TJPA - DIÁRIO DA JUSTIÇA - Edição Nº 6927/2020 - Segunda-Feira, 22 de Junho de 2020
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PRESIDÊNCIA
CONSIDERANDO o Decreto nº 777, de 23 de maio de 2020, do Governo do Estado do Pará, que ¿Dispõe
sobre as medidas de distanciamento controlado, visando a prevenção e o enfrentamento à pandemia da
COVID-19, no âmbito do Estado do Pará e revoga o Decreto nº 609, de 20 de março de 2020¿;
CONSIDERANDO os princípios da duração razoável do processo e da celeridade (art. 5º, inciso LXXVIII,
da CF), da eficiência (art. 37, caput, da CF) e da continuidade dos serviços públicos;
RESOLVEM:
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 3º Fica autorizada, a partir de 1º de julho de 2020, a retomada, de forma planejada e gradual, do
expediente presencial nas unidades administrativas e judiciárias do Tribunal de Justiça do Estado do Pará,
observado o quadro constante do Anexo I desta Portaria.
Art. 4º Para a retomada do trabalho presencial, o Tribunal de Justiça do Estado do Pará observará:
I - os critérios da Organização Mundial de Saúde para a flexibilização do isolamento social para retomada
das atividades presenciais;
III - as informações técnicas prestadas por órgãos públicos, em especial o Ministério da Saúde, a Agência
Nacional de Vigilância Sanitária e a Secretaria Estadual de Saúde;
Art. 5º Não retornarão ao trabalho presencial, nas primeira e segunda etapas, consignadas no art.
9º, I e II, os magistrados e agentes públicos que se enquadrem, segundo Boletim Epidemiológico nº
6 do Ministério da saúde, em grupo de risco, que compreende pessoas que:
IV - imunodeprimidos;
§ 1º A condição de portador de doença crônica ou de gravidez, nos termos dos incisos II a VII deste
artigo, dependerá de comprovação por meio de laudo médico ou documento que ateste a condição, o qual
instruirá o pedido de trabalho remoto junto à Secretaria de Gestão de Pessoas.
Art. 6º Não retornarão também ao trabalho presencial, na primeira etapa, consignada no art. 9º,
inciso I, os serviços terceirizados complementares, como agências bancárias, lanchonetes, restaurantes.
Art. 7º Para o retorno do trabalho de forma presencial, será obrigatória a observância das regras de
segurança necessárias ao controle epidemiológico da COVID-19, delimitadas nos protocolos, constantes
do Anexo II desta Portaria, especialmente quanto à utilização de equipamentos de proteção individual
disponibilizados pela administração deste Tribunal.
TÍTULO II
DO RETORNO AOS SERVIÇOS PRESENCIAIS
CAPÍTULO I
Do Retorno Gradual Dos Serviços Presenciais
Art. 8º As atividades presenciais nas unidades do Poder Judiciário do Estado do Pará serão retomadas de
forma gradativa, levando em consideração a classificação das zonas por nível de risco instituída pelas
autoridades sanitárias e de saúde pública, as peculiaridades de cada Comarca e o estabelecido nesta
Portaria.
a) retorno presencial de até 50% dos usuários internos, com o estabelecimento de rodízio semanal;
b) retorno parcial das atividades, nos termos da Seção II, do Capítulo II, do Título II desta Portaria;
c) manutenção do Regime Diferenciado de Trabalho para os usuários internos, quando não estiverem
desenvolvendo suas atividades de forma presencial.
a) retorno presencial de até 75% dos usuários internos, com o estabelecimento de rodízio semanal;
c) manutenção do Regime Diferenciado de Trabalho para os usuários internos, quando não estiverem
desenvolvendo suas atividades de forma presencial.
Parágrafo Único. Os magistrados que não se enquadrem em grupo de risco deverão, obrigatoriamente,
retornar ao trabalho presencial.
Art. 10. Na primeira etapa do regime de trabalho presencial, deve ser observada a gradação
semanal de retorno, de forma que:
I - na primeira semana haja o retorno exclusivo da presença física dos usuários internos, no horário das 9h
às 13h, com manutenção da suspensão dos prazos processuais dos processos físicos;
II - na segunda semana haja o retorno da presença física dos usuários externos, exceto os cidadãos em
geral, no horário das 9h às 13h, com a retomada dos prazos processuais dos processos físicos;
III - na terceira semana haja o retorno da presença física dos usuários externos em geral, que
efetivamente possuam a necessidade de atendimento presencial, no horário das 9h às 13h.
