Plano Do Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas
Plano Do Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas
Plano Do Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Da Unidade Escolar
CNPJ 03.795.071/0001-16
Razão Social: SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial/DR-BA
Nome HABILITAÇÃO
de SENAI Dendezeiros
Fantasia
TécnicoEstadual
Esfera
em Desenvolvimento de Sistemas
Administrativa
Endereço (Rua, Avenida Dendezeiros, 99 - Bonfim
No)
Cidade/UF/CEP Salvador - BA CEP: 40.415-006
Telefone/Fax (71 ) 3310-9900 Fax: (71) 3312-3869
E-mail
contato
EIXO TECNOLÓGICO
de [email protected]
Do Curso
Habilitação, qualificações e especializações:
PLANO DE CURSO: EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO
1 Habilitação: Técnico em Desenho de Construção Civil
Carga Horária: 1.300 horas
Maio – 2019
Estagio – Não Aplicável
Horas
1.1 Qualificação: Qualificação Profissional Técnica em Cadista
Carga Horária: 720 Alteração
horas das unidades curriculares de PFCI e PFCII
1
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Da Escola Técnica
CNPJ XX.XXX.XXX/XXXX-XX
Razão Social: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Do Curso
2
1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
Justificativa
No seio da Economia atual, destaca-se uma Nova Indústria: a Indústria de Software como
protagonista de um conjunto de mudanças tecnológicas. O software (sistema computacional),
um bem econômico que impacta diretamente na indústria e indiretamente no restante dos
outros setores da economia é também um importante elemento propulsor de desenvolvimento
econômico e social.
A Indústria de Software ou Sistema Computacionais de Informação pode ser desenvolvida em
qualquer região que possua os pré-requisitos básicos de um sistema de informação,
(computadores, acesso a internet e profissionais qualificados). Desta forma, é consagrada
uma grande geradora de empregos qualificados e seus produtos apoiam todos os setores da
economia.
O acúmulo de capital em sistemas computacionais no final da última década respondeu por
um terço de todo o capital investido em Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs.
Isto foi alcançado em todos os países desenvolvidos com exceção do Japão.
Segundo a ABES – Associação das Empresas Brasileiras de Software, o mercado interno da
Indústria de Software no Brasil em 2014 faturou na ordem de US$ 11,2 bilhões sem
exportações. Este número é bastante expressivo em termos mundiais e nos últimos anos,
passou por um processo de expansão e amadurecimento significativo, tendo crescido a uma
taxa média anual de 11%, muito superior à média 3% ao ano da economia normal. Isto
permitiu o surgimento e evolução de novas empresas, algumas delas apresentando soluções
inovadoras com padrão de qualidade elevado.
Estudos mostram um grande potencial para o Brasil exportar serviços em TI, visto os
destaques em indicadores produtivos e econômicos são de 7° lugar no ranking mundial e 1°
lugar na America Latina em investimentos no ramo. Além do fato de que em questões de
atendimento ao usuário final o Brasil encontra-se entre os melhores países em diferença de
fuso, ou seja pouca diferencia entre os horários dos países demadantes.
A ampliação da exportação exige de forma direta a maior formação de profissionais na área
de TI. Destacamos a criação de um Projeto Setorial Integrado para Exportação de Software e
Serviços Correlatos Brasileiros – PSI-SW. Programa da SOFTEX, em parceria com a APEX -
Agência de Promoção de Exportações do Brasil, voltado a selecionar, categorizar, preparar e
acompanhar as empresas nacionais com foco em desenvolvimento de software e prestação
3
de serviços de TI, em seus desejos e potencialidades de aproveitamento das oportunidades
oferecidas pelos mercados internacionais para exportação de seus produtos e/ou serviços.
Nos anos 80, uma alternativa que se destacou como solução dos problemas de TI nas
empresas foi o uso de terceiros, o “outsourcing”. A procura da terceirização visava
principalmente reduzir os custos das equipes, bem como a utilização de tecnologia de ponta.
Porém, com o “outsourcing” a Fábrica de Software é apontada como uma proposta de
solução singular, caracterizando-se por uma estrutura complementar à organização do
cliente, ampliando de forma eficaz e qualificada a capacidade de atendimento a demanda de
serviços de software.
O Brasil precisa formar 60 mil novos profissionais de TI para exportar US$ 2 bilhões por ano
em software e serviços de TI. Para Jairo Klepacz, assessor especial da Casa Civil da
Presidência da República, é preciso pressa: esses 60 mil profissionais devem ser formados
rapidamente, começando já. “Não dá para esperar.” Caso contrário, o Brasil perderá negócios
no mercado externo pela simples falta de mão-de-obra.
Faz-se necessário acelerar a internacionalização da Indústria de Software Brasileira formando
capital humano qualificado, gestores e engenheiros de software para atuarem diretamente
nos processos de desenvolvimento de sistemas das empresas e Fábricas de Softwares. O
reconhecimento internacional também está relacionado a qualidade do processo de software
que é tão importante quanto a qualidade do produto. Como exemplo de abordagens
importantes para formação do atual profissional de desenvolvimento de software são as
normas ISO 9000, ISO/IEC 15504, ISO/IEC 12207, e os modelos CMMI e MPS.BR.
Dando continuidade a este trabalho e adequando os cursos ofertados à legislação e forma de
introdução dos profissionais no mercado de trabalho, percebeu-se a necessidade de oferecer
formação de nível técnico, visando à capacitar profissionais Técnicos em Informática e
Desenvolvedores de Sistemas, voltado completamente para atender às tecnologias
existentes, assim como as que surgem como potenciais geradores de emprego.
Dentro do contexto sócio-econômico do Estado da Bahia, e considerando as tendências de
evolução tecnológica e a necessidade de profissionais aptos a desenvolverem softwares com
alto nível de qualidade exigido pelos mercados interno e externo, a Escola Técnica do SENAI
Bahia propõe-se a oferecer o Curso Técnico de Nível Médio em Desenvolvimento de
Sistemas.
4
Objetivo Geral
Objetivos Específicos
5
3 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Perfil Profissional
O trabalho articulado nacionalmente por meio dos Comitês Técnicos Setoriais Nacionais, dos
Comitês de Especialistas Técnicos do SENAI e, também, dos Interlocutores da ação, resulta
na elaboração do perfil profissional que trata-se de uma decodificação de informações do
mundo do trabalho para o mundo da educação, traduzindo-se pedagogicamente as
competências do perfil profissional em competências básicas (fundamentos técnicos e
científicos), competências específicas (capacidades técnicas) e competências de gestão
(capacidades sociais, organizativas e metodológicas).
