Acert 230218

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Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob no 002093

COMPOSIÇÃO:
2-isopropylideneamino-oxyethyl (R)-2-[4-(6-chloroquinoxalin-2-yloxy) phenoxy]propionate
(PROPAQUIZAFOPE).....................................................................................................100,0 g/L (10,00 % m/v)
Outros Ingredientes.....................................……………………........................................927,8 g/L (92,78% m/v)

GRUPO A HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.

CLASSE: Herbicida pós-emergente, seletivo e sistêmico do grupo químico Ácido Ariloxifenoxipropiônico.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).

TITULAR DO REGISTRO (*):


ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

PRODUTO TÉCNICO:
PROPAQUIZAFOP AGRICUR TÉCNICO – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
– MAPA sob nº 011107.
ADAMA AGAN LTD.
Haashlag Street 3, P.O. Box 262 - 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod, Israel

FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Tel.: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição Estadual 601.07287-44 - Registro Estadual nº 003263 - ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
Tel.: (51) 3653-9400 - Fax: (51) 3653-1697 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Inscrição Estadual: 142/0047032 - Registro Estadual nº 00001047/99 - SEAPA/RS
ADAMA AGAN LTD.
Haashlag Street 3, P.O. Box 262 - 77102, Northern Industrial Zone, Ashdod, Israel

ADAMA ANDINA B.V. SUCURSAL COLOMBIA


Calle 1C, no 7-53, Interior Zona Franca, Barranquilla – Colômbia
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BULA_ACERT_11102017
ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 - CEP: 18160-000 - Salto de Pirapora/SP
Tel. (15) 3491-9900 - Fax: (15) 3491-9918 - CNPJ: 62.182.092/0012-88
Registro Estadual nº 476 - CDA/SP

ATANOR DO BRASIL LTDA


Avenida Basiléia, 590, Manejo - CEP 27521-210 - Resende/RJ
Tel. (24) 3354-1176 - Fax: (24) 3354-4161 - CNPJ: 07.062.344/0002-55
Registro Estadual nº 80.588.054 – FEEMA/RJ
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-760 - Uberaba/MG
Tel. (34) 3319-3000 - Fax: (34) 3319-3000 - CNPJ: 04.136.367/0005-11
Registro Estadual nº 701-2530/2006 - IMA/MG
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Avenida Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
Tel. (15) 3235-7700 - Fax: (15) 3235-7778 - CNPJ: 61.142.550/0001-30
Registro Estadual nº 008 - CDA/SP
NORTOX S.A.
Rodovia BR 369, km 197 - Aricanduva - CEP: 86700-970 - Arapongas /PR
Tel.: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500 - CNPJ: 75.263.400/0001-99
Registro Estadual nº 466 - SEAB/PR
NORTOX S.A.
Rodovia BR 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 - Rondonópolis/MT
Tel.: (66) 3439-3700 - Fax: (66) 3439-3715 - CNPJ: 75.263.400/0011-60
Registro Estadual nº 183/06 - INDEA/MT
OURO FINO QUÍMICA LTDA
Avenida Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, Lote 5, Distrito Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
Tel.: (16) 3518-2000 - Fax: (16) 3518-2251 - CNPJ: 09.100.671/0001-07
Registro Estadual nº 701-4896/2012 - IMA/MG
SIPCAM NICHINO BRASIL S.A.
Rua Igarapava, 599, Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
Tel. (34) 3319-5550 - Fax: (34) 3319-5570 - CNPJ: 23.361.306/0001-79
Registro Estadual nº 2.972 - IMA/MG

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA


Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
Tel. (19) 3874-7000 – Fax: (19) 3874-7004 - CNPJ: 03.855.423/0001-81
Registro Estadual nº 477 - CDA/SP

MAKHTESHIM AGAN OF NORTH AMERICA, INC.


P.O. BOX 1463, GA 31793, 7745 Magnolia Industrial Blvd, Tifton - Estados Unidos da América

MAKHTESHIM AGAN OF NORTH AMERICA, INC.


