Senai - 5S
Senai - 5S
FERRAMENTAS
DA QUALIDADE
5S
© SENAI-SP, 2005
Material elaborado pela WMA BRASIL CONSULTORIA E TREINAMENTOS
Equipe responsável
Coordenação Geral Daniel Lourenço
Coordenação Técnica Daniel Lourenço / Amarildo Nascimento
Conteúdos Amarildo Nascimento
Digitação e Revisão Amarildo Nascimento
Capa e diagramação Amarildo Nascimento
Coorden. WMA Amarildo Nascimento
SENAI-
SENAI- UNIDADE VILA LEOPOLDINA
Rua Jaguaré Mirim,71 Vila Leopoldina - São Paulo/SP
Cep: 05311 - 020 Tel: (11) 3641-0024
Fax: (11) 3641-0024 ...
http://www.sp.senai.br
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Equipe responsável
Coordenação Geral Daniel Lourenço
Coordenação Técnica Daniel Lourenço / Amarildo Nascimento
Conteúdos Amarildo Nascimento
Digitação e Revisão Amarildo Nascimento
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SENAI-
SENAI- UNIDADE VILA LEOPOLDINA
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Sumário
Página 04 Introdução
Página 07 A Origem dos 5 S
Página 08 Tabela 1 – Os Cinco Sensos
Página 09 Tabela 2 – Os Quatro Sensos Adicionais
Página 10 Os Efeitos dos 5 S
Página 11 Plano de Implantação
Página 13 Você pratica os 5 S? (25 pontos para auto-reflexão)
Página 15 1º. S – SEIRI – Organização / Utilização
Página 18 2º. S – SEITO – Ordenação / Classificação
Página 20 3º. S – SEISO – Limpeza / Zelo
Página 22 4º. S – SEIKETSU - Asseio / Saúde
Página 24 5º. S – SHITSUKE – Disciplina / Autodisciplina
Página 26 PDCA dos 5 S
Página 28 Implantação do 5 S segundo I. Miyauchi
Página 30 Fluxos importantes para o Senso de Utilização
Página 33 Como manter e melhorar o 5 S?
Página 39 Fluxo para Solução de Problemas
Página 40 Guia do Desperdício
Página 47 Exemplo de Ata de Reunião
Página 48 Fontes diretas sobre o 5 S
Página 50 Vídeos de apoio para sensibilização
Página 51 Fontes complementares
Página 52 Referências Bibliográficas
Ferramentas da Qualidade
Introdução
Introdução
• Conhecimento;
• Habilidade;
• Atitude.
MUDANÇA DO GRUPO
E
D
A MUDANÇA DO INDIVÍDUO
D
I
S ATITUDE
S
E HABILIDADE
C (PRÁTICA)
E
N CONHECIMENTO
(TREINAMENTO)
TEMPO
OTIMIZAÇÃO
PADRONIZAÇÃO
L
A
T SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
A N
Ç E GERENCIAMENTO
N M PELAS DIRETRIZES
A A
D T
U R
GERENCIAMENTO
O DA ROTINA
M P
M
O
C
PROGRAMA 5 S
O 5S E A QUALIDADE TOTAL.
A origem dos 5 S
5 S é uma prática desenvolvida no Japão, onde os pais ensinam a seus filhos
princípios educacionais que os acompanham até a fase adulta. Depois de
ocidentalizada, ficou conhecida também como Housekeeping.
Organização
Seleção
2° Ordenação
Seiton Systematyzing Senso de Sistematização
Classificação
3° Seisou Sweeping Senso de Limpeza
Zelo
4° Asseio
Seiketsu Sanitizing Senso de Higiene
Saúde
Integridade
5° Autodisciplina
Shitsuke Self-disciplining Senso de Educação
Compromisso
Relato
8° Seisho Stating Sonourously Senso de
com ênfase
Os efeitos dos 5 S
1° S 2° S 3° S 4° S 5° S
EFEITOS POSITIVOS
OTIMIZAÇÃO DE ESPAÇOS ●
MINIMIZAÇÃO DE EXCESSOS ●
CONSCIÊNCIA DO DESPERDÍCIO
ESTIMULA A CRIATIVIDADE
Plano de Implantação
Plano de Implantação
Nestes casos, cada fase do plano deve ser desdobrada em ações executáveis,
pelos respectivos responsáveis por cada uma delas.
