Ninjutsu
Ninjutsu
Ninjutsu
Trein
reiname
amento
nto do Ninja
Nin ja (Ninja No Keiko)
Origem
Muitas são as teorias e versões sobre a origem do Ninjutsu, assim como o
são os mitos, fantasias e exageros a seu respeito.
Não é possível constatar com exatidão a origem de uma arte que se
desenvolveu no anonimato, e sobre a qual não existem quaisquer
evidências documentadas, que eventualmente pudessem dar suporte a
qualquer teoria especíca. abe!se, porém, que inicialmente esta arte foi
criada como uma forma, ainda que um tanto obscura, de rea"ão contra os
valores políticos, sociais e religiosos do #apão feudal, totalmente dominados
pela elite Samurai. $aí a necessidade de ter se conservado durante séculos
coberta pelo mistério e pela falta de clare%a sobre sua &ist'ria. (s
guerreiros que posteriormente seriam c&amados de Ninja não adotavam
guerreiros
para si mesmo tal r'tulo, conservando!se ocultos o m)ximo possível.
*), todavia, uma certe%a sobre a arte do Ninja+ seu desenvolvimento não se
deu da mesma maneira que as outras artes marciais. $eu!se de forma
gradual, com absor"ão e mistura de v)rios tra"os culturais, principalmente
religiosos e marciais, c&ineses e aponeses. -ode ser c&amada
de Kobujutsu arte guerreira
guerreira antiga/, sendo considerada pouco
convencional, tanto em sua pr)tica quanto na sua losoa. 0onclui!se que
o Ninjutsu foi provavelmente desenvolvido
desenvolvido entre o século 1 e 123, com a
n4mero de imigrantes e de Samurai foragidos,
c&egada de um expressivo n4mero
cuos exércitos foram derrotados em batal&as, que procuraram ref4gio nas
selvas das remotas montan&as das regiões aponesas de Iga e Koga. 5sse
isolamento auto!imposto permitiu que esses grupos desenvolvessem
desenvolvessem
técnicas de combate e outras artes, originando assim a arte Ninja.
Trein
reiname
amento
nto do Ninja
Nin ja (Ninja No Keiko)
6 destre%a renada adquirida pelo Ninja antigo foi obtida através de
rigoroso treinamento
treinamento nas selvagens montan&as da região de 2ga e 7oga,
ministrado em comun&ão com a nature%a e fora das vistas da sociedade.
5ntre os séculos 122 e 1322, in4meros clãs cresceram, passando a agir em
v)rias regiões, com técnicas de combate sosticadas para a época. 0ada
família tin&a suas especiali%a"ões, sendo que alguns grupos destacavam!se
pela capacidade física, outros pela preste%a mental, etc.. 5sse treinamento
deu!l&es consider)veis &abilidades de observa"ão, bem como de adapta"ão
a condi"ões adversas.
( est)gio de adestramento mínimo requerido para um Ninja é con&ecido
como Ninja No Hachimon (ito -ortas do Ninja/ ou Ninja No Hakkei(ito
&abilidades do Ninja/.
忍者 NINJA
(s dois maiores clãs Ninja 忍者/ eram con&ecidos como Iga 伊賀 ! いが/
e Koga 甲賀 ! こうが/, em &omenagem as regiões que foram baseadas em
dias modernos a -rovíncia de Mie 三重県 ! みえけん ! Mie Ken/ e -rovíncia
de Shiga 滋賀県 ! しがけん ! Shiga Ken/, respectivamente.
*istoricamente, eles parecem ser vistos como uma compara"ão do amurai
侍 ! さむ らい/, os soldados que seguiam um c'digo con&ecido
como Bushidô 武士道 ! ぶし どう ! :o camin&o do guerreiro:/, o que ditou o
que era considerado usto e &onrado na vida e morte.
Iga 伊 贺/ e Koga 甲 贺/ Ninja 忍者/ não tin&am tais reservas ! eles fa%iam o
que fosse necess)rio para fa%er o trabal&o de forma r)pida e discreta, como
veremos. ;ambém ao contr)rio do Samurai侍/, que nasceram na classe
guerreira maior, os Shinobi 忍び/ eram trabal&adores e agricultores, o que
explica muito mais sobre seus estilos de vida, treinamento e equipamento
que você possa imaginar.
O que signifca o termo Ninja?
HIGIENE E IETA
$esnecess)rio di%er que a c&ave para essa lin&a de trabal&o foi escapar da
detec"ão.
?m monte de pensamento foi dedicado a como evitar ser visto e ouvido,
mas não tanto quanto sentir o c&eiro. 6 import=ncia deste não passou
despercebido pelo Ninja 忍者/ ! o menor odor ou c&eiro que fosse sentido
poderia signicar morte certa.
-or esta ra%ão, eles foram talve% as pessoas mais &igiênicas do #apão
feudal, eles lavavam suas roupas muito regularmente.
5vitavam comer carne pela mesma ra%ão, acreditando que isso l&es dariam
um odor corporal detect)vel.
ua dieta consistia de /o0u 豆腐 ! う!/, grãos e .asai "# ! $さい !
legumes/. 5sta dieta tin&a a vantagem adicional de controlar o seu peso
para quando eles precisasem se espremer em um local apertado ou puxar!
se para cima. 3iver como um agricultor fe% com que o Ninja 忍者/ pudesse
col&er seus pr'prios alimentos e cultivar ervas medicinais para uso em
missões sem c&amar a aten"ão indevida.
!A"A"
T#EINA$ENTO NINJA
(s Ninja foram mais do que apenas guerreiros, a nature%a de seu trabal&o
era extremamente exigente e era necess)rio o domínio de uma série de
competências diversas. 5les foram realmente polivalentes e originais em
tudo, eles precisavam estar familiari%ados com uma enorme variedade de
disciplinas, incluindo psicologia, medicina, química e astronomia. 6s missões
exigiam uma enorme quantidade de prepara"ão e o Ninja 忍者/ precisava
ser autossuciente do início ao m> isto requeria extensiva &abilidade física,
mental e sobrevivência.
HA%I&IAE" '"I!A"
(s Ninja precisavam ser extremamente fortes e resistentes a m de que
tivessem a energia necess)ria para concluir as longas missões. 6lém do seu
treinamento em 6rtes Marciais iniciado no início da inf=ncia, eles também
treinavam até que fossem capa%es de levantar um fardo de AB7g de arro%
somente com os dedos polegar e indicador. e pudessem fa%er isso, eles
poderiam suspender seu pr'prio peso corporal em qualquer posi"ão>
desnecess)rio di%er, eles eram muito fortes para seu pequeno taman&o.
5les também eram treinados em v)rios métodos de movimenta"ão
silenciosa, na verdade, Ninja signica literalmente :pessoa furtiva:. em
d4vida, o mais estran&o deles é c&amado Shinsou Toho Aruki ?@ A B>
! しんCう D EF>/, que signica :coel&o camin&ando na grama
profunda:. 2sto envolve em segurar seus pés com as mãos e andar sobre as
costas de suas mãos, que deve ser muito eca% para o quão difícil possa
parecer. $i%em que é uma técnica :top secret:.
HA%I&IAE" $ENTAI"
(s Ninja foram muitas ve%es obrigados a fornecer informa"ões e tê!la
escrito em uma carta signicava que ela que poderia facilmente cair em
mãos erradas. 6 4nica maneira de ter certe%a que os segredos seriam
entregues para a pessoa certa era memori%)!los e fa%er a entrega
pessoalmente, uma excelente mem'ria era necess)ria. ( Nina usaria
mnem@nicos para aud)!los a reter a informa"ão, fa%endo associa"ões com
partes do corpo ou comida. e a informa"ão particularmente delicada
precisava ser mantida, o Ninja, 8s ve%es, até mesmo se mac&ucaria para
for"ar a mem'ria ou tentar lembrar detal&es. 2sto deve dar alguma
indica"ão de quão seriamente o treinamento da mem'ria e associa"ões
mentais foram tomadas.
