(PDF) Driblando A Dor - Irene Pacheco Machado - (Luiz Ségio)
(PDF) Driblando A Dor - Irene Pacheco Machado - (Luiz Ségio)
(PDF) Driblando A Dor - Irene Pacheco Machado - (Luiz Ségio)
SH6L-5'
6+(S/B+6 /' 0+51' .......................................................;
9apítulo 5
(' M/0+ D' 7-50N' .....................................................<
9apítulo 55
D'+(1+S D/ /06/...................F@
9apítulo 555
+DH9/OP' 5(3/(150
H6/ 3+S1/ D/ 4+S/D/.................=<
9apítulo 5M
' 1-/7/0N' D+S1-H5D'- D' 1QR59'
M/05'S/S +0H95D/O+S ...............................................;<
9apítulo M
' D+S+TH50U7-5' D' 9'-4' 3US59'.............................
9apítulo M5 V
9/S/ +S4U-51/2 '3595(/ D+ D+HS
/ 9/-5D/D+ 9'7-+ / 6H015DP'
4+9/D'S..........GF
9apítulo M55
/ +TH54+ 1-+M'S/ +6 /OP' ..........................................IF
9apítulo M555
/ 4-'9H-/ 5(9+SS/(1+ D' 30
M51/0 ............................I@
9apítulo 5R
(/ 95D/D+ D/ D' .......................................................<G
9apitulo R
/ 9'7/5/ D' 6H(D' 5(3+-5' ..........................................>
9apítulo R5
H6/ /H0/ S'7-+ 6+D5H(5D/D+ ......................................@
9apítulo R55
/ 9'0W(5/ D/S N'-1X(S5/S ..........................................@<
9apítulo R555
9'6' S+ 9'(S1-Q5 ' H67-/0 ......................................F:
9apítulo R5M
' -+3YB5' (' M/0+
5(9'(S95X(95/ .............................FF;
9apítulo RM
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/056+(1/OP' (/1H-/0
' S'3-56+(1' TH+ +S4+-/
SH595D/ ............................F?G
9apítulo RM555
1/15/(/ A H6 /6'- D5M5D5D' ........................................FG
9apítulo R5R
/ 95X(95/ /05/D/ /' +S45-515S6' ...................................F
9apítulo RR
05M-+"/-7U1-5'2 /S/ D' S+ ..........................................FI@
9apitulo RR5
+M'0HOP'2 6+1/ D+ 1'D'S
+S4U-51'S ..........................F<<
9apítulo RR55
/S +(+-B5/S D/ M5D/.................. ...........................F>;
9apítulo RR555
9/-5D/D+ A *+SHS +6 /OP' ........................................F>@
9apítulo RR5M
B+-/OP' SH595D/ ....................................................F@G
9apítulo RRM
/ 1-5S1+ N5S1Q-5/ D+ B+(/-' ......................................=:
9apítulo RRM5
'S 1-+M'S'S + SH/S 1É9(59/S .....................................=
9apítulo RRM55
/ S/B/ D+ B5(' + BH5D511/ ..........................................=;F
9apítulo RRM555
+(9'(1-' + D+S+(9'(1-'...............=;@
9apítulo RR5R
'MQ5D+S, 9'64-'65SS' 9'6
(/1H-+Z/..........=?G
9apítulo RRR
H6/ /H0/ 9'6 (/B5 .................................................=GG
9apítulo RRR5
D+ M595/D' / 1-/359/(1+ ............................................=IF
9apítulo RRR55
' -+1'-(' [ 9'0W(5/ D'S
M+ 4/1-5'1/S =IG
9apítulo RRR555
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9apítulo 5
(' M/0+ D' 7-50N'
/ m\sica tomava conta do ambiente. ' anfiteatro
da impressão de ser maior, muito maior, porque eu o
visitava S a m\sica e o perfume de jasmim me faziam
compan)ia. as paredes e estas me pareceram
fluorescentes% a tonal azul"celeste foi
dissipando"se, tornando"as transl\c
'bservei"as novamente e notei que vibravam com a
m\sica azul mais escuro, da cor do céu, como dizemos,
ora branca
Sentei"me na cadeira duzentos e trinta e tr$s, mas, ao fa
algo me colocou para fora, a cadeira me rejeitava.
/ssus disse para mim mesmo2 sai dessa, 0uiz
Sérgio. 1entei vezes, aí liguei o desconfi]metro e
fui saindo sem pressa portaria, o espírito que ali j! se
encontrava quando entrei so me com ternura. 4erguntei2
A5rmão, a min)a cadeira est! com defeito^ (ão
consig sentar.
ADesculpe, mas ainda não est! na )ora da confer$ncia.
A(ão posso esperar os outros l! dentro^ insisti.
A4oder pode, mas não deve. ' local est! sendo preparad
irmão, com sua curiosidade, pode atrapal)ar os
encarreg desse trabal)o de equilíbrio.
/c)o que fiquei cor"de"rosa e vermel)o ao mesmo
tempo. vergon)a_ 9omo não me dei conta qee estava
incomoda 'l)ei para o irmão da portaria e l)e falei2
AHm dia c)ego l!. Hm dia deixarei de ser tão desesperado
+le apenas sorriu e desejei muito abra&!"lo pela educa&
que era possuidor, pois não me barrou a entrada
nem dentro para ver o que eu estava fazendo. /fastei"me,
de co dizendo2
A/té logo, irmão.
A/té j!, 0uiz Sérgio.
S naquele instante reparei o p!tio, as flores, as pedras,
e o jardim, e que jardim_ 4rocurei um banco e fiquei a
record cada amigo, sentindo uma saudade imensa
da 3aculda
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9apítulo 555
+DH9/OP' 5(3/(150 H6/ 3+S1/ D/ 4+S/D/
/li ainda permanecemos, recebendo orienta&ão
sobre proceder com toxic]manos, ou mel)or,
viciados. +noque bem nos elucidou e, para não perder
tempo, perguntei2
A' que devemos fazer para ajudar alguém que
sabemo consumidor de drogas^
A9aso se ten)a um parente ou um amigo que consome dr
jamais deve ficar falando, reclamando, porque de nad
adiantar.
A+ se for um jovem espírita a falar^
A(ão diferencia dos outros e ainda vai ser
c)amad
careta.
A+ se convencermos o viciado a tomar passes^
A4ode tentar, mas dificilmente ele aceitar!. Tuem
se vi porque gosta. Meja bem, 0uiz Sérgio, o exemplo do
obeso2 s partir dele a vontade de emagrecer, jamais deixar!
de ser g 4ode frequentar as mel)ores clínicas, que de
nada adianta cura parte de dentro para fora. ' que
a 9asa +spírita pr fazer é elucidar as crian&as desde
a evangeliza&ão, mo através de fantoc)es, de teatro
infantil, o perigo do mo devorador, que é a droga.