ESCOLHER
IMPLANTAR Coordenação JAN A DEZ/2002
ÁREA-PILOTO
IMPLANTAR Gerentes
5S e NOV A DEZ/2002
NAS ÁREAS
Supervisores
Sistematizando a Implantação
SISTEMATIZANDO A IMPLANTAÇÃO
Você pratica os 5 S?
01) Mantenho uma lista atualizada de coisas a fazer usando algum critério de
priorização...............
02) Comparo, ao final do dia, o planejado com o executado e planejo o dia
seguinte...................
03) Estou consciente dos hábitos pessoais que gostaria de mudar................... ..
04) Utilizo plenamente todos os recursos à minha disposição antes de solicitar
novos...................
05) Tenho hábito de anotar todas as boas idéias que t enho.............................
06) Procuro identificar e padronizar todas as atividades repetitivas...................
07) Uso rotineiramente boas técnicas de planejamento...................................
08) Não mantenho coisas em excesso no meu local de trabalho.......................
09) Meu sistema de arquivo permite agilidade de armazenamento e r ecuperação
das informações..........................................................................
10) Trabalho com o conceito de gerenciamento visual.....................................
11) Periodicamente avalio se atingi os meus objetivos e tomo ações
corretivas....................................
12) Mantenho-me informado sobre hábitos saudáveis para manter a minha
saúde física e mental....................
13) Pratico, rotineiramente, hábitos saudáveis para manter a minha saúde física
e mental..............................
14) Questiono se a tarefa que estou realizando agrega valor ao produto ou
serviço......................
15) Sou um indivíduo paciente e persistente em tudo que faço.........................
16) Sou praticante da melhoria contínua.........................................................
17) Gosto de trabalhar em equipe..................................................................
18) Mantenho minha mesa limpa e organizada................................................
19) Procuro convencer pelo bom exemplo.......................................................
20) Sou capaz de ensinar assuntos complexos de maneira mais simples............
21) Sou bom ouvinte.....................................................................................
22) Sou capaz de perdoar um erro.................................................................
23) Critico em particular e elogio publicamente................................................
24) Coloco-me no lugar do outro.....................................................................
25) Sou, em fim, um criador de qualidade de vida............................................
Significado
1º. S - SEIRI
Observe que “guardar” constitui instinto natural das pessoas. Portanto, o Senso
de Utilização pressupõe que além de identificar os excessos e/ou desperdícios,
estejamos também preocupados em identificar “o porquê do excesso”, de
modo que medidas preventivas possam ser adotadas para evitar que o acúmulo
destes excessos volte a ocorrer. Na terminologia da qualidade, denominamos
esta ação de “bloqueio das causas”.
3) Combata o desperdício.
Benefícios:
COLOCAR MAIS
PRÓXIMO
USADOS POSSÍVEL DO
CONSTANTEMENTE LOCAL DE
TRABALHO
OBJETOS E COLOCAR UM
DADOS POUCO
NECESSÁRIOS USADOS AFASTADO DO
OCASIONALMENTE LOCAL DE
TRABALHO
CLASSIFICAÇÃO COLOCAR
USADOS SEPARADOS
RARAMENTE, MAS NUM LOCAL
NECESSÁRIOS DETERMINADO
Importante
• Ao diminuir os diversos itens em estoque, caminha-se, naturalmente, para o
sistema JIT – just-in-time, ou “simplesmente a tempo”, muito famoso no
mundo inteiro.
• Aplique o princípio “um é o melhor”. Uma ferramenta; uma cópia; um dia
definido para providências; uma hora de reunião etc.
2º. S - SEITO
Um bom exemplo desse senso pode ser encontrado nos manuais de instrução
sobre segurança de aviões. Toda a comunicação é feita com o máximo de
desenhos e o mínimo de palavras, para permitir uma compreensão instantânea
das informações, em casos de emergência.