Competências Específicas
Codificar programas
Desenvolver protótipos
6
Efetuar testes
Utilizar especificações dos sistemas; Identificar pontos de falha; Utilizar ferramentas para
automatização dos testes; Utilizar manuais técnicos em português e inglês; Utilizar
metodologias de processo de Informática.
Documentar programa
Demonstrar iniciativa;
Em consonância com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos – CNCT (MEC 2008) o perfil
profissional de conclusão do Técnico em Desenvolvimento de Sistemas tem possibilidades
de atuação em Instituições públicas, privadas e do terceiro setor que demandem sistemas
computacionais, especialmente envolvendo programação de computadores.
4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
8
Estrutura dos Módulos
O itinerário formativo está estruturado em três módulos com o total de 1.000 horas de fase
escolar, cuja integração destes correspondente à habilitação do Técnico em
Desenvolvimento de Sistemas.
Todos os módulos são intencionalmente estruturados por unidades curriculares que visam
desenvolver as competências básicas, especificas (fundamentos técnicos e científicos) e de
gestão (capacidades sociais, organizativas e metodológicas) mais recorrentes e significativas
que resultaram da análise do perfil profissional do técnico em questão e que por sua vez são
definidas a partir da análise das competências profissionais estabelecidas nas Unidades de
Competência 1 (Programar sistemas computacionais, atendendo normas e padrão de
qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança) e 2 (Desenvolver sistemas
computacionais, atendendo normas e padrão de qualidade, usabilidade, robustez, integridade
e segurança).
Práticas Pedagógicas
Portanto, a prática é trabalhada não em momento isolado do curso, mas como estratégia que
permeia o fazer pedagógico nas várias unidades curriculares, embora com diferentes
ênfases, ao longo de todo o curso.
9
De acordo com a legislação vigente, poderemos ofertar até 20% da carga horária do curso no
modo não presencial, sendo distribuídas entre as unidades curriculares, seguindo as
diretrizes estabelecidas no “Regulamento Interno 20% Não Presenciais”.
Ressalta-se que a formação integral é garantida com o domínio dos conhecimentos e das
habilidades cognitivas, afetivas e psicomotoras por meio das unidades curriculares que
compõem o currículo formativo. Tal domínio será assegurado pelos processos de ensino e
aprendizagem que, viabilizados por meio de práticas pedagógicas dinâmicas, garantirão a
construção das competências do profissional que se deseja formar.
Os recursos didáticos sugeridos são também diversificados, incluindo livros, textos, manuais
técnicos, fichas de atividades, instrumentos de registro de exercícios práticos, protótipos,
gráficos, vídeos, softwares, e devem ser ampliados no contexto da experiência e prática
pedagógica de cada docente.
Visitas Técnicas
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se uma prática pedagógica que visa
oportunizar a integração das diversas disciplinas do curso, devendo ser desenvolvido de
modo a consolidar as competências (conhecimentos, habilidades e atitudes), referendar,
aprofundar, enriquecer, recriar e avançar na formação técnico-científica do estudante, nos
11
termos previstos no currículo do Curso Técnico em Desenvolvimento de Sistemas. Neste
sentido, tem ainda como objetivo desenvolver nos alunos habilidades, de negociação, de
trabalho em equipe, de planejamento, dentre outras, imprimindo maior autonomia frente à sua
formação.
O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser realizado em grupos de 3 a 6 alunos, que serão
orientados por docentes especialistas, em função do foco específico do projeto.
O projeto a ser desenvolvido pelo grupo de alunos, será baseado em tema aderente as
capacidades desenvolvidas durante o curso e em sintonia com os desafios encontrados no
mundo do trabalho. Os temas de projetos são escolhidos pelos alunos e estão estruturados
em 3 (três) categorias: Projeto de Pesquisa, Projeto de Desenvolvimento de Produto ou
Processo ou Projeto de Melhoria para Empresa.
Já no Projeto de Melhoria para Empresa, o grupo de aluno irá analisar problemas enfrentados
por uma empresa real e irá propor soluções que busquem eliminar ou reduzir os efeitos
desses problemas. Caso a proposta seja aprovada pela empresa, o grupo de alunos irá
implementar as soluções respeitando o escopo, custos e prazos acordados. O resultado do
projeto deve convergir para implementação, medição e apresentação dos resultados obtidos.
V - Estágio
Ainda que o estágio não seja prática obrigatória para o curso técnico de nível médio em
Edificações, o SENAI poderá encaminhar o aluno para a realização de estágio não obrigatório
em empresas, observando o que dispõe a legislação vigente e o Regimento Comum das
Unidades Escolares do SENAI-BA.
Notas:
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4.2 Matriz Curricular
INSTITUIÇÃO: SENAI DR/BA
CURSO: Educação Profissional Técnica de Nível Médio
HABILITAÇÃO: Técnico de Nível Médio em Desenvolvimento de Sistemas
EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação
CARGA HORÁRIA TOTAL: 1.000h VIGÊNCIA: 2019
Carga
Horária
Unidades Curriculares Teórica–
Certificação/Diploma
Prática
Lógica de Programação 120
Fundamentos de Tecnologia da Informação 36
Comunicação Oral e Escrita 48 Prosseguimento de
Módulo I
Fundamentos de Web Desing 36 Estudos
Informática Aplicada 60
Inovação e Empreendedorismo 30
CH - Subtotal Módulo I 330
Programação WEB 72
Desenvolvimento de Sistemas I 82
Prosseguimento de
Interface Homem-computador 48
Módulo II Estudos
Modelagem de Sistemas 72
Metodologia da Pesquisa 30
Gestão de Projetos 30
CH - Subtotal Módulo II 334
Desenvolvimento de Sistemas para
72 Habilitação em
Dispositivos Móveis
Técnico de Nível
Desenvolvimento de Sistemas II 72
Médio em
Módulo III Banco de Dados 84 Desenvolvimento de
Testes de Sistemas 48 Sistemas
CBO 3171
Trabalho de Conclusão de Curso 60
CH - Subtotal Módulo III 336
CH TOTAL DO CURSO 1.000
14
4.3 Fluxograma do Itinerário Formativo
Curso Técnico em \Desenvolvimento de Sistemas – Carga horária total de 1.000 h.
15
Detalhamento das Unidades Curriculares:
Módulo I
Unidade de Competência:
Conteúdos Formativos
Abstração Lógica;
Capacidades Técnicas Álgebra Booleana;
Fluxogramas;
organogramas;
Fundamentos Técnicos Científicos representações gráficas.