Noj e, o casal d! aos fil)os colégios, conforto, mas
se esquece do di!logo, de sentar"se as crian&as e
discutir o que est! ocorrendo no mundo. Hm g de seis
anos j! deve participar dos coment!rios relativos
acontecimentos do dia, infla&ão, assuntos
internacionais, e estar a par do que est! acontecendo na
sociedade, através d aprender! a respeit!"la. Hma
crian&a não deve apenas bri Deve, desde cedo,
aprender a viver e s aprendemos a convivendo com as
verdades. ' mundo da crian&a s é fan até os quatro
anos, passou daí ela precisa enxergar com prprios
ol)os.
A(ão é dose muito forte para uma cabe&a infantil^ pergu
0ílian.
AÉ, mas é preferível o remédio ser dado pelos pais do qu
um mundo sem Deus.
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9apítulo 5M
' 1-/7/0N' D+S1-H5D'- D' 1QR59' M/05
+0H95D/O+S
/umenta cada vez mais o n\mero de pessoas envolvidas c
tr!fico de drogas. É algo assustador. +ncontramos lugares
encarnado nem imagina existir, tal o avan&o da
tecno operada no refino do txico. São verdadeiras
organiza Dificilmente um traficante de peso é detido,
s mesm c)amadas min)oquin)as. 's tubar8es são
protegidos posi&ão que ocupam na sociedade.
A(ão seria mais prudente fazermos esses caras serem pr
perguntei ao -ato.
A[s vezes eles se envolvem em escndalos, mas
semp saem bem de qualquer situa&ão.
AMolto a perguntar2 por que em vez de ficar atr!s dos doi
não fazemos com que sejam descobertas essas
organiza&8 txico^
A(ão esque&a Sérgio, que de vez em quando são descob
toneladas de drogas e sempre existe um famoso
trafi envolvido.
ATueria muito mais. ' que estamos vendo são vales"faze
com refinarias do mais alto poder tecnolgico, tudo
isso destruir o )omem.
AÉ mesmo, amigo, o traficante mata a cada minuto
um de
Deus.
ABostaria de visitar os vales dos traficantes e dos tortura
políticos.
AHm dia iremos l!.
A*! ten)o até o nome2 desespero.
-ato sorriu. 0ogo juntou"se a ns o querido 'lavo, um gr
con)ecedor da alma.
A'lavo, por que o )omem se droga e se alcooliza^ 4ergunt
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9apítulo M
' D+S+TH50U7-5' D' 9'-4' 3US59'
'lavo terminara e ns ainda medit!vamos sobre suas
pala quando Simeão, um dos espíritos do
pronto"socorro, entro recinto. (s o cumprimentamos e,
feliz, nos disse2
ASejam benvindos a esse tão belo servi&o.
A+ verdade, irmão, que a cada minuto desencarnam pe
levadas pelo desequilíbrio, portanto, os c)amados
sui inconscientes^ indagou Samita.
ATuerida Samita, )oje vivemos em imensa agonia
dian uma )umanidade distante de Deus. 's bens
mat suplantam as joias da alma2 as virtudes e, longe da fé,
o )o vai sendo prisioneiro de si mesmo, dos seus anseios. '
que t visto^ 4essoas extremamente
indiferentes% crian&as s
assassinadas em noites de orgia% meninos assassin
matando, violentando% almas completamente desequilibr
6uitos até indagam2 como pode o Ser Supremo A Deus A
tais criaturas^ (este pronto"socorro de 6aria temos
conv com a verdadeira dor% almas que se desligam
do corpo maneiras mais diversas das estabelecidas pelo
plano divino.
A5rmão, completou Sadu, ns, como v!rios outros,
est empen)ados em socorrer suicidas inconscientes.
ASei disso. 1emos muitas equipes de socorro,
mas aumentando assustadoramente esses fatos tão tristes,
toma se cada vez mais necess!ria a vinda de irmãos
socorristas p crosta da 1erra.
4ensei2 mas eu quase nada sei sobre desligamento_...
A*unto aos -aiozin)os, respondeu"me Simeão, estarão ir
capacitados para esse servi&o. /s organiza&8es das
t aproveitam o desequilíbrio dos encarnados e, com
objetivos definidos, col)em os frutos antes do tempo.
0embram pe que furtam as frutas antes destas
estarem prontas para s col)idas.
É mesmo, pensei, a fruta madura solta"se do gal)o, a ve
retirada com viol$ncia.
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9apítulo M5
9/S/ +S4U-51/2 '3595(/ D+ D+HS / 9/-5D/D+
9'7
6H015DP' D+ 4+9/D'S
/ conversa sobre a sa\de continuou, porque o grupo mos
se interessado no assunto.
Samita interveio2
AN! dias, Sérgio, assisti a uma confer$ncia feita por con)
médico espírita que, preocupado com o
bem"estar desencarnados, vive ao lado deles, orientando"os.
+, com gr con)ecimento, falou sobre a fadiga cr]nica, o
perigo dos do ficarem obesos ou serem levados a outras
doen&as por exces remédios.
ASamita, explique como é isso.
A/ tirosina é uma proteína ingerida na alimenta&ão% na c
nervosa ela é dragada pela enzima )idrolase e transforma"s
dopa A substncia precursora da dopamina. 4ara
transm impulso nervoso, a célula livra a dopamina para a
célula viz aps a passagem do impulso, ela volta para a
célula que a li ou permanece no meio exterior, onde é
destruída. (a f cr]nica, a dopamina age
desequilibradamente e o cérebro sofre as consequ$ncias%
e o organismo não reage, mesmo q pessoa fique em
repouso total. 's neurotransmissores substncias
liberadas e destruídas pelas células nervosas a instante, ao
sabor das necessidades impostas pelo organism esfor&o
físico, o cérebro libera moléculas de dopamina através
das termina&8es nervosas, fazem a movimenta&ã
musculatura. Tuando cessa, a metamina é
metabolizada organismo. (as pessoas atacadas pela
fadiga, a dopamin desequilibradamente. ' tratamento
dessa doen&a requer paci$ncia, é no cérebro da pessoa que
se aloja o desequilíbri
ATuer dizer que ela não mata^
A(ão. S estamos tratando desse assunto porque essa do
leva as pessoas a ingerir medicamentos sem
necessidad fadiga faz com que busquem nas vitaminas a
cura e, em vez curar, contraem outras doen&as, doen&as
tais que leva
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9apítulo M55
/ +TH54+ 1-+M'S/ +6 /OP'
/ssim, a gente trabal)a e aprende. /inda me
ol)ei e ol)os bril)aram de alegria por constatar que
o meu verda corpo a m!quina não conseguiu
destruirF. 7endito seja que oferece ao espírito v!rias
roupas, roupas estas que s desgastando com o tempo
mas, gra&as # Sua sabedoria, a c permanece acesa por
longos e longos anos até a eterni (inguém destri o
espírito, porque s Deus con)ece a co si&ão desta
c)ama de luz. +le, Ser perfeito, não mata, destri.
