia dos Mel)os
4atriotas_ (
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4ensei2 da outra vez que aqui estive não c)eguei


a con esta parte, s fiquei nos arredores, onde fica o
grande )ospit 3oi"nos levando até o auditrio e,
sentados, aguardamo
nos darmos conta, o recinto estava repleto de gente.
 ATuem são eles^ 5ndaguei do -ato.
 A1odos os que trabal)am pelo 7rasil, para que ele se to
4!tria do +vangel)o.
/gradeci aos meus amigos, muito feliz por ter um dia ac
c)amado de *esus. 0ogo deu entrada no palco um
ilumi espírito, muito ligado ao crescimento da nossa
4!tria. 5nic prele&ão2
 ATueridos compatriotas. 1emos por dever
entrela&ar n vibra&8es em prol do progresso do 7rasil,
mais ainda lutar união do seu povo. + para que isso
aconte&a, toma"se neces a mel)oria do )omem, o respeito
de um para com outro, a fi que não ven)a a ocorrer
injusti&a.
S o +vangel)o bem vivido d! os esclarecimentos
necess para o )omem não se considerar o dono do
seu prxim trevas v$m lutando para que o 7rasil
jamais se tome o pa luz% e para nossa tristeza
recebem elas a coopera&ão de v
)omens p\blicos, esquecidos de que são eles os
represent do povo.

(1) (.+. A +sta 9ol]nia foi anteriormente citada no livro


6ensagens, =K volume da Série 0uiz Sérgio, no 9apítulo
9ol e Nospitais +spirituais.

+stamos aqui em nome de 5smael e de toda a


sua eq agradecendo e pedindo a coopera&ão de amigos, )
oje mais d nunca, quando no 7rasil se far! nova
escol)a dos )o
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no ombro do 7rasil e do seu povo. /s falanges de 5smael pre


alimentar o pobre, agasal)!"lo e, principalmente,
mostr 9amin)o, a Merdade e a Mida, que é o
+vangel)o do Se
 *esus. 4recisamos levar até as 9asas espíritas a for&a par
elas se tomem celeiro de b$n&ãos em prol da
Numani carente e sofrida. Tue nesses templos o
+vangel)o se bandeira e os seus frequentadores os
apstolos da )umil trabal)ando para o crescimento
espiritual da nossa 4 4recisamos irrigar a !gua
benfazeja da prece nos cora principalmente nos mais
endurecidos, tornando"nos, se pr for, peregrinos da
esperan&a em todos os lugares, tendo se uma palavra
de consolo. 'nde estiver a bandeira Deus, 9ri 9aridade,
5smael estar! lado a lado, carregando"a com
aben&oadas mãos. / Doutrina nos oferece a oportunidade d
tomarmos patriotas sem ideologia política, mas tudo fazendo
que o povo brasileiro seja digno de verdadeiros patriotas polí
S assim nossa 4!tria receber! o )alo que
resplandece e por todo o seu territrio. 5natac!veis
são as nossas re geogr!ficas, nada ir! demoli"las,
nem a ganncia de al inimigos do Sen)or. / 4!tria
do 9ruzeiro sofrer! alg tormentas, mas sabemos ns que
do passado surgir! o rem remédio este manipulado
pelos cora&8es repletos de am 4!tria amada. Hma
pl$iade de espíritos est! atenta ao prog do 7rasil e logo o
nosso gigante ir! levantar"se.

(2) (.+. A -efere"se #s elei&8es de F@>@.

/í veremos c)egar as primeiras flora&8es no c)ão


qu tomar! o celeiro do mundo. /pesar da precariedade do
con dos )omens, os oper!rios espal)aram"se pelo
4aís, cada com a for&a e a ferramenta que tem nas
mãos. 's irmão
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la no caos. (ão podemos assumir compromissos


políticos, devemos ter apre&o a todas as autoridades,
devotamento ao comum, sem olvidar a instru&ão ao
povo sobre as verdad espírito. + )ora de reflexão, a
Nistria desejar! voltar a gove mas em cada cora&ão
brasileiro a intui&ão precisa faz presente para uma feliz
escol)a. (os dias de tormenta, com
)oras de ventura, estejamos irmanados numa alian&
fraternidade e paz indestrutíveis, dentro da qual devemos es
as claridades do futuro. ' 7rasil não necessita de a
revolucion!rias para defend$"lo, ele precisa de )omens de b
c]nscios patriotas para fazer germinar as sementes adorme
no seu solo, sementes estas destinadas a aliment
Numanidade. /s nossas riquezas, bem dirigidas por )
o digno e manso, irão fazer da nossa 4!tria uma
na&ão podendo dar ao seu povo o que de direito l)e pertence2
a paz queremos uma na&ão poderosa, lutamos, sim,
por uma 4 digna e evangelizada, onde as criaturas se
amem e se respe
/ política sofrer! as alternativas do direito de for&a,
quan 4laneta atingir a perfei&ão social. Tue o momento
político de em ambiente fraterno e que o vencedor seja
aquele escol)ido tomar palp!vel o son)o de 5smael,
fazendo da 4!tria ama celeiro da Numanidade e o
cora&ão do mundo. k' traba
!rduo, compan)eiros, mas para os irmãos de *esus não ex
obst!culos e sim vitrias, pela luta de cada um de ns. `ac
(isso, o coral entoou a m\sica de 3rancisca
1)eresa2 7 4!tria do +vangel)o. /o seu término, saímos
devagar e eu co
ol)os marejados de l!grimas. Samita e `arina
seguraram bra&os e assim c)egamos ao jardim.
Desejava correr para de `ac! e l)e dar aquele
abra&o, mas ele estava junto encarregados da paz do
7rasil.
Decorridos alguns minutos, inquiri ao +noque2
 A4or que s viemos ns^ 's outros não foram convidados
 ADamian e 0ílian foram participar de outra confer$ncia,
um dia eles virão aqui, não se preocupe.
Desejava sair correndo e con)ecer todos os lugares da 9ol
mas me deparei com os antigos políticos que ali na
pra
 juntavam para conversar e com carin)o eu os fitei,
divisa
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 A' que o sen)or espera do momento político nacional^