P.O.BOX 205, GA 31774, 364 Fitzgerald Hiway, Ocilla - Estados Unidos da América

No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Combustível
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver industrialização em território nacional)

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: III – MEDIANAMENTE TÓXICO


CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
II – MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

INSTRUÇÕES DE USO:

ACERT é um herbicida seletivo com ação na pós-emergência das gramíneas, indicado nas culturas do
algodão, arroz irrigado e soja.
ACERT é aplicado após a semeadura do algodão, arroz irrigado e da soja na pós-emergência das culturas e
das invasoras. Sua utilização na cultura da soja, poderá ser feita tanto no sistema de plantio convencional
como no plantio direto. Para arroz irrigado é recomendado o uso em pós-emergência da cultura do arroz
irrigado mutagênico, tolerante ao princípio ativo Propaquizafope.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

Cultura Planta Infestante Dose (L/ha) Época, número e intervalo de aplicação


Capim-arroz Aplicar ACERT quando o estádio de
(Echinochloa crusgalli) desenvolvimento da planta invasora for de 2 a 4
folhas.
Arroz Irrigado Grama-boiadeira 1,25 Adicionar adjuvante a base de óleo mineral nas
(Luziola peruviana) doses recomendadas pelo fabricante.
Arroz-vermelho Recomenda-se uma única aplicação por ciclo
(Oryza sativa) da cultura.

Aplicar ACERT quando o estádio de


desenvolvimento da planta invasora for de 3 - 4
Algodão Capim-braquiária folhas a 4 perfilhos.
e (Brachiaria 1,25 Adicionar adjuvante a base de óleo mineral nas
Soja decumbens) doses recomendadas pelo fabricante.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo
da cultura.

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Aplicar ACERT quando o estádio de
desenvolvimento da planta invasora for de 3 - 4
folhas a 4 perfilhos.
Capim-marmelada Adicionar adjuvante a base de óleo mineral nas
(Brachiaria 1,25 doses recomendadas pelo fabricante.
plantaginea) Recomenda-se uma única aplicação por ciclo
da cultura.

Capim-carrapicho
Aplicar ACERT quando o estádio de
(Cenchrus echinatus)
desenvolvimento da planta invasora for de 3 - 4
Capim-colchão
folhas a 5 perfilhos.
(Digitaria horizontalis)
1,00 a 1,25 Adicionar adjuvante a base de óleo mineral nas
Capim-pé-de-galinha
doses recomendadas pelo fabricante.
(Eleusine indica)
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo
Capim-custódio
da cultura.
(Pennisetum setosum)
Capim-arroz Aplicar ACERT quando o estádio de
1,25
(Echinochloa crusgalli) desenvolvimento da planta invasora for de 2 - 3
folhas a 1 perfilho.
Adicionar adjuvante a base de óleo mineral nas
Arroz-vermelho
1,25 doses recomendadas pelo fabricante.
(Oryza sativa)
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo
da cultura.

Plantas Voluntárias
Aplicar ACERT quando o estádio de
desenvolvimento da planta invasora for de 4 - 8
folhas ou 20 a 40 cm.
Milho
0,7 - 1,00 Adicionar adjuvante a base de óleo mineral nas
(Zea mays)
doses recomendadas pelo fabricante.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo
Soja da cultura.
Aveia Aplicar ACERT quando o estádio de
1,25
(Avena sativa) desenvolvimento da planta invasora for de 4
Aveia-preta folhas a 2 perfilhos.
1,25
(Avena strigosa) Adicionar adjuvante a base de óleo mineral nas
doses recomendadas pelo fabricante.
Trigo
1,25 Recomenda-se uma única aplicação por ciclo
(Triticum aestivum)
da cultura.
Aplicar ACERT quando o estádio de
desenvolvimento da planta invasora for de 4
folhas a 3 perfilhos.
Cevada
1,25 Adicionar adjuvante a base de óleo mineral nas
(Hordeum vulgare)
doses recomendadas pelo fabricante.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo
da cultura.