/bri o +vangel)o de bolso em 0ucas, cap. RR555,MM =I"=@ 2
+ntão levaram *esus. (o camin)o, encontraram um
)o Simão, da cidade de drene, que vin)a do campo.
/garr Simão, puseram a cruz em cima dele, e o obrigaram a
carre aps *esus. Brande multidão o seguia. (ela )
avia m mul)eres que c)oravam e lamentavam por
causa dele. * virou"se para elas e disse2 6ul)eres de
*erusalém_ (ão c) por mim mas por voc$s e pelos seus
fil)os_ 4orque c)egar dias quando todos vão dizer2
3elizes as mul)eres que n tiveram fil)os, que
nunca deram # luz, e que n ornamentaram
crian&as_
4arei, pensativo. Tue profecia_ Noje, ninguém sofre
ma que os pais, porquanto as crian&as vivem perigosamente.
A0uiz Sérgio, lendo o orval)o do amor^ 5nquiriu"me
aproximando"se.
ASim, sem ele sou como uma tarde sem brisa,
um na sem amor, os ol)os sem luz.
A7ravo_ Tue belos os seus pensamentos_ 1em
andado 'caj^
A(ão s andado, como obtido maravil)osas elucida&8es a
paz.
ATuem nasceu para receber nunca vai morrer de fome,
Damian.
A+ isso, irmão, faz quem pode e não quem fica
com
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9apítulo M555
/ 4-'9H-/ 5(9+SS/(1+ D' 30H5D' M51/0
-etomamos ao pronto"socorro, que ora nos servia de lar.
que constatamos o que vin)a ocorrendo, como os )omens
desencarnando mal, principalmente os jovens, levados
pelo do século A o txico.
A/s autoridades de um país deveriam tudo fazer para ex
a droga do seu territrio. (o 7rasil, ela cresce
assustadoram falou"me Sara.
A+ verdade, j! temos os nossos n\cleos de narcotr!fico,
a dever aos grandes cartéis internacionais.
Dirigimo"nos ao auditrio para fazermos a an!lise dos fat
dia e o doutor 0uciano, médico daquele local, iniciou a expo
dos \ltimos acontecimentos, registrados através do
vídeo2 escura% um veículo com policiais tenta desbaratar um
redu traficantes e prender alguns avi8ezin)os. Mimos a
correri pessoas envolvidas, tentando esconder a
refinaria. 's poli ao deixarem o prédio, foram
surpreendidos pela explosã viatura. /ssistimos #s
equipes socorristas prestarem a enquanto os agentes
das trevas tentavam apossar"se, sucesso, dos corpos dos
policiais. (o vídeo, o armazenamen drogas, a pot$ncia da
refinaria. +nfim, foi"nos mostrado din)eiro atrai
din)eiro e o comércio dos txicos é dos rent!veis, por
isso contam com frotas de avi8es e os modernos
equipamentos para o preparo da coca.
A5sso não vai acabar mais^ 5ndagou Sara.
ADeus é tão s!bio, explicou o doutor 0uciano, que, ao c
espírito, ofertou"l)e uma veste para a sua evolu&ão e, reves
dela, erramos ou acertamos. 6as um dia teremos de
conscientizar de que o ser foi criado para ser feliz e
que existe felicidade calcada na l!grima, no desespero e na
que prximo. 3atalmente, os c)ef8es do txico terão de
deixar o físico e ai das suas consci$ncias.
A+sses seres devem, ao desencarnar, apresentar
deforma&ão terrível, não é mesmo^
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9apítulo 5R
(/ 95D/D+ D/ D'-
+u e 0ílian camin)amos até o pequeno jardim.
ABost escrever, não 0uiz^
ABostar não é a palavra, o que gosto mesmo é
de p adiante o que aprendo nas aulas espirituais.
A+ mesmo^ /s vezes sinto uma vontade imensa d
aproximar das pessoas e l)es pedir que deixem para
tr indiferen&a, que fa&am a caridade, porque s ela
nos salva na terra o )omem est! de passagem, ou
mel)or, nela est! aprender a se respeitar e a amar o seu
prximo% que se con) bom por sua vida de ren\ncia.
A(ão se preocupe, até )oje tento transmitir a todos os am
con)ecidos e familiares tantas coisas, e poucos são
os qu ouvem. Bostam de mim e dos meus livros, mas
quanto # car para com o pobre, é algo sobre o qual eles t$m
opinião for sob a capa do egoísmo.
3icamos mais alguns minutos trocando ideias,
quando f c)amados pela Sara. +ra outro embalo que
não teria um feliz. *untamo"nos ao grupo, notando
que )avia nele uma nova2 um sen)or de seus
cinquenta anos, muito simp!tico logo se apresentando2
A6uito prazer, amigos. 9)amo"me 4rocpio. Deus permit
nos tomemos irmãos.
Saímos em sil$ncio, era mais uma tarefa dolorosa.
9)eg ao apartamento, se assim podemos c)am!"lo,
tão pequeno deparamo"nos com muita sujeira, garrafas
e mais garraf bebida espal)adas por v!rios lugares.
's moradores possuíam prefer$ncia, )avia de tudo, todas as
marcas de be 'l)amos as fisionomias dos jovens2
pareciam loucos. mo&as se drogavam sem parar. ' mais
vel)o deles, uns tri cinco anos, *oca, aspirava coca e
tomava aguardente e uí De um instante para outro *oca
come&ou a quebrar garrafa rir sem parar. 9arlos
acercou"se dele e l)e aplicou medicamento, o que fez
com que caísse em sono profun
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9apítulo R55
/ 9'0W(5/ D/S N'-1X(S5/S
/ndei alguns metros e me senti preso ao c)ão lodoso. 1u
para volitar, mas a atmosfera asfixiante não me d
prosseguir. 4ensei2 por que junto aos outros o camin)o fica
f!cil^ 3iquei ali parado vendo as resid$ncias e os edifícios.
ser! que eles obt$m as casas nas col]nias^ '
espírito nece de autoriza&ão para utilizar os fluidos
apropriados pa constru&ão. ' crédito é de acordo
com o seu trabal)o qu encarnado e também como
desencarnado. É presta&ão de se ao prximo. É bom
reler o capítulo anterior. / moeda aquisi&ão da casa
prpria c)ama"se 9aridade. 0! recordei m casin)a e com
que carin)o ela est! sendo preparada para re o meu grande
amor2 vov (1). ' jardim é muito belo e sei qu ador!"lo.