Parágrafo único. A partir da segunda semana, definida no inciso II deste artigo, fica autorizado o
funcionamento nos prédios do Poder Judiciário das dependências cedidas ao Ministério Público, à
Defensoria Pública ou à Ordem dos Advogados do Brasil, sendo, contudo, vedado o atendimento
presencial ao público até a terceira semana, nos termos do inciso III deste artigo.
Art. 11. Para fins de aferição do percentual máximo delimitado para cada etapa, nos termos do art. 9º,
deve ser considerado o somatório do número de servidores, terceirizados e estagiários, excluídos os
integrantes de grupo de risco.
Art. 12. Do limite máximo instituído para cada etapa, deve o gestor da unidade implementar sistema de
rodízio semanal, a fim de limitar o fluxo de pessoas nas unidades, garantido diariamente o efetivo mínimo
de 2 (dois) servidores por unidade judiciária ou administrativa.
Art. 13. A atividade de forma presencial dos servidores, estagiários, terceirizados e colaboradores, a partir
de 1º de julho de 2020, deverá observar o percentual disposto para cada etapa, considerando o quadro da
respectiva unidade judiciária ou administrativa, devendo o quantitativo remanescente, a critério do gestor
da unidade, funcionar em regime obrigatório de trabalho remoto.
Art. 14. O Servidor que estiver impedido de realizar o trabalho de forma presencial por se enquadrar em
grupo de risco e/ou estiver impossibilitado de desenvolver atividades em trabalho remoto, deverá usufruir
de férias, sendo facultado ao servidor, ainda, requerer o gozo de licença-prêmio.
Art. 15. Cabe ao gestor da unidade judiciária ou administrativa o acompanhamento das atividades
que serão realizadas de forma presencial e remota, observadas as vedações e limites estabelecidos
nesta Portaria.
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CAPÍTULO II
Dos Prazos e Atos Processuais
Seção I
Dos Prazos Processuais
Art. 16. Os prazos dos processos judiciais e administrativos, de 1º e 2º graus de jurisdição, que tramitem
em meio físico, serão restabelecidos conforme disposto no inciso II do art. 10 desta Portaria, resguardados
os efeitos produzidos pela Portaria Conjunta nº 10/2020-GP/VP/CJRMB/CJCI, de 15 de maio de 2020.
Parágrafo único. Os prazos processuais dos processos físicos, iniciados anteriormente à data de 13 de
março de 2020, serão retomados, no estado em que se encontravam no momento da suspensão, sendo
restituídos por tempo igual ao que faltava para sua complementação, nos termos do art. 221 do Código de
Processo Civil.
Seção II
Dos atos processuais
Art. 17. Permanece suspensa a realização de sessões de julgamento presenciais dos Órgãos Julgadores
do Tribunal de Justiça do Estado do Pará e das Turmas Recursais, as quais serão realizadas
exclusivamente por meio de recurso tecnológico de videoconferência ou plenário virtual, de acordo com as
normas previstas na Portaria Conjunta nº 1/2020-GP/VP/CGJ, de 29 de abril de 2020.
Art. 18. Os atos processuais, como audiências de justificação, de conciliação, de custódia e de instrução e
julgamento, conforme o caso, serão realizados, preferencialmente, por meio de recurso tecnológico de
videoconferência, observadas as normas previstas na Portaria Conjunta nº 10/2020/GP/VP/CJRMB/CJCI,
de 15 de maio de 2020, e na Portaria Conjunta nº 12/2020/GP/VP/CJRMB/CJCI, de 22 de maio de 2020,
podendo ser:
II - de forma semipresencial, sendo magistrado, servidor, vítimas e testemunhas de forma presencial nas
unidades judiciárias e facultada, aos outros integrantes, a participação por videoconferência;
Parágrafo único. Somente em caso de impossibilidade para a realização de atos processuais por meio
dos recursos tecnológicos disponíveis, e desde que devidamente fundamentados pelo magistrado, os atos
processuais poderão ser realizados de forma presencial.
Art. 19. A designação e realização de audiência deverão ser limitadas, a critério do magistrado, ao mínimo
necessário para atendimento das matérias urgentes e necessárias à preservação de direitos, observados
rígidos controles de horários, objetivando evitar aglomeração de pessoas na unidade e nos corredores dos
fóruns e Edifício Sede.
Art. 20. Em se tratando de audiências de instrução e julgamento de processo criminal, durante o prazo de
60 (sessenta) dias, contados do prazo previsto no art. 3º da presente Portaria, somente serão designadas
audiências em processos com réus presos, sendo vedada a designação e realização em processos com
réus em liberdade.
Art. 21. Durante o prazo de 60 (sessenta) dias, contados do prazo previsto no art. 3º da presente Portaria,
permanecem suspensas as sessões presenciais de julgamento do Tribunal do Júri.