No caso de mensagens terem que ser passadas não verbalmente,
(sNinja também tin&am numerosos
numerosos c'digos secretos
secretos envolvendo arro%
coloridos, sinais de mãos, caracteres secretos e até mesmo cordas com n's
que poderiam ser penduradas visivelmente para passar informa"ões a
alguém que as con&ecem. 5les também estudaram a psicologia &umana e
os padrões de sono, para ter certe%a de que poderiam recon&ecer quando o
seu alvo potencial estava dormindo mais profundamente pelo som da sua
respira"ão.
respira"ão. 5m cima de tudo isso, eles foram bem treinados em química,
capa% de fa%er p'lvora, explosivos e venenos para continuar a aud)!los em
seu trabal&o.
HA%I&IAE" E "O%#EI*N!IA
6 vida dupla de um Ninja audou signicativamente na prepara"ão para
missões perigosas, pela simples ra%ão de que eles poderiam col&er ervas
suspeitar. (s Ninja eram muito familiari%ados com
medicinais sem ninguém suspeitar.
a medicina e capa% de tratar lesões e doen"as, que era uma parte essencial
ao trabal&ar so%in&o. 5les criaram um &)bito de dormir virado para seu lado
esquerdo para proteger o cora"ão, caso eles fossem atacados durante a
noite, dormir silenciosamente e levemente para se certicar de que eles
teriam a c&ance de se defender, se necess)rio.
necess)rio. 5les também tiveram um
grande interesse
interesse em astronomia para audar a navegar, ler fases da lua para
calcular a noite ideal para atacar e prever os padrões
padrões clim)ticos para saber
se a nature%a estava do lado deles durante a missão. Cuando você é uma
equipe de um &omem s', vale a pena ser muito bom em tudo.
E+,I-A$ENTO NINJA
"HINO%I "HO.OK, (/er mais)
mais)
'E##A$ENTA"
5mbora sea divertido imaginar o Ninja andando com facas de bolso e um
monte de equipamentos especiali%ados, a realidade é que ninguém é tolo o
suciente para ser tão 'bvio. 0omo o vestu)rio, as ferramentas
ferramentas do comércio
tiveram que ser tão discretas possível, quase tudo que o Ninja carregava era
uma ferramenta agrícola reaproveitada.
reaproveitada.
A#$A"
-ara a maior parte, as armas Ninja que con&ecemos e amamos passam
longe da realidade, então podemos supor que a maioria dos combates teria
sido feito com algumas de suas ferramentas existentes> Kagina5a 钩縄/
foram utili%adas para lan"ar nos advers)rios e os amarrarem, a Kunai RS/
poderia ser lan"ada e a Kama 镰/ foram muitas ve%es utili%adas para envio
de pessoas querendo saber o que aconteceu com o agricultor que estavam
apenas falando. ?m monte de armas Ninja mais con&ecidas eram muito
mais difíceis de esconder, de modo que provavelmente teriam sido usadas
apenas em situa"ões especícas. 5stas incluem espadas, proéteis, como
a Shuriken `ab ! しcZけん ! G=minas de 6rremesso/, armas de fogo e
explosivos.
6 Shinobi Gataná ou Ninja-To 忍び 3 ! しのび が4 5 ! espada Ninja/ era a
espada de maior escol&a pela maioria. 6o contr)rio da Katan Samurai,
a Shinobi 6atan era de l=mina curta, proetada mais para apun&alar ao
invés de cortar. Muitas ve%es tin&a um "ageo corda/ maior amarrado em
sua bain&a de modo que pudesse ser usado como um auxiliar de escalada,
a espada seria colocada no c&ão e usada como um apoio, em seguida,
recuperado. ver mais/
2sso não quer di%er que sua reputa"ão é totalmente não merecida ! quando
lan"ada corretamente, a Shuriken pode ser espetada profundamente na
madeira e um bom arremesso signicaria morte certa.
0aso isso não fosse terrível o suciente, elas poderiam ser misturadas com
p'lvora e um pavio para criar a "igurumaken j车検 ! k_F2けん
! Shuriken incendi)ria/. Numa época em que tudo era feito de papel e
madeira, o fogo teria sido uma arma muito eca% física e psicologicamente.
2sso nos leva a explosivos e armas de fogo. (s Ninja usavam riDes, bombas
e até can&ões para fa%er o trabal&o. 0om um profundo con&ecimento de
explosivos, foi possível alcan"ar uma variedade de efeitos, na maioria das
ve%es para distrair os inimigos com um ruído alto ou nuvem de fuma"a no
momento vital. 5nquanto que o Ninja exatamente desaparecia no ar, eles
poderiam causar efeito impressionante de escapes com algum sincronismo
inteligente e equipamentos.
Kinalmente, se as distra"ões fal&assem e o Ninja se encontrasse perseguido,
era &ora de usar o Makibishi 2>びし ! espin&os/. 5stes eram pontas de
ferro, madeira ou sementes de plantas naturais que poderiam ser
espal&adas em camin&os estreitos para retardar ou ferir inimigos que o
perseguem. e tudo desse errado, o Ninja iria viver para lutar outro dia e os
guardas teriam que voltar mancando para explicar a incapacidade de
alcan")!lo.
5ntão, como você pode ver, enquanto o Ninja não era feiticeiro, capa% de se
tornar invisível, andar sobre a )gua, cavalgar dragões, eles foram
extremamente bem preparados, com surpreendente &abilidade mental e
física. ob o manto da noite com algumas acrobacias bem colocadas,
ciência e con&ecimento íntimo da mente &umana, não é difícil imaginar
como eles pareciam beirar com o sobrenatural. Na verdade, o Ninja adorava
espal&ar rumores.
9 muito mais f)cil direcionar de forma errada e aterrori%ar alguém que est)
convencido de que seu inimigo é sobre!&umano> as lendas provavelmente
audaram a atingir o inatingível. -ara mel&or ou pior, mas também para
fa%er alguns lmesL
NOTA0
(s Ninja eram despre%ados pela maioria como covardes e sem &onra, no
entanto, eles obedeciam rigorosos c'digos e suportavam duros
treinamentos, eles arriscavam a vida para se inltrarem nas posi"ões
inimigas por causa de seus mestres. 5les não tin&am muita op"ão, mas
arriscavam suas vidas para viver, porque as terras de Iga e Koga não tin&am
solo fértil, mas mesmo assim, vocês podem se perguntar+ -or quê
;alve% tivessem uma interpreta"ão da vida como a seguinte+
A" 1 E"!O&A"
$entro da uinHan, são nove as escolas que a compõem. 6 explica"ão que
*atsumi ensei d) é a seguinte+ :0ada uma das escolas que praticamos se
especiali%am em distintas )reas de combate. -raticamos nove, porque uma
seria limitada, e veríamos as coisas de um s' lado, o qual nos converteria
em guerreiros incompletos:.
IN'O#$A89O HI"T:#I!A
,.l忍m
TOGAK,#E #7; NIN-< HA--O HIKEN
-rinci4ais ensinamentos0
X 6 violência deve ser evitada. X e deve usar a espada para conseguir a
pa%, proteger o país, a família e a nature%a.