Benefícios
• Economia de tempo;
Pratique
3º. S - SEITO
Guarde isto: O mais importante neste conceito não é o ato de limpar mas o ato
de “não sujar”. É primordial além de limpar, identificar a fonte de sujeira e
bloquear a causa.
4) Limpeza é educação.
Benefícios
• Prevenção de acidentes;
Um toque de humor
4º. S - SEIKETSU
4° S - SEIKETSU – ASSEIO / SAÚDE
2) Trabalhe seguro;
3) Mantenha-se saudável.
Check-list da saúde
• Condições de iluminação;
• Ruído e vibração;
• Temperatura;
5º. S - SHITSUKE
O Dicionário Aurélio não registra a palavra autodisciplina, mas ela pode ser
encontrada em dicionários da língua inglesa com o significado de “autodomínio,
controle sobre si mesmo”. Portanto, ela pode ser associada ao mais alto grau e
desenvolvimento atingido pelo ser humano, capacitando-o a comunicar-se
consigo mesmo e com o semelhante, de forma cooperativa.
1) Tome a iniciativa;
4) Pratique os 5 S’s;
Em sentido restrito, ele poderia ser monitorado, nas auditorias 5 S, com itens
como:
• Cumprimento de acordos;
• Iniciativa de autodesenvolvimento;
Um exemplo
Este exemplo foi extraído do livro de auditoria de Murata e Harrison (“Como fazer
com que métodos japoneses funcionem no ocidente”. Makron Books, 1992).
A Yusa Batery, multinacional japonesa abriu, em 1981, uma f ilial na Inglaterra.
Os empregados ingleses não eram rigorosos no cumprimento dos padrões, nem
gostavam de exercer atividades de limpeza ou desenvolver outras atividades que
não constassem no contrato de trabalho.
• Uma vez por semana, à mesma hora da manhã, proferiu palestras sobre a
filosofia da empresa;
PDCA dos 5 S
VERIFICAR
VERIFICAR NÃO-
NÃO-
CONFORMIDADES
CONFORMIDADES
PLANEJAR AÇÕES DE
BLO UEIO
O
Ã
Execução D EXECUTAR AÇÕES DE Ç
BLOQUEIO
A
T
N
A
L
Verificação C
VERIFICAR A EFETIVIDADE DO P
BLOQUEIO
M
I
NÃO O
ELIMINOU Ã
PROBLEMA? Ç
N
E
Ação A T
U
N
A
PADRONIZAR M
FASES
SENSOS P D C A
•
• identificar “o que” é •Prover “o que” é necessário •
•Estabelecer procedimentos
necessário para para execução da tarefa e para inclusão / exclusão
Utilização execução da tarefa e descartar aquilo julgado
“por que’ desnecessário ou em excesso.
necessitamos daquilo.
•
• Definir “onde” e • Guardar, acondicionar e •
• Consolidar os ganhos
“como” dispor os itens sinalizar de acordo com as obtidos na fase de
necessários para a definições feitas na fase anterior. implantação de forma a
Ordenação execução das tarefas. garantir que os avanços e
ganhos sejam mantidos.
•
• Estabelecer plano de
verificação periódico.
•
• Identificar as fontes • Eliminar as fontes de sujeira. •
• Padronizar as ações de
de sujeira.Identificar bloqueio que se mostraram
Limpeza causas, limpar e
planejar a eliminação
eficazes na eliminação das
causas.
das fontes de sujeira.
•
• Identificar fatores • Eliminar os riscos do ambiente •
• Promover ações de
higiênicos de risco nos de trabalho ou atenuar seus bloqueio contra reincidência
Asseio locais de trabalho e
planejar ações para
efeitos. (mecanismo à prova de
bobeiras).
eliminá-los.
•
• Identificar não- •Eliminar as não-conformidades •
• Rever os padrões.
conformidades nos encontradas na fase anterior. •
• Elaborar padrões
padrões existentes e as •Promover as melhorias. referentes às melhorias
Autodisciplina oportunidades de
melhorias para os 4
implementadas.
outros sensos.
•
• Planejar as
melhorias.