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Art. 22. As citações e intimações serão realizadas, preferencialmente, por correio ou meio eletrônico
(CPC, art. 246, I e V), observadas as disposições da Portaria Conjunta nº 5/2020-GP/CJRMB/CJCI, de 23
março de 2020, e da Portaria Conjunta nº 10/2020- GP/CJRMB/CJCI, de 15 maio de 2020, assim como os
atos de penhora deverão ser realizados exclusivamente por meio eletrônico (CPC, art. 837) ou termo nos
autos (CPC, art. 845, §1º).
Art. 23. Os oficiais de justiça, agentes da infância e juventude, equipes multidisciplinares e demais
servidores que executarem atividades externas, quando necessário o trabalho externo, de forma
presencial, deverão utilizar os equipamentos de proteção individual fornecidos pela administração do
Tribunal de Justiça e observar os protocolos previstos no Anexo II desta Portaria, sob pena de infração
disciplinar em caso de descumprimento.
Art. 24. O atendimento aos usuários externos pelas unidades administrativas e judiciárias do
Poder Judiciário estadual deve ser mantido, preferencialmente, por meio eletrônico, inclusive por
telefone, na forma disciplinada na Portaria Conjunta nº 5/2020-GP/CJRMB/CJCI, de 23 março de 2020.
Art. 25. Permanecem suspensos os leilões judiciais presenciais, podendo ser realizados por meio
eletrônico ou virtual.
Art. 26. Ficam suspensos, pelo prazo de 60 (sessenta) dias, contados do prazo previsto no art. 3º da
presente portaria, os atos processuais que importem em comparecimento pessoal dos reeducandos e
processados perante o juízo criminal competente que estiverem em cumprimento de pena em regime
aberto, semiaberto, liberdade condicional ou de medida despenalizadora, como suspensão condicional do
processo ou da pena, ou transação penal.
Art. 27. As inspeções nas unidades prisionais ou unidades de atendimento socioeducativo do Estado do
Pará deverão ser realizadas com observância das regras que compõem a Orientação Técnica para
inspeção pelo Poder Judiciário dos espaços de privação de liberdade no contexto da pandemia, publicada
pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Art. 28. Fica recomendado aos magistrados a adoção das seguintes medidas:
II - controle de acesso e permanência de pessoas nas dependências da sua respectiva unidade judiciária;
III - designação das audiências urgentes em intervalos que evitem a aglomeração de pessoas nas
recepções das salas de audiência ou corredores dos fóruns.
CAPÍTULO III
Do retorno das atividades presenciais na Região Metropolitana de Belém
Art. 29. Na data definida no art. 3º desta Portaria, retornarão às atividades, de forma presencial, as
unidades administrativas e judiciárias integrantes da Região Metropolitana de Belém e comarcas
elencadas no Anexo I desta Portaria.
§ 1º Para fins de retorno das atividades, de forma presencial, nas unidades administrativas e judiciárias
integrantes do Anexo I desta Portaria, correspondente a primeira etapa, fica estabelecido:
I - a partir do dia 1º de julho de 2020, o retorno presencial dos usuários internos, no horário das 9h às 13h,
com manutenção da suspensão dos prazos processuais dos processos físicos;
II - a partir do dia 6 de julho de 2020, o retorno presencial dos usuários externos, exceto os cidadãos em
geral, no horário das 9h às 13h, com a retomada dos prazos processuais dos processos físicos;
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III - a partir do dia 13 de julho de 2020, o retorno presencial dos usuários externos em geral, que
efetivamente possuam a necessidade de atendimento presencial, no horário das 9h às 13h.
§ 2º A partir do dia 6 de julho de 2020, fica autorizado o funcionamento, nos prédios do Poder Judiciário
da Região Metropolitana de Belém, das dependências cedidas ao Ministério Público, à Defensoria Pública
ou à Ordem dos Advogados do Brasil, sendo, contudo, vedado o atendimento presencial ao público até o
dia 13 de julho de 2020.
TÍTULO III
DOS PROTOCOLOS PARA INGRESSO E PERMANÊNCIA NOS PRÉDIOS DO PODER JUDICIÁRIO
DO ESTADO DO PARÁ
Art. 30. Para adentrar os prédios do Poder Judiciário do Estado do Pará, os usuários internos e externos
serão, obrigatoriamente, submetidos aos protocolos sanitários previstos no Anexo II desta Portaria, com o
objetivo de resguardo da saúde e prevenir o contágio pela COVID-19 (novo coronavírus).
Parágrafo único. É obrigatório, aos usuários internos e externos, o uso de máscaras faciais como
condição de ingresso e permanência nos prédios do Poder Judiciário do Estado do Pará.