Tipos de dados;
Aplicar lógica de programação para resolução dos
problemas; Variáveis e constantes;
Expressões Lógicas e
Utilizar técnicas de abstração para resolução de problemas; Aritméticas;
16
Recursividade;
Aplicar técnica de ordenação e busca de dados para
construção de algoritmo Estruturas de Dados
o Vetores
Identificar padrão de nomenclatura de comentários para
documentação do código fonte o Matrizes
o Registros
Utilizar as estruturas de controle e repetição adequadas à
lógica dos algoritmos o Pilha
o Fila
Utilizar padrões de nomenclatura e convenções de
linguagem na codificação de algoritmos Algoritmo de ordenação
Algoritmo de busca
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Modularização, identação e
Capacidades Metodológicas comentários de código.
Capacidades Organizativas
Capacidades Sociais
17
Módulo I
Unidade de Competência:
Conteúdos Formativos
Elemento de Padrão de
Capacidade
Competênci Desempenh Conhecimentos
s Técnicas
a o
Tecnologia da Informação
Capacidades Técnicas
o Evolução e avanços
o Subárea (identificação e função)
Fundamentos Técnicos Científicos o Base numérica
o História da Computação
Identificar o contexto da evolução da
tecnologia da informação na sociedade. Fundamentos de hardware
Identificar definição, características, o Definição
arquitetura e funcionamento do hardware.
o Evolução
Identificar definição, características e ciclo
o Arquitetura (componentes e
de vida do software.
periféricos)
Identificar definição, tipos, características
o Funcionamento
e função do sistema operacional.
Identificar definição, tipos, características Fundamentos do software
e função de redes de computadores. o Definição
Reconhecer normas e procedimentos de o Evolução
segurança do trabalho aplicado à área de
tecnologia da informação. o Tipos e características
18
Reconhecer direitos do proprietário e o Ciclo de vida (definição,
direito de uso da informação aplicados em o importância)
serviços de segurança de dados;
Fundamentos de sistemas operacionais
Reconhecer política de segurança da
informação na estruturação e segurança o Definição
de dados; o Evolução
Capacidades Sociais, Organizativas e o Função
Metodológicas
o Tipos e características
Capacidades Metodológicas o Ciclos de vida (classificação, estrutura
Reconhecer a iniciativa como e componente)
característica fundamental e requisito de Fundamentos de redes de computadores
um bom profissional.
o Definição
Capacidades Organizativas o Evolução
20
MÓDULO I
Conteúdos Formativos
22
Módulo I
Unidade de Competência:
UC1 : Produzir Interfaces para internet, de acordo com metodologia e padrão de qualidade,
usabilidade, ergonomia, acessibilidade e segurança.
UC2 : Desenvolver sistemas para internet, de acordo com metodologia e padrão de
qualidade, usabilidade, ergonomia, acessibilidade e segurança..
Conteúdos Formativos
Princípios de Design:
Capacidades Técnicas o Definição
o Evolução/história
o Sintaxe Visual:
Fundamentos Técnicos Científicos
- Posicionamento
Identificar princípios básicos e contexto histórico de - Repetição
Design; o Alinhamento
Reconhecer formas geométricas para produção de o Espaçamento
produtos gráficos; o Formas geométricas
Empregar técnicas de processos criação na o Processo de criação
concepção produtos gráficos; o Identidade visual:
Identificar conceito de direito autoral no processo de - Definição
criação de produtos gráficos. - Importância
23
Capacidades Metodológicas
Capacidades Organizativas
Capacidades Sociais
24
Módulo I
Unidade de Competência:
Conteúdos Formativos
Documentação Técnica de TI
Capacidades Técnicas o Definição
o Tipos, características e
finalidades.
Fundamentos Técnicos Científicos
Produção de Texto Técnico
26
o Respeito às
o individualidades pessoais;
o Ética no desenvolvimento
o das atividades
o profissionais.
27
Módulo I
Unidade Curricular: Inovação e Empreendedorismo
Carga Horária: 30 horas
Competências:
Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções e exercer o processo da tomada de decisão;
Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência
da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional. Converter os objetivos em tarefas
e atividades. Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas
para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos
organizacionais, revelando-se profissional adaptável; Desenvolver capacidade para elaborar,
implementar e consolidar projetos em organizações; Analisar, selecionar e empregar processos
construtivos para o desenvolvimento de protótipos.
Objetivos: Despertar nos alunos uma postura empreendedora que os motive a construir projetos e
desenvolver ideias de novos negócios. Nesta dimensão, desenvolver competências, habilidades
empreendedoras, e atitudes participativas, críticas, reflexivas e criativas, estando comprometidos com
a inovação e com o exercício da geração de valor, movidos por propósitos e pela responsabilidade
social. Permitindo o desenvolvimento de competências no domínio do aprender–fazendo, utilizando
como ferramenta metodológica estrutural os ciclos contínuos de planejamento, execução, avaliação e
melhoramento.
Conteúdos Formativos
Fundamentos Técnicos e Científicos Conhecimentos
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• Identificar chances de sucesso profissional e • Conceitos e definições de empreendimento
pessoal; e empreendedor e empreendedorismo;
• Reconhecer oportunidades de negócios; • Perfil, características e comportamento de
• Identificar comportamento empreendedor; um empreendedor
• Transformar ideia em conceito de negócio;
• Processo empreendedor e o ciclo de vida
• Avaliar conceito de negócio e oportunidade no
mercado; das organizações;
• Planejar, realizar e avaliar resultados de • Empreendedorismo no Brasil e no mundo;
pesquisa de mercado; • Intraempreendedorismo;
• Identificar características e benefícios exclusivos • Características e Tendências dos Mercados;
de produtos e serviços; • Reconhecimento de oportunidades;
• Elaborar e validar modelo de negócio;
• Conceito de negócio e Negócios de alto
• Identificar e construir perfil de clientes;
crescimento;
• Construir proposta de valor;
• Construir modelo Lean Canvas. • Oportunidades de negócio e Pesquisa de
• Validar modelo de negócio mercado;
• Construir plano de validação. • Inovação e Criatividade;
• Construir protótipo mínimo viável • Modelo de negócio;
• Analisar, selecionar e empregar processos • Habitats de Inovação;
construtivos para o desenvolvimento de • Processo Lean Start up;
protótipos;
• Validar modelo de negócio e ideia;
• Perfil do cliente;
• Elaborar Pitches para diferentes públicos, de • Proposta de valor;
vendas e captação de recursos; • Lean Canvas.
• Identificar métricas para ideias; • Business Model Generation;
• Identificar normas governamentais aplicadas a • Definição de requisitos, funcionalidades e
negócios; construção de protótipo mínimo viável
• Identificar implicações financeiras de plano de (MVP);
produto/serviço. • Processos construtivos para o
desenvolvimento de protótipos;
• Validação modelo de negócio e ideia;
• Elaboração de Pitches para diferentes
públicos, de vendas e captação de recursos;
• Identificação de métricas para ideias;
• Normas governamentais aplicadas a
negócios;
• Implicações financeiras de plano de
produto/serviço.