 A+spero que o )omem brasileiro não se deixe
enganar palavras e promessas% que saiba escol)er bem
aquele que determinou para tomar a nossa 4!tria uma 4!
tria feliz. Sint um pouco apreensivo, são muitos os
candidatos e muitos qualquer vínculo político com o
passado. S dois estão ap fazer do 7rasil a terra
prometida. 's outros podem comprom se e atrapal)ar os
desígnios de Deus. 's patriotas estão u pelo progresso e
pela fraternidade em nossa (a&ão.
 ATuem vai gan)ar a elei&ão, irmão^
 A(ão sabemos, a escol)a é do povo brasileiro e
não capacidade para dizer o nome do vencedor. 6as oro
para escol)ido ten)a *esus no cora&ão e nas mãos
o cajad responsabilidade. (ossa 4!tria est! cansada
de sofrer c indiferen&a ao seu povo, ela pede justi&a e
caridade para c seu solo.
 A5rmão, é verdade que o sen)or psicografa com
m médiuns^
+le sorriu.A+stamos sempre nos recordando
daqueles ficaram e orando a Deus pela nossa 4!tria. /té
logo mais, ir
Despediu"se. /compan)ei"o com os ol)os até v$"lo
desapa na 4ra&a da +speran&a. /ntes, ele me acenou com
aquele so que s as grandes almas são capazes de dar.
9on)eci ali muitos departamentos e nada me emocionou
como os museus espirituais. São tão lindos_ (eles,
eu co muitas pe&as que não estão nos museus da terra.
/lgo que me empolgou foi a prova da reencarna&ão
de v!rios pol brasileiros, muitos de volta # terra e
deixando de cumprir c plano de Deus.
É isso, meus amigos, a 9ol]nia dos Mel)os 4atriotas grita pa
brasileiros2 não deixem morrer a semente do +vangel)o em
4!tria, o seu cultivo pede a colabora&ão de cada um.

9apítulo RRR555
5S6/+0 + 'S M+0N'S 4/1-5'1/S
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que na terra elas também enfeitem todas as sedes
de gov 4edi ao +noque para entrarmos em certo
edifício, e est!vamos admirando as tape&arias de pano
branco, verde e celeste, pendentes de cord8es de lin)o fino
e p\rpura e argol prata, e as colunas de m!rmore. +sse
prédio é um dos im ministérios de socorro espiritual #
nossa 4!tria. 6uitos esp estavam ali trabal)ando.
 ASempre )! esse movimento, +noque^
 A/proxima"se a elei&ão brasileira, por isso esses irmãos
assim atarefados. +les mant$m na crosta da 1erra
equip abnegados espíritos de políticos que intuem e
ajuda candidatos dignos.
+ra um vaivém muito disciplinado. Deixamos o
interio prédio e alcan&amos o jardim, onde uma imensa
estrela for de grama trazia no centro a palavra paz.
 A/gora, disse"nos +noque, vamos con)ecer os
arredor 9ol]nia.
/ssim o fizemos. (a 9ol]nia dos Mel)os 4atriotas,
os arredores são compostos de casas"escolas e
pequenos )os que prestam auxílio aos políticos. /o
ver as casas abrig espíritos vel)os e doentes, sob
o amparo de abneg enfermeiros, perguntei2
 A' mau político não vai para o umbral^

 A(o mundo espiritual não )! privilégios. /ntes de ser po


o )omem é um espírito e, como tal, se ultrapassar
as le Deus, ter! de pagar. /ssim como existem os
departamento arte ou da m\sica em outras col]nias,
existe esta 9ol]nia Mel)os 4atriotas. 4restem aten&ão2 a
9ol]nia não tem o nom grandes políticos, porque aqui
é abrigado desde o ver
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para abrigar todos os que se propuseram a servir #