Art. 31. Durante a permanência dos usuários internos e externos nas dependências dos prédios, deve ser
mantido o distanciamento mínimo necessário entre as pessoas e observadas as normas de higienização,
de acordo com as regras estabelecidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), Ministério da Saúde
do Governo federal e previstas nos protocolos constantes do Anexo II desta Portaria.
Art. 32. Constituem protocolos de observância obrigatória pelos usuários internos e externos:
TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 33. A administração do Tribunal fornecerá equipamentos de proteção individual aos magistrados,
servidores e estagiários, garantindo a higienização diária de todos os ambientes de trabalho.
Art. 34. A Administração do Tribunal de Justiça exigirá das empresas e organizações da sociedade civil de
interesse público o fornecimento imediato de equipamentos de proteção individual para os colaboradores e
participantes de projetos especiais do Tribunal de Justiça do Estado do Pará.
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Art. 35. Fica prorrogado para o dia 15 de julho de 2020 o prazo de suspensão do expediente presencial
para as comarcas sem autorização para o trabalho presencial, mantido, com alterações, nesse período, o
Regime Diferenciado de Trabalho, instituído pela Portaria Conjunta nº 5/2020-GP/VP/CJRMB/CJCI, de 23
de março de 2020, com as alterações da Portaria Conjunta 10/2020-GP/VP/CJRMB/CJCI, de 15 de maio
de 2020.
Art. 36. Fica mantido o Plantão Ordinário em regime de trabalho remoto, conforme disposto no art. 2º,
inciso III da Portaria Conjunta nº 5/2020-GP/VP/CJRMB/CJCI, de 23 de março de 2020.
Art. 37. No prazo de 5 (cinco) dias, contados da publicação desta Portaria, compete aos Diretores de
Fórum, em conjunto com o apoio das Secretarias de Administração, Gestão de Pessoas e Engenharia do
Tribunal, realizar vistoria quanto às adaptações necessárias ao funcionamento de forma presencial,
observadas as regras de distanciamento social, higiene e demais recomendações das autoridades
sanitárias pertinentes ao período de pandemia referente ao COVID-19.
Art. 38. Fica restabelecida a obrigatoriedade de aferição do ponto para os servidores que retornarão o
trabalho de forma presencial.
Parágrafo único. Caberá à Coordenadoria de Saúde o monitoramento dos indicadores oficiais quanto à
evolução epidemiológica nas regiões do Estado do Pará.
Art. 40. Permanecem suspensos eventos, viagens, atividades e cursos presenciais, inclusive da Escola
Judicial do Poder Judiciário do Estado do Pará.
Parágrafo único. Não serão concedidas autorizações ou diárias para viagens, exceto em casos
excepcionais autorizados pelo Presidente do Tribunal de Justiça.
Art. 41. Os materiais e equipamentos de informática cedidos aos servidores ou magistrados, durante o
Regime Diferenciado de Trabalho instituído pela Portaria Conjunta nº 5/2020-GP/VP/CJRMB/CJCI, de 23
de março de 2020, deverão ser devolvidos às respectivas unidades a partir do retorno total do usuário
interno às atividades na forma presencial, comunicando-se, para tanto, ao gestor da unidade
administrativa ou judiciária e ao Departamento de Material e Patrimônio do Tribunal.
Art. 42. Ficam mantidas as demais disposições contidas na Portaria Conjunta nº 5/20202-
GP/VP/CJRMB/CJCI, de 11 de maio de 2020, na Portaria Conjunta nº 10/2020-GP/VP/CJRMB/CJCI, de
15 de maio de 2020, e na Portaria Conjunta nº 12/2020-GP/VP/CJRMB/CJCI, de 22 de maio de 2020, no
que não contrariarem a presente Portaria.
Art. 43. Os casos omissos, pertinentes ao retorno presencial das atividades do Poder Judiciário do Estado
do Pará, serão deliberadas pela Presidência do Tribunal, consultadas, quando necessário, as
Corregedorias de Justiça.
Art. 44. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, devendo ser remetida cópia,
eletronicamente, ao Conselho Nacional de Justiça, à Procuradoria-Geral de Justiça, à Procuradoria-Geral
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do Estado, à Defensoria Pública, à Ordem dos Advogados do Brasil ¿ Seção Pará, à Secretaria de Estado
de Administração Penitenciária, ao Comando-Geral da Polícia Militar, à Delegacia-Geral da Polícia Civil e
à Secretaria de Assuntos Jurídicos do Munícipio de Belém.