&in6agem0
... no Po RQoHHY V 0&o RQoHHY UUUUUUUUUUUUUUUUUUUU AIZ < [B\
... pq 2Hai 0&o uren/ UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IB]A
... rs道士 Ramon $os&i UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU #irQaHu IBA] ! IBAZ
... rt道士 RarQu $os&i UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU &o&o IB\^ ! IB\A
... ?nrQu $os&i UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU &o&o IB\^ ! IB\A
... utv道 *ac&irQu NQudo UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU PasuHioeic&o IB[A
... ,wxyz ;o%aOa *aHuunsai UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU *eii II][
... 2se aburo Pos&imoro UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU *eii II][
BI. ,.{| ;ogaHure Nis&ina/, $aisuHe (&o UUUUUUUUUUUUUUUU IIAI
BJ. }~•三€‚ƒ Minamoto no 7anesada, &ima 7osanta UUUUU IIZB
B_. ,.„… ;ogaHure, Roro UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IJBB
B^. ,.•三€ ;ogaHure, 7osanta UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B]. 甲賀†三€ 7oga, 7osanta UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
BA. ‡ˆ‰Š 7aneHo, ;omo&aru UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B\. ,.‹m ;ogaHure, SQu&o UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
BZ. ,.Œy ;ogaHure, RaHuun UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B[. ,•Ž 7ido, 7oseHi UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
IB. 伊賀‹ 2ga, ;enrQu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
II. "‘’ ?eno, Si&ei UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
IJ. "“a ?eno, enri UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
I_. "”6… ?eno, Maniro UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
I^. –三… 2i%uHa, aburo UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
I]. w—„… aOada, Roro UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
IA. {˜i’ (%aru, 2ppei UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
I\. ™šu… 7imata, *ac&iro UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
IZ. ›œ’žs 7ataoHa, *ei%aemon UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
I[. Ÿ€ Mori, ?genta UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
JB. ,—„¡ž ;oda, Robei UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
JI. ¢,£y 7obe, eiun UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
JJ. ¤¥¦¡ž Momoc&i, 7obei UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
J_. ,§¨© ;obari, ;en%en UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
J^. ,—ª«¬ ;oda, Nobutsuna eirQu 7OanQei UUUUUUU IAJ^ ! IA^^
J]. ,—®¯¬° ;oda, Nobuc&iHa Kudo Mani UUUUUUUUUUU IA]Z ! IAZI
JA. ,—±„…¬² ;oda, 7angoro NobuQasu UUUUUUU ;enna IAZI ! I\B^
J\. ,—³三…¬´ ;oda, 5isaburo Nobumasa UUUUUUU *oQe I\B^ ! I\II
JZ. ,—µ¡ž´° ;oda, &inbei Masac&iHa UUUU &otoHu I\II ! I\_A
J[. ,—µ„…´¶ ;oda, &ingoro MasaQos&i UUUU Renbun I\_A ! I\A^
_B. ,—{„…°· ;oda, $aigoro 0&iHa&ide UUUUUU MeiOa I\A^ ! IZB^
_I. ,—{三…°¸ ;oda, $aisaburo 0&iHas&ige UUUUU unHOa IZB^ !
_J. ,—¹tº´» ;oda, &inrQuHen Masamitsu UUUUUUUUU IZJ^ ! I[B[
__. ¼½¾¿ÀÁ ;aHamatsu, ;os&itsugu ?o& UUUUUUUUUUUU IZZ\ ! I[\J
_^. ÂÃ¶Ä *atsumi, MasaaHi Pos&iaHi/ UUUUUUUUUUUUUU I[_I ! ...
UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
nolÅÆÇ
G7OKKO #7; KO""HIJ,T",
-rinci4ais ensinamentos0
X ( cora"ão do guerreiro é importante e formoso.
X *) que destruir o poder do advers)rio, porém não sua vida.
X (s vícios dissipam a efetividade.
X Não ensinar a outros sem a permissão do mestre.
&in6agem0
... no Po RQoHHY V 0&o RQoHHY UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU AIZ < [B\
... pq 2Hai 0&o uren/ UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IB]A
... rs道士 Ramon $os&i UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
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BI. ,wxyz ;o%aOa *aHnsai UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU *ogen II]A
BJ. ,wÊ| ;o%aOa &osuHe UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU (&o IIAI ! IIAJ
B_. Ë三…重Ì u%uHi aburo &igeQos&i UUUUUUUU #oan II\I ! IIZB
B^. Ë„¡ž»Í u%uHi Robei Mitsusada UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B]. Ë•6…»Î u%uHi 7oiro Mitsu&isa UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
... ,wÏy ;o%aOa oun &o UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU ( IJZZ
BA. ,wv道Ð ;o%aOa NQudo Reneai UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B\. us¡y Pamon *Qoun UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
BZ. ÑÒÓxy 7ato SQ *aHn UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU (ei I_[^
B[. Ô„…Õ重 aHagami Roro 7atsus&ige UUUUUUUUUUUUU ;enbun I]_J
IB. Ô€…Ö重 aHagami ;aro 7unis&ige UUUUUUUUUUUUUU ;enbun I]_J
II. Ô•€…´· aHagami 7otaro Masa&ide UUUUUUUUU ;enbun I]_J
IJ. ×n±ØÙ ogQoHHan Sitsus&i UUUUUUUUUUUUUUUUUUUU ;enbun I]_J
I_. ,—Ú<iÛz ;oda aHQo 2s&insai UUUUUUUUUUUUUUUU ;enbun I]_J
I^. ¤¥三€Ü Momoc&i andaQu 2 UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU ;enbun I]_J
I]. ¤¥三€Ü 6Ý Momoc&i andaQu 22 UUUUUUUUUUUUUUUU ;ens&o I]\_
IA. ¤¥Þßà» Momoc&i ;anba Pasumitsu UUUUUUUUUUUUU unroHu I][]
I\. ¤¥€…Úžs Momoc&i ;aro aemon UUUUUUUUUUUUUUUUU Renna IAI]
... ... ^ Rera"õesLX ...
IZ. ,—ª«¬ ;oda eirQu Nobutsuna UUUUUUUUUUUUUUU 7OanQei IAJ^
I[. ,—®¯¬° ;oda Kudo Nobuc&iHa UUUUUUUUUUUUUUUUUUU Mani IA]Z
JB. ,—±„…¬² ;oda 7angoro NobuQasu UUUUUUUUUUUUUUU ;enna IAZI
JI. ,—³三…¬´ ;oda 5isaburo Nobumasa UUUUUUUUUUUUUU *oQei I\B^
JJ. ,—µ¡ž´° ;oda &inbei Masac&iHa UUUUUUUUUUUU &otoHu I\II
J_. ,—µ„…´¶ ;oda &ingoro MasaQos&i UUUUUUUUUUUU Renbun I\_A
J^. ,—{„…°· ;oda $aigoro 0&iHa&ide UUUUUUUUUUUUUU MeiOa I\A^
J]. ,—{三…°¸ ;oda $aisaburo 0&iHas&ige UUUUUUUUUU unHOa IZB^
JA. ,—¹tº´» ;oda &inrQuHen Masamitsu UUUUUUUUUU IZJ^ ! I[B[
J\. ¼½¾¿ÀÁ ;aHamatsu ;os&itsugu ?o& UUUUUUUUUUUUU IZZ\ ! I[\J
JZ. ÂÃ¶Ä *atsumi MasaaHi UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I[_I ! ...
X Não se sabe por que &ouve um salto tão grande entre I_[^ e I]_J,
enquanto não &avia tantos mestres entre I]_J e IAJ^. -ode ser possível
que as quatro gera"ões omitidas estiveram realmente ativas entre I_[^ e
I]_J.
UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
ᆢâumãb
K,KI"HINEN #7; HA--O HIKEN J,T",
7uV7QT W Nove.
7iV(ni W $em@nio, fantasma.
&inV#inV7ami W $eus, mente, alma.
$enV;sute W transmissão, informa"ão, comunica"ão, lenda, tradi"ão.
SQT W 5stilo, escola, Duxo.
!aractersticas t@cnicas0
5ra &abitual que os guerreiros de 7uHis&inden SQT utili%aram armaduras,
pelo qual se podem apreciar movimentos bastante pesados em suas
técnicas. (s ataques eram dirigidos principalmente 8s %onas onde a
armadura não teria prote"ão alguma. e di% que esta escola possuía um
grande repert'rio de estran&as armas, como são o SoHus&aHu o, 7aginaOa,
7usarigama, $ais&arin, isento, etc.