Tuando fazia essa compara&ão, pensei2 vale a pe gente
perder quando encarnado. 's que bateram, agred
feriram, furtaram estão aqui, nessa cidade sem luz, sem fl
sem p!ssaros, enquanto nas col]nias divinas os
edifícios iluminados pela luz do amor. Sei que muitos
leitores gosta de saber onde moro, e recordar min)a
casa deixa"me Desen)arei para voc$s min)a cidade2
+la tem muita semel)an&a com 7rasília2 muito
verde, flo seu tra&o arquitet]nico lembra muito a
cidade onde m 7rasília. 6uitos jardins, pequenos
lagos e canais de cristalina. 6as os edifícios não ficam
separados das resid$n em cada tringulo )! tr$s
institui&8es2 educativa, científ artística. /s resid$ncias são
lindas, muita vegeta&ão, !gua, e p!ssaros.
9apítulo R555
9'6' S+ 9'(S1-Q5 ' H67-/0
/quela irmã tin)a vivido na terra uma vida de
apla vaidade e sucesso. Deus era para ela uma
estrela de acesso, por isso apenas #s vezes pronunciava
Seu nome. / descobrira o Deus amigo, 4ai e
9ompan)eiro de Numanidade sem fé. Deitada, buscava os
seus rgãos ampu pela doen&a e descobria, no corpo
perispiritual, o amor de 's rgãos estavam no mesmo
lugar, apenas no corpo
)aviam sido amputados. 6esmo ainda doente ela se
sentia pois as dores não mais existiam. Somente precisava
encont equilíbrio necess!rio, ciente das suas novas
oportunid 4edimos por ela e por aquele )ospital de *esus.
6eio assus ela recebia o tratamento das cores2 trinta
segundos de az coluna% trinta segundos sobre os
br]nquios, pela frente, d de energias sobre os pulm8es%
verde, azul, rosa"forte e am trinta segundos sobre cada
pulmão. Merde, azul e rosa"for centro de for&a
frontal% azul geral, ban)o de azul. Tu terminou a
aplica&ão, ela dormia. /ssim, fomos visitando o doentes%
naquela casa )avia cinco doentes, mas outras c)eg a alojar
mais de dez.
A+ daqui, para onde vão^
A4ara as col]nias de trabal)o, mas muitos doentes aqui
prestando auxílio.
A+ um lugar muito lindo.
+m todo o )ospital ouviam"se belas e suaves
melodia deixarmos o local, observamos, na cal&ada,
v!rios do sentados em cadeiras espregui&adeiras% uns
lendo, outros ap meditando. Samita comentou2
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9apítulo R5M
' -+3YB5' (' M/0+ D/ 5(9'(S95X(95/
/compan)ando a equipe de socorro, presenciava
em col]nia trevosa a luta do mal para se sobrepor
ao
+ntretanto, por mais que as organiza&8es das trevas
tentem atingem a perfei&ão, porque basta pensar no
mal par desequilibrar. / equipe das trevas não
escondia o descontentamento pelo ocorrido. Sampaio,
um deles, anim compan)eiros2
A(ão fiquemos tristes, )oje j! demos alguns
passos, estaremos operando no plano físico, igualzin)o
aos 3il)o Deus.
A+nquanto eles colocam mil)8es de espíritos do departam
reencarnatrio, a gente nem consegue um, comentou Numbe
A6as não se esque&a de que mesmo recebendo orienta&
9ordeiro, muitos pais e fil)os caem para o nosso lado. 1am
deste lado tudo é mais f!cil_ 's 3il)os de Deus
prega esquecimento de si mesmos em prol do
prximo, mas que esquece é esquecido, o )umilde é
)umil)ado e o oprimi violentado.
Senti uma vontade enorme de me apresentar para
aq maus espíritos e dizer"l)es2 como é feliz um
trabal)ado
*esus, um fil)o de Deus, porque mesmo agredido, )umil)ad
tem paz na sua consci$ncia.
+noque segurou meu bra&o, pois na )ora que eu pensava
aconteceu2 um deles A talvez o pior Aparou, escutou e disse
A4arece que estamos sendo observados.
ADoutor Nenri, est!s vendo luz em qualquer lugar...
A1odo cuidado é pouco. 's 3il)os de Deus t$m pacto
c
dem]nio, falou um deles.
1ive vontade de dar uma gargal)ada, mas observei
os amigos, eles oravam, com fervor. 9oloquei o pensamento
no e os acompan)ei na prece. Depois, demos em retirada
até o
A se podemos c)amar de p!tio, porque não notamos na c
qualquer ordem administrativa% era um local sujo e
sem
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O Lobo das Maesqueamamde A DESCOBERTA M
Terras Altas.pdf
(1).pdf DO MUNDO.doc A
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9apítulo RM
H6 SHS1' (+9+SSL-5'
7uscamos nossa base de apoio, onde +telvina e
1er$ncio receberam com respeito e amor. (aquele
local, bem pert 9rosta, espíritos abnegados montaram
um pronto"socorro altar de ora&8es. -epousamos e
estudamos os fatos ocorr enquanto diante de uma
tela revíamos todas as cenas vi pelos suicidas
inconscientes.
(esse justo momento, 'lavo deu entrada no
auditrio e carin)o nos ofereceu ensinamentos não s
sobre os jo vel)os e crian&as, como analisou cada
ato do ser )umano tomou a dizer que o tratamento do
drogado não é um tratam médico no sentido estrito do
termo, tampouco a depend$nc drogas uma doen&a.
Segundo ele, temos de buscar as causa motivos que
levaram o jovem a consumir txico. ' tratam deve
ser feito por bons profissionais e os pais de um depen
devem ir, a seu rumo, ao fundo do po&o para
salvar seu Desejar que o tempo resolva é descaso e talvez o
tempo seja para a salva&ão. Hm grama de txico no
organismo é morte das células nervosas. 6esmo
analisando os que esporadicamente
as drogas e os toxic]manos, con)ecen diferen&a de um
e de outro, não podemos deixar de consider primeiros como
prov!veis toxic]manos. / família deve alerta, pois seu
fil)o pode estar sendo usu!rio do txico e est!gio é bom
voc$ l)e estender as mãos. Se ele est! em bus algo forte, é
porque a inseguran&a l)e ban)a a alma. 9o 4sican!
lise é o estudo da alma, devemos analis!"la com ca
procurando saber de onde a inseguran&a vem,
pesquis consciente, o subconsciente e o inconsciente,
penetrar no interior, sem violentar a alma. 4or isso,
devemos tratar toxic]mano, ou simples usu!rio, com a
ajuda da 4sican!lise, improvisar ou fantasiar. Seria bom se
os psiclogos buscass vida do +spírito, con)ecessem,
através da Doutrina +spírit verdades espirituais,
principalmente as vidas sucessivas, p se submetermos #
an!lise somente o )oje, não compreender
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9apítulo RM5
/S (HM+(S (+B-/S *L 9N+B/-/6
Hm caso a mais, uma dor juntando"se a mil)ares
de o dores. /ssim vive a sociedade de )oje. 6uitos,
indiferente fato, ainda criticam quem tenta
desesperadamente coloca ponto final nessa situa&ão dram!
tica. (a organiza&ão da dr din)eiro corre solto, e não é
pouco, são mil)8es e mil)8e dlares. 1odos os países
precisam unir"se, pois s a venceremos a besta do
/pocalipse. +m cada esquina exist traficante querendo
adotar uma crian&a, um jovem. + pr lutar contra ele
com a arma do amor.