ANEXO I
RMB / MARAJÓ
ORIENTAL/
1 ANANINDEUA MÉDIO 8,18 1 01/07/2020
B A I X O
TOCANTINS
BELÉM MÉDIO
RMB / MARAJÓ
BELÉM (DISTRITO
ORIENTAL/ MÉDIO
2 MOSQUEIRO) 10,48 1 01/07/2020
B A I X O
TOCANTINS
BELÉM (DISTRITO
MÉDIO
ICOARACI)
RMB / MARAJÓ
ORIENTAL/
3 BENEVIDES MÉDIO 3,93 1 01/07/2020
B A I X O
TOCANTINS
CONCEIÇÃO DO
7 ARAGUAIA MÉDIO 1,9 1 01/07/2020
ARAGUAIA
RMB / MARAJÓ
SANTA ISABEL DO ORIENTAL/
13 MÉDIO 6,89 1 01/07/2020
PARÁ B A I X O
TOCANTINS
RMB / MARAJÓ
ORIENTAL/
14 SOURE MÉDIO 3,87 1 01/07/2020
B A I X O
TOCANTINS
ANEXO II
O acesso às unidades judiciárias será controlado por militares/ agentes de segurança/ vigilantes, que
deverão:
2) Cobrar o uso adequado de máscara facial e higienização das mãos com álcool 70%, para ingresso e
permanência nas dependências do Poder Judiciário.
6) Comunicar à unidade de destino e solicitar autorização para liberação do visitante, de acordo com
as regras de distanciamento do setor.
7) Orientar os jurisdicionados a respeitarem as marcações existentes nos pisos para circulação interna
e barreiras físicas que orientem o distanciamento adequado, no atendimento presencial, evitando
aglomeração.
8) Nos prédios de mais de um pavimento, orientar aos jurisdicionados que utilizem preferencialmente
as escadas, caso possível, e se necessitarem usar os elevadores, que obedeçam a lotação indicada.
9) Fiscalizar corredores, banheiros e demais áreas comuns para que não permaneçam pessoas sem o
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1. Para a utilização consciente dos espaços atuais das unidades judiciais e administrativas, deverá ser
garantida a realização de trabalho remoto, visando a prevenção e redução do contágio no ambiente de
trabalho.
2. Para o ajuste do espaço físico aos protocolos de prevenção de distanciamento social, desativar
estações de trabalho adjacente, como ilustram as figuras a seguir:
3. Obedecer às marcações de piso para circulação e acesso a elevadores, caixa eletrônico e balcão de
atendimento.
5. Evitar a abertura de vãos (janelas) de forma continuada nos horários de maior incidência térmica,
evitando, com isso, a redução dos danos causados no sistema de refrigeração e na vida útil do
equipamento.
7. Observar o correto fechamento das janelas ao final do expediente, garantindo a vedação de todas
as aberturas, a fim de evitar os riscos de alagamento das salas em razão de chuva, e dos possíveis danos
causados aos móveis e equipamentos do ambiente de trabalho.
3. Organizar o espaço para atender o distanciamento social de 1,5m de cada participante, conforme
parâmetro indicativo da OMS, Mistério da Saúde e ANVISA (ver imagem abaixo). Indicar na porta da sala
o número máximo de pessoas.
6. Lembrar aos participantes das recomendações básicas de não tocar o rosto, em particular olhos,
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· Quando o afastamento laboral for de até 30 dias, a perícia será feita mediante análise
documental, com registro da justificativa de ausência laboral no sistema MENTORH e posterior
arquivamento do expediente.
· Quando o afastamento for superior a 30 dias, o período de licença será registrado no sistema
MENTORH como ¿aguardando perícia¿ (para que não haja registro de faltas). Posteriormente, será
comunicado ao periciando a necessidade de marcar perícia médica presencial, quando do retorno
completo às atividades presenciais do TJPA;
Neste período as perícias presenciais não poderão ocorrer para resguardar periciados e periciandos do
risco de contaminação. Contudo, em caráter excepcional e emergencial, na vigência da pandemia da
Covid-19, com objetivo de reduzir o número de perícias de saúde atualmente pendentes, poderá haver tais
perícias, com participação de um perito presencial e outros de forma virtual, da seguinte forma:
b) Será utilizada a plataforma de trabalho/reunião virtual Microsoft Teams, através da qual o perito
presencial se comunicaria com os peritos remotos;
c) Por questão de segurança e sigilo pessoal, o procedimento de perícia não será gravado e nem
haverá o risco de seu conteúdo ser disseminado por meio virtual;
menos 1,5 metros; uso de EPIs adequados para perito e periciado), com objetivo de prevenir a
transmissão e disseminação da COVID-19.