&in6agem0
BI. Lyä者Ìå 2%umo 7ana Pos&iteru UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
BJ. Ly•æ…å¬ 2%umo 7os&iro ;erunobu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B_. Lyšæ…å· 2%umo Matsus&iro ;eru&ide UUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B^. Lyç„Ìå 2%umo ungo Pos&iteru UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B]. Lyä者Ìè 2%umo 7ana Pos&itaHa UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
BA. Lyä 者Ìé 2%umo 7ana Pos&iteru UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B\. {Ö†三€êë (&Huni 7isanata 7iQosumi UUUUUUUUUUUUUUUUUU
BZ. ìíîïØð ;sutsumi *aHus&i Mori Sitsu%an UUUUUUUUUUUUUUUUU
B[. ñðò°óôõ 7uriQama ?Hongen Nagafusa UUUUUUUUUUUUUUU
IB. ö÷øùú´Ì 6rima 7os&inosuHe MasaQos&i UUUUUUUUUUUUUUUUUU
II. {Ö•€¦Î (&Huni 7ogenta PuHi&isa UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
IJ. ûi3z‚ú 7imura 2ttosai 7anesuHe UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
I_. ö÷{|üý 6rima $aisuHe ;addaHi UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
I^. þÿµá…·° 7a%ama &inHuro *idec&iHa UUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
I]. {Ö†’重¬ (&Huni 7i&ei &igenobu UUUUUUUUUUUUUU RenroHu IAZZ
IA. {,根Ú°康´ (tone aHon Pasumasa UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
I\. {,根u康· (tone Renpac&i Pos&i&ide UUUUUUUUUUUUUUUUUU
IZ. {,根„…康’ (tone Rengoro Pasu&ira UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
I[. 淡路v道°康 6Oai NQudo 0&iHaQasu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
JB. 鞍÷•€…玄進 7urama 7otaro Rens&in UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
JI. {ÖL yï重広 (&Huni 2%umo Mori &ige&iro UUUUUUUU 7oHOa IZ^^
JJ. 杉"重’€‚» ugino #u&eita 7anemitsu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
J_. Î原™…Ì種 *isa&ara Renuro Pos&itane UUUUUUUUUUUUUUUUUUU
J^. Î原•€…¬Ì *isa&ara 7otaro NobuQos&i UUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
J]. Ž谷武甥´次 2s&itani ;aHeoi Matsatsugu UU Morto aprox. em I[B]
JA. Ž谷½€…è景 2s&itani Matsutaro ;aHeHage U Morto aprox. em I[II
J\. ¼½¾¿ ;aHamatsu ;os&itsugu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IZZ\ ! I[\J
JZ. Âöý *atsumi MasaaHi UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I[_I ! ...
UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
¢â®¯l打拳体Ç
"HINEN ',< #7; AKENTAIJ,T",
!aractersticas t@cnicas0
?ma das características mais signicantes é o recon&ecimento do estilo
natural como postura defensiva. ( praticante visuali%a uma postura
defensiva na mente e, de forma autom)tica, se coloca nesta posi"ão.
-rinci4ais ensinamentos0
( principal segredo da escola é o princípio da nature%a. Na porta do $oo de
;oda ensei, &avia uma série de regras escritas que todo aluno devia
observar+
X $eve saber que a paciência é s' um momento.
X $eve camin&ar em um camin&o de rentidão.
X 5sque"a os deseos e o orgul&o.
X ( arrependimento e a verdade são as regras da nature%a.
X (bten&a a pa% em teu cora"ão através da compreensão do cora"ão
imut)vel, do pensamento sobre o arrependimento e a verdade.
X 0oncentre!se com fé, sea obediente e &onrado com teus pais e converta
teu camin&o de estudo e treinamento/ no camin&o do us&i guerreiro/.
&in6agem0
... 2Hai UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
... *ogenbo ;ess&in UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
... aHabe ;endo UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
BI. Lyä者Ìå 2%umo 7ana Pos&iteru UUUUUUUUUUUU PeiHQu III_
BJ. u幡J…為成 Minamoto *ac&iman &ic&irY ;amenariURenQei IIIZ
B_. u…為Ì Minamoto *ac&irY ;ameQos&i UUUUUUUUU *ogen II]A
B^. [原á…Ì成 Mi%u&ara 7urY Pos&inari UUUUUUUUUU RenHQu IJB^
B]. 無外坊¹念 Mugaibo &innen UUUUUUUUUUUUUUUUUU ;enpuHu IJ__
BA. {Ö©u…̬ Huni en&ac&irY Pos&inobu UUUU unQie IJA^
B\. 畑三…Ú|康 *ata aburY asuHeQasu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
BZ. •谷‰u…¬° 7otani Pu&ac&irY Nobuc&iHa UUUUUU RenHo I_JI
B[. ‡ˆ仁|由ê 7aneHo #insuHe Pos&iHiQo UUUUUUUUU &o&ei I_^A
IB. —島á…成吉 ;aima RenHurY NariQos&i UUUUUUU Renc&u I_Z^
II. ¢s•ä者Ì‚ 7ammon 7oHana Pos&iHane UUUUUUU &oc&o I^JZ
IJ. û宝ð 7imura *o%an UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU 7Oans&o I^AB
I_. 伊dÌ原 2buHi Pos&i&ara UUUUUUUUUUUUUUUUUUUU ummei I^A[
I^. {–íî tsuHa *aHus&i UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU Peis&o I]B^
I]. {–{á…ü· tsuHa $aiHurY ;ada&ide UUUUUUUU ;aiQei I]JJ
IA. !無" 6be Muga UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU ;ens&o I]\_
I\. 甲賀€…¡ž•# 7Yga ;arYbei 7QoHoHaHu UUUUUUU ;ens&o I]\_
IZ. ›ðíβ 7ataQama *isaQasu UUUUUUUUUUUUUUUU unroHu I][J
I[. 進Ò$z &indY ?nsai UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU 7OanQei IAJ^
JB. •—%Ò¡žÌ広 (dagiri ;oQoe Pos&i&iro UUUUUUU 7OanQei IAJ^
JI. —™¡ž為Ì 2ida #bei ;ameQos&i UUUUUUUUUUUUU MeiOa I\A^
JJ. Ÿ&´· Mori RenroHu Masa&ide UUUUUUUUUUUUUUU unHOa IZB^
J_. '—重¡ž»( ;oQota #bei MitsuQos&i UUUUUUUUUUU 7eio IZA]
J^. ,—¹tº´» ;oda &inrQuHen Masamitsu UUUUUUU IZJ^ ! I[B[
J]. ¼½¾¿ÀÁ ;aHamatsu ;os&itsugu ?o& UUUUUUUUUU IZZ\ ! I[\J
JA. ÂÃ¶Ä *atsumi MasaaHi UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I[\J ! ...
UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
nÛl忍m
G7OK,"HIN #7; NINJ,T",
!aractersticas t@cnicas0
6s proe"ões utemi com sacrifício do pr'prio equilíbrio/ parecem ser a
principal característica técnica desta escola. Sealmente é uma das grandes
descon&ecidas no (cidente. 5ste sistema se concentra mais nos aspectos
estratégicos e t)ticos do Ninp@.
&in6agem0
BI. asaHi Roemon ;eruQos&i UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
BJ. asaHi RendaQu adaQasu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B_. $escon&ecido UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B^. $escon&ecido UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B]. $escon&ecido UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
BA. $escon&ecido UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B\. $escon&ecido UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
BZ. $escon&ecido UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B[. $escon&ecido UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
IB. $escon&ecido UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
II. ;oda eirQu Nobutsuna UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IAJ^ ! IA^^
IJ. ;oda Kudo Nobuc&iHa UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IA^^ ! IAZI
I_. ;oda 7angoro NobuQasu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IAZI ! I\B^
I^. ;oda 5isaburo Nobumasa UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I\B^ ! I\II
I]. ;oda &inbei Masac&iHa UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I\II ! I\_A
IA. ;oda &ingoro MasaQos&i UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I\_A ! I\A^
I\. ;oda $aigoro 0&iHa&ide UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I\A^ ! IZB^
IZ. ;oda $aisaburo 0&iHas&ige UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IZB^
I[. ;oda &inrQuHen Masamitsu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IZJ^ ! I[B[
JB. ;aHamatsu ;os&itsugu ?o& UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IZZ\ ! I[\J
JI. *atsumi MasaaHi UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I[\J ! ...
UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
o)lÅmÇ
KOT< #7; KO--OJ,T",
7oV;ora W ;igre.
;oV;aosu W ubverter, queda, colapso, derrubar.
SQT W 5stilo, método, escola, Duxo.
!aractersticas0
5stilo criado no século IA, levado da 0&ina ou #apão por 0&an us&o.
Koi organi%ado por aHagami ;aro 7unis&ige.
?tili%a dist=ncias curtas, métodos diretos e r)pidos para impactar as
articula"ões.
5specialista em 7oppoutsu ataqueVquebramento 'sseo/.
?tili%a seu pr'prio 7en #utsu combate com espadas/.
?tili%a Muto $ori defesa frente a oponentes armados/.