Implantação do 5 S segundo
I. Miyauchi
EDUCAÇÃO E •
•DEFINIÇÃO DOS 5S APOSTILA 5S
•
•
TREINAMENTO NO 5S PARA
1.3 TODOS OS EMPREGADOS
•
•
•
•
NECESSIDADE DO 5S
OBJETIVO DO 5S
CERTIFICADO DE CONCLUSÃO DO CURSO
•
•
•
•ESTUDO DE CASOS DO 5S TÉRMINO
•
•PROCEDIMENTO PARA DA
BRAINSTORMING EDUCAÇÃO
•
•MÉTODOS ESTATÍSTICOS
ELEMENTARES
EVENTO PARA •
•METAS A ATINGIR COM O 5S DIRETRIZES E POLÍTICAS DO PROGRAMA 5S
•
•
1 MÊS
LANÇAMENTO DO
1.4 PROGRAMA 5S COM
•
•EXPLANAÇÃO SOBRE O SISTEMA
5S
REGULAMENTOS DO PROGRAMA 5S
•
•
ESCRITÓRIO DO 5S
INÍCIO
•
• DA
PARTICIPAÇÃO DE TODOS •
•DESIGNAÇÃO DAS PESSOAS IMPLANTAÇÃ
OS EMPREGADOS RESPONSÁVEIS PELO PROGRAMA O
5S
BRAINSTORMING PARA •
•ORGANIZAR REUNIÕES PARA •
•APOSTILA 5S
1.5 IDENTIFICAR OS TODAS AS ÁREAS DE TRABALHO •
•METODOLOGIA DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
PROBLEMAS RELATIVOS •
•BRAINSTORMING PARA •
•SETE FERRAMENTAS DO CONTROLE DE
AOS 3S INICIAIS ESCOLHER PROBLEMAS QUALIDADE
RELATIVOS AOS 3S INICIAIS
•
•ESCOLHER O PROBLEMA MAIS
CRÍTICO E DEFINIR UM PROJETO
ESTABELECIMENTO DE •
•ESTABELECER CRONOGRAMA •
•APOSTILA 5S
METAS E CRONOGRAMAS
1.6 PARA TERMINAR O PROJETO EM
SEIS MESES
•
•
•
•
METODOLOGIA DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SETE FERRAMENTAS DO CONTROLE DE
•
•ESTABELECER METAS PARA QUALIDADE
SEREM ATINGIDAS EM SEIS
MESES
•
•OBTER CONSENSO DE TODO O
PESSOAL PARA O CRONOGRAMA
DO PROJETO
•
•
METODOLOGIA DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
SETE FERRAMENTAS DO CONTROLE DE
REVELAR CAUSAS QUALIDADE
FUNDAMENTAIS
•
•CONSENSAR AÇÕES
CORRETIVAS
AVALIAÇÃO DOS •
•COMPARAR RESULTADOS COM •
•APOSTILA 5S
1.9 RESULTADOS OBTIDOS A SITUAÇÃO ANTERIOR •
•METAS DO PROJETO
•
•COMPARAR RESULTADOS COM •
•METODOLOGIA DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS 9 MESES
AS METAS ESTABELECIDAS •
•SETE FERRAMENTAS DO CONTROLE DE
•
•MEDIR DIFERENÇAS ENTRE QUALIDADE
METAS E RESULTADOS
PREPARAÇÃO E •
•DESCREVER OS PASSOS •
•APOSTILA 5S
1.10 APRESENTAÇÃO DO CONFORME INSTRUÍDO PELO •
•METAS DO PROJETO
RELATÓRIO PARA A SUPERVISOR •
•SETE FERRAMENTAS DO CONTROLE DE
GERÊNCIA •
•SUBMETER O RELATÓRIO AO QUALIDADE