· O usuário deve comparecer ao Serviço Médico sem acompanhante, salvo em situações em que
seja imprescindível a presença deste. O usuário deverá se dirigir ao setor médico somente na hora
marcada previamente durante o contato telefônico;
· Após cada consulta será realizada a higienização do local, conforme preconizado pelas normas
sanitárias;
· Os atendimentos de enfermagem serão restritos à triagem dos casos, bem como aqueles que
sejam decorrentes da avaliação médica;
3. ACOMPANHAMENTO PSICOSSOCIAL
· Os atendimentos deverão ser agendados, previamente, pelo telefone do Serviço de Apoio
Psicossocial (SAP).
· Além das demandas costumeiras, o atendimento psicossocial no período da pandemia, terá como
enfoque: suporte em situações de luto; manejo do estresse e da ansiedade; circunstâncias
relacionadas ao medo do retorno ao trabalho ou dificuldades encontradas no teletrabalho.
· Será realizado suporte psicossocial dos casos encaminhados pela equipe técnica da Coordenadoria
de Saúde e pelos gestores.
· Os usuários do grupo de risco e aqueles que ofereçam risco de contágio da Covid-19 serão
atendidos na modalidade de teleatendimento.
· A Avaliação Psicossocial realizada por psicólogos e assistentes sociais cujos processos estejam
pendentes, serão retomados, contudo, as visitas técnicas só serão realizadas se consideradas
essenciais para a conclusão da avaliação, mediante avaliação do técnico de referência do processo.
· Nos processos que envolvem magistrados e servidores do interior, estas serão realizados à
distância, por meio dos recursos tecnológicos disponíveis. Os demais processos, sempre que possível,
também serão realizados à distância.
4. ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO
· As atividades presenciais do Serviço Odontológico permanecem suspensas, tendo em vista o
alto risco associado aos procedimentos realizados pela produção de aerossóis e devido à alta
concentração do vírus na saliva, tornando a atividade perigosa para os profissionais e para os pacientes
por meio de contaminação cruzada.
1. Aos servidores que desempenham atividade externas, recomenda-se que para o exercício de suas
atividades, não apresentem nenhum dos principais sintomas da COVID-19 (febre, tosse, dificuldade de
respirar). Devem, ainda, trabalhar adotando as medidas de prevenção de contágio a si e a todos aqueles
com quem terão contato. No caso de apresentarem sintomas da COVID-19, devem procurar atendimento
em consultórios e ambulatórios da rede pública ou privada/plano de saúde para consulta médica,
avaliação e definição de diagnóstico.
2. Recomenda-se usar calçados fechados e calça comprida, tendo o cuidado de não misturar o sapato
utilizado para as atividades externas com os demais sapatos.
4. Levar consigo o menor número possível de objetos e evitar o compartilhamento daqueles de uso
pessoal, como canetas e celular. Em não sendo possível, deverá higienizar o objeto antes e depois de seu
compartilhamento.
5. Revestir o celular com papel filme que facilite a higienização após o encerramento de suas
atividades, recomendando-se utilizá-lo em viva-voz, sempre que possível.
6. Evitar consumir alimentos na rua. Em não sendo possível, higienizar bem as mãos e consumir os
alimentos com o auxílio de garfo ou lenço de papel.
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7. Usar os EPIs disponibilizados para o cumprimento de suas funções, mantendo em seu poder
sempre mais de uma máscara de pano limpa para substituir a umedecida. Carregar sempre consigo sacos
de plástico para acondicionar as máscaras sujas, que deverão ser lavadas no mesmo dia.
8. Durante o exercício de suas funções procurar manter as mãos sempre lavadas com água e sabão
ou, não sendo possível, higienizar com álcool em gel 70%, evitando encostar em pessoas, paredes,
assentos públicos ou superfícies que possam estar contaminadas. Evitar tocar os olhos, nariz e boca.
9. No caso de ser Oficial de Justiça, quando da entrega dos mandados, ficar do lado de fora da casa,
mantendo o distanciamento social de no mínimo 1,5 das pessoas. Sendo necessário a entrada em algum
ambiente, em especial em estabelecimento prisionais, fazê-lo com uso de máscara e demais EPIs
disponibilizados para o exercício de suas atribuições. Evitar a entrada nas galerias dos presídios. Caso
seja necessária a quebra da distância mínima, usar máscara e luvas.
10. No caso de ser necessário receber algum objeto, este deve ser recebido diretamente em sacola
plástica: coloca-se o saco plástico na mão como uma luva, pega-se o objeto indicado com a mão vestida
e, mantendo o objeto na mão, vira-se o saco do lado avesso, de maneira a cobrir o objeto, que, dessa
forma, ficará contido no saco, agora em seu lado avesso, sem entrar em contato com as mãos ou
contaminar a borda dele.