4 mesmo os falidos.
(isso, aproximou"se de ns a irmã 6aria, que
carin)osam nos levou até os )ospitais. 0!,
defrontamo"nos com m irmãos bem dementados,
ainda ostentando os gestos de político. ' )umilde )
ospital contin)a somente dez leito aposento maior
reservaram ao auditrio, onde muitos, na momento,
recebiam aula de evangeliza&ão. (s participamos e me
emocionei quando a figura de um grande bras
cumprimentou a todos e iniciou a prele&ão2
 A4rezados irmãos, compan)eiros de camin)ada
evol Deus, o sublime /rquiteto do Hniverso,
condensou os fl mais puros e criou o corpo e a
este logo soprou, dando v forma. +st!vamos criados.
4orque o Sen)or Deus formou, p
)omem do barro da terra e soprou no seu rosto um
sopro de e o )omem tornou"se espírito, pessoa
vivente B$nesis, 9ap 55, versículo <. 4ortanto, o )
omem s é importante porqu criado por Deus, que
é uno, indivisível e eterno. 9ada se receber o
livre"arbítrio, recebeu também a consci$ncia e, com
ela, o plano de Deus2 evoluir. /quele que recebe a tare
lideran&a tem por obriga&ão dar bons exemplos. Hm
)o p\blico precisa policiar"se para não levar ao seu
prximo pernicioso. Sofrer, morrer por um ideal é dever
desse )ome ele recebeu de Deus a tarefa de levar o
progresso # sua 4 Tuem deseja aplausos na vida
p\blica deve antes consul sua consci$ncia e ver se de
verdade j! est! apto a renuncia prol do crescimento do
seu país. (ão existem cargos polí existem
responsabilidades políticas, e ai daquele que fracas
)umilde vereador é respeitado se ele faz do seu
mandat sacerdcio longe dos bens temporais,
porquanto o ideal d
)omem é medido pela grandeza das suas a&8es.
Tuem se abra&a # bandeira do seu país tudo deve fazer
)onr!"la% os vales de sofrimento estão repletos de
políticos enganaram o povo, lesaram a na&ão e abusaram
do poder. vimos para receber no )ospital"escola um
tratamento esp com *esus, o 6aior dos médicos,
almejando que os que compan)eiros estejam em
breve tempo junto #s nossas eq
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espíritos, vamos adquirindo o con)ecimento de ns


mesm
morte é a parada obrigatria, que nos d! grande oportuni
de reflexão sobre o que fizemos, ou o que deixamos
de levados pela sede de poder. Deus espera que cada fil)o
cu com seu dever. ' )omem p\blico recebeu de
Deus o cajad responsabilidade, o qual ter! de
devolver florido de obra amor. /ceitem o orval)o de
6aria, a brisa de *esus e o per de Deus e se senti não
curados, aptos para o trabal)o q espera. kSejam
benvindos.
's meus ol)os não s marejaram"se de l!grimas como o
cora&ão sussurrou baixin)o2 obrigado, meu Deus.
/quela figura foi"se retirando. 'l)ei"o com respeito e
desejei progredissem em espírito aqueles )omens
p\blicos que a encontravam internados na 9ol]nia
dos Mel)os 4atriotas. ainda conservavam o ar autorit!
rio, outros, bem )um c)oraram de emo&ão por ter
ouvido o querido amigo. 5rmã perguntou se gostaríamos de
visitar outros )ospitais"lares. agradeceu, preferindo as
pequenas casas. +la se des sorridente. Hm irmão
encarregou"se de nos levar até l!, 3eli seu nome. 6uito
simp!tico, mas caladão, em todo o tr nen)uma
palavra nos dirigiu. +u estava louco para l)e
perguntas, mas me contive. Tuando c)egamos, ele se
desp mas antes nos apresentou /na. +la, muito
simp!tica e co convidou"nos a entrar. +xaminei a
casa, muito simples2 a era rodeada de estantes repletas
de livros. /na falou2

 A+stava aqui esperando por voc$s, sejam benvindos. +sta


é )abitada por políticos que j! se encontram em
trabal) terra% alguns passam o maior tempo aqui, os
que pos família em outras col]nias as visitam sempre.
(estas casas estudam e prestam auxílio ao 4aís.
(este instante em q aproxima a escol)a de um
novo presidente, esta 9ol]nia esmerando"se no trabal)o
para que os irmãos se respeitem
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cada brasileiro Deus ofertou uma cédula em branco%


est! mãos na (a&ão o seu governante. (s não
podemos influ decisão do povo, temos de orar para que o
escol)ido dos )o seja o mesmo escol)ido por Deus. Hm
dia, *esus, o Bovern da 1erra, se fez )omem, mas o
povo não ' aceitou e g 7arrab!s_ e até )oje estamos
pagando por essa escol)a. 4ed ao Sen)or que o povo
brasileiro fa&a uma boa escol)a, 4!tria querida foi
escol)ida para tomar"se a 4!tria do +van o cora&ão do
mundo, o celeiro da )umanidade "(1).  6as se ofertou a
1erra, também ofertou ao )omem o direito de esc seus
governantes terrenos.
 A5rmã, perguntei, é justo o 4aís sofrer por causa
de escol)a mal feita ao votar^
 A/ atmosfera de um país é formada pelos fluidos
dos
)abitantes% se ns s assimilarmos fluidos negativos,
atrair contendas, l!grimas e tristeza, apreens8es e
desespero.
Tuando /na nos fornecia exemplos, c)egaram dois irmãos
muito gentis, nos cumprimentaram. /li ficamos
conversando eles e concluímos que o político vem # terra
em missão e a que não est! registrado no plano divino
com essa tarefa p ser eleito, mas ter! breve vida política. +
algo que vem de vi mais vidas sucessivas, mesmo que
em muitas delas t fracassado como político. 3rancisco e
6!rio prontamente iam elucidando sobre a vida
na 9ol]nia, todavia pare preocupados. + eu l)es
perguntei2
 A' 7rasil corre o risco de perder o pr$mio dado por
De tomar"se a 4!tria do +vangel)o^
(1)  (+. A -efere"se ao livro 7rasil, 9ora&ão do 6undo, 4
do +vangel)o, escrito por Numberto de 9ampos e psicogr
por 3rancisco 9ndido Ravier, editado pela 3+7.
 ASim. Se o 4aís não fizer jus # escol)a, o
templo divi deslocar! para outra p!tria, onde a
dignidade e o amor d reinar.
 A6as não é mais f!cil desencarnar os que não a respeita
que o país ser sacrificado^
 A/s religi8es que ensinam o )omem a ser bom
cooperando para o progresso espiritual do 7rasil.
5smael,
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 A5rmão, falou Samita, como pode o 7rasil tomar"se a 4!tr