!aractersticas t@cnicas0
?tili%a"ão de curtas dist=ncias. ;écnicas diretas e r)pidas mas concentradas
nos métodos de golpear. $urante a luta se mira as sobrancel&as do inimigo,
tentando um branco nos ol&os para evitar que os movimentos possam ser
detectados telepaticamente. $eslocamentos cru%ando as pernas e técnicas
que se pisa o pé do advers)rio. Na antiguidade, o treinamento come"ava
golpeando sobre areia, pedras e movendo grandes roc&as, como método de
condicionamento das mãos para o combate. 9 preciso saber que o pun&o é
a concentra"ão do corpo, a mente e o espírito.
-rinci4ais ensinamentos0
a) (s ol&os são tudo.
&in6agem0
BI. aHagami ;aro 7unis&ige UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I]_J
BJ. aHagami ando Minamoto Masa&ide UUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I]_J
B_. ogQoHHan Sitsus&i UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I]_J
B^. ;oda aHQo 2s&insai UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I]_J
B]. Momoc&i andaQu 2 UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I]_J
BA. Momoc&i andaQu 22 UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I]\_
B\. Momoc&i ;anba Pasumitsu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I][]
BZ. Momoc&i ;aro aemon UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IAI]
B[. ;oda eirQu Nobutsuna UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IAJ^
IB. ;oda Kudo Nobuc&iHa UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IA]Z
II. ;oda 7angoro NobuQasu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IAZI
IJ. ;oda 5isaburo Nobumasa UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I\B^
I_. ;oda &ingoro MasaQos&i UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I\II
I^. ;oda $aigoro MasaQos&i UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I\_A
I]. ;oda $aisaburo 0&iHas&ige UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IZB^
IA. ;oda &inrQuHen Masamitsu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IZJ^ ! I[BZ
I\. ;aHamatsu ;os&itsugu ?o& UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IZZ\ ! I[\J
IZ. *atsumi MasaaHi UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I[\J ! ...
UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
¼*Ûl+,Ç
TAKAGI 7O"HIN #7; J,TAIJ,T",
Takagi 7os6in #23 = 5scola da Frvore 6lta e do 0ora"ão 5levado.
;aHa W 6lto.
7iVMoHu W Frvore.
P@ W 0laro, limpo, polido, nobre, elevado.
&in W 0ora"ão, espírito, mente.
SQT W 5stilo, escola, Duxo.
Nesse, caso a escola leva o nome do fundador ¼-òžs重¬ ;aHagi
(riuemon &igenobu.
!aractersticas t@cnicas0
5vita que o oponente possa escapar girando. 2sto é talve% porque o estilo foi
desenvolvido em interiores. 6s técnicas são aplicadas a dist=ncia curta,
desde que se reali%am proe"ões, luxa"ões, estrangulamentos, evitando
sempre que o oponente escape.
-rinci4ais ensinamentos0
a) ?m ramo é Dexível, mas uma )rvore alta é quebradi"a.
&in6agem0
... 6be ?nrQ UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU PeiroHu I]AZ ! I]\[
... 2tY 7ii!no!Hami Morisada or uHesada/ UUUUUUUUUUUUUUUUU
BI. ¼-òžs重. ;aHagi (riemon &igenobu U IAJ] ou IA_] ! I\II
BJ. ¼÷の/重Í ;aHagi ?manosuHe &igesada UUUUUU IA]] ! I\^A
B_. ¼0進³重 ;aHagi Rennos&in *ides&ige UUUUUUUUUUUUU I\BJ
B^. {Ö†’重¬ Huni 7i&ei &igenobu UUUUUUUUUUUU RenroHu IAZZ
B]. {Öuá…1. Huni PaHuburY Nobutos&i UUUUUUUUUUUUUUUUUUU
BA. {Ö€…€Üü¬ Huni ;arodaQu ;adanobu UUUUUUUUUUUUUUUUUU
B\. {Ö†¡ž¶Í Huni 7i&ei 7i&QY/ Pos&isada UUUUUUUUUUUUUU
BZ. {Ö2Úžs¶Í Huni Po%aemon Pos&isada UUUUUUUUUUUUUUUUU
B[. 3ð4ùƒ· NaHaQama #innai ada&ide UUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
IB. {Ö武Úžs³¬ Huni ;aHe%aemon *idenobu UUUUUUUUUUUUUUUU
II. 3ð5žsƒ6 NaHaQama 7aemon adasaHa UUUUUUUUUUUUUUUUUUU
IJ. {Ö78³. Huni 7ama&aru *idetos&i UUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
I_. u9„…Î: Pagi 2HugorY *isaQas&i UUUU ;enpo IZ_B ! IZ^^
I^. Ò—Ò„…Î吉 Kuita KuigorY *isaQos&i UUUUUUUUUUUUUUUUU
I]. [—;€…üõ Mi%uta Pos&itarY ;adafusa UUUUUUUUUUUUUUUUU
IA. ¼½¾¿ÀÁ ;aHamatsu ;os&itsugu ?o& UUUUUUUUUU IZZ\ ! I[\J
I\. ÂÃ¶Ä *atsumi MasaaHi UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I[_I ! ...
UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
Ì<lÅmÇ
GIKAN #7; KO--OJ,T",
!aractersticas t@cnicas0
5sta escola ensina c&utes especiais, ataques de pun&o e proe"ões. e
caracteri%a pelo uso din=mico de trabal&o com os pés.
-rinci4ais ensinamentos0
a) ( primeiro golpe não vem deste lado.
&in6agem0
BI. ?rQu *angan RiHanbo UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I]]Z ! I]\B
BJ. ?rQu Pos&imitsu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I]\_ ! I][J
B_. ?rQu Pos&imori UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IAJ^ ! IA^^
B^. ?rQu Pos&ic&iHa UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IAAI ! IA\_
B]. ?rQu Pos&itaHa UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IAZZ ! I\B^
BA. ?rQu Pos&i&ide UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I\]I ! I\A^
B\. ?rQu Pos&imori UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I\Z[ ! IZB
BZ. ?rQu Pos&iaHi UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IZ_B ! IZ^^
B[. ?rQu Pos&iQasu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IZAI ! IZAZ
IB. ?rQu RiHan UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IZA] ! IZAZ
II. 2s&itani ;aHeoi Masatsugu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I[B]
IJ. 2s&itani Matsutaro ;aHeHage UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I[II
I_. ;aHamatsu ;os&itsugu ?o& UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IZZ\ ! I[\J
I^. 6Himoto Kumio UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I[AJ
I]. *atsumi MasaaHi UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I[\J ! ...
UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
y.l忍m
K,$OGAK,#E #7; NIN-<
7umo W Nuvem.
RaHureV7aHus&i W (culto, escondido.
SQT W 5stilo, escola, Duxo.
!aractersticas t@cnicas0
( ;aiutsu é muito similar e utili%ado pelos guerreiros da ;ogaHure SQT. 5sta
escola possui algumas armas características como é o 2ppon ugi Noburi,
que consiste em um tubo de metal de J]cm de largura, com três las de
espin&os no exterior e uma corrente sobre a metade com um ganc&o
met)lico em cada extremidade. (utra das armas utili%adas era o 7amaQari,
uma lan"a com ganc&o.
&in6agem0
BI. 2ga *einai%aemon No #o 2enaga UUUUUUUUUUUUUUUU I]_J ! I]]^
BJ. ;oda agenta Nobufusa UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B_. ;oda Ro&ei Nobunaga UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B^. ;oda NoriQos&i UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
B]. ;oda eirQu Nobutsuna UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IAJ^ ! IA^^
BA. ;oda Kudo Nobuc&iHa UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IA]Z ! IAZI
B\. ;oda 7angoro NobuQasu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IAZI ! I\B^
BZ. ;oda 5isaburo Nobumasa UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I\B^ ! I\II
B[. ;oda &ingoro MasaQos&i UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I\_A ! I\A^
IB. ;oda $aigoro 0&iHa&ide UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I\A^ ! IZB^
II. ;oda $aisaburo 0&iHas&ige UUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IZB^ ! IZIZ
IJ. ;oda &inrQuHen Masamitsu UUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IZJ^ ! I[B[
I_. ;amaHatsu ;os&itsugu ?o& UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU IZZ\ ! I[\J
I^. *atsumi MasaaHi UUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU I[\J ! ...