ESCRITÓRIO 5S
APRESENTAÇÃO DOS •
•ORGANIZAÇÃO DO SEMINÁRIO •
•APOSTILA 5S
1.11 RELATÓRIOS EM PELO ESCRITÓRIO 5S •
•METAS DO PROJETO
SEMINÁRIOS PARA •
•CONVIDAR PESSOAS QUE •
•SETE FERRAMENTAS DO CONTROLE DE
MOTIVAÇÃO TERMINARAM OS PROJETOS 5S QUALIDADE
PARA RELATAR A OUTROS
EMPREGADOS
SELEÇÃO DE OUTRO •
•REPETIR OS PASSOS 1.1 A 1.11 •
•APOSTILA 5S
1.12 PROBLEMA PARA •
•RESOLVER TODOS OS •
•METAS DO PROJETO
MELHORIA PROBLEMAS QUE PUDER •
•SETE FERRAMENTAS DO CONTROLE DE
QUALIDADE
AMPLIAÇÃO DOS •
•REPETIR OS PASSOS 1.5 A 1.11 •
•APOSTILA 5S
2 BRAINSTORMING DOS 3S •
•ATACAR PREFERENCIALMENTE •
•METAS DO PROJETO
PARA OS 5S OS PROBLEMAS MAIS DIFÍCEIS •
•SETE FERRAMENTAS DO CONTROLE DE
QUALIDADE
ESTABELECIMENTO DE SUA •
•ESTABELECER FOLHA DE •
•APOSTILAS 5S
3 PRÓPRIA FOLHA DE VERIFICAÇÃO DO 5S •
•METAS DO PROJETO
VERIFICAÇÃO DO 5S APROPRIADA A CADA LOCAL DE •
•SETE FERRAMENTAS DO CONTROLE DE
DENTRO DO CONCEITO DE TRABALHO QUALIDADE
AUTODISCIPLINA •
•AUDITORIAS DO 5S FORMADAS
POR PESSOAS DA GERÊNCIA, DO
SINDICATO E SUPERVISORES
1º Senso SEIRI
Início
Retirar para
Consumo
Registrar
a Retirada
Verificar o
Saldo
Estoque Não
Mínimo?
Sim
Providenciar
a Reposição
Fim
Início
Receber / gerar
Documentos
Analisar
Documento
Precisa Sim
Definir
Guardar?
o Tempo
Não
Definir
Descartar o Tempo
Anotar Data
De Retirada
Afixar no
Quadro
Fim
decidir sobre o que deve ser feito. As pessoas se comprometem mais quando
participam efetivamente na geração das idéias a serem implementadas.
Implantar o Senso
de Utilização
Fazer a verificação de
não-conformidades
Sim
Problemas?
Não
Solicitar a Auditoria
De Certificação no 1º S
Não Certificação
Obtida?
Sim
Implantar o Senso
de Ordenação
6 OS FUNCIONÁRIOS
PREOCUPAM-SE COM A
PRÓPRIA SAÚDE (FÍSICA,
MENTAL E EMOCIONAL)
1 TODOS OS EMPREGADOS USAM
UNIFORME
LOCAL 0 1 2 3 4
SIM. MUITO PÓ, PODE SER ATRA_ OBJETOS OBJETOS NÃO HÁ OBJETOS
OBJETOS TRASTES, VESSADO MAS EMPILHADOS EMPILHADOS NO CORREDOR
NO ENTULHOS, NECESSITA DE NO CORREDOR NO CORREDOR
CORREDOR ETC. CORRIMÃO. MAS COM
O TRÂNSITO É AVISO
RUIM.
LEVANTAR PROBLEMAS
E DEFINIR
RESPONSABILIDADES
NÃO
PRIORIZAR SIM
(se necessário) NÍVEL 2 ?