11. Em caso de apreensão de automóvel ou moto, higienizar, previamente, com álcool em gel 70% as
áreas dos objetos com que vai ter contato, tais como: maçaneta da porta, volante, guidão e seus
acessórios, marcha, espelho retrovisor, e outros. Proteger as próprias roupas, colocando um pano no
assento, que deverá ser guardado em saco plástico e lavado com as roupas usadas do dia. Dirigir o carro
apreendido com as janelas abertas.
1. Garantir que os agentes vinculados à sua unidade, obedeçam aos protocolos previamente
definidos para o retorno ao trabalho presencial, monitorando o estado de saúde da equipe, quanto à
manifestação dos principais sintomas de COVID-19 tais como: tosse, cansaço, congestão nasal, coriza,
mialgia (dor do corpo), dor de cabeça, dor de garganta ou dificuldade para respirar, orientando as pessoas
para atendimento em consultórios e ambulatórios da rede pública ou privada/plano de saúde, a fim de
realizar consulta médica para avaliação e definição de diagnóstico.
3. Orientar e fiscalizar o público interno quando de seu acesso ao Poder Judiciário, sobre a
necessidade do uso de máscara e da identificação funcional, por meio de crachá.
4. Orientar e fiscalizar o público externo quando de seu acesso ao Poder Judiciário, sobre a
necessidade do uso de máscara facial e o cumprimento dos protocolos mínimos de higiene em ambientes
durante visita.
6. Disponibilizar ao público interno e externo álcool 70% para higienização prévia das mãos antes de
adentrar nas dependências do TJPA.
7. Aos agentes que fazem a segurança de magistrados observar as regras de higiene básica e de
distanciamento, bem como a higienização periódica das armas e demais artefatos necessários ao
desempenho das atividades de segurança.
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1. Cada Gestor deve acompanhar sua equipe, monitorando o estado de saúde e a possível
manifestação de sintomas como tosse, cansaço, congestão nasal, coriza, mialgia (dor do corpo), dor de
cabeça, dor de garganta ou dificuldade para respirar, devendo orientar as pessoas a procurar atendimento
em consultórios e ambulatórios da rede pública ou privada/plano de saúde para consulta médica,
avaliação e definição de diagnóstico.
2. Garantir que os servidores vinculados à sua unidade obedeçam aos protocolos previamente
definidos para o retorno ao trabalho presencial.
2. Portar o menor número de objetos consigo, evitando o uso de adornos pessoais tais como colares,
pulseiras, relógios, mais de uma bolsa ou mochila entre outros.
3. Cumprir os protocolos de higiene e cuidados pessoais de forma rigorosa como ter consigo o álcool
em gel de forma individualizada, lenços de papel (para o caso de necessitar espirrar ou tossir e saquinhos
de lixo para depositar esses lenços dentro, antes de jogar na lixeira), manter cabelos presos e
indumentárias de fácil limpeza, o que favorecerá no retorno ao ambiente familiar.
4. Observar os sinais indicativos de distanciamento social e evitar o contato físico (aperto de mão e
abraços de reencontro) com outros servidores.
5. Dar preferência ao uso de escadas, evitando os elevadores; ao utilizar as escadas evite tocar o
corrimão.
6. Caso opte e/ou necessite usar os elevadores, que o limite de pessoas respeite o distanciamento
social, evitando encostar-se nas paredes da cabine. Sempre que possível, utilizar lenço de papel para
chamar o elevador e acionar os botões, realizando a lavagem das mãos logo em seguida, e antes de
entrar em sua sala de trabalho.
7. Garantir a limpeza regular das superfícies e equipamentos onde exerce suas atividades, retirando
todos os objetos desnecessários de cima das mesas (material de escritório, objetos que não serão
utilizados de imediato dentre outros);
9. Ao manusear objetos comuns busque usar lenços de papel (botões da impressora, interruptores e
maçanetas). Em não sendo possível, higienizar as mãos logo após o manuseio.
11. Em caso de trabalhar diretamente com atendimento ao público, realizar o atendimento presencial,
um de cada vez, com os EPIs de segurança; recomendando às pessoas que aguardam o atendimento
observando as marcações de distanciamento social.
12. Evitar a circulação desnecessária nas dependências dos prédios e aglomerações em horários de
lanches e refeições.
13. Evitar o contato em mesas, cadeiras, computadores e outros objetos que não estejam relacionadas
com suas necessidades laborais.
14. Buscar realizar descarte de papéis e outros objetos em uma única lixeira durante sua jornada de
trabalho.
15. Informar ao seu superior qualquer sintoma que possa relacionar-se ao novo coronavírus, bem como
a ocorrência com familiares ou pessoas próximas.
2. As empresas terceirizadas deverão viabilizar máscaras faciais para todos os seus funcionários que
desempenham atividade nas dependências do TJPA.