TO"HIT",G, TAKA$AT",
Koi iniciado no Ninutsu aos [ anos de idade por seu tio, que pertenceu 8
classe samurai na província de 2ga e por seu av@ Masamitsu ;oda, que foi
supervisor dos mestres de espada nas escolas do governo do &ogun
;oHugaOa e tin&a um $o@ e uma clínica de ossos em 7obe. ;endo instruído
seu neto inicialmente nas escolas 7oto SQu e ;ogaHure SQu, todo dia depois
da escola ele podia ir ao $o@ para instru"ão pessoal pelo ensei ;oda.
2nicialmente, não foi falado nem mesmo ensinado 8 ele nen&uma técnica,
simplesmente foi arremessado em volta do $o@ pelo ensei ;oda até o
sangue escorrer de seus oel&os e cotovelos. ensei ;aHamatsu di%ia depois
que cada dia em seu camin&o para o $o@, ele se sentia um cordeiro sendo
deixado no abatedouro. $epois de um ano c&eio daqueles respectivos
arremessos, ;aHamatsu come"ou a aprender a verdadeira técnica.
$o ensei ;oda ele &erdou os estilos de &inden Kud@ SQu #uutsu, RQoHHo
SQu 7os&iutsu, &inHen 7oto SQu 7arateutsu, 7oto SQu 7oppoutsu,
RQoHus&in SQu Ninutsu, 7umogaHure SQu Ninutsu e ;ogaHure SQu Ninutsu.
eu pai Posoburo educou!o para que seguisse a carreira militar mas numa
briga ainda ovem, sofreu uma rotura no tímpano, tendo cado isento da
mesma. Cuando crian"a seu nome era #utaro ¾€…/. 6os seus I_ anos
praticava diariamente a arte de 7oto SQu 7oppoutsu para adquirir sua
licen"a &inden Kud@ SQu. Nessa idade venceu um lutador prossional de
um@ de I^_ Hg.$ois anos depois era c&amado de 7otora ˆo !-equeno
;igre/. 5sse mesmo ano, o ovem #utaro, no $o@ de Masamitsu ;oda _J
Rrão mestre da ;ogaHure SQu/, lutou e venceu o seu oponente com um
RQaHu RanseHi (tos&i lan"ar o advers)rio ao c&ão de cabe"a/. -or volta dos
I_ anos, enquanto estudava em uma escola 2nglesa em 7obe, #utaro entrou
para o $o@ de Misuta Pos&itero ;adafusa, onde treinava dia sim dia não
para aprender o estilo ;aHagi Pos&in SQu. 6os I\ anos, na f)brica de seu pai
con&eceu ;aHaHage Matsutaro 2s&itani cuos antepassados tin&am sido
0&unin Ninas nas tropas de #onin *an%o *attori, da escola de 2ga SQu/ que
prestava servi"os de seguran"a na f)brica de 7obe.
2s&itani soube que &avia encontrado &erdeiro para sua arte 7uHis&inden SQu.
$epois de anos de intenso treino concederam!se os pergamin&os secretos
$ens&@/ e o título de J\. grande mestre de 7uHis&inden SQu *appo *iHen
#utsu, além dos estilos *ontai ;aHagi Pos&in SQu e RiHan SQu 7oppoutsu.
6os JI anos partiu para 0&ina, regressando depois, ) falecida a sua noiva
7oHane, #utaro adoeceu de beriberi solit)ria/ e tin&a afetado os pulmões. 6
sua av' tratava dele mas seu pai mandou!o regressar para não ir contra a
lei dos Ninas mesmo que a vida l&e custasse. -ara evitar um confronto
entre sua av' e seu pai, #utaro abandonou a casa de sua av' na ausência
dela. $irigiu!se 8 montan&a MaQasan MaQa era mãe de uda/, instalando!
se nas cataratas das tartarugas. $urante a sua doen"a recordava os
ensinamentos de seus mestres ;oda, 2s&itani e Mi%uta.
Gutou v)rias ve%es como resultado de desaos pessoais, aos JA anos foi
desaado por um mestre de 7ung!Ku &aolin de II_ 7g c&amado 0&o
&irQu. 6 terceira ve% que desaou, #utaro aceitou. 0oncebeu num son&o a
técnica do :aile da orboleta:. No son&o viu um dem@nio vermel&o, que
com uma pesada barra de ferro, tentava apan&ar uma pequena borboleta,
mas esta sem esfor"o esquivava dos golpes. ( combate ocorreu na pra"a da
col@nia inglesa e o )rbitro foi o nobre sen&or Sen, tio do imperador da
0&ina. $epois de duas &oras de combate, os movimentos de 0&o &irQu
tin&am se tornado lentos ponto fraco dos lutadores pesados/, a sua visão
estava nublada pelo constante suor. #utaro limitara!se a se esquivar. No m
o sen&or Sen parou o combate porque 0&o &irQu não tin&a oportunidade
de gan&ar. $este confronto nasceu uma irmandade entre ambos os
oponentes.
(utra &ist'ria fa% referência a uma ocasião na qual foi atacado nas
montan&as da 0&ina por v)rios bandidos. Gutou contra todos eles até que
fugiram. ?m dos bandidos agarrou ;aHamatsu ensei pela cintura. $e
repente o bandido caiu para tr)s, diretamente ao solo, cobrindo o rosto.
Mais tarde ;aHamatsu ensei disse que não sabia o que &avia feito ao
bandido, pois somente sentiu algo &4mido e quente na mão. Cuando abriu a
mão, encontrou um ol&o, logo em seguida ;aHamatsu ensei o socorreu
dando os primeiros socorros ao bandido.
-elos seus servi"os ele teve a permissão para criar uma sub!escola
c&amada 7uHis&inden SQu contendo o que ele pensou ser mel&or e mais
apropriado para os ensinamentos 7uHis&inden.
6p's a invasão da 0&ina pelo #apão, na Manc&4ria foi criado pelos aponeses
um estado c&amado Manc&uHuo, onde ;aHamatsu foi nomeado presidente
da Nippon MinHoHu einen otoHu 7ai (rgani%a"ão #aponesa de 6rtes
Marciais/. ;udo isso aconteceu antes que ele completasse _B anos de idade.
$epois de ter passado IB anos na 0&ina, ;aHamatsu retornou ao #apão, em
I[I[, onde tornou!se monge do monastério ;endai, nas montan&as *iei,
perto de 7Qoto. Mais tarde ele passou a ser um dos líderes do monastério.
6ssim, ele arrependia!se pelos :pecados: de sua uventude.
*atsumi conta que ele sentiu algo errado e se moveu lateralmente, então
ele sentiu que devia pular para a frente. 6p's isso, ;aHamatsu disse a
*atsumi que ele tin&a o sentimento aHHi/ e presenteou *atsumi com a
espada que usou para atac)!lo. 6p's isso, *atsumi recebeu o MenHQo
7aiden.
-osteriormente, MasaaHi *atsumi fundou a uinHan, em &omenagem a seu
mestre ! ;os&itsugu ;aHamatsu, onde passou a ensinar as tradi"ões que
recebeu.
6utor do famoso livro :ticH Kig&ting:> que trata sobre a arte do bastão
segundo o método 7uHis&inden, que é bem con&ecido em todo os 5.?.6., e
muitos outros encontrados em todo o mundo.
] $an de 7aratê é também expert em outras disciplinas tais como o o,
Naginata, Pari, ;ai #utsu, 6iHi #uutsu, o #ud@, etc. 0omo praticante de #ud@,
foi v)rias ve%es campeão> como instrutor da modalidade, ministrava aulas
na base aérea 6mericana.
0onta!se que era evidente a vantagem dos soldados americanos devido
a nature%a de suas estaturas, foi quando percebera a limita"ão de suas
técnicas. $essa forma viaaria pelo #apão buscando uma 6rte Marcial que
superasse os limites físicos independente de quem a praticasse.
?m certo dia soube de um mestre, e em seguida foi a seu encontro.
0&egando a residência do tal mestre, conta!se que estava muito ansioso
para con&ecer aquele grande guerreiro que ouviu falar. 6o deparar!se com
aquele &omem baixo e fran%ino, por um instante cou em d4vida de sua
busca. Mas naquele momento foi surpreendido por um ol&ar gélido que
iniciava em seus pés e ia subindo paralisando seu corpo até c&egar em seus
ol&os, onde sentiu um medo indescritível, em que s' l&e passava pela
cabe"a sair daquele local o mais r)pido possível, aquele &omem baixo e
fran%ino era o grande mestre ;os&itsugu ;aHamatsu, &erdeiro de nove
tradi"ões, entre elas as lend)rias e temidas &abilidades do Ninutsu. $esse
encontro surgiu uma grande ami%ade.