NÃO
USAR MÉTODO
ADEQUADO PRIORIZAR
(se necessário)
PDCA em 8
PASSOS
FIM
Guia do Desperdício
DESEMPENHO DA INDÚSTRIA BRASILEIRA
MÉDIA
INDICADORES BRASIL JAPÃO
MUNDIAL
Índice de Rejeição
( Quantidade de peças /
produtos defeituosos na 11 a 15 mil 200 peças 10 peças
fabricação / milhão )
Retrabalho
( % de peças / produtos que 12 a 20 % 2% 0,001 %
são corrigidos )
Gastos da Empresa com
Assistência Técnica Menos de
2% 0,1%
( % do valor bruto de vendas
durante a garantia do produto)
0,05%
Tempo médio de entrega
( Entre a chegada do pedido
na fábrica e a entrega do 20 dias 2 a 4 dias 2 dias
produto no cliente)
Rotatividade de estoque 60 a 70 150 a 200
( Nº de vezes em que o 8 a 14 vezes
estoque é renovado por ano ) vezes vezes
Setup de fábrica
( Tempo em minutos, 30 a 40
decorrido para mudança de 10 minutos 5 minutos
processo, passando a fabricar minutos
outro tipo de peça)
Quebra de máquina
( % de tempo parado ) 21 % 15 a 20 % 5a8%
Melhorias KAIZEN
( % dos operários que 1a2% 50 a 70% 95 %
apresentam melhoria por ano )
Fonte: IMAN Consultoria Ltda.
Média Mundial : EUROPA e ESTADOS UNIDOS
Desperdícios de Mão-de-obra
Desperdício de Equipamentos
Desperdício de Utilidades
Desperdício de Materiais
Ordem e Limpeza
Excesso de Produção
Tempo Ocioso
1) Falta de energia.
2) Quebra de máquinas.
3) Problemas de Qualidade.
4) Falta de matéria prima.
Fabricação Indevida
Transporte
Produção Rejeitada
Atividades Improdutivas
1) Retrabalho.
2) Reparos.
3) Revisão.
4) Conserto.
5) Reinspeção.
6) Rebarbação;
Estoques
1) Comunicação pobre;
2) Altos Inventários;
3) Constantes quebras de máquinas;
4) Refugos e Retrabalhos;
5) Fluxo confuso de materiais;
6) Problemas por falta de espaço;
7) Peças esquecidas ou perdidas na produção;
8) Almoxarifados de peças, ferramentas, etc.;
9) Burocracia excessiva;
10) Controle e Administração de Obsoletos;
11) Consumo Antecipado de matéria prima;
12) Inventários Desnecessários;
13) Muito Estoque de Produtos, mas não é o que está vendendo;
14) Concentração de Faturamento no Final do mês;
15) Produção em grandes lotes;
16) Extenso tempo de espera;
17) Transportes desnecessários;
18) Atendimentos a pequenas encomendas;
19) Falta de Matéria prima para produzir;
20) Produtos não-conforme;
21) Não entregar o pedido em dia;
22) Falta de componente para dar a continuidade à produção ou para enviar ao
cliente;
23) Falta de espaço;
24) Devolução de cliente;
25) Acúmulo de produtos que não estão acabados ou que não serão
produzidos.
4. 5 S: The First Priority. In: SUGIYAMA, Tomõ. The Improvement Book: creating
a problem–free wokplace, Cap. 3. Productivity Press, 1989.
Capítulo de livro que apresenta o 5 S de forma sintética e destaca a sua
importância fundamental como base de todos os outros programas de qualidade
e produtividade.
5. MIYAUCHI, Ichiro. 5 S Concept (Revolutionary Managemant). JUSE, 1991.
Apostila contendo uma síntese do 5 S na visão do experiente consultor, Sr. Ichiro
Miyauchi.
1. “TÁ LIMPO”
Distribuído pelo Instituto Superior de Estudos Religiosos – ISER. (Tel:(21) 265-
5747). Desenho animado que trata do processo de mudança comportamental em
relação à higiene e reciclagem numa comunidade carente. Tem sido usado com
muito sucesso por várias empresas.
2. O País do Desperdício
Programa produzido pela TV Cultura de São Paulo (R. Cenno Sbrighi, 378 –
Água Branca – Tel. (11) 874-3122. É muito útil para criar um clima de
conscientização para o combate do disperdício.
Este filme ensina como operar mudanças em pessoas e grupos por m eio da
escuta ativa. Ouvir não apenas as palavras, mas também os sentimentos e
atitudes dos empregados é fundamental para criar um bom ambiente social nas
organizações.
Fontes complementares
5. SHOLTES, Peter R.. Times da Qualidade: como usar equipes para melhorar a
qualidade. Qualitymark, 1992.