+stava assim meditando, quando fui c)amado por +noque
prestarmos ajuda.
A6ais rolo^ perguntei.
A-olo é pouco, respondeu Sara.
3ui seguindo a turma,
pensativo.
A4or que a tristeza^ 4erguntou"me 0ílian.
ASe o nosso 4aís não tomar sérias provid$ncias, logo ter
o pal!cio das drogas no 7rasil. / infiltra&ão da
organiza&ã droga é tanta no 7rasil que os -aiozin)os de Sol
j! estão fic preocupados. +m todas as cidades
brasileiras se avolu n\mero de jovens viciados e as
famílias continuam ignoran fato. 4aralelamente ao
trabal)o da espiritualidade, to necess!rio um esfor&o
conjunto da sociedade com a governamental. S assim
poderemos ficar tranquilos.
9)egamos a um clube grã"fino da cidade. 4erguntei ao Sad
A' que vimos fazer aqui^ Dan&ar^ ASim, dan&ar
em a farpado. -imos os dois. +le prosseguiu2
ASérgio, neste clube da grã"fínagem, como em outros cl
as pessoas fumam macon)a e c)eiram lan&a, e
ninguém provid$ncia.
A' qu$^
AÉ isso mesmo. 'l)e s aquele coroa.
+ para meu espanto, um sen)or de seus cinqenta
aspirava lan&a sem o menor constrangimento, assim como
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9apítulo RM55
/ /056+(1/OP' (/1H-/0 ' S'3-56+(1' TH+ +S4+-
SH595D/
3omos até o salão, onde oramos juntos. 0ogo depois receb
a visita do doutor 4attabli, o médico indiano, que nos
elu sobre o consumo exagerado de alimentos.
-essaltou atualmente, no mundo moderno, o consumismo
est! em pri lugar e as criaturas ingerem em excesso
alimentos artificia inseguran&a do )omem leva"o a
buscar na alimenta&ão excesso a for&a que l)e
falta. 3alou sobre o alimento na Tuando ficou livre
para perguntas, eu fiz a min)a2
A6uitas vezes o )omem defende a alimenta&ão natural m
droga. 4or qu$^
A(em todos, irmão. 4oucos adeptos da alimenta&ão natu
envenenam com o txico. Hm naturalista jamais
violentaria alma com substncias nocivas a ela.
4erguntei também2
ASabemos que para voc$, oriental, ingerir carne é
sab cad!ver% mas estando o )omem brasileiro bem
distant cultura oriental, não necessita ainda da
energia da carne alimentar o seu corpo^
A's )omens, brasileiros ou )indus, são )omens%
apen diferenciam pela cultura. Se o )indu se
contenta com p alimento, o brasileiro, pela fartura
do seu 4aís, se excede poucos países existe tanta
abundncia de alimentos com 7rasil. +m uma casa
brasileira da classe média são ser muitas iguarias e
todas elas contendo carnes. / fartura exis 7rasil. 6esmo os
pobrezin)os, quando se alimentam, são po dores de grande
apetite. + sendo um país que veio com o dev se tomar o
celeiro do mundo, o grão germina no cerrado
pedregul)o, s faltam mãos para seme!"lo. / terra
ofere
)omem uma alimenta&ão saborosa e \til ao seu
corpo e # alma. ' )omem não necessita matar para
se alimentar. cultura toma os )omens diferentes, a fé em
Deus os toma i e quem tem fé em Deus ' ama e não mata
os Seus fil)os.
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9apítulo RM555
1/15/(/ A H6 /6'- D5M5D5D'
*ulgava eu que agora nos dirigiríamos para o Male
do 7 em busca do 9elso e do Bino, mas logo compreendi
o porq
-ato no vale se encontrar2 ele buscava uma garota de seus
anos que se debatia em convuls8es% )avia
desencar ingerindo v!rios comprimidos. /o nos
aproximarmos, perceb que 1atiana, mesmo com o seu
corpo perispiritual bem dis do cemitério, sentia tudo o que
se passava com o seu corpo em decomposi&ão% estava
solidamente unida a ele pelas naturais da afinidade,
que a morte for&ada não destr espírito eterno e sua
veste perispiritual permaneciam ligad corpo físico c)agado
pelos vermes% e o espírito de 1atiana s em desespero este
martírio.
A6as ela é uma crian&a_ ' que a levou a isso^ indaguei.
A's pais, respondeu `arina.
A' qu$^ 's pais^
ASim. 1atiana foi criada com um amor incontrol!vel dos
9elina e 9lodoaldo, recebendo educa&ão esmerada e
gan) tudo o que desejava. 6as veio a separa&ão dos
dois e co iniciou"se o descontrole da garota, come&ando
sua agressivi para c)amar a aten&ão dos pais. Depois,
sentiu"se dividida sabia a qual deles agradar. Se se
demorava junto da 9lodoaldo reclamava, dando"se o
mesmo com 9elina. (o desse desajuste, s encontrou um
camin)o2 a morte.
0! estava ela, a crian&a disputada como um objeto
e amada. Diz 3rancisca 1)eresa2 o ci\me é um
amor sem
/quele casal matou os son)os e a esperan&a de sua fil)a. /
jogada ali, nossa 1atiana debatia"se num mar de
sofrim
+noque a tomou no colo para lev!"la. ' seu ol)ar,
ante pnico, logo se acalmou ao fitar o semblante do
oriental. 9 os ol)os e suspirou. Sem uma palavra, ns o
seguimos.
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' nosso querido -ato fez tanta brincadeira que ns acab
nos divertindo muito. /inda não fomos dali para o vale dos p
fomos para a casa de +telvina, (o$mia e 9enira. /o
c)egar cantando, elas se juntaram a ns nesta
can&ão, de autor 3rancisca 1)eresa2
7rasil, 7rasil amado, est!s guardado no cora&ão de *esus
um céu cor"de"anil, Mives, gigante 7rasil_
1uas terras cultivadas 4or mãos desarmadas 1udo
de produz.
's teus cerrados floridos 6ostram que teu povo
unido 3 um elo de luz.