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APLICAÇÃO SEQUENCIAL:
Cultura Planta Infestante Dose (L/ha) Época, número e intervalo de aplicação
É recomendada particularmente em situações
de altas infestações, quando a planta invasora
germina em diferentes fluxos.
Nesta modalidade de aplicação o tratamento
com ACERT deve ser realizado em duas
Capim-marmelada etapas:
Algodão (Brachiaria 0,50 a 0,70
1ª aplicação na dose 0,70 L/ha, quando a planta
plantaginea)
invasora estiver com até 2 perfilhos.
2ª aplicação na dose 0,50 a 0,70 L/ha, 10 a 15
dias após a 1ª aplicação.
Adicionar adjuvante a base de óleo mineral nas
doses recomendadas pelo fabricante.
É recomendada particularmente em situações
de altas infestações, quando a planta invasora
germina em diferentes fluxos.
Nesta modalidade de aplicação o tratamento
com ACERT deve ser realizado em duas
Capim-marmelada
etapas:
Soja (Brachiaria 0,50 a 0,70
1ª aplicação na dose 0,70 L/ha, quando a planta
plantaginea)
invasora estiver com até 2 perfilhos.
2ª aplicação na dose 0,50 a 0,70 L/ha, 10 a 15
dias após a 1ª aplicação.
Adicionar adjuvante a base de óleo mineral nas
doses recomendadas pelo fabricante.

MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do herbicida ACERT poderá ser efetuada através de pulverização terrestre ou aérea.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para as culturas do algodão, arroz irrigado e soja, o herbicida ACERT pode ser aplicado com pulverizador
costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que
proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem
tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
- Diâmetro de gotas: 250 a 500 µ (micra) VMD;
- Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm2
- Volume de calda:
 Arroz irrigado: 100 a 200 L/ha.
 Algodão e soja: 150 a 300 L/ha.

Na cultura de algodão, eventualmente, nas necessidades da reaplicação com plantas muito desenvolvidas,
poderá ser realizada aplicação dirigida para evitar o efeito guarda-chuva, observando-se o estádio
recomendado para as plantas infestantes. Neste caso recomenda-se a utilização de pulverizadores costais
pressurizados ou manuais.

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APLICAÇÃO AÉREA:

Para as culturas do algodão, arroz irrigado e soja, o herbicida ACERT pode ser aplicado via aérea através de
aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core 46 ou
atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a densidade e
diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo, em
especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das condições atmosféricas,
em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de vôo situa-se entre 2
a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição com as
aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a altura de vôo,
porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 200 a 300 µ (micra) DMV, evitando condições
mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 a 30 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de
aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como orientação
geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.

 ATENÇÃO: A aplicação aérea somente deverá ser realizada quando não existir o risco de ocorrer contato
com culturas sensíveis ao ACERT. Portanto a indicação desta modalidade de aplicação deverá ser
previamente avaliada pelo Engenheiro Agrônomo ou Técnico responsável.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:

Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
 Temperatura ambiente até 30ºC;
 Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
 Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

Algodão............................................................................................... 85 dias
Arroz irrigado..................................................................................... 85 dias
Soja..................................................................................................... 85 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

 Aplicar ACERT somente na cultura do arroz irrigado mutagênico tolerante ao herbicida propaquizafope.
 Não aplicar o ACERT sobre as plantas infestantes muito desenvolvidas, além do estádio recomendado.
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 Não aplicar o produto sem adição de adjuvante – óleo mineral – com prejuízos na eficiência de controle.
 Não aplicar o produto associado ao herbicida latifolicida após emergente tanto nas aplicações terrestres
quanto nas aplicações aéreas.
 A aplicação aérea do ACERT não é recomendada nas áreas altamente infestadas de capim-marmelada
(Brachiaria plantaginea).
 Recomenda-se aguardar um intervalo de 10 dias após a aplicação do herbicida latifolicida pós-emergente,
para o início do tratamento com ACERT.
 Recomenda-se um intervalo mínimo de 3 dias após a aplicação do ACERT para aplicar o herbicida pós-
emergente latifolicida.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:

Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,


RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS


IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.