3. Aos que fazem parte da empresa responsável pela limpeza e conservação dos prédios, deve ser
mantida a rotina de higienização dos espaços físicos internos, com maior frequência e na sua execução,
observadas as orientações emitidas pelo Ministério da Saúde, assim como as obrigações contidas nos
Contratos, aliadas à expertise da contratada, podendo a desinfecção ser feita com produtos à base
de cloro, como hipoclorito de sódio, álcool líquido a 70% ou outro desinfetante de uso geral, desde que
regularizado junto à Anvisa.
4. Reforçar a limpeza dos locais mais expostos ao toque das mãos, como maçanetas de portas, braços
de cadeiras, telefones, bancadas e interruptores.
6. Fiscalizar e manter abastecidos, os dispensers de álcool (líquido ou gel) 70% nos ambientes de
trabalho.
8. Os motoristas devem priorizar a ventilação natural dentro dos veículos através da abertura das
janelas e procurar desinfetar regularmente os assentos e as superfícies mais frequentemente tocadas,
como: maçanetas, alavancas ou botões de abrir de fechas os vidros, volante, câmbios, bancos e outros.
9. Os motoristas que prestam serviços aos Desembargadores deverão ficar em regime de sobreaviso,
para evitar aglomeração na sala que lhes é destinada no prédio Sede. Havendo a necessidade, estes
serão acionados pela respectiva autoridade. No caso de comparecimento ao prédio Sede, o motorista
deverá permanecer na antessala do gabinete do Magistrado.
10. Os demais motoristas lotados no prédio Sede deverão obedecer às orientações de distanciamento
social, tais como o afastamento mínimo de 1,5m no interior da sala de motoristas, além de observar as
recomendações sobre a necessidade de higienização e limpeza das mãos com álcool em gel e detergente
líquido com frequência.
11. Os motoristas lotados na Seção de Controle da Frota dos Fóruns deverão obedecer às orientações
de distanciamento social, mantendo o afastamento mínimo de 1,5m no interior da sala dos motoristas,
além de seguir as recomendações sobre a necessidade de higienização e limpeza das mãos com álcool
em gel e detergente líquido com frequência. Para atender o distanciamento mínimo, face o elevado
número de motoristas e das demandas diárias, especialmente da área fim, os motoristas deverão ser
divididos em salas a serem disponibilizadas pelos Fóruns Cível e Criminal a fim de evitar a aglomeração.
12. Quando o carro for utilizado por mais de uma pessoa, manter sempre os vidros abertos para facilitar
a circulação do ar; e se necessário, a utilização do sistema de ar-condicionado, deve-se evitar a
modalidade de recirculação interna do ar.
15. Para os colaboradores terceirizados que, pela natureza da função, trabalham em contato direto com
o público externo (recepcionistas, mensageiros, colaboradores do protocolo, malote e
CAP/TELEJUDICIÁRIO) o TJPA fornecerá EPI¿s específicos como: face Shields, luvas de procedimento,
aventais e álcool 70% em líquido e borrifador, para desinfecção dos objetos e malotes recebidos.
16. Quando houver a necessidade do trabalho presencial do terceirizado, este deverá informar sua
presença ao encarregado da sua respectiva empresa, para efeito de contabilização do pagamento do vale-
transporte, especialmente aqueles em regime de sobreaviso.
17. Os terceirizados que exercem a função de carregador no Arquivo Regional de Belém, retornarão às
atividades presenciais, em razão do grande número de caixas a serem movimentadas para garantir a
atividade fim do setor: arquivamento e desarquivamento de documentos. No desenvolvimento de suas
atividades continuarão a fazer uso dos Equipamentos de Proteção Individual - máscaras, luvas, jalecos e
óculos ¿ exigidos ao serviço arquivístico e coincidentes com os preventivos ao COVID-19.
18. Ao terceirizado que exerça a função de porteiro do Arquivo Regional de Belém, em razão de ser o
responsável pelo controle de entrada e saída de pessoas, retornará a seu posto de trabalho nos dias e
horários de funcionamento do setor.
Equipamentos de Proteção Individual - máscaras, luvas, jalecos e óculos ¿ exigidos ao serviço arquivístico
e coincidentes com os preventivos ao COVID-19 e serão orientados a observar os critérios de
distanciamento social mínimo de 1,5m.
20. Todos os colaboradores e terceirizados deverão evitar a circulação desnecessária nas dependências
dos prédios e aglomerações em horários de lanches e refeições
21. Informar ao superior hierárquico a ocorrência de qualquer um dos sintomas da COVID-19 (febre,
tosse seca e dificuldade de respirar), bem como a ocorrência com familiares ou pessoas próximas.