1uas aves saltitantes Mão alegrando o viajante
+nfeitan pin)eirais, 7andeiras de paz, 7andeiras de paz_
7rasil, 7rasil, 7rasil, 4!tria amada, gentil, 9ora&ão do m
4!tria do +vangel)o (ada desfaz o elo 4roclamado por
*esus (ossa p!tria amada, /rca aben&oada, 9amin)o
de
9amin)o de luz_
*! no 9antin)o de 6aria, +ust!quio carin)osamente
ofereceu um caldo quente e s o papai aqui tomou, juntam
com a 0ílian e o Damian, os outros se alimentaram
dos fl magnéticos do Hniverso. Hm dia c)egaremos l!,
não é me
+ust!quio não sabia como nos proporcionar alegria,
ele queridas irmãs esmeravam"se em gentilezas para
nos senti em casa.
A's trevosos t$m tentado perturb!"los^ interroguei.
A9omo t$m, meu fil)o_ Hm dia desses, tentaram colocar
dentro uma jovem de catorze anos gr!vida.
A+ voc$s, o que fizeram^
A4edimos ajuda # patrul)a divina e eles se dispersaram.
A+ a garota^ (ão estava gr!vida^
ASim, mas ela logo vai ser levada para uma das
enferm do pronto"socorro espiritual. /té l!, tudo
ser! feito pela conversão% ali!s, aqui ns s
amparamos os espíritos doe não curamos espíritos
trevosos.
/ enfermaria estava lotada e o nosso amigo, com todo car
cuidava dos internados.
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9apítulo R5R
/ 95X(95/ /05/D/ /' +S45-515S6'
' cientista, um espírito muito simples, iniciou a palestra2
ADeus, 9riador incriado de todo o Hniverso, nos proteja
momento. 1ivemos a incumb$ncia de transmitir al
esclarecimentos # plateia irmã, preocupados com
alguns aproveitando"se da fraqueza dos encarnados,
apropriam" suas mentes e de suas )oras.
9on)ecendo suas tend$ncia vampirizam , com a
finalidade de abreviar a partida deles p mundo espiritual.
/poderam"se de seus corpos para fins
julgam muito importantes2 reter os fluidos vitais e us!"los a
bel prazer. /gora estão captando essas energias para atuare
mundo físico desejando atrapal)ar o trabal)o da +spiritual
6aior quando trazem para o plano material os espíritos, at
da reencarna&ão. /ssim como existem as nossas equipes pa
desencarnes, eles também estão operando por
vontade encarnados e, neste instante, usufruem de
energias que importantes para o equilíbrio do
Hniverso. Tuando se efet desencarne normal, são
retiradas, por equipes capacitada energias excedentes
dos corpos para reintegr!"las # atmo (os desencarne
controlado pelas trevas, estas energias deslocadas
para os departamentos umbralinos com obje escusos,
contrariando as leis de Deus. Sem estarem preocup com a
viola&ão das leis, eles se agrupam, com a ajud
encarnados, ao redor de prov!veis suicidas
inconsciente esperando a )ora de agir.
A(este momento A continuou o cientista A organizamos
equipe extra de socorro, mas ainda receosos, porque
podemos violar as leis de Deus. Devemos respeitar
o arbítrio. /o aproximarmo"nos de um
recém"desencar suicida inconsciente, s podemos atuar se
assim ele o desej se não receber ou não quiser o nosso
auxílio, temos de nos r e orar de longe para a sua salva&ão.
's trevosos desejam a o socorro das equipes divinas e,
para isso, contam com a q maioria do mundo físico.
/ sociedade materialista
130 views 2 0 Pacheco Machado - (Luiz Ségio)
Driblando a Dor - Irene Uploaded by catarina_picado
Espiritismo Full description RELATED TITLES
9apítulo RR
05M-+"/-7U1-5'2 /S/ D' S+-
(otando o meu sil$ncio, Sadu interpelou"me2 A4or
q amigo est! triste^
A(ão estou triste, apenas me encontro preocupado. (ão p
de maneira alguma, deixar de passar algo para os meus lei
Depois que ouvimos o alerta para o perigo de certos
mé usarem nomes con)ecidos com mensagens que nada
cont$ verdades, fico apavorado, sem saber o que dizer. (ão
)! um de evitar que tal fato ocorra^
Sadu respondeu2
AN!, sim. ' leitor espírita não é f!cil de ser iludido, quem
isso logo ser! descoberto.
A/té provar que *oaquim não é 0uiz, muita !gu
transbordou...
A0uiz Sérgio, as 9asas espíritas precisam orientar os mé
iniciantes para esses fatos desagrad!veis que v$m ocorrendo
A+ mesmo, respondi.
De volta ao auditrio, o orientador reiniciou a pal
mostrando um filme onde os trevosos, com suas equ
apoderavam"se de recém"desencamados. Hma jovem, vinte e
anos, vitimada pela overdose, debatia"se no c)ão e
utilizando"se de aparel)os, trabal)avam em seu corpo col)
os fluidos vitais. Detiveram"se no local de onde parte o prin
da vida orgnica, buscando um fluido leitoso% este
fluid retirado, mas percebemos que, apesar das trevas
possu excelentes aparel)os, os técnicos descon)eciam o
mecanism fios magnéticos e a garota cada vez sofria
mais, pois apes clinicamente morta, encontrava"se
ainda presa ao seu c M!rios espíritos, que presumíamos
serem cientistas, mantin na colada ao físico% queriam ret$"la
no corpo, desejando man encarnada, ou mel)or,
dominada por eles. 6as por mais fizessem, não
conseguiam ligar as in\meras fia&8es entrela&am os
tr$s corpos2 perispírito, duplo e físico. +xamin cada liga&ão
dos corpos com min\sculos aparel)os, mas
conseguiram descobrir o que buscavam. / garota
agoni
130 views 2 0 RELATED TITLES
9apítulo RR5
+M'0HOP'2 6+1/ D+ 1'D'S 'S +S4U-51'S
3icamos na 9asa esperando o momento de atuar ao lad
encarnados e, sem demora, +noque juntou"se a ns% ele, Sa
Samita )aviam ficado no salão de palestras.
A4or que gosta de tresmal)ar^ 4erguntei a +noque.
A3rade, frade, simplesmente porque preciso pagar
trib mas agora vamos até uma c)!cara onde est!
programada festa de arromba.
A9omes e bebes^
A4icos, fumo, p e sexo. /limento que é bom, ac)o que ne
preocuparam com ele, respondeu Samita.
/ssim falando, ela acercou"se de mim.
AMamos querido, trabal)ar.
A9om a min)a musa vou até o umbral.
-indo, deixamos nosso ref\gio para ajudar aqueles
jan que não eram poucos. Hma bela c)!cara, ou mel)or,
mans maior luxo2 piscina, sauna, cavalos, rios,
cinema. examinavas pensei2 quanto conforto.