+vangel)o quando nos defrontamos com a pobreza,
o víc prostitui&ão, os sequestros, assassinatos e roubos,
enfim, c viol$ncia imperando^
 A1em razão, Samita, )oje o 7rasil atravessa mom
dram!ticos. / família est! amea&ada, a moral se
dissipa d do modernismo% mas mesmo assim as
esperan&as de 5smae imensas, ele acredita que a
+strela"6ãe bril)ar! sobre o 7
+stamos c)egando ao clímax da falta de moral,
record mesmo Sodoma e Bomorra, mas não nos
esque&amos de q corpo, não sendo imortal, não suporta a
viol$ncia, explode% o espírito, vendo"se desnudo,
curva"se diante da verda repleto de remorso, procura a
reden&ão.
 A5rmão, dia a dia aumenta a miséria, em cada
defrontamo"nos com irmãos em completo abandono,
come
+noque.
 A[ medida que o )omem transforma o seu
interior mel)or, ele ol)a o seu semel)ante, e quando
isso acon amplamente não mais veremos tais criaturas tão
infelizes.
Disse"me 3rancisco2
 A6uitos julgam que seremos uma grande pot$ncia. *am
7rasil ter! o direito de escravizar outros povos. +le crescer!
Deus. Seremos a 9anaã prometida, alimentando o
mundo, um país sem pal!cios e sem miséria.

 A+ntão não teremos uma moeda forte^ ' nosso


9ruza não ser! uma moeda universal^ 4erguntei.
 A(ão é esse o crescimento previsto por Deus,
trata"s crescimento espiritual. ' 7rasil ter! de se
transformar
 jardim divino, de onde remeteremos os fluidos
salutares todo o mundo, principalmente para as
regi8es onde o d
)omem causou destrui&ão. 's espíritas t$m por obriga&ão p
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esperando pelos seus verdadeiros fil)os. Desejo convid!"los


assistir na 4ra&a da -ep\blica # ora&ão pelo 7rasil.
 A/grade&o irmão, e até mais ver.
Despediram"se e ns demos em retirada. 4erguntei2
 A+ agora, +noque, para onde vamos^
 ATuem desejar con)ecer a 9ol]nia pode faz$"lo, eu terei d
reunir com outros caravaneiros no Departamento do
1rab mas voc$s podem percorrer a 9ol]nia. /té j!.
 A/ que )oras é a prece^ 4erguntei.
 A[s dezoito )oras, na 4ra&a da -ep\blica
Samita, Sadu e 9arlos ficaram conversando na
pracin) frente # casa. +u e `arina buscamos os
arredores da 9ol
/lgo me c)amou a aten&ão2 de um certo edifício pa
caravanas de socorro para a terra. 5nterpelamos um
irmão participava de uma delas e indaguei2
 A4ara onde vão^
+le me respondeu2
 A4ara a terra. Noje ocorrerão v!rios comícios e
ns est encarregados de proteger aqueles que s
desejam louvar candidatos.
 A9oitados... falei sem sentir.
 A9oitados, por qu$^ retrucou `arina. Moc$ ac)a que ser
de viciado é mel)or do que proteger fan!tico político^
 AÉ mesmo, `arina, não sei o que é pior.
  (.+. A /o tempo da psicografia que se
(2)
constitui volume, ainda era o 9ruzado a moeda corrente do
7rasil.

 A's dois são dignos trabal)os de socorro, no


entanto, momento político é curto, enquanto que o
nosso é uma ba que parece sem fim.
 A/c)o que não, falou `arina. /s campan)as
terminam, creio que 5smael sempre desloca os seus
auxiliares para a os políticos sérios. 1en)o certeza
de que isso acontece, contr!rio, o que seria do querido
povo brasileiro^
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ref\gio dos patriotas, pensei2 coitado daquele que