Capacidades Sociais, Organizativas e
Metodológicas
• Atuar em equipe;
• Analisar opções e tomar decisão;
• Demonstrar ações inovadoras;
• Demonstrar visão sistêmica;
• Demonstrar planejamento das atividades em
grupo;
• Respeitar a legislação específica de saúde,
segurança e meio ambiente.
Ambientes Pedagógicos
• Sala de aula
29
Módulo II
Unidade de Competência
Conteúdos Formativos
Padrão de Capacida
Elemento de
Desempen des Conhecimentos
Competência
ho Técnicas
Introdução de Orientação a Objetos;
Modelos orientados a objetos;
Classes;
Atributos;
Tipos de Atributos;
Modificadores de Acesso;
Fundamentos Técnicos e Científicos
Gets e Sets;
Interpretar o modelo de
Metodos de Classe;
desenvolvimento cliente servidor;
Construtores;
Interpretar os requisitos do projeto
Polimorfismo;
web;
Herança;
Identificar os padrões de projeto
aplicáveis; Modificador de Acesso Protected;
Utilizar padrões de projeto conforme Sobrecarga de Metodos;
especificação técnica no Classes Abstratas, interface e estática.
desenvolvimento do projeto web;
Utilizar as melhores práticas no Ambiente de desenvolvimento:
processo de desenvolvimento; Configuração
Controlar versão do projeto web; Ferramentas
Identificar mudanças no código fonte; Teclas de atalho
Utilizar ferramentas para gerência de Funcionalidades
configuração; Plataformas de desenvolvimento de sistemas
Utilizar frameworks para facilitar o cliente servidor
reuso do código fonte; Ferramentas de depuração
Utilizar API’s e ou bibliotecas na Arquitetura de aplicações cliente servidor
construção das rotinas do projeto web; Documentação de código fonte
Validar as implementações para Sintaxe de linguagem de programação
atendimento das regras de negócio; Entrada e Saída de dados
Comandos de decisão/Repetição
Capacidades Sociais, Organizativas e Passagem de Parâmetros
Metodológicas
30
Empreendedorismo
Metodológicas: Características empreendedoras
o Reconhecer a iniciativa como Atitudes empreendedoras
característica fundamental e Responsabilidade e empreendedorismo
requisito de um bom profissional A construção da missão pessoal
Organizativas: Valores do empreendedor: Persistência e
o Reconhecer normas e Comprometimento
procedimentos de saúde, segurança Persuasão e rede de contatos
e meio ambiente como requisitos Independência e autoconfiança
para a organização de ambientes
de trabalho
o Reconhecer os princípios da
organização no desenvolvimento
das atividades sob a sua
responsabilidade
Sociais:
o Demonstrar atitudes éticas nas
ações e nas relações profissionais
31
Módulo II
Carga Horária: 48 h
Unidade de Competência:
UC2 : DESENVOLVER SISTEMAS COMPUTACIONAIS, ATENDENDO NORMAS E
PADRÃO DE QUALIDADE, USABILIDADE, ROBUSTEZ, INTEGRIDADE E SEGURANÇA.
Objetivo Geral: Propiciar desenvolvimento de capacidades técnicas para projetar e
desenvolver interfaces de sistemas utilizando técnicas , respeitando normas e
recomendações de usabilidade, de acordo padrão de qualidade, robustez, integridade e
segurança ad informação.
Conteúdos Formativos
32
Capacidades Metodológicas
Capacidades Metodológicas
Capacidades Organizativas
o Reconhecer a importância da organização no
desenvolvimento das atividades sob a sua
responsabilidade, considerando
procedimentos e diretrizes institucionais
Capacidades Sociais
Demonstrar espírito colaborativo em atividades
coletivas
33
Módulo II
Carga Horária: 72 h
Unidade de Competência:
UC2 : Desenvolver sistemas para internet, de acordo com metodologia e padrão de
qualidade, usabilidade, ergonomia, acessibilidade e segurança.
Conteúdos Formativos
34
o Estruturas hierárquicas;
o Sistemas administrativos;
o Controle de atividades.
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas Planejamento Estratégico:
o conceitos
Capacidades Metodológicas Visão Sistêmica
Capacidades Metodológicas o Conceito;
o Microcosmo e
o Situar o papel e a importância do seu trabalho no macrocosmo;
contexto da organização, considerando os o Pensamento sistêmico.
impactos das suas atividades nos resultados dos
produtos e serviços da empresa
Capacidades Organizativas
o Reconhecer a importância da organização no
desenvolvimento das atividades sob a sua
responsabilidade, considerando procedimentos e
diretrizes institucionais
Capacidades Sociais
Demonstrar espírito colaborativo em atividades
coletivas
35
Módulo II
Conteúdos Formativos
Elemento
Padrão de Capacida
de
Desempen des Conhecimentos
Competênc
ho Técnicas
ia
o Reconhecer os princípios da
organização no desenvolvimento
das atividades sob a sua
responsabilidade
Sociais:
o Demonstrar atitudes éticas nas
ações e nas relações
profissionais
37
Módulo II
Objetivo geral: Desenvolver o conhecimento sobre os principais métodos e normas de pesquisa científica,
permitindo a execução de projetos de pesquisa e trabalhos científicos.
CONTEÚDOS FORMATIVOS
38
a harmonização entre os membros da equipe.
3.3 A pesquisa científica:
Caracterização;
Tipologia: classificação da pesquisa
quanto à sua natureza, fins e objeto;
Técnicas de coleta e tratamento de
dados. População e amostra;
Planejamento, execução e
comunicação dos resultados de uma
pesquisa;
Fontes de financiamento da
pesquisa.
5. A ética na pesquisa
Ética e Pesquisa
Comitê de Ética em Pesquisa
Estratégias Metodológicas:
Leituras programadas.
Seminários.
Recursos Didáticos:
Filmes.
Quadro branco.
Flip chart.
Ambientes Pedagógicos
Sala de aula
Biblioteca
39
Referências Básicas:
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2003, 173 p.
GIL, A C.. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002, 175 p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria (Autor secundário). Metodologia do trabalho
científico. 7. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2007. 225 p.
Módulo II
Unidade Curricular: Gestão de Projetos
Carga Horária: 30 horas
Unidade de Competência: Conhecer as principais metodologias de gestão de projetos e suas respectivas
formas de implementação.
Objetivo Geral: Desenvolver o conhecimento sobre as principais metodologias de gestão de projetos, permitindo
selecionar e aplicar o melhor modelo de gestão de acordo com o ambiente, recursos, requisitos, tecnologia,
processos e produtos relacionados ao projeto.