/costumados a deparar s com jovens, nos admiramos, pois
ali encontramo coroas. 1odos no embalo, o lan&a"perfume
era cortesia da ca
A4or que estamos aqui^ 4erguntei.
A4rocure observar a guarda espiritual desta mansão.
/gucei mel)or a vista e pude perceber a legião
dos trev
+ram os donos daquele lugar, principalmente 1er$ncio,
qu pareceu peremptrio, quando reuniu os trevosos
para dar instru&8es2
ANoje receberemos aqui v!rias equipes das
n organiza&8es, que estão realizando estudos para
um m desempen)o nosso junto aos encarnados.
(esta casa )oj
jorrar pitéu de txicos e vamos aproveitar os
doid8es organizar as nossas equipes e atuar.
130 views 2 0 RELATED TITLES
9apítulo RR55
/S +(+-B5/S D/ M5D/
'l)ei ainda Naidéia. +la me pareceu triste, algo
mudar sua vida. 9on)ecendo"me, +noque falou2
ASei, 0uiz, que est! querendo acompan)ar esta gesta&ão
é mesmo^
A4osso^ 4erguntei, ligeiro.
A(ão. 5nfelizmente não nos é permitido
inteirarmo"no assunto agora. +stamos em busca das
organiza&8es, estud até que ponto estão dominando os
encarnados.
A9onfesso, +noque, que gostaria de acompan)ar o espíri
5ag$, o seu crescimento físico e espiritual. 1en)o fé
que Na ir! ajud!"lo, ela vai conseguir transformar 5ag$.
ABosto de voc$ porque é um son)ador, interferiu
0ília também acredito nela como mãe e um dia teremos a
felicida ver mãe e fil)o no camin)o de *esus.
/gora, vamos ajud doid8es.
+, assim, nos dispersamos. +u e Damian fomos para
per um casal, (estrio e 0arina. +stavam tão loucos
que ne aguentavam de pé. 'ramos por eles, na
tentativa de fa parar, mas em vão, cada vez mais
consumiam o txico. 9or busca de socorro médico e
consegui que a garota fosse assi pela nossa equipe.
0ílian partiu # procura da ajuda encarnados%
felizmente, naquela prpria casa existia uma e a postos
para essas emerg$ncias e, intuída por 0ílian, corre socorro
do casal. ' rapaz relutou em aceitar ajuda mas o g nem
se comoveu e logo, para nosso alívio, iniciou o
tratam 's dois j! estavam tendo convuls8es pelo excesso
de subst estran)as ao cérebro.
[ medida que as pessoas vão tomando o coquetel de txico
células cerebrais são inundadas por substncias
txicas outras reguladoras, produzidas pelo prprio
organismo, passam a dar ordens desencontradas para o
corpo.
's batimentos cardíacos do casal estavam todos
perturb
/í assistimos a uma lavagem estomacal, pela
aplica&ão de
130 views 2 0 RELATED TITLES
9apítulo RR5M
B+-/OP' SH595D/
(inguém pode imaginar como é importante para uma equi
socorro o equilíbrio de um grupo medi\nico, com
mé conscientes de que não s os que incorporam,
ou visualiza espíritos, trabal)am% com )umildade,
todos podem doar, alarde, conscientes de que estão
trabal)ando. + que importantes para a
espiritualidade_ 6uitos, ao c)egarem 9entro, não se
importam com o estudo e pouco fazem para verdade seja a
sua bandeira. +xistem pessoas que fogem de 9asa espírita,
pois o convívio com os outros médiuns as ass desejam,
então, comandar a sua prpria mediunidade,
submet$"la ao crivo da razão. /lguns dizem que os espíritos
as deixam fazer, porque querem escrever o dia todo.
4ara que eu come&asse a escrever para voc$, leitor a
precisei cursar uma escola de psicografia, onde a
discipl obrigatria. Tuem deseja escrever deve primeiro
matricular" 3aculdade da )umildade. +xistem muitos
espíritos necessit mandar mensagens. (ão possuem
nomes con)ecidos Doutrina, mas precisam ser
respeitados% t$m de cumprir missão. É !rdua a
tarefa e são poucas as criaturas qu anulam em
favor do seu semel)ante. -ato tirou"me d
pensamentos, dizendo2
AMamos até a sede de apoio para depois voltarmos #s col
espirituais.
+ assim fizemos. /o c)egarmos ao pronto"socorro,
receb um passe, descansamos e logo seguimos viagem.
[ medida avan&!vamos, sentíamos a brisa de *esus a
nos acarici gradativamente, fomos ficando mais etéreos, até
que avistam 9ol]nia, ou mel)or, onde iríamos reencontrar
os instrutore porta, +noque cumprimentou a guarda
e ela se c respeitosamente. +ntrando, ol)amos as flores
e os p!ssaros nos davam as boas"vindas. 6in\sculas
flores do c formavam um grande cora&ão com os
nomes2 *esus e 6
-ecepcionados por /ntero, este nos levou ao auditrio nove,
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9apítulo RRM
/ 1-5S1+ N5S1Q-5/ D+ B+(/-'
(o +vangel)o de *esus encontramos o roteiro a
segu nossa vida. 4oucos se preocupam em buscar nele o
seu alim por isso a Numanidade se encontra )oje tão
desorientada.
-ato convidou"nos a participarmos da reunião da 9asa, e
nos encontr!vamos em prece junto aos encarnados.
3oi qu con)ecemos Benaro, um jovem de dezenove anos,
desencar que, com muita aud!cia, foi passando pela
barreira 0anceiros% ele acompan)ava um dependente e,
enquanto o j recebia um passe especial, ele, meio
tonto, foi socorrido amigos 0anceiros. /o retirar"se, o
jovem foi para sua ca Benaro ficou em nosso
pronto"socorro% a princípio, um zangado, mas logo,
vendo"se protegido, come&ou a c)orar. l)e mostrou um
filme com jovens sadios trabal)ando pa pobres,
alegres e felizes sem precisar se drogar. Benar
lastimava muito, e eu me condoía junto a ele,
vendo"o maltrapil)o e judiado. *! mais calmo, narrou a sua
estria2
\nico, criado com todo mimo, a disciplina não existia para e
comia e tomava ban)o quando desejava. 's pais brigavam c
família e os amigos, sempre o defendendo quando
algué queixava de sua m! educa&ão. 3reqentava os
mais colégios e suas roupas eram de etiquetas
famosas. Benaro num reino, s que num reino de
vaidade e fantasia. /gred pais, os tios, os avs, mas,
coitado, era crian&a ainda, nin percebia que ele j! estava
com quatorze anos e j! se inicia macon)a. Benaro
viajava para o exterior, mesmo tir péssimas notas, com
a coniv$ncia dos pais.
