FMCI Cap 12 PDF
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METROLOGIA
científica e industrial
Confiabilidade de Processos
de Medição na Indústria
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Motivação
Analisar a confiabilidade de medições realizadas em condições de
produção com base em análises estatísticas do processo de medição
METROLOGIA
científica e industrial
12.1
Recomendações de Normas de
Garantia da Qualidade
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Normas de Garantia da Qualidade
ISO 9001: IM deve ser conhecida e compatível com
exigências.
ISO 10012: necessária análise ampla de incertezas.
ISO 14253-1: IM deve ser considerada para verificação
de conformidade.
ISO/TS 16949: define os requisitos de confiabilidade
metrológica através de análises da capacidade
estatística do processo de medição
Guia MSA: diretriz estabelecida pelas montadoras
automotivas americanas para avaliar processos de
medição utilizados nas empresas de toda a sua cadeia
produtiva.
METROLOGIA
científica e industrial
12.2
Variabilidade de Processos de
Produção e de Medição
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Variabilidade do Processo Produtivo
Projetado Processo Executado
TENDÊNCIA E
META VARIÂNCIA
Tolerância Tolerância
Tolerância Tolerância
n Peças
medidas
Como os produtos
realmente são:
Como a medição
os “enxerga”
X X
METROLOGIA
científica e industrial
12.3
Parâmetros Utilizados na Análise
Estatística dos Processos de Medição
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1. Tendência
Diferença entre a média das indicações obtidas de
um processo de medição e um valor de referência.
METROLOGIA
científica e industrial
12.4
Avaliação Experimental de
Processos de Medição
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Condições para Avaliação
O melhor local para avaliar o desempenho
de um processo de medição destinado a
controlar um dado processo produtivo é no
próprio processo produtivo.
Por meio de métodos estatísticos é possível
inferir várias características que espelham o
desempenho do processo de medição.
Cálculo da média e
desvio padrão
Cálculo do índice
tolerância
de capacidade Cgk
sim
Processo de medição
capaz
• PERIODICAMENTE:
Medida n vezes e
Peça calculada a tendência e
calibrada amplitude
Processo
Peças
1 2 3 ... 10 Dados
Manoel
Operadores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Medição 1 20,010 20,003 20,018 20,011 20,012 20,016 20,008 20,013 20,012 20,005
Medição 2 20,012 20,004 20,016 20,012 20,013 20,014 20,007 20,011 20,014 20,006
João Medição 3 20,011 20,006 20,017 20,010 20,010 20,014 20,008 20,010 20,012 20,007
Média
20,011 20,004 20,017 20,011 20,012 20,015 20,008 20,011 20,013 20,006
Amplitude
0,002 0,003 0,002 0,002 0,003 0,002 0,001 0,003 0,002 0,002
Medição 1 20,011 20,003 20,015 20,013 20,014 20,014 20,004 20,010 20,014 20,004
Medição 2 20,011 20,003 20,015 20,011 20,015 20,013 20,005 20,014 20,013 20,003
Manuel Medição 3 20,010 20,005 20,017 20,011 20,012 20,015 20,007 20,011 20,011 20,006
Média
20,011 20,004 20,016 20,012 20,014 20,014 20,005 20,012 20,013 20,004
Amplitude
0,001 0,002 0,002 0,002 0,003 0,002 0,003 0,004 0,003 0,003
0.002 R 0.002 R
Peças Peças
+ Intervalo de
+
confiança
Valor de
referência
Tendência
Tendência não é
estatisticamente
significativa
- +
Intervalo de
confiança
Cálculo da Cálculo do
Tendência Desvio padrão Tendência não é
estatisticamente
Cálculo dos Limites do significativa
Intervalo de Confiança
Tendência
Cálculo da reta de Faixa de
regressão por MMQ Medição
Erro Erro
Faixa de
Medição
Faixa de Medição
Variação
Meio do Processo
Ambiente Medição (6s)
Variação do
Processo (VP)
Variabilidade da Medição
R&R
Planejamento dos
experimentos
R&R
Experimentação e %R&RTOL =
R & R (VE ) 2 (VO ) 2 (TOL/6)
coleta dos dados
R&R