N<o 8 necessrio estar obcecado para saber quem 8 mais 0orte ou mais
0raco# para se viver como ser humano: Dm animal sim necessita ser 0orte
para viver em seu habitar# mas as pessoas podem viver sem terem que
provar uma para a outra quem 8 melhor do que quem: -sta 8 a
caracter&stica mais maravilhosa do Ninjutsu: 1oi o que aprendi com meu
mestre /oshitsugu /akamatsu:
* religi<o deve ser adequada# 9 aquela que ir converter uma pessoa
melhor e mais 0orte: F natural que a religi<o mude de acordo com o lugar de
onde vem: -m japon@s# religi<o !Shuk2oA se escreve com caracteres que
signicam essencial ensinamento para os seres humanos: S<o
ensinamentos muito bsicos e muito importantes que somente trocam sua
0orma em lugares distintos: Sendo quente ou 0rio# prGspero ou pobre# por
eCemplo Se as pessoas vivem num lugar e dependem da gua para
sobreviver 8 seguro que criem um 'eus da gua: :
Hatsumi "ensei D >1FF D Ja4o>
MasaaHi *atsumi recebeu de seu mestre a autoridade e a posi"ão de
&erdeiro sucessor em lin&a direta dos mestres e discípulos, remontados a \
séculos atr)s vindo a tornar!se o Rrande Mestre das [ tradi"ões marciais
aponesa.
Koi fundando a partir de I.[\J a então con&ecida &oe+ uinHan ud@ ;ai
#utsu. ( termo uinHan signica+ :6 Morada do Ruerreiro $ivino: assim
como :6 0asa do $eus Ruerreiro:, lembrando que este termo foi uma
cria"ão de ensei *atsumi em &omenagem a seu mestre ;os&itsugu
;aHamatsu.
*atsumi &avia tido o imenso privilégio de treinar durante v)rios anos com a
dire"ão do grande mestre ;os&itsugu ;aHamatsu, sendo na atualidade um
dos maiores especialistas aponeses no maneo de armas e condecorado
pelo imperador *iroito como uma relíquia cultural, sendo &oe considerado
um patrim@nio vivo para a na"ão aponesa.
( treinamento que impõe a si mesmo diariamente é muito duro e tr)s umas
regras muito escrupulosas, como as duc&as geladas matutinas, com a
nalidade de gan&ar uma energia especial, nada de )lcool, tabaco, etc. 2sto
o fa% ter uma mentalidade nada comum entre os artistas marciais.
G#A,A8E"
5ste é um desenvolvimento recente nas artes aponesas.
6s artes antigas possuem níveis Shoden baixo/, (huden médio/
e7kuden avan"ado/, com os ensinamentos secretos que são passados
verbalmente para alguns. Nossa estrutura de níveis atual é moderna em
que K2 e 'an são usados, mas também é semel&ante 8 forma antiga onde
&) _ níveis gerais de treinamento e entendimento.
;emos [ níveis K2> come"ando com a faixa branca, depois de [ a I K2,
os quais os &omens usam a faixa verde, mul&eres usam vermel&a e crian"as
até IJ anos usam amarela. $epois seguem I] níveis de 'an, simboli%ados
pela faixa preta. (s níveis K2, essencialmente, são uma prepara"ão para
se tornar um aluno da Bujinkan. 3ocê é considerado apto a come"ar a
aprender no Shodan I 'an/.
Shidoshi$Ho ! I a ] 'an+ 0éu /en/
Shidoshi ! A a [ 'an+ ;erra (hi/
Shihan ! IB a I] 'an+ -essoa %in/
Sensei Hatsumi resistiu por muitos anos aos pedidos de membros
daBujinkan para estabelecer um critério mensur)vel para os níveis,
explicando que isto tende a :matar: uma verdadeira 6rte Marcial, porque as
pessoas tendem a focar no que elas precisam para passar de nível ao invés
dos princípios b)sicos que possibilitam uma pessoa a agir livremente e
apropriadamente na prote"ão da vida.
( sistema de níveis da Bujinkan é muito diferente das outras artes. -elo fato
do Sensei Hatsumi ser o Sôke &erdeiro/ das [ E2escolas/, ele pode
reorgani%ar o material de treinamento e a estrutura de níveis como ac&ar
adequado. Sensei Hatsumi incentiva todos os Shihan a criarem seus
pr'prios padrões de ensino até ^'an. 5le controla todas as condecora"ões
de ] 'an acima.
9 muito comum encontrar a grave confusão de comparar os sistemas de
gradua"ões de uma arte e outras que normalmente não tem nada em
comum. No caso da Bujinkan o sistema é totalmente 4nico e não é f)cil
entender, o que cria muita confusão para quem não sabe.
(s II ao I] 'an foram criados por Hatsumi Sensei para um mel&or
aprendi%ado e para usticar a m)xima de que o Ninjutsu é um eterno
aprendi%ado e não existe aprendi%ado completo ou terminado. 9 um
camin&o para se percorrer ao longo de toda a vida, por esse
motivoHatsumi é um sen&or idoso com quase [B anos e conserva uma
sa4de de ovem, praticando e dando aulas até pouco tempo atr)s. *oe ele
supervisiona as aulas. 0om uma pr)tica constante é possível em ] anos
atingir a gradua"ão de I 'an, que no Ninjutsu signica apenas que a
pessoa est) pronta para o verdadeiro treinamento, da branca até o 4ltimo
nível da verde é s' uma prepara"ão para iniciar o verdadeiro treino.
0ontudo é enorme o conte4do de estudo para se atingir o I 'an.
0onsiste este estudo em técnicas ou formas de golpear todo o corpo é uma
arma/, técnicas de agarre e proe"ão, rolamentos, acrobacias, resistência
física, medita"ão, técnicas de luxa"ão, uso de armas curtas, médias, longas
e de arremesso. 6o atingir o I 'an o aluno vai estudar individualmente
cada escola citada, até passar por todas as [. ( exame para o ] 'an é feito
no #apão, sendo recentemente liberado sua aplica"ão fora do #apão por
alguns Shihan I] 'an. 0onsiste no Saaki /est Saaki W energia assassina/.
9 um teste onde o praticante car) em Sei3a No Kamae postura sentada
do Ninjutsu/ de ol&os fec&ados e o mestre aplicar) um golpe com
uma Shinai espada de bambu/, desta forma, o aluno deve esquivar!se no
momento do golpe, sentindo o golpe através do sentimento de Saaki.
-arece coisa de lme, mas qualquer estudioso em 6rtes Marciais ou
medicina c&inesa, sabe que existe uma energia interna c&amada Ki pelos
aponeses, (hi pelos c&ineses, esta energia se concentra no que os indianos
c&amam de (hakras foi ao abrir os (hakras que Budda atingiu a ilumina"ão/
esta energia d) vida, move e interliga todos os seres vivos. eu uso pode
ser medicinal Eeikki/ ou combativo (hi Kung, Kiaiho, Kiai %utsu/.
GO"HIN J,T", (eesa -essoaB)
No vasto universo das 6rtes Marciais, a $efesa -essoal é uma das poucas
6rtes que não são voltadas para competi"ão. Não existem campeonatos ou
eventos, pois seu obetivo é permitir ao praticante a seguran"a e a
preserva"ão da sua vida em uma situa"ão de risco.
J GO0 -roteger
K "HIN+ 0orpo
Ç J,T",0 6rte.
3ocê não quer somente matar seu oponente sicamente, quer matar seu
espírito também.
-recisa demonstrar isso+ h-osso te matar aquij ou aquij ou aqui também.
0onsequentemente sei que posso te matar. empre que falo de hmatar,
não estou falando de assassinato, estou falando de hmatar o espírito e
alcan"ar a derrota dos inimigos. -recisa ser capa% de sentir sem ol&ar o seu
inimigoj ;em que estar preparado para agir contra eles em qualquer
momento, mesmo se não estiver buscandoj 2sto não se trata de um contra
um. 5sconda suas inten"ões e sua personalidade. 9 como lidar com um
animal selvagem, se tentar agarr)!lo, ele ir) fugir, esta é a rea"ão natural.