PRODUTO PERIGOSO.
UTILIZE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPIs) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:


- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:

- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize
os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
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- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separadas das demais roupas da família. Ao lavar as roupas
utilizar luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento
hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.

PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa
que ajudar deverá proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

- INTOXICAÇÕES POR PROPAQUIZAFOPE -

INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico Ácido Ariloxifenoxipropiônico.


Classe toxicológica III – MEDIANAMENTE TÓXICO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Absorção: Propaquizafope é absorvido por via oral, sendo o fígado o sítio principal
de ação.
Metabolismo: O Propaquizafope e seus metabólitos são amplamente distribuídos
nos tecidos, com maiores concentrações no fígado e rim. Nenhum potencial
acumulativo foi evidenciado.
Excreção: Excretado predominantemente pelas fezes, e não se acumulando em
qualquer órgão.
Mecanismos de Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
toxicidade
Sintomas e sinais Exposição Aguda: Os estudos agudos (oral, dérmico e inalatório) efetuados com
clínicos em animais de laboratório indicam uma baixa toxicidade.
Dermatológico: Os estudos não demonstraram irritação da pele.
Ocular: Propaquizafope não é irritante para os olhos.
Diagnóstico Os sintomas de intoxicação com o produto não são conhecidos no homem,
portanto, recomenda-se observar a sintomatologia do paciente.
Tratamento Não há antídoto específico.
Sintomático, a critério médico, em resposta às reações do paciente.
Contra-indicações A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Efeitos sinérgicos Nenhum efeito sinérgico é conhecido.

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Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
ATENÇÃO informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS

Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)


Telefone de Emergência da empresa: 0800 200 2345

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Absorção: Propaquizafope é absorvido por um longo período, e a concentração de radioatividade no sangue


é diminuída após 8-10 horas após administração. Dados de excreções urinária e biliar indicam que 65% da
dose administrada é absorvida dentro de 24 horas. Em administrações repetidas, a concentração de
radioatividade em tecidos atinge um estágio estável após aproximadamente 14 dias depois do final do
tratamento.
Metabolismo: Geralmente distribuído em altas concentrações no sangue, fígado e rim. O principal caminho
metabólico do propaquizafope é através da hidrólise em propaquizafope ácido, e subseqüente hidroxilação,
perda de propionil, ou perda de ácido fenóxi. Alguns dos metabólitos são formados através de uma
combinação desses caminhos. Alguma quantidade de propaquizafope não alterado é excretado nas fezes.
Excreção: Rapidamente eliminado através da urina e fezes. Máxima excreção ocorre nas primeiras 48 horas
após o tratamento.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais de laboratório - Produto Formulado):

DL50 oral para ratos: 3479 mg/kg (machos); 2561 mg/kg (fêmeas)
DL50 dérmica para ratos: > 2000 mg/Kg
CL50 inalatória (4 horas) para ratos: 3,49 mg/L
Irritação dérmica: Levemente irritante para pele de coelhos.
Irritação ocular: Produto moderadamente irritante para os olhos de coelhos.

Efeitos crônicos:

Para o produto técnico administrado em várias doses à ratos, cães e camundongos, em diversos
experimentos, foi possível o estabelecimento de dose de não efeito tóxico observado.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO


AMBIENTE:

- Este produto é:
 - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I)
 - MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (Classe II)
 - Perigoso Ao Meio Ambiente (Classe III)
 - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
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- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO


CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.


- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ADAMA BRASIL S/A - telefone da empresa: 0800-
400-7070.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos
protetor e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
. Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais
ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave
o local com grande quantidade de água.
. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.

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- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO 2 ou PÓ QUÍMICO, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO


DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):


Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.

TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS


A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O


FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

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A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:


O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU


MUNICIPAL:

Não há restrições.

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