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A4arou de pregar^
A/inda não, enquanto eu puder l)e direi2 lute para se c
até )oje voc$ nada fez de bom. /té um dia, Benaro.
7ateu palmas e disse, zombeteiramente2
A6agnífico, doutor_
9urvei"me, agradecido. +le deu uma gostosa
gargal)a disse, mudando de tom, quase sussurrando2
AMen)a c!, quero l)e dar um abra&o, amigo.
Moltei"me e ele c)orou, abra&ado ao meu pesco&o. / prin
quis dar uma de durão, mas logo est!vamos c)orando junt
assim Benaro tomou"se, para cada -aiozin)o de Sol,
um necessitado de carin)o. (ari o trata muito bem,
assim co Daal. 's 0anceiros da 9asa, tratam o doente
como se foss beb$. 9onvidados a deixar Benaro dormir,
(ari acrescentou2
A+le sofre demais, esperamos que logo sare. + muito tr
que acontece com esses meninos. Noje a juventude
est! vision!ria, o mercado da droga
bastante sofisti encontramos, com a
coopera&ão do comércio, embalagens todas as drogas,
desde os frascos para crac, cac)imbos embalagens
para )eroína, sem falar nas m!quinas de en
macon)a, que se compra em algumas lojas.
's 0anceiros ficaram com suas tarefas e ns
oramos viciados, junto #quela família espírita, e
diversos depende como Benaro, foram socorridos.
(inguém pode imaginar o trabal)o da prece. 9omo
ajuda os -aiozin)os de Sol_ + a que abriga *esus se
faz coberta de rosas brancas. + segurando em Seus
bra&os os fil)os sofridos.
*! volt!vamos para o nosso quarto, quando percebemos a
trevosos rondando a 9asa. 9)amei -ato e ele
s tranquilizando"me2
ADeixa eles.
ADeix!"los^ 6as não é perigoso^ alertei.
(em acabei de falar e a rede magnética dos 0anceiros pe
quatro espíritos em estado deplor!vel.
A' que vão fazer com eles^
A(ada, s perguntar se desejam alguma coisa.
6in)a cabe&a deu um n, porque logo os quatro foram le
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9apítulo RR5R
'MQ5D+S, 9'64-'65SS' 9'6 / (/1H-+Z/
Bino, o terrível Bino, ali se encontrava ao lado da sua me
porém, até quando^ (inguém sabe. 9reio que Deus
não s aqueles que se amam de verdade. Bino,
praticando o mal, mais atingido. 9on)eceu o amor,
mas não soube viv$"lo. estas li&8es, eu estou
aprendendo que não existem pe realmente m!s,
porque todos ns possuímos algo de bo nosso
interior, é a c)ama eterna criada por Deus. Saí
reencontrar meu grupo% no meu cora&ão expandia"se
o per do agradecimento, esperando eu que c)egasse até
Deus. De avistei a turma, que conversava com o
doutor `)an. c)egando devagar e nem se deram conta da
min)a presen& a aten&ão na conversa. 4erguntava +noque2
ADaqui os doentes irão para onde^
A/o aportarem aqui, eles recebem um tratamento
espec de imediato, um ban)o energético para retirar
os mia pesados dos vales. 0ogo depois, iniciam o
tratamento2 sess an!lise, tratamento perispiritual com
c)oque anímico, tent livrar o doente dos antigos
compan)eiros.
A+ a evangeliza&ão não come&a aqui^
A(ão, aqui são beneficiados com a prece e a medita&ão% d
de conduzidos para outro )ospital é que come&a a
cur espírito, mesmo assim, gradativamente. (ão
adianta da doente, de uma s vez, v!rios remédios.
ADepois de todo esse acol)imento, algum irmão
j! res voltar para os vales^
ASim, mas muito poucos. Tuando aqui c)egam é
porq estão cansados de sofrer.
A' Bino era um dos c)efes, por que desejou vir^
ATuando voc$s saíram do Male do 7ril)o, não
perceb mas receberam uma prote&ão de longe, dos
servos do Bra&as a ele o seu grupo não ficou
prisioneiro no vale, p ordem era para acorrent!"los.
*ulgando que estavam a servi Buiditta, Bino se exp]s
demais para socorr$"los. +ntretanto
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D+ M595/D' / 1-/359/(1+
*! no plano físico, adentramos o pronto"socorro
da espírita, superlotado, onde os médicos espirituais
prest auxílio% os da nossa equipe integraram"se
imediatament grupo socorrista. / parte espiritual
dessa 9asa é um o!s amor. (ela, os 0anceiros também
prestam socorro divino a os doentes.
/li fiquei ao lado de um médico que desencarnara bem
jo 4ara dar # família um certo conforto, ele corria
de um )o para outro. 9om espanto, fiquei sabendo
que era suicida, não se cuidara2 a ganncia o levou #
morte. /inda sonolent atendido e para os médicos foi
transmitido um exame real no seu corpo físico.
Detectaram excre&ão irregular de pot!s sdio, como
também do )orm]nio adrenocorticotrfico. substncia,
bem como a adrenalina, est! associada #s re
orgnicas ao estresse. /quele jovem médico não teve tempo
a família, j! que era exaustiva m!quina ca&a"níqueis, corren
c! para l!. -esultado2 a jovem esposa o trocou por outro e a
do casal, que era sua alegria, ficou com a mãe.
5nconform iniciou"se na droga e na bebida para fugir dos
fatos tristes d vida. + a overdose o tirou do corpo físico.
3ora ali socorrido, até quando^ (ão sei. Sei apenas que
percorri toda a enfer da 9asa espírita e constatei que
a maioria dos interno composta de jovens, col)idos
pela morte violenta2 des atropelamento, assassinato,
enfim, quase todos vieram ant tempo previsto. +
perguntei ao Sen)or2 por quanto tempo o )omem ficar!
longe do Seu +vangel)o^ S ele nos ensi vivermos na
terra com o cora&ão no céu.
4arei diante de uma jovem sen)ora que c)orava
baix
1in)a sido assassinada pelo fd)o de dezesseis anos.
querendo vender uma jia de família, lutou com a
mãe e caiu, batendo com a cabe&a na ponta da mesa de
m!rmore nem se importava com o seu estado, s
pensava no \nico que a droga l)e roubara. /lisei seu
rosto e ela me falou2
A0eandro, é voc$, amado fd)o^ (ão fique triste, não
foi s um tombin)o. (ão diga para ninguém que foi voc$
que
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9apítulo RRR555
5S6/+0 + 'S M+0N'S 4/1-5'1/S
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9eleiro da )umanidade,
1uas fontes cintilantes
7an)am as tuas
cidades
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(3) (.+. A Mer ' M]o 6ais /lto, 1 livro da Série 0uiz Sérgio