brinca um mandato político.
/ssim, con)ecemos a 9ol]nia dos Mel)os 4atriotas
e, co se aproximava a )ora da prece, seguimos para o local
indica 4ra&a da -ep\blica. /s m\sicas me
emocionaram bast muitas delas eram orquestradas,
mas quando tocou 7 4!tria do +vangel)o, o meu
corpo balan&ou de emo&ão. 7 7rasil querido, est!s
guardado no cora&ão de *esus. / pra estava quase
repleta. 3iquei observando o vel)o edifício, constru&ão
é belíssima. [ sua frente, em taman)o na
erguiam"se est!tuas de grandes vultos da nossa
Nistr medida que as m\sicas eram cantadas, as
est!tuas recebendo uma c)uva de flores. (o c)ão,
adornado com amor"perfeito, lia"se2 Sete de Setembro.
+u vivia uma emo&ão incalcul!vel. +st!vamos ali, orando
7rasil. /inda procurei as est!tuas dos grandes
patriotas figura de 1iradentes me emocionou
profundamente, não dele, mas também a de D.
4edro 55, o querido 5mperad 7rasil. /lisei esta \ltima
est!tua e falei2
 A' 7rasil l)e pertence, Mel)o 4atriota, estaremos orando
que o pavil)ão nacional l)e volte #s mãos, e gritei2
liber liberdade, 4!tria amada.
(isso, pararam as m\sicas e um clarim tocou,
emocionan todos. Hma claridade se fez na est!tua
de D. 4edro 55 e d percorreu outras figuras, que
estão cumprindo suas ta reencarnatrias% alguns
políticos brasileiros, que o
compuseram a Nistria, )oje labutam nos meios polí
acertando e errando, mas recebendo do 6ais /lto
vibra&8 amor.
/ voz de 5smael se fez ouvir2
 ASejamos benditos, fil)os do (osso 4ai. Sejamos d
irmãos, respeitando a terra"mãe, como *esus. '
domínio um país est! nas mãos de Deus, e é +le
que a seu t suscitar! um governador \til +clesi!
stico, 9ap. R, v.?% (ã coisa mais injusta do que amar o
din)eiro porque um tal )o vende até sua mesma alma,
pois que se despojou em vida prprias entran)as
+clesi!stico, 9ap. R, v. F:% Deus destr
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época tão violenta, onde irmãos matam sem piedade


uns outros, onde as guerras fazem vítimas, tudo
porque o )o ainda descon)ece Deus. + +le, por
amor # Sua família, pe ofertando oportunidades de
regenera&ão. 6esmo assim, o  injusti&a, a pobreza, a fome,
as doen&as, os vícios e os crim alastram, contaminando o
c)ão e fazendo nascer a dor desespero. (s
precisamos vibrar pelo 4laneta, para que reine a paz,
não esquecendo que em cada ponto existe bandeira
demarcando um país, e a do 7rasil est! bril)an luz,
as suas cores se destacam, simbolizando as riquezas d solo%
mas ao buscar a ordem e o progresso percebemos que
quase se apagam diante do fanatismo de alguns
irmãos negligenciando o patriotismo, jogam deslealmente
com os compatriotas, sem lembrar que p!tria feliz é
aquela onde vivem em paz. +stamos apreensivos, o
4aís camin)a algumas reformas% queira Deus que sejam
elas previstas po que o )omem não atrase o crescimento do
4aís% que ns, qu propusemos a ajudar o Sen)or na
transforma&ão da 1 estejamos aptos a agir sem
prefer$ncias partid!rias, ap cumprindo com o dever de
brasileiros, que desejam que o seja o 9ora&ão do mundo.
1emos de orar muito para que a 4!tria não se vista de
negro para ocultar as deforma&8es injusti&as. ' plano
de Deus um dia se far!, e queira +le ninguém ten)a
retardado esse momento, pois sentir! o rang dentes por ter
feito um borrão nas p!ginas da Nistria.

Defrontamo"nos com momentos difíceis, quando as


n 9asas religiosas t$m por obriga&ão fazer bril)ar a
espad
 *esus, recordando a cada mortal que a p!tria é a universal
ns somos apenas soldados alojados no batal)ão brasileiro
% a ns defender os projetos divinos referentes ao
crescimen 7rasil. Hnidos estaremos, junto aos políticos,
orientando"os que sejam mais patriotas e que a
verdade fa&a bril)a
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mas como fiéis discípulos de *esus, devemos


incentiv! cultivar na terra o Seu +vangel)o de paz.
' poder é uma dourada, cuja luz cega o )omem sem )
umildade, fazendo"o f!cil e o levando a cometer injusti&a
sobre injusti&a. 6as n servos de Deus, temos de acreditar
nos )omens e no seu am 4!tria, pois sabemos
que receberam do Bovernad incumb$ncia de
tom!"la 4!tria Hniversal. Se )oje os víci imoralidade,
a maldade, o orgul)o crescem diante dos n ol)os,
também vemos *esus fazendo descer sobre o 7rasil a
falange de luz. ' tempo para ns não conta, s esperamos q
brasileiros se conscientizem na boa escol)a, porque o plan
Deus é imut!vel. Tuem, por direito, receber a
incumb$nc dar # 4!tria o que ela )! tanto espera,
que essas iluminadas levantem o gigante adormecido,
que vem a s reservas ecolgicas brasileiras, escondidas
no solo p!trio # e de quem possa faz$"las progredir. (este
instante, a paz ent irmãos é a nossa meta de trabal)o.
9onscientizaremos o p amar a liberdade, mas a
liberdade ofertada por Deus. aventurados aqueles que
lavam as suas vestiduras no sang 9ordeiro, para que
ten)am direito # !rvore da vida, e po entrar )a
cidade pelas portas. 3icarão de fora os cães
feiticeiros, e os que se prostituem, e os )omicidas, e os idola
e qualquer que ama e comete a mentira C/pocalipse, 9ap. R
. F? e FG. Sabemos ns que a luta é grande, mas *esus e
 junto # Numanidade tudo fazendo pela transforma&ão da
(ão podemos deixar de mencionar os versículos F@
constantes do 9apítulo R5R do /pocalipse2 +u vi a besta, e o
da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem
g #quele que estava assentado sobre o cavalo, e ao seu
exército
+ a besta foi presa, e com ela o falso profeta, que
diante fizera os sinais, com que enganou os que
receberam o sin besta, e adoraram a sua imagem... *esus
é o cavaleiro da pa alguém, não obstante as dores e
as predi&8es, quiser cont no mal, que continue. Deus
o deixa agir, mas o desespero terrível. ' plano, de
Deus não se deter! diante da condu
)omem, seja ele quem for. Serão afastados todos aqueles
qu alguma forma, tiverem agido contra a lei divina,
para os
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pedimos ao Sen)or que a 4!tria s irradie fluidos benéficos