Cálculo e avaliação de VT (R & R)2 (VP ) 2 %R&RVT =
Indicadores Numéricos
VT
Construção e análise
de gráficos
Diagnóstico do
Processo de Medição
20 ± 0,08 Operadores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Medição 1 20,010 20,003 20,018 20,011 20,012 20,016 20,008 20,013 20,012 20,005
(Tolerância = 0,16 mm)
Medição 2 20,012 20,004 20,016 20,012 20,013 20,014 20,007 20,011 20,014 20,006
João Medição 3 20,011 20,006 20,017 20,010 20,010 20,014 20,008 20,010 20,012 20,007
Processo
Média
20,011 20,004 20,017 20,011 20,012 20,015 20,008 20,011 20,013 20,006
Peças Amplitude
0,002 0,003 0,002 0,002 0,003 0,002 0,001 0,003 0,002 0,002
1 2 3 ... 10
Medição 1 20,011 20,003 20,015 20,013 20,014 20,014 20,004 20,010 20,014 20,004
Medição 2 20,011 20,003 20,015 20,011 20,015 20,013 20,005 20,014 20,013 20,003
João Manoel Manuel Medição 3 20,010 20,005 20,017 20,011 20,012 20,015 20,007 20,011 20,011 20,006
Média
20,011 20,004 20,016 20,012 20,014 20,014 20,005 20,012 20,013 20,004
Amplitude
0,001 0,002 0,002 0,002 0,003 0,002 0,003 0,004 0,003 0,003
amplitudes Manoel 2 20,011 20,003 20,015 20,011 20,015 20,013 20,005 20,014 20,013 20,003 20,0103
Manoel 3 20,010 20,005 20,017 20,011 20,012 20,015 20,007 20,011 20,011 20,006 20,0105
Média 20,011 20,004 20,016 20,012 20,014 20,014 20,005 20,012 20,013 20,004 20,0103
Amplitude (RB) 0,001 0,002 0,002 0,002 0,003 0,002 0,003 0,004 0,003 0,003 0,0025
Média da Peça 20,011 20,004 20,016 20,011 20,013 20,014 20,007 20,011 20,013 20,005 20,0111
R ( RA RB ) / 2 0,0023
Reprodutibilidade (VO):
(VE ) 2 (0,0014) 2
VO ( X DIF K 2 )
2
(0,0004 0,7071)
2
(0,0000003)
nr 23
*VO é assumida como zero.
VP 0,0039
ndc 1,41 1,41 3,9 3
R&R 0,0014
20 ± 0,3 Operadores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Medição 1 20,010 20,003 20,018 20,011 20,012 20,016 20,008 20,013 20,012 20,005
(Tolerância = 0,6 mm)
Medição 2 20,012 20,004 20,016 20,012 20,013 20,014 20,007 20,011 20,014 20,006
João Medição 3 20,011 20,006 20,017 20,010 20,010 20,014 20,008 20,010 20,012 20,007
Processo
Média
20,011 20,004 20,017 20,011 20,012 20,015 20,008 20,011 20,013 20,006
Peças Amplitude
0,002 0,003 0,002 0,002 0,003 0,002 0,001 0,003 0,002 0,002
1 2 3 ... 10
Medição 1 20,011 20,003 20,015 20,013 20,014 20,014 20,004 20,010 20,014 20,004
Medição 2 20,011 20,003 20,015 20,011 20,015 20,013 20,005 20,014 20,013 20,003
João Manoel Manuel Medição 3 20,010 20,005 20,017 20,011 20,012 20,015 20,007 20,011 20,011 20,006
Média
20,011 20,004 20,016 20,012 20,014 20,014 20,005 20,012 20,013 20,004
Amplitude
0,001 0,002 0,002 0,002 0,003 0,002 0,003 0,004 0,003 0,003
Fonte de variação GL SQ MQ F P
Minitab
e características de um fenômeno
que não seriam facilmente
percebidos de outra forma.
Nos ensaios de avaliação de
processos de medição são
empregados diversos tipos de
Minitab
gráficos.
Indica:
• Diferença entre
operadores
• Existência de interação
peça x operador
• Variabilidade da
medição comparada à
variabilidade entre
peças
Indica:
• Reprodutibilidade caso
ocorram diferenças
significativas entre as
médias dos vários
operadores;
• interação entre alguma
peça e o operador.
Indica:
Indica:
• Variações localizadas
na dispersão, indicando
a existência de
interação entre peça e
operador.
• Diferença entre
operadores
• Existência de interação
peça x operador
• Diferenças entre as
repetições de cada
operador
• Como variam os resultados
de cada operador
Indica:
• Reprodutibilidade;
• Consistência entre
operadores;
• Existência de pontos
anormais;
• Interações entre peça
e operador.
Indica:
• Consistência entre
operadores;
• Existência de pontos
anormais;
• Interações entre peça
e operador.
Indica:
• Diferença entre
operadores.
• Existência de interação
peça x operador.
• Variabilidade da medição
comparada à variabilidade
entre peças.