Conteúdos Formativos
Fundamentos Técnicos e Científicos Conhecimentos
Conhecer o conceito e exemplos de projetos; Conceitos, definições, exemplos e
Conhecer as diversas metodologia de gestão de projetos e formas de implementação das
suas respectivas formas de planejamento, execução, principais metodologias de gestão de
acompanhamento e monitoramento; projetos (cascata e ágeis);
Conhecer técnicas de formação de equipe de projetos; As fases de gestão de projeto no
Conhecer técnicas de gerenciamento de conflitos; modelo cascata: Iniciação,
Conhecer técnicas de apresentação, registros, negociação e Planejamento, Execução, Entregáveis
gestão de mudanças em projetos. e Encerramento;
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas A abordagem Scrum: Time, Eventos e
Artefatos;
Ferramentas de monitoramento de
projetos;
• Atuar em equipe; Levantamento de dados e requisitos;
• Analisar opções e tomar decisão; Formação da equipe e gerenciamento
• Promover ações inovadoras; de pessoas;
• Desenvolver visão sistêmica; Gestão de Conflitos;
• Gerenciar atividades previstas; Softwares para gestão de projetos;
Construção de protótipos das soluções
• Planejar as atividades da equipe envolvida.
propostas;
Técnicas de apresentação, registros,
negociação e gestão de mudanças em
projetos.
Ambientes Pedagógicos
Equipamentos: Quadro branco, Computador e projetor de multimídia.
Laboratórios: Informática e Labmaker.
Sala de aula: Convencional, biblioteca.
Bibliografia Básica
J. Gido, J. P. Clements. Gestão de Projetos, 3ª Edição (2007). Editora Cengage Learning.
C. A. Maximiano. Administração de Projetos, 4ª Edição (2010). Editora Atlas.
L. C. M. Menezes. Gestão de Projetos - 3ª Ed. 2009. Editora Atlas.
R. Rabechini Jr, M. M. de Carvalho. Fundamentos Em Gestão de Projetos – Construindo Competências Para
Gerenciar Projetos - 3ª Ed. 2011. Editora Atlas.
D. G. Moura, E. F. Barbosa. Trabalhando com projetos: planejamento e gestão de projetos educacionais. 5ª
Ed. , 2010. Editora Vozes.
I. Chiavenato. Gestão de pessoas. 3ª Ed., 2010. Editora Elsevier.
40
Módulo III
Conteúdos Formativos
41
Definição
Metodológicas: Objetivo
o Reconhecer a iniciativa como Estrutura
característica fundamental e Autoempreendedorismo
requisito de um bom profissional Características
Organizativas: empreendedoras;
o Reconhecer normas e Atitudes empreendedoras;
procedimentos de saúde, Autorresponsabilidade e empreendedorismo;
segurança e meio ambiente como Valores do empreendedor:
requisitos para a organização de Persistência e Comprometimento.
ambientes de trabalho
Organização do trabalho
Planejamento;
o Reconhecer os princípios da
organização no desenvolvimento Meta;
das atividades sob a sua Custo;
responsabilidade Administração do tempo.
Sociais: Treinamento e Desenvolvimento
o Demonstrar atitudes éticas nas Conceito;
ações e nas relações profissionais Tipos;
Necessidades;
o Demonstrar espírito colaborativo Políticas de desenvolvimento;
em atividades coletivas Ciclo de treinamento.
Ambiente de desenvolvimento:
Modelo de negócio do projeto web
Padronizações de código
Reutilização de código
Técnicas de testes para validação da
programação
Padrões de Projetos
Estudo e aplicações
Reconhecendo padrões e suas necessidades.
Documentação técnica de projeto web
Ferramentas de Gerenciamento
Ciclo de PDCA;
Indicadores de desempenho;
Análise de indicadores;
Processo de melhorias.
Empreendedorismo
Características empreendedoras
Atitudes empreendedoras
Responsabilidade e empreendedorismo
A construção da missão pessoal
Valores do empreendedor: Persistência e
Comprometimento
Persuasão e rede de contatos
Independência e autoconfiança
Cooperação como ferramenta de
desenvolvimento
42
Ambientes Pedagógicos, com Relação de Equipamentos, Máquinas, Ferramentas,
Instrumentos e Materiais
43
Módulo III
Carga Horária: 72 h
Unidade de Competência:
Conteúdos Formativos
Elemento de Padrão de
Capacidades Técnicas Conhecimentos
Competência Desempenho
- Aplicar princípios Desenvolvimento de Sistemas
conceituais de sistemas para Dispositivos Móveis
computacionais.
o Definição
- Diferenciar linguagem
interpretada e compilada o Tipos
- Reconhecer linguagem o Ferramentas (IDE)
2.2.1 Utilizando de programação para o Linguagem de
linguagem de codificação de sistemas desenvolvimento para
programação, dispositivos móveis
2 .1 Codificar - Selecionar linguagem
de acordo com
sistemas de programação, o Depuração
projeto de
conforme plataforma
sistema do o Frameworks (persistência de
software - Aplicar técnica de dados, injeção de
linguagem de dependência e inversão de
programação para controle, de interface)
codificação do sistema
o Arquitetura e modelos
- Aplicar normas técnicas
para instalação e o Multithreading
configuração de sistema o Normas e procedimento
- Identificar padrões de Padrão de projeto
2.1 .2 projeto na integração o Integração com Banco de
Integrando com banco de dados dados
banco de
- Selecionar padrões de o Integração entre sistemas
dados,
projeto, conforme
conforme o Aplicação cliente/servidor
projeto de sistema na
projeto de
integração com banco o Acesso à rede de dados
banco de dados
de dados utilizando tecnologia de
44
- Aplicar padrão de dispositivos móveis
projeto para integração
o Otimização do código
com o banco de dados
Instalação e configuração
- Identificar padrões de o Implantação de Servidor
projeto no Web
desenvolvimento de
software, conforme o Teste Unitário
projeto de sistema o Documentação do código
2.1 .3 - Selecionar padrões de o Trabalho em grupo
projeto, conforme projeto
Utilizando o O relacionamento com os
de sistema no
padrões de colegas de equipe
desenvolvimento do
desenvolviment
software o Responsabilidades
o de software,
conforme - Reconhecer as individuais e coletivas
projeto de diferenças entre o Cooperação
sistema do Frameworks e
software ferramentas de o Divisão de papéis e
desenvolvimento responsabilidades
- Aplicar padrões de o Organização do Trabalho
projeto de sistema no o Roteiro de trabalho (check
desenvolvimento de list)
software
o Organização de atividades
- Utilizar design e
arquitetura de software o Organização do ambiente,
na elaboração do código, higiene, saúde e segurança
conforme projeto de o Ferramentas de
sistema Gerenciamento
- Utilizar o ambiente de o Ciclo de PDCA
desenvolvimento (IDE)
para depuração do o Indicadores de desempenho
2.1 .4 código o Análise de indicadores
Elaborando o
código de - Empregar comentários o Processo de melhorias
acordo com as para documentação do
especificações código fonte, conforme
técnicas e boas plataforma de
práticas desenvolvimento
- Aplicar metodologias
no desenvolvimento de
software
- Empregar norma de
segurança no
desenvolvimento de
software
45
Capacidades Metodológicas
Capacidades Organizativas
Capacidades Sociais
46
Módulo III
Carga Horária: 84 h
Unidade de Competência:
Conteúdos Formativos
Seguindo
sistema Modelagem de Dados
computacionais
Realizar procedimentos o Definição
- Aplicar
interação de
procedimentos de o Modelo conceitual
com banco de preparação de
segurança e
dados ambiente Conceitos
backup no
(SGBD);
SGBD Arquitetura
- Aplicar técnicas
Modelagem de dados
para modelagem
usando o modelo
do banco de
entidade/relacioname
dados, de acordo
nto
com sua estrutura;
- Identificar o Modelo lógico e físico
características de Definição
modelagem de
dados para Restrições
organização e
47
estrutura de Design
armazenamento de
Dependência
dados
funcional
- Identificar
métodos de o Normalização
normalização de
Metodologia de Segurança de
banco de dados
Dados
- Instalar sistema
de o Métodos;
gerenciamento de o Rastreabilidade (ferramenta
banco de da qualidade).