outras p!trias irmãs% que do seu solo aben&oado possa su
abastecimento mundial% que *esus, no Seu cavalo br
irradiando luz, possa nos ajudar a levar ao )omem a certe
que os bens temporais e o poder se dissipam com o tempo,
dignidade do ser cresce # medida que ele se toma
)um 'remos pela paz mundial e pelo crescimento
evangélico do 7 para que todo o seu povo expulse a
besta do /poca conscientizando"se de que s o 9risto é a
salva&ão.
Tuando a voz de 5smael silenciou, cantamos todos esta ca
7rasil, terra amada,
9ora&ão do mundo
/inda não explorado
4or um amor
profundo.

7rasil, 4!tria do +vangel)o,


/creditamos em ti,
' pavil)ão verde amarelo
/o teu povo sorri.
Das tuas matas )
ospitaleiras Memos surgir a
esperan&a 7endita terra
brasileira
Hm dia a paz te alcan&a.

+ agora, 9risto Sen)or,


+nsina"nos a trabal)ar
(estas belas paisagens
S$ uma bandeira no
ar.

9eleiro da )umanidade,
 1uas fontes cintilantes
7an)am as tuas
cidades
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Ser!s logo respeitada,


És uma grande
na&ão.
 1odos na pra&a ainda permaneceram imveis,
orando pela paz mundial e pela transforma&ão do
7rasil, não transforma&ão dura, mas uma
transforma&ão divina% todos oramos para que o plano
de Deus se concretize. Se preferirmos 7arrab!s,
existir! sobre a nossa 4!tria l!grima.
+ assim a pra&a se esvaziou.
 A+ agora, amigo, para onde vamos^ 4erguntei ao +noque.
+le me sorriu.
 A9omo est!"se sentindo^
 A(ão existe no meu vocabul!rio uma palavra que signifi
agradecimento por tudo o que ven)o recebendo de
Deu espero ser digno de tanta bondade.
És uma grande (a&ão.
 *esus, o Bovernador, (s, os vassalos submissos, +le é o
Sen)or Dando"nos sempre servi&o.
 A' que ac)ou de 5smael^
 A9onfesso que sua luz me cegou% não o vi
claram somente o escutei. 1ambém, não fiz for&a.
Senti"me um v diante de tanto esplendor.
/ssim, fomos andando até uma outra ala da
9ol]nia, fomos muito bem recebidos pelo nosso `ac!,
muito con) através dos livros espíritas.
 A' sen)or acredita mesmo que o 7rasil ser!
uma gr na&ão^ 5ndaguei.
 ASim, no dia em que desencarnarem todos os
brasileiros.
9onversando, ele nos levou até um auditrio, onde uma f
brasileira muito querida ia iniciar uma palestra e, sabendo
que ns gostamos muito dele, para l! nos
encamin)ou esperava ansiosamente por sua presen&a
e, no mom determinado, ele apareceu.
 ATueridos amigos. Tuando o meu nome surgiu neste p
voltou"me # lembran&a o passado de lutas, e acreditei que D
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Bra&as a ela )oje aqui me encontro na 9ol]nia dos