5ntão, quando puder, não se meta em uma luta com a inten"ão de cortar
desta ou daquela maneira ou fa%er esta ou aquela técnica. ;em que ser
capa% de criar oportunidades. Manten&a!se em movimento, se deixar de
fa%er isto, estar) dando suas aberturas oportunidades/ ao oponente e ele
poder) te matar. e você est) de pé, o que você est) fa%endo é s' uma
técnica, não ;aiutsu, o ;aiutsu é muito mais. eus recursos devem ser
colocados em pr)tica para que seus pun&os quem vivos. Mesmo que você
não possa hdeixar o movimento viver e seguir Duindo, se mova para algo
mais, isso é 7Qoitsu Kalsa 3erdade/. e não puder fa%er isto, certamente
morrer) quando se encontrar em uma situa"ão assim.
5m combate real você não tem tempo para lembrar as técnicas, pois seu
tempo de rea"ão seria muito lento. ;reine de modo que não interram em
suas rea"ões. 5m combate real o mais importante é o movimento natural.
N's devemos nos afastar do conceito que tem em muitas 6rtes Marciais
&oe em dia, que enfati%am o treinamento para vencer um 4nico oponente,
isto é uma verdadeira vergon&a. 6o Duir, aprende a usar o que foi treinado e
ser) capa% de lidar com m4ltiplos oponentes. Reralmente se acredita que
quando se enfrenta v)rios inimigos, se encontrar) em desvantagem, mas &)
momentos em que pode ser uma vantagem maior. ;udo o que você precisa
é mudar e criar uma situa"ão para sobreviver. e tem um monte de comida
e você comê!la toda, o que ocorrer) é que vai car doente rapidamente. $a
mesma forma, se tem muitos agressores, tome seu tempo. e você for
muito r)pido, você vai deixar muitas aberturas que te expõem
perigosamente. ks ve%es, quantos mais inimigos tiver, mais f)cil é se
defender. Não ol&e as armasL Não ol&e o seu inimigoL (l&e ao seu arredor.
Nunca se sabe quantos inimigos podem estar ao seu arredor. *) ocasiões
que são para matar e outras para não matar. -or favor, ten&a isto sempre
presente e considere muito sério sempre as consequências de suas a"ões.
Matar é inerente 8 todos os seres &umanos. 6nal, somos apenas animais,
mas aprendemos a encurralar e controlar ou conter estas tendências. 5m
uma situa"ão de vida ou morte, no entanto, deve estar preparado para
assumir, por ve%es, a ideia de matar ou morrer. e você teve m) sorte ou
não recon&ecer a &ora de avaliar corretamente a situa"ão em um combate
de verdade, pode morrer.
9 muito importante recordar que as pessoas vivem situa"ões em que elas
podem c&egar a morrer. -or favor, lembre!se disto quando treinar.
E/itar conitos
( conceito b)sico de Ninutsu é para evitar conDitos e detec"ão de não
importa o quê. 6 tradu"ão moderna é estar ciente da possibilidade de perigo
antes de se materiali%ar. 2sso pode signicar até mesmo correndo e se
escondendo do perigo, se necess)rio. 5m tempos feudais, Nina lutaria se
encurralado, mas eles preferiram fa%er as suas obras e desaparecem na
noite. $evido a isso, a forma"ão Ninutsu envolve o desenvolvimento de
técnicas furtivas e aprender a identicar e encontrar lugares para se
esconder rapidamente.
En/oB/erDse em %ataB6a "iBenciosa e efciente
e encurralado, Nina vai lutar. No entanto, em Ninutsu, o obetivo é acabar
com a luta o mais r)pido e ecientemente possível. Ninutsu emprega
técnicas de combate de outras artes marciais aponesas, como os c&utes
fortes e batidas da mão diretos de 7enpo 7arate e os lances e desmontes de
#udo. -ara estudar Ninutsu, mais adquirir um bom conunto de &abilidades
de combate que serão eca%es quando a luta se torna inevit)vel.
5m primeiro lugar, e que isso que bem claro, se tratando de ser ou não ser
5N52, ter uma faixa preta, não fa% de ninguém um 5N52, e, por isso, é
errado e completamente fora de contexto obrigar os alunos a tratarem os
faixas pretas por esta denomina"ão.
3eamos um exemplo pr)tico+ uma pessoa, com uma certa idade, com
família para sustentar e que é J ou I 7QT, ser obrigado a tratar um faixa
preta, mais ovem que ele, pela denomina"ão 5N52 é ir muito além do que
este termo representa e é uma fal&a grosseira de etiqueta tradicional
aponesa onde os mais ovens devem respeitar aos mais vel&os/.
( $YY deve ser um local onde se desenvolve uma personalidade forte, com
qualidades como a &umildade, a lealdade, a cortesia, onde o camin&o deve
ser o de um con&ecimento cada ve% mais profundo de si mesmo, onde é
importante ter presente o signicado da sauda"ão, da cortesia, da etiqueta.
-orquanto o $YY é um :Gugar da 2lumina"ão.:
6o entrar no local de pr)tica &) uma primeira sauda"ão exterior, aquela que
é feita ao $YY, com a qual se demonstra respeito ao lugar da pr)tica.
0om o início da aula todos os praticantes executam, ao mesmo tempo,
uma saudaLo M tradiLo 4assi/a. 5sta sauda"ão feita em dire"ão ao
Kamiza, local dos deuses/, onde simbolicamente a tradi"ão passiva se
condensa, é o Kamiza Ni ei , ou Shomen Ni ei . Sepresenta o respeito
pelos mestres que nos antecederam, pela cadeia de transmissão do saber.
5xprime o respeito pelas gera"ões anteriores, que nos legaram a arte com
sofrimento e por ve%es com o custo da pr'pria vida. 9 não s' uma &umilde e
sincera &omenagem 8 tradi"ão passiva, mas também uma forma de
inspira"ão no seu exemplo.
No m de cada aula repete!se o percurso novamente.
6lgumas escolas tradicionais, ainda cultivam o Sen'ai Ni ei , saudaLo
entre os aBunos mais adiantados e os mais novos < o Mestre ) não fa% a
sauda"ão. Sepresenta o respeito que é devido pelos mais novos aos anciãos
< enpai.
Cuando você entra no ;atami, entra num mundo diferente, num mundo de
guerreiros. -ode ser um lugar de respeito e amistosa camaradagem ou um
covil de paran'ia e desconan"a. No ;atami atacamos e somos atacados,
aprimorando a nossa capacidade de responder intuitivamente. 6s regras e
os comportamentos de etiqueta nos permite praticar Ninutsu com
seguran"a, além de disciplinar e redirecionar as rea"ões agressivas
desenvolvendo os sentimentos de compaixão e respeito dentro e fora do
$o@.
5ste ;atami segue as regras tradicionais de boa conduta. 0abe a cada
estudante &onra!las e segui!las com sinceridade.
0ada aluno deve cooperar para criar uma atmosfera positiva de &armonia e
respeito.
( ;atami não deve ser utili%ado para outro m a que se destina, salvo
expressa ordem do professor.
e precisar ausentar!se por algum tempo dos treinos por viagens ou doen"a
avise o professor.
5vite atraso, se por motivo de for"a maior c&egar com a aula ) iniciada,
entre no ;atami discretamente, pedindo licen"a ao professor, fa"a uma
reverência ao professor e se adapte ao ritmo dos exercícios, evitando que
seu atraso preudique o treino.
Não deixe de fa%er nen&uma técnica a não ser que estea mac&ucado/.
(s mais graduados devem, por sua ve%, treinar as técnicas sempre com os
menos graduados, condu%indo o movimento, em caso de d4vida. Mas nunca
devem corrigi!lo ou instrui!lo, a menos que ten&a autori%a"ão, isso cabe ao
professor.
Nunca pense que estar) atrapal&ando alguém por não saber executar
algum movimento, todos estão aprendendo, uns audando aos outros.
O as4ecto com4ortamentaB
-or $asamitsu Toda ("oke)
Nin4o Ikkan