dados (SGBD)
conforme Gerenciamento do Banco de
especificações Dados
para o Sistemas de gerenciamento
funcionamento do
de banco de dados
banco de
dados
Definição
- Identificar
sistemas de Tipos
gerenciamento de Características
banco de
Aplicação
dados
Instalação
- Empregar (configuração,
comentários
para requisitos mínimos,
documentação do ...)
código fonte Segurança
- Aplicar linguagem
para Backup
consulta, o Manipulação de banco de
manipulação e dados
Utilizando controle do banco
linguagem de de dados Ferramentas
definição - Identificar DDL, DML, DCL
e manipulação ferramentas de
de dados manipulação de Triggers
de acordo com banco de Stored procedures
as dados
Views
especificações - Identificar
técnicas. linguagem de
banco dados
relacionais e
não-relacionais
para
consulta,
manipulação,
controle e
definição
48
Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas
Capacidades Metodológicas
Capacidades Organizativas
Capacidades Sociais
49
Módulo III
Conteúdos Formativos
Elemento
Padrão de Capacida
de
Desempen des Conhecimentos
Competênc
ho Técnicas
ia
o Reconhecer os princípios da
organização no desenvolvimento
das atividades sob a sua
responsabilidade
Sociais:
o Demonstrar atitudes éticas nas
ações e nas relações
profissionais
51
Módulo III
52
6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS
ANTERIORES
53
6.2. Procedimentos para avaliação com vistas ao aproveitamento de estudos,
conhecimentos e experiências anteriores
O coordenador de curso e o Nucleo de Educação Profissional (NEP), com base nos critérios
definidos e nos resultados das avaliações feitas, deverão emitir parecer referente ao
aproveitamento de estudos e experiências anteriores. A Secretária de Cursos deverá lavrar
Atas de Resultados da Avaliação.
Nesta direção, o processo de avaliação deve ser compreendido como uma oportunidade de
aprendizagem, que serve para retro alimentar o processo formativo, proporcionando o seu
54
redirecionamento e oportunizando a aquisição, desenvolvimento e consolidação das
competências do aluno ao longo do curso.
Avaliação Somativa - tem por objetivo refletir os resultados obtidos pelo aluno em momentos
específicos, traduzindo, de forma breve, codificada, o quanto de uma meta foi atingido. A
avaliação somativa caracteriza-se por um sistema de controle, padronização e classificação
pela atribuição de graus, notas e/ou médias. Numa avaliação somativa utiliza-se, por
exemplo, provas (escritas e orais), resolução de exercícios e situações problemas, estudos de
casos, etc.
Avaliação Formativa - tem como ponto central a obtenção de dados para a reorganização do
processo de ensino-aprendizagem com vistas ao sucesso dos alunos e efetivo
desenvolvimento das suas competências. Este tipo de avaliação funciona como "bússola
orientadora" (Cortesão e Torres, 1993), que ajuda a alunos e professores na reorientação de
suas ações, aponta falhas, sinaliza os objetivos ainda não alcançados, evidencia
competências (conhecimentos, habilidades, atitudes e valores) a serem adquiridas e/ou
consolidadas, considerando os aspectos cognitivo, sócio-afetivo e psicomotor. A avaliação
formativa não é expressa através de notas, mas, por meio de apreciações e comentários.
55
competências que precisam desenvolver. Para tanto, os alunos necessitam receber
feedbacks constantes, sistematizados, específicos, descritivos, relevantes e encorajadores.
7.1.Critérios de Aprovação
Para aprovação e certificação intermediária e/ou final do aluno deve-se considerar a(s)
média(s) de aproveitamento obtida(s) pelo mesmo nas avaliações realizadas e o seu índice
de freqüência em cada unidade curricular.
A média ou nota final para aprovação do aluno em cada unidade curricular deve ser igual ou
superior a 7,0 (sete).
Será considerado aprovado o aluno que apresentar freqüência igual ou superior a 75%
(setenta e cinco por cento) e obtiver média de desempenho igual ou superior a 7,0 (sete) em
cada unidade curricular.
O aluno que, ao final de cada unidade curricular, não apresentar aproveitamento igual ou
superior a 7,0 (sete) será encaminhado para avaliação final, em caráter de recuperação, para
apuração do aproveitamento final.
Para aprovação na avaliação final, o aluno deverá alcançar desempenho igual ou superior a
5,0 (cinco),.
O aluno que for reprovado, por falta ou por média, em qualquer unidade curricular de um
mesmo módulo poderá matricular-se no módulo subseqüente, entretanto não poderá cursar
unidades curriculares que guardem relação de pré-requisito com aquela(s) na(s) qual(ais) foi
reprovado.
Poderá matricular-se para repetir a(s) unidade(s) curricular(es) na(s) qual(ais) foi
reprovado, em turma do mesmo curso e modalidade, conforme calendário de oferta definido
pela Unidade Escolar, bem como observado o prazo de integralização do curso.