M 4atriotas, ainda lutando por min)a 4!tria. Buardo na
lembr a for&a do )omem, obra divina, quando precisei de
seus b para concretizar um son)o. /s vezes, o
travesseiro era o compan)eiro das min)as noites de
ins]nia, dado o ac\mu preocupa&8es. 4orém, ao
presenciar a luta do )omem leva progresso até o c)ão
ressequido, sentia que Deus reservar plano para mim
e que eu precisava realiz!"lo, mesmo con vontade de
in\meras pessoas. /s vitrias foram maiores do os
ataques, e vimos surgir no 4lanalto 9entral, 7rasília, a ca
do 7rasil.
's radicais, porém, ainda insistiam em manter
acesa c)ama que j! não resplandecia, mas apenas
bruxuleava. aceitavam o progresso do 7rasil. /o
fec)ar o grande port ferro do 4al!cio do 9atete,
vimos também fec)ar um trec)
)istria da p!tria e viramos a p!gina da Nistria do 7rasil.
quando ainda nos defrontamos com a dureza do
co
)umano, fico preocupado com o 4aís. 6esmo que ele perma
firme, como gigante que é, os )omens t$m como dever não p
por ele em vão. ' povo espera por dias mel)ores e
um )o p\blico não pode decepcionar o povo,
principalmente se mesmo povo depositou nele as suas
esperan&as. ' poder m vezes tol)e a liberdade do
político, mas ele, quando pos na&ão plasmada em seu
espírito, voa até os seus patrícios importando quem seja,
apenas estendendo a mão num ges patriotismo. É
decepcionante ver um )omem que convidado servir # sua p!
tria fracassar por incompet$ncia.
(a 9ol]nia dos Mel)os 4atriotas reencontramos v!rios ami
compan)eiros de ideal, mas também nos defrontamos
ferren)os advers!rios que )oje, longe da matéria
física, guardam na lembran&a as injusti&as do ataque,
por comungarem dos nossos ideais. 6esmo assim,
unidos est por um s objetivo2 o crescimento
espiritual do nosso
+speramos que cada brasileiro no dia quinze de
novembr marcar o x na cédula, o fa&a consciente
de que não s cumprindo com um dever cívico como,
antes de tudo, cooper para a liberdade, a paz e a
prosperidade do 4ai s. (ão ve
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comportamento do mata"pau, sugando a na&ão,


tirando"l vi&o da prosperidade. /o assumir um cargo
p\blico, de
)omem ter em mente, antes de mais nada, desarmar os
espí de forma a poder assegurar um clima de integral
liberdade todos, liberdade esta que deve ser capaz de
constituir a s\ dos ideais )umanos. Hm país não
pode ser livre com popula&ão faminta, doente e vítima
do desespero. Hm país verdadeiramente rico e livre se
o seu povo for feliz, e o 7 sendo o escol)ido, tem
de tudo para al&ar voo, s precis para isso, que os
parasitas o deixem livre.
/proximam"se as elei&8es e desta 9ol]nia espiritual
pa caravanas de socorro, tendo 5smael como guia.
Sabemo entusiasmo pelo pleito, pois todos esperam
ardentemente isso, quando a vontade do povo ir! ser
manifestada livreme que os eleitos, quer da direita,
do centro ou da esquerda, empossados.
Tueira Deus que as esperan&as do
transformem"se, de fato, em realidade. +ntretanto, as
m estão politizadas, mas precisando ainda ser
educadas p compreensão da realidade nacional.
/ceitam muitos, ingenuidade, a argumenta&ão capciosa2
casa prpria para t maior sal!rio"mínimo, reforma agr!
ria, restri&8es ao c estrangeiro. / massa ainda
acredita nas promessas e isso preocupa, porque o
eleitor não busca o )omem, a sua bag política, o seu
car!ter, mas temos fé de que o povo sofrido so que os )
ospitais não terão fdas, que as marquises não serão das
crian&as carentes, que a fome se distanciar! do nosso que
em cada cora&ão brasileiro bril)ar! a luz da felicidade.
4ara isso estamos trabal)ando, e acreditamos que
Deu nos ajudar, confiante de que a 4!tria do +vangel)o
surgir terras brasileiras. /creditamos que o povo
saber! escol) 4aís espera pela participa&ão de cada
brasileiro. Daqui div capital do 4aís. 7rasília é uma
cidade diferente, edificada cen!rio que lembra a
paisagem espiritual, digna portant aud!cia dos seus
arquitetos, dos candangos, enfim, dos construtores.
7rasília é um cntico de amor% nela, tud transforma
em alvorada e, de bra&os abertos, ela espera o fu
+stamos em setembro, louvando a data nacional e recordan
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Nistria. ' m$s de setembro é muito marcante em min)a


v devido ao meu nascimento, as datas como a de dezoito e
trin setembro e muitas outras )oje estão vivas
em mi lembran&as. 7rasília foi crescendo, crescendo,
crescendo. N é uma mul)er independente e livre e logo ir!
abrigar o esco do povo, queira Deus seja d+le
também. + que todos estejamos segurando bem forte
a bandeira de 5smael para possa operar na nossa terra
levando sempre a paz.
 1en)o fé nos meus patrícios como um dia tive fé
em mesmo, quando c)eguei a bordo de um D9";,
desembarqu c)ão vazio A o 4lanalto 9entral A e construí
no cerrado a c do 7rasil. (o dia vinte e um de abril de mil
novecentos e ses
 A tr$s anos e cinco meses depois, a cidade estava inaugura
novo 4residente do 4aís não vai encontrar as
dificuldade ontem, a poeira não castiga mais as ruas
todas asfaltadas, 7rasília é uma bela e fulgurante realidade.
Tueira Deus con pura e nada ven)a a destruir sua
beleza. Tue dos 6inistérios possam sair as decis8es mais
acertadas e jamai um deles seja praticada uma
injusti&a sequer. Seja quem eleito, estamos vibrando
pela paz do 7rasil, pedindo a Deu esse escol)ido
manten)a coesa a unidade nacional. /grade fundo do
cora&ão a todos os trabal)adores brasileiros de tod
categorias, #s quais me sinto indissoluvelmente
ligado. + sempre ao lado de cada um deles, participando
das suas ale e das suas lidas, orando pelas suas vitrias.
Hm abra&o a os patriotas que aqui se encontram e
que a vibra&ão d c)egue até o plano físico.
' meu eterno agradecimento ao nosso povo simples e
bon que sempre se recorda deste servo de *esus
com sauda respeito. Hm candango.
(aquela pra&a, a voz de um grande )omem dava
a todo uma bela demonstra&ão de amor. Desejei
falar"l)e, mas n momentos toma"se difícil. 9omo voc$
pode notar, leitor amig patriotas estão atentos aos
\ltimos acontecimentos e torc pela paz do 4aís.
/cerquei"me de +noque e disse2
 A'brigado, muito obrigado por ter"me trazido aqu
primeira vez que aqui vim, nem imaginei que esta
9ol]nia
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Driblando a Dor - Irene