Os recursos que o SENAI-DR/BA oferece aos seus docentes e alunos para que os objetivos
previstos neste plano de curso sejam alcançados, geram oportunidade de aprendizagem,
56
assegurando a construção das competências requeridas para o exercício profissional,
conforme descrição a seguir:
8.1 Biblioteca
As bibliotecas das Escolas Técnicas do SENAI DR-BA são denominadas Núcleo de
Documentação e Informação – NDI. Tem por finalidade captar, organizar e disseminar
informação tecnológica, através da formação de acervo especializado para suporte às
atividades de ensino, pesquisa e extensão, nas áreas de competência do curso técnico.
O espaço possui serviços que visam dar suporte às atividades de ensino, pesquisa e
extensão, como: atendimento ao usuário interno e externo; orientação à pesquisa
bibliográfica; empréstimos, renovação, devolução e reserva das publicações; acesso à
Internet (Sistema Lan-House); pesquisa em bancos de dados especializados; comutação
bibliográfica nacional e internacional; normalização de documentos institucionais;
Disseminação Seletiva da Informação (DSI) e acesso ao Portal Capes de Periódicos.
O serviço de empréstimo de publicações entre as Escolas do SENAI-DR/BA é feito através de
empréstimo entre as Bibliotecas, seguindo as normas de cada Escola. Este serviço
beneficiará também os alunos dos Cursos Técnicos na modalidade à distância no momento
em que necessitarem de algum título, CD ou DVD que esteja disponível somente na Unidade
Geradora ou em outro Polo de apoio.
A política de aquisição de publicações para compor o acervo da Biblioteca é realizada a partir
da definição da bibliografia básica e complementar e consistem da indicação direta de
docentes e coordenadores, conforme descrição interna das unidades curriculares constantes
no plano de curso.
A Biblioteca procura adequar a aquisição a um percentual suficiente de número de
exemplares para que os alunos possam dispor do empréstimo, conforme aos requisitos
legais.
As normas de empréstimo, descrição detalhada de serviços, informatização do acervo,
sistema de consultas e empréstimo, sistema de catalogação, política de atualização de
acervo e equipamentos existentes encontram-se dispostos nos documentos “Biblioteca
infraestrutura técnica e administrativa” e no “Guia de Utilização da Biblioteca”.
A definição de Material Didático específico para este curso está explicitada no Anexo 2 –
Referências Bibliográficas.
8.2 Instalações
A infraestrutura oferecida pela Escola Técnica tem como objetivo promover de forma intensa
e planejada, a integração entre teoria e prática, nesta perspectiva busca-se desenvolver a
aprendizagem significativa dando maior funcionalidade aos conteúdos desenvolvidos em sala
de aula. Para tanto, o apuro nos serviços da manutenção e investimento em equipamentos,
57
materiais e estrutura física constitui um dos focos prioritário nas ações de planejamento desta
escola.
Dessa forma, os cursos técnicos, cada um em sua especificidade, são atendidos com uma
infraestrutura física capaz de acolher as mais diversificadas estratégias pedagógicas de forma
efetiva e eficaz.
8.3 Equipamentos
Qtd. Especificações
Equipamentos:
Qtd. Especificações
58
9. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO
Os docentes que irão ministrar as unidades curriculares deste curso possuem formação
acadêmica de nível superior na área de atuação, além de comprovada experiência
profissional e prática em docência, especialmente, nas unidades curriculares referentes aos
módulos específicos, conforme quadro a seguir:
No verso dos diplomas bem como nos históricos escolares que os acompanham são
apresentadas o perfil profissional de conclusão do egresso do curso, a relação das Unidades
Curriculares que constituem o currículo do curso e o respectivo aproveitamento do aluno em
cada uma delas.
60
ANEXO 1 - RECURSOS FINANCEIROS
As informações sobre investimentos, custeio e fontes de receita, bem como sobre
demonstração da sustentabilidade do curso, estão explicitadas abaixo:
Receitas
Número de alunos por turma 40
Número de turmas 3
Valor da parcela (mensalidade ou equivalente) 342,00
Número de parcela 22
Taxa de evasão (%) 15%
Taxa de inadimplência (%) 4%
Número de alunos fora evasão 34
Receita de alunos (R$) 11.730,00
Valor matrículas (R$) 345,00
Receita matriculas (R$) 13.800,00
Outras receitas não citadas (R$) 0
Total geral receitas (R$) 269.616,00
Despesas
Valor médio hora/aula com encargos (R$) 45,00
Carga horária total (h) 1.220
Carga horária para atividades extra-classe (%) 20%
Total despesas com docentes (R$) 54.900,00
Valor hora coordenação (R$) 70,00
CH total coordenação dedicada ao curso (h) 1500
Total despesas com coordenação (R$) 105.000,00
Coordenador de Estágio (R$) 18.000,00
Coordenador TheoPrax (R$) 46.080,00
Coordenador Pedagógico (R$) 18.000,00
Secretaria de Cursos (R$) 15.000,00
Apoio Administrativo 12.000,00
NDI - Biblioteca (R$) 18.000,00
Total despesas corpo administrativo (R$) 127.080,00
Material de consumo relativo ao curso (R$) 25.000,00
Total de despesas diversas da Unidade: alugueis, energia,
10.000,00
telefone, vigilância, limpeza, manutenção, reprografia, etc. (R$)
Outras despesas não previstas – especificar: Despesas de
viagem para acompanhamento dos cursos e realização de
aulas (R$) 4.000,00
Total outras despesas (R$) 39.000,00
Percentual repassado a parceiros (%) 0,00
Total repassado a parceiros (R$) 0,00
Total geral despesas (R$) 325.980,00
Investimentos
Capacitação de docentes relacionados ao curso (R$) 3.000,00
61
Acervo bibliográfico (R$) 24.000,00
Equipamentos audio-visuais (R$) 6.000,00
Equipamentos de informática e softwares (R$) 60.000,00
Equipamentos de laboratório e máquinas (R$) 25.000,00
Equipamentos diversos (R$) 30.000,00
Mobiliário (R$) 0,00
Novas contratações (R$) 0,00
Reformas (R$) 0,00
Total geral de investimentos (R$) 148.000,00
Resumo
Receitas 269.616,00
Despesas 325.980,00
Investimentos* 148.000,00
* O investimento será diluído ao longo da realização das turmas e está sendo subsidiado
pelo SENAI-DR/BA.
62
ANEXO 2 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ATUALIZAR!!!
Gte SOFTWARE
Modalidade Curso Técnico
Curso Desenvolvimento de Sistemas
Carga horária 1000 horas
REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Lógica de Programação
Referências Básicas
SIMÃO, DANIEL HAIASHIDA; REIS, WELLINGTON JOSÉ DOS. Lógica de Programação. São
Paulo : EDITORA VIENA, 2015. 176p 10
Márcio Alexandre Marques. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação
de Computadores. 1ª Ed. Editora Érica, 2010. 10
Souza, Marco Antonio Furlan. Algoritimos e Lógica de Programação. 2° ed. São Paulo:
Nobel, 2011. 10
Referências Complementares
REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Fundamentos de Tecnologia da Informação
Referências Básicas
MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 2007 10
NORTON, Peter. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
10
Referências Complementares
REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Comunicação Oral e Escrita
Referências Básicas
MAGALHAES, I. L.; PINHEIRO, W. B. Gerenciamento de serviços de tI na prática:
Uma abordagem com base na ITIL. 1ª ed. São Paulo: Novatec, 2007
Referências Complementares
Morais, E. Gerenciamento de Serviços de TI, Série Tecnologia da Informação, SENAI,
Goiania-GO, 2012
63
REFERÊNCIAS
UNIDADE
Banco de Dados
CURRICULAR
Referências Básicas
ATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª Edição, São Paulo, Campus, 2004. 10
REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Interface Homem Máquinacomputador
Referências Básicas
Jennifer Preece, Yvonne Rogers, Helen Sharp. Design de Interação. Além da Interação
Homem-Computador. Editora Bookman 10
Referências Complementares
REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Inovação e Empreendedorismo
Referências Básicas
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo – transformando ideias em
negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Referências Complementares
HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. Ed Bookman, 5.ed, Porto
Alegre, 2004.
CHIAVENATTO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Ed
Atlas, 2002.
64
DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo - A Viagem do Sonho - Fazendo Acontecer.
Editora Aed, 1997.
DOLABELA, Fernando; FILION, Louis Jacques. Boa Idéia! E agora? Plano de Negócio, o
caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura Editores,
2000.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael, P.; SHEPHERD, Dean A. Tradução Teresa Felix de
Souza. Empreendedorismo. 7ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TIMMONS; Jeffry A.; DORNELAS, José carlos Assis; SPINELLI, Stephen. A criação de
novos negócios – empreendedorismo para o século 21. Editora: Campus. 2010. 278p
REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Fundamentos de Web Design
Referências Básicas
AMBROSE, Galvin. Fundamentos de Design Criativo. Editora Bookman
10
Referências Complementares
REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Desenvolvimento de Sistemas I
Referências Básicas
10
CAIQUE, Cardoso. Orientação a objetos na prática - Aprendendo orientação a objetos
com Java.Rio de Janeiro, Editora Ciência Moderna, 2006.
Dall'Oglio, Pablo. PHP Programando com Orientação a Objetos. São Paulo Editora
Novate, 2016 10
Referências Complementares
REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Implantação e Manutenção de Sistemas
65
Referências Básicas
CAIQUE, Cardoso. Orientação a objetos na prática - Aprendendo orientação a objetos com
Java.Rio de Janeiro, Editora Ciência Moderna, 2006.
Dall'Oglio, Pablo. PHP Programando com Orientação a Objetos. São Paulo Editora Novate,
2016
ATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. 8ª Edição, São Paulo, Campus, 2004
ELMASRI, Ramez E.; NAVATHE, Shamkant. Sistemas de Banco de Dados: Fundamentos e
Aplicações. 6ª Edição, São Paulo, Addison Wesley, 2011.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de Dados - Projeto e Implementação. 2ª Edição,
São Paulo, Editora Érica, 2008.
Referências Complementares
REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Programação Web
Referências Básicas
Referências Complementares
UNIDADE
Gestão De Projetos
CURRICULAR
Referências Básicas
Filho, A. T. Gerenciamento de Projetos em 7 Passos. Uma Abordagem Prática. MBOOKS; Edição: 1 (1 de
janeiro de 2011)
Schwaber, K., & Sutherland, J. (2013). O guia do Scrum. Fonte: Scrum Guides:
http://www.scrumguides.org/docs/scrumguide/v1/Scrum-Guide-Portuguese-BR.pdf
XAVIER, C. M. DA S. et al. Gerenciamento de Projetos de Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento (P&D):
Uma Adaptação da Metodologia Basic Methodware. Brasport, 98 2014.
Referências Complementares
Silva, F. B. Gerenciamento de projetos fora da caixa: Fique com o que é relevante. Alta Books; Edição: 1ª
(11 de julho de 2016)
R. Rabechini Jr, M. M. de Carvalho. Fundamentos Em Gestão de Projetos – Construindo Competências
Para Gerenciar Projetos - 3ª Ed. 2011. Editora Atlas.
A. C. A. Maximiano. Administração de Projetos, 4ª Edição (2010). Editora Atlas.
L. C. M. Menezes. Gestão de Projetos - 3ª Ed. 2009. Editora Atlas.
UNIDADE
Metodologia da Pesquisa
CURRICULAR
Referências Básicas
ANDRADE, M. M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 8 ed. São Paulo: Atlas,
2007. 160 p.
66
GIL, A. C.. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 315 p.
REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Desenvolvimento de Sistemas II
Referências Básicas
REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Modelagem de Sistemas
Referências Básicas
10
GUEDES, Gilleanes. UML Uma Abordagem Prática. 2. ed. -- São Paulo : Novatec Editora,
2011.
REFERÊNCIAS
UNIDADE
CURRICULAR Testes de Sistema
Referências Básicas
10
KOSCIANSKI, André. Qualidade de Software. 2ª Edição, Novatec, 2007.
67
UNIDADE
Trabalho de Conclusão de Curso
CURRICULAR
Referências Básicas
Filho, A. T. Gerenciamento de Projetos em 7 Passos. Uma Abordagem Prática. MBOOKS; Edição: 1 (1 de
janeiro de 2011)
Schwaber, K., & Sutherland, J. (2013). O guia do Scrum. Fonte: Scrum Guides:
http://www.scrumguides.org/docs/scrumguide/v1/Scrum-Guide-Portuguese-BR.pdf
XAVIER, C. M. DA S. et al. Gerenciamento de Projetos de Inovação, Pesquisa e Desenvolvimento (P&D):
Uma Adaptação da Metodologia Basic Methodware. Brasport, 98 2014.
Referências Complementares
Silva, F. B. Gerenciamento de projetos fora da caixa: Fique com o que é relevante. Alta Books; Edição: 1ª
(11 de julho de 2016)
R. Rabechini Jr, M. M. de Carvalho. Fundamentos Em Gestão de Projetos – Construindo Competências
Para Gerenciar Projetos - 3ª Ed. 2011. Editora Atlas.
A. C. A. Maximiano. Administração de Projetos, 4ª Edição (2010). Editora Atlas.
L. C. M. Menezes. Gestão de Projetos - 3ª Ed. 2009. Editora Atlas.
Filho, A. T. Gerenciamento de Projetos em 7 Passos. Uma Abordagem Prática. MBOOKS; Edição: 1 (1 de
janeiro de 2011)
68