Pacheco Machado - (Luiz Ségio)

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Espiritismo Full description


O Lobo das Maesqueamamde A DESCOBERTA M
    Terras Altas.pdf
(1).pdf DO MUNDO.doc A
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+ assim, fomos visitando tudo2 prédios imensos,


bos pra&as, biblioteca, galeria, enfim, percorremos o belo
lugar. perguntou ao nosso cicerone2
 A' que são aqueles edifícios^ 4arecem quartéis.
 A+ são mesmo quartéis.
 A' qu$^ Tuartéis^ indaguei.
 ASim, sem fardas e sem armas.
 A+ntão o militar que desencarna vem para c!^
 ASim, aqueles que não traíram a 4!tria e não foram cont
leis de Deus. Somente os simples e bons
desembarcam 9ol]nia. /qui são alojados todos os que
na terra lutara defesa da 4!tria. S v$m trabal)ar aqueles
que vestiram a t da )umildade. 1odos os países possuem a
sua guarda espir Bra&as a ela, o nosso 4aís vive em
paz, e queira Deus qu brasileiros continuem pacíficos.
 A+ mesmo, nem pensei nisso, se existe o
departamen arte, )avia de ter o da defesa também.
4arei, emocionado, diante da bandeira da paz, coloquei a
no peito e cantei o Nino (acional. Tuando parei, todos
c)or de emo&ão, pois as flores do jardim em forma
da ban nacional recebiam uma vibrante luz amarela
em espet radioso.
É uma bela 9ol]nia e muito simp!tica para todos
ns. perguntou2
 A's maus políticos e militares voltam para casa^
 A(ão. Tuem não exerce bem sua profissão, ao
rasg carteira de identidade do plano físico, também perde o
emp Tuem não dignificar a sua profissão perde"l!"a,
e não é retomar para ns.
 AÉ muito justo, respondi.
/ssim, fomos saindo dali. +noque e Samita
dirigiram"s
 1emplo da 4az, de onde receberam as elucida&8es
de 5s agradecendo a nossa estada ali. 3icamos na 4ra&a
da -ep\ e não sei por que senti um amor imenso por D.
4edro n, e p
ninguém tira do )omem o que de fato l)e pertence. +m seg
+noque e Samita juntaram"se a ns e assim
gan)amo alamedas daquele belo lugar. Tuando
ultrapassamos o p
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Driblando a Dor - Irene


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O Lobo das Maesqueamamde A DESCOBERTA M
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(1).pdf DO MUNDO.doc A
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 ASim. S precisamos reencontrar os outros.


 A+ mesmo, pena que a 0ílian não p]de vir, mas
um di c)ega l!
4assamos pelo posto trinta e dois e l! tomamos
pass reencontramos 4al!rio (3), que me perguntou2
 A9omo foi o aprendizado^
 A6eu Deus, nem ten)o palavras para agradecer.
Diga favor, a todos os encarregados do meu crescimento
espiritua l)es sou grato, muito grato, por tudo, t que
estarei esperand novos trabal)os.
 A+ isso, 0uiz Sérgio. ' servidor é aquele que se
ma sempre vigilante ao c)amado. /gora vamos até a
3aculda 6aria
+ assim o fizemos. 0ogo est!vamos no belo
anfiteatr 3aculdade, onde a m\sica tocava
serenamente. ' perfum
 jasmim era o mesmo de sempre. Moltei a ol)ar as paredes
me pareceram fluí dicas, a tonalidade azul celeste
estava mais transparente. / cadeira duzentos e trinta e tr$s
me ab novamente, agora estava mais tranqilo e ela
não me rej Sentei"me e orei baixin)o, depois ol)ei todas
aquelas fisiono e adorei os meus compan)eiros, que lutam
no mundo espi por uma terra renovada, e dei gra&as a
Deus por ter escut c)amado. Sorria para +noque,
Samita, `arina, Sadu, 0íl Damian, enfim, para todos
eles, quando 0ourival deu entrad palco, dizendo2

(3)  (.+. A Mer ' M]o 6ais /lto, 1 livro da Série 0uiz Sérgio

 ADeus seja louvado, irmãos. /grade&amos a +le


to prote&ão ao nosso trabal)o e que novas
responsabilidades c)amem. 4odemos pensar que, por
mais que trabal)emos conseguiremos deter a droga,
mas, antes de tudo, devemo gra&as por estarmos
tentando det$"la. 3izemos uma lon proveitosa viagem
e não s constatamos que )oje o vício conta da
sociedade, como nos defrontamos com todos os
problemas. 9on)ecemos as cidades trevosas, as